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UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO – UPF

DISCLIPLINA: SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA DA SAUDE


PROFESSOR: ANDRÉ
NOME: RAQUEL SPENASSATO, DAVI LOCATELLI, JOÃO LOPES, THAIANE
KIST

RELATÓRIO SOBRE O MUNDO DE TRABALHO:

O conceito de trabalho é central na organização da sociedade, envolvendo a


aplicação de esforço físico e/ou mental para produzir bens ou serviços. Além
disso, desempenha um papel crucial na economia e na subsistência das
pessoas. Contudo, uma tendência preocupante é a precarização do trabalho.
Isso se refere à crescente insegurança e instabilidade nas condições de
emprego, frequentemente associada à falta de benefícios, salários baixos e
escassez de garantias trabalhistas. Essa realidade afeta uma parcela
significativa da força de trabalho global.
A terceirização é outra prática que se destaca. Empresas optam por contratar
terceiros para realizar atividades que não são centrais para seu negócio.
Embora isso possa levar a ganhos de eficiência, também pode resultar na
precarização e na perda de direitos trabalhistas.
O trabalho intermitente é uma modalidade em que os empregados trabalham
em períodos alternados, sem uma jornada fixa. Embora ofereça flexibilidade,
pode gerar insegurança financeira para os trabalhadores.
A pejotização, por sua vez, envolve a contratação de profissionais como
pessoas jurídicas, em vez de empregados formais. Isso pode ser uma
estratégia para reduzir encargos trabalhistas, mas frequentemente resulta na
falta de proteção e benefícios para o trabalhador.
O desemprego é uma condição na qual uma pessoa disponível para trabalhar
não consegue encontrar emprego remunerado. Pode ser causado por diversos
fatores, incluindo recessões econômicas, avanços tecnológicos e desajustes no
mercado de trabalho.
A informalidade é outro desafio, envolvendo trabalhos que não são
regulamentados pelo Estado, muitas vezes sem contratos formais ou proteção
social. Isso pode incluir atividades autônomas, trabalhos temporários ou
trabalho por conta própria.
A pressão e as condições adversas no trabalho podem levar ao
desenvolvimento de síndromes e transtornos ocupacionais, como o estresse
crônico, a síndrome de burnout e a ansiedade relacionada ao trabalho.
O conceito de trabalho é central na organização da sociedade, envolvendo a
aplicação de esforço físico e/ou mental para produzir bens ou serviços. Além
disso, desempenha um papel crucial na economia e na subsistência das
pessoas.
Contudo, uma tendência preocupante é a precarização do trabalho. Isso se
refere à crescente insegurança e instabilidade nas condições de emprego,
frequentemente associada à falta de benefícios, salários baixos e escassez de
garantias trabalhistas. Essa realidade afeta uma parcela significativa da força
de trabalho global.
A terceirização é outra prática que se destaca. Empresas optam por contratar
terceiros para realizar atividades que não são centrais para seu negócio.
Embora isso possa levar a ganhos de eficiência, também pode resultar na
precarização e na perda de direitos trabalhistas.
O trabalho intermitente é uma modalidade em que os empregados trabalham
em períodos alternados, sem uma jornada fixa. Embora ofereça flexibilidade,
pode gerar insegurança financeira para os trabalhadores.
A pejotização, por sua vez, envolve a contratação de profissionais como
pessoas jurídicas, em vez de empregados formais. Isso pode ser uma
estratégia para reduzir encargos trabalhistas, mas frequentemente resulta na
falta de proteção e benefícios para o trabalhador.
O desemprego é uma condição na qual uma pessoa disponível para trabalhar
não consegue encontrar emprego remunerado. Pode ser causado por diversos
fatores, incluindo recessões econômicas, avanços tecnológicos e desajustes no
mercado de trabalho. A informalidade é outro desafio, envolvendo trabalhos
que não são regulamentados pelo Estado, muitas vezes sem contratos formais
ou proteção social. Isso pode incluir atividades autônomas, trabalhos
temporários ou trabalho por conta própria.
A pressão e as condições adversas no trabalho podem levar ao
desenvolvimento de síndromes e transtornos ocupacionais, como o estresse
crônico, a síndrome de burnout e a ansiedade relacionada ao trabalho.
Os contratos de zero hora, conhecidos como "Zero Hour Contracts", são
acordos nos quais os trabalhadores não têm uma jornada de trabalho fixa e só
são chamados para trabalhar quando há demanda. Isso pode oferecer
flexibilidade para o empregador, mas pode ser instável e inseguro para o
trabalhador.
A "uberização" refere-se à economia de compartilhamento ou gig economy,
onde os trabalhadores muitas vezes atuam como contratados independentes,
não tendo os mesmos benefícios e proteções dos empregados tradicionais.
A flexibilização do trabalho envolve a adaptação de práticas de emprego para
atender às necessidades do empregador e do trabalhador, incluindo horários
flexíveis, trabalho remoto e outras formas de ajuste nas condições de trabalho.
Apesar de ser ilegal em muitos países, o trabalho escravo ainda persiste em
diversas partes do mundo, envolvendo a exploração de indivíduos através de
condições de trabalho desumanas, muitas vezes com restrição de liberdade e
sem remuneração adequada.
A telemedicina e a Inteligência Artificial estão transformando o setor de saúde,
oferecendo consultas remotas e automação de diagnósticos. Embora tragam
benefícios, também levantam questões sobre privacidade e a substituição de
empregos no setor.
Em suma, o mundo do trabalho está passando por transformações profundas,
impulsionadas por avanços tecnológicos e mudanças nas relações de
emprego. É crucial monitorar e regulamentar essas tendências para garantir
condições de trabalho justas e sustentáveis para todos os trabalhadores.

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