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(Protoboard)
Laboratório de Eletrônica Básica
1. Introdução 3
1.1. Uma pequena introdução do assunto; 3
1.2. Objetivos; 3
2. Desenvolvimento 4
2.1. Lista de Materiais: 4
2.2. Montagem 1 4
2.3. Montagem 2 5
2.4. Montagem 3 5
2.5. Montagem 4 6
3. Conclusão 7
4. Referências Bibliográficas 7
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1. Introdução
Uma matriz de contato, (ou protoboard, ou breadboard em inglês) é uma placa com furos e
conexões condutoras para montagem de projetos de circuitos eletrônicos. Ela é utilizada após a
modelagem matemática e simulação de projetos e antes da criação da placa de circuito impresso,
pois permite a colocação, troca de posição e retirada de componentes em um circuito de maneira
rápida e prática, sem a necessidade de soldagem destes.
Ela é composta de furos, onde são colocados os componentes. Sendo alimentadas nem qualquer
um dos orifícios das linhas superiores e inferiores, que por sua vez são conectados entre si. Isto
significa que possuem o mesmo potencial. Nos furos intermediários, cada coluna com cinco furos
possui com o mesmo potencial. Em algumas matrizes, um vale isola, eletricamente, os furos entre
as partes superior e inferior do dispositivo.
1.2. Objetivos;
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2. Desenvolvimento:
2.1. Lista de Materiais:
2.2. Montagem 1
Passo 2 - O circuito a) dado pelo professor foi montado na protoboard (ver Figura 2);
Passo 4 - A tensão entre os terminais de entrada e saída do resistor de 689 Ω foi medida,
resultando em 0V.
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Figura 2 – Circuito montado no Thinker CAD
2.3. Montagem 2
Passo 2 - O circuito b) dado pelo professor foi montado na protoboard (ver Figura 3);
Passo 4 - A tensão entre os terminais de entrada e saída do resistor de 689 Ω foi medida,
resultando em 8,4V.
2.4. Montagem 3
Passo 2 - O circuito c) dado pelo professor foi montado na protoboard (ver Figura 4);
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Passo 3 - A protoboard foi alimentada pela fonte de 5 volts;
Passo 4 - A tensão entre os terminais de entrada e saída do resistor de 680 Ω foi medida,
resultando em 5V.
2.5. Montagem 4
Passo 2 - O circuito c) dado pelo professor foi montado na protoboard (ver Figura 5);
Passo 4 - A tensão entre os terminais de entrada e saída do resistor de 680 Ω foi medida,
resultando em 5V.
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3. Conclusão
Podemos notar que no, primeiro caso, o a tensão no resistor foi 0V devido ao fato de o diodo
estar inversamente polarizado, fazendo com que não houvesse passagem de corrente. Já no
segundo caso, houve queda de tensão de 8,4V no resistor devido ao fato de o diodo estar
diretamente polarizado. Na terceira situação, toda a tensão da fonte esteve sore o resistor de
680 ohms por causa dos diodos em paralelo estarem reversamente polarizados. E por fim, na
quarta situação, foi verificada uma tensão de 5V sobre o resistor de 680 ohms devido ao fato de
ele estar em paralelo com os diodos e resistor de 330 ohms, que ficaram no mesmo potencial
um do outro.