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COMO A PANDEMIA DO COVID-19 AFETOU A SAÚDE


MENTAL DOS IDOSOS E FORMAS DE DIMINUIR ESSES
PROBLEMAS USANDO O TECNOLOGIA.
Jasmini Euflauzino de Souza1
Declaro que o trabalho apresentado é de minha autoria, não contendo plágios ou citações não
referenciadas. Informo que, caso o trabalho seja reprovado por conter plágio pagarei uma taxa
no valor de R$ 199,00 para a nova correção. Caso o trabalho seja reprovado não poderei pedir
dispensa, conforme Cláusula 2.6 do Contrato de Prestação de Serviços (referente aos cursos
de pós-graduação lato sensu, com exceção à Engenharia de Segurança do Trabalho. Em
cursos de Complementação Pedagógica e Segunda Licenciatura a apresentação do Trabalho
de Conclusão de Curso é obrigatória).

RESUMO
No ano de 2020, um coronavírus chamado covid-19 abalou de todas as maneiras o planeta, causando uma
pandemia que chocou o mundo. A partir disso ficou extremamente difícil manter a interação social entre as
pessoas, pois a maior transmissão e via de transmissão do vírus é o contato humano a humano, por meio de
tosse, espirro e expectoração, sintomas semelhantes aos da gripe. Sua estrutura possui uma coroa em forma de
coroa, o que é típico dela. Um dos grupos de maior risco afetados são os idosos por causa de suas
comorbidades e sistemas imunológicos mais lentos. Um dos grandes problemas que essas pessoas enfrentam
na pandemia é o isolamento social. Tendo em vista que isso leva a problemas psicológicos como depressão e
ansiedade, este trabalho observa os problemas enfrentados e propõe possíveis soluções para aliviar esses
transtornos usando a tecnologia. Este estudo tem como objetivo realizar pesquisas por meio de busca na
bibliografia de artigos e reportagens.

Palavras-chave: Pandemia; covid-19; idosos.

ABSTRACT
In the year 2020, a coronavirus called covid-19 shook the planet in every way, causing a pandemic that shocked
the world. From then on, it became extremely difficult to maintain social interaction between people, since the
greatest transmission and route of transmission of the virus is human-to-human contact, through coughing,
sneezing and expectoration, symptoms similar to those of the flu. Its structure has a crown-shaped crown, which
is typical for it. One of the highest risk groups affected is the elderly because of their comorbidities and slower
immune systems. One of the big problems these people face in the pandemic is social isolation. Considering that
this leads to psychological problems such as depression and anxiety, this work looks at the problems faced and
proposes possible solutions to alleviate these disorders using technology. This study aims to carry out research
by searching the bibliography of articles and reports.

Keywords: Pandemic; covid-19; elderly

1
Artigo científico apresentado ao Grupo Educacional IBRA como requisito para a aprovação na disciplina de
TCC.
2
Discente do curso Formação pedagógica em ciências biológicas.
2

1 INTRODUÇÃO
Em meados do ano de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) descobriu o
novo coronavírus, denominado Covid-19, um vírus de alcance gigantesco e uma pandemia. E
a distribuição desse vírus ocorreu rapidamente, isso porque mais e mais pessoas cada vez se
infectavam com seu fácil contagio. (CUCINOTTA; VANELLI, 2020)

Assim, vários indivíduos com comorbidades foram considerados como grupos de


risco, sendo um desses grupos os idosos. Isso ocorre porque essa parte da população tem
maior probabilidade de ter mais complicações se for infectada pelo vírus. Por serem pessoas
com maiores comorbidades funcionais e um sistema imunológico "mais lento", as
preocupações com esses indivíduos aumentaram. Além disso, sua saúde mental estava
abalada, sintomas como depressão e ansiedade eram doenças que acabavam causando ainda
mais desespero relacionado ao isolamento social. (SANTOS, 2020)

Este estudo pretende relacionar as preocupações que existem com a saúde mental dos
idosos face à pandemia de covid-19, visto que este é um grupo de risco com comorbidades e
um vírus tão mortal para alguns indivíduos, que não afeta apenas a saúde física como também
o psicológico desses indivíduos e quais meios tecnológicos podem atenuar esses efeitos
causados pelo isolamento social em uma pandemia.

Um dos grandes meios de diminuir ou até extinguir os efeitos da pandemia nos idosos
são a tecnologia como forma de amenizar o isolamento social causado pela pandemia.
Utilizando a tecnologia, os idosos podem conversar com parentes, amigos, participar de
comemorações religiosas, entre outros. Além disso, o cuidado diário com a higiene pessoal e
alimentação é considerado um grande aliado no combate à covid-19, pois são hábitos como
esse que ajudam os idosos a se recuperarem com mais facilidade.

O objetivo geral deste trabalho são as preocupações de saúde mental dos idosos e
analisar quais são as características do vírus covid-19 e ajudar os indivíduos com formas de
mitigar esses problemas causados pela pandemia.

Os objetivos específicos são analisar os dados da pandemia de covid-19, suas


características, as doenças causadas em decorrência da pandemia e monitorar quais medidas
minimizam esses efeitos negativos na saúde mental dos idosos.

Esse trabalho é muito importante porque envolve basicamente uma rede


multidisciplinar de grandes áreas da ciência, porque você pode trabalhar com a biologia e a
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ciência estudando vírus e como aconteceu a pandemia no mundo, você pode estudar
indivíduos mais velhos e porque a fisiologia deles é levada em consideração conta. mais
provavelmente as doenças do século, como a depressão e a ansiedade, e por último os
aparatos tecnológicos que são o futuro, cuja principal função é ajudar o ser humano a tornar a
vida mais fácil.

A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica descritiva analisando artigos,


notícias e mídias desde 2020, quando começou a ser amplamente divulgado sobre o tema,
tudo na internet, buscando as palavras-chave: idosos, pandemia, saúde mental dos idosos e
tecnologia.

Esse artigo está separado em partes com os temas relacionados: Introdução, evolução
mostrando dados desde o início da pandemia, como o vírus se manifesta e suas características,
sinais e sintomas, aborda temas relacionados ao idoso, como saúde mental e porque são
considerados grupo de risco e que métodos podemos tentar para aliviar o problema emocional
causado pelo isolamento social. A metodologia utilizada discute o que a autora do artigo
achou relevante para ser debatido nesse trabalho e ao longo do texto está sendo bem analisado
com as devidas referências.

2 DESENVOLVIMENTO

INÍCIO DA PANDEMIA

Em 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi avisada sobre um grande


avanço de pneumonia na cidade de Wuhan, localizada na China. Na época, era um novo tipo
de coronavírus que não havia sido identificado em nenhum humano até o presente momento.
(OPAS, 2022)

Esse novo vírus, chamado Covid-19, era de uma família de vírus (coronavírus) que
ocasiona infecções respiratórias conhecida desde a década de 1960. (BRASIL, 2023)

Com o alerta ligado desde que foi notificada, a OMS vem trabalhando com
autoridades chinesas e especialistas globais para entender e entender mais sobre esse novo
vírus e como ele realmente afeta as pessoas infectadas, como pode ser tratado e o que os
países podem fazer. para solucionar este empecilho. (OPAS, 2022)
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No primeiro mês do ano de 2020, a China já tinha 9.692 casos confirmados e 213
mortes, e no dia seguinte os países começaram a controlar suas fronteiras e atividades
internas. (SANTOS, 2021)

Apesar de todos os esforços da OMS e dos países para impedir esse novo vírus e sua
propagação, em 11 de março de 2020, o surto do novo coronavírus (COVID-19) foi declarado
uma pandemia global pela própria OMS. (CUCINOTTA; VANELLI, 2020)

A Covid-19, registrada em mais de 180 países do mundo, está espalhando cada vez
mais a doença entre os países. É transmitida de pessoa para pessoa através de gotículas de
saliva, espirro, tosse, muco, contato direto com a boca, nariz ou olhos, ou objetos
contaminados. (OMS, 2020)

Uma das alternativas adotadas pela pandemia foi o distanciamento social, ou seja,
evitar aglomerações para manter a distância de cerca de um metro e meio entre as pessoas,
além de proibir eventos que causem aglomerações e abrir diferentes nichos em setores:
escolas, universidades, shows, shoppings, bares, academias, eventos esportivos e muito mais.
(PEREIRA; e cols. 2022)

2.1 ESTRUTURA DO VÍRUS

Esse vírus possui um material genômica de RNA de fita simples sentido positivo,
sendo sua maior característica a síntese proteica. Com isso, ocorre uma geração de novas
células infectadas muito rapidamente. (SANAR, 2020)

São envolvidos por uma parte que é uma capa de gordura e de proteína e seu tamanho
é de aproximadamente cem nanômetros. (SANAR, 2020)

Eles são de uma família de vírus relacionada com o desenvolvimento de resfriados e


outras síndromes respiratórias mais graves. Esses possuem esse nome pois se assemelham a
uma coroa quando observados em um microscópio. (SANTOS, 2023)

A interação do SARS-CoV-2 com os cílios micrométricos das células epiteliais do


nariz apresenta vantagens consideráveis para o vírus. Primeiro, porque o comprimento dos
cílios é cerca de 50 vezes o tamanho do vírus – de mais ou menos 5 micrômetros (μm) contra
aproximadamente 100 nanômetros (nm). Em segundo lugar, porque a interação com o vírus
prejudica a função adequada das células em estágios posteriores da doença, inibindo a
depuração de muco que poderia prevenir futuras infecções virais, sublinham os pesquisadores.
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A parte que desencadeia a COVID-19 é uma interação guiada entre o SARS-CoV-2


com o receptor ACE2 nas células do nariz, com o qual apresenta uma afinidade de ligação dez
vezes mais forte do que o SARS-CoV, embora ambos compartilhem 76% da sequência
genética da proteína spike [com a qual o vírus se liga ao receptor ACE2 das células humanas].

2.2 SINAIS E SINTOMAS

Após o período de incubação da Covid-19, os primeiros sinais e sintomas começam a


aparecer desde o momento da infecção. Em geral, as pessoas começam a sentir os primeiros
sintomas a partir do 5º dia de contágio. Primeiros sintomas: febre e tosse e secura geral.
Dificuldade para respirar e fadiga também são vistos em alguns pacientes como sintomas
iniciais da doença. Por volta do 7º dia, os sintomas melhoram, mas se os sintomas piorarem
nesse período, é necessário procurar a ajuda de um especialista. (LOPES, 2021)

Sintomas muito parecidos com os de um resfriado comum, a covid-19 confunde muito


os infectados e os profissionais de saúde. Além da febre e da tosse, os principais e mais
comuns sintomas são cansaço, espirros, dor, coriza, dor de garganta, dor de cabeça, diarreia e
falta de ar (somente em alguns indivíduos). (LOPES, 2021)

2.3 GRUPO DE RISCO: IDOSOS

Envelhecer pode ser sinônimo de maturidade e bem-estar. Conhecida como


uma fase cheia de desafios e cuidados com o corpo e a mente, mas vai muito além disso.
(UNIMED, 2022)

De acordo com o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e


Estatística (IBGE), o número de idosos cresceu 18% entre 2012 a 2017 e
chegou a ultrapassar a marca de 30 milhões de pessoas. Esses dados revelam
que a expectativa de vida vem aumentando, mas é preciso olhar para além de
“quantos anos as pessoas vivem” e também para “o quão saudáveis elas
estão”. (UNIMED, 2022)

A imagem do idoso sedentário e acomodado já está ficando no passado, essa


faixa etária que mais cresce no país e já chega em sua maior expectativa de vida, sendo um
grupo acima de 60 anos mais ativas e sociáveis e querem ser mais participativos em
sociedade. (OMS, 2022)

A organização Pan-americana de Saúde (OPAS) define envelhecimento como um


processo sequencial, individual e acumulativo de nível irreversível, consiste na deterioração
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de um organismo maduro, e próprio a todos os meios da espécie. ( MINISTÉRIO DA


SAÚDE, 2006)

Segundo a OMS, pode ser considerado idoso todo indivíduo com 60 anos ou mais,
tanto do sexo masculino quanto do feminino. E o mesmo entendimento está presente na
Política Nacional do Idoso (instituída pela Lei Federal 8.842) de 1994 e seu Estatuto do Idoso
(Lei 10.741) de 2003. (MACHADO, 2022)

A atual pandemia afetou desproporcionalmente a população idosa. Esses indivíduos


são mais vulneráveis do que outros indivíduos que vivenciam a pandemia de covid-19. Além
de serem um grande grupo de risco com maior mortalidade, apresentam comorbidades
funcionais ainda maiores. Eles se caracterizam como um dos grupos de risco mais críticos
nesta pandemia devido à fragilidade que possuem diante do novo coronavírus. (OPAS, 2022)

A proteção aos idosos é estratégia prioritária, tendo em vista que eles


constituem grupo com maior risco de complicações e de morte pela COVID-19. As
pessoas com mais de 60 anos de idade, por serem as mais vulneráveis, devem
permanecer em casa sempre que possível, restringir seus deslocamentos para
realização de atividades estritamente necessárias, evitar o uso de meios de transporte
coletivo, e não frequentar locais com aglomerações. (OLIVEIRA, ET AL 2020)

Porque são indivíduos que apresentam um maior número de comorbidades, ou seja,


um conjunto de doenças que uma pessoa apresenta em determinado momento. Por esse
motivo, doenças pulmonares crônicas, doenças renais crônicas, diabetes mellitus, doenças
hepáticas crônicas e obesidade são comuns em pessoas com mais de 60 anos. (SANTOS e
outros, 2022)

Essas comorbidades mantêm o paciente em estado inflamatório crônico, ou seja,


agravam ainda mais quadros inflamatórios/infecciosos com uma reação exagerada como a
observada na covid-19. (SANTOS e outros, 2022)

Estar em maior risco significa ter mais chances de contrair uma doença, assim como
quando uma pessoa idosa é infectada pelo novo coronavírus. Sendo indivíduos que
apresentam alterações no sistema imunológico e precisam de mais tempo para combater
infecções. Isso significa que, quando um idoso é infectado, ele reage com certa "demora" para
se proteger do vírus, que por sua vez se multiplica rapidamente. (SANTOS, 2020)

As pessoas desse grupo de risco devem seguir uma alimentação saudável, atentar para
a higiene pessoal, como usar álcool em gel em todos os objetos pessoais, para garantir maior
segurança. Além disso, evite pessoas com sintomas semelhantes aos da gripe e visite o
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hospital apenas quando necessário. Portanto, tome medidas que minimizem a probabilidade
de infecção por covid-19. (PAXBAHIA, 2020)

2.4 SAÚDE MENTAL DO IDOSO

Segundo Hammerschmidt et al (2020), a saúde dos idosos foi afetada durante a


pandemia (COVID-19). A preocupação com os idosos, que são um dos grupos de risco mais
vulneráveis ao vírus, é cada vez mais preocupante, já que sua saúde mental é afetada pelo
isolamento social.

Na velhice, alguns sintomas físicos podem trazer incômodos, como a diminuição da


visão, a perda ou aumento de peso e assim por diante. Por mais que seja um processo
natural, vivenciar essas mudanças no corpo pode ser difícil para algumas pessoas, e
assim a saúde mental é afetada. (UNIMED, 2022)

A pandemia, com seu isolamento social, está prejudicando cada vez mais a saúde
mental dessas pessoas, que são um grupo de risco com saúde debilitada e ainda tiveram que
permanecer isoladas em suas casas, aumentando o número de idosos com sintomas de
depressão e ansiedade. (SANTOS et al. 2020)

A depressão no idoso caracteriza-se como tristeza excessiva por mais de duas


semanas, podendo ocasionar desinteresse pela vida e pela realização de atividades simples do
dia a dia. Além disso, pode ocorrer tristeza, desânimo, desconforto físico e falta de energia.
(MEDICAÇÃO, 2020)

Os aspectos emocionais podem ser abalados antes mesmo de a pessoa chegar


aos 60 anos, na chamada “crise de meia idade”, que costuma acontecer por
volta dos 40 anos. Ou seja, além do aparecimento de limitações físicas, o
indivíduo ainda passa por uma série de modificações em âmbitos pessoais e
profissionais que podem causar desconforto. (UNIMED, 2022)

Costa et al (2021) acreditam que o isolamento social dos idosos está diretamente
relacionado com a mortalidade, tendo em conta os efeitos psicológicos, emocionais e sociais
no seu contexto pandémico, segundo estes autores, a pandemia é vista como algo muito
negativo, enquanto a transformação para qualquer pessoa, que se agravará nesta faixa etária,
considerada mais velha. Além disso, ocorrem alterações físicas, psicossociais, emocionais,
adoecimento e separação de entes queridos, redução da independência e autonomia ou mesmo
perda de entes queridos. Esses e outros fatores geram uma ansiedade imensa por medo da
incerteza causada pelo vírus.
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2.5 COMO EVITAR A PROPAGAÇÃO

O correto é sempre manter a distância, sempre que possível, das pessoas em geral.
Sempre evitando ao máximo o contato físico. Com isso, novas formas de se cumprimentar
começaram a aparecer. (GAMEIRO, 2020)

Quando não der para lavar as mãos o tempo todo, usar álcool 70%, o famoso
álcool em gel, que é eficaz para matar o vírus também. Água e sabão são
eficazes, água sem sabão não é muito, e o álcool também é eficaz. Para as
superfícies, em geral a maior parte dos desinfetantes que são usados na
limpeza doméstica e nas empresas também são eficazes para matar o vírus; os
desinfetantes a base de cloro ou aqueles a base de amônia, amoníaco, entre
outros, funcionam bem para matar o vírus que pode estar nas
superfícies. (GAMEIRO, 2020)

2.6 TECNOLOGIA NA PANDEMIA

A tecnologia está se infiltrando em nosso dia a dia há muito tempo, e ficou lá durante a
pandemia isso ficou muito mais evidente. (MAIS CUIDAR, 2022)

Ter que ficar em casa por mais de um ano durante uma pandemia global só foi
possível por conta do avanço da tecnologia e suas mais diversas aplicações nos nossos
afazeres. (PRADO, 2021)

Em vários campos foram adotadas medidas de tecnologia para unir pessoas a pessoas.
Assim como, na telemedicina, na educação ou no acesso a informação. (ANTONIOLI, 2022)

É muito importante cuidar da saúde dos idosos para minimizar os efeitos da pandemia.
Segundo Costa et al (2021) em seu estudo, é necessário o uso da tecnologia em benefício dos
idosos a fim de melhorar a saúde mental desse grupo, pois a tecnologia facilita a retomada de
atividades como interação social, diminuindo os efeitos negativos da pandemia.

“O uso do Whatsapp, por exemplo, é bem comum entre eles e é uma


ferramenta mais fácil para eles usarem: acessar, atender, fazer chamada de
vídeo para se comunicarem com a família, com os amigos etc. E isso ajuda a
desenvolver aspectos cognitivos de uma forma geral”, explica.

Segundo Silva et al (2020) a socialização mesmo que de forma online é considerada de


extrema importância para idosos e é recomendado que permaneçam conectados sempre para
que haja uma maior interação social.
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3 METODOLOGIA
Trata-se de um estudo reflexivo e descritivo que se realizou através de uma revisão
bibliográfica sobre a pandemia de Covid 19 e o seu público-alvo: os idosos, a sua saúde
mental e os meios de mitigação dos efeitos provocados por esta pandemia. Análise de artigos
nacionais e internacionais sobre o tema, relatórios e dados da OMS publicados desde o início
da pandemia em meados de 2020 até o presente.

Autores selecionados que abordam abertamente o tema estão listados nos links ao final
da obra. Ou seja, foram pesquisas majoritariamente pela internet e livros, totalmente voltadas
para estudos por meio de bibliografias, artigos, relatórios e dados da Organização Mundial da
Saúde sobre um tema que abalou a sociedade contemporânea.

Além de abordar os seguintes temas: a pandemia, suas características e os idosos, que


são o grupo de risco mais afetado pela saúde física e mental, e verificar como esses idosos
foram afetados em sua saúde mental pela pandemia de covid-19 com as novas doenças
mentais do século. Além disso, métodos que minimizam os efeitos do isolamento social com
o uso da tecnologia.

4 CONCLUSÃO

Conclui-se, portanto, que a pandemia do covid-19 trouxe inúmeros problemas para os


indivíduos do século XXI, sendo de esfera global que causou grandes transtornos psicológicos
e mentais nas pessoas.

A pandemia de covid-19 afetou e continua a afetar todo o planeta sem exceção, e que o
vírus tem a capacidade de se multiplicar facilmente e afetar um grupo de indivíduos mais
vulneráveis, como os idosos, que são um dos os grupos de risco. mais afetados por esta
pandemia. Tanto pela fisiologia do organismo, que está mais suscetível ao vírus (covid-19)
quanto a qualquer outra doença, pois esses indivíduos possuem um sistema imunológico mais
lento.

Propõe-se criar meios com esses indivíduos para manter uma vida mais saudável com
melhores hábitos alimentares, estar sempre atentos à higiene pessoal e manter interações
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sociais com o auxílio da tecnologia para evitar problemas psicológicos causados pelo
isolamento social. Assim, seria possível melhorar a saúde e a autoestima desses indivíduos.

Sendo assim, pode -ser verificar que o vírus ainda circula entre as pessoas só que com
menos força do que quando surgiu, e as tecnologias foram meios que o homem encontrou
para minimizar os efeitos do isolamento social
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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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