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MATERIAL DE

APOIO PEDAGÓGICO
PARA APRENDIZAGENS

6º Ano
Ensino Fundamental – Anos Finais
2º Bimestre

História
VOLUME 2
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
ESCOLA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE EDUCADORES
SUMÁRIO

HISTÓRIA
Planejamento 1: A palavra escrita se perpetua .................................. pág XX
Planejamento 2: Clássico e Antiguidade os limites da periodização ... pág XX
Planejamento 3: O papel da mulher na Grécia .................................... pág XX
MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS
ANO DE ESCOLARIDADE REFERÊNCIA ANO LETIVO
6 o ano Ensino Fundamental – Anos Finais 2022

COMPONENTE CURRICULAR ÁREA DE CONHECIMENTO


História Ciências Humanas e suas Tecnologias
COMPETÊNCIA
UNIDADE TEMÁTICA
A invenção do mundo Clássico e o contraponto com outras sociedades.
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: HABILIDADE(S):
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO
Modos de vida na América: povos do atualHABILIDADE(S)
terri-
tório brasileiro.
Os mais antigos habitantes do atual Brasil.
Vestígios do passado: Os povos dos sambaquis,
os povos ceramistas, os sítios de Lagoa Santa e (EF06HI07X) Identificar aspectos e formas de re-
São Raimundo Nonato. gistro das sociedades antigas na África, Ásia, no
Oriente Médio e nas Américas, distinguindo al-
As grandes sociedades americanas antigas: As- guns significados presentes na cultura material
tecas, Maias e Incas e os povos indígenas do ter- e imaterial na tradição oral dessas sociedades.
ritório brasileiro.
(EF06HI08) Identificar os espaços territoriais
Modos de vida na América. ocupados e os aportes culturais, científicos, so-
Sociedades da Mesoamérica: heranças cultural, ciais e econômicos dos astecas, maias e incas e
social, econômica e científica desses povos. dos povos indígenas de diversas regiões brasilei-
A sociedade Maia. ras.

A sociedade Inca.
A sociedade Asteca.
Os povos originários do Brasil.

PLANEJAMENTO
TEMA DE ESTUDO: A palavra escrita se perpetua
DURAÇÃO: 03 aulas
A sociedade humana, o mundo e o ser humano como um todo estão contidos no alfabeto, todas
as ciências têm o seu fundamento nele de maneira imperceptível, mas bastante verdadeira.
É assim que as coisas devem ser. O alfabeto é a grande fonte.
Victor Hugo

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PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Aula 1
Professor (a), inicie a primeira aula provocando a reflexão nos estudantes sobre a utilidade da es-
crita. Peça que eles visualizem um mundo sem escrita, imaginem o que teria sido da humanidade
sem a escrita?
Esclareça que a metodologia do fazer histórico utiliza períodos para demarcar a passagem do tem-
po, nomeando e dividindo-os para melhorar e situar os fazeres da humanidade no tempo-espaço.
Mas, que essas divisões sofrem com a intencionalidade. Exemplo: por que nomeamos o período
antes da escrita como pré-histórico? Enfatize que não existe um consenso entre os historiadores
sobre essa divisão.
Mas, pode- se observar que várias correntes tentam definir a passagem da Pré-História para a His-
tória, valem-se do desenvolvimento da escrita como marco de passagem da Pré-História para a
História.
Em seguida, projete 10:45 minutos do vídeo: Ecce Homo 06 – A Escrita. Disponível em: <https://
www.youtube.com/watch?v=TOHP71q_VDU>. Acesso: 04 abr. 2022 - 52:03 min.
Se não for possível, prossiga com um diálogo que situe a importância da escrita para a humanidade,
da necessidade, e os primeiros sistemas de escrita pictográfica, ressaltando na escrita egípcia, os
Hieróglifos. Para demarcar as diferentes formas de registro encontrados no desenvolvimento das
civilizações apresente a forma de registro da sociedade Inca os Quipus. Ressalte que existe uma
gama de escritas diferentes. E que o objetivo dessa aula é comparar uma forma de registro desen-
volvida na América “o Quipo” e uma desenvolvida na África “os Hieróglifos”.
Para a complementação das informações sobre os Quipus, pode-se recorrer ao vídeo: Inca Khipu:
The record and writing system made entirely of knots | #CuratorsCorner Ep9 S6 Disponível em: <ht-
tps://www.youtube.com/watch?v=HrfKOQKyffE>. Acesso: 31 mar. 2022.

B) DESENVOLVIMENTO:
Aula 2
Após a projeção dos vídeos, organize a sala em trios ou grupos de 4 estudantes. Tente deixar no
mesmo grupo estudantes que possam se apoiar mutuamente para a realização da atividade. Cer-
tifique que cada trio possua, no mínimo, um dicionário, um livro de história, pedaços de barbante,
pincel e tinta ou gazes e cortes de cartolina tipo folhas A4, uma xícara de café e pincel.
Para que os estudantes aprendam a interpretar fontes históricas é necessário que se permita a
aproximação, leitura e compreensão daquele objeto e sua função para a humanidade. Nesse caso,
a produção de Quipos e Papiros será a atividade prática para os estudantes.
Em seguida, explique que a atividade que será desenvolvida objetiva introduzi-los no pensamento
das civilizações estudadas. Explique que os estudantes desenvolverão funções de pessoas espe-
ciais para essas sociedades. Pois, não era comum que a população tivesse acesso a produção das
formas de registro.
Os grupos deverão entregar ao final da aula uma produção escrita contando qual a atividade desen-
volvida pelo grupo de estudantes, qual grupo social representam (escribas, oficiais...) e porque eles
criaram um quipo (controlar, informar?) ou “um papel tipo papiro”.

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Passo a passo:
Para a construção do quipo atente-se ao vídeo: Inca Khipu: acima endereçado.
E para a produção do papel tipo papiro é só seguir o passo a passo:

1) Pegue o corte de cartolina tipo folhas A4.


2) Espalhe café por ele com delicadeza para não rasgar.
3) Depois de seco é só desenhar alguns hieróglifos.
4) E em seguida enrolar como pergaminho.
Sugere-se projetar a tabela abaixo para que os estudantes possam reproduzir através dela.
Professor(a), ao final da atividade compartilhe os trabalhos com a turma!

A escrita e a administração
Como a administração egípcia era altamente for-
malizada, era indispensável o conhecimento da
escrita por parte daqueles que exerciam funções
públicas, havendo escolas específicas de formação
de escribas, que eram exatamente aqueles encar-
regados de documentar leis, atos administrativos e
judiciais. Tais escribas formavam uma classe gran-
de de prestígio e era bem remunerada em função da
importância do cargo por eles ocupado e do reduzi-
do número de pessoas que tinha acesso à escrita.

Disponível em: <https://www.rom.on.ca/sites/default/


files/imce/learningportal/hieroglyph-key.pdf>. Acesso
em: 31 mar. 2022.

Texto de apresentação SEP-V058


O Período Imperial Quipus (1300 AD – 1532 AD).
Os quipus eram o principal sistema de registro de
informações da administração Inca. As informa-
ções contábeis foram registradas nas cordas ata-
das que as formam. As cores, nós e distâncias entre
eles permitiram distinguir o tipo de objeto ou as ca-
racterísticas da população que foi registrada.
Esse sistema de registro foi de grande importância
para um império baseado no uso da mão de obra da
população que lhe pagava tributo. No estado Inca,
Disponível em: <https://www.museolarco.org/catalogo/ havia funcionários especializados em levar essas
ficha.php?id=20039>. Acesso em: 31 mar. 2022.
informações, chamados quipucamayocs.
A contabilidade Inca era baseada em uma ordem decimal. Os quipus usam um sistema de posicio-
namento de nós ao longo das cordas que representam de unidades a dezenas de milhares.
As cores dos fios e as estruturas dos fios e nós contêm informações sobre a identidade do que
foi contado e registrado. Era possível distinguir se era população, homens ou mulheres, tipo de
trabalho ou produção. Certos quipus grandes parecem ter registrado informações da comunidade
durante um certo período de tempo, na forma de um calendário.

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Os quipus são formados por um cordão primário, e por cordões suspensos, em sua maioria de al-
godão, e alguns de fibras de camelídeos. Alguns quipus também apresentam cordas penduradas
em loop e espaços intencionais entre grupos de cordas, que podem ter categorias diferenciadas
de dados.
Aula 3
Professor(a), torne o momento da chamada especial, informe a eles que a chamada está dentro da
proposta da aula e que a participação deles é importante. Peça que eles respondam se conhecem
o significado de seus nomes, quem os escolheu? E se acham que seus nomes têm a ver com sua
personalidade?
Em seguida informe que as denominações das populações originárias da América antiga foram di-
versas com muitas especificidades culturais próprias. Mas que são referenciadas como um bloco
único de pessoas. Designado pelos europeus que aqui chegaram.

Fonte: Planisfério Político. Disponível em: <https://atlasescolar.ibge.gov.br/images/atlas/mapas_mundo/mundo_planisferio_


politico_a3.pdf(ibge.gov.br>. Acesso: 04 abr. 2022.

Professor(a), projete ou desenhe no quadro o mapa da América, sugere-se que enfatize as popu-
lações astecas, maias e incas e dos povos indígenas de diversas regiões brasileiras. É importante
destacar que somos todos americanos. Em seguida apresente os nomes e localização de algumas
populações originárias.
Pré-colombianos: referência a chegada do navegador Cristóvão Colombo.
Nativos: que define quem nasce e vive em um lugar.
Índios: termo que Colombo empregou, devido a ideia de ter chegado à Índia.
Professor(a), ressalte que esses nomes foram convencionados por estudiosos para designar cerca
de 3000 populações que aqui viviam antes da chegada dos europeus no século XV.
Em seguida, peça aos estudantes que formem grupos de 4 estudantes e respondam a duas ques-
tões:

1) Qual a importância da leitura e da escrita para um povo.


2) Por que os colonizadores tratavam de destruir a escrita dos colonizados?
Professor(a) a tecnologia é uma importante ferramenta para ajudar na imersão de um aprendizado.
Propõe-se que após a entrega do exercício utilize a ferramenta do google street view para expe-
rienciar uma visita virtual ao sítio arqueológico de Machu Picchu, no atual Peru. Faça uma visita
pré-aula para ter expertise para orientar os estudantes em sala.

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→ Google Maps. Machu Picchu. Disponível em: <https://www.google.com.br/maps/@-
-13.1628773,-72.545045,2a,75y,194.29h,96.36t/data=!3m6!1e1!3m4!1st2FG5mwQsz8ecwwW-
3ZC3rg!2e0!7i13312!8i665> . Acesso em: 03 abr. 2022.
Produza junto aos estudantes um roteiro de visitação segundo o interesse da turma. O roteiro deve
refletir problemáticas como: Por que e como uma população tão antiga conseguiu se instalar no
topo de uma montanha? Como eles tinham acesso à água? Qual população vivia lá?
Informe que Machu Picchu fica no topo de uma montanha, a 2400 m de altitude e que existem
teorias de que o Sapa Inca - imperador, visitava essa cidade para descansar, caçar e receber auto-
ridades estrangeiras. Machu Picchu foi abandonada pouco depois da conquista espanhola, só em
1911 o arqueólogo norte-americano Hiram Bingham encontrou a cidade que estava coberta pela
vegetação, e que em 1983, Cuzco e Machu Picchu foram declarados Patrimônio da Humanidade
pela Unesco.

RECURSOS:
Computador, projetor, quadro branco/lousa, um dicionário, um livro de história, pedaços de bar-
bante, café, corte de cartolina tipo folhas A4, pincéis e tinta.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá ser processual, contínua, diagnóstica e formativa, permeando todas as ativida-
des desenvolvidas pelo professor. Desta forma, ao longo das propostas apresentadas, o professor
poderá avaliar o estudante segundo sua participação nas atividades realizadas pelos processos
de produção oral individual e discussão coletiva. Avalie também como os grupos produziram seus
Quipos e Papiros e como participaram da visita virtual ao sítio arqueológico Machu Picchu.

ATIVIDADES
1 – Leia o texto e responda o que se pede.

Sê escriba. Não terás canseiras e ficarás preservado de todos os outros tipos de trabalho. Não
terás de transportar a enxada, a picareta e o cesto. Não terás de guiar o arado e serás poupado de
todo tipo de canseira... O escriba, manda em todos. Quem trabalha escrevendo não paga impos-
tos, não é obrigado a pagar. Lembre-te bem disto... Sê escriba para que possas estar livre da vida
de soldado, para que possas chamar e alguém responda: “estou aqui”, para que possas estar livre
da vida de tormentos. Todos procuram enaltecê-lo. Lembra-te bem disto. Trecho da Sátira dos
Ofícios. In: SCHNEIDER, Maurício E. O Egito antigo. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. p.20.
Glossário
Arado: instrumento agrícola para lavrar a terra.
Enaltecer: tornar alto, elevado.
Escriba: profissional que copiava manuscritos ou escrevia textos ditados.
a) Dê um título ao texto.
b) Que argumentos o autor do texto usa para convencer o leitor?
c) O texto é um indício de que ler e escrever eram habilidades importantes no Egito antigo. E no
Brasil de hoje, essas habilidades são importantes?

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2 – leia o texto:
Hieróglifos, a escrita sagrada
A sociedade egípcia criou 3 escritas diferentes: a mais famosa delas foi a escrita hieroglífica, utili-
zada desde 3000 antes de Cristo.
A palavra hieróglifo significa “escrita dos deuses” essa escrita era considerada sagrada e conhecida
somente pelos sacerdotes, por alguns membros da realeza e pelos escribas.
Na escrita hieroglífica havia em torno de 6900 caracteres, que, dependendo da combinação, for-
mavam um significado diferente. Não espremia sons, portanto, como o nosso alfabeto.
Os hieróglifos foram registrados nas paredes dos templos, nos túmulos, nas pirâmides, mas sobre-
tudo nos papiros. Só foram decifrados em 1822 pelo estudioso francês Jean- François Champollion.
Pesquise o que é a Pedra Rosetta que se encontra hoje no museu britânico, em Londres. Em segui-
da, relacione o que você descobriu com o texto acima.
Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rosetta_Stone_-_front_face_-_corrected_image.jpg>.
Acesso em: 05 abr.2022.

3 – Observe as imagens e responda:

🤟😘😢😡🥳🤔😍😅🤣😳😎😀😃😄😁😆
😂☺ 😇 😜😝😋😚🤪🧐🤨🤓😎 🥸🤩🥳😏
😟😔😞😠😤😭🥺😩😫🥶😖🥵😣😳🤯🤬

😷🤧🤮🤢🥴🤐😵😮 💨 😪🤤😴🥱🤛 ✊ 👊
🏽✌🏿🖐🏻✋🏽☝🏻🤏🏻🦾🙏🏾
‍ 🏿 🏿

Fonte: Imagem criada com colagem de emojis variados.


Disponível em: <https://pxhere.com/pt/photo/761348>.
Acesso:05 abr. 2022.

a) Pode-se perceber uma semelhança entre a antiga escrita pictográfica e os emojis usados
atualmente, que semelhança é essa?
b) Que vantagens e desvantagens você identifica nesse tipo de escrita?

4 – Em um documento escrito em torno de 1500 antes de Cristo, o escriba mais velho comenta com
o filho as dificuldades da vida dos camponeses artesãos e militares tentando convencê-lo a esco-
lher a sua profissão, a seguir leia os trechos desse documento e responda às questões.
Já pensaste na vida do camponês que cultiva a terra? O cobrador de impostos fica no cais ocupado
em receber os dízimos das colheitas(...) todos gritam: vamos, os grãos! Se o camponês não os pos-
sui, eles o atiram ao solo. Amarrado, arrastado pelo canal e jogado de cabeça.
O entalhador de Pedra permanece agachado desde o nascer do sol, seus joelhos e sua espinha dor-
sal ficam alquebrados.
O pedreiro fica sobre vigas dos andaimes, exposto a todos os ventos, pendurado nos capiteis das
colunas.

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(...) Conto-te a respeito do oficial de infantaria? Ainda pequeno, é levado e encerrado na caserna.
Agora, queres que te conte em suas expedições em países longínquos? Carrega seus víveres e água
nas costas como um burro de carga; suas costas estão feridas(...) Só vi violência por toda a parte!
Por isso, consagra teu coração às letras. Contemple os trabalhos manuais e em verdade nada exis-
te acima das letras. Ama a literatura(...). Ela é mais importante do que todos os ofícios. Aquele que,
desde a infância, se disponha a tirar proveito dela será venerado.
ANÔNIMO. in:MALLET, Isaac. L’oriente et Gréce. Apud: SÃO PAULO. Secretaria de educação. Coor-
denadoria de estudos e normas pedagógicas. coletânea de documentos históricos para o primeiro
grau: quinta à oitava séries. São Paulo: SE/CENP, 1979. P. 56
Glossário
Dízimo: imposto sobre 10% de toda a produção.
Alquebrado: curvado, torto.
Capitel: parte superior de uma coluna geralmente
entalhada ou ornamentada.
Infantaria: parte da tropa que combate a pé.
a) Quem é o narrador desse texto e a quem ele se dirige?
b) Que tipo de trabalhadores são mencionados?
c) Que recomendação é dada pelo Narrador?

5 – Observe a imagem e responda.

a) Qual o nome dessa obra? Qual ano foi criada? Quem é o autor?
b) Compare as pessoas representadas na imagem. Quais são as
semelhanças e diferenças?
c) A obra traz a seguinte frase, em inglês: “Faça aos outros o que
gostaria que fizessem com você”. Qual é o sentido dessa frase ter
sido colocada nessa obra?
d) Em sua opinião, as diferenças étnicas, religiosas, de idade e de
gênero são respeitadas no Brasil na atualidade?

Glossário
Étnicas: Refere-se a etnia (grupo étnico): influências étnicas.
The Golden Rule (Regra de ouro)
do pintor Norman Rockwell.1961. Gênero: Conceito generalista que agrega em si todas as particula-
óleo sobre tela 44,5 x 39,5. Museu ridades e características que um grupo, classe, seres, coisas têm
Norman Rockwell. Lê-se: “Faça aos
outros o que gostaria que fizessem em comum.
com você”. Disponível em: <https://
collection.nrm.org/#view=list&id=e-
88d&keywords=golden%20rule>.
Acesso em: 02 abr. 2022.

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REFERÊNCIAS
BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto: São Paulo, 1998.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. FTD: São Paulo, 2015.
COTRIM, Gilberto, Historiar, 6°ano: ensino fundamental anos finais. 3°ed. São Paulo. Saraiva. 2018.
ELIAS, N. O processo civilizador: uma história dos costumes. V. 1 e 2 São Paulo: Zahar, 1993a.
BOSCHI, Caio César, Por que estudar história? São Paulo:Ática, 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Referência de Minas Gerais. 2021.
BH, MG. em:<https://curriculoreferencia.educacao.mg.gov.br/index.php/plano-de-cursos-crmg>.
Acesso em: 05 abr. 2022.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Planos de Curso. 2022. BH, MG-Disponível
em:<https://curriculoreferencia.educacao.mg.gov.br/index.php/plano-de-cursos-crmg>. Acesso
em: 05 abr. 2022.
SANTOS, J. L. dos. O que é cultura. São Paulo:Brasiliense, 2004

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UNIDADE TEMÁTICA
A invenção do mundo clássico e o contraponto com outras sociedades.
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: HABILIDADE(S):
Sociedades antigas do Oriente: Mesopotâmia, Sumé-
rios, Hebreus, Fenícios, Persas, China e Índia.
A organização da vida coletiva dos povos antigos e
suas heranças cultural, econômica, social e religiosa.
Povos da Antiguidade na África. (EF06HI09) Discutir o conceito de Anti-
Egito: a civilização do Rio Nilo. guidade Clássica, seu alcance e limite na
tradição ocidental, assim como os impac-
A formação do Egito antigo. tos sobre outras sociedades e culturas.
As funções do Faraó e seus colaboradores.
Modos de viver no Egito Antigo.
A economia, a sociedade, a religião e a escrita na civi-
lização egípcia.

PLANEJAMENTO
TEMA DE ESTUDO: Clássico e Antiguidade os limites da periodização
DURAÇÃO: 01 aula
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Professor(a), inicie a aula com uma aferição do conhecimento prévio da turma a respeito dos ter-
mos Clássico e Antiguidade. Faça questionamentos como: o que é Antiguidade? O que é Clássico?
Clássico tem a ver com o tempo de existência de determinada coisa, pessoa, ideia, objeto? Antigo
e Antiguidade diz respeito a mesma coisa?

B) DESENVOLVIMENTO:
Em seguida peça aos estudantes que formem 4 grupos de estudantes, dois grupos irão trabalhar
com o conceito de Antiguidade fonte 1-a e fonte 2 os outros grupos com conceito de Clássico fonte
1-b e fonte 2, entregue as reproduções dos conceitos e do texto abaixo. Leia com os estudantes
sanando possíveis dúvidas. É importante que os estudantes compreendam que o trabalho de inter-
pretar textos faz parte da atitude historiadora que deve ser desenvolvida por eles.

9
Fonte 1 a
Antiguidade
O significado da palavra antiguidade faz referências a objetos do passado. Mas como conceito histórico,
antiguidade é um período da história do ocidente bem delimitado, que se inicia com o aparecimento da
escrita e a Constituição das primeiras civilizações e termina com a queda do Império Romano, dando início
a Idade Média. Tal conceito é de vital importância para a construção da ideia de ocidente, da mesma forma
que algumas noções correlatas como clássico e antigo. O próprio termo Antiguidade deriva de antigo que
segundo Jacques le Goff, é uma ideia extremamente atrelada ao ocidente, quase sempre em contraste
com o Moderno, também um conceito ocidental. Para esse autor, o acidente foi marcado, entre os sé-
culos 5 e o século 19, por constante oposição entre as ideias de antigo e moderno oposição que teve seu
auge com o nascimento da modernidade no século 19. A palavra antigo, que parece de fácil compreensão
pelo seu uso frequente em nosso cotidiano, na verdade tem vários significados: antigo pode ser referir
ao passado como um todo; pode se referir especificamente a um período histórico do ocidente, que é a
antiguidade, e com esse significado ela existe desde o renascimento; e pode ainda se opor tanto ao novo
quanto ao velho, pois em algumas culturas antigo é o venerável, enquanto velho é a ruína, a decrepitude.
SILVA, 2006, p. 19.

Fonte 1 b
Clássico
Na tradição ocidental, o termo “Clássico” em geral sugere uma certa descendência da arte da Grécia e da
Roma - por mais indireta ou impura que seja -, a expressão “beleza clássica” muitas vezes designa um tipo
corporal e facial caracterizado pela simetria matemática em relação ao eixo central e pela ausência de
irregularidades normalmente presente nos seres humanos vivos. No contexto da arte grega o termo clás-
sico tem um sentido mais preciso: refere-se à época situada entre o período arcaico e helenístico na qual
segundo se acredita a arte grega atingiu seu supremo esplendor.
O termo clássico é usado também para a referência aos melhores e mais representativos exemplos de um
certo tipo, em qualquer período do campo de atividade. Dicionário Oxford de arte. 2007. p.117
[Literatura] Relativo à Antiguidade greco-latina ou aos grandes autores e à arte dos séculos XVI a XVIII:
as línguas clássicas; o teatro clássico; a arquitetura clássica. De natureza habitual; corrente, corriqueiro:
tomamos o clássico cafezinho. Considerado como um modelo do gênero; exemplar: obra que se tornou
clássica. Conforme com um ideal, com as regras ou com os usos estabelecidos; tradicional. [Literatura]
reconhecido por autores por serem considerados modelos.
[Artes] considerado como um exemplo em belas-artes.
[Literatura] de teor ou características oposto ao romantismo.
[Popular] que se reconhece como uma situação consagrada: seu atraso já clássico na empresa. Relativo
ou referente ao material usado em sala de aula: autor clássico. Substantivo masculinos autores ou obras
clássicas: os clássicos se diferem dos classicistas. Autor ou obra que pode servir de modelo, cujo valor é
universalmente reconhecido: estudar os clássicos gregos.
[Literatura] Obras que têm seu valor reconhecido e constituem referências.
[Literatura] os escritores que figuraram o período da Antiguidade grega ou romana. Autor ou obra cujas
características se enquadram nos padrões estéticos da Antiguidade grego e latina.
[Esporte] Jogo entre equipes de dois clubes importantes.
[Literatura] Partidário da doutrina clássica.
Etimologia (origem da palavra clássico). Do latim classicus, “de primeira classe”. Disponível em: https://
www.dicio.com.br/classico/. Acesso em: 08 abr. 2022.

10
Fonte 2
A Nova história antiga
É nesse sentido que os historiadores, hoje, se perguntam sobre o significado e amplitude da his-
tória antiga, embora seja disciplina consolidada em muitas universidades do mundo, não há uma
definição explícita do que seja a história antiga. Afinal, qual é a história de quê? O termo antiga,
por si só, é apenas um adjetivo. Nada nos revela, explicitamente, sobre qual é o conteúdo dessa
história. Na prática tanto no ensino como na pesquisa a história antiga se limita a estudar os
primórdios do ocidente, após uma pré-história vaga e geral é chamada antiga, pois se coloca no
início de uma sequência a história medieval a Moderna e a Contemporânea.
Não é a história antiga do mundo, portanto, mas a história de um recorte bem específico do pas-
sado: o das origens do ocidente . SILVA, 2006, p. 30.

Professor(a) esclareça que ao chamar a “Antiguidade” Greco Romano de “Clássica”, estamos su-
pervalorizando a cultura dos gregos e romanos da Antiguidade, e, diminuindo a “Antiguidade” dos
demais povos como: africanos, chineses, indígenas etc.
Peça uma produção de texto que destaque os pontos mais importantes de cada fonte. Em seguida,
os grupos partilharão seus apontamentos. Não há problemas se os grupos que ficaram com a mes-
ma fonte repitam algumas informações ou apontamentos.

RECURSOS:
Lápis, caderno, borracha, reproduções dos textos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá ser processual e contínua, permeando todas as atividades propostas pelo pro-
fessor. Desta forma, ao longo das propostas apresentadas, o professor poderá avaliar o estudante
segundo sua participação nas atividades realizadas: leitura, interpretação de texto, debates, pes-
quisas, apresentações de trabalho, produção de texto.

ATIVIDADES
1 – Atualmente não se aceita mais conceito de Antiguidade restrito à Mesopotâmia, Egito, Grécia
e Roma; a definição de Antiguidade foi ampliada e hoje inclui também a América, a África e todo o
restante da Ásia. Por que isso aconteceu?

2 – Na Grécia antiga, havia diversos templos em homenagem aos deuses. No templo dedicado ao
deus Apolo, situado na cidade de Delfos, havia a seguinte inscrição: “ conhece-te a ti mesmo”.
a) Essa inscrição conhece-te a ti mesmo é um aforismo famoso. Pesquise em um dicionário
que é aforismo.
b) Por que é importante o autoconhecimento?

11
3 – Os gregos elaboraram o seu alfabeto com base no alfabeto fenício, mas incluíram as vogais. O
alfabeto grego, composto de 24 letras, foi transmitido a diversos povos. Atualmente encontramos
em diversos idiomas, palavras de origem grega.
Veja no quadro a seguir as letras do alfabeto grego.

Alfa Α α Lota Ιι Ró Ρρ
Σ
Beta Β β Kappa Κ κ Sigma
σ,ς
Gama Γ γ Lambda Λ λ Tau Ττ
Μ a) Você conhece alguma dessas letras? Quais?
Delta Δ δ Mi Υυ
μ Upisilon b) Para que elas servem?
Épsilon Ε ε Ni Ν ν Fi Φφ c) Por que o alfabeto grego atingiu tantos povos
Dzeta Ζ ζ Csi Ξ ξ Chi Χχ e outros alfabetos até mais antigos não?
Ο
Eta Η η Ómicron Ψψ
ο Psi
Π
teta Θ θ Pi Ωω
π Ômega

REFERÊNCIAS
BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto: São Paulo, 1998. BOULOS
JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. FTD: São Paulo, 2015.
COTRIM, Gilberto, RODRIGUES, Jaime Historiar, 6°ano: ensino fundamental anos finais. 3°ed. São
Paulo. Saraiva. 2018.
DICIONÁRIO Oxford de arte/ Editado por Ian Chilvers; tradução Marcelo Brandão Cipolla; revisão
técnica Jorge Lúcio de Campos. – 3°ed. - São Paulo: Martins Fontes, 2007 p.117
FUNARI. Pedro Paulo Abreu. Antiguidade Clássica e a História e a Cultura a partir dos documentos.
2 ed. Campinas Editora da Unesp. 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Referência de Minas Gerais. 2021.
BH, MG. em:<https://curriculoreferencia.educacao.mg.gov.br/index.php/plano-de-cursos-crmg>.
Acesso em: 22 mar. 2022.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Planos de Curso. 2022. BH, MG. Disponí-
vel em:<https://curriculoreferencia.educacao.mg.gov.br/index.php/plano-de-cursos-crmg>.
Acesso em: 22 mar. 2022.
SILVA,Kalina Vanderlei.Dicionário de Conceitos Históricos.2° ed. São Paulo: Contexto, 2006
VERGER, Pierre. Lendas Africanas dos Orixá, 4 a edição (1997) / Segunda tiragem (Abril 1998). ©Fun-
dação Pierre Verger/ Carybe e Corrupio Edições e Promoções Culturais Ltda.

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UNIDADE TEMÁTICA
Lógicas de organização política.
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: HABILIDADE(S):
A Grécia Antiga e sua formação.
Período Pré-Homérico.
Período Homérico.
Período Arcaico. (EF06HI10X) Explicar a formação
As cidades- Estado gregas: Esparta e Atenas. da Grécia Antiga, com ênfase na
formação da polis e nas transfor-
Esparta: um Estado militar fortificado.
mações políticas, sociais, cultu-
Atenas: o nascimento da democracia. rais e seu legado para a contem-
Período Clássico: a filosofia grega, os jogos poraneidade.

olímpicos, expansão militar e síntese cultural.


As mulheres na Grécia.
A religião, a História, a medicina e a arte na Grécia Antiga.

PLANEJAMENTO
TEMA DE ESTUDO: O papel da mulher na Grécia
DURAÇÃO: 01 aula
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Professor(a), dê início a aula com uma dinâmica. Separe alguns minutos e peça para que os estu-
dantes procurem na sala aula objetos escondidos (pacotinhos de arroz). Esconda previamente a en-
trada dos estudantes. Em seguida faça a contagem por grupos de estudantes meninos e meninas.
Premie as meninas com uma bala e os meninos com duas balas. Em seguida abra para a discussão.
Terminada a dinâmica dialogue com os estudantes sobre o que acharam da experiência. Espera-se
que eles digam que foi injusto, uma vez que exerceram o mesmo trabalho. A partir daí contextualize
o fato de a Grécia ser conhecida como o berço da democracia. Explique que a sociedade grega es-
tava dividida entre cidadãos e não cidadãos. Pergunte aos estudantes o que entendem do conceito
de “cidadão”. Explique o significado de cidadão na Grécia Antiga:
No caso de Atenas, somente eram considerados cidadãos os homens adultos filhos de pais ate-
nienses, por exemplo. Sendo assim, mulheres, escravos e estrangeiros (ou metecos) – ou seja, a
maior parte da população da Grécia Antiga – não era considerada cidadã, e, por isso, não possuía
direitos políticos.

B) DESENVOLVIMENTO:
Professor(a), após a introdução da aula, exiba a música Mulheres de Atenas – composição Chico
Buarque de Holanda.

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Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Ate-
Vivem pros seus maridos, orgulho e raça de Atenas nas
Quando amadas, se perfumam Geram pros seus maridos os novos filhos de Ate-
Se banham com leite, se arrumam nas
Suas melenas Elas não têm gosto ou vontade
Quando fustigadas não choram Nem defeito nem qualidade
Se ajoelham, pedem, imploram Têm medo apenas
Mais duras penas, cadenas Não têm sonhos, só têm presságios
O seu homem, mares, naufrágios
Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas
Lindas sirenas morenas
Sofrem pros seus maridos, poder e força de Atenas
Quando eles embarcam, soldados Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Ate-
Elas tecem longos bordados nas
Mil quarentenas Temem por seus maridos, heróis e amantes de
E quando eles voltam sedentos Atenas
Querem arrancar violentos As jovens viúvas marcadas
Carícias plenas, obscenas E as gestantes abandonadas
Não fazem cenas
Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas
Vestem-se de negro, se encolhem
Despem-se pros maridos, bravos guerreiros de
Se conformam e se recolhem
Atenas
Às suas novenas serenas
Quando eles se entopem de vinho
Costumam buscar o carinho de outras falenas Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Ate-
Mas no fim da noite, aos pedaços nas
Quase sempre voltam pros braços Secam por seus maridos, orgulho e raça de Atenas
De suas pequenas Helenas
Professor(a), no momento de análise dessa letra é importante a retomada de conceitos como;
democracia, cidadania, ostracismo. Procure contrastar o modo de vida das mulheres em Atenas
antiga e das mulheres de hoje. E ao final da aula distribua as balas para as meninas que não ha-
viam recebido.

RECURSOS:
Um computador ou rádio e projetor, ou fotocópias da letra da música. Saquinhos com grãos de ar-
roz (previamente escondidos), caderno, lápis e borracha e balinhas para a dinâmica.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá ser processual e contínua, permeando todas as atividades propostas pelo pro-
fessor. Desta forma, ao longo das propostas apresentadas, o professor poderá avaliar o estudante
segundo sua participação nas atividades realizadas: leitura, interpretação de texto, debates, pro-
dução de textos, organização da sala antes e após dinâmica.

ATIVIDADES
1 – Sobre a democracia ateniense responda:
a) Como era?
b) Em que consistia o ostracismo?

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2 – Assinale a alternativa incorreta.
a) Assim como os atenienses, nós participamos diretamente das ações que aprovam as leis
válidas para todos os cidadãos.
b) Diferentemente dos atenienses, nós não participamos diretamente das votações que apro-
vam as leis. O que nós fazemos é eleger representantes (vereadores, deputados e senado-
res) para que tomem as decisões que devem ou deveriam beneficiar o povo.
c) Em Atenas, apenas uma pequena parte da sociedade tinha os direitos de cidadania. As mu-
lheres, os escravos e os estrangeiros, que formavam a maioria da população não podiam
participar da política.
d) No Brasil atual, todos os brasileiros homens e mulheres são considerados cidadãos. A partir
dos 16 anos o jovem já pode votar.

3 – Como documento arqueológico, os vasos revelam muito mais do que se fossem tratados sim-
plesmente como objetos artísticos. A cerâmica figurada teve um importante papel como mídia de
difusão cultural, circulando por todos os campos da dinâmica social grega pois, além de ter sido
produzida em larga escala e importada para muitas regiões do Mediterrâneo antigo, possuía caráter
funcional e decorativo. Com funções específicas dentro do cenário cotidiano e ritual da sociedade,
esse material alcançava grande número de pessoas em lugares diferenciados, sendo consumido
por todas as parcelas da sociedade e compondo uma enorme variedade de funções e temáticas de
decoração (DUKELSKY, 2013, p. 102).

a) Observe a figura ao lado e a descreva.


b) Qual a situação retratada na cerâmica?
c) Como a mulher é retratada nessa imagem?

Disponível em : < https://upload.wikimedia.org/wikipedia/


commons/thumb/1/1e/Skyphos_with_Eos_abducting_a_boy.
jpg/640px-Skyphos_with_Eos_abducting_a_boy.jpg> Acesso
em: 09 abr. 2022.

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REFERÊNCIAS
BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto: São Paulo, 1998. BOULOS
JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. FTD: São Paulo, 2015.
COTRIM, Gilberto, RODRIGUES, Jaime Historiar, 6°ano: ensino fundamental anos finais. 3°ed. São
Paulo. Saraiva. 2018.
DICIONÁRIO Oxford de arte/ Editado por Ian Chilvers; tradução Marcelo Brandão Cipolla; revisão
técnica Jorge Lúcio de Campos. – 3°ed. - São Paulo: Martins Fontes, 2007 p.117.
FUNARI. Pedro Paulo Abreu. Antiguidade Clássica e a História e a Cultura a partir dos documentos.
2 ed. Campinas Editora da Unesp. 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Referência de Minas Gerais. 2021.
BH, MG. em:<https://curriculoreferencia.educacao.mg.gov.br/index.php/plano-de-cursos-crmg>.
Acesso em: 22 mar. 2022.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Planos de Curso. 2022. BH, MG-Disponível
em:<https://curriculoreferencia.educacao.mg.gov.br/index.php/plano-de-cursos-crmg>. Acesso
em: 22 mar. 2022.
VERGER, Pierre. Lendas Africanas dos Orixá, 4 a edição (1997) / Segunda tiragem (Abril 1998). ©Fun-
dação Pierre Verger/ Carybe e Corrupio Edições e Promoções Culturais Ltda.

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