Nota de Aplicação

8
Dicas
Para fazer melhores
medições com o
multímetro digital

Conte a sua dica favorita para

usar o multímetro digital e
ganhe uma câmera digital!

Na Agilent, estamos sempre interessados

em saber como você põe os seus instru-
mentos para trabalhar. Conte-nos como
você usa os seus multímetros digitais e
lhe enviaremos uma câmera digital da HP
(primeiras 100 propostas qualificadas).

www.agilent.com/find/myhint
1 Dica
Evite erros de
medição causados
A maneira mais simples para
eliminar os erros causados pelas
conexões e fios é fazer uma
medição de nulo. Em uma
medição de CC ou resistência,
selecione a faixa apropriada
para a medição, faça contato,
encostando as pontas uma na
outra, e espere por uma medição
– cujo resultado deve estar bem
por conexões, cabos próximo de zero – depois aperte
o botão de nulo. O valor obtido
ou fios de teste na medição de nulo será subtraí-
do das leituras subseqüentes. As
medições de nulo tendem a fun-
cionar bem nas medições de CC
e resistência. Infelizmente, essa
técnica não funciona bem em
medições CA. Os conversores CA
não foram projetados para tra-
balhar na parte mais baixa da
faixa; por exemplo, o conversor
analógico do multímetro digital
Agilent 34401A não tem especifi-
cação para valores abaixo de
10% do fundo de escala. Os
multímetros 34401A e 34411A
da Agilent usam uma técnica
digital e podem medir valores
até 1% do fundo de escala, mas
não foram projetados para medir
um curto.
Conexões
Quando você faz conexões com
metais diferentes, uma junção
termopar é formada. Uma junção
termopar produz uma tensão
que varia com a temperatura. A
tensão criada é pequena, mas
precisa ser cuidada se você
estiver medindo tensões baixas
ou se o seu sistema tiver muitas
conexões. As junções a serem
consideradas estão no DUT, nos
relés (multiplexadores) e em seu
multímetro.
2
O uso de junções cobre-cobre
ajudará a minimizar essas ten-
sões de offset. Quando estiver
fazendo medições de resistência,
você poderá usar a compensação
de offset para medir as tensões
de offset existentes e eliminar o
erro. A Figura 1 mostra as duas
medições usadas nas medições
com compensação de offset; uma
com uma fonte de corrente e a
segunda sem a fonte de corrente.
Subtraindo a segunda medição
da primeira e dividindo pelo
valor da corrente da fonte, você
terá a resistência real. Como são
feitas duas medições por leitura,
a velocidade de leitura será
menor, mas a precisão será
aumentada. A compensação de
offset pode ser usada nas
medições a dois e quatro fios.
Multimeter
VEMF +
i V
R
--
V = R i + V EMF
Multimeter
VEMF +
i V
R
--
V = V EMF
Figura 1
Compensação de offset com o uso de
duas medições. A primeira medição é
uma medição de resistência ôhmica
comum; a segunda mede o offset gerado
pela EMF térmica.
A leitura do medidor será a diferença
entre as duas medições dividida pelo
valor da corrente conhecida.
Cabos
O método de medição de resistên-
cia ôhmica a quatro fios é a
maneira mais precisa para medir
resistências baixas. As resistên-
cias dos cabos de teste e nos con-
tatos são reduzidas automatica-
mente quando se usa esse méto-
do. As conexões para as medições
de resistência a quatro fios são
mostradas na Figura 2. Usando
uma fonte de corrente conhecida
e medindo a tensão produzida
pelo resistor, é possível calcular a
resistência desconhecida. O con-
junto de cabos adicional leva a
corrente ao resistor desconheci-
do, criando uma tensão que pode
ser medida nos cabos de detecção
de tensão.
Não há fluxo de corrente pelos
cabos de detecção de tensão,
assim nenhuma queda de tensão
adicional é criada nesses cabos.
Figura 2
Não há fluxo de corrente pelos cabos da
detecção de tensão. O multímetro divide
a tensão medida pela corrente conheci-
da para determinar a resistência
desconhecida.
Offsets internos do multímetro
O autozero é usado para elimi-
nar as fontes de erro internas do
multímetro. Quando o autozero
está habilitado, o multímetro
desconecta internamente o sinal
de entrada após cada leitura e
faz uma leitura de zero. Em
seguida, ele subtrai a leitura de
zero da leitura anterior. Isso
evita que as tensões de offset
presentes nos circuitos de entra-
da do multímetro afetem a pre-
cisão da medição. O autozero
está sempre habilitado nas medi-
ções a quatro fios, mas você
pode desabilitá-lo nas medições
a dois fios, para aumentar a ve-
locidade da medição.
Quando o autozero estiver desa-
bilitado, o multímetro fará uma
leitura de zero e subtrairá esse
valor de todas as medições sub-
seqüentes. Uma nova leitura de
zero será feita cada vez que você
mudar de função, faixa ou tempo
de integração.
www.agilent.com/find/multimeters 3
2 Dica
Para fazer medição
de altas resistências
Efeitos do tempo de estabiliza-
ção
Uma capacitância em paralelo
com um resistor causa erros no
tempo de estabilização após o
início de uma conexão ou uma
troca de faixa. Os multímetros
modernos inserem um atraso de
trigger para dar tempo para que
a medição se estabilize. A dura-
ção do atraso do trigger é de-
pendente da função e da faixa
selecionadas. Esses atrasos po-
dem ser adequados para medi-
ções de resistência que tenham
menos de algumas centenas de
pF de capacitância combinada
no cabo e no dispositivo, mas
pode ser que os atrasos padrão
não sejam adequados se o resis-
tor tiver uma capacitância em
paralelo, ou se você estiver me-
dindo resistências maiores que
100 kW. A estabilização pelos
efeitos da constante de tempo
RF pode ser bastante demorada.
Alguns resistores de precisão e
calibradores multifuncionais
usam capacitores em paralelo
(1000 pF a 100 mF) com altos
valores de resistência para fil-
trar e retirar as correntes de
ruído injetadas por seus cir-
cuitos internos.
Capacitâncias não ideais cau-
sadas pelos efeitos da absorção
dielétrica nos cabos e outros dis-
positivos podem aumentar a
constante de tempo RF e exigir
tempos muito maiores de estabi-
lização. Pode ser que você preci-
se aumentar o atraso do trigger
antes de fazer uma medição nes-
sas situações.
4
Compensação de offset quando
houver uma capacitância pre-
sente
Se um resistor tiver uma capa-
citância em paralelo, pode ser
interessante desativar a compen-
sação de offset. Quando a com-
pensação de offset fizer uma
segunda leitura sem ter a fonte
de corrente ativada, ela medirá
as offsets de tensão existentes.
Entretanto, se o dispositivo tiver
um tempo de estabilização longo,
isso poderá provocar uma me-
dição incorreta de offset. O mul-
tímetro aplicará o mesmo atraso
de trigger à medição de offset,
em uma tentativa de evitar os
problemas no tempo de estabi-
lização. Aumentar o atraso de
trigger para que o dispositivo
fique totalmente estabilizado é
outra solução.
Conexões em medições de altas
resistências
Quando você estiver medindo
resistências altas, erros signi-
ficativos podem ser causados
pela resistência do isolamento e
a contaminação da superfície.
Tome as precauções necessárias
para manter um sistema de alta
resistência “limpo”. Cabos e
acessórios de teste são suscetí-
veis à dispersão causada pela
absorção de umidade nos mate-
riais de isolamento e filmes de
superfície “sujos”. Nylon e PVC
são isoladores relativamente
ruins (109 ohms) quando com-
parados aos isoladores de Teflon
PTFE (1013 ohms). A dispersão
nos isoladores de nylon ou PVC
pode facilmente contribuir com
um erro de 0,1% se você for
medir uma resistência de 1 MW
em condições com umidade.
3Dica
Para fazer medições
CA com offset CC
Muitos sinais contêm uma com-
ponente CA e outra CC. Por
exemplo, uma onda quadrada
assimétrica contém essas duas
componentes. Muitos sinais de
áudio possuem um offset CC cria-
do pela corrente de polarização
CC que aciona os transistores de
saída. Em alguns casos, é desejá-
vel medir a tensão CC + CA; em
outros, você pode querer apenas
a componente CA. Nesse exemplo
de áudio, o ganho do amplifica-
dor compara a tensão de entrada
CA com a tensão de saída CA.
A maior parte dos multímetros
modernos usa um capacitor de
bloqueio de CC na frente do con-
versor RMS CA. Com o bloqueio
da tensão CC, o multímetro pode
medir apenas o valor CA. O mais
importante é que o multímetro
pode selecionar a escala do sinal
CA para proporcionar a melhor
medição possível. Por exemplo,
na medição do ripple CA de uma
fonte de alimentação, o multíme-
tro bloqueia o sinal CC de nível
alto mas pode amplificar o sinal
CA, selecionando uma faixa com
base apenas no componente CA.
Para fazer a medição de CA+CC
com maior precisão, é necessário
medir as duas componentes inde-
pendentemente. O multímetro
pode ser configurado para fazer a
melhor medição CC possível,
usando a faixa e a integração
apropriadas para rejeitar a com-
ponente CA. Para fazer a medição
CA, selecione a faixa apropriada
somente para a componente CA.
Você pode calcular o valor eficaz
(true RMS) total pela fórmula
abaixo:
Valor eficazCA+CC =
( CA2 + CC2 )
pulsos. Quando for medir pulsos,
certifique-se de que eles não con-
têm freqüências maiores do que a
largura de banda do multímetro. O
34410A e o 34411A podem medir
sinais CA a até 300 kHz. Se a com-
ponente CA tiver a maior parte de
seu conteúdo de freqüência abaixo
de 8 kHz, o 34410A ou o 34411A
poderão medir com precisão as
Os novos 34410A e 34411A da componentes CC e CA usando a
Agilent usam um capacitor de blo- função CC com detecção de pico.
queio de CC para fazer medições Para sinais de freqüências mais
de tensão CA. A medição de CA altas, você poderá medir a compo-
utiliza uma técnica digital que pro- nente CA separadamente e usar a
porciona tempos de estabilização fórmula para calcular a medição
menores e que pode lidar com de CA+CC.
fatores de crista mais altos, co-
muns quando você mede trens de
Figura 3
Uma forma de onda quadrada assimétrica com um ciclo de trabalho
que não é de 50%. Um multímetro pode ser usado para medir as
componentes CA e CC
Figura 4
A saída de uma fonte de alimentação CC tem algum ruído de ripple
CA. A saída da fonte de alimentação pode ser caracterizada pela
medição das componentes CA e CC.
Figura 5
Um trem de pulsos tem uma componente CC e outra CA. Quando
você for medir pulsos, verifique se não está ultrapassando a largura
de banda do multímetro
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4 Dica
Para fazer medições
em sinais CA de
baixa freqüência com
um multímetro digital
A maior parte dos multímetros
modernos pode medir tensões
CA de freqüências tão baixas
quanto 20 Hz. Algumas aplica-
ções requerem a medição de
sinais de freqüências ainda mais
baixas. Para fazer essas medi-
ções, você precisará selecionar
um multímetro adequado e con-
figurá-lo adequadamente. Alguns
exemplos:
6
Os multímetros 34410A e 34411A da
Agilent usam um método de
amostragem digital para fazer
medições de valor eficaz (true
3. O 34401A usa um capacitor de
bloqueio de CC para evitar que
os sinais CC sejam medidos pelo
conversor CA RMS. Isso permite
RMS), especificado para medir até que o multímetro use a melhor
3 Hz. O uso do método digital abai- faixa para a medição da compo-
xa o tempo de estabilização a 2,5s nente CA. Na medição de uma
para o filtro lento. Para otimizar a fonte com alta impedância de
entrada, um amplo intervalo é
medição, você precisará tomar
algumas precauções: necessário para garantir que o
capacitor de bloqueio estará
1. É importante selecionar o filtro estabilizado. A freqüência do
CA correto. O filtro suaviza a sinal CA não afeta o tempo de
saída do conversor de valor efi- estabilização, mas este é afetado
caz. Para freqüências abaixo de pelas alterações no sinal CC.
20 Hz, a seleção correta é LOW.
quando você usa o filtro LOW,
um atraso de 2,5 segundos é
inserido para garantir que o
multímetro estará estabilizado.
Use o comando
VOLTage:AC:BANDwidth MIN
para selecionar o filtro LOW.
2. Se você souber o nível máximo
do sinal que está medindo, a
seleção manual da faixa ajudará
a acelerar o tempo de medição.
Os tempos de estabilização mais
longos exigidos em cada medi-
ção de baixa freqüência podem
tornar o recurso de seleção au-
tomática de faixa significativa-
mente mais lento. Nós recomen-
damos que você selecione a
faixa manualmente.
O Agilent 3458A tem três méto-
dos para medir a tensão CA
RMS, sendo que o seu modo de
subamostragem sincronizada
pode medir até 1 Hz. Para con-
figurar o multímetro para medir
baixas freqüências:
1. Selecione o modo de subamos-
tragem sincronizada: SETACV:
SYNC
2. Quando você estiver usando a
subamostragem síncrona, o si-
nal de entrada será acoplado
em CC para as funções VCA e
VCACC. Na função VCA, os com-
ponentes CC serão subtraídos
matematicamente da leitura. É
importante considerar isso, pois
a combinação dos níveis de ten-
são CA e CC pode provocar uma
sobrecarga, mesmo que a tensão
CA sozinha não o faça normal-
mente.
3. A seleção da faixa adequada irá
acelerar as medições, pois o re-
curso de seleção automática de
faixa pode provocar lentidão
quando você mede sinais de
baixa freqüência.
4. Para amostrar a forma de
onda, o multímetro precisará
determinar o período do sinal.
Use o comando ACBAND para Você configura o 34401A da
determinar os valores de tem- mesma maneira que o 34410A e o
porização. Se você não usar o 34411A. O 34401A usa um circuito
comando ACBAND, o multí- analógico com um capacitor de
metro pode concluir a tempo- bloqueio de CC para converter a
rização antes que a forma de tensão RMS. O 34401A é especifi-
onda volte a se repetir. cado para medir valores de até 3
Hz. Para fazer as melhores medi-
5. O modo de subamostragem ções possíveis, selecione o filtro de
sincronizada usa o trigger de baixa freqüência, use a seleção de
nível (LEVEL) para sincroni- faixa manual e verifique se qual-
zar o sinal. É possível que o quer offset CC existente está está-
ruído na entrada produza fal- vel. Quando você usa o filtro lento,
sos níveis de trigger e leituras um atraso de 7 segundos é inseri-
imprecisas. É importante sele- do para garantir que o multímetro
cionar o nível que propor- estará estabilizado.
cionará uma fonte de trigger
confiável. Por exemplo, evite
os picos das ondas senoidais,
pois neles o sinal varia lenta-
mente e qualquer ruído pode
facilmente provocar falsos
triggers.
6. Para ter leituras precisas, cer-
tifique-se de que o seu ambi-
ente próximo seja eletricamen-
te “limpo” e use cabos de teste
blindados. Habilitando a filtra-
gem de nível, LFILTER ON,
você reduzirá a sensibilidade a
esse ruído.
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 5Dica
Como selecionar trans-
dutores para medições
de temperatura com o
multímetro digital
Quatro tipos de transdutores são
comumente usados em medições de
temperatura com multímetros digi-
tais: detectores de temperatura por
resistência (RTDs), termistores,
sensores CI e termopares. Cada
tipo tem suas vantagens e desvan-
tagens.
Use termistores para ter uma maior
sensibilidade
Os termistores são feitos de mate-
riais semicondutores e oferecem
uma excelente sensibilidade, mas
têm uma faixa de temperatura li-
mitada, normalmente entre –80°C
a 150°C. Os termistores têm rela-
ções altamente não lineares entre
temperatura e resistência; assim,
os seus algoritmos de conversão
são complexos. Os multímetros da
Agilent usam a aproximação Hart-
Steinhart padrão para oferecer
conversões precisas, com uma re-
solução típica de 0,08°C.
8
Use RTDs para ter mais precisão
Os detectores de temperatura por
resistência (RTDs) oferecem rela-
ções bastante precisas e altamen-
te lineares entre resistência e
temperatura, ao longo de uma fai-
xa aproximada de - 200°C a
500°C. Os multímetros modernos,
como o Agilent 34410A, fornecem
Os termopares oferecem medições
de temperaturas extremas
Os termopares podem medir a
faixa de temperatura mais ampla,
de -210°C a 1100°C; além disso,
sua construção robusta os torna
ideais para ambientes hostis.
Diferentemente de outros sensores
de temperatura, os termopares fa-
medições para o RTD padrão zem uma medição relativa, preci-
IEC751, que tem uma sensibilida- sando ter uma junção de referência
de de 0,0385 ohm/ohm/°C. para fazer uma medição absoluta.
Na maior parte das aplicações, não
Os sensores CI de temperatura pro- é prático adicionar uma junção de
duzem uma variação de tensão line- referência externa. Nós recomenda-
ar por grau C mos usar o data logger Agilent
34970A em conjunto com um multi-
Muitos fornecedores oferecem
plexador de 20 canais 34901A com
pontas de prova que produzem
uma junção de referência interna.
uma tensão proporcional à tem-
O 34970A também tem algoritmos
peratura em graus C ou F. Essas
de temperatura incorporados para
pontas tipicamente usam um sen-
os termopares mais usados.
sor de temperatura CI, como a
série LM135 da National Semi- Resumo
conductor. Um CI de temperatura
pode cobrir temperaturas de Para a monitoração de uma única
temperatura, um termistor e um
- 50°C a 150°C. Você pode calcular
multímetro como o 34410A for-
facilmente a temperatura com
base na saída da ponta de prova mam uma solução simples de bai-
apresentada no mostrador do mul- xo custo. Para leituras de tempe-
tímetro. Por exemplo, 270 mV cor- ratura mais precisas, use um RTD.
responde a 27°C. Quando for monitorar muitas tem-
peraturas ou temperaturas altas,
um data logger dedicado será a
melhor opção.
RTD Termistor Sensor CI Termopar
Tipo de medição Absoluta Absoluta Absoluta Relativa
Vantagem • O mais estável • Alta sensibilidade • O mais linear • Ampla faixa
• O mais preciso • Baixa iniciação • A saída mais alta de temperatura
• Mais linear que térmica (rápido) • Barato • Robusto
os termopares • Medição a 2 fios • Alimentação própria
• Barato
• Ampla variedade
de formas físicas
Desvantagem • Caro • Não linear • Limitado a 250°C • Não linear
• Alta iniciação • Faixa de temperatura • Requer fonte • Tensão de saída baixa
térmica (lento) limitada de alimentação • Alta iniciação
• Requer fonte • Frágil • Alta iniciação térmica (lento)
de corrente • Requer fonte térmica (lento) • Precisa de referência
• Pequenas alterações de corrente • Auto-aquecimento • Conexão, oxidação
de resistência • Auto-aquecimento • Configurações • O menos sensível
• Medição a 4 fios • Deve usar medição limitadas
• Auto-aquecimento a 4 fios para altas
temperaturas
Table 1: Comparação entre tipos comuns de transdutores de temperatura
6
Dica
Para fazer um grupo
de medições com
um multímetro
Multímetros muitas vezes usam
um sistema de trigger de dois
níveis; para que uma leitura seja
feita, os dois conjuntos de con-
dições de trigger têm de ser sa-
tisfeitos. A Figura 6 mostra o mo-
delo de trigger de dois níveis u-
sado no multímetro 34401A.
Tipicamente, o número de amos-
tras e o número de triggers são
colocados em 1; quando um
trigger é recebido, uma leitura é
feita. O número de amostras pode
ser aumentado para coletar N
amostras quando um trigger é
recebido. Se o número de amos-
tras é deixado igual a 1 e o núme-
ro de triggers é elevado a N, en-
tão será necessário ter um
trigger para cada uma das leitu-
ras. Nesses dois casos, um atraso
de trigger é inserido entre cada
leitura.
O atraso de trigger, por default, é
configurado pelo multímetro para
permitir que a medição seja esta-
bilizada, e isso varia dependendo
da faixa e função. O atraso do
trigger pode ser definido manu-
almente. É importante observar
INICIAR TRIGGER
que o atraso é implementado no
software e esse tempo terá algu-
ma variação. Além disso, o tempo
de medição tende a variar; dessa
maneira, é difícil usar esse esque-
ESPERAR
TRIGGER
TRIGGER
ma para amostrar um sinal em
ATRASO DO TRIGGER
um intervalo regular. A Figura 7
demonstra uma seqüência de
medições que utiliza o atraso de CONTA-
FAZER LEITURA
trigger. GEM DE
TRIGGERS CONTAGEM
≠1 DE AMOSTRAS ≠1
Um segundo modelo de trigger é
Figura 6:
mostrado na Figura 8. Esse mo-
delo é usado no 34410A, 34411A Um esquema simples de trigger que usa um atraso
e 3458A. Ele permite que o atraso de trigger para distanciar as leituras no tempo
de trigger e o tempo entre
amostras sejam configura-
dos independentemente.
Além disso, o ciclo de coleta
de amostras (n leituras) foi
Figura 7:
projetado para fazer leituras rapi-
damente e com variações míni- Medições feitas usando o atraso de trigger,
nas quais cada medição leva um tempo dife-
mas de tempo. A maior parte do
rente para ser concluída. Esse modelo não é
ciclo de coleta de amostras é ideal para amostrar um sinal, porque o tempo
implementada no hardware, com
entre o início de cada medição varia.
um mínimo de firmware para
garantir um timing consisten-
te. O 34410A, 34411A e 3458A
podem ser configurados para
fazer leituras das amostras o
mais rapidamente possível ou
usando um temporizador.
Para configurar uma seqüência
de medições, configure o atra-
so de trigger para permitir a
estabilização após o trigger e
antes da primeira leitura. Use
o timer para definir um inter-
valo preciso entre as leituras.
O 34410A e o 34411A têm um
data logger no painel frontal
que simplifica a configuração
da seqüência de medições.
Figura 8:
Modelo de trigger usado no 34410A e 34411A.
Permite uma marcação de tempo precisa entre
leituras
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7Dica
Como detectar picos
Os multímetros são bastante
adequados para amostrar sinais
de baixa freqüência, com o uso
da função CC. Tipicamente, a
largura de banda será limitada a
8 kHz ou menos.
Tradicionalmente, um circuito
analógico de detecção de pico
com um multímetro era usado para capturar e reter
a tensão de pico até que um cir-
cuito A/D pudesse medir a ten-
são. Essa técnica oferece uma
alta largura de banda e ainda é
usada para capturar picos de
duração muito curta. Ela tam-
bém é usada em sistemas multi-
canais, nos quais um único A/D
é usado em conjunto com um
detector de pico em cada canal.
Uma técnica mais comum é
amostrar um sinal muito rapida-
mente e armazenar o seu maior
e o seu menor valor.
Em muitas aplicações, a energia
contida nos picos de ruído mos-
trados na tela do osciloscópio
tem pouca conseqüência. Muitas
vezes, o ruído é criado pela EMI
e pode mascarar o sinal de inte-
resse – as máquinas da indústria
automotiva, por exemplo, geram
uma quantidade tremenda de
EMI. Medições físicas – como as
feitas por sensores de tempera-
tura ou óleo – tipicamente so-
frem variações razoavelmente
lentas. Você pode rejeitar o ruí-
do de alta freqüência usando um
filtro e um A/D mais lento. Não
é necessário usar um A/D de
alta velocidade para amostrar a
saída de um filtro.
10
Um multímetro é muitas vezes
uma ferramenta bastante apro-
priada para determinar e medir
os picos. Um multímetro propor-
ciona o condicionamento do
sinal (ganho, atenuação e filtro
passa-baixas) juntamente com
uma taxa de amostragem razoá-
vel (1 kSa/s a 50 kSa/s). A maior
parte dos multímetros possui
funções matemáticas incorpora-
das, que podem ser usadas para
se determinar os valores máxi-
mo e mínimo. Para conseguir a
taxa máxima de leitura, pode ser
necessário processar os dados
posteriormente, pois a função
matemática pode reduzir a taxa
de leitura. Outras maneiras de se
aumentar a velocidade de leitura
são selecionar uma abertura
pequena, desativar o autozero e
desativar a tela.
A tarefa de caracterizar sinais e
determinar picos é tão comum
que os novos multímetros
34410A e 34411A da Agilent pos-
suem um recurso de detecção de
pico. Ao monitorar um sinal CC,
você pode usar a segunda tela
para ver os valores de pico máxi-
mo, pico mínimo e a diferença
de pico a pico.O recurso de de-
tecção de pico sempre usa a
amostragem a 50 kSa/s, indepen-
dentemente do valor de abertura
do multímetro, e as funções
matemáticas não são necessá-
rias. A Figura 9 mostra que a
leitura de pico será atualizada
normalmente em cada leitura.
 PICO 2

Figura 9:
Uma medição de pico é feita a
cada medição.

A alternativa para se fazer uma única

leitura é configurar um grupo de leituras
que retorne um único resultado de
medição de pico para o grupo de leituras
CC, como mostrado na Figura 10.

Figura 10:
Uma única medição de pico será
retornada para um conjunto de
leituras

Uma terceira alternativa é alterar o período

de medida (aperture) do multímetro e
fazer uma única leitura longa. O terceiro
método é ilustrado na Figura 11. Uma
única medição de pico será retornada para
a medição mais longa.

Figura 11:
Um único pico será retornado por
medição, mas essa medição pode
ser feita por um período longo

A detecção de pico do 34410A e

34411A amostrará o sinal a cada 20
ms. O pico será retido até o próximo
trigger. Você pode alterar a abertura
para reter um valor de pico por um
intervalo de tempo mais longo. Cada
medição de pico fornecerá os valores
de pico a pico, pico máximo e pico
mínimo.

www.agilent.com/find/multimeters 11
 8
Dica
Usar acessórios
que permitam obter
o máximo de seu
Uso das pontas mais fácil Pontas de prova para altas ten-
multímetro Muitas vezes, você precisa das
sões e altas correntes
duas mãos e dos dois olhos para As pontas de prova de alta tensão
testar uma placa de circuito im- permitem que você meça altas ten-
presso, se for olhar o mostrador sões com segurança usando um
do multímetro, as pontas podem multímetro. A ponta de prova de
sair do lugar. Alguns multímetros, alta tensão Agilent 34136A é pro-
como o 34401A, 34410A e 34411A, jetada para ser usada com o
oferecem o recurso Hold, que se 34401A, 34410A e o 34411A no
mantém em uma leitura válida. modo de impedância de entrada
Congelando a leitura, você pode se fixa (resistência de entrada de 10
concentrar totalmente na pesquisa MW). A ponta de prova é um divi-
dos sinais. Os cabos de teste ele- sor 1000:1 que estende a capaci-
trônicos de precisão Agilent dade de medição do voltímetro a
34133A podem tornar esse traba- até 40 kV CC.
lho ainda mais fácil. Os cabos de
teste são pequenos, leves e pos-
suem o browser patenteado pela
Agilent, que usa uma ponta retrá-
til com coroa dentada. A ponta
retrátil ajuda a absorver pequenos
movimentos e os dentes da coroa
entram na solda.

Se você quiser medir corrente

CC e corrente CA de baixa fre-
qüência (até 30 A e 15 A con-
tínua) experimente o shunt de
corrente Agilent (acima), um re-
sistor de 0,001 ohm de precisão
em um invólucro plástico envol-
vido em epoxy. A saída é de 1mV
por corrente que passa pelo
shunt. A corrente a ser medida é
conectada ao shunt por bornes
do tipo binding post. É só inse-
rir o fio e pressionar o borne pa-
ra ter uma conexão facilmente.
12
Guarde suas pontas de prova e
manuais com o instrumento
Quantas vezes você já perdeu
tempo procurando por suas pon-
tas de prova ou guia do usuário?
Você sempre saberá de imediato
onde eles estão se os guardar em
uma “mochila” do instrumento.
A Agilent oferece estojos de
nylon em dois tamanhos para
serem colocados nos nossos
multímetros mais vendidos. O
estojo 34162A foi especialmente
criado para instrumentos
menores, como os multímetros
34410A e 34411A. O estojo
34161A serve para os multíme-
tros 34401A e 34420A.
Está fazendo medições de ohms a
quatro fios? Peça pontas de prova
adicionais.
Se estiver fazendo medições de
ohms a quatro fios, você preci-
sará de um segundo conjunto de
cabos. Os cabos 34138A são
idênticos aos fornecidos com o
34410A e o 34411A. Eles inclu-
em algumas pontas de ponta fina
e mini-garras. O kit deluxe de
cabos de teste Agilent 34132A
contém dois cabos de teste,
cabos com ganchos retráteis de
pressão, clips “jacaré”, ponto
agulha e um invólucro de nylon
reutilizável.
www.agilent.com/find/multimeters
Crie um trançado de fiação orga-
nizado e minimize os erros de off-
set
O bloco de conectores de termi-
nais de entrada de DMM Agilent
34171A é um conjunto de dois
conectores que oferece um méto-
do conveniente e confiável de se
conectar fios em todos os cinco
terminais de entrada. Os termi-
nais são feitos de ligas de cobre
com baixa condutibilidade térmi-
ca para minimizar tensões indu-
zidas termicamente, causadas
por metais diferentes. É compa-
tível com o 34401A, 34410A e o
34411A. Para minimizar as ten-
sões de offset térmico, use fios
de cobre sem revestimento de
mesma bitola em todas as
conexões.
13
Apresentando a próxima geração de multímetros padrão da indústria

enquanto que a resposta à consul-

ta do barramento é mais rápida
que 500 ms. As medições VCA
também são mais rápidas, graças a
uma técnica de medição digital
que aumenta ainda mais a preci-
são nas freqüências altas e baixas.
Para ter velocidades de leitura
ainda maiores, selecione o
34411A, que atinge 50.000 leitu-
ras/segundo a 41/2 dígitos.

Os multímetros digitais Agilent 34410A e 34411A oferecem uma maior velocidade, mais A performance de que você pre-
performance, memória adicional e mais opções de conectividade que o 34401A. cisa

34401A 34410A 34411A O 34410A e o 34411A oferecem

DMM de 61/2 dígitos DMM de 61/2 dígitos DMM de 61/2 dígitos de funções de temperatura e capa-
de alta performance performance avançada citância, além das medições que
Todos os recursos do você já iria esperar, como VCC,
34410A mais VCA, ICC, ICA, resistência a 2 fios
1.000 leituras/s 10.000 leituras/s contínuas 50.000 leituras/s e 4 fios, freqüência, período, con-
@ 41/2 dígitos @ 51/2 dígitos @ 41/2 dígitos tinuidade e teste de diodos. Você
Memória para 512 leituras Memória não volátil para Memória de 1 M também tem ohms com compen-
50.000 leituras para leituras sação de offset, o que permite que
Precisão CC de 0,0035% Precisão CC de 0,0030% Trigger de nível analógico
você meça a resistência com pre-
cisão na presença de tensões.
GPIB e RS-232 como padrão LAN, USB e GPIB como padrão Pré e pós trigger As faixas de medição também fo-
Capacitância e temperatura ram expandidas. Por exemplo, as
Data logging faixas de corrente CC e CA agora
Dois mostradores vão até 100 mA, o que resulta em
uma resolução de 100 pA. Foram
Preço: A partir de $1.172,00 Preço: A partir de $1.595,00 Preço: A partir de
$1.995,00 incluídas funções matemáticas e
estatísticas em tempo real e a
Aperfeiçoamos cada aspecto do função de detecção de pico per-
Consiga ainda mais precisão e mite que você capture picos tão
performance do que o esperado 34401A para melhorar ainda mais
o que já era o melhor, seja para o curtos quanto 20µs.
Os DMMs de 61/2 dígitos Agilent uso na bancada ou no sistema. Faça medições sem operador com
34410A e 34411A da Agilent – a a função de data logger
última geração de multímetros da Melhorias drásticas de velocidade
Agilent – baseados no fenomenal Uma função de data logger no pai-
sucesso do Agilent 34401A padrão Para quando você precisar de nel frontal permite que você con-
da indústria. Esses novos medi- velocidade bruta de leitura ou de figure o medidor para fazer medi-
dores oferecem uma maior pre- um throughput rápido do sistema ções repetitivas sem operador por
cisão, mais recursos de medição, – ou ambos – o 34410A define um um intervalo fixo ou número de
uma velocidade e throughput de novo patamar de performance. eventos, guardar os resultados pa-
medição muito maiores e inter- Usando uma nova tecnologia A/D, ra análises posteriores ou trans-
faces de computador modernas, o 34410A atinge impressionantes feri-los a um computador para
incluindo LAN e USB – para que 10.000 leituras por segundo a 51/2 análise. Configure o medidor para
você possa fazer medições rápidas fazer medições a cada 10 segundos
dígitos e pode enviar as leituras ao
e precisas e transferi-las facilmen- por uma hora, vá almoçar e veri-
te ao seu PC. Os dois mostradores seu computador nessa mesma
fique os resultados quando voltar.
oferecem recursos de medições velocidade. O trigger é rápido e
As seqüências contextuais do
duplas, facilitando para você mon- preciso, com latência e jitter de painel frontal facilitam a configu-
tar e configurar o DMM. trigger menores que 1 ms, ração e a leitura dos resultados.

14
Especificações: Multímetros digitais 34410A / 34411A, 61/2 dígitos Multímetro digital 34401A, 61/2 dígitos
Milhares de engenheiros em todo o
Função Faixa Freqüência, Tcal 1 ano ± 5°C
mundo contam com o Agilent 34401A
corrente de teste ou
queda de tensão no para ter resultados rápidos e
medidor de corrente confiáveis, sabendo que a última
Tensão CC 100,0000 mV 0,0050 + 0,0035 medição do dia será tão precisa
1,000000 V 0,0035 + 0,0007 quanto a primeira: a precisão em 24
10,00000 V 0,0030 + 0,0005 horas é de 0,0015% para volts CC e
10,00000 V 0,0030 + 0,0005
100,0000 V 0,0040 + 0,0006 0,06% para volts CA. Apertando um
1000,000 V 0,0040 + 0,0006 ou dois botões, você terá uma ampla
Tensão CA eficaz 3 Hz - 5 Hz 0,50 + 0,03 gama de funções, de volts CC à fre-
(true RMS) 5 Hz - 10 Hz 0,10 + 0,03 qüência, dB e dBm. Entre os testes
100,0000 mV 10 Hz - 20 kHz 0,06 + 0,03 avançados estão as verificações com
a 750,000 20 kHz - 50 kHz 0,10 + 0,05
50 kHz - 100 kHz 0,40 + 0,08 limites, leituras de valores mín/
100 kHz - 300 kHz 1,20 + 0,5 máx/méd e relações de tensão CC.
Resistência 100,000 Ω 1 mA 0,010 + 0,004
1,000000 kΩ 1 mA 0,010 + 0,001 Multímetros digitais 3458A, 81/2 dígitos
10,00000 kΩ 100 µA 0,010 + 0,001 Quando os seus testes exigem veloci-
100,0000 kΩ 10 µA 0,010 + 0,001 dade e precisão sem comprometi-
1,000000 MΩ 5 µA 0,012 + 0,001 mento, o Agilent 3458A oferece taxas
10,00000 MΩ 500 nA 0,040 + 0,001
100,0000 MΩ 500 nA - 10M 0,800 + 0,001 de até 100.000 leituras, 110 faixas
1,000000 GΩ 500 nA - 10M 8,000 + 0,001 automáticas e mais de 340 mudanças
de configuração por segundo. Se a
Corrente CC Faixas de 100 µA a 3 A
precisão for a prioridade, selecione a
resolução de 81/2 dígitos com precisão
Corrente CA Faixas de 100 µA a 3 A
de transferência de 0,1 ppm. A pre-
Freqüência (período) 3 Hz (0,333s) a 300 kHz (3,33 s)
cisão em vinte e quatro horas é de
Capacitância Faixa de 1 nF a 10 µF 0,6 ppm para a banda média de ten-
Temperatura RTD: -220 a 600°C são CC. Você pode também usar o
Termistor: -80 a 150°C amplo conjunto de funções matemáti-
Continuidade Faixa de 1000 Ω, limiar de 10 Ω fixo cas e de filtragem para aumentar a
Teste de diodos Faixa de 1 V, corrente de teste de 1mA
precisão de sua medição.
Estatísticas e funções matemáticas Nulo por faixa, mín/máx/méd, dBm, dB, teste com limite Nanovoltímetro 34420A, 71/2 dígitos
Data logger Memória não volátil: 50.000 leituras O medidor de nanovolts / microohms
Memória volátil : 34410A, 50,000 leituras Agilent 34420A é otimizado para
Memória volátil : 34411A, 1,000,000 leituras medições de precisão em baixos
níveis, com resolução de 71/2 dígitos e
Temporizador de amostragem, 0 a 3600 s, jitter <100 ns
performance de ruído de 1,3 nVrms/
Interfaces LAN, USB e GPIB (projetado para estar em conformidade
8 nVpk-pk. Os dois canais de entrada
com LXI classe C)
permitem que você faça medições de
Entrada máxima Tensão CC /CA : 1000 Vcc / 750 Vrms (1100Vpk) tensão independentemente ou os
Corrente CC e CA : 3 A, com fusível <250 V combine matematicamente para fazer
Choque e vibração Atende MIL-T-28800E, Tipo III, Classe 5 (somente medições de diferença e relação.
senoidal) Medições diretas com SPRTs, RTDs,
Alimentação 100/120/220/240 V, 45-66 Hz, 360-440 Hz termistores e termopares permitem
Pico 25 VA (média 16 W) que você acompanhe uma ampla
Peso líquido 3,72 kg (8,2 lbs)
gama de sensores de temperatura.
Garantia 1 ano Para obter mais detalhes sobre os
multímetros da Agilent:

www.agilent.com/find/multimeters

15

Agilent Open
www.agilent.com/find/open
O Agilent Open simplifica o processo de
conexão e programação dos sistemas de teste
para ajudar os engenheiros a projetar, validar
e fabricar produtos eletrônicos. A Agilent ofer-
ece conectividade aberta a um amplo leque de
instrumentos prontos para sistemas, software
aberto da indústria, I/Os padrão PC e suporte
global, que são combinados para integrar mais
facilmente o desenvolvimento do sistema de
teste.
Suporte, serviços e assistência para
teste e medição da Agilent Technologies
A Agilent Technologies quer maximizar o
valor que você recebe e minimizar os
seus riscos e problemas. Nós nos
esforçamos para garantir que você terá
os recursos de teste e medição pelos
quais pagou e obter o suporte de que
precisa. Os nossos
amplos recursos e serviços de suporte
podem ajudá-lo a escolher os produtos
Agilent certos para a sua aplicação e uti-
lizá-los com êxito. Cada um dos instru-
mentos e sistemas que vendemos tem
uma garantia global. Dois conceitos fun-
damentam a política de suporte da
Agilent: “Nossa Promessa” e “Sua
Vantagem”.
Nossa Promessa
Nossa Promessa significa que o seu
equipamento Agilent de teste e medição
fornecerá a performance e as funções
prometidas. Quando você for escolher
um equipamento novo, nós iremos ajudá-
lo com informações do produto, incluindo
especificações realistas de performance
e recomendações práticas de engen-
heiros de teste experientes. Quando você
receber o seu equipamento novo da
Agilent, nós poderemos ajudá-lo a veri-
ficar se ele trabalha adequadamente e
ajudá-lo a come-çar a trabalhar com o
produto.
Sua Vantagem www.agilent.com
Sua Vantagem significa que a Agilent ofe-
rece um amplo leque de serviços especia- Para obter mais informações sobre os
listas de teste e medição adicionais, que produtos, aplicações ou serviços da
você pode comprar conforme as suas
Agilent Technologies, entre em contato
necessidades técnicas e empresariais com o escritório local da Agilent. A
exclusivas. Resolva os problemas com efi- lista completa está disponível em:
ciência e ganhe uma vantagem competiti-
va contratando-nos para calibração, www.agilent.com/find/contactus
upgrades comprados separadamente,
reparos fora de garantia e educação e As especificações e descrições dos pro-
treinamento no local, assim como o proje- dutos contidas neste documento estão
to, integração de sistemas, gerência de sujeitas a mudanças sem aviso.
projetos e outros serviços profissionais de
engenharia. Engenheiros e técnicos expe-
Direitos Autorais © Agilent
rientes em todo o mundo podem ajudá-lo a Technologies, Inc. 2005
maximizar a sua produtividade, otimizar o
5989-4279EPT
retorno sobre investimento e seus instru-
mentos e sistemas Agilent e obter uma
precisão confiável nas medições por toda
a vida útil desses produtos.
Garantia
Para expressar a confiança de que os pro-
dutos da Agilent continuarão a atender os
altos padrões de confiabilidade e perform-
ance esperados pelos clientes, os produ-
tos da Agilent têm sua seguinte garantia
limitada à: Os produtos da Agilent
Technologies são garantidos contra defi-
etos de material e fabricação. Se a Agilent
Technologies for avisada da ocorrência
destes defeitos durante o período de
garantia, a Agilent Technologies, irá, à sua
escolha, reparar ou substituir os produtos
de hardware que estejam comprovada-
mente defeituosos.