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FACULDADE SANTÍSSIMA TRINDADE

CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA

Relatório de Estágio Supervisionado


Alunos: Adriana Maria da Silva
Amanda Lais Mendes Gomes
Edson André da Silva
Jaqueline Rafaela Barbosa S.
Luane Emily dos Santos

Nazaré da Mata – PE
Outubro de 2022

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ADRIANA MARIA DA SILVA
AMANDA LAIS MENDES GOMES
EDSON ANDRÉ DA SILVA
JAQUELINE RAFAELA BARBOSA
LUANE EMILY DOS SANTOS

Relatório de Estágio Supervisionado

Relatório apresentado como requisito parcial de


avaliação do Estágio Supervisionado do Curso
de Farmácia da Faculdade Santíssima Trindade
(FAST)

Professor Supervisor: Lyndemberg Luiz Lima


da Silveira.

Período: Agosto a Setembro 2022.

Nazaré da Mata - PE
2022

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IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO

Identificação da Empresa:

Nome: CLÍNICA ELO LTDA


Bairro: Centro
CEP: 55900-000
Endereço: Av. Nunes Machado – 43
Cidade: Goiana – PE.
Telefone: (81) 9706-8971

Área na empresa onde foi realizado o estágio: Setor comercial

Data de início: 16/08/2022


Data de término: 27/09/2022
Duração em horas: 180 horas
Nome do profissional responsável pelo estágio: GABRIELLA FIGUEIRÊDO PEREIRA

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

A Clinica Elo é uma empresa de pequeno porte com uma média de 10 funcionários, a
qual foi fundada em 29 de outubro de 2008, em que realiza atividades de serviços de
complementação diagnóstica e terapêutica com diversas especialidades da saúde.
Atualmente possui 03 (três) clinicas localizada em Goiana, Paulista e Condado- PE,
sendo a farmacêutica responsável em Goiana-PE, Gabriella Figueirêdo Pereira.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 7

2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS..................................................................................... 8

2.1 VSH (Velocidade de sedimentação das hemácias) .............................................. 8

2.1.1 O que foi feito? .......................................................................................................... 8

2.1.2 Porque foi feito? ........................................................................................................ 8

2.1.3 Como foi feito? .......................................................................................................... 8

2.1.4 Qual a aprendizagem com a atividade? ..................................................................... 8

2.2 VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) .................................................... 8

2.2.1 O que foi feito? .......................................................................................................... 8

2.2.2 Porque foi feito? ........................................................................................................ 8

2.2.3 Como foi feito? .......................................................................................................... 8

2.2.4 Qual a aprendizagem com a atividade? ..................................................................... 8

2.3 TP (Tempo de Protrombina) ..................................................................................... 9

2.3.1 O que foi feito? ..................................................................................................... 8

2.3.2 Porque foi feito? ................................................................................................... 8

2.3.3 Como foi feito? ..................................................................................................... 8

2.3.4 Qual a aprendizagem com a atividade? ................................................................ 9

2.4 PCR (Proteína C-reativa), ASU LATEX ................................................................. 9

2.4.1 O que foi feito? .......................................................................................................... 9

2.4.2 Porque foi feito? ........................................................................................................ 9

2.4.3 Como foi feito? .......................................................................................................... 9

2.4.4 Qual a aprendizagem com a atividade? ..................................................................... 9

2.5 HBsAg (Hepatite B) ........................................................................................................ 9

2.5.1 O que foi feito? .......................................................................................................... 9

2.5.2 Porque foi feito? ........................................................................................................ 9


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2.5.3 Como foi feito? .......................................................................................................... 9

2.5.4 Qual a aprendizagem com a atividade? ..................................................................... 9

2.6 Teste rápido de HCV (Hepatite C) ........................................................................... 9

2.6.1 O que foi feito? .......................................................................................................... 9

2.6.2 Porque foi feito? ........................................................................................................ 9

2.6.3 Como foi feito? .......................................................................................................... 9

2.6.4 Qual a aprendizagem com a atividade? ..................................................................... 9

2.7 Teste rápido de HIV................................................................................................. 11

2.7.1 O que foi feito? ........................................................................................................ 10

2.7.2 Porque foi feito? ...................................................................................................... 10

2.7.3 Como foi feito? ........................................................................................................ 10

2.7.4 Qual a aprendizagem com a atividade? ................................................................... 10

2.8 BHCG (Beta teste de gravidez) ............................................................................... 11

2.8.1 O que foi feito? ........................................................................................................ 10

2.8.2 Porque foi feito? ...................................................................................................... 10

2.8.3 Como foi feito .......................................................................................................... 10

2.8.4 Qual a aprendizagem com a atividade? ................................................................... 10

2.9 HEMOGRAMA ............................................................................................................ 11

2.9.1 O que foi feito? ........................................................................................................ 10

2.9.2 Porque foi feito? ...................................................................................................... 10

2.9.3 Como foi feito? ........................................................................................................ 10

2.9.4 Qual a aprendizagem com a atividade? ................................................................... 11

2.10 SUMÁRIO DE URINA ............................................................................................ 12

2.10.1 O que foi feito? ................................................................................................... 11

2.10.2 Porque foi feito? ................................................................................................. 11

2.10.3 Como foi feito? ...................................................................................................... 11

2.10.4 Qual a aprendizagem com a atividade? ................................................................. 11

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2.11 TTPA (Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada) ............................................... 12

2.11.1 O que foi feito? ...................................................................................................... 11

2.11.2 Porque foi feito? .................................................................................................... 11

2.11.3 Como foi feito? ...................................................................................................... 12

2.11.4 Qual a aprendizagem com a atividade? ................................................................. 12

CONCLUSÃO......................................................................................................................... 13

REFERÊNCIAS...................................................................................................................... 14

ANEXOS.................................................................................................................................. 15

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1 INTRODUÇÃO

De acordo com o 1º artigo, da lei 11.788/2008 o estágio é: “[…] ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação
superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do
ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.”

É o momento em que nós estudantes temos a oportunidade de colocar em prática os


fundamentos teóricos aprendidos em sala de aula a fim de aprimorar nossas habilidades e
conhecimentos. E chegado ao 10ª semestre do curso de farmácia da Faculdade Santíssima
Trindade – FAST, demos início a mais um estágio supervisionado realizado na área de Analises
Clinicas.

O presente relatório descreverá atividades realizadas dentro de um laboratório de análises


clinicas desenvolvidas pelo farmacêutico ou funcionários qualificados na área, os quais foram
desempenhadas dentro do laboratório da Clínica Elo em Goiana-PE. Nele trataremos de todas
as atividades vivenciadas durante o período de agosto a setembro do ano de 2022. Todas elas
foram supervisionadas pela farmacêutica técnica responsável, Gabriella Figueirêdo Pereira,
com a apresentação dos ambientes da clínica e posteriormente a explicação de como se deve
proceder e realizar cada exame ou teste rápido e a importância de cada um deles. A realização
dos exames e testes rápidos trouxe uma noção maior do que na teoria, trazendo confiança no
que estava sendo realizado e para a vida profissional nessa área de atuação.

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2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.1 Velocidade de Hemossedimentação (VHS)

A velocidade de hemossedimentação é baseada no princípio da sedimentação, o processo no


qual as partículas sólidas tendem a depositar no fundo de um líquido. Em uma amostra de
sangue anticoagulado e deixado em repouso as hemácias vão gradualmente separar-se do
plasma e depositam-se no fundo do recipiente. A velocidade com que as hemácias se depositam
ou caem sob condições controladas de laboratórios é conhecida como velocidade de
hemossedimentação.
Em amostras de sangue da maioria das pessoas sadias, a sedimentação ocorre lentamente. Em
muitas doenças, particularmente as inflamatórias, o VHS é rápida. Em alguns casos, a
velocidade é proporcional à gravidade da doença.
Para fazer uma VHS, uma amostra de sangue anticoagulado é colocado em um tubo graduado
de dimensões padrão, e incubado em uma posiçào vertical por exatamente uma hora. Ao final
dessa hora, a distância que os eritrócitos caíram do menisco do plasma (na marca zero) é medida
em milimetros (mm) e reportado.

2.2 VDRL (Venereal Disease Research Laboratory)

VDRL é um exame para verificar a presença da bactéria treponema pallidum, que é o agente
causador da sífilis, doença venérea que atinge uma grande parte da população, o exame é
realizado com uma pequena parte do soro do sangue aliado com o reagente especifico, após
homogenizar por algum tempo, variando por kit, observa se ao microscópio na lente objetiva
de 10x, então pode observar se ouvi ou não floculação, caso sim deve diluir para verificar o
grau da infecção. Para a realização deste teste é feita agitação por 4 minutos e se der positivo é
feita a diluição 1:2, 1:4, 1:8, 1:16, e assim sucessivamente.
Os títulos do VDRL são considerados positivos quando 1/16 ou superiores. Títulos inferiores
são considerados falso-positivos quando os testes treponêmicos forem negativos. Algumas
condições estão associadas com VDRL reagente e ELISA não reagente, sem história prévia de
sífilis. O VDRL é indispensável no seguimento pós-tratamento da sífilis. Recomenda-se o
exame a cada seis meses.

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2.3 TP (Tempo de Protrombina)

o exame é feito para buscar o tempo de coagulação sanguínea do paciente, que é


chamado Tempo de Protrombina.
Foi realizado o exame afim de medir a rapidez com que os coágulos sanguíneos se desenvolvem
em cada paciente. Primeiramente é colocado a cuveta no equipamento nos local adequado
posteriormente colocamos 25 microlitros na amostra na cuveta e depois encubamos por 120
segundos e marcamos o tempo acionando a tecla TIMER, depois de finalizado o tempo de
incubação transferimos a cuveta para o local de leitura e apertamos a tecla OPTIC na qual
aparece a palavra WAIT e em seguida ACTIVE, ao aparecer ACTIVE pipetamos 50 microlitros
de reagente que estava pré-aquecido no centro da cuveta e por fim a leitura era mostrada na tela
do equipamento. Ao realizar o exame aprendemos a manusear o equipamento e avaliar a via
extrínseca da coagulação, na qual é composta pelo fator III (tromboplastina tissular), VII, X, V,
II (protrombina), I (fibrinogênio) e a fibrina.

2.4 PCR (Proteína C-reativa), ASU LATEX


O Teste Laboratorial Remoto Hilab de Proteína C Reativa (PCR) é um imunoensaio
cromatográfico rápido para detecção quantitativa de proteína C reativa em amostras de sangue
total, obtidas por punção digital, um método rápido e indolor Uma vez que a proteína C reativa
é uma proteína inespecífica produzida pelo fígado e estimulada por mediadores inflamatórios,
sendo um marcador para avaliar a presença de inflamações diversas e infecções. O exame PCR
é realizado através da coleta de sangue. Trata-se de um método preciso, rápido, seguro e
econômico, mas é também um método inespecífico, ou seja, não é suficiente para diagnosticar
qualquer doença.

2.5 HBsAg (Hepatite B)


É utilizado para identificar se o paciente tem Hepatite B. O teste é composto por um suporte
que contém uma membrana de nitrocelulose, uma área (S) para colocação da amostra e tampão
e outra (janela de leitura) para leitura do resultado. Entre as duas áreas, na membrana de
nitrocelulose, estão impregnados dois conjugados constituídos por uma mistura de dois
anticorpos monoclonais anti-HBs ligados a microesferas de poliestireno de cor vermelha e um
complexo BSA-biotinilado1 ligado a microesferas de poliestireno de cor azul.

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A amostra é dispensada no poço designado por “S” (do inglês sample, ou amostra, em
português) e migra por capilaridade ao longo da membrana de nitrocelulose. Se o
HBsAg estiver presente na amostra, vai formar um complexo antígeno-anticorpo com
os anticorpos específicos contra o antígeno de superfície do vírus B (anti-HBs) presentes
nas microesferas vermelhas. É de suma importância aprender como funciona cada teste
rápido.

2.6 Teste rápido de HCV (Hepatite C)


Na realização do teste, a amostra e a solução tampão são dispensadas no poço S (de Sample,
amostra em inglês).
Ao adicionar a amostra no dispositivo de teste, havendo a presença de anticorpos anti-HCV,
estes se ligam ao conjugado composto pelo antígeno recombinante de HCV e ouro coloidal*,
que funcionará como revelador do resultado da testagem.
A mistura migrará por uma membrana de nitrocelulose por ação capilar até janela de leitura.
Na janela leitura há uma região denominada linha de teste (T), onde também estão fixados
antígenos de HCV recombinante e a linha de controle (C) com reagentes específicos do teste
que reagem com o conjugado.
À medida que ocorre a migração pela membrana dos complexos conjugado-anticorpo anti-
HCV, estes ligam-se aos antígenos de HCV recombinantes fixados na linha de teste (T)
propiciando a formação de uma linha visível de coloração avermelhada.
Em seguida, independente da presença de anticorpos anti-HCV na amostra, ocorre a reação dos
conjugados com o reagente fixado na linha de controle (C), onde sempre deve aparecer uma
linha colorida para que o teste seja válido.
O aparecimento da linha de controle (C) indica que os reagentes estão funcionando
corretamente e houve a migração dos componentes pela membrana. Caso a amostra não
apresente anticorpos anti-HCV, somente será observada a linha colorida na área de controle
(C).

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2.7 Teste rápido de HIV
Para identificar se há infecção com HIV, é através de um exame muito simples e rápido, com
uma gota de soro e uma gota do reagente em alguns minutos no teste descartável obtêm se o
resultado.É de muita importância saber a utilização e como fazer esses testes rápidos.

2.8 BHCG (Beta teste de gravidez)


Beta HCG é um exame para identificar se há positividade de uma gravidez ou não, é um exame
bem simples e rápido, apenas com uma fita que reage ao soro sanguíneo, demonstrando se a
paciente está grávida ou não. É de muita importância saber a utilização e como fazer esses testes
rápidos.

2.9 HEMOGRAMA
Realizamos os testes que envolve a composição do sangue, hemograma, que tem como objetivo
analisar as células sanguíneas, como vimos as células circulantes são divididas em três tipos:
hemácias, leucócitos e plaquetas.
O hemograma é realizando para quantificar as células sanguíneas, afim de detectar
precocemente alguma irregularidade na produção celular, o que facilita no diagnóstico de
alguma inflamação.
Recebemos a amostra sanguínea do paciente, no tubo, com as identificações do paciente,
olhamos os testes a serem realizados, diante disso, preparamos a amostra para ser utilizada onde
movimentamos o tubo da ponta pra o final do tubo por no mínimo 10x para misturar as células
com o soro sanguíneo, posteriormente utilizamos um analisador hematológico, equipamento
responsável por fazer a contagem das células sanguíneas e observar os padrões, informando o
resultado final, como hemácias, hemoglobina, hematócritos e parâmetros de volume e tamanho
como por exemplo volume globular médio - VGM, hemoglobina globular médio - HGM,
concentração da hemoglobina Globular médio - CHGM e índice de distribuição dos RDW,
quando sai o resultado pelo analisador hematológico, o farmacêutico refaz os testes no
microscópio, conferindo todos os parâmetros e se caso estiver tudo certo, ela emite e assina os
exames, estes parâmetros são importantes para diagnosticar patologias, juntamente com outros
exames. Dessa forma, podemos conhecer e aprender sobre a realização do hemograma,
manuseio no analisador hematológico, visualização de hemácias no microscópio, elaboração de
um laudo.

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2.10 SUMÁRIO DE URINA
Foi realizado o sumário de urina, afim de identificar as suas características quanto a cor se está
muito clara, quase transparente, amarelo-clara, amarelo-escura, âmbar, laranja, verde, ou
castanha; E o aspecto se é transparente ou límpido, semi turvo ou levemente turvo, turvo Opaco
e leitoso
O exame de urina foi realizado por possuir a capacidade de identificar infecções do trato
urinário, doenças renais ou doenças sistêmicas.
Primeiramente era repassado a urina do pote para o tudo de ensaio e com a identificação do
paciente, posteriormente era analisado a sua cor e características e anotávamos, feito isso era
colocado a tira reagente para análise urinaria na qual possui 10 parâmetros, observávamos qual
parâmetro reagiu e anotávamos, após essa análises colocávamos o tubo na centrifuga e
aguardamos por 5 min a centrifugação, posteriormente descartávamos a amostra, e o que
sobrava no fundo do tubo analisávamos em microscópio.
A realização deste exame nos trouxe conhecimento além da teoria por conseguirmos analisar
de perto as diversas cores e características urinárias, além da visualização no microscópio.

2.11 TTPA (Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada)


Realizamos o teste de tempo de atividade protrombina –TTPA, seguindo o procedimento
operacional padrão da Clínica Elo com o POP do equipamento.
O Exame é realizado para avaliar a coagulação e assim verificar a deficiência de diversos
fatores, indicado para problemas na coagulação e antes de procedimentos cirúrgicos.
Primeiro, colocávamos 25 microlitros de amostra na cuveta, e marcavamos o tempo,
apertavamos a tecla TIMER, e incubávamos por 120 segundos, posteriormente colocávamos 25
microlitros do reagente 1 na amostra na cuveta sem retirar do local, depois marcamos o tempo
acionando a tecla TIMER e incubamos por mais 180 segundos, após isso, transferir a cuveta
para o canal de leitura, e apertávamos a tecla OPITIC, ao aparecer a palavra WAIT na tela, e
depois ACTIVE. Ao aparecer a palavra ACTIVE, pipetavamos 25 microlitros do reagente 2
que está pré-aquecendo no centro da cuveta, e por fim a leitura era mostrada na tela do
equipamento.
Foi possível aprender, manuseio do exame, utilização dos equipamentos, e utilização do POP
para realização do exame.

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CONCLUSÃO

O estágio supervisionado em análises clínicas foi de suma importância pois deu a


oportunidade de praticar assuntos que antes eram vistos apenas em sala de aula, sendo possível
desempenhar o papel do farmacêutico bioquímico dentro do laboratório, bem como a
possibilidade de tentar resolver incógnitas relacionadas ao diagnóstico de algumas doenças
através do resultado dos exames.
É válido afirmar que foi uma experiência enriquecedora, pois contribuiu com a minha
capacitação profissional, possibilitando a prática na execução de tarefas concedidas ao
farmacêutico, aplicando o conteúdo teórico na prática, contribuindo para uma visão específica
do campo de trabalho, das relações humanas e da ética profissional.
Por fim, foi possível concluir que o estágio é de grande valia e a sua realização
proporcionou conhecimentos iniciais a respeito do funcionamento, organização e atividades
desempenhadas pelos funcionários neste estabelecimento.

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REFERÊNCIAS

O que é estágio: O guia completo sobre programas de estágio. Disponível em


https://www.totvs.com/br Acesso em junho de 2022.

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ANEXOS

ANEXO 01 – Ficha de Frequência do Estágio Supervisionado

ANEXO 02 – Ficha de Registro das Atividades e Avaliação de Desempenho do Estágio


Supervisionado

ANEXO 03 – Ficha de Frequência do Estágio de vivência II

ANEXO 04 - Ficha de Registro das Atividades e Avaliação de Desempenho do Estágio


vivência II.

ANEXO 03- Slide da apresentação do estágio

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