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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

ROSALINA MARTINHAGO

OS IMPACTOS DA PANDEMIA DO CORONAVÍRUS (COVID‐19) NA


SAÚDE MENTAL DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE

MARINGÁ
2023
ROSALINA MARTINHAGO

GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

OS IMPACTOS DA PANDEMIA DO CORONAVÍRUS (COVID‐19) NA


SAÚDE MENTAL DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à Faculdade Futura – Grupo
Educacional Faveni, como requisito parcial
para obtenção do título de (NOME DO
CURSO)
Orientador: Prof. DsC. Ana Paula Rodrigues

MARINGÁ
2023
OS IMPACTOS DA PANDEMIA DO CORONAVÍRUS (COVID‐19) NA SAÚDE
MENTAL DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Rosalina Martinhago1

RESUMO - A pandemia da Doença de Coronavírus 2019 (COVID-19) ameaçou a saúde


mental global, tanto indiretamente por meio de mudanças sociais disruptivas quanto
diretamente por meio de sequelas neuropsiquiátricas após a infecção por SARS-CoV-2.
Observou-se um aumento de problemas de saúde mental que se traduziu em taxas
mensuráveis de transtornos mentais, especialmente a depressão, nos profissionais que atuaram
na linha de frente do combate à pandemia. No que diz respeito ao próprio COVID-19, as
sequelas neuropsiquiátricas agudas tornaram-se aparentes, com alta prevalência de fadiga,
comprometimento cognitivo e sintomas ansiosos e depressivos, mesmo meses após a
infecção. Para entender como o COVID-19 continua a moldar a saúde mental a longo prazo,
são necessárias a apuração dos dados coligidos. Para futuras pandemias, os formuladores de
políticas e os médicos devem priorizar a saúde mental desde o início para identificar e
proteger as pessoas em risco e promover a resiliência a longo prazo.

PALAVRAS-CHAVE: Pandemia. Coronavírus. Saúde Mental.

1 Técnica de Enfermagem, atuando na Secretaria de Saúde - Prefeitura Municipal de


Maringá. Formação acadêmica: Bacharel em Assistência Social pela Unicesumar, Maringá/PR.
Endereço eletrônico: rosalinamartinhago@gmail.com
1. INTRODUÇÃO

Em fins do ano de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi informada sobre
uma porção de casos de problemas respiratórios (pneumonia) na cidade de Wuhan, província
de Hubei, na República Popular da China. No início foi identificado uma nova cepa de
coronavírus não antes detectada nos seres humanos. Tal situação foi se agravando a ponto da
COVID-19 ter sido classificada como uma pandemia no mês de março de 2020, pouco mais
de três meses depois.
A fim de tentar conter a disseminação do SARS-CoV-2, síndrome respiratória aguda
grave (SARS-CoV-2), em todo o mundo, muitos governos nacionais e locais implementaram
restrições drásticas como medidas preventivas de saúde. Consequentemente, a pandemia não
apenas levou a uma possível exposição, infecção e doença ao SARS-CoV-2, mas também a
uma ampla gama de políticas que consistiam em um conjunto de de cuidados sanitários e
profiláticos que incluíam o uso de máscara, de quarentenas, de bloqueios sanitários,
distanciamento físico e fechamento de serviços não essenciais, cujos impactos sociais e
consequências econômicas não tinham precedentes.
Em razão dos esforços globais, equipes de cientistas, de diferentes países, aceleraram
suas pesquisas e testes a ponto de conseguirem formular uma vacina bastante eficaz contra o
novo agente etiológico que trouxe queda nas mortes, decorrente da imunização em massa
(LIMA, 2021).
A despeito da OMS ter decretado o fim do estado de pandemia e as atividades estarem
em processo de normalização, é oportuno e essencial indagar de que forma ela afeta a saúde
mental global, especialmente os profissionais da área de saúde.
Os efeitos diretos incluem sequelas neuropsiquiátricas agudas e duradouras mediadas
por SARS-CoV-2 em indivíduos afetados que ocorrem durante a infecção primária ou como
parte da síndrome pós-aguda de COVID, já os efeitos indiretos incluem mudanças sociais
profundas e aumentos de níveis de estresse, que podem afetar negativamente a saúde mental
da população em geral. Mas, para além das sequelas na saúde física, questiona-se os efeitos
do patógeno na saúde mental.
Com efeito, após mais de três anos anos convivendo com a pandemia de Coronavírus
(COVID-19), e o custo físico da pandemia ser evidente, seja em termos de casos, internações
e óbitos, discute-se os efeitos de um prolongado período pandêmico em termos mentais.

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Os profissionais da saúde, que estavam na linha de frente e os jovens - afastados das
instituições de ensino - foram alguns dos grupos mais atingidos, mas ninguém escapou do
impacto da pandemia.
O objetivo do artigo é propor uma uma revisão dos efeitos diretos e indiretos do
COVID-19 na saúde mental de profissionais da área da saúde que atuaram na linha de frente
da pandemia. Primeiro, pretende-se apresentar sobre como a pandemia de COVID-19 afetou a
saúde mental da população, por meio de pesquisas bibliográficas - sob diferentes perspectivas
teóricas e metodológicas - especialmente os efeitos sobre várias categorias profissionais,
procurando trazer a palavra de especialistas sobre como se poderia enfrentar esse problema.
Para tanto, o artigo divulgará os resultados das atividades de estudos, pesquisa que concernem
sobre o tema. Conclui-se com uma discussão sobre as lições aprendidas e as lacunas de
conhecimento que precisam ser abordadas.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Impacto da pandemia de COVID-19 na saúde mental

Em todo o mundo, o público está sendo informado sobre os efeitos físicos da infecção
por SARS-CoV-2, as medidas a serem tomadas para evitar a exposição ao coronavírus e
controlar os sintomas do COVID-19, caso apareçam. No entanto, os efeitos dessa pandemia
na saúde mental estão, gradativamente, sendo estudados a fim de melhor estudar as formas
mais adequadas de intervenção.
Em razão dos esforços estarem voltados às compreensões da epidemiologia,
características clínicas, padrões de transmissão e gerenciamento do surto de COVID-19,
conforme apontam Faro (2020), tem havido pouca atenção sobre os efeitos na saúde mental,
bem como suas repercussões psicológicas, além das estratégias para prevenir a estigmatização
decorrente da contaminação com a doença (MATIAS et al, 2022).
Hoje, sabe-se que o comportamento das pessoas pode afetar significativamente a
dinâmica da pandemia, alterando a gravidade, a transmissão, o fluxo da doença e as
repercussões. Ainda que já se encontre em um cenário situação atual de fim da emergência de
saúde pública para a COVID-19, decretado pela Organização Mundial de Saúde, o atual
cenário não implica o término da pandemia, exige-se a conscientização da população, o que
pode ser útil para lidar com essa calamidade.

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A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) salientou o efeito destrutivo sobre a
saúde mental e o bem-estar das populações. A partir de estudos e dados de países da região , o
esforço buscou-se aferir melhor o impacto da pandemia na saúde mental da população.
Em maio de 2020, as Nações Unidas relataram que os níveis de estresse e ansiedade
estavam aumentando substancialmente durante a pandemia de Coronavírus. Desde então,
várias ondas de COVID-19 deixaram suas consequências sobre a saúde mental em todo o
mundo. O temor de contrair a SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19, aliado à
preocupação com os efeitos econômicos, desencadeou um quadro de ansiedade e estresse.
Tal quadro é revelador da gravidade e do impacto na saúde mental na pandemia de
COVID-19 quando se reflete na produção de mais de 35.000 artigos publicados sobre esse
tema.
Se a pandemia de COVID-19 foi ou não responsável por uma pandemia secundária de
problemas de saúde mental é uma questão que está sendo suscitada no espaço acadêmico por
cientistas, mas também pela mídia e pelo público. A resposta, ainda inconclusiva, apesar de
um grande volume de pesquisa, pode auxiliar na compreensão do estado mental dos que
estiveram na linha de frente durante o período pandêmico.
O que já se sabe é que os trabalhadores da linha de frente, principalmente os
profissionais médicos, sofreram esgotamento e estresse crônico devido ao aumento da pressão
como consequência do excesso de trabalho. Múltiplos bloqueios, distanciamento físico e
medo de infecção fizeram crescer a busca pelo isolamento, pela solidão e a ansiedade, todos
fatores que são fatores maciços para problemas de saúde mental (IASC, 2020).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a saúde mental como “um estado de
bem-estar no qual um indivíduo realiza suas próprias habilidades, pode lidar com o estresse
normal da vida, pode trabalhar produtivamente e é capaz de contribuir para sua comunidade”
(OMS, 2018).
Grosso modo, problemas de saúde mental decorrem quando as pessoas não conseguem
lidar satisfatoriamente com o estresse da vida. Uma pandemia é um estressor com o qual
poucos imaginariam ter que lidar (PENNIX, 2021).
Antes de discorrer sobre saúde mental, convém buscar suas possíveis definições. O
conceito de saúde mental é objeto de diversos cruzamentos campos e áreas do conhecimento,
contudo, sobrepõem-se um entendimento que se origina na psiquiatria que a compreende
como oposta à loucura, o que caracteriza que pessoas com diagnósticos de transtornos mentais
não podem ter nenhum grau de saúde mental (AMARANTE, 2013).

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Uma pandemia não é apenas um fenômeno médico, uma vez que afeta indivíduos e a
sociedade como um todo e originário de perturbações e quadros de instabilidade emocional
diversas como, por exemplo, ansiedade, estresse, estigmatização e xenofobia. O
comportamento de um indivíduo como unidade da sociedade ou comunidade tem efeitos
marcantes na dinâmica de uma pandemia que envolve níveis de gravidade e sequelas.
(FAUSTINO; OLIVEIRA, 2021).
A rápida transmissão de humano para humano do SARS-CoV-2 resultou na imposição
de bloqueios regionais para conter a disseminação da doença. Isolamento, distanciamento
social e fechamento de instituições educacionais, locais de trabalho e locais de entretenimento
obrigaram as pessoas a permanecerem em suas casas, conforme mencionado, para ajudar a
quebrar a cadeia de transmissão da doença. E são exatamente estas medidas restritivas que,
sem dúvida, afetam a saúde social e mental dos indivíduos em todos os níveis, sobretudo os
profissionais da saúde (OLIVEIRA, 2020).
No primeiro ano da pandemia, à medida que mais e mais pessoas foram forçadas a
ficarem em casa, forçando-se em auto-isolamento para evitar a livre transmissão da doença,
cresciam os sintomas e o mal-estar advindo . Na contramão deste movimento, os profissionais
da saúde não puderam usufruir deste isolamento, ao contrário, viram-se na obrigação de
estarem no front a fim de debelar a doença.
A obrigação profissionais de saúde de se exporem ao patógeno devido a sua atuação
profissional fez os governos gradualmente se conscientizarem sobre a necessidade de
tomarem medidas para fornecer suporte à saúde mental, de acordo com aquilo que os
especialistas prescrevem para os que estavam na linha de frente (SOUSA, 2021).
De acordo com Gaino (2020), médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e
demais categorias que atuaram na linha de frente para combater o surto de COVID-19,
estavam mais suscetíveis a desenvolver estresse, esgotamentos e outros quadros de saúde
mental.
Além do patógeno em si, o medo de contrair uma doença, longas horas de trabalho,
indisponibilidade de equipamentos e suprimentos de proteção, carga de pacientes,
indisponibilidade de medicação eficaz para COVID-19, a perda de seus colegas após
exposição ao COVID-19, distanciamento social e isolamento de sua família e amigos e a
terrível situação de seus pacientes podem ter tido um impacto negativo na saúde mental dos
profissionais de saúde (JAVED, 2020).

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A partir da literatura consultada, a depressão foi um dos transtornos psíquicos com
maior prevalência identificado entre os profissionais da área da saúde, posto que muito já
encontravam expostos às rígidas imposições de um trabalho insalubre, sob constante
exposição a contaminação, aliado a privação do convívio com a família, a privação do
convívio social, suspensão dos seus direitos, impossibilidade de férias e o convívio contínuo
em ambiente arriscado, combinados, todos estes fatores, fizeram aumentar sobremaneira o
estresse vivido pelos profissionais na linha de frente (BITENCOURT; ANDRADE, 2022).
Muitos profissionais da saúde, compondo grupos de risco, quando podiam, deixavam
seus postos de trabalho aumentando ainda mais a carga horária dos profissionais que já
estavam lotados nas unidades de saúde tendo como consequência um decréscimo de qualidade
do trabalho e de vida (BEZERRA, 2020).

3 MATERIAL E MÉTODOS

Este artigo consiste em um levantamento e revisão bibliográficas acerca do tema


proposto. Desde o início, o artigo se propôs a identificar, coligir e analisar as contribuições
científicas concernentes ao tema pesquisado e apresentá-las sob a forma de uma discussão
bibliográfica entre os autores selecionados, salientando os pontos em que convergem e,
eventualmente, divergem.
Com efeito, de modo mais amplo, a redação do artigo é resultado da participação dos
créditos e leituras das disciplinas da Pós-Graduação, acrescido às discussões bibliográficas
encontradas na literatura ora apresentada. A leitura e interpretação da literatura especializada
se deu ao longo da realização dos créditos do curso.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Como resultado da leitura e análise da bibliografia especializada, não há indícios


inequívocos que não sejam mais necessários constantes cuidados com a saúde mental da
população em geral, em especial, com os profissionais da área da saúde, a despeito da
pandemia de COVID-19 ter sido encerrada pela Organização Mundial da Saúde.
Como reforço desta afirmação, as pesquisas identificam taxas de prevalência de
sintomas relacionados à saúde mental, em variadas faixas etárias, conforme aponta BACKES
et al (2020). O que há de consensual é uma forte necessidade de fornecer intervenções

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preventivas de saúde mental para aqueles com maior risco de resultados ruins de saúde
mental.
Outro fator apontado na bibliografia consultada são as razões pelas quais se deram os
prejuízos na qualidade do trabalho e na saúde mental dos profissionais da saúde. Os
profissionais de saúde que intervêm para proteger a sociedade também se encontravam
também sujeitos aos efeitos colaterais do seu ofício, como distanciamento social, mudanças
no comportamento de familiares e estigmatização por serem suspeitos de portar o COVID-19
(FONSECA, 2021).
Além disso, indivíduos e profissionais de saúde previamente infectados (lidando com a
pandemia) podem ter desenvolvido formas agudas de tristeza, raiva ou frustração, sob o temor
de contraírem a doença e levá-la aos entes queridos, ainda que exames tenham determinado
como não contagiosos.
Paralelo ao temor da contaminação, o que estava em jogo era a manutenção do próprio
bem-estar que encontrava relacionado a uma série de fatores extras que atingia o profissional,
como por exemplo, a incerteza de viver uma doença infecciosa mal compreendida pelos
estudos científicos até então, ou ligado às restrições pandêmicas, como fechamento de escolas
e locais de trabalho, ou causada por familiares que adoeceram com COVID-19, ou, por fim, o
risco de perder o emprego e a incerteza econômica advinda.
Todos estes prejuízos citados poderiam ter ocorrido mesmo se a pandemia não tivesse
ocorrido, mas não relacionado à COVID-19? Mais pesquisas podem ser necessárias para
responderem a essas questões importantes.

5 CONCLUSÃO

A partir da consulta à literatura especializada concluiu-se que, em muitos países,


especialmente em cujos lugares os serviços de saúde não estavam preparados para atender às
necessidades de saúde mental da população antes da pandemia, observou-se um agravamento
de quadros de sofrimento psíquico, com especial ênfase no aumento da depressão.
Se se pretende levar a sério o tema da saúde mental nos profissionais da área da saúde,
deve-se não apenas monitorá-la, mas também desenvolver os recursos e a infraestrutura
necessárias para uma rápida intervenção sejam realizadas, sobretudo para os grupos mais
vulneráveis.
Deve-se garantir o acesso rápido aos serviços de saúde mental, mas também abordar
os fatores subjacentes à má saúde mental, como procurar mitigar os riscos que indiretamente
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afetam o bom funcionamento psiquíco, como o problema do desemprego, violência sexual e
pobreza.
A colaboração entre as disciplinas e especialidades em estágios iniciais do diagnóstico
mostrou-se essencial. Uma vez que a pandemia provocou a interrupção dos serviços
presenciais, os profissionais de saúde mental devem estar mais preparados para consultas,
terapia e acompanhamento remoto, seja por telefone, plataformas de videoconferência e
aplicativos da web.
A pandemia mostrou que uma infraestrutura inadequada, desigualdades pré-existentes
e baixos níveis de alfabetização tecnológica dificultaram o uso e a aceitação da E-Saúde, tanto
por profissionais de saúde quanto por pacientes em diferentes ambientes de atendimento.
Os investimentos necessários na área de Saúde podem garantir a melhoria e o
aperfeiçoamento dos serviços de saúde mental, caso ocorram futuras pandemias, sobretudo
para aqueles indivíduos que estão na linha de frente do combate aos patógenos.
A partir da literatura consultada, pode-se concluir que a pandemia da Covid-19
concorreu significamente por um aumento de quadros de ansiedade, depressão e transtorno de
estresse pós-traumático em trabalhadores da saúde. Além do mais, os profissionais de saúde,
ao estarem na linha de frente combate do coronavírus, foram um dos grupos mais afetados
pelo período pandêmico.
Por fim, embora muita atenção tenha sido dada às consequências do COVID-19 para a
saúde física, de início, a saúde mental recebeu menos atenção, onde se conclui acerca da
necessidade de agilizar de as condições de pesquisa e saúde, não somente para o
monitoramento adequado dos efeitos de longo prazo da pandemia de COVID-19 na saúde
mental, mas também para futuras crises que influirão na saúde mental. Tal ação demandará
colaboração para garantir pesquisas interdisciplinares e sólidas e para fornecer atenção e
cuidados em um estágio inicial para os indivíduos mais vulneráveis – dando à saúde mental
igual prioridade à saúde física desde o início.

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REFERÊNCIAS

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