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Habilidades socioemocionais de

adolescentes pós-isolamento
social pandêmico: informações,
contexto e estratégias de
atuação docente
Dra. Letícia Dal Picolo Dal Secco de Oliveira
Data: 02.02.2023

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TEXTO DISPARADOR
“Com relação aos sentimentos evocados ao falar de COVID-19 ou coronavírus, foram mencionados
medo (em 7 relatos), preocupação (7), saudades (5), tristeza (4) e nervosismo (3). Em geral, as
crianças relataram medo de se infectar com o coronavírus e preocupação com a possibilidade de sua
família adoecer. Isso pode ser exemplificado pelo trecho “Assustada! Com medo de mim [sic] pegar a
doença e também com medo dos meus avós morrerem”. A tristeza com a situação de pandemia, tanto
pelos casos de morte quanto pelo fato da permanência em quarentena, pode ser ilustrada pela fala
“Eu me sinto muito triste porque coronavírus é uma doença que muita gente já morreu. coronavírus é
muito triste, isso”. O sentimento de nervosismo em relação ao vírus foi expresso em trechos como
“Sinto um pouco de frio na barriga, porque dá um nervosismo, tipo ‘ui, sai pra lá’. Como se fosse um
encosto, né?”. É válido mencionar o sentimento de incerteza demonstrado por uma das crianças ao
dizer que não sabe o que vai acontecer. As crianças também relataram sentir saudades de como a vida
era antes da pandemia, especialmente da aproximação afetiva, como abraçar e beijar familiares e
amigos: “Saudades (...) de dar beijo nos meus avós, na minha mãe, no meu pai, ficar com a minha
prima, visitar meu tio e tia”.”
FOLINO, C. H.; ALVARO, M. V.; MASSARANI, L.; CHAGAS, C. A percepção de crianças cariocas sobre a pandemia de COVID-19, SARS-CoV-2 e os vírus em geral.
Cadernos de Saúde Pública, n. 4, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00304320. 2
ATIVIDADE 1 (10 minutos):
- Reflitam sobre o texto lido e pensem nas suas próprias experiências vivenciadas na
pandemia;

- A partir deles, desenhe livremente em um papel sobre as emoções que você sentiu (ao
ler o texto e ao vivenciar a pandemia);

- Divida a folha ao meio, e desenhe uma dessas emoções em cada lado;

- Caso queiram, podem escrever também palavras ou frases curtas;

- Para a atividade, use lápis de cor, canetinha ou giz de cera;

- Sugiro que ao menos 3 voluntárias ou voluntários falem sobre seu trabalho e faremos
uma breve discussão ampliada (15 minutos).
3
GROK

VOCÊS CONSEGUEM FAZER UM DIÁLOGO ENTRE AS REFLEXÕES AQUI


PROPOSTAS E O JOGO GROK QUE REALIZARAM ANTERIORMENTE?

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5
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS:
os impactos da pandemia da COVID-19 na saúde mental
de crianças e adolescentes

As informações a seguir são de um estudo inédito da Fundação Oswaldo Cruz


(Fiocruz), que analisa dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade Infantil
(SIM), do Ministério da Saúde (MS), considerado o padrão ouro para esse tipo de
investigação. O estudo é financiado pelo Programa Fiocruz de Fomento à Inovação
(Inova Fiocruz).

LEVY, B. Fiocruz analisa dados sobre mortes de crianças por Covid-19. Rio de Janeiro: FRIOCRUZ, 2021. Disponível em:
https://bit.ly/3FMJ6wR. Acesso em: 17 jan. 2021. 6
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DADOS EPIDEMIOLÓGICOS:
os impactos da pandemia da COVID-19 na saúde mental
de crianças e adolescentes

Existe um processo de luto pela perda da liberdade,


pela ausência da escola, dos amigos que é necessário
ser vivido. Medos, preocupações, alterações de sono,
apetite e no humor são esperados em algum
momento durante esse período.

IFF/FIOCRUZ. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira/Fundação Oswaldo Cruz. COVID-19 e Saúde da
Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3FRfBKk. Acesso em: 17 jan. 2021. 8
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS:
os impactos da pandemia da COVID-19 na saúde mental
de crianças e adolescentes

Experiências internacionais reconhecem as pandemias ao


lado das catástrofes naturais, guerras e acidentes como
desastres, sendo estes explicados como eventos
traumáticos em larga escala capazes de alterar os sujeitos
individual e coletivamente, de forma micro e
macrossocial. Estima-se que cerca de um terço de uma
população exposta a um desastre, como a COVID-19, pode
apresentar manifestações psicopatológicas se nenhuma
intervenção psicossocial for realizada.

IFF/FIOCRUZ. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira/Fundação Oswaldo Cruz. COVID-19 e Saúde da
Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3FRfBKk. Acesso em: 17 jan. 2021. 9
PRINCIPAIS IMPACTOS DA
PANDEMIA DA COVID-19
e suas causas na saúde mental de crianças e adolescentes

Jiao et al (2020); amostra de 320 crianças e adolescentes chineses:

• dependência excessiva dos pais (36%),


• desatenção (32%),
• irritabilidade (31%),
• preocupação (29%),
• pedidos constantes de atualização (28%),
• medo de adoecimento de familiares (21%),
• problemas de sono (21%),
• hiporexia (18%),
• pesadelos (14%),
• desconforto e agitação (13%).

IFF/FIOCRUZ. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira/Fundação Oswaldo Cruz. COVID-19 e Saúde da
Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3FRfBKk. Acesso em: 17 jan. 2021. 10
PRINCIPAIS IMPACTOS DA
PANDEMIA DA COVID-19
e suas causas na saúde mental de crianças e adolescentes

Xie et al (2020): 2230 escolares chineses

• sintomas depressivos (22,6%);


• sintomas ansiosos (18,9%).
• Os autores argumentam que o aumento dessa prevalência está associado às
privações sociais e pela redução de atividades ao ar livre, sugerindo que a
pandemia influencia diretamente a saúde mental de crianças e adolescentes,
como uma experiência traumática.

IFF/FIOCRUZ. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira/Fundação Oswaldo Cruz. COVID-19 e Saúde da
Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3FRfBKk. Acesso em: 17 jan. 2021. 11
PRINCIPAIS IMPACTOS DA
PANDEMIA DA COVID-19
e suas causas na saúde mental de crianças e adolescentes

MA et al (2021): 23 estudos que juntos abordaram 57.927 crianças e adolescentes


chineses e turcos

• depressão (29%),
• ansiedade (26%),
• transtornos do sono (44%),
• transtorno do estresse pós-traumático (48%).

IFF/FIOCRUZ. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira/Fundação Oswaldo Cruz. COVID-19 e Saúde da
Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3FRfBKk. Acesso em: 17 jan. 2021. 12
PRINCIPAIS IMPACTOS DA
PANDEMIA DA COVID-19
e suas causas na saúde mental de crianças e adolescentes

Orgilés et al (2020): 85,7% de 1143 pais espanhóis e italianos relataram mudança no


comportamento de seus filhos (3 a 18 anos)

• dificuldade de concentração (76,6%),


• tédio (52%),
• irritabilidade (39%),
• nervosismo (38%),
• sentimentos de solidão (31%),
• preocupações (30,1%) .
• correlação da magnitude dos sintomas nas crianças e adolescentes conforme a
descrição de estressores nos pais.

IFF/FIOCRUZ. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira/Fundação Oswaldo Cruz. COVID-19 e Saúde da
Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3FRfBKk. Acesso em: 17 jan. 2021. 13
PRINCIPAIS IMPACTOS DA
PANDEMIA DA COVID-19
e suas causas na saúde mental de crianças e adolescentes
Racine et al (2021), analisando 29 estudos que incluíram conjuntamente 80.879
crianças e adolescentes (revisão global)
• sintomas depressivos (25,2%),
• sintomas ansiosos (20,5%).
• ambas prevalências com valores aproximadamente duas vezes maiores que no
período pré pandemia.
• os sintomas sugestivos de depressão foram mais prevalentes em crianças mais
velhas e em adolescentes;
• em relação aos de ansiedade, as meninas se apresentaram como grupo de maior
risco.
• maior prevalência de sintomas ansiosos em estudos mais recentes, sinalizando
a possibilidade do impacto da duração da pandemia na saúde mental
infantojuvenil.

IFF/FIOCRUZ. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira/Fundação Oswaldo Cruz. COVID-19 e Saúde da
Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3FRfBKk. Acesso em: 17 jan. 2021. 14
PRINCIPAIS IMPACTOS DA
PANDEMIA DA COVID-19
e suas causas na saúde mental de crianças e adolescentes

Barros et al. (2020) utilizou questionário virtual, com 45.161 brasileiros (adultos)
respondentes

• 40,4% se sentiram frequentemente tristes ou deprimidos,


• 52,6% frequentemente ansiosos ou nervosos,
• 43,5% relataram início de problemas de sono,
• 48,0% problema de sono preexistente agravado,
• Tristeza, nervosismo frequentes e alterações do sono estiveram mais presentes
entre adultos jovens, mulheres e pessoas com antecedente de depressão.

CFP. Conselho Federal de Psicologia. Referências técnicas para atuação de psicólogas (os) na gestão integral de riscos, emergências e desastres.
Conselho Federal de Psicologia, Conselhos Regionais de Psicologia, Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. 1. ed. Brasília: CFP,
2021. Disponível em: https://bit.ly/3rIhALH. Acesso em: 17 jan. 2022. 15
PRINCIPAIS IMPACTOS DA
PANDEMIA DA COVID-19
e suas causas na saúde mental de crianças e adolescentes

CAUSAS

✓Aumento do tempo de convivência familiar e aumento das tensões nas relações


interpessoais:
➢Aumento do uso de bebidas alcóolicas;
➢Desemprego;
➢Fatores que podem tornar mais frequentes os episódios de violência contra criança e
adolescente neste período. [300 milhões de crianças no mundo são regularmente
submetidos à violência física ou psicológica dentro da própria casa (UNICEF, 2017)].

SOUTO, R. R.; MENDONÇA, A. P. Prejuízos na saúde mental em crianças e adolescentes no contexto da pandemia do Covid-19, Brazilian Journal of Health
Review, v. 4, n. 6, p. 25146-25158, 2021. DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv4n6-124. 16
PRINCIPAIS IMPACTOS DA
PANDEMIA DA COVID-19
e suas causas na saúde mental de crianças e adolescentes

CAUSAS
✓Doenças mentais preexistentes e sua possibilidade de agravamento, o que pode
diminuir a capacidade de lidar com conflitos e reduzir a supervisão parental.

“Sabe-se que distúrbios de saúde mental são comuns na população infanto-juvenil,


com uma taxa de prevalência estimada de 13,4%, tendo a depressão e
ansiedade como dois dos transtornos mentais de crianças e jovens mais
prevalentes, com a probabilidade de cerca de 6,5% dos indivíduos com idade ≤18
anos manifestam ansiedade e 2,6% depressão, sendo boa parte usuária de
medicamentos” (NEUMANN et al., 2021).

SOUTO, R. R.; MENDONÇA, A. P. Prejuízos na saúde mental em crianças e adolescentes no contexto da pandemia do Covid-19, Brazilian Journal of Health
Review, v. 4, n. 6, p. 25146-25158, 2021. DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv4n6-124. 17
PRINCIPAIS IMPACTOS DA
PANDEMIA DA COVID-19
e suas causas na saúde mental de crianças e adolescentes

CAUSAS

✓ Fechamento de instituições escolares:


➢ Isolamento social;
➢ Maiores demandas parentais;
➢ Diminuição de casos de violência denunciados por essas instituições;
➢ Interferências no seu desenvolvimento global e socialização. Consequências como atraso
no desenvolvimento cognitivo, emocional e social, e aumento do risco de problemas
mentais nos adolescentes.
✓ Adolescentes: interrupção no processo de busca por identidade fora de casa.
✓ Uso excessivo de eletrônicos.

SOUTO, R. R.; MENDONÇA, A. P. Prejuízos na saúde mental em crianças e adolescentes no contexto da pandemia do Covid-19, Brazilian Journal of Health
Review, v. 4, n. 6, p. 25146-25158, 2021. DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv4n6-124. 18
O modo pelo qual a equipe de trabalho acolhe e
analisa tais demandas, determina o restante do
fluxo de processos e o que vai acontecer com as
pessoas atendidas.

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ORIENTAÇÕES (1/3)
– 10 a 15 minutos
● Agora vocês e dividirão em grupos de 6 pessoas (3 docentes e 3
funcionários de outras funções);
● Cada grupo, escreverá um caso vivenciado ou fictício de alguma
situação educacional com adolescente composta de:
o antecedente (onde estava, o que estava fazendo, com quem estava e
o que aconteceu);
○ ação (qual a forma de intervenção utilizada); e
○ consequência (resultado de como a pessoa adolescente reagiu);
● Considere situações que tiveram desfechos que podem ser
considerados negativos ou não funcionais.
ORIENTAÇÕES (2/3)
– 10 a 15 minutos
● Agora os grupos trocarão os casos e com o caso novo em mãos, deverão
repensar a ação realizada em busca de uma nova consequência, com
desfecho que considerem positivo e/ou funcional. Respondam:

○ O que você acha que está desfuncional na situação inicial apresentada?


○ Quais ações diferentes poderiam ser tomadas?
○ Quais seriam as consequências desejadas com essa nova ação?
○ Qual poderia ser um novo desfecho para esta situação (hipoteticamente)?
ORIENTAÇÕES (3/3)
– 30min

Lerei os casos em voz alta e as resoluções propostas inicialmente e as


repensadas para discussão ampliada
VIOLÊNCIA COMO PRÁTICA CORRETIVA: gerações, ciclos, estigmas e mudanças.
Por que pessoas defendem que bater é uma boa • Por que não bater, mas sim, Educar de
prática corretiva? outra forma?
• Cultura: recomenda e aceita • Crianças e adolescentes precisam
• Pessoas repassam o que aprenderam ou confiar e se sentir protegidas
viveram • Histórias cheias de violência podem
• Não aprenderam a fazer as coisas de outra mudar seu rumo
forma • Educação é exemplo e meio de permitir
• Crença de que castigo é uma forma de que as pessoas sejam mais felizes
demonstrar amor • O desenvolvimento da criança é melhor
• Pessoas confundem MEDO com RESPEITO quando há diálogo e carinho
• Os comportamentos resultantes serão
Os resultados das interações familiares mais firmes e positivos
contribuem para o desenvolvimento sadio ou • Violência pode gerar mais violência
para o sofrimento/transtorno psíquico da • Violência afasta, não ensina
criança e do adolescente.
PARA PENSAR...
#CNV – de onde veio?

“Pai” da ideia: psicólogo norte-americano Marshall Rosenberg atuava como


orientador educacional em instituições de ensino que eliminavam a segregação
durante os anos 1960.
PARA PENSAR...
#CNV – o que é?
“[...] abordagem da comunicação, que compreende as habilidades de falar e ouvir,
que leva os indivíduos a se entregarem de coração, possibilitando a conexão com si
mesmos e com os outros, permitindo assim que a compaixão se desenvolva. Quanto
à expressão Não-Violenta, o psicólogo faz uso da definição de Gandhi, se referindo a
uma condição compassiva natural que aparece quando a violência é afastada do
coração [...]
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CONSIDERAÇÕES FINAIS – algumas questões
Agressividade e desmerecimento das aulas e do curso;

Cuidado com as próprias emoções para estar bem para o trabalho;

Cuidado com estudantes sem ser invasivo;

O desafio dessa geração que passou 2 anos básicos de forma remota;


Limites entre trabalho e casa/vida particular: resistência ou aversão ao
computador;

Dependência do celular: como minimizar essa situação?


Por hoje é só ☺ Obrigada!
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA AULA:
GIOIA-MARTINS, D.F. Psicologia da Saúde: formação, pesquisa e prática profissional. São Paulo: Ed. Vetor, 2012. pp. 09-12; 45-64; 135-148.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA AULA:


CFP. Conselho Federal de Psicologia. Referências técnicas para atuação de psicólogas (os) na gestão integral de riscos, emergências e desastres. Conselho Federal de Psicologia,
Conselhos Regionais de Psicologia, Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. 1. ed. Brasília: CFP, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3rIhALH. Acesso em: 17
jan. 2022.
SOUTO, R. R.; MENDONÇA, A. P. Prejuízos na saúde mental em crianças e adolescentes no contexto da pandemia do Covid-19, Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 6, p.
25146-25158, 2021. DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv4n6-124.

BIBLIOGRAFIAS EXTRAS UTILIZADAS NOS SLIDES:


IFF/FIOCRUZ. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira/Fundação Oswaldo Cruz. COVID-19 e Saúde da Criança e do Adolescente. Rio
de Janeiro: FIOCRUZ, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3FRfBKk. Acesso em: 17 jan. 2021.
FIOCRUZ. Monitora COVID-19, 2022. Disponível em: https://bigdata-covid19.icict.fiocruz.br/. Acesso em: 22 jan. 2021
FOLINO, C. H.; ALVARO, M. V.; MASSARANI, L.; CHAGAS, C. A percepção de crianças cariocas sobre a pandemia de COVID-19, SARS-CoV-2 e os vírus em geral. Cadernos de Saúde
Pública, n. 4, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00304320.
LEVY, B. Fiocruz analisa dados sobre mortes de crianças por Covid-19. Rio de Janeiro: FRIOCRUZ, 2021. Disponível em:
https://bit.ly/3FMJ6wR. Acesso em: 17 jan. 2021.
ROSENBERG, M. B. Comunicação não-violenta : técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais / Marshall B. Rosenberg ; [tradução Mário Vilela]. São Paulo:
Ágora, 2006.
WHO. World Health Organization. Mental health. Geneva: WHO, 2018. Disponível em: https://bit.ly/3nOOb1c. Acesso em: 17 jan. 2021.
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