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CURSO DE ELETROTÉCNICA

MARCELA ARANTES MEIRELLES- 2020303476

JOSELAINE TEIXEIRA – 2020303251


LUCAS PEREIRA FERNANDES COELHO - 2021318580

Prática 7: Ceifadores

JUIZ DE FORA

JANEIRO DE 2023
Sumário

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................................3
2. OBJETIVOS......................................................................................................................................3
3. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................................................4
4. CONCLUSÕES..................................................................................................................................8
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................................9
1. INTRODUÇÃO

Os diodos estão presentes em vários tipos de circuitos, dentre eles, podemos citar os circuitos
ceifadores, que são utilizados para moldar a forma de um sinal recebido, fornecendo outro para a
carga de acordo com a sua configuração.

Figura 1 – Exemplo de circuito ceifador

Fonte: notas de aula

Eles podem ser divididos em dois tipos, os circuitos ceifadores positivos, que ceifam o semi-
ciclo positivo do sinal recebido, fornecendo somente a parte negativa para a carga, e o ceifador
negativo, que funciona ao contrário do positivo, fornecendo somente a parcela positiva e cortando a
negativa.

Os circuitos ceifadores são também conhecidos como limitadores de tensão, seletores de


amplitude ou cortadores. Seu objetivo é ceifar parte do sinal aplicado em suas entradas. Os principais
circuitos ceifadores são aqueles que utilizam diodos, resistores e baterias. Um ceifador de sinal
elimina parte de uma onda e passa somente o sinal que ocorre acima ou abaixo de um determinado
nível de tensão ou de corrente. As aplicações incluem a limitação de amplitudes excessivas, formação
de ondas e o controle da quantidade de potência entregue a uma carga.

Há duas categorias de ceifadores: série e paralelo. A configuração série é definida como aquela
que tem o diodo em série com a carga, enquanto a paralela tem o diodo em um ramo paralelo à
carga. É importante observar que quando colocados em série com a carga, este circuito ceifará a base
de seus respectivos semi-ciclos e fornecerão o topo ou o vale. Caso estejam na configuração em
paralelo, ceifarão o topo ou o vale, dependendo do tipo de circuito. E caso sejam adicionadas fontes
CC em série com estes circuitos, elas atuarão aumentando ou diminuindo o efeito de corte,
dependendo de suas polaridades.

2. OBJETIVOS

Esta prática teve como objetivo estudar o comportamento de circuitos ceifadores utilizando
diodos.
3. MATERIAIS UTILIZADOS

 Fonte CC regulada

 Gerador de funções

 Osciloscópio

 Multímetro digital

 Protoboard

 Resistores

 Diodos

 Conectores

4. DESENVOLVIMENTO

4.1. Inicialmente, ajustamos o gerador de funções com as seguintes características:

Frequência= 500 Hz

Tensão pico-pico= 8 V

Onda= senoidal

4.2. Em seguida montamos o circuito a) e colocamos a ponteira do osciloscópio no diodo para


observamos a onda gerada e para medir a tensão de saída V 0.
A tensão máxima de saída (CH1 pico a pico) foi de 3,32 V e a tensão RMS foi de 1,56V.

4.3. Montamos o circuito b) colocando as ponteiras do osciloscópio no resistor para medir a


tensão de saída V0.
A tensão máxima de saída (CH1 pico a pico) foi de 4,80 V e a tensão RMS foi de 2,07V. O circuito
ceifou o topo da curva. Notamos através da onda gerada no osciloscópio que como o diodo está
inversamente polarizado, ele ceifou a parte positiva, permitindo somente a passagem da parte
negativa.
4.4. Repetimos o mesmo procedimento, porém alterando os parâmetros do gerador de funções
para:

Frequência= 500 Hz

Tensão pico-pico= 10V

Onda= quadrada

4.5. Montamos o circuito c) e observamos a onda gerada no osciloscópio.


O diodo diretamente polarizado ceifou a parte negativa da onda quadrada. Notamos um ruído
provocado pela não idealidade do circuito, que chamamos de capacitância parasita.

4.6. Montamos o circuito d) e observamos a onda gerada no osciloscópio.


A tensão máxima de saída (CH1 pico a pico) foi de 5,76 V e a tensão RMS foi de 3,57V.

5. CONCLUSÕES

Podemos chegar à conclusão que ... ?

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MALVINO, Albert; BATES, David J. Eletrônica: volume 1. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.

BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11. ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

Notas de aula - Disciplina de Eletrônica Básica


ARRUDA, R. (2020). Roteiro de Laboratório de Eletrônica Básica- Grampeadores. Instituto Federal do
Sudeste de Minas Gerais – Campus Juiz de Fora, Prática 8.

http://omnis.if.ufrj.br/~toni/aula03.pdf

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