Você está na página 1de 11

MATERIAL DE

APOIO PEDAGÓGICO
PARA APRENDIZAGENS

7º Ano
Ensino Fundamental – Anos Finais
3º Bimestre

História
VOLUME 3
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
ESCOLA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE EDUCADORES
SUMÁRIO

HISTÓRIA.................................................................................................... pág. 1
Planejamento 1: Quilombos uma maneira de resistir.............................pág. 2
MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS
ANO DE ESCOLARIDADE REFERÊNCIA ANO LETIVO
7º ano – 3º Bimestre Ensino Fundamental – Anos Finais 2022

COMPONENTE CURRICULAR ÁREA DE CONHECIMENTO


História Ciências Humanas
COMPETÊNCIA
UNIDADE TEMÁTICA

A organização do poder e as dinâmicas do mundo colonial americano.

OBJETO(S)
HABILIDADE(S):
CONHECIMENTO:
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO HABILIDADE(S)

Distribuição da população brasileira no (EF07HI12X) Identificar a distribuição territorial da


território nacional ao longo da história. população brasileira em diferentes épocas, conside-
Composição étnico racial da população rando a diversidade étnico-racial e étnico-cultural
brasileira em diferentes épocas. (indígena, africana, europeia e asiática) destacando a
miscigenação e a diversidade cultural em Minas Gerais.
Organização da colônia: Capitanias
Hereditárias e Governo Geral. (EF07HI13X) Caracterizar a ação dos europeus e suas
lógicas mercantis visando ao domínio no mundo atlân-
Impactos causados pela expansão colo- tico, observando a dimensão do comércio atlântico
nizadora para a população indígena. onde circulavam pessoas, bens materiais e culturais,
As missões jesuíticas. plantas e doenças.
As missões e a ocupação do território. (EF07HI14X) Descrever as dinâmicas comerciais das
sociedades americanas e africanas e analisar suas
Crise econômica no Império Português.
interações com outras sociedades do Ocidente e do
A exploração colonial: formas de Oriente, reconhecendo o papel da América e da África
colonização. no comércio do Atlântico, relatando as interações
Entradas e Bandeiras. desse comércio com outras sociedades.

A economia colonial e o tráfico negreiro.


Estrutura e funcionamento dos engenhos
de açúcar.
Etapas da produção açucareira.
A sociedade açucareira.
O trabalho escravo nos engenhos.
Interiorização da colonização do territó-
rio brasileiro.
Extrativismo, Pecuária, conflitos sociais.

1
PLANEJAMENTO
TEMA DE ESTUDO: Quilombos uma maneira de resistir
DURAÇÃO: 2 aulas
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
Aula expositiva e a metodologia Sala de Aula Invertida (Flipped Classroom).
A) CONTEXTUALIZAÇÃO/ABERTURA:
Professor(a), no início da pandemia da Covid-19 as escolas foram forçadas a fecharem as portas
devido às restrições sanitárias, a SEE/MG desenvolveu e ofertou uma ferramenta que objeti-
vava diminuir a distância entre professores e estudantes durante o ensino remoto, o aplicativo
Conexão Escola. Hoje, com o restabelecimento das aulas presenciais, este aplicativo se caracte-
riza como uma importante ferramenta de apoio pedagógico. Para exemplificar possibilidades de
uso dessa ferramenta, essa sequência didática se ancora na metodologia Sala de Aula Invertida
(Flipped Classroom). Essa metodologia consiste em disponibilizar para os estudantes, materiais
que o professor considera introdutórios ao tema, antes da aula em que o conteúdo será trabalhado
presencialmente. Para saber mais, acesse o vídeo: Sala de aula invertida – Como aplicar (Flipped
Classroom). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=UU677-m1GN4.
Professor(a), alimente o app Conexão 3.0 com os materiais para estudo prévio dos estudantes:
sugere-se que os estudantes explorem o site IPEAFRO, disponível no link https://ipeafro.org.br/,
e assistam ao vídeo: Africanos no Brasil, disponível no link https://www.youtube.com/watch?v=U-
gPOCKmqd1g. Oriente os estudantes que deverão escolher um item disposto no site IPEAFRO para
ser apresentado em sala de aula. Pode ser um autor, uma publicação, uma personalidade, algum
arquivo do blog, alguma ação ou poesia contida no site. A apresentação poderá ser por meio de
cartaz, declamação, explicação de ações ou mesmo acessando ao site para comentar uma curiosi-
dade ou característica da biografia de alguma personalidade selecionada.

B) DESENVOLVIMENTO:
Professor(a), dê início a 1ª aula desta sequência, comentando com os estudantes sobre as impres-
sões que eles tiveram sobre o vídeo “Africanos no Brasil”. É o momento de verificar o conhecimento

7º Ano
prévio dos estudantes e estabelecer a conectividade do tema com a realidade dos estudantes.
Explore assuntos como: violência, desigualdade social, preconceito e discriminação.
Estabeleça para esse diálogo uma oportunidade de sensibilização.
Enfatize com os estudantes que a participação da população negra na construção do Brasil é
imensurável, e que mesmo nas escolas o que se aprende sobre herança africana é uma redução do
negro à estereótipos ligados às origens de musicalidade e ao trabalho braçal que foram forçados
a realizar enquanto escravizados. Elucide que os povos escravizados foram fonte de informação
para os portugueses, que não tinham conhecimento sobre o cultivo e exploração de produtos em
regiões tropicais e sobre algumas técnicas de mineração. Ou seja, foi a tecnologia africana com
seu conhecimento agrícola, aprimorado por milênios, além de suas técnicas de mineração que tor-
naram possíveis o êxito de alguns ciclos econômicos brasileiros, como a cultura da cana-de-açú-
car, a extração mineral dentre outros, o que foi basilar para o enriquecimento e transformações
geográficas e históricas do país.
Em seguida, peça aos estudantes que apresentem a pesquisa dos itens dispostos no site do
IPEAFRO. Espera-se que as apresentações sejam as mais diversas enriquecendo as importâncias
das contribuições da população afro-brasileira para a cultura no País.

2
Professor(a), para a 2ª aula desta sequência propõe-se uma abordagem sobre: as geografias do
tráfico negreiro, a composição da diversidade dos povos africanos e uma análise sobre o fluxo de
tráfico de pessoas escravizadas que entraram na colônia entre 1500 e 1808 e como eram explora-
dos. Apresente as figuras abaixo aos estudantes para ilustrar a explicação.

Fonte: COLÓNIAS em África. Wikimedia. [s. l.], Fonte: POLITICAL Map of the word, August 2013.
2022. publicdomainvectors. [s. l.], 2022.

Professor(a), ao explorar
junto aos estudantes as
informações trazidas pelo
mapa Tráfico negreiro – 1500
-1822, demarque que no
final do século XVI, índios e
africanos eram explorados

7º Ano
juntos nas mesmas condi-
ções indignas de trabalho.
Ao longo dos séculos XVII
e XVIII, paulatinamente a
escravidão virou sinônimo de
escravidão africana. Fugas,
epidemias e dizimação de
um lado, conflito entre auto-
ridades, colonos e setores da
igreja do outro. A escravidão
fosse indígena ou africana,
estava contemplada no pro-
jeto escravista cristão.
Fonte: ESCRAVIDÃO negra e indígena - Tráfico negreiro. Atlas Histórico do Brasil. [s. l.], 2022.

3
Professor(a), explique que as populações escravizadas foram trazidas para o Brasil com intuito de
trabalharem em plantações e em outros trabalhos manuais. É importante ressaltar que: “A histó-
ria do Brasil dos primeiros séculos confunde- se com a história do açúcar. Foi no engenho que se
formou a sociedade patriarcal açucareira, da qual uma das sínteses pode ser representada pelo
binário casa-grande e capela.” (AZEVEDO, 2009).

1. Casa-grande.
2. Capela.
3. Senzala.
4. Roda d'água.
5. Moenda.
6. Fornalha.
7. Cozimento do caldo.
8. Casa de purgar.
9. Roça.
10. Moradia dos trabalhadores
livres.
11. Canavial.
12. Roça dos escravos.
13. Transporte de cana.
14. Transporte de lenha.

Fonte: AULA. Portal do Professor. [s. l.], 2022.

Professor(a), apresente o esquema acima e elucide as etapas do trabalho desempenhado pelas


pessoas escravizadas no engenho:

1. Plantar e cortar a cana.

7º Ano
2. Transporte da cana até as moendas.
3. Moer a cana.
4. Alimentar as caldeiras.
5. Cozinhar o caldo.
6. Purgar o melado até a cristalização do açúcar.
7. Transporte dos tabletes de açúcar até os pontos de venda.
Em seguida reflita com a turma sobre as questões de abusos, castigos e falta absoluta de toda a
dignidade humana que a sociedade colonial impôs às populações escravizadas, seja ela vinda do
continente africano ou as já estabelecidas aqui antes da chegada dos europeus – os indígenas.
Sugere-se a apresentação da música “Canto das três raças” composta por Clara Nunes, caso não
disponha de aparelhagem, imprima a letra ou escreva no quadro e estabeleça uma leitura em
conjunto.

4
Ninguém ouviu Um canto de revolta pelos ares E ecoa noite e dia
Um soluçar de dor No Quilombo dos Palmares
No canto do Brasil Onde se refugiou É ensurdecedor
Fora a luta dos Inconfidentes Ai, mas que agonia
Um lamento triste Pela quebra das correntes O canto do trabalhador
Sempre ecoou Nada adiantou Esse canto que devia
Desde que o índio guerreiro E de 4guerra em paz Ser um canto de alegria
Foi pro cativeiro De paz em guerra Soa apenas
E de lá cantou Todo o povo dessa terra Como um soluçar de dor
Quando pode cantar
Negro entoou
Canta de dor
Fonte: CANTO das três raças - Clara Nunes. Letras. [s. l.], 2022.

Após audição da música, peça aos estudantes que se organizem em duplas e produzam um texto
que reflita sobre a trajetória vivida pelos povos africanos escravizados e trazidos para o Brasil. O
texto deve conter uma região africana, o motivo que impulsionaram os europeus à mercantilização
de tráfico e escravização de pessoas.
Professor(a) nesta última aula enfatize para os estudantes a diferença entre os termos “escravos”
e “escravizados”. Esclareça que não é apenas uma questão linguística. Escravo, como é constan-
temente utilizado em filmes, livros e séries, refere-se ao processo de obrigar pessoas a abandonar
os seus territórios para realizar trabalhos forçados. E escravizado remete à violência a que estes
povos foram submetidos.
Projete ou escreva no quadro a definição de quilombo:

Quilombo: mesmo que Mocambo; local onde se refugiavam escravos. No intuito de impedir a
recaptura pelos capitães do mato, normalmente escolhiam lugares de difícil acesso, nas matas
e montanhas, ou ocupavam locais estrategicamente situados perto das estradas, o que facili-
tava os assaltos aos viajantes. Alguns quilombos escondiam também índios e criminosos per-
seguidos pela justiça. Os quilombos existiram durante todo o período em que vigorou o escra-
vismo. Muitos duraram anos; outros, meses ou dias, e variavam de tamanho conforme o número

7º Ano
de habitantes.
BOTELHO.p.146

Ao ler a definição trazida por um dicionário histórico, reafirme a necessidade de resistência que os
povos escravizados desenvolveram. Explique que havia muitas outras formas de resistência, como
por exemplo, na religião há o sincretismo, na luta há a capoeira, as revoltas e tantas mais formas de
resistir. Em seguida, distribua cópias da definição de quilombo.
No Brasil contemporâneo, comunidades habitadas pelos remanescentes dos antigos quilombo-
las estão dispersas por toda a nação, essas comunidades são chamadas de Remanescentes de
Quilombo. São mais de oitocentos mil pessoas vivendo de um jeito parecido com o de seus ante-
passados. Em algumas dessas comunidades, a língua falada conserva os termos africanos. Veja o
mapa abaixo que traz a localização dessas comunidades:

5
Professor(a), apresente aos
estudantes o artigo 68 da
Constituição Brasileira de 1988
que reconheceu a propriedade
definitiva das terras ocupadas
por comunidades quilombolas:
“Aos remanescentes das comu-
nidades dos quilombos que
estejam ocupando suas terras é
reconhecida a propriedade defi-
nitiva. Devendo o estado emitir-
-lhes os títulos respectivos.

Fonte: BRASIL. Constituição (1988).


Constituição da República Federativa
do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal:
Centro Gráfico, 1988.

Fonte: ESCRAVIDÃO negra e indígena - Mapa dos quilombos. Atlas Histórico do


Brasil. [s. l.], 2022.

Em seguida, peça aos estudantes que reflitam e dialoguem com suas duplas sobre a importância
desse parágrafo para a história do Brasil, e produzam um texto com suas conclusões.
Para fechar a sequência didática, organize um debate entre os estudantes para que possam socia-
lizar as reflexões que tiveram durante essas aulas. É importante que o professor(a) seja o mediador
do debate. Para que o debate seja claro e enriquecedor:

1. Estabeleça regras como; é proibido ofender o colega, usar termos inadequados e palavrões.
2. Estabeleça um limite de tempo para falas.
3. O/a professor(a) deve levantar as questões prioritárias.
4. O/a professor(a) deve intervir em caso de desacordos.
5. Para fechar a dinâmica, o/a professor(a) apresentará as questões que necessitarão de escla-

7º Ano
recimentos, colocando as suas próprias considerações.

RECURSOS:
Projetor, papel, caderno, lápis, borracha.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá ser processual e contínua, permeando todas as atividades desenvolvidas pelo
professor. Desta forma, ao longo das propostas apresentadas, o professor poderá avaliar o estu-
dante segundo sua participação nas atividades realizadas.

6
ATIVIDADES
1 - O texto a seguir é do africanista Alberto da Costa e Silva, leia-o com atenção.

De que a presença africana em nossa cultura é profunda, talvez o melhor testemunho esteja no
português que falamos (...). As línguas africanas, especialmente o quimbundu ( ou idioma dos
ambundos), o quicongo (ou língua dos congos), o umbundu( ou idioma dos ovinbundos) e o iorubá,
marcaram profundamente não só o vocabulário do português do Brasil, mas também(...) a cons-
trução das frases, e(...) a maneira como pronunciamos as palavras. Poucos se dão conta de que
os verbos: cochichar, cochilar(...)e zangar, os substantivos bagunça(...),caçula, cafuné(...) fuxico
(...) lenga-lenga(...) quitanda(...), os adjetivos(...), os adjetivos(...) dengoso, encabulado e zonzo e
numerosíssimos outros termos que usamos no dia a dia são de origem africana.
E o que fazem os portugueses, quando tem de zangar com o caçula dengoso que estava cochi-
lando durante uma lengalenga como essa?
Eles(...) se aborrecem com o benjamim manhoso que dormitava durante essa conversa enfadonha.
SILVA, Alberto da Costa e, a África explica aos meus filhos. Rio de Janeiro: agir, 2012.p.165-157.

a) Segundo o texto, quais línguas africanas influenciaram profundamente o português falado


no Brasil?
b) Quais são os termos que os portugueses usam para dizer caçula dengoso e cochilar?
c) Qual a importância dos conhecimentos transmitidos neste texto para nós, os brasileiros?

2 - Um dos aspectos fundamentais do protesto por meio das comunidades de fugitivos em várias
partes da América foi a tentativa, por parte dos cativos, de forjar uma comunidade camponesa
independente. De modo geral, os quilombolas no Brasil procuravam estabelecer-se não muito
distante de locais onde pudessem realizar trocas mercantis diversas.
Frequentemente, os quilombos desenvolveram práticas econômicas integradas à economia
local e relações sociais complexas que podiam contar com a participação de vários setores
sociais envolventes – taberneiros, por exemplo - de uma determinada região (...)

7º Ano
GOMES, Flávio dos Santos. Sonhando com a Terra, construindo cidadania. In: PINSK, Jaime, Carla Bassenezi (Org). História da
cidadania. 6. São Paulo: contexto, 212. P. 455-456.

a) De acordo com o texto, o que os cativos pretendiam com a formação de quilombos?


b) Analisando o texto, é possível afirmar que os quilombos eram comunidades totalmente iso-
ladas? Justifique sua resposta.

3 - Sobre o comércio de africanos pelo Atlântico, escolha a opção errada.


a) Contribuiu para aumentar as guerras entre os africanos.
b) Era uma atividade da qual participavam europeus, africanos e brasileiros.
c) Envolvia vários produtos, sobretudo armas de fogo e pólvora.
d) Todas as lideranças africanas participavam da obtenção e vendas de escravos pelo Atlântico.

4 - Identifique a alternativa incorreta.


a) Nos tempos coloniais, além do açúcar eram produzidos no Brasil gêneros como fumo, algo-
dão, couro, cacau, entre outros.
b) O fumo ou tabaco era um produto muito consumido, tanto aqui quanto no exterior. Na África,
era trocado por africanos escravizados.

7
c) O algodão produzido nos atuais estados do Maranhão, Pernambuco, Ceará e Pará era expor-
tado para a Inglaterra.
d) O gado produzido no Brasil colonial servia apenas como alimento. A pecuária, portanto, era
insignificante na economia colonial.

REFERÊNCIAS

ABREU, Marta; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de história, temáticas e metodologias. Rio de
Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
AFRICANOS NO BRASIL. [s. l.: s. n.], 8 mar. 2015. 1 vídeo (8 min). Publicado pelo canal EEF Gervásio
Teixeira Fernandes. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=UgPOCKmqd1g. Acesso
em: jun. 2022.
AULA. Portal do Professor. [s. l.], 2022. Disponível em:< http://portaldoprofessor.mec.gov.br/
fichaTecnicaAula.html?aula=49988>. Acesso: 25 mai. 2022.
AZEVEDO, Esterzilda Berenstei de. Engenhos do Recôncavo Baiano. Brasília: Iphan: Programa
Monumenta,p. .9-10, 13-14.2009.
BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto: São Paulo, 1998.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. FTD: São Paulo, 2015.
BOSCHI, Caio César, Por que estudar história? São Paulo:Ática,2007
BOTELHO, Ângela Vianna; REIS, Liana Maria. Dicionário Histórico Brasil: Colônia e Império. 4.ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2003
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado
Federal: Centro Gráfico, 1988. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/
constituicao.htm>. Acesso em: 25 mai.2022.
CANTO das três raças - Clara Nunes. Letras. [s. l.], 2022. Disponível em: < https://www.letras.mus.
br/clara-nunes/83169/>. Acesso: 23 mai. 2022
COLÔNIAS em África. Wikimedia. [s. l.], 2022. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/wiki-

7º Ano
pedia/commons/1/18/Colonias_en_Africa_%281914%29_mapa.png. Acesso em: jun 2022.
COTRIM, Gilberto, RODRIGUES, Jaime. Historiar, 6°ano: ensino fundamental anos finais. 3°ed. São
Paulo. Saraiva. 2018.
ESCRAVIDÃO negra e indígena - Mapa dos quilombos. Atlas Histórico do Brasil. [s. l.], 2022.
Disponível em: < https://atlas.fgv.br/marcos/trabalho-e-escravidao/mapas/pequeno-mapa-dos-
-quilombos. Acesso: 23 mai. 2022.
ESCRAVIDÃO negra e indígena - Trafico negreiro. Atlas Histórico do Brasil. [s. l.], 2022. Disponível
em: < https://atlas.fgv.br/marcos/trabalho-e-escravidao/mapas/trafico-negreiro-1502-1866 >.
Acesso: 23 mai. 2022.
HARKOT-DE-LA-TAILLE, Elizabeth, SANTOS, Adriano Rodrigues dos. Sobre Escravizados: Percursos
discursivos da conquista da liberdade. UNICAMP. [s. l.], [2022]. Disponível em: <https://www.iel.
unicamp.br/sidis/anais/pdf/HARKOT_DE_LA_TAILLE_ELIZABETH.pdf>. Acesso: 25 mai. 2022.
KARNAL, Leandro (Org). História na sala de aula: conceitos, prática e propostas. São Paulo
Contexto, 2015.

8
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Currículo Referência de Minas Gerais: edu-
cação infantil, o ensino fundamental. Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de
Educadores de Minas Gerais, [s. l.], 2022. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
images/implementacao/curriculos_estados/documento_curricular_mg.pdf Acesso em: 05 jun.
2022.
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Plano de Curso: ensino fundamental - anos
iniciais. Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais, [s. l.],
2022. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1UKeD-hdSv3CWJbBCfGW4W3JEiisnyvIb/
view. Acesso em: 05 jun. 2022.
MONTELLATO, Andrea R. D. Et al. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São
Paulo Contexto, 2003.
POLITICAL Map of the word, August 2013. Publicdomainvectors. [s. l.], 2022. Disponível em: https://
publicdomainvectors.org/photocms/files1/CIA-World-Fact-Book-Political-World-Map-2013.svg.
Acesso em: jun 2022.
SALA de aula invertida - Como aplicar (Flipped Classroom). [s. l.: s. n.], 2022. 1 vídeo (11 min).
Publicado pelo canal Weslei Nascimento. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=UU-
677-m1GN4. Acesso em: jun. 2022.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; GARCIA, Tânia Braga. O trabalho histórico em sala de aula. História e
Ensino. Revista do Laboratório de Ensino de História/CLCH/UEL, Londrina, v. 9, out. 2003

7º Ano
9

Você também pode gostar