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DEPARTAMANTO DE MAQUINAS

ELETROTECNIA

TEMAS: Medidas com Ohmímtro


Curva VXL de Uma Lâmpada Incandescente

NOME: Milton Florencio chiluvane

Docente: Roberto Tandaucane

Turma 1˚EMCS

Maputo, Abril de 2020


Medidas Com Ohmímetro
Um ohmímetro é um instrumento de medição usado para determinar a resistência de
um circuito elétrico ou componente. Juntamente com
o voltímetro, amperímetro, capacímetro e frequencímetro, ele faz parte do aparelho de
medidas denominado multímetro ou multítese.
O modelo original de um ohmímetro provinha de uma pequena bateria que aplica
uma tensão à resistência. É usado um galvanômetro para medir a corrente
elétrica através da resistência. A escala do galvanômetro era marcada em ohms, porque
a tensão fixa da bateria garantia que, conforme a resistência diminuísse, a corrente
através do medidor aumentaria.
Funcionamento
O princípio do funcionamento do ohmímetro ocorre através da oposição da passagem
de corrente. Dessa forma, para se medir uma resistência elétrica basta aplicar
uma tensão (fonte de energia) nesta resistência de modo que uma corrente seja induzida
a circular. Pela intensidade desta corrente podemos ter uma ideia da sua resistência: se a
corrente for intensa é porque a resistência é pequena e vice versa (grandezas
inversamente proporcionais). É baseado neste princípio também que é possível o cálculo
da resistência, por meio da equação derivada da Lei de Ohm: {\displaystyle R={\frac

{V}{I}}} , em que V representa a tensão e I a corrente.


O Trimpot de ajuste serve para que quando a ponta vermelha é encostada na ponta preta
(resistência nula – 0 ohm), ele seja ajustado para que a corrente circulante seja máxima.
Quando se separa as pontas de prova, a resistência se torna infinita, e portanto, a
corrente se torna zero.
Ohmímetro Analógico e Digital
Um multímetro analógico utiliza um galvanômetro em seu interior e tem escala de
resistência graduada em sentido contrário às outras grandezas. O ponteiro deflexiona em
uma direção, quando lê valores crescentes de corrente. Valores crescentes de resistência
provocam correntes decrescentes em valor, o que explica a deflexão contrária à leitura
de corrente. A principal dificuldade na utilização de instrumentos analógicos é a leitura
precisa das medidas.
O ideal para a utilização desse tipo de instrumentos é utilizar uma escala mais próxima
possível do resistor a ser medido. Uma escala de 1k (1000 Ohm), por exemplo, é
adequada para medir resistências mais próximas desse valor, como 820 Ohm, e menos
adequada para resistências de menor valor, como de 80 Ohm. O ohmímetro analógico
tem a necessidade de ajuste interno a cada vez que se utilizar uma nova escala. A
resistência interna que limita a corrente quando a resistência é zero deve ser ajustada
para tal leitura quando os terminais do ohmímetro forem colocados em curto-circuito.
Multímetros digitais não apresentam essa característica, já que não existem ponteiros
indicadores, mas sim números amostrados em uma tela. Além disso, internamente
utiliza conversor analógico-digital.

Multímetro Digital
 

Multímetro Analógico
Dicas e cuidados ao usar o Multímetro
Nunca substituir o fusível original por outro de qualidade inferior: utilizar um fusível
que não seja o original do produto pode comprometer a segurança do usuário, causando
um acidente de trabalho e queimando o aparelho;
Cuidado ao comprar equipamentos baratos, pois pode ter impacto na qualidade do
produto: verifique se o aparelho possui as especificações de segurança anunciadas.
Procure por marcações de testes laboratoriais que garantam que a ferramenta atenda aos
padrões.
Sempre utilizar para os fins adequados: utilizar a ferramenta de medição para fins
indevidos pode levar a queima do equipamento;
Cuidado ao trabalhar em circuito energizado: A NR-10 trata deste tema no item a
seguir.
10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a
desenergização elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o
emprego de tensão de segurança.
Testar o multímetro antes de utilizar: antes de utilizar o seu instrumento de medição,
verifique se este está funcionando corretamente, você pode fazê-lo utilizando uma fonte
de tensão conhecida.
Ohmímetro – Um Instrumento de Medição Super Simples
O Ohmímetro é um instrumento de medição eletrônico que tem a função de medir a
resistência elétrica de um componente ou circuito eletrônico. O funcionamento básico
do ohmímetro é simples, através de duas pontas de medição ele aplica uma tensão à uma
“resistência”, o resultado da corrente elétrica que passou através da resistência é medida
por um galvanômetro.
A escala do medidor do ohmímetro é marcada em ohms, porque a tensão fixa da bateria
garante que, conforme a resistência diminuísse, a corrente através do medidor
aumentaria. Ou seja ele mede a resistência elétrica, a oposição a uma corrente elétrica
( medidor de Ohm ).

O Ohmímetro
Ohmímetro
Todo Multímetro tem escalas em Ohm, ou seja ele mede resistência, portanto é
um ohmímetro, mas existem equipamentos mais precisos e potentes que são apenas
ohmímetros, capazes de medir cima de Mega Ohm, abaixo de .0 Ohm e com muito mais
precisão. Mas isso é para uso profissional e não nos interessa no momento.
O ohmímetro pode medir o valor de um resistor, a condutividade de um fio, circuito ou
fusível, provar o filamento de uma válvula eletrônica, a situação de um capacitor ou
indutor, verificar as condições das junções de semicondutores como diodos, transistores,
SCR, etc.
Acima um circuito bem simples de um medidor de ohm ( ohmímetro ), ou seja, é um
medidor de resistência. Este circuito opera com uma fonte de corrente constante em
torno de T1.  Rx é a  resistência a ser medida e D2 é um diodo de germânio, que pode
ser  o OA 90, AA 118 ou equivalente.
S1 é a chave seletora da escala de resistência, 100K Ohm, 10K Ohm, 1K Ohm, e
100 Ohm. Isso quer dizer que toda vez que a escala estourar (chegar ao máximo) ou não
movimentar o ponteiro do galvanômetro a escala tem que ser trocada.
Você pode inserir pontas de prova de multimetro curtas e grossas nas extremidades de
Rx para medir fora do circuito. Um trimpot pode ser colocado (adaptado) em série com
o galvanômetro para o ajuste de “0”.
Lista de componentes do Ohmímetro
R1 = Resistor 1,5 k Ohm x 1/4 Watt
R2 = Resistor 820 k Ohm x 1/4 Watt
R3 = Resistor 82 k Ohm x 1/4 Watt
R4 = Resistor 8,2 k Ohm x 1/4 Watt
R5 = Resistor 820 Ω Ohm x 1/4 Watt
D1 = Diodo Zener 9 Volts – 9V1  x 1/2 Watt
D2  = Diodo de Germânio OA 90, AA 118 ou equivalente
T1 = Transistor BC 547B ou equivalente
M = Galvanômetro  0-15 Volts
O valor da resistência na leitura do medidor é em volts. E só fazendo teste você pode
construir a escala. Você pode criar sua escala com um software especial, um Programa
para Desenhar Escala de Medidor Analógico.
Definição: o metro qual medidas a resistência e a continuidade do circuito elétrico e
sua componentes Esse tipo de medidor é conhecido como ohmímetro. isto medidas a
resistência em Ohms o micro-ohmímetro é usado para medindo o low resistência e
a mega ohmímetro mede o alta resistencia do circuito. O ohmímetro é muito
conveniente de usar, mas menos preciso.
Tipos de ohmímetro
O ohmímetro fornece o valor aproximado deresistência. É muito portátil e, portanto,
usado no laboratório. É de três tipos; eles são o ohmímetro série, ohmímetro de
derivação e ohmímetro multi-range.
A explicação detalhada de seus tipos é dada abaixo.
Ohmímetro série
Em série ohmímetro, a resistência de mediçãocomponente ou circuito é conectado em
série com o medidor. O valor da resistência é medido pelo movimento d'Arsonval
conectado em paralelo com o resistor de derivação R2. A resistência paralela R2 está
ligado em série com a resistência R1 e a bateria. O componente cuja resistência é usada
para medição é conectado em série com o terminal A e B.
O diagrama do circuito do ohmímetro da série é mostrado na figura abaixo.

Quando o valor da resistência desconhecida é zero,grande fluxo de corrente através do


medidor. Nesta condição, a resistência de derivação é ajustada até que o medidor
indique a corrente de carga total. Para corrente de carga total, o ponteiro desvia para
zero ohms.
Quando a resistência desconhecida Rx é removido do circuito a resistência docircuito
torna-se infinito e nenhum fluxo de corrente através do circuito. O ponteiro do medidor
desvia para o ∞ (infinito). O medidor mostra a resistência infinita na corrente zero e a
resistência zero quando a corrente de alcance total flui através dele.
Quando a resistência desconhecida é conectadasérie com o circuito e se a sua resistência
é alta, então o ponteiro do medidor desvia para a esquerda. E se a resistência for baixa, o
ponteiro desvia para a direita.
Ohmímetro do tipo shunt
O medidor no qual a resistência de medição é conectada em paralelo com a bateria é
conhecido como ohmímetro de derivação. É usado principalmente para medir a
resistência de baixo valor.
O diagrama do circuito do ohmímetro de derivação é mostrado na figura abaixo.
A bateria (E), medidor básico (Rm) e a resistência ajustável são os principais
componentes do ohmímetro de derivação. A resistência desconhecida é conectada
através dos terminais A e B.
Quando o valor da resistência desconhecida é zero,a corrente do medidor se torna zero.
E se a resistência se tornar infinita (isto é, os terminais A e B estão abertos) então a
corrente passa através da bateria e o ponteiro mostra a deflexão em escala total para a
esquerda. O ohmímetro do tipo shunt tem a marca zero (sem corrente) à esquerda da
escala e a marca infinita no lado direito.
Ohmímetro Multi-Range
O alcance deste tipo de ohmímetro é muito alto. O medidor tem ajustador que seleciona
o intervalo de acordo com a necessidade.

Por exemplo, considere usar o medidor paramedir a resistência abaixo de 10 ohms. Para
isso primeiro, temos que definir o intervalo de 10 ohms. A resistência cujo valor é usado
para ser medido é conectada em paralelo com o medidor. A magnitude da resistência é
determinada através da deflexão do ponteiro.

Curva VXL De Uma Lâmpada Incandescente


A lâmpada incandescente é um dispositivo eléctrico que transforma energia
elétrica em energia luminosa e energia térmica através do efeito Joule. Dada a sua
simplicidade, foi o primeiro dispositivo prático que permitiu utilizar eletricidade
para iluminação, sendo durante as primeiras décadas de uso comercial da energia
elétrica a principal forma de consumo daquela forma de energia.
No atual cenário mundial, que busca aproveitar cada vez mais os recursos naturais e as
fontes energéticas existentes, muitas pessoas trocaram as lâmpadas
incandescentes pelas lâmpadas fluorescentes para economizar energia elétrica.
Por que as lâmpadas fluorescentes são mais econômicas? A resposta está no seu
princípio de funcionamento. Veja como funcionam as lâmpadas fluorescentes e
incandescentes.
Lâmpadas incandescentes
A lâmpada incandescente transforma a energia elétrica em energia térmica e luminosa.
Ela possui um pequeno filamento de tungstênio em seu interior que, ao ser percorrido
por uma corrente elétrica, aquece-se e torna-se incandescente, emitindo luz.
As vantagens dessa lâmpada são baixo preço e a produção de uma luz mais agradável
aos olhos humanos. Mas as suas desvantagens são o curto tempo de vida útil e sua baixa
eficiência energética. Grande parte da energia que é fornecida a uma lâmpada
incandescente é dissipada em forma de calor por efeito Joule. Em números, 95% da
energia transforma-se em calor e apenas 5% em luz. A ineficiência dessas lâmpadas é
tão grande que, até o fim de 2016, elas não serão mais fabricadas.
Lâmpadas fluorescentes
O funcionamento dessas lâmpadas é um pouco mais complexo. Elas são constituídas
por um tubo de vido transparente, dois eletrodos, uma mistura de gases a baixa pressão
e um material que reveste o tubo. Quando a lâmpada é conectada a uma fonte de tensão,
estabelece uma diferença de potencial entre os eletrodos e, consequentemente, uma
corrente elétrica começa a ser conduzida pela mistura gasosa, fazendo com que haja a
emissão de radiação ultravioleta. Essa radiação é absorvida pela substância que reveste
o tubo da lâmpada, que normalmente é tungstato de magnésio ou silicato de zinco, e
convertida em luz visível, sendo refletida para o ambiente.
Durante o seu processo de funcionamento, essas lâmpadas gastam menos energia do que
as incandescentes e quase não apresentam perdas energéticas em forma de calor. Isso
faz com que seu custo seja 66% mais barato. Além disso, ela tem uma vida útil bem
maior do que uma lâmpada incandescente.
Suas desvantagens são alto custo inicial e desconforto aos olhos, já que às vezes a luz
que ela emite pode tremer, gerando uma luz desigual.
As duas lâmpadas têm o mesmo objetivo: produzir luz. Porém, fazem isso de forma
completamente diferente
Tipos de lâmpadas
Lâmpadas Incandescentes
São as lâmpadas mais antigas, que todos nós já tivemos ou ainda temos em nossas
casas.  Possui um filamento de metal que, quando recebe a energia, emite a luz, que é
amarelada. Por serem de baixa eficiência (gastam muita energia para produzir muito
calor e pouca luz – apenas 5% da energia elétrica consumida é transformada em luz, o
restante é transformado em calor), quando muitas lâmpadas incandescentes são usadas
em um ambiente, elas tendem a aquecer o espaço. Seu custo é baixo, mas sua vida útil
também, cerca de 1.000 horas. Apesar de estarem sendo substituídas pelas Lâmpadas
Fluorescentes, ainda estão presentes em muitas casas brasileiras, seja na iluminação
geral, ou em luminárias e abajures.
Uso: Em residências e espaços comerciais – para iluminação geral (em pendentes,
plafons, lustres), iluminação decorativa ou de efeito (abajures, arandelas, luminárias de
piso). Os modelos de lâmpadas espelhadas são para o uso em spots, para que a luz não
seja desperdiçada, mas sim focada. Também estão presentes na iluminação interna de
fogões, geladeiras ou churrasqueiras.
Características: Luz amarelada, baixo custo, baixa eficiência e durabilidade.
Lâmpadas Halógenas
Com gases dentro do bulbo, as lâmpadas halógenas são compactas e produzem um tipo
de luz mais direcionada e são, portanto ,adequadas à montagem de vitrines e à
decoração em geral. Com 25% a 40% de redução no consumo em relação às
incandescentes, as também permitem uma perfeita reprodução de cores (IRC acima de
95). Sua vida útil é de 2.000 horas e admitem o uso de dimmers.
Também são consideradas lâmpadas incandescentes, mas por possuírem halogêneo
(bromo ou iodo) em sua constituição, são chamadas de lâmpadas halógenas. Elas são
divididas em 2 grupos: para serem utilizadas em tensão de rede 110v ou 220v –
consideradas de baixa eficiência, mas superiores às lâmpadas incandescentes comuns; e
para serem utilizadas em redes de baixa tensão – 12v (obrigatório o uso de
transformador), apresentando alta eficiência.
Lâmpadas do primeiro grupo – tensão de rede 110v ou 220v
Halógena Palito ou Lapiseira
Halógena haloPAR (20,30 e 38)
Halógena Halopin
Halógena Bipino
Lâmpadas do segundo grupo – baixa tensão de rede (12v)
Halógena Dicróica e Mini Dicróica
Halógena PAR 16 ou Gz 10
Halógena AR (48, 70 e 111)
Uso: Para destacar objetos ou uma determinada área, pois apresentam alto controle do
facho de luz. Indicadas para residências e comércios, podem ser utilizadas em
pendentes, lustres e em spots embutidos para destacar pontos de decoração, por
exemplo. Alguns modelos estão disponíveis em diferentes cores. Elas usam menos
energia que as incandescentes, mas também esquentam e não são indicadas para
iluminação geral de ambientes.
Características: Luz amarelada, ótima reprodução de cores, emitem calor, possuem
durabilidade maior que as demais incandescentes.
Lâmpadas Fluorescentes
A lâmpada fluorescente se popularizou no Brasil na época do apagão, pois é uma
alternativa mais econômica. Seu funcionamento baseia-se em um gás ionizado que
emite radiação ultravioleta e que, incidindo sobre uma camada fluorescente na
superfície dos tubos de vidro, transforma-se em luz visível. Toda lâmpada fluorescente
precisa de um reator para funcionar, sendo possível encontrar modelos com reatores
externos ou integrados. Possuem grande versatilidade em termos de aplicação, podendo
ser utilizadas tanto em residências quanto em empresas. Possuem uma vida útil mais
elevada se comparada com a lâmpada incandescente (cerca de 7.500 h) e sua eficiência
luminosa é cinco vezes maior: superam os 70 lm/W, porém com uma reprodução de
cores inferior (IRC entre 70 e 85).
Os fabricantes têm investido bastante nas lâmpadas fluorescentes: existem diversas
cores e até mesmo a luz negra, tanto nos modelos compactos como nos tubulares.
A maioria das pessoas conhece as lâmpadas fluorescentes de cor branca ou azulada, mas
também podemos encontrar modelos com temperaturas de cor baixa, que apresentam
cor amarelada, semelhante à luz da lâmpada incandescente comum.
Hoje em dia são as mais conhecidas e indicadas para o uso residencial e comercial, pois
apresentam alta eficiência e baixo consumo de energia. São comercializados 3 modelos:
Tubular: Tubos longos, comumente usados em cozinhas e escritórios.As mais comuns
e mais antigas das fluorescentes, é necessário o uso de reatores eletrônicos externos;
Compacta eletrônica: Seu acendimento é automático devido ao reator que já faz parte
da lâmpada;
Compacta não integrada: Não apresenta o reator acoplado à lâmpada.
Uso: Substituem as lâmpadas incandescentes e podem ser utilizadas na iluminação geral
de residências e comércios (em pendentes, plafons, lustres), iluminação decorativa ou de
efeito (abajures, arandelas, luminárias de piso).
Características: há lâmpadas fluorescentes com diferentes cores de luz (branca, azulada,
amarelada, …), não emite calor, reprodução de cor aproximadamente 85%.
Lâmpadas de LED (Lighting Emitted Diodes)
Segundo os arquitetos e decoradores, os LEDs são as lâmpadas do futuro.
Convertem energia elétrica diretamente em energia luminosa, através de
pequenos chips. Seu sucesso se deve ao seu baixíssimo consumo de
energia, inferior inclusive ao das fluorescentes e até 85% menor que o das
incandescentes. É um produto ecologicamente correto, pois além de seu
baixo consumo de energia, apresenta uma vida extremamente longa
(15.000 horas). Utilizam baixa tensão de rede (10v ou 24v), logo
necessitam de transformadores para converterem a energia. Devido à alta
eficiência e ao baixo consumo estão substituindo as lâmpadas
fluorescentes no uso residencial. Os LEDs costumam compensar no custo
benefício porque reduzem a conta de energia e duram muito, exigindo
pouca manutenção. Mas na hora de comprar um LED é necessário
atenção: o mercado está repleto de marcas e nem todas são de qualidade, é
necessário pedir referência a um profissional da área para saber qual
comprar.
Uso: Iluminação de destaque em ambientes residenciais e comerciais.
Podem ser utilizadas em spots (sobre bancadas, objetos decorativos),
arandelas (criar efeitos na parede), balizadores (iluminação de corredores e
Temperatura da lâmpada
Quando queremos escolher o modelo de uma lâmpada analisando sua temperatura, não
é sobre seu aquecimento, e sim sobre as tonalidades de luz que emitem – basicamente
sua cor!
Como os tipos de lâmpadas LED estão cada vez mais modernas, você vai encontrar
modelos com várias tonalidades – inclusive em tons amarelados, como uma lâmpada
incandescente. Além dos tons quentes e frios, é possível encontrar modelos coloridos,
como azul, verde, vermelha, entre outras. Se quiser saber mais sobre o assunto nós já
escrevemos um artigo sobre temperatura das lâmpadas.
Potência
Como eu quero iluminar o meu espaço? Pouca iluminação? Muita iluminação? São
perguntas básicas que você deve responder para escolher a potência de lâmpada ideal.
O importante é deixar o ambiente suficientemente iluminado de acordo com o seu
interesse. Não basta olhar apenas o número de Watts: a melhor opção é aquela que
possui um número elevado de lúmens (emite mais luz) e um baixo número de watts
(consome menos energia). Ou seja, ela é uma lâmpada mais eficiente!
Por isso, se você vai trocar de lâmpada é preciso verificar a quantidade de lúmens da
sua lâmpada antiga e comparar com a nova de LED. Como as lâmpadas LED
consomem pouca energia, os watts não podem ser comparados de igual para igual, com
diferentes tipos de lâmpadas LED. Para facilitar:
1 Watt de LED = 10W de uma incandescente = 10W de uma dicróica ou halógena =
25W de uma fluorescente
Por exemplo:
Uma lâmpada LED de apenas 10W é equivalente a uma fluorescente de 15W ou uma
incandescente de 60W.
Modelos
Depois que você já conferiu algumas características mais técnicas e o que é importante
ser avaliado, chegou o momento de escolher o modelo da sua lâmpada de LED, ou seja,
o seu formato. Os modelos mais conhecidos são:
Spot tipo dicróica

PAR20
PAR30
Bulbo – imitam o formato das incandescentes

Tubular
Em formato de bolinha

Aqui também é importante verificar as especificações dos spots, lustres ou luminárias


para depois escolher o tipo de lâmpada LED ideal.
Se você está em reforma, procurando por alternativas de iluminação ou maneiras
de economizar na conta de luz, essa é uma ótima oportunidade para trocar suas
lâmpadas convencionais por LED!
Elas são fáceis de trabalhar e rápidas de instalar – lembrando que caso você não se sinta
confortável para fazer essas alterações, não deixe de procurar um profissional.
Eletricidade é assunto sério.
Em caso de lâmpadas bulbo e PAR, é só desencaixar e rosquear a nova. Apenas atenção
para evitar que as lâmpadas quebrem. Já uma tubular por LED, retire a lâmpada antiga
com cuidado e depois o reator, utilizado por lâmpadas fluorescentes. A ligação com a
lâmpada de LED será bem mais simples: conecte uma extremidade no fio positivo e a
outra no negativo.

Conclusão
Neste trabalho falei sobre medidas com ohmimetro e lâmpadas incandescentes.
ohmímetro é um instrumento de medição usado para determinar a resistência de
um circuito elétrico ou componente. Juntamente com
o voltímetro, amperímetro, capacímetro e frequencímetro, ele faz parte do aparelho de
medidas denominado multímetro ou multítese.
A lâmpada incandescente transforma a energia elétrica em energia térmica e luminosa.
Ela possui um pequeno filamento de tungstênio em seu interior que, ao ser percorrido
por uma corrente elétrica, aquece-se e torna-se incandescente, emitindo luz.

Referências 
1 ^ http://www.g1jbg.co.uk/pdf/MeggerBK.pdf Arquivado em 2012-03-15 na Wayback
Machine Um livro de bolso sobre o uso de testadores de isolamento e de continuidade
da Megger.
2 ^ http://www.prolexdesign.com/images/evohmmeter.jpg [ link morto
permanente ] Ilustração do tipo. Observe a ausência de qualquer ajuste de zero e a
direção da escala alterada entre as faixas. [ link morto ]

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