Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ter um emprego não só constitui o principal recurso com que conta a maioria das
pessoas para suprir suas necessidades materiais como também lhes permite plena
integração social. Por isso, a maior parte dos países reconhece o direito ao trabalho
como um dos direitos fundamentais dos cidadãos.
Normalmente, os empregos têm uma jornada de trabalho fixa e duração até que uma das
partes queira romper o contrato. Entre as exceções, a mais importante é o home office,
em que o funcionário atua a distância por meio da internet.
Temporário
Autônomo
Empresário
Também é comum que o trabalho seja realizado por meio de uma organização,
normalmente em sociedade com outras pessoas. O empresário reúne pessoas, recursos
materiais, tecnologia e dinheiro para montar uma estrutura complexa e administrar um
negócio.
Estagiário
Freelancer
Uma característica comum aos trabalhos desse tipo é seguir orientações detalhadas do
cliente, como prazos de entrega, características, conteúdo e informações necessárias.
Voluntário
Contratação PJ
• Grande flexibilidade;
Alta motivação
Tempo parcial
Flextime
flexitime simples, a forma original de modelos de tempo de trabalho flexível, permite
que o empregado, para escolher o início eo fim do dia de trabalho livre. Com
empregado horário flexível qualificado pode também decidir sobre a duração da jornada
de trabalho. Principalmente o horário flexível é enrolado em torno de um núcleo de
tempo. A vantagem deste modelo é o maior auto-determinação temporais, que é, no
entanto, dependente das horas de trabalho do núcleo. não existe deficiências específicas
deste modelo.
Sistema modular
O modelo modular é uma combinação de diferentes modelos de tempo de trabalho em
uma empresa. É, portanto, não tem basicamente seu próprio conceito do tempo de
trabalho e, portanto, esclarece, que não pode ser a única abordagem válida para uma
empresa.
Noite / turnos
Sabático
Compartilhamento de trabalho
Minijob
Emprego regular
Emprego auto-dirigida
No emprego auto-dirigida é um emprego exercido profissionalmente e os funcionários
podem determinar suas próprias horas de trabalho ou de acordo com as necessidades da
família em grande parte auto.
Ele está disponível para as pessoas, que seria esmagada em consequência de sua
estrutura familiar com a inclusão de um emprego regular. pais solteiros, Mães ou pais
em licença parental ou reforma antecipada / aposentado, caracterizado existe, como
parte de uma parte do tempo de trabalho menor /, tomar um emprego em grande parte
auto-dirigida. Além disso, este tipo de emprego adequado para profissionais, que
querem trabalhar como parte de um emprego marginal além.
Teorias
John Maynard Keynes contestou essas afirmações, negando que haja um ajustamento
automático para o pleno emprego no regime da propriedade privada dos meios de
produção. Afirmam os keynesianos que a lei do mercado dos clássicos, segundo a qual
“a oferta cria a sua própria procura”, é ilusória e que o pleno emprego é uma situação
excepcional, de pouca duração e raramente atingida. Para Keynes, é a procura efetiva
que determina a maior produção e em consequência o mais alto nível de emprego,
enquanto a produção global nem sempre encontra procura efetiva. “Quando a procura
efetiva é insuficiente, o sistema econômico se vê forçado a contrair a produção”, o que
resulta no desemprego. “Não há meio de assegurar maior nível de ocupação, a não ser
pelo aumento do consumo.” A procura efetiva estaria na dependência da renda real, ou
seja, do efetivo poder de compra da comunidade, e o subconsumo, causador do
desemprego, seria consequência do fato de que “uma parte excessivamente grande do
poder de compra fica com os beneficiários de rendas importantes”, como disse Bertrand
de Jouvenel.
Marx também formulou uma lei da população para explicar o desemprego. Chamou-a
de “lei capitalista do desemprego”, e a considerou uma consequência da propriedade
privada dos meios de produção. Segundo ele, na sociedade burguesa a acumulação do
capital faz com que uma parte da população operária se torne inevitavelmente supérflua.
É eliminada da produção e condenada à fome. Essa “superpopulação relativa” toma
diferentes nomes, segundo os aspectos que apresenta:
(1) Superpopulação flutuante, constituída pelos operários que perdem seu trabalho por
um certo tempo, em consequência da queda da produção, do emprego de novas
máquinas, do fechamento de empresas. Com o incremento da produção, uma parte
desses desempregados volta a se empregar; e também consegue emprego uma parcela
dos novos trabalhadores que alcançaram a idade produtiva. O número total dos
operários empregados aumenta, mas numa proporção decrescente em relação ao
aumento da produção.
Tipos de desemprego
Exército de reserva
Taxa de desemprego
A taxa de desemprego é uma porcentagem da População Economicamente Ativa que
pode ser calculada com base em diferentes metodologias. No Brasil, além do IBGE, a
Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e o Departamento Intersindical
de Estatística e Estudo Sócio-Econômicos (Dieese) medem a taxa de desemprego. O
IBGE utiliza o critério de desemprego aberto, no qual somente as pessoas que no
período de referência estavam disponíveis para trabalhar e realmente procuraram
trabalho são consideradas desempregadas. O cálculo é feito com base em dados de seis
regiões metropolitanas: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre,
Salvador e Recife. O Seade e o Dieese - que realizam a pesquisa no Distrito Federal e
nas regiões metropolitanas de São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador e
Recife - adotam o critério de desemprego total, que engloba também o desemprego
oculto. Nessa categoria estão aqueles que não procuraram emprego por desalento ou
porque estavam exercendo um trabalho precário. Esses cálculos levam a resultados
muito diferentes. Na região metropolitana de São Paulo, por exemplo, enquanto o IBGE
aponta em agosto de 2000 uma taxa de desemprego aberto de 7,55%, a Fundação Seade
e o Dieese chegam a uma taxa de desemprego total de 17,7%.
4 Tipos de Desemprego
• Desemprego friccional
• Desemprego estrutural
• Desemprego sazonal
• Desemprego cíclico
Desemprego friccional
O primeiro dos tipos de desemprego é o chamado desemprego friccional (ou
desemprego natural), que consiste em indivíduos que estão temporariamente
desempregados, seja porque estão mudando de emprego, ou porque foram demitidos, ou
porque ainda estão procurando trabalho pela primeira vez.
Desemprego estrutural
Existem ainda, ao menos, duas outros tipos de desemprego que veremos na segunda
parte desse artigo. Por isso, esperamos que tenham uma boa leitura e reflitam sobre
essas questões.
Uma delas é a educação que permite aperfeiçoar a formação de seus indivíduos e não
deixar que novas tecnologias afetem negativamente o mercado de trabalho. Vamos,
então, ao terceiro tipo de desemprego.
Desemprego sazonal
O terceiro dos tipos de desemprego é chamado de desemprego sazonal. Esse tipo de
desemprego ocorre devido à sazonalidade de certos tipos de atividades econômicas
(como agricultura e turismo), o que acaba levando a mudanças na demanda por
empregos em diferentes épocas do ano.
Desemprego cíclico
Nessas crises econômicas recentes, um dos eventos mais assustadores que destruíram a
Europa e os Estados Unidos ocorreu durante uma recessão econômica, o que significou
uma contração da produção. A empresa foi obrigada a despedir pessoal para cortar
despesas.
Portanto, estar desempregado significa encontrar-se em uma situação em que você não
tem contato oficial com nenhuma agência de emprego e nenhuma outra fonte de renda,
mas como mencionado acima, os fatores que causam esta situação podem ser diferentes.
Isso porque elas permitem que o profissional se atualize constantemente e não fique
para trás de novas tecnologias. O CPET se compromete com essa formação e considera
que a educação é a grande aliada para os avanços sociais e profissionais.
As 6 principais causas do desemprego e como fugir delas
1. Crise econômica
Sem dúvida, a crise econômica é um dos principais motivos que levam as pessoas ao
desemprego. Afinal, quando a economia não está bem, fica difícil para as empresas
manterem seu funcionamento e pagarem os funcionários.
Com isso, muitas realizam demissões ou até mesmo fecham as portas diante de uma
recessão. As crises econômicas podem ser setoriais, isto é, atingir mais fortemente uma
área específica, ou gerais.
Além disso, as crises também podem acontecer na sua cidade, no Estado ou até mesmo
no país inteiro. Não podemos esquecer, ainda, que crises internacionais podem ter
efeitos fortes no Brasil.
A dica para fugir do desemprego nesses casos é avaliar o mercado e buscar qualificação
em áreas estratégicas. Sendo assim, não deixe de sua atualizar, fazer cursos, participar
de eventos e conhecer novas pessoas.
2. Crise política
Assim, a economia pode ficar mais difícil, e a crise no setor político acaba sendo uma
das causas do desemprego. Para se prevenir e não ter que sair da empresa, vale a pena
mostrar valor. A tendência é que não haja corte de emprego de bons profissionais, que
fazem a diferença no local de trabalho.
4. Redução de custos
A redução de custos é uma das causas do desemprego, pois vem como um efeito dos
demais motivos que citamos até aqui. Em outras palavras, os empreendedores veem a
necessidade de reduzir custos em períodos de crise.
Além disso, pode haver a busca por diminuir os gastos da empresa para aumentar a
margem de lucro. Em ambas as situações, a dica para fugir do desemprego é a mesma:
ser um profissional estratégico.
Por fim, a modernização da indústria leva a uma dificuldade conhecida por muitos
profissionais — a substituição da mão de obra humana por máquinas. De fato, alguns
programas de computador e equipamentos tecnológicos são vantajosos para as
empresas.
Por fim, temos as crises nacionais e as crises mundiais, como a covid-19 que também
são causas para desemprego. Entretanto, não são apenas pandemias que afetam países.
Em 2008, tivemos a crise do dólar. E embora o Brasil não fizesse uso dessa moeda,
todas as transações financeiras utilizam essa moeda.
Ou seja, em momentos como esse, não há para onde correr. Por isso, caso você esteja
desempregado, não se sinta culpado. Existem momentos em que realmente não há o que
fazer. Mas, caso você encontre uma brecha para se recolocar no mercado de trabalho,
invista nessa oportunidade!
Com efeito, a primeira ideia que vem à mente quando se pensa nas possíveis causas da
desmotivação do emprego é ter um salário baixo. É importante notar que dinheiro não é
uma fonte infinita de motivação. Há estudos que mostram que, a partir de certo ponto, o
aumento salarial não é mais motivador. Mas esse mínimo deve ser alcançado se
quisermos evitar que o trabalhador caia em uma espiral de desmotivação.
Pode significar complementar um salário baixo com algum outro incentivo, mas, no
médio prazo, se esse salário ficar em uma faixa inferior ao que a pessoa acha que
merece, logo será uma das principais causas do trabalho de desmotivação. Portanto, se o
empregador deseja evitar uma alta rotatividade entre seus empregados e objetiva obter o
máximo de produtividade com isso, deve cobrir a parcela salarial. Ao contrário, espera-
se que o trabalhador saia da empresa assim que tiver oportunidade.
2. Falta de reconhecimento
Não basta que nosso trabalho seja remunerado por um salário justo. As pessoas também
precisam ver outras necessidades atendidas, e o reconhecimento é uma das mais
importantes. O sentimento de injustiça que pode surgir caso isso não aconteça pode
desencadear uma perda de interesse no trabalho que está a ser realizado., E, portanto,
gerar uma queda na produtividade e, portanto, eficiência.
3. Falta de plano de carreira
Estagnação do emprego, crença de que atingiu o limite ou que não pode mais evoluir no
ambiente de trabalho, O que não é nem mesmo uma responsabilidade, é outra causa de
desmotivação do trabalho. A conhecida pirâmide de Maslow nos diz que o auge da
necessidade é a autoatualização. Portanto, se pensarmos que podemos ir mais longe,
realizar tarefas mais complexas ou mais satisfatórias, mas não temos a oportunidade de
fazê-lo, é razoável pensar que a motivação diminuirá.
Se, como empregadores, queremos ter funcionários com alto nível de motivação, uma
boa estratégia é traçar planos de carreira com critérios claros e definidos, e torná-los
conhecidos de todos. Com este método, um trabalhador que tem a ambição necessária
de querer desenvolver-se profissionalmente e aceder a cargos superiores na empresa,
saberá exactamente qual o caminho a seguir e as acções a tomar para avançar nesta
corrida, e portanto a sua motivação será aumentar. .
4. Dissonãncia cognitiva
Um problema que também pode ser uma das causas da desmotivação no trabalho é a
dissonância cognitiva que pode surgir entre os ideais do trabalhador e os
comportamentos que ele é forçado a cumprir em seu trabalho do tabaco. Em caso de
conflito entre essas duas variáveis, o funcionário terá cada vez menos vontade de
realizar suas tarefas. É um fenômeno muito poderoso, porque ataca diretamente os
valores da pessoa.
Portanto, para superá-lo e ter uma forte motivação, os outros fatores devem ser
particularmente poderosos, porque se não, é muito provável que sejam as crenças do
trabalhador que vencem a batalha, i. opte por abandonar o seu emprego em busca de
outro que não te cause este infortúnio. As causas podem ser muito pessoais, pois
dependem de cada indivíduo.
5. Monotonia
Pode acontecer que uma pessoa receba um salário razoavelmente bom, se sinta
valorizada pelos responsáveis e não tenha conflito moral sobre as tarefas
desempenhadas. Porém, seu trabalho pode ser particularmente tedioso e monótono, seja
pelas ações repetitivas que tem que realizar, por períodos de baixíssima carga de
trabalho que o obrigam a ficar muito tempo sem fazer nada em particular, ou outras
situações semelhantes.
6. Má comunicação
O problema também pode surgir na outra direção. Suponha que o trabalhador observe
um incidente dele e tente comunicá-lo aos gerentes, mas não há uma maneira definida
de fazer isso, ou relata mas não recebe resposta. Todas essas situações podem deixar o
funcionário frustrado, isolado ou privado das ferramentas necessárias ao bom
desenvolvimento de suas funções, o que reduz sua motivação.
O Desemprego em Moçambique
O facto curioso é que o emprego é uma palavra chave nas políticas públicas de
Moçambique. Como se pode constatar, um dos objectivos da Política de emprego em
Moçambique consiste na promoção da criação de emprego contribuindo para o
desenvolvimento económico e social do país e bem-estar dos moçambicanos . Além
disso, o Plano Quinquenal do Governo 2015-2019 enfatiza a prioridade de criar
emprego como caminho para redução da pobreza .
Outrossim, o primeiro número do artigo 122 da CRM reza que “o trabalho é a força
motriz do desenvolvimento e é dignificado e protegido”. Ora, na realidade, vê-se que o
emprego é uma palavra frequentemente usada para justificar políticas, estratégias e
defender projectos de investimento e quaisquer que sejam as decisões; os mecanismos
de criação de emprego decente, mais produtivo e que promove o desenvolvimento da
sociedade e das pessoas, permanecem não descutidos.
Consequências do desemprego