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ANO

72
ISSN 2446-9343 www.sbahq.org Jan/Fev/Mar de 2022 NO 1
//

Anestesia
EM REVISTA
João de Lucena Gonçalves
• Docente do MBA de Qualidade e Segurança do Paciente
– Instituto D'Or SP

• Membro da Câmara Técnica de Segurança do Paciente


do Conselho Federal de Medicina

• Ex - Avaliador para Acreditação pela metodologia da


Joint Commission International (JCI)

ospitais são instituições com características


diferenciadas, onde uma parte da sua regulatórias não são tão abrangentes, cria-se um
população inclui pacientes que, sem os cenário adverso que permite maior ocorrência de
incêndios, com desfechos mais graves em danos
ou impossibilidade de locomoção ou de manter suas e vítimas. A falta da centralização nacional com
funções vitais. Também possuem setores fechados com informações sobre incêndios, incluindo os hospitais,
condições ambientais especiais e, em sua estrutura, não estimula a percepção desta ocorrência, nem como
existem áreas com alta carga de incêndio, gases planejar um efetivo gerenciamento dos riscos.

e radioativos, que podem criar múltiplas e diferentes Diante desta realidade, é necessário conhecer,
situações durante um incêndio.
aprender e debater as causas, falhas e ações
relacionadas aos incêndios em hospitais, para corrigir e
A estrutura predial e o padrão arquitetônico de
melhorar as medidas de defesa, reduzindo a incidência
muitos hospitais tem origem em construções antigas,
e seus efeitos.
que foram reformadas e adaptadas para esta nova
função, sem que na mudança tenham sido previstos
os riscos de incêndio. Os novos prédios contemplam
Método

Este trabalho consistiu de uma revisão documental


precauções contra incêndios e seus efeitos.
retrospectiva de 130 eventos de incêndio em hospitais
A implantação e a manutenção da maioria das no Brasil, no período de 2019 a setembro de 2021,
medidas de defesa contra incêndios nos hospitais publicados em reportagens de diversas fontes da
depende de investimentos que, ao serem encarados imprensa (1,2,3). Também foram inseridas as reportagens
como custos, acabam sendo vetados, gerando as sobre as Unidades de Pronto Atendimento (UPA)
condições latentes, que restringem a proteção da que sofreram incêndios, pois mantinham pacientes
estrutura e da população do hospital. internados como se em hospitais.

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Sobre as limitações da coleta de dados, cita-se que Resultados
incêndios que possam ter ocorrido no Brasil no período As regiões Sudeste e Nordeste concentram 63,5%
da compilação dos dados (4). dos hospitais no Brasil e 23,4% dos hospitais públicos
(5) (Tabela 1). Na distribuição por região, 64,6% dos
Para o entendimento das ações e seus resultados, as incêndios ocorreram no Sudeste e Nordeste (Tabela
informações foram obtidas das notícias iniciais sobre 2). As tabelas de 3 a 5 mostram a distribuição dos
os eventos e, por vezes, foi necessário comparar com incêndios por tipo de governança e tipo de hospital,
reportagens de diferentes períodos sobre o mesmo horário de início e história prévia de incêndio.

dados com o objetivo de se construir a melhor visão


possível.

Tabela 1 – Distribuição dos hospitais por região e governança alinhada com a prática clínica.

Tabela 2 – Incidência de incêndios por região

Tabela 3 – Incêndio e o tipo de governança dos hospitais

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Tabela 4 – Tipo de hospital e horário de início do fogo

Tabela 5 – Incêndio prévio e alarme de incêndio

Em 83% dos hospitais, o combate foi feito ar-condicionado. Os incêndios iniciados de forma
por funcionários ou pelo Corpo de Bombeiros intencional foram causados por pacientes com
(Tabela 6). Sobre as causas, 77% dos incêndios tiveram distúrbio psíquico ou por outras pessoas com intenção
origem na rede elétrica, sendo 25% nos aparelhos de criminosa (Tabela 7).

Tabela 6 – Combate ao fogo e governança dos hospitais

Tabela 7 – Causa do início do fogo

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Sobre as áreas de origem dos incêndios, 46,9% e 53,1% ocorreram em 14 áreas não assistenciais dentro
ocorreram em sete áreas de assistência aos pacientes dos hospitais ou em áreas adjacentes (Tabela 8).
Tabela 8 – Áreas de origem do fogo

Sobre as características relacionadas ao porte, 84% Ocorreram 48 mortes relacionadas a 6% dos


dos incêndios foram de menor porte e 16% incêndios incêndios, com 18 mortes durante os incêndios
de maior porte. Nos incêndios de menor porte houve e 30 durante a evacuação, transferência ou após
maior incidência de disseminação da fumaça, de transferência para outros estabelecimentos de saúde
evacuações, de transferências e da interdição das (Tabela 10).
atividades (Tabela 9).

Tabela 9 – Porte do incêndio, fumaça disseminada, evacuação, transferência e interdição.

Tabela 10 – Incêndios e fatalidades

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Discussão Falha na parte elétrica foi a maior causa do início
do fogo, sugerindo uma precária ou inexistente
A elevada densidade de hospitais nas regiões Sudeste manutenção e testagem periódica. Tal situação
e Nordeste, com grande presença de hospitais públicos, gera condições facilitadoras para um incêndio.

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Atenção especial deve ser dada aos aparelhos de ar
observada nessas duas regiões. Deve ser observado condicionado, responsáveis por grande parte dos
que os hospitais públicos detêm isoladamente o maior incêndios, principalmente quando localizados dentro
número de incêndios. das áreas assistenciais.

Os hospitais gerais concentram múltiplas e Quando a origem do fogo intencional foi gerada por
diferentes atividades, associadas à maior utilização pacientes, o motivo foi por desequilíbrio psíquico e,
de diversos tipos de equipamentos para a assistência quando não foram pacientes, os relatos citam intenção
em saúde, especialmente durante o período diurno. A criminosa. Na origem criminosa, houve falha na
intensa atividade assistencial pode estar associada ao segurança interna da instituição em manter o ambiente
aumento dos riscos de incêndio, especialmente quando seguro e protegido, e, no caso dos pacientes, não havia
um protocolo de avaliação do seu estado psíquico na
situação é similar ao descrito pela Federal Emergency admissão, associada à inspeção e apropriação cautelar
Management Agency (FEMA) e pelo National Fire de qualquer material que lhes permitisse iniciar um
Incident Reporting System (NFIRS) (6). As medidas de incêndio (9).

para as áreas de grande atividade assistencial durante É uma situação de alto risco para os pacientes
o período diurno em hospitais gerais. quando o fogo começa dentro das áreas de assistência
de saúde. A presença do fogo e fumaça nestas áreas
A recorrência do fogo, especialmente em hospitais leva à evacuação imediata dos pacientes para outras
públicos, sugere que a implantação ou reestruturação partes do hospital. A evacuação para áreas externas
e manutenção das medidas de proteção não foram ou é aleatória ou é estimulada pelos profissionais
concretizadas, por provável falta de investimentos
e funcionários, que acreditam ser o melhor para a
na segurança (7). A ausência de alarme de incêndio
segurança dos pacientes.
na maioria dos hospitais corrobora esta assertiva.
Nesses hospitais, o aviso sobre o incêndio, feito por
Atenção deve ser dada a alta incidência de
colaboradores do hospital, pela visão das chamas ou
incêndios nas áreas para tratamento de pacientes
pela presença da fumaça, levou a evacuações aleatórias,
com COVID-19, em 2020 e 2021 (10). Devido ao uso de
sem ações articuladas por ausência de supervisão ou de
altas concentrações de oxigênio (O2) no tratamento dos
comando do evento. Esse tipo de evacuação pode levar
pacientes, pode ter havido aumento na concentração
à descontinuação da assistência vital, aumentando os
de O2 no ar ambiente, que, por sua ação oxidante,
riscos de dano ou morte aos pacientes.
aumenta o risco de incêndio quando em presença da
fonte de ignição e elementos combustíveis. Incêndios
A presença da brigada de incêndio, apesar de
ser norma regulatória obrigatória, foi referenciada neste tipo de áreas e unidades são descritos em
em poucos hospitais (8). Na maioria dos incêndios trabalhos internacionais desde 2020. Como medida de
analisados, o início do combate ao fogo foi realizado segurança é preconizada a monitorização periódica dos
por funcionários e/ou pelo Corpo de Bombeiros. O níveis ambientais de O2, e, nos casos de concentração
tempo de início do combate ao fogo é crítico, pois em elevada, deve-se instituir a ventilação ambiental até a
quanto menos tempo, menor será a possibilidade da redução aos níveis normais. (11,12)
propagação do fogo e a disseminação da fumaça. A
primeira linha de combate ao fogo em um hospital seria A origem do fogo em áreas não assistenciais sugere
que também a manutenção e testagem periódica das
reportagens, especialmente em hospitais públicos. Este centrais geradoras e das centrais de distribuição de
fato pode ter permitido efeitos maiores que o esperado energia falharam, criando condições para o início do
para o porte da maioria dos incêndios. fogo. Por outro lado, nos incêndios originados nos

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depósitos ou almoxarifados, áreas com provável alta elevado número de fatalidades durante ou após as
transferências, que superou em muito as mortes
visual nas imagens da presença dos sistemas de durante os incêndios. Pode-se inferir que, nos
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incêndios de maior porte, para que um grande número


ao fogo, compartimentação e sistemas de controle da de fatalidades ocorressem durante as manobras de
fumaça. Novamente, pela ausência de todos ou parte evacuação e transferências para outros hospitais, o
dos sistemas de alarme, proteção e combate ao fogo fogo e a fumaça devam ter causado um número maior
e fumaça, estas ocorrências puderam acontecer (7). e mais grave de feridos (além das doenças de origem
dos pacientes). Estes fatos reforçam a hipótese de que a
Os incêndios ocorridos no Brasil no período analisado falta de estrutura, organização, coordenação e preparo
foram, em sua maioria, incêndios de pequeno porte, o das equipes pode ter induzido esses resultados nos
maiores incêndios dos hospitais.
se houvesse preparação na prevenção e na nas ações de
resposta ao fogo. Ao se cruzar as informações sobre o Conclusão
porte do incêndio, fumaça, evacuação, transferência e
interdição do funcionamento do hospital, evidencia-se Incêndio em hospital não é tragédia, nem questão
que, apesar da maioria ter sido de incêndios de menor de sorte ou azar, pois pode ser previsto, prevenido,
porte, o impacto em toda a estrutura hospitalar foi combatido e deve ter ações para minimizar os danos
muito importante.
as ações judiciais. Os resultados descritos não são
Em quase metade dos incêndios houve disseminação condizentes com os objetivos de um hospital, no
da fumaça para além do local do fogo, aumentando sentido de oferecer um ambiente seguro àqueles que
o risco de danos físicos e, por isso, induzindo a necessitam de assistência de saúde. As causas, origens,
reação espontânea dos profissionais de saúde e/ locais dos incêndios, prevenção e combate ao fogo
ou funcionários em evacuar os pacientes de forma demonstram a falta de implantação das medidas de
aleatória. A evacuação não é isenta de riscos e deve proteção.
ser executada após autorização, pelas rotas de fuga
As imagens publicadas dos hospitais nos momentos
das evacuações e das transferências de pacientes,
reportagens mostraram ações espontâneas, pessoais
mostram a necessidade da revisão das normas de
ou em grupos, removendo pacientes para áreas ao
localização, construção, reforma e habilitação para
ar livre, sem proteção ambiental, sem cuidados de
acompanhar a evolução dos processos envolvidos em
saúde e sem apoio logístico de insumos. Do mesmo
um incêndio e permitir maior proteção da população
modo, as transferências dos pacientes para outros
de um estabelecimento de saúde. As fatalidades
estabelecimentos de saúde foram feitas em caráter de
ocorridas no período da evacuação e transferência
urgência, sem o devido preparo e coordenação. Isto
dos pacientes mostram que não houve planejamento,
sugere que não havia um plano de contingência de
nem treinamento adequado, e que estes provavelmente
incêndio e, se havia, não houve treinamento adequado
teriam poupado vidas.
das equipes (13).
É necessário que o conjunto das regulamentações
Outro efeito relacionado com as ações sem de prevenção, enfrentamento e proteção contra
efetividade na contenção do fogo e da fumaça foi a incêndio sejam readequadas e customizadas para
interdição parcial ou geral das atividades em hospitais os diferentes tipos de estabelecimentos de saúde,
que sofreram incêndios de pequeno porte. visando a interação de todas as fases de um incêndio.
Que as normas regulatórias sejam revistas, publicadas
O número de fatalidades foi maior nos incêndios de e acompanhadas de auditorias periódicas. Isto só
maior porte em hospitais. No entanto, as reportagens acontecerá se todos os setores e atores envolvidos
mostraram que ocorreram mortes durante incêndios assumirem a responsabilidade de mudar este cenário,
de menor porte e durante a evacuação dos pacientes. para que todas as medidas viáveis e efetivas passem a
Outro dado que chama a atenção relaciona-se ao ser acessíveis a todos os hospitais.

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Esta revisão baseou-se em fatos reais por meio destruindo as instalações e com grande risco de
das reportagens e imagens publicadas. Os registros propagação. Ex.: queima de um ou mais compartimentos
do que aconteceu devem ser o alarme do que poderá de um andar.
vir a acontecer se não houver a remodelação de todos • Grande Incêndio: É o incêndio de propagação

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os envolvidos na preparação para a contingência de crescente, causador de grande devastação, destruidor
incêndios em hospitais. de construções e muito resistente. Ex.: incêndio de
múltiplos andares ou de um prédio (15).

Falhas ativas : São as falhas que têm efeitos e


consequências diretas e imediatas, decorrentes de
possíveis de serem liberadas pela combustão completa erros e violações cometidas por pessoas do sistema.
de todos os materiais combustíveis em um espaço, As falhas ativas descritas nos incêndios tiveram duas
inclusive os revestimentos das paredes, divisórias, origens: intenção criminosa ou distúrbio psíquico (7).
pisos e tetos (14).
Condições latentes : São as condições existentes no
sistema cujas consequências adversas não são imediatas,
podendo permanecer ocultas por longo tempo. São
• Princípio de Incêndio: É o incêndio de mínimas
falhas nas decisões estratégicas organizacionais, na
proporções, que pode ser facilmente extinto pela
tomada de decisões das supervisões, na estrutura por
utilização de um ou mais aparelhos extintores portáteis.
inadequação dos projetos, pela falta de equipamentos,
Ex.: fogo em aparelho de ar-condicionado.
• Pequeno Incêndio: É aquele de pequenas
conhecimento e treinamento. Os acidentes podem
proporções, que queima os objetos existentes dentro de
acontecer quando existe a combinação de falhas ativas,
um compartimento. Ex.: queima de móveis, utensílios,
circunstâncias locais e condições latentes (7).
equipamentos de uma sala.
• Médio Incêndio: É o de proporções relativas, que
queima na parte interna e externa de uma construção,

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