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Na Astrologia Védica, quando estudamos uma casa, a ordem para sua análise é:
1 - Planeta(s) colocado(s) na casa - o mais forte deles;
2 - Planeta(s) aspectando a casa por Rashi Drishthi - o mais forte deles;
3 - Planeta(s) aspectando a casa por Graha Drishthi - o mais forte deles;
4 - Governante da casa;
Além disso temos o Karaka natural da casa, o Karaka temporário do assunto da casa, e o dispositor
do Arudha Pada daquela casa para estudar.
Se não existirem planetas colocados em determinada casa, estudamos aqueles que a aspectam por
rashi drishthi; caso não haja, estudamos aqueles que a aspectam por graha drishthi; caso também não
haja, recorremos ao seu governante para dar resultados. Assim é para definir qual a maior influência
sobre a casa e não apenas para predizer sobre os acontecimentos em determinados períodos
planetários.
Por exemplo, tratando a questão das finanças - o eixo Artha Trikona (2,6,10) é próprio para isso.
Contudo, as casas 2 e 11 são as que governam sobre ganhos de dinheiro diretamente. A casa 2 é a 1ª
casa do eixo Artha Trikona, enquanto a casa 11 é a 3ª do eixo Kama Trikona.
Sendo assim, os planetas colocados nestas casas 2 e 11 indicarão mais diretamente a intensidade e
natureza dos ganhos. Não havendo planetas nestas casas, deve-se buscar aquelas combinações dadas
acima.
Além disto, a 2ª e 11ª do AL também são importantes para avaliar a quantidade e fonte de dinheiro
que entra, ao passo que a 12ª indica o dinheiro que sai. Qualquer planeta colocado nestas casas (2 e
11), ou aspectando, indica ganhos em seus períodos planetários. A quantidade depende da força por
dignidade do planeta que produz a influência, naturalmente.
Benéficos indicam ganhos sem muito esforço, como a sorte por assim dizer, heranças, ganhos do
governo através de loterias etc, ou por trabalho sem ter de disputar com ninguém. Enquanto que
maléficos indicam batalhas necessariamente empreendidas na aquisição do dinheiro (em confronto,
diferente de loterias e jogos). Esta batalha pode ser judicial, um exemplo, ou pode ser fruto de
ganhos desonestos (roubo, extorsão). Maléficos influenciando estas casas mostram lutas e disputas,
motivo pelo qual levaram os Rishis a afirmarem que os ganhos serão desonestos, pois a justiça
humana segue a cultura de um povo e a concepção de certo ou errado de uma determinada época.
o Arudha da 2 (A2) e o Arudha da 11 (A11) também mostram as fontes de dinheiro que entram, de
modo que a mesma ideia sobre os planetas colocados, aspectando ou governando tais casas deve ser
usada aqui.
A quantidade do dinheiro deve ser analisada pela dignidade do planeta mais forte influenciando esta
casa. A natureza pelo fato de ser um benéfico ou maléfico. Planetas com forças aproximadas devem
ser entendidas como influências mistas.
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Entendendo a astrologia das suas premissas básicas.
Introdução
Devemos entender que a astrologia védica, vem da milenar Índia, de uma cultura já
extinta, cuja língua foi o sânscrito, e há muitas palavras que possuem uma carga
contextual indispensável, sendo um erro omitidas, é por isso que no final apresento um
glossário. , com a explicação das palavras e palavras em sânscrito.
O rig veda trata do conhecimento, o sama veda sobre a devoção, o yayur veda da ação e
o atharva veda sobre as excelências do Yoga.
A astrologia vedanta conhecida como "Jyotish" (Ciência da luz) tem sua origem na Índia há
mais de 5000 anos por meio dos chamados sadhus. Estes são os santos adeptos do
Yoga, com uma comunhão com a divindade, que eram sat sampati.
Quer dizer que cultivavam os seis tesouros ou qualidades do discípulo, as quais são a
serenidade, o auto controle, a medida, a gravidade, confiança em si mesmo e firmeza em
sua fé, e que dedicavam sua vida inteiramente à meditação e práticas espirituais. .
A luz deriva do astro-Rei, e todos os planetas como seus súbditos se movem ao seu redor,
captando, transformando e personalizando a potência luminosa que gera este,
proyectándola como uma energia própria para os outros planetas gerando uma interação
energética.
Precisamente devido a este fenómeno decorre a origem da astrologia, tal como os efeitos
planetários sobre as entidades vivas e objectos inanimados ao projectar as suas luzes
sobre a terra num momento específico.
Por outro lado a luz é a representação da verdade no plano mais absoluto, nada é visível
sem a presença da luz, existe uma verdade inquestionável e adulteração, e é que não
somos o corpo, somos almas espirituais.
Se o fazemos a esta premissa de que não somos este corpo mas almas espirituais
eternas, felicidade e lotadas de conhecimento, nos encontramos com outro conceito que
se manifesta "O Karma".
A concepção de karma deriva da teoria vedica satkaryavada ou a teoria que afirma que a
causa contém necessariamente o efeito em si mesma. Sendo a interacção da ação do
indivíduo sobre os cinco elementos da natureza material.
No Jyotish veda estabelece-se que o condicionamento kármico que cobre a alma, com a
mente, a inteligência, o falso ego, o estado de consciência e por último o corpo, provém
dos planetas, de acordo com a sua configuração, estado e posição. Num horóscopo.
A escola básica desta astrologia hindu chama-se parashari, havendo outras escolas
dignas de ressaltar, tal como a de jaimini, brighu, dentro de outras.
Meta e metodologia
A meta
O objetivo a realizar no presente seminário, é gerir adequadamente as ferramentas para o
cálculo de um horóscopo védico, o guia dos múltiplos sistemas e fatores úteis para
enunciar características próprias, e a capacidade de fazer previsões dentro do curso da
escola parashará.
A Metodologia:
Para poder alcançar um entendimento real e fiável da astrologia vedica, é necessário
possuir bases sólidas dentro da cosmologia e cosmogonia filosófica que enquadra o
pensamento da cultura vedica, pois existem item, axiomas e paradigmas que chegam a se
tornar transcendentes e escolas. Filosóficas por sua vez, este é o caso do sankhya, do
Tantra.
Tópicos que se confusa, justapõem e misturam de uma forma bem refinada sem chegar a
contradições, esta é a particularidade requerimento da filosofia vedica.
Muitas vezes nos encontramos com pessoas adeptos à astrologia, que sem plataformas
de compreensão profunda, se aventuram a efectuar análises a priori, cometendo
certamente crassos erros, antes de se sentir realizado como astrólogos védicos, é
necessário lidar com o conhecimento de acordo com a metodologia de aprendizagem. Que
apresentamos, como é a formação dentro das concepções básicas do shankhya.
Antes de mergulhar dentro da explicação seguinte, devo salientar que a cosmologia védica
é teocéntrica, dualista e pluralista, a explicar a metodologia que vamos usar é o shankhya
como método de aprendizagem, mas primeiro seria necessário uma explicação sobre este
como preâmbulo. O sankhya é uma escola, disciplina, filosofia, doutrina e ciência auxiliar
que ajuda a entender a filosofia apresentada nos vedas.
O shankhya é uma das escolas filosóficas da Índia e é vista como um dos mais velhos e
ortodoxos sistemas do hinduísmo. O sankhya é teocéntrica, pluralista e dualista.
Segundo o significado do verso 39 do capítulo 2 do " Srimad Bhagavad Gita tal como é ",
por srila Ac Bhaktivedanta Swami Prabhupada, " o shankhya é a ciência que descreve as
coisas em detalhe e refere-se a essa filosofia que ", Descreve a verdadeira natureza da
alma."
Trata-se propriamente de uma doutrina que provém da enumeração regular dos elementos
que condicionam em diferentes graus a alma na sua manifestação, podendo resumir-se
em conjunto pela distinção e consideração de vinte e cinco princípios e elementos reais.
Neste mundo tudo se encontra enquadrado dentro de uma ordem, o universo esta
classificado, o enunciado de seus genres e ordens é a essência do sankhya, esta é
racional e discriminativa, e como se comento anteriormente se baseia na enumeração de
25 Tattwa (entidades reais) os quais são:
Purusha
Shakthi
Ahamkara
Buddhi
Manas
Pancha Jñanendriyas
Pancha karmendriyas
Pancha tão-Matras
Pancha Maha-Bhutas
Afirma que tanto o púrusha (Espírito) como a prakriti (matéria) são duas realidades
eternas. O Púrusha é considerado como a grande alma universal. Enquanto a prakriti é a
fonte de toda a matéria, a força ou energia a partir da qual derivam todas as formas, tem a
sua origem no púrusha e é activada por este.
Purusha
O paradigma central desta filosofia reside em considerar que o espírito é um princípio
autónomo e transcendente. O princípio masculino, o púrusha (Espírito-eu) é inexprimível, é
aquele que vê, isolado, indiferente, simples espectador inativo, puro e eterno.
Shakthi
É a essência primordial, é o princípio feminino, transformador do Espírito, a natureza
omnipresente a partir da qual evoluem as seguintes 23 entidades. Princípio material.
Matéria. O mundo material em oposição ao púrusha, ou espírito. Matéria primordial ou
elementar, a causa ou essência material de todas as coisas.
Ahamkara
Um dos quatro elementos do órgão interno da entidade viva. Simboliza a consciência
pessoal que quer separar-se do resto, e é um dos cinco grandes obstáculos na via da
auto-realização.
Este é o conceito do eu, do ser de uma forma deturpadas, necessária e eterna, que se
poderia definir como o falso conceito que lidamos sobre a nossa identidade. Em termos
coloquiais chamamos-lhe falso ego.
Buddhi
Sendo um dos órgãos internos da entidade viva, inteligência, princípio da discriminação, e
a faculdade de hierarquizar os desejos e a execução da execução disso.
Manas
É o órgão sutil que comanda os órgãos internos e externos da entidade viva, é em si a
mente e o corpo emocional pela qual se pode perceber a apreciação do ambiente.
Pancha Jñanendriyas
São os cinco órgãos ou agentes responsáveis pela percepção da percepção dos sentidos,
são as cinco vias ou condutas do conhecimento pela qual percebemos este mundo. Os
quais são:
Vista
Ouvido
Faro
Gosto
Toque
Pancha Karmendriyas
São os cinco órgãos de movimento e ação da entidade viva, karmendriya; propriamente,
as cinco potências ou faculdades de ação, não são mais do que os instrumentos materiais
por cujo meio reagimos sobre o mundo exterior, essas faculdades são: Fala, manipulação,
locomoção. , excreção e geração, das quais os órgãos físicos.
Língua
Mãos
Pés
Genital
ano
Pancha tão-Matras
Estes são os cinco elementos sutis da natureza, são os elementos sutis que dão origem
aos elementos físicos. O átomo é a sua essência. Este possui um aspecto geral e outro
característico, formando um conjunto de diferentes partes que não mantêm a sua própria
estrutura quando se separam. Todos os elementos subtis são semelhantes neste ponto.
Visão
Faro
Audição
Toque
Gosto
Pancha Maha-Bhutas
Tudo neste universo é constituído por cinco componentes sendo terra, água, fogo, ar e
éter. Eles constituem o último termo da evolução. Eles apresentam-se com cinco
propriedades constitutivas: uma forma externa, densa e espessa que capta imediatamente
os sentidos; uma natureza específica, uma essência constituída por factores constantes
que o caracterizam.
Akash: Éter
Vayu: ar
Telha ou agni: fogo
Puxa: água
Bhumi: Terra
Tri-algumas
Dentro do pensamento do shankhya acrescenta-se ainda que toda a forma é regida pelas
três modalidades da energia material, ou qualidades da matéria estas são chamadas
algumas, as algumas são as qualidades energéticas que ocorrem em tudo o que existe e
que têm um efeito. Nos nossos estados de ânimo, sentimentos e accionessiendo: Sattwa,
fatias e tama.
Khiva: é o reino das entidades vivas, sendo 8.400.000 tipos, distribuídos entre 900.000
formas aquáticas, 2.000.000 de árvores, plantas e vegetais, 1.100.000 de insectos,
1000.000 de aves, 3.000.000 de aves, 3.000.000 de aves, Bestas e 400.000 formas de
seres humanos.
Varna-Ashram Dharma.
O desempenho do dever específico em qualquer terreno da actividade e seguindo as
ordens das autoridades superiores, serve para o elevar a um nível de vida superior.
Ashram
As entidades vivas estão enquadradas dentro de três departamentos naturais, onde
enquadram as suas inclinações para a obtenção da espiritualidade. São as ordens que são
tomadas gradualmente para o enriquecimento do Espírito. Estes são: Bramachari,
grihasta, vanaprasta e sannyasi.
Varna
É a classificação natural das entidades vivas de acordo com o seu condicionamento, estas
são brahmana, xátria, vaishyas e sudras.
Como é mencionado no Bhagavad Gita tal como é, no capítulo 18, verso 41 "os brahmana,
xátria, vaishyas e sudras distinguem-se pelas qualidades nascidas de suas próprias
naturezas, de acordo com as modalidades materiais".
Brahmana: é a classificação natural onde a entidade viva possui de forma inata virtudes
em busca dos valores progressivos da existência, tais como o são qualidades da
serenidade, o domínio de si mesmo, a austeridade, a pureza, a tolerância, a tolerância, a
tolerância, a tolerância, Honestidade, o conhecimento, a sabedoria e a religiosidade. É a
ordem natural do clero, professores e conselheiros.
Tri tribhuvana
Os tribhuvana, são os três sistemas planetários ou níveis da consciência que pode
encontrar a alma de acordo com a sua fé, estes são swa, bhu e bhuvas.
Swa ou maha loka: é o sistema Planetário Celestial onde as almas possuem um estado de
consciência elevado. Corresponde a regiões onde os corpos têm como base de
experiência as estruturas pránicas e vitais.
Bhu ou sua loka: é o sistema intermediário, ou mundano, onde se encontra a diatribe das
dualidade do condicionamento material. Mundo, plano, está associado às diferentes
regiões do universo onde a criação tem assento. A diferença entre as diversas lokas reside
na matéria tattvica constitutiva.
Ganha
Ganha refere-se ao estabelecimento do khiva ou alma dentro destes sistemas planetários,
sendo devico, manushya e rakshashico.
Sapta rasa
O Ayurveda sustenta que os sabores dos alimentos e ervas possuem uma fisiologia
específica.
Estes sabores são transformados após a digestão gerando um poder específico. Sendo
madhura, amla, lavana, katu, tiktha, kashaya e jhala.
Madhura: São os alimentos doces, frios, oleosos e aumentam peso.
Katu: São os alimentos citrinos, frios, secos, purificador e diminuem o peso. É um sabor
que contém ar e éter, é frio e leve, e como exemplo estão as endívias, a alface, o pepino, a
chicória ou os espinafres.
Tikta: São os alimentos ácidos, quentes, estimulantes e diminuem o peso. É um sabor que
contém terra e fogo, quente e leve, e como exemplo estão o limão, o queijo, iogurte, o
tomate, as uvas ou o vinagre.
Sapta dhathus
Os sete dhatus são os elementos estruturais do corpo; o corpo é construído e sustentado
por eles. Os dhatus são formados a partir dos alimentos que ingerimos.
Shukad é também conhecido como virya ou essência vital. Virya não só permanece nos
órgãos reprodutores, mas penetra todo o organismo e irradia uma luz conhecida como
brilho corporal ou aura.
Cada dhathu se transforma no dhatu seguinte. Por isso, cada um deles contém o anterior.
Shukad (Sémen) contém todos os outros. A perda excessiva de shukad, por causa do
sexo irregulado e ilícito, destrói os sete dhatus.
Mamsa Dhatu: Referem-se aos músculos, existem três tipos de músculos no corpo
humano, os músculos que cobrem os ossos são responsáveis pelo movimento, e estão
sob o controlo voluntário, os músculos que cobrem os músculos internos não possuem
controlo voluntário. E existem músculos de movimento duplo, ou seja, podem ser
voluntários ou involuntários.
Medas Dhatu: estes são o tecido adiposos, e se traduz como gordura, é o composto
responsável pela lubrificação.
Ashthi Dhatu: estes são ossos e cartilagens, cuja função é dar suporte ao corpo.
A palavra folhas literalmente significa imunidade, energia, vigor, etc. É o intervalo entre a
matéria e o espírito.
Tri Doshas
Doshas significa a combinação dos elementos, estes são os três princípios que governam
todas as funções biológicas, psicológicas e psico-Patológicas do corpo-Mente-consciência.
Predomina um, mas somos formados pelos três. Os doshas estão a operar entre o corpo e
a mente. É o conceito central da medicina ayurvédica, são os componentes ou humores
fundamentais do corpo das entidades vivas, e a saúde depende do equilíbrio destes, estes
são: Vata, Pitta e kapha.
Kapha: é o humor que realiza a coesão, e suporta a força gravitacional. (terra e água).
Controla a estrutura e a formação dos músculos, da gordura, dos ossos e das articulações.
Estes três doshas estão ligados entre si, de tal forma que, quando um dosha se
desequilibra, os três se desequilibram de acordo com a Constituição de cada um.
Rio de Janeiro
O tempo é dividido em
Triputi
É a tríade de conhecimento, os elementos que interagem na aquisição de conhecimento,
sendo as seguintes:
Conhecedor: o sujeito
O conhecido: o objeto
Conhecimento: o meio
Yoganishta
São os três métodos usados pelos transcendentalistas ou pessoas sinceras que querem
livrar-se do condicionamento do karma. Estes são:
Chatur Yuga
São as quatro épocas que atravessa a terra, estas são:
Satya Yuga: era de pureza e absoluta harmonia. Dura 1.728.000 anos. Caracteriza-se pela
verdade e pela correcção. Não existe a malícia, nem a inveja, fraude, orgulho, ódio, uck
cor que o caracteriza é o branco como símbolo de pureza, o guna é sattwa e o ser humano
alcança uma longevidade de 4.000 anos.
Tetra Yuga: O Dharma começa a decair. Duração de 1.296.000 anos. Maior virtude, o
conhecimento. Cor vermelha. Guna fatias. O humano vive cerca de 3.000 anos.
Dvapara Yuga: O Dharma caiu ao meio. Dura 864.000 anos. Cor amarela. A maior virtude
é o ritual. Surgem as doenças, a miséria e as calamidades. As castas aparecem. O
homem vive cerca de 2.000 anos.
Kali yuga: O Dharma é apenas uma quarta parte que em satya yuga. Cor preta. O humano
vive há 100 anos. É uma era de ódio, luxúria, ganância, paixão, luta, discórdia, fraqueza.
Três.
As tri klesas são as três diferentes misérias a que se vêem submetidas as entidades vivas
corporificadas, adhiatmika klesha, adhibautika klesha e adhidaivika klesha, as misérias
auto impostas, pelas outras entidades vivas e pelos elementos da natureza.
Adhibautika Klesha: São as misérias geradas pelas outras entidades vivas, tais como
agressões, inveja, roubos, doenças contagiosas, etc.
Deve ter-se em conta que cada uma das culturas que a absorver, foi alterando o seu
conteúdo e essência adaptando-o ao seu ambiente cultural.
No primeiro período este conhecimento foi tomado pelos persas, e dos persas aos
babilónios e deles aos gregos, destes aos romanos, e dos romanos aos egípcios. O
segundo foi para a conquista da Índia por Alexandre o grande, onde se combinaram
basicamente elementos que previamente estavam estabelecidos nas colónias do seu
império.
No terceiro período foi captada pelos muçulmanos no seu caminho imperial. É bem sabido
que os islâmicos, foram uma grande potência, que domino o mundo antigo, com a
ascensão da supremacia mahometana, os árabes aprenderam esta ciência dos astrólogos
helenísticos gregos no ocidente e a astrologia védica da Índia do oriente, conseguindo.
Uma fusão refinada.
Por causa disto desapareceu durante a " idade da razão suposta " ou " o iluminismo " no
século XVII, para reaparecer somente outra vez cerca de 120 anos depois.
Muito pelo contrário, a astrologia vedanta tem uma tradição intacta desde o seu início, já
que este conhecimento foi divulgado de mestres a discípulos, na linha de sucessão
discipular ou paramparam.
Os jyotishis nome que é dado aos astrólogos da Índia, aqueles que assumem um caráter
messiânico ao considerar que este conhecimento foi revelado pela divindade aos sábios
para ajudar a humanidade, eles gozam das vantagens de uma longa tradição intacta
graças a uma longa tradição. A literatura clássica e milenar sobre temas astrológicos,
dentro destes jyotishis destacam:
Parashará
Jaimini
Brighu
Garga
Sanketaniddhi
Kalyana varma
Krishnamurti
Etc.
O Jyotish possui um mar de diferenças com a astrologia ocidental, tanto nos cálculos como
no seu embrião filosófico. Por isso não seria aconselhável tentar comparar as duas
astrologías que é como se tentássemos comparar duas ciências diferentes que lidam com
um fim único.
Por outras palavras, entenda-se que esta é outra astrologia, não tente comparar com as
concepções astrológicas conhecidas, já que esta perante uma disciplina, desconhecida
pelo comum das pessoas.
Zodíaco sideral
A Astrologia védica esta baseada sobre as constelações estelares atuais (siderais),
enquanto a astrologia ocidental é baseada em um zodíaco fictício que ligeiramente se
move em retrocesso no espaço em função do tempo.
A prática do jyotish baseia-se no zodíaco sideral, que é diferente do zodíaco tropical que é
usado na astrologia ocidental. A diferença é que se realiza um ajuste ayanamsa na gradual
precessão do equinócio vernal.
Existem importantes diferenças, técnicas e filosóficas entre os dois sistemas, mas também
existem factores em comum. Tecnicamente, uma das principais diferenças entre ambos os
sistemas é que a astrologia védica usa o zodíaco " Sideral " Enquanto a ocidental usa o
zodíaco " Tropical ".
A astrologia vedica usa o zodíaco sideral, ou seja, aquele que também está na eclíptica,
mas que para sua divisão em doze partes iguais não tem o seu ponto de partida no ponto
vernal.
Ponto Vernal
Trata-se de um dos dois pontos imaginários onde se intersectam a eclíptica (trajetória
seguida pela terra em seu curso anual em torno do sol) e o chamado Equador Celeste
(que é como se disséssemos a projeção do Equador terrestre sobre o cofre celeste, ou
Seja, sobre o infinito).
A eclíptica e o Equador celeste não correspondem mais do que nestes dois pontos (o
ponto vernal e o ponto anti-Vernal) por causa da inclinação do Equador terrestre, que é de
23° 27 ' em relação ao plano da Eclíptica.
O ponto vernal, também chamado ponto aries, seria aquele em onde se encontra o sol no
equinócio da primavera (21-22 março), enquanto o ponto anti-Vernal, como o seu nome
indica, seria o diametralmente oposto, ou seja, Aquele em que encontramos o sol no
equinócio de outono (21-22 Setembro).
O curioso destes pontos vernal e anti-Vernal é que, com o passar dos séculos, não os
encontramos nas mesmas constelações zodiacais, por causa de um movimento da terra
chamado "precessão", menos conhecido do que os de rotação e rotação. Translação, mas
com certas consequências a nível astronómico.
Para entender este movimento, devemos imaginar a terra como um pião em movimento: o
pião gira sobre si mesma (rotação) ao tempo que, em geral, descreve uma trajetória
circular sobre o solo (translação) e que a direção a que aponta o seu Eixo também se
desloca descrevendo um círculo (precessão).
O ciclo da precessão terrestre é de cerca de 26.000 anos. Durante este tempo, a direção
do cosmos onde aponta o eixo terrestre (atualmente a chamada estrela polar) vai se
movendo lentamente e essa é a razão pela qual os pontos vernal e anti-Vernal se
deslocam ao mesmo ritmo sobre o fundo de estrelas. O "Cofre Celeste" e sobre a
correspondente constelação pedras.
E por isso mesmo, ao "ponto aries" já não o encontramos na constelação de Áries, mas
sim no limite entre as de peixes e aquário: já passaram mais de 3000 anos desde que foi
determinado pelos astrônomos babilónios, um Período já bastante considerável a nível de
precessão (mais de 1/12 ª parte do ciclo)
Ayanamsha
É o ajuste na precessão dos equinócios, este ajuste é de 28 " Longitudinais todos os anos.
O valor que deve ser subtraída aos cálculos estabelecidos dentro da escola da astrologia
tropical para converter esses cálculos a astrologia sideral.
Sistemas de casas
Existem muitos sistemas de casas horoscopicas dentro da astrologia tropical, a usada na
astrologia tropical é o sistema de casas iguais, ou seja a posição de um planeta em um
sinal corresponde à sua posição na casa correspondente.
Mansões lunares
A astrologia vedica está mais baseada na posição da lua do que na do sol. Mesmo quando
a posição do sol é sem dúvida muito importante, quando em jyotish se fala do sinal de uma
pessoa, em geral não se refere ao seu sinal solar como no ocidente, mas se faz referência
ao ascendente ou sinal lunar.
Isto é porque toda a experiência da vida com seus pares de opostos é causada pela
mente, quem é a lua. De acordo com o estado da mente, é como se experimenta o mundo.
É na mente que se cria e experimenta o karma, passando depois a um nível material ou
físico.
Nakshatra, é uma palavra composta por duas raízes sânscrita, naksha, significa
aproximação e tra, libertação, traduzidas literalmente como as estrelas que nos aproximam
da libertação, posteriormente poderíamos definir este conceito de forma mais ampla.
As nakshatras são chamadas mansões lunares geralmente, são as 27 divisões do céu. As
mansões lunares são as seguintes:
1.- Ashwini
2.- Bharani
3.-Krittika
4.- Rohini
5.-Mrighashira
6.- Aridra
7.-Punarvasu
8.- Pushya
9.- Ashlesha
10.-Magha
11.-Purva Phalaguni
12.-Uttara Phalguni
13.- Até
14.-Chitra
15.- Suazilandês
16.-Vishakha
17.- André
18.- Jyesthya
19.- de
20.-Purvashadha
21.-Uttarashadha
22.-Shravana
23.-Dhanishta
24.-Shatabhisaka
25.-Purvabhadra
26.-Uttarabhadra
27.- Revati
Cada uma das mansões lunares tingem os efeitos planetários de uma forma muito,.
Existem vários sistemas de dashas sendo o mais importante o chamado vimshottari. Estas
dashas são utilizadas juntamente com os trânsitos planetários para fins preditivos. Existem
também diferenças na forma de calcular os aspectos, as casas e outros factores
interpretativos.
Aspectos
Há uma grande diferença entre os aspectos controlados entre os dois sistemas
astrológicos, dentro do jyotish veda, os aspectos são os seguintes, de planetas a planetas,
de planetas a casas, de planetas a sinais, de planetas a senhores das casas, dos
senhores de senhores. As casas para as casas e os senhores das casas aos senhores
das casas.
Os saptavargas
Na Astrologia existem muitas cartas divisionários, as mais usadas são os saptavargas ou
sete formas diferentes de registrar cartas horoscopicas, com a finalidade de ser mais
melhores nas apreciações e análises. Por exemplo, estamos num continente, dentro desse
continente estamos num país e nesse país estamos em uma cidade, nessa cidade
estamos em um bairro em uma casa e numa casa em um quarto.
De tal forma dentro de uma carta natal de acordo com os graus em que se encontra o
ascendente e os planetas, dividem-se em vários dígitos de seuacordo a varga que
queremos calcular, colocando em diferentes sinais e casas.
2-CIENCIAS SAGRADAS
¿Que Son Las Ciencias Sagradas?
Se les llama ciencias sagradas, al conocimiento védico, toda esa erudición antigua de la
India, insertadas dentro de lo que actualmente se conoce como cultura védica, vedas
significa conocimiento y también se refiere a las milenarias escrituras que respaldan esta
cultura casi extinta, la cual considera que todo el conocimiento fue revelado por la
Divinidad a personas puras, para que orientaran a la humanidad en su correcto devenir.
La clave de estas orientaciones es encontrar el punto de equilibrio, tanto en el medio
externo, como en el fuero interno, descubriendo nuestra esencia interna, incluyendo
diferentes ciencias, doctrinas y artes que abarcan muchos tópicos humanos.
Es bien sabido que vivimos en un universo dinámico, en completo movimiento, cuya fuente
motora son las diversas manifestaciones e interacciones energéticas transformantes y
transformadoras.
Siempre le tememos a la palabra karma, es una palabra que nos llena de muchas
angustias, por cada acción que realicemos recibiremos una reacción, el problema de la
humanidad es el no aceptar las reacciones. Siendo parte de la naturaleza humana actuar y
no aceptar la responsabilidad de nuestras acciones.
Somos entonces creadores de nuestro karma, es algo que nos mantiene cubiertos, pero
bajo esa cobertura somos puros, en nuestra constitución real somos una fuente infinita de
sabiduría, de bienaventuranza y eternidad, pero si es así, si en verdad somos partes finitas
del supremo.
¿Cuál es la razón de la vida misma? ¿Quiénes somos y que debemos hacer? ¿Por que
sufrimos? ¿Cuál es el camino para dejar atrás la infelicidad? ¿Cómo viviremos cómodos?
¿Debido a que no soy feliz? ¿Nuestra pareja nos ama o cuanto amor sentimos hacia
nuestra pareja? ¿Qué nos depara el futuro?
Esta y muchas preguntas nos hacemos a diario, vivimos en un mar de dudas e incógnitas.
La respuesta es que estamos condicionados por nuestros deseos fruitivos, por las
acciones equivocas de los demás y por las inclemencias de la naturaleza.
¿Cuál sería la solución? Si queremos dejar de sufrir, para ser felices en plenitud, debemos
seguir los consejos dados por las ciencias sagradas, tenemos el libre albedrio de optar por
las diversas disciplinas y disciplinas que nos facilitarían nuestra vida.
Estas ciencias Sagradas son dentro de tantas existentes:
Jyotish, Mantra Sadhana, Yantra Sadhana, Mudra Sadhana, Samudrika Lakshana Jnana,
Agni Hotras, Vastu Sastra, Pancha Rekha Jnana y Ayurveda, Numerología Védica. Cada
una de estas posee un método y objetivos específicos.
Jyotish Veda o Astrología Hindú: es el análisis de los planetas en el horóscopo para
conocer nuestras virtudes y defectos, ayudándonos a solventar las vicisitudes de nuestra
existencia y poder entender la causa de nuestro karma.
Mantra Sadhana: es la práctica de entonar mantras para mejorar nuestra conciencia y
corregir nuestro estado de ánimo, librándonos del stress.
Yantra Sadhana: es la práctica de adorar yantras o gráficos energéticos para sublimar
nuestro karma.
Mudra Sadhana: es la práctica de hacer gestos y posturas con las manos, para elevar
nuestra conciencia.
Samudrika Lakshana Jnana: es el estudio de las facciones del cuerpo, brindándonos un
análisis de la personalidad.
Agni Hotras: son ceremonias milenarias que se hacen con el fin de mejorar potencialmente
el mal karma.
Vastu Sastra: es la ciencia de mejorar la energía de los lugares donde se reside, trabaja
por medio de canalizaciones energéticas y aprovechamiento de los elementos que se
encuentran a nuestro alrededor.
Pancha Rekha Jnana: es el estudio de las líneas de la mano, brindándonos un análisis de
la personalidad.
Ayurveda: es la ciencia antigua de la salud. Basada en el control y equilibrio de los
humores y componentes del cuerpo humano.
Numerología Védica: es el análisis de la personalidad, por medio de la vibración de los
números, relativos a la persona.
Ciências Sagradas
A chave destas orientações é encontrar o ponto de equilíbrio, tanto no meio externo, como no foro
interno, descobrindo a nossa essência interna, incluindo diferentes ciências, doutrinas e artes que
abrangem muitos tópicos humanos.
É bem sabido que vivemos em um universo dinâmico, em completo movimento, cuja fonte motora
são as diversas manifestações e interações energéticas transformantes e transformadoras.
Sempre tememos a palavra karma, é uma palavra que nos enche de muitas angústias, por cada ação
que realizarmos receberemos uma reação, o problema da humanidade é o não aceitar as reações.
Fazendo parte da natureza humana agir e não aceitar a responsabilidade das nossas ações.
Somos então criadores do nosso karma, é algo que nos mantém cobertos, mas sob essa cobertura
somos puros, na nossa constituição real somos uma fonte infinita de sabedoria, de bienaventuranza e
eternidade, mas se for assim, se na verdade somos partes finitas do Supremo. .
Qual é a razão da própria vida? Quem somos e o que devemos fazer? Por que sofremos? Qual é o
caminho para deixar para trás a infelicidade? Como vamos viver confortáveis? Porque não sou feliz?
Nosso casal nos ama ou quanto amor sentimos pelo nosso casal? O que nos reserva o futuro?
Esta e muitas perguntas nos fazemos diariamente, vivemos em um mar de dúvidas e incógnitas. A
resposta é que estamos condicionados pelos nossos desejos fruitivos, pelas ações erradas dos outros
e pelas intempéries da natureza.
Qual seria a solução? Se queremos deixar de sofrer, para sermos felizes em plenitude, devemos
seguir os conselhos dados pelas ciências Sagradas, temos o livre arbítrio de optar pelas diversas
disciplinas e disciplinas que nos facilitariam a nossa vida.
Jyotish veda ou astrologia hindu: é a análise dos planetas no horóscopo para conhecer nossas
virtudes e defeitos, ajudando-nos a resolver as vicissitudes da nossa existência e poder entender a
causa do nosso karma.
Mantra Sadhana: é a prática de cantar mantras para melhorar nossa consciência e corrigir nosso
estado de Espírito, nos do stress.
Yantra Sadhana: é a prática de adorar yantras ou gráficos energéticos para sublimar o nosso karma.
Mudra Sadhana: é a prática de fazer gestos e posturas com as mãos, para elevar a nossa consciência.
Samudrika Lakshana Jñāna: é o estudo das facções do corpo, oferecendo uma análise da
personalidade.
Agni Hotras: são cerimônias milenares que são feitas a fim de melhorar potencialmente o mau
karma.
Vastu Śāstra: é a ciência de melhorar a energia dos locais onde reside, trabalha por meio de
canalizações energéticas e aproveitamento dos elementos que se encontram à nossa volta.
Pancha rekha jñāna: é o estudo das linhas da mão, oferecendo uma análise da personalidade.
Ayurveda: é a ciência antiga da saúde. Baseada no controle e equilíbrio dos humores e componentes
do corpo humano.
Numerologia Védica: é a análise da personalidade, por meio da vibração dos números, relativos à
pessoa.
Ástika
Ástika é um adjectivo e substantivo sânscrito que
deriva de Asti (é, existe) e significa ' que acredita
que existe, piedoso; ou aquele que acredita na
existência da alma, de alguma divindade, de outro
mundo, etc. ).
Hinduísmo
Em sânscrito é conhecido como sanatana Dharma
(religião eterna) ou Vaidika Dharma (dever védico).
Os Hindus ao sanatana dharma porque acreditam
que não tem princípio nem terá fim. Há mais de
5000 anos. Eles consideram que o hinduísmo é a
tradição religiosa mais antiga do mundo.
Vedantismo
O vedanta é o veículo do sanatanadharma que se
baseia na compreensão purificada da essência das
Escrituras védicas.
O caminho da auto-Inquisição.
Do termo vedanta pode-se dizer várias coisas
interessantes, por um lado está o fato de que
vedanta quer dizer o final do defeso, o final do
defeso pode ser visto como algo que se acrescenta
aos vedas para lhes dar clareza ou em um sentido
mais literal. Que os vedas encontram o seu fim na
experiência vedántica.
Tendências
· Monoteísmo: Muitos Hindus acreditam em um só
Deus.
· Politeísmo (crença em vários deuses): porque
como várias religiões da Índia professam o
sincretismo.
· Advaita: um tipo de hindus que acreditam em um
Deus abstrato, ou em um Deus energia, não pessoa.
· Idolatria: para os hindus, Deus pode entrar em
uma estátua (murti) para permitir a sua adoração
(banho, oferta de comida, etc. ).
Textos sagrados
Os Hindus aceitam os textos sagrados vedas, que
abrange uma grande quantidade de textos antigos.
Vedas
Chama-se vedas aos quatro textos sânscrito que
formam a base do extenso sistema de textos
sagrados do hinduísmo. A palavra veda vem de um
termo indo relacionado com a visão.
Shruti y Smriti
Em conjunto, os quatro vedas, os upanishads e os
vedanta sutras são chamados shruti "o ouvido"), a
revelação comunicada oralmente por Deus a alguns
sábios no passado.
Upanishads
Aos Vedas foram adicionados muitos comentários,
chamados upanishads, que tentam explicar a
natureza profunda da realidade. Estes tratados
místicos sobre a natureza de Deus e a relação entre
a alma e a matéria, tornaram-se os verdadeiros
vedas dos religiosos hindus, e foram os que
geraram os seis dárshanas ou sistemas principais de
pensamento do hinduísmo.
Vedas complementares.
Os livros sagrados do hinduísmo são mais
numerosos que os de qualquer outra religião. Além
disso, têm a particularidade de que o seu
acompanhamento não é obrigatório. São aditados
outros escritos:
O xivaísmo
O xivaísmo é uma forma de prática e doutrina
espiritual não dupla que se originou na Índia. Os
shivaistas acreditam que a criação inteira é uma
expressão da divindade consciente, e não é
diferente dessa divindade que chamam de Shiva.
Porque ele é simultaneamente o criador e a criação,
Shiva é imanente e ao mesmo tempo
transcendente.
Xivaísmo de caxemira
Entre as várias filosofias hindu, o xivaísmo de
caxemira é uma escola de xivaísmo idêntica ao
xivaísmo trika categorizado por vários estudiosos
como idealismo monista (idealismo absoluto,
monismo teísta, idealismo realista, fisicalismo
transcendental ou monismo concreto).
1. Jñāna (conhecimento)
2. Yoga (prática)
3. Kriyā (Acção)
4. Charya (conduta, culto).
Vaishnavismo
El término vaisnava significa adorador de Sri Vishnu.
Esta doctrina se basa en el Bhagavad Guita y el
Srimad Bhagavatam, y algunos otros determinados
Puranás y Upanishads, tales como el Ishopanishad,
el Gopala tapani upanishad y el Kali santarana
upanishad.
Dentro do vaisnavismo distingue-se o vaisnavismo
gaudiya sendo um movimento fundado pelo mestre
Sri Chaitanyamahaprabhu (1486-1534) em bengala
(Índia) no século XVI. Também "Brahma-Madhwa-
Gaudiya sampradaya".
Professor
O Mestre espiritual ou acharya é considerado uma
pessoa importante que ensina a trilha do Yoga
(Union, processo de aproximação com a divindade),
ensina as técnicas de meditação e / ou devoção, e
dedica-se completamente a ajudar e instruir a
humanidade.
O Som Gu é a escuridão,
O SOM RU, isso destrói.
Aquele que da escuridão faz a destruição,
Como um guru é conhecido.
Respondendo a primeira pergunta. Rāhu e Ketu são os dois pólos de um mesmo eixo, tal como casas 1-7,
2-8, 3-9, 4-10, 5-11 e 6-12. Se você evidencia um lado em detrimento do outro, desequilibra a ambas as
partes, logo, Rāhu e Ketu são de igual importância em um jātaka. Eles dependem de equilíbrio, tal qual
qualquer eixo.
Note que até mesmo os grahas sempre olham a sete a partir deles, ou seja, eles desejam os temas do bhāva
oposto, pois precisam deles, assim como todos nós que precisamos nos relacionar uns com os outros, pois
o propósito da vida está nesse ato de se relacionar. Deixe uma pessoa absolutamente sozinha e ela
definhará.
Se Rāhu é evidenciado, então o indivíduo gradualmente se absorverá mais e mais no novo, até que se
perderá na multiplicidade, alimentando incontáveis ilusões e se tornando um completo materialista,
excêntrico, vulgar, vazio, perturbado e de uma ambição desmedida. Enquanto que se Ketu é evidenciado,
então o indivíduo se torna apático, retraído, frustrado, conservador e alienado da realidade, podendo
inclusive enlouquecer, adquirir vícios ou se tornar um fundamentalista.
Rāhu representa o caminho de bhukti (desfrute), enquanto Ketu, o de mukti (salvacionismo) e ambos são
comparados nos śāstras a fantasmas que vivem a nos perturbar. Em determinado momento desejamos as
coisas efêmeras desse mundo, mas quando vemos que elas não podem nos satisfazer, nos ressentimos e
desejamos nos abstrair, ficamos frustrados com a vida. Então hora vivemos de exploração e hora nos
voltamos para o salvacionismo, o desejo egoísta de libertação pessoal. Essa é a expressão de um
desequilíbrio.
Ketu representa aquilo que já nos é natural, que nem sequer pensamos a respeito (Ketu não tem cabeça) e
nos mostramos desprendidos, devido aos saṁskāras passados que foram acumulados. Ketu trata de áreas
das quais já nos apossamos, não a toa Ketu significa 'bandeira'. Quanto a Rāhu, ele representa terrenos
inexplorados, por isso é também um significador de estrangeiros, tecnologia e inovação, enquanto Ketu
está associado ao fundamentalismo e ao conservadorismo. As coisas que Rāhu afeta no mapa nos trazem
insegurança e apreensão, pois ao mesmo tempo que nos encantam e atraem, podem se tornar fontes de
trauma e desilusão.
Por exemplo, Rāhu está associado tanto a heresia, que é dar um passo nefasto adiante de uma tradição,
quanto também está relacionado a reformas e revoluções, ou seja, um bem sucedido e ousado passo a
frente. Vemos que as vezes é melhor se mantermos onde estamos, pois já adquirimos uma posição segura
e se ousarmos mais podemos perder tudo, enquanto em certos momentos é melhor ousar, pois progressos
podem se dar por meio disso.
Outra coisa que me vem a cabeça que pode ajudar vocês a entenderem a dinâmica de Rāhu e Ketu é o
conceito de vairagya (desprendimento) à luz dos śāstras. Existe um equívoco muito grande quanto ao que
é, de fato, vairagya. Uns acham que vairagya é abandonar a vida ativa e ir para a floresta, vivendo livre de
qualquer posse material. Mas não, isso não é necessariamente vairagya, pois de que adianta deixar todas
as posses se quando o indivíduo vai para a floresta ele começa a pensar que a floresta lhe pertence, se
torna indolente e lá desenvolve maus hábitos em segredo? Vairagya é enxergar as coisas desprovido de
um humor de desfrute e exploração. Trata-se de enxergar tudo com um humor de serviço e dedicação.
O śāstra recomenda yukta-vairagya, um desprendimento ativo, dinâmico, onde o indivíduo sacrifica tudo
a serviço do guru e de Śrī Bhagavān (Deus). Logo, se um indivíduo compreende de fato esse conceito, se
apreende ele no seu coração, ele pode ser um santo mesmo mantendo uma vida ativa em meio a todas as
tentações e poderes do mundo como também pode viver isolado e inativo, levando uma vida de
contemplação. Isso é o perfeito equilíbrio entre Rāhu e Ketu.
Materialismo ou apego são a expressão desequilibrada de Rāhu. Salvacionismo, renúncia árida ou aversão
são a expressão desequilibrada de Ketu, enquanto yukta-vairagya é a expressão perfeita e equilibrada
desses dois grahas, pois quer esteja inativo ou ativo, detenha posses ou não, o indivíduo sempre
permanece equânime, pois apego e aversão não lhe afetam e ele jamais se vê como o agente (kartā) por
detrás das ações.
Uma evidência disso é o seguinte verso da gītā, onde Kṛṣṇa diz (04.18): karmaṇy akarma yaḥ paśyed
akarmaṇi ca karma yaḥ sa buddhimān manuṣyeṣu sa yuktaḥ kṛtsna-karma-kṛt, que significa 'Quem vê
inação na ação, e ação na inação, é inteligente entre os homens, e está na posição transcendental, embora
ocupado em todas as espécies de atividades.'
Radhe Sya
O que são yantras?
Os yantras são instrumentos, talismãs ou diagramas
místicos, figuras geométricas destinadas a
representar as energias básicas. Assim como cada
figura geométrica elementar, uma linha reta, um
quadrado, uma cruz ou um triângulo, etc., tem um
valor simbólico correspondente às noções básicas,
de forma semelhante, os yantras simbolizam uma
ou outra potência ou energia. Os yantras são
inscrições místicas das divindades. Há um mundo
completamente novo que espera ser explorado e os
yantras são a entrada para esse universo cósmico.
Tipos de yantras
Pooja Yantras
Devayantras
Navagraha yantras
Vasikaran Yantras
Significado de yantras
Mantras.
Já ouvimos a palavra mantra, já para o comum
ocidental é uma palavra familiar, é associada com
misticismo e orações, também com temas
esotéricos e estranhos à nossa cultura.
Prática de ioga.
É um exercício para alcançar um plano sublime de
consciência, é a formação do caminho, rumo à
harmonia com o universo, a comunhão com a
divindade.
Terapia Astrológica.
Por meio dos mantras, é minimizado o efeito
maligno e / ou indesejado de algum planeta,
também se pode obter a redenção de algum
planeta e potencializar os seus efeitos benéficos.
Técnica de meditação.
Os mantras são veículos de paz interior e de
reconciliação com o verdadeiro eu. Ajudam a
compreender a nossa identidade como almas
espirituais, faíscas da radiação da divindade.
Exemplos de mantras:
O "Maha Mantra"
Este é um grande mantra especialmente
recomendado para esta idade de ferro ou kali yuga,
para remover a ignorância e sofrimento e chegar à
realização de Deus, através de Deus deusa. Radha e
Krishna.
Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare
Hare
Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare
Gayatri Mantra
O gayatri mantra é o mais transcendental de todos
os mantras, é o som da flauta de Sri Krishna e foi
entoado originalmente por Sri Brahma. Quem o
executou devido à sua profunda meditação no Sri
Vishnu, que o revelo. (Brahma e vishnu são dois dos
deuses da Trindade Védica).
Om tryambakam yajamahe
Sugandhim Pushtivardhanam
Urvaru kamiva vandhanam
mrityor mukshyeya mamritah
Índice
Introdução à astrologia védica
Planetas na astrologia védica
Funcionais maléficos e benéficos funcionais
Signos e zodíaco sideral
Introdução
Diferente de como nossa cultura atualmente lida com a astrologia que nossa própria civilização
desenvolveu, a astrologia védica é tida como um conhecimento legítimo na Índia, e é uma das seis
principais disciplinas (vedangas) necessárias para a compreensão dos seus textos sagrados, os Vedas.
A astrologia para os hindus têm uma importância mística, de modo muito semelhante à da
matemática para os filósofos da Escola Pitagórica na Grécia, que fizeram inúmeras descobertas neste
campo. Aos cristãos que estiverem lendo isto, por questão de consciência, peço que leiam
o primeiro artigo da série "Por uma astrologia cristã", onde refuto as principais acusações
teológicas iniciais da questão.
Como ciência comparativa, a Astrologia não estuda um ente, uma coisa, mas uma relação: ente
lógico que tem de ser construído aprioristicamente, antes de que seu equivalente fático possa ser
pesquisado na realidade empírica. [...] Astrologia é, por natureza, astrologia comparada: astronomia
comparada à Biologia, quando estuda fenômenos biológicos; comparada à História, quanto estuda
eventos e etapas da História; e assim por diante. [...] A Astrologia, portanto, não é uma ciência só,
mas uma multidão de ciências.
Na tradição hindu, a primeira geração da astrologia védica é atribuída à figura mítica de Parashara
(ilustração acima), suposto escritor mitológico da principal obra, o Brihat Parashara Hora
Shastra, que infelizmente, nos nossos dias, pode ser encontrado apenas em sânscrito e língua inglesa,
mesmo sendo fonte comum de todos os materiais em todos os idiomas que podem ser encontrados.
Segundo o pesquisador David Pingree em "The Mesopotamian Origin of Early Indian Mathematical
Astronomy" (1976), a astronomia da Índia teve seu desenvolvimento à partir de uma derivação dos
estudos praticados na Mesopotâmia durante o Primeiro Império Persa (550–330 a.C), podendo ser
historicamente atribuído como uma descoberta de grupos de diversos matemáticos e astrônomos.
Por mais que as correntes esotéricas ocidentais forcem esta concepção em suas propagandas, cheias
de energias, símbolos, roxos, rosas e azuis, o astrólogo não é um vidente, já que não faz uso de
suposto dom de clarividência ou visão sobrenatural. Ele analisa um elemento da realidade, os corpos
celestes e faz suas operações seguindo um método matemático. O astrólogo, antes de tudo, precisa
ser um estudioso de astronomia e matemática, e sua pesquisa se baseia em perceber padrões, fazer
estudos de casos e comparar com a realidade, se o resultado esperado realmente foi produzido.
AstroSage (grátis) : Android | iOS | Windows 10
Jagannatah Hora (grátis): Windows XP, Vista e Windows 7
Os Planetas
Estarei usando a tradução da palavra "graha" do sânscrito como "planeta", que já é uma convenção
no meio astrológico do Ocidente, mas claro, em termos astronômicos é bem óbvio que o sol é uma
estrela, a lua é o satélite natural da Terra e Rahu-Ketu são pontos matemáticos. Os planetas da
astrologia védica clássica são ao todo nove.
Dentre suas propriedades simbólicas por meio de sua dignidade, que definirá a sua força, se
estiverem em signos de domicílio (signos que eles regem) terão resultados forte, expressivos e
hiperdesenvolvidos; se forem exaltados terão resultados com forte e boa expressão, se
estiverem em queda ou debilitação serão disfuncionais. O intervalo de graus em que se encontra
este planeta definirá seu signo. Em um mapa natal, dentre todos os planetas, aquele que tiver o maior
grau, será chamado de atma karaka (lê-se átima carca), e será o seu principal significador de
motivação. Um planeta é regente de todo o signo que é considerado seu domicílio; seja o signo de
outro planeta ou o signo que está em uma casa (a cúspide).
Os planetas podem ser classificados também entre maléficos e benéficos naturais. E em alguns
casos, independente de sua natureza, podem vir a ser benéficos funcionais se regerem as casas
1, 5 e 9 (casas de gozo, trikona) e maléficos funcionais quando regerem a casa 6, 8 e 12 (casas
de sofrimento, dhustanas). Portanto, sua natureza funcional vai variar de acordo com o ascendente
(definido pela hora).
Além da própria casa onde ele senta, os planetas podem agir sobre outras casas contando a partir
deles (considerando a sua própria casa na contagem), ou seja, aspectam outras casas, mesmo sem
estar nelas, de acordo com as regras de aspecto de cada planeta. Quando um planeta está no mesmo
signo que outro, ou seja, também na mesma casa, damos o nome de conjunção (yuti).
Sol
O pai, o rei, o coração, a autoestima, a longevidade, um indicador de carreira, o olho direito, o
coração, o estômago, as autoridades, os ossos, os alimentos termogênicos e apimentados, etc.
Natureza: Maléfico natural
Dignidades: Domicílio em Leão, mooltrikona em Leão, exaltação em Áries, queda em Libra e
debilitação em Aquário.
Amigos: Marte, Lua, Júpiter
Neutros: Mercúrio
Inimigos: Vênus, Saturno, Rahu e Ketu
Aspectos: 7ª casa depois dele.
Karaka da casa: 1
Boas casas: 3, 6, 10, 11
Casas ruins: 4, 7 (se má dignidade), 8, 12
Lua
A mãe, a rainha, o lar, a mente, o íntimo que se revela quando se está sozinho, a nutrição, o olho
esquerdo, as mamas, a popularidade, os governos locais, as viagens e os alimentos salgados, etc.
Mercúrio
A comunicação, a eloquência, a lógica matemática, a escrita, a astrologia, a publicidade, a memória,
a programação, a administração contábil, o pensamento analítico, tios por parte de mãe, as viagens
curtas, a pele, o sistema nervoso, etc.
Natureza: Benéfico natural
Dignidades: Domicílio em Virgem e Gêmeos, mooltrikona em Virgem e queda em Peixes.
Amigos: Vênus, Sol e Rahu
Neutros: Saturno, Rahu e Ketu
Inimigos: Lua
Aspectos: 7ª casas depois dele.
Karaka da casa: 10 e 11
Boas casas: 6, 10 e 11
Casas ruins: 4, 8 (se má dignidade), 12
Vênus
O que a pessoa reconhece como prazer, a esposa, a namorada, as artes, a criatividade, o vestuário, o
tato com as pessoas, a fonte de riqueza, a beleza da pele, o sêmen e os ovários, o casamento, a dança,
a música, os luxos, o marketing, o sabor azedo, etc.
Natureza: Benéfico natural
Dignidades: Domicílio em Libra e Touro, mooltrikona em Touro, exaltação em Peixes e debilitação
em Virgem.
Amigos: Saturno, Mercúrio, Rahu e Ketu
Neutros: Júpiter e Marte
Inimigos: Sol e Lua
Aspectos: 7ª casas depois dele.
Karaka da casa: 7
Boas casas: 1, 4, 11 e 12
Casas ruins: 6, 7 (hipersexualidade) e 8
Marte
Violência, rupturas, coragem, raiva, desejo sexual, armas, o irmão, força física, lesões por
queimaduras e armas, acidentes, policiais, engenharia, mecânica, informática, hardware, o tutano e o
ferro etc.
Natureza: Maléfico natural
Dignidades: Domicílio em Áries e Escorpião, mooltrikona em Áries, queda em Libra e debilitação
em Câncer.
Amigos: Sol, Júpiter, Lua, Ketu
Neutros: Júpiter e Marte
Inimigos: Sol e Lua
Aspectos: 4ª, 7ª e 8ª casas depois dele.
Karaka da casa: 6
Boas casas: 3, 6 (riscos de acidentes), 10 e 11
Casas ruins: Se marte estiver em 1, 4, 7, 8, 12 temos Mangal Dosha, ou seja, a pessoa será
considerada um manglik e sofrerá problemas no casamento, incluindo agressões. Marte na 8 e 12
também podem indicar vítima de abuso sexual, se outros elementos apoiarem.
Júpiter
Sabedoria, filosofia, os filhos, doutrinação, aprendizado, religiões organizadas, professores, clérigos,
a ideia de expansão, tudo o que é estrangeiro e internacional, a monarquia, o irmão mais velho,
fortuna, o marido, as igrejas, o fígado e as artérias, os cavalos, elefantes, alimentos doces e
gordurosos, etc.
Natureza: Benéfico natural
Dignidades: Domicílio em Sagitário e Peixes, mooltrikona em Sagitário, exaltação em Câncer,
queda em Gêmeos e debilitação em Capricórnio.
Amigos: Marte, Lua e Sol
Neutros: Saturno, Rahu e Ketu
Inimigos: Mercúrio e Vênus
Aspectos: 5ª, 7ª e 9ª casas depois dele.
Karaka das casas: 2, 5, 10 e 11
Boas casas: 2, 5, 7, 9, 11
Casas ruins: 3 (lascívia) , 6, 8
Saturno
Restrição, longevidade, tudo o que demanda muito tempo, outro indicador de carreira, morte,
adversidade, a democracia, doença, pobreza, perdas, ladrões, servos, idosos, cárcere, agricultura,
ossos, nervos, joelhos, dentes, cálcio, a cor preta, alimentos de sabor adstringente, etc.
Natureza: Maléfico natural
Dignidades: Domicílio em Capricórnio e Aquário, mooltrikona em Aquário, exaltação em Libra,
debilitação em Áries.
Amigos: Mercúrio, Vênus, Rahu e Ketu
Neutros: Júpiter
Inimigos: Sol, Marte e Lua
Aspectos: 3ª, 7ª e 10ª casas depois dele.
Karaka das casas: 8 e 12
Boas casas: 3, 6, 8 (longevidade), 10, 11. (2, 4, 10 é bom para cargos diplomáticos)
Casas ruins: Todas, porém nas casas boas tem algum efeito benéfico.
Os nodos norte e sul são chamados de planetas-sombra, porque não são objetos concretos, mas
pontos matemáticos. Eles dão o efeito de acordo com a casa e signo que estão e não regem
nenhum signo em especial.
Um benéfico funcional deve reger as casas trikona (1, 5 e 9), estar apoiado em casa kendra
(angulares 1,4,7,10) sem ter o signo mooltrikona do planeta em casa de sofrimento (dhustana: 6, 8 e
12). O funcional maléfico deve ocupar casa dhustana com o mooltrikona nela ou reger a casa 3.
Benéficos Funcionais
Ascendente em Áries - Marte, Sol, Júpiter (maior) e Lua
Ascendente em Touro - Saturno (maior), Vênus e Mercúrio
Ascendente em Gêmeos - Vênus (maior), Saturno
Ascendente em Câncer - Lua e Marte
Ascendente em Leão - Sol, Marte e Jupiter
Ascendente em Virgem - Vênus (maior)
Ascendente em Libra - Saturno (maior), Vênus e Mercúrio.
Ascendente em Escorpião - Lua (maior), Júpiter e Sol.
Ascendente em Sagitário - Marte (maior) e Sol
Ascendente em Capricórnio - Vênus (maior), Mercúrio e Saturno.
Ascendente em Aquário - Vênus (maior) e Saturno
Ascendente em Peixes - Lua (maior) e Marte
Maléficos Funcionais
Ascendente em Áries - Rahu, Ketu e Mercúrio (maior)
Ascendente em Touro - Rahu, Ketu, Lua, Marte e Júpiter (maior)
Ascendente em Gêmeos - Rahu, Ketu, Marte (maior), Júpiter e Sol
Ascendente em Câncer - Júpiter, Saturno e Mercúrio
Ascendente em Leão - Rahu, Ketu, Lua, Mercúrio e Vênus
Ascendente em Virgem - Rahu, Ketu, Lua, Marte (maior) e Júpiter
Ascendente em Libra - Rahu, Ketu, Sol, Júpiter e Marte (menos)
Ascendente em Escorpião - Rahu, Ketu, Mercúrio e Vênus
Ascendente em Sagitário - Rahu, Ketu, Mercúrio e Vênus (maior)
Ascendente em Capricórnio - Rahu, Ketu, Marte (maior), Lua
Ascendente em Aquário - Rahu, Ketu, Lua, Marte e Júpiter
Ascendente em Peixes - Rahu, Ketu, Sol, Vênus (maior) e Sol
Os signos do zodíaco
A maior diferença entre a astrologia indiana e grega é o uso do zodíaco sideral. Diferente das
outras escolas ocidentais, a astrologia védica considera a posição astronômica real dos planetas em
relação às constelações, respeitando o fenômeno astronômico da precessão dos equinócios. Portanto,
se você já tiver feito um mapa ocidental, será necessário que você o refaça em um software
especializado
.
Os signos do zodíaco são: (1) Áries, (2) Touro, (3) Gêmeos, (4) Câncer, (5) Leão, (6) Virgem, (7)
Libra, (8) Escorpião, (9) Sagitário, (10) Capricórnio, (11) Aquário, (12) Peixes. É muito
importante que você decore esta ordem e os números associados, pois o modelo de mapa védico do
norte, que utilizaremos, não utiliza símbolos, apenas números. Cada signo é um intervalo de 30º
em um circulo dividido em 12 partes.
Os signos são classificados quanto aos seus quatro elementos (fogo, terra, ar e água), tendo cada
grupo elementar, três signos. As características dos signos de fogo são ser dinâmicos, progressivos,
orientados a ação, diretos e uma força de ação orientada para fora. São do elemento fogo: Áries,
Leão e Sagitário. As características dos signos de terra são ser práticos, materialistas, tendem a
confiar no que já foi experimentado (conservadores) e apegados a ideia da utilidade. São do
elemento terra: Touro, Virgem e Capricórnio. Os signos de ar são comunicativos, preferem se
relacionar, falar e são dispostos à discussão das ideias. São do elemento de ar: Gêmeos, Libra e
Aquário. Os signos de água são sensíveis e emocionais. São do elemento água: Câncer, Escorpião
e Peixes.
Os signos também têm suas qualidades modais divididas entre cardinal, fixo e mutável: Áries,
Câncer, Libra e Capricórnio são cardinais, portanto tem natureza criadora de um movimento brusco
que impulsiona o início das coisas; Touro, Leão, Escorpião e Aquário são signos fixos, marcados
pela estabilidade, constância e apego à ordem vigente. Gêmeos, Virgem, Sagitário e Peixes são
signos mutáveis, portanto, oscilam entre o estável e dinâmico, tendem a querer mudança ao que está
estabelecido.
Os signos também podem ser associados às partes do corpo: Áries, a cabeça; Touro, a região do
rosto até o final do pescoço; Gêmeos são os braços; Câncer é o coração; Leão é o estômago; Virgem
é o quadril, os intestinos; Libra é o espaço abaixo do umbigo; Escorpião são as partes íntimas;
Sagitário é a região das coxas; Capricórnio são os joelhos; Aquário, canelas e o tornozelo; Peixes, os
pés.
Seus significados portanto são determinados pelos planetas regentes que encarnam estas
propriedades elementares e de suas qualidades modais. Os significados individuais de cada
signo, portanto é uma expressão do planeta que o tem como domicilio somada às suas propriedades.
Desta forma, Áries é a expressão mais direta e física da violência de Marte, enquanto Escorpião é
sua versão mais oculta, manipuladora, sentimental e profunda. Ou ainda, peixes é a expressão mais
transcendente, emocional e reservada da espiritualidade de Júpiter, enquanto Sagitário é a expressão
mais teórica, filosófica, direta e concreta dela. Á partir destes exemplos, é possível deduzir as
características individuais de todos os signos.
ANDRÉ KERR Pesquisador e divulgador da astrologia védica no Brasil desde 2015. Tem interesse
nas áreas de psicologia e teologia cristã. Designer gráfico e web developer. Libertário,
desburocratizado, um justificado pela fé, um obcecado pelas próprias contradições.
• As casas do Dharma
As casas 1, 5 e 9 são as casas do Dharma.
Essas casas estão relacionadas com o senso de
dever, missão na vida, o modo como a alma
progride na evolução espiritual, a filosofia da vida,
religião, espiritualidade, tipo de adoração, mestres
espirituais e aprendizado, honestidade e valores
morais.
Essas são consideradas as casas mais auspiciosas, já
que seguir o dharma ou dever traz "boa sorte"
devido ao bom carma.
Estas casas mostram o bom karma do passado e
como isso afeta a vida presente.
Os planetas colocados nessas casas, assim como as
casas que governam, tendem a prosperar e
favorecer o nativo e também indicam a maneira
como a pessoa progride espiritualmente na vida e
cria um bom karma para o futuro.
• As casas Artha
Casas 2, 6 e 10 são as casas Artha.
Artha se relaciona com o apoio material e físico da
vida.
Eles se relacionam com a prosperidade, riqueza,
trabalho, sucesso material e reconhecimento.
A segunda casa se relaciona principalmente com
riqueza em geral, riqueza familiar ou riqueza que
vem sem esforço.
A 6ª casa representa a capacidade de fazer um
esforço e trabalhar duro para conseguir o que você
precisa, e os possíveis obstáculos na vida e
capacidade de superá-los.
A 10ª casa representa o sucesso na carreira, status
ou posição na sociedade, nome e fama.
• As Casas Kama
As casas 3, 7 e 11 são as casas Kama, relacionadas
aos desejos e a possibilidade de cumpri-las.
A terceira casa se relaciona principalmente com
ambições e motivações pessoais.
A 7ª casa representa principalmente o desejo sexual
e a atração pelo sexo oposto e o desejo de ter
relacionamentos e parcerias estreitos e
comprometidos.
A 11ª casa se relaciona mais com o desejo de
dinheiro, ganho e posse dos objetos desejados.
Também se relaciona com o desejo de desfrutar de
amizade e relacionamentos sociais.
• As casas Moksha
• As casas de Kendra
• As casas trikona
• As casas de Upachaya
• As casas de Dushtana
As casas 6, 8 e 12 são as casas de dushtana, ou
casas de sofrimento e dificuldades.
A 3ª casa também é considerada como um
dushtana, mas com um efeito mais suave (o 3º é o
8º do 8º).
Essas casas são adversas para a prosperidade
material e bem-estar e os planetas colocados
nessas casas e as casas que eles governam tendem
a sofrer, serem obstruídas e serem fontes de dor na
vida.
As pessoas ou partes do corpo que os planetas
colocados nessas casas representam tendem a ser
uma fonte de dor.
Se os planetas passeantes forem exaltados ou em
casa própria, isso é realmente benéfico e dá a
capacidade de suportar ou superar a dor e as
dificuldades.
A 6ª casa se relaciona com obstáculos, doenças,
acidentes, inimigos e dívidas.
A 8ª casa se relaciona com obstrução, morte,
escuridão ou depressão.
A 12ª casa refere-se a perda, separação e
finalizações.
Apesar disso, são também casas importantes para o
crescimento espiritual e, se forem fortes e bem
dispostas, representam a capacidade de praticar o
Yoga e libertar-se da dor.
• As casas Panapara
Casas 2,5,8 e 11 são as casas Panapara ou
"sucedente".
Essas casas correspondem em significação aos
signos fixos, relacionados com estabilidade,
preservação, renda e segurança material.
Os planetas colocados nessas casas são
considerados moderados em força.
A 8ª casa pode trazer riqueza através de heranças
ou vontades, mas também é uma casa de dushtana,
capaz de trazer resultados negativos também.
• As casas Apoklima
Casas 3,6,9 e 12 são chamadas de Apoklima ou
casas cadentes.
Os planetas colocados nessas casas são
considerados fracos ou não muito poderosos.
Essas casas correspondem em significado aos signos
duplos.
Entre eles, a 9ª casa é a melhor, uma vez que
também é uma casa de dharma e os planetas
colocados aqui são fortes e tendem a trazer boa
sorte.
A 12ª casa é considerada a mais fraca e os planetas
colocados aqui têm dificuldade em expressar sua
energia no nível material concreto, mas podem ser
bons para o avanço espiritual.
• As casas de Maraka
A 2ª e 7ª casas são chamadas de casas Maraka ou
"assassinas" e têm a capacidade de causar morte ou
doença.
Geralmente a morte de uma pessoa é durante o
Maha Dasha ou Antar dasha e / ou trânsitos de um
planeta colocado ou associado a essas casas ou ao
governante dessas casas.
O governante da 8ª, 12ª e 3ª casas ou planetas
colocados nessas casas também são capazes de
causar a morte.
Gandanta --- Graus Rashi Nakshatra Amsha/Pada
3 tipos de Gandanta:
Em adicional:
Em adicional:
tabela 1
Dharma - triângulo
Exemplo 1
Vamos tomar o exemplo do horóscopo de Swami
Vivekananda para entender a significação do
triângulo do Dharma.
No horóscopo de Swamiji, o primeiro signo zodiacal
da religião - Áries tem seu regente Marte ali
presente, o segundo signo do dharma Leão está
vazio e o Sol está no terceiro signo (Sagitário). O sol
é muito proeminente em Sagitário, como o
governante deste signo é Júpiter e ele é muito
amigável para o sol. Estes dois planetas - Marte e
Sol são o verdadeiro mapa do dharma de
Swamiji. Marte é o comandante do exército e Sun é
o rei segundo os sábios da astrologia.
Exemplo -2
Vamos tomar o exemplo do horóscopo de
Ramakrishna Paramhansa para entender a
significação do triângulo do dharma.
Artha - triângulo
Triângulo Artha (Tabela 2)
Exemplo 1
No multimilionário princesa do pop gráfico de
Madonna - o triângulo artha é vago e também não
há nenhum planeta em 2 nd , 6 ª e 10 ª casa a partir
do ascendente. Existem quatro planetas no
triângulo do dharma - isto é, Marte, Ketu, Lua e
Mercúrio. Se considerarmos a 3ª coluna da tabela 2,
encontraremos Lua, Mercúrio e Marte são os
planetas - que se exaltam no triângulo artha. Seu
Ketu em Áries (o primeiro sinal do triângulo do
dharma) fez com que ela lutasse por dinheiro em
seus primeiros anos.
Exemplo -2
Na carta do bilionário Bill Gates, Ketu, Mercury e
Marte estão no triângulo artha. A combinação de
Mercúrio e Marte tem um aspecto direto da Lua
da 7ª casa. Júpiter é na 2 ª casa a partir do
ascendente e não há nenhum planeta no 6 ª e
10 ª casa. Embora Mercúrio, Marte e a combinação
de Lua ofereçam riqueza abundante, a presença de
Ketu em Touro fez com que ele partisse de um
arranhão.
Kama - triângulo
Vamos começar com a tabela para kama - triangle.
Triângulo Kama (Tabela 3)
Gêmeos Mercúrio - -
Aquário Saturno - -
Moksha - triângulo
Triângulo do Dharma (Tabela 4)
Leo dom - -
Sagitári Júpiter - -
o
Triângulo de Moksha (Tabela 5)
Exemplo 1
No mapa do Prêmio Nobel Rabindranath Tagore -
Júpiter e Lua são os dois planetas presentes no
triângulo moksha. Júpiter em Câncer (regido pela
Lua) e Lua em Peixes (regido por Júpiter). Há uma
troca de lugar entre esses dois planetas. A partir do
Ascendente, Marte e Ketu estão presentes na
4 ª casa e outras casas (8 ª e 12 ª) estão
vazios. Assim, Júpiter e Lua fornecerão uma
excelente combinação de moksha yoga e Marte +
Cetu em Gêmeos (um signo regido por Mercúrio
que representa a escrita) lhe fornecerá o
caminho. Gêmeos é um signo kama-triângulo, então
esses planetas serão sua força motriz. O regente de
Gêmeos - Mercúrio está situado em Aries (triângulo
do dharma) com o exaltado Sol e Vênus. Tanto o Sol
quanto Vênus estão em um nakshatra regido por
Vênus - o que o tornou prolífico compositor e
compositor de música e drama de dança. Nós
discutimos anteriormente que Marte representa
habilidade vocal e Júpiter - a voz, essa combinação
também fez dele um cantor, mas Ketu o fez desistir
de cantar em uma parte posterior de sua vida. Lua
está situada em Peixes - a 3ªe sinal final do triângulo
moksha. Lua representa artes plásticas / imagem /
pintura / desenho. Rabindranath começou a pintar
com quase 70 anos.
Todas essas combinações o ajudaram a obter o
sucesso final no campo da arte e da cultura.
alavra Significado
Digestor, Aquele que cria oportunidade
1. पाचक / pācaka
para o graha
Informante, Aquele que traz a
2. बोधक / bodhaka
oportunidade na frente de graha
Doer, Aquele que faz a tarefa necessária
3. कारक / kāraka
para o graha
Vedhak é explicado em Monier Williams
como "um perfurador, perfurador (de
gemas & c)" Indica as obstruções que pode
4. वेधक / vedhaka
ser em três níveis físico, mental ou nível de
alma (substituído 05 / junho / 2014 como
por Pt. Sanjay Rath comentários abaixo)
Graha é como pessoas. Cada pessoa tem um
propósito em determinado momento. Além disso,
cada pessoa precisa da ajuda de outras pessoas
para executar determinada tarefa, dependendo do
objetivo da pessoa.
Uma Casa ou Signo astrológico (Kshetra) é como um
lugar ou ambiente necessário para atingir o
propósito. Ele fornece os recursos necessários para
o propósito.
Todos os propósitos dos humanos podem ser
divididos em quatro, chamados chaturartha ou
quatro propósitos. Eles são, Dharma, Artha, Kaama
e moksha.
1. पाचक / Dhar
pācaka ma
2. बोधक / Kaa
bodhaka ma
3. कारक / Arth
kāraka a
4. वेधक / v Mok
edhaka sha
Certos usos:
Em dasa antardasa, Veja se as relações
paachakadi do planeta antardasa. O Mahadasa
é como o rei e o antardasa é como ministro, se
a relação entre eles é boa, o objetivo do rei é
cumprido.
Em Naarayana Dasa, Se o sinal dasa contiver
um planeta. Então, encontre o sinal de
pachakadi inimigo para aquele graha. Aquela
casa ou placa será perturbada durante aquela
dasa. Por exemplo, se sinal dasa tem Saturno,
Júpiter ou Sun a 6 ª casa do sinal dasa será
incomodado.
Da mesma forma, para cada dasa, encontre a
relação paachaka etc. de antardasa com o senhor
mahadasa. Isso revelará o fora do dasa-antardasa.
Por quê? 😕
Vejam:👇
Eis a questão.🙈
Om tat sat
Namaskar
CAPÍTULO QUATORCE
O Conceito de Regencia
A regência é a propriedade que os planetas
adquirem por serem "donos" de certas casas. Tais
propriedades definem como um planeta funcionará,
e daí tiramos os termos "benéfico funcional" e
"maléfico funcional". Isso é diferente da natureza
intrínseca do planeta. Por exemplo, Mercúrio é um
planeta benéfico; a ele correspondem uma natureza
generosa, habilidade e inteligência racional. E tais
continuarão a ser a natureza qualitativa de
Mercúrio, não importa que regências venha a ter
nas casas. Ao mesmo tempo, se Mercuúrio irá ou
não produzir resultados positivos, exteriores ou
"funcionais", por exemplo, se ele dará dívidas ou
ganhos, fama ou infámia, depende muito das suas
propriedades nas casas. É a propriedade que
capacita um planeta a produzir bons ou maus
resultados.
As propriedades de casas quadrantes,
trinas, upachayas e dushthanas afetam os planetas
diferentemente. A regência de quadrantes modifica
o caráter básico de um planeta; regentes benéficos
de quadrantes produzem resultados maléficos,
enquanto regentes maléficos produzem resultados
funcionais e positivos.
A regência das casas quadrangulares muda a
natureza de um planeta. Se o dono de uma casa
quadrangular for um planeta maléfico, os
resultados serão positivos e funcionais, e se, ao
contrário, o dono for um planeta benéfico, os
resultados serão negativos funcionais. E mesmo
assim, neste último caso, O Bhavarta Ratnakara
explica que tal planeta só vai manifestar maus
resultados quando ocupar as três casas perniciosas,
ou seja, a sexta, a oitava e a décima-primeira, o que
quer dizer que as más funções adquiridas por um
planeta não são, por si, tão ruins.
A regência de casas trígonas sempre dá ao planeta
poderes benéficos, seja o planeta um maléfico ou
um benéfico natural. Por exemplo, náo importa se é
Saturno, Marte ou Júpiter: como regente de uma
casa trígona, qualquer um deles produzirá
resultados positivos e funcionais. Os maléficos
produzem bons resultados e os benéficos,
resultados ainda melhores do que normalmente
produziriam.
Como exemplo de como um maléfico pode dar
resultados funcionais positivos, contrários à sua
natureza básica, consideremos Marte na décima
casa, para um Ascendente Câncer. Marte é
geralmente um maléfico agressivo, embora, neste
caso, ele seja o regente de boas casas: uma
quadrante e uma trígona. A mera propriedade desta
combinação por um planeta sugere poder e riqueza.
Por causa da regência positiva neste caso, as
energias marcianas seriam canalizadas
construtivamente e o nativo seria uma força para o
bem no mundo. Marte certamente daria resultados
exteriores e poderosos, por causa da propriedade
de boas casas, mas devido à sua natureza
intrínseca, tais resultados continuariam a ser de
natureza marciana. Por exemplo, o nativo poderia
trabalhar na polícia ou como bombeiro.
Os regentes das casas perniciosas (seis, oito e doze)
se tornam, é claro, maléficos também. As exceções
são o Sol e a Lua, quando regem a oitava casa; eles
não se tornam maléficos por causa disso. Parashara
nos diz que os regentes das casas dois e doze
também sáo neutros; talvez isso seja porque estes
regentes agem como camaleões, quando
associados a outros planetas, produzindo resultados
positivos. O Dr. Raman explicou bem este
fenômeno no seu comentário no livro "Bhavartna-
Ratnakara", na seção que trata com o Ascendente
Virgem. Se não fosse por este comportamento
volátil, saiba que o regente da décima-segunda não
é nem um pouco neutro!
Os regentes das casas upachayas, a terceira, sexta,
décima e décima-primeira, são progressivamente
negativos. Entretanto, estas regências se modificam
em vádrios casas. A sexta casa é também dushthan,
maléfica, portanto esta regência é duplamente
maléfica. A décima também é uma casa quadrante,
logo as regras correspondentes a regências de
quadrantes maléficas e benéficas devem ser
seguidas neste caso. E mesmo que a décima-
primeira tenha um regente maléfico, ele produz
resultados financeiros.
Para resumirmos as regências de casas negativas,
podemos dizer que os regentes da terceira, da
sexta, da oitava e da décima-primeira são sempre
maléficas, que o regente da décima-segunda é
maléfico, a menos que bem associado, e que os
benéficos que sejam regentes de casas quadrantes
também produzirão resultados funcionais
negativos.
A fim de dar ao leitor uma idéia de como estes
conceitos se aplicam na prática, agora indicaremos
o desfecho em relação à regência planetária para
cada signo. Mas, primeiro, daremos uma breve
definição de mulatrikona. O conceito
de mulatrikona pode ser definido, basicamente,
como a seguir: um planeta favorece as indicações
da casa onde cai o signo mulatrikona.
O mulatrikona é, em certo sentido, o signo principal
do planeta. Os mulatrikonas são definidos assim:
para Marte é Áries. Para Mercúrio é Virgem. Para
Jupiter é Sagitário. Para Vênus é Libra, e para
Saturno o mulatrikona é Aquário.
Quando Áries ascende, por exemplo, Saturno é
maléfico porque seu mulatrikona cai na décima-
primeira casa, maléfica quanto à sua regência. Isso
acontece mesmo que seu outro signo caia numa
casa quadrante. Ambas as casas que Mercúrio rege
são maléficas. Vênus, por outro lado, é maléfico
porque se torna um regente benéfico de uma casa
quadrante. Pior ainda, seu mulatrikona cai numa
quadrante. A Lua também é uma regente maléfica,
por reger uma casa quadrante. Júpiter e Marte são
os dois planetas favoráveis. Marte é favorável
porque é o regente do Ascendente; note que é
o mulatrikona de Marte que cai no Ascendente. O
Sol é um regente positivo graças à sua regência de
uma casa trígona, enquanto Júpiter é favorável
porque seu mulatrikona cai na nona casa, a mais
favorável das trígonas.
Para Ascendentes em Touro - Saturno é o regente
imaculado de uma casa quadrante e uma trígona,
ambas favoráveis, o que torna Saturno um planeta
extremamente positivo quando Touro ascende. O
Sol é um bom regente e benéfico funcional, porque
a única casa que ele rege lhe dá poder positivo. A
casa trígona que Mercúrio rege corresponde ao
seu mulatrikona, logo, Mercúrio é bastante
benéfico para os Ascendentes em Touro, também.
Vênus dá bons resultados como o regente do
Ascendente, mas seu mulatrikona cai numa casa
maléfica, a sexta, de forma que sua beneficência é
diminuída. O caso de Marte, para Touro, é parecido;
Marte rege uma casa quadrante, o que é
funcionalmente bom para um maléfico, mas
seu mulatrikona cai numa casa maléfica. A Lua e
Júpiter são regentes definitivamente maléficos.
Para Ascendentes em Gêmeos - O caso de Mercúrio
aqui é peculiar; o planeta é mais benéfico, porque é
um benéfico natural e porque rege o Ascendente.
Mas, por outro lado, seu mulatrikona cai numa
quadrante. Lembre-se de que os benéficos, quando
regem casas quadrantes, funcionalmente se tornam
maléficos. Assim, embora Mercúrio seja um
benéfico para os Ascendentes em Gêmeos, ele não
é completamente favorável. O Sol e Marte são
regentes totalmente maléficos, por motivos óbvios,
e Júpiter também o é, por reger duas casas
quadrantes. A Lua é um regente neutro e Saturno é
mais ou menos, porque rege uma casa maléfica e
outra benéfica. Mesmo que o mulatrikona de
Saturno caia numa casa positiva, trígona, Saturno é
definitivamente maléfico para os geminianos. Isso é
por causa da sua natureza maléfica e porque um
regente maléfico se opõe a um regente benéfico;
mesmo que o regente benéfico seja um pouco mais
forte, dois contra um vencem. Vênus, claro, é urn
bom regente para Gêmeos, porque
seu mulatrikona cai numa casa trígona. Seu outro
signo cai numa casa de tendências neutras, segundo
Parashara, de forma que a outra regência não anula
a positiva. Os alunos mais avançados já devem se
sentir muito familiarizados com estes conceitos,
mas estamos descrevendo-os para o leitor novato.
Para Ascendentes em Câncer - Marte é o Yoga-
karaka ou um regente completamente favorável
quando Câncer ascende, porque seus signos caem
em casas quadrante e trígona. Lembre-se de que os
regentes maléficos de casas quadrantes produzem
bons resultados. A Lua é obviamente um regente
benéfico, já que rege o Ascendente. Júpiter rege
uma casa trina é, embora não seja o signo onde cai
seu mulatrikona, ainda assim é um regente
favorável para os cancerianos, pois sua natureza
benéfica natural combina com os benéficios que a
regência indica. Na verdade, Júpiter pode produzir
Raja-Yoga para os Ascendentes em Câncer. Como
regente da segunda casa, o Sol é mais neutro.
Saturno é um regente mais ou menos, mais uma
vez, mas é um planeta maléfico acima de tudo, pois
sua natureza maléfica natural prejudica o equilíbrio.
Mercúrio e Vênus são ambos regentes maléficos, de
acordo com as regras básicas de regência de casas
delineadas acima.
Para Ascendentes em Leão - Marte é novamente o
regente de uma casa trina e uma quadrante, sendo,
portanto, um Yoga-karaka para Leão, da mesma
forma que para Câncer. O Sol é completamente
benéfico, como regente do Ascendente. Júpiter
também é um benéfico, talvez até um pouco mais
do que para Câncer, porque seu mulatrikona cai
numa casa trígona, para Leão. Saturno rege uma
boa casa e outra maléfica, e sua natureza intrínseca
maléfica desequilibra o todo novamente. Vênus e
Mercúrio não regem boas casas e, para Leão, são
maléficos por regência, da mesma forma que em
Câncer. A Lua não é um regente positivo porque
rege a casa das perdas.
Para Ascendentes em Virgem - Aqui,
o mulatrikona de Mercúrio Cai no Ascendente.
Portanto, este planeta é extremamente benéfico
em termos de regência, muito embora seja um
regente benéfico de duas casas quadrantes. Vênus
é definitivamente um regente benéfico para
Virgem, apesar de seu mulatrikona não cair numa
casa positiva (trígona). Isto ocorre porque
o mulatrikona Cai na segunda casa, que tem
características neutras e basicamente cede ao outro
a regência do planeta em questão. O Sol não é um
regente positivo pois rege a décima-segunda casa,
que também tem características neutras. O Sol para
Virgem é semelhante à Lua para Leão. Em ambos os
casos, suas regências são apenas neutras, já que
não regem nenhum outro signo. Portanto, apenas
refletem as qualidades dos outros planetas com os
quais possam se associar. Saturno rege uma casa
positiva e outra negativa e, novamente, não
importa onde caia seu mulatrikona, pois sua
natureza maléfica desequilibra o todo. Marte é
definitivamente um regente maléfico para os dois
signos de Mercúrio, e Júpiter é um regente benéfico
de casas quadrantes, o que funcionalmente e
negativo, para os dois signos de Mercúrio, também.
Desnecessário dizer que Mercúrio não amigo de
nenhum dos dois. A Lua também é um regente
maléfico para Virgem, pois rege a
casa upachaya mais intensa, a décima-primeira.
Para Ascendentes em Libra - Saturno é um regente
imaculadamente positivo para este signo de Vênus,
da mesma forma que o é para os Ascendentes em
Touro. Desta vez, Vênus é decididamente um bom
regente, muito embora seja o regente também de
uma casa maléfica. Isso ocorre porque
seu mulatrikona cai no Ascendente. Mercúrio rege
uma casa trígona, sendo, portanto, benéfico por
regência. O mulatrikona de Mercúrio não causa
problemas, por assim dizer, porque ele cai numa
casa com características neutras, a décima-segunda.
Júpiter, o Sol e a Lua são definitivamente maléficos
por regência. Embora Marte seja o regente de uma
casa quadrante (a sétima), não é
seu mulatrikona que cai ali. A sétima casa
produzirá, de qualquer forma, alguns resultados
maléficos, uma vez que é a maraka-sthan, uma casa
através da qual a morte pode se manifestar. Assim,
Marte não é um regente completamente benéfico
para os Ascendentes em Libra. E sua natureza
maléfica natural também não ajuda.
Para Ascendentes em Escorpião - Quando Escorpião
ascende, temos que nos lembrar que
o mulatrikona de Marte cai na oitava casa, que é
maléfica. Assim, muito embora Marte produza
resultados benéficos para os Ascendentes em
Escorpião, ele também é conhecido por produzir
problemas repentinos e resultados até violentos,
como acidentes. Júpiter é um regente positivo por
reger uma casa trígona e outra basicamente neutra.
A Lua é o Sol são regentes positivos, uma vez que
regem uma casa trígona e uma quadrante,
respectivamente. Vênus é um regente maléfico por
causa da sua regência de uma casa quadrante.
Ambas as casas de Mercúrio são maléficas para
qualquer planeta. E mais uma vez, a regência de
Saturno é metade boa, metade ruim. Isso é normal,
porque Saturno rege duas casas seguidas, de forma
que este padrão de regência frequentemente surge.
Para Ascendentes em Sagitário - Marte é um bom
regente para Sagitário, porque seu mulatrikona caí
numa casa trígona, e o outro signo cai numa casa
neutra. Embora Júpiter seja um regente benéfico de
duas casas quadrantes para Sagitário,
seu mulatrikona caí no Ascendente, então, é claro
que Júpiter é um regente positivo para seu próprio
Ascendente. O único planeta cuja regência é
imaculada é o Sol; ele é um regente completamente
benéfico. A Lua rege a oitava casa, pois é um
regente neutro. Vênus e Mercúrio são totalmente
negativos em termos de regência. Saturno rege uma
casa maléfica e outra neutra, podendo, portanto,
ser considerado um regente maléfico para Sagitário.
Para Ascendentes em Capricórnio - Vênus se torna
um regente puro para Capricórnio. Saturno é um
regente favorável, por reger o Ascendente e a
segunda, que e neutra. Mercúrio é bastante
favorável, porque seu mulatrikona cai na nona, uma
casa trígona poderosa. O Sol rege a oitava, neutra
também, é a Lua é um regente benéfico de uma
casa quadrante, que, portanto, se torna maléfico.
O mulatrikona de Marte cai numa casa quadrante, o
que é positivo. Entretanto, seu outro signo cai numa
casa maléfica para reger a décima-primeira. Este
fato, somado à maleficidade natural de Marte,
torna-o um planeta basicamente negativo para
Capricórnio, muito embora ele possa produzir
resultados poderosos, especialmente em termos de
propriedades e finanças. Júpiter é um regente
maléfico porque ele rege uma casa neutra, se
colocarmos assim sua regência negativa da terceira.
Para Ascendentes em Aquário - Aqui novamente
Vênus se torna um regente puro para um
Ascendente saturnino. Embora Saturno seja o
regente do Ascendente, ele também rege a casa das
perdas. Mas ele é considerado um regente
benéfico. Note que seu mulatrikona cai no
Ascendente. A regência solar de uma quadrante
torna o Sol um regente benéfico para Aquário, mas
a Lua é simplesmente maléfica. Marte é também,
basicamente, um regente maléfico, uma vez que
seu mulatrikona caí na terceira casa, uma upachaya,
o que é negativo em termos de regência. Embora
Marte seja bastante áspero e violento para o
Ascendente em Aquário, ele pode produzir
resultados benéficos funcionais em relação a
regência da décima casa. A regência de Júpiter é
maléfica; ao mesmo tempo, entretanto, Júpiter está
extremamente bem disposto para produzir
riquezas, como regente da casa dos ganhos, assim
como da casa da renda. A significado natural de
Júpiter, como o Dhana-karaka, o planeta indicador
de riqueza, deve ser levada em consideração em
qualquer julgamento.
Para Ascendentes em Peixes - Quando Peixes
ascende, o fato do mulatrikona de Júpiter cair numa
casa quadrante deve ser levado em consideração.
Como benéfico natural e regente do Ascendente,
Júpiter é um planeta benéfico para Peixes. A
situação é diferente do caso de Vênus quando rege
o Ascendente Touro. Naquele caso,
o mulatrikona de Vênus cai numa casa muito
maléfica para Vênus reger, por ser uma dushthan e
ao mesmo tempo uma upachaya. Aqui no caso de
Peixes, a regência do benéfico Júpiter sobre uma
casa quadrante não é tão maléfica, em comparação
a Vênus. A Lua e Marte são benéficos para Peixes,
por regerem casas trígonas. E mesmo que
o mulatrikona de Marte não caia numa trígona, sua
outra casa é neutra. Vênus, o Sol e Mercúrio regem
apenas casas maléficas, enquanto Saturno é
praticamente tão maléfico quanto estes por
regência; ele rege a décima-primeira, uma
casa upachaya, e a outra casa ocupada por um
signo de sua propriedade não faz nada para
melhorar este quadro, por ser neutra.
Assim, a maleficência e a beneficência funcionais
devidas à regência foram delineadas e explicadas. A
partir daí, é apenas uma questão de compreensão
de que, aonde quer que um regente vá, ele
beneficia a casa que ocupa. Além disso, se este
regente ocupa uma casa benéfica e recebe
influencias positivas, a casa que ele rege se
beneficia, também. Ao contrario, a casa ocupada
por um regente maléfico fica prejudicada por
recebê-lo. E se um regente ocupa uma casa
maléfica, os prospectos da casa que ele rege é que
ficam prejudicados.
Entenda, também, que e possível que uma casa
regida pode ficar prejudicada, ao passo que a casa
ocupada fica beneficiada. Por exemplo, se um
regente favorável ocupa a oitava, isso poderá ter
um efeito positivo para a longevidade, a qual é um
dos assuntos da oitava casa. Mas, por causa do
regente da casa regida estar na oitava, uma casa
maléfica, os prospectos desta casa, a regida, ficam
prejudicados. Esperamos que os conceitos do leitor
sobre regência se fortaleçam depois da leitura da
seção intitulada "Juntando todos os Fatores.
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O nativo está sob a regência de Rahu maharaj em
MD desde 2013 e AD Saturno 2018/2021.
Vejamos:
Quando um graha olha uma casa ele a influencia com seu guna
(rajas, sattva ou tamas), tattva (éter, ar, fogo, água ou terra),
natureza intrínseca (benéfico ou maléfico), natureza funcional
(regente de kendra, kona, dusthana, upachaya ou maraka),
dignidade e também posição por casa.
Raiva e Destruição
Então, ele tentou controlar sua raiva, mas está se acumulou por
trás de suas sobrancelhas, formando-se mais e mais,
drasticamente, uma profunda carranca. O poder de sua fúria os
fez começar a brilhar. Tornou-se tão intenso que Brahmā não
conseguiu mais segurá-lo. Ao invés de expressá-lo em cima de
seus filhos santos, ele expulsou a raiva de sua testa, a qual
tornou-se uma criança arroxeada escura que lamentou e uivou
furiosamente.
PURNARVASU
Renascimentos de Aditi
Aditi tem muitos renascimentos, assim como um fractal aparece
muitas vezes dentro de si mesmo. Todos eles (renascimentos)
centram-se em ser mãe, facilitando o nascimento de Deus.
Mahābhārata (Śānti. c. 7) diz que Viṣṇu nasce sete vezes para Aditi.
Esta repetição é interessante para o estudo de Punarvasu.
Śrīmad Bhāgavatam (10,3) diz que Aditi já foi Pṛśṇi, a esposa de um
filho diferente de Brahmā, chamado Sutapas. Ela realizou grandes
austeridades em devoção a Viṣṇu por 12.000 anos. Quando Viṣṇu
apareceu para conceder seus desejos, ela desejou que ele se
tornasse seu filho e, assim, Ele o fez.
Kṛṣṇa contou esta história para sua mãe, para deixá-la saber que
ela e ele são sempre mãe e filho, repetidamente. Assim, a mãe de
Kṛṣṇa, Devakī, é uma outra encarnação de Aditi.
A história por trás de Aditi se tornar Devakī também é fascinante. É
dito em Devī Bhāgavata (4): Aditi foi a primeira esposa de Kaśyapa,
e ela deu nascimento aos deuses, liderada por Indra. Sua irmã,
DITI, a segunda esposa, foi ciumenta e perguntou Kaśyapa se suas
crianças seriam iguais aos deuses.
Assim, eventualmente, ela deu à luz aos anti-deuses ("demônios").
Mas Aditi tornou-se temerosa e enviou seu filho para destruir o
primeiro filho de sua irmã ainda no Útero. DITI, então, amaldiçoou
Aditi: "Seu filho perderá repetidamente seu Reino para os meus
filhos! E você vai perder seus filhos!
A primeira parte da maldição está constantemente sendo cumprida
pois os filhos de Diti, os anti-deuses, tentam conquistar os deuses,
e muitas vezes sucedem. A segunda parte da maldição foi cumprida
quando Aditi se tornou Devakī, que teve que sofrer a perda de
muitas crianças nas mãos de seu atroz irmão Kaṁsa.
Este curso tem como objetivo fornecer as bases para um estudo sério do
jyotismo. Vamos nos aprofundar nos detalhes, usos e simbolismos dos
diferentes elementos básicos, os "materiais de construção" com os quais
uma interpretação astrológica é construída, tanto em seu aspecto mais
filosófico e espiritual quanto no mais concreto e material.
Quando este primeiro módulo estiver concluído, você poderá continuar
com qualquer um dos diferentes módulos oferecidos, para aprofundar em
diferentes tópicos. É necessário levar este primeiro módulo para poder
levar outros módulos em assuntos mais avançados.
Tema do módulo 1
1. Origens e Filosofia
Como um planeta afeta uma casa ou outro planeta a partir de sua posição
no céu e seus significados astrológicos
8. Planetas retrógrados
9. Planetas em Combustão
Custos:
Continuando estudos:
Módulo 2
2. Yogas 2
3. Vargas-letras divisórias
6 Shadbala
8. Gochara-Trânsitos
9. Ashtakavarga
Módulo 3
Módulo 4
Compatibilidade de relacionamentos
Módulo 5
Brasília, DF
Telefone: .61 96491155
Joelma Melo de Sousa (msjoelma10@gmail.com)
ayurvedabrasilia@bol.com.br
-* -* -*
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Śrīmad Bhāgavatam (6.7) conta como Bṛhaspati puniu Indra, o rei dos
deuses:
Isso ilustra que sem Puṣya não podemos ser bem-sucedidos. Estar “sem
Puṣya” significa perder a nossa unidade com o divino. O ego destrói essa
união. Assim, quando sujos pelo ego, poder e luxo, nós, como Indra,
perdemos o acesso à comunhão divina, e todas as flores da nossa
prosperidade murcham.
Exceto esse śloka, encontrei apenas outros dois ślokas que tratam de
puṣkarāṁśa, os quais estão presentes no Chandrakalā nāḍī:
Este vazio e frustração leva alguns dos nativos de Vishakha mais evoluídos
e conscientes da falsidade cega do mundo em busca de maior
conhecimento e verdades.
Os nativos de Vishakha são bem definidos por suas obsessões, que podem
variar de mesquinhas e destruidoras de almas a curadoras de almas e
evolucionárias.
A natureza suspeita de Aslesha faz com que seus nativos sejam bons
observadores. Esse poder de observação é frequentemente combinado
com uma intuição natural. No entanto, as capacidades intuitivas e
psíquicas de Ashlesha tendem funcionar melhor em situações em que
existe um elemento de perigo. Os nativos podem sentir perigo
rapidamente e reagir de imediato.
As pessoas têm muitas dúvidas ainda sobre qual planeta influencia sobre o
outro e aí ficam fantasiando sobre aspectos mútuos como se todos os
planetas tivessem o poder de emprestar o seu pior ou o seu melhor para o
outro, mas não é assim que funciona.
Existe regra pra isso. Júpiter bloqueia Marte, Saturno bloqueia a Lua,
Mercúrio bloqueia Rahu, Vênus bloqueia Saturno, Lua bloqueia Mercúrio,
Rahu bloqueia Jupiter, Marte bloqueia Vênus e Sol não bloqueia e nem é
bloqueado por ninguém. A partir disso, o aspecto mútuo ou aqueles
especiais pode se tornar muito mais interessante e fácil de se entender...
sem fantasias... Esse conhecimento é muito importante para retificação.
Quem o possui saberá como agir para minimizar os efeitos negativos de
um planeta ao invés de achar também que retificação não funciona...
pronto, falei... hehehe ...
Na carta rashi existe um yoga (não lembro o nome agora), mas é o que eu
tenho. O senhor da 8 (paravidya) na 1 em parivartana com o lagnesha,
este na 5ª (casa de mantras). Esse yoga dá o dom de curar as pessoas de
mal olhado e outras aflições causadas por dristi badha etc. Deve ser por
isso que me identifico com essa parte de retificações.
No navamsha se vê por trinos do AK. Planetas em trikonas do AK fazem a
pessoa expert em magia; mantra (1 planeta), yantra (2 planetas) e tantras
(3 planetas). Essa é a ordem de habilidade como visto pela cultura hindu.
Isso mesmo. se três planetas estiverem lá, então a pessoa é versada nos
três ramos de saber dos tantriks, iniciada nesses ramos. Quanto mais
maléficos nestas casas, mais ela se inclina para a magia negra. Mas e pelo
menos um benéfico aspectar, então ela usa o conhecimento para magia
branca e ajuda os outros. Sol não é maléfico para o Dharma (nunca é), e
então ele não conta para fazer a pessoa um mago negro.
Todo graha, exceto Guru (Júp), olha a cinco e a nove a partir de si mesmo
com 50% de influência, o que é chamado de dvipada-dṛṣṭi ou trikoṇa-dṛṣṭi.
No caso, Guru lança esses dois olhares, de cinco e de nove, com 100% de
influência.
oṁ tat sat
Gaura Hari dāsa
Rivalidade e Ciúme
De acordo com Mahābhārata (Adi.16), uma das esposas, Kadru, queria ter
muitos, muitos filhos; enquanto outra mulher, Vinata, desejava apenas
duas crianças poderosas. Kadru colocou 1000 ovos que rapidamente
eclodiram em uma grande variedade de serpentes, uma diferente da
outra, onde as principais eram as Nāgas. Vinata colocou dois ovos que
demoraram muito tempo para eclodir.
Kadru estava com ciúmes do poder que seu marido atribuiu aos dois filhos
de sua irmã, e pensou numa maneira de arruiná-la. Ela fez uma aposta:
"Aposto com você que a cor da cauda do cavalo divino que emergiu do
oceano de leite não é branca! Se eu estiver certa, você e seus filhos serão
meus escravos. Se você estiver certa, meus filhos e eu seremos seus
escravos.”
Foi, então, que Garuḍa emergiu de seu ovo, nascido como escravo. Ele
submeteu-se a esta condição, mas desenvolveu ódio das serpentes como
resultado. Eventualmente, ele perguntou as Nagas: "Como posso ser
libertado desta dívida para com você?". “Traga-nos soma, o néctar da
imortalidade!” Eles responderam. Garuḍa "roubou" soma dos deuses, mas
conspirou com seu rei, Indra, de modo que Indra recuperou soma antes
mesmo que as serpentes tivessem a chance de beber. Garuḍa foi libertado
da servidão no momento em que colocou o néctar antes das Nāgas. Como
Indra apareceu do nada para arrebatar o elixir, gotas dele espirraram na
grama kuśa, que é afiada como uma lâmina de barbear. As Nāgas se
tornaram muito poderosas lambendo estas gotas, mas também dividiram
suas línguas na grama afiada durante o processo.
GAṆḌĀNTA
1) TITHĪ GAṆḌĀNTA:
2) NAKṢATRA GAṆḌĀNTA
3) LAGNA GAṆḌĀNTA
Nota – essas 3 aflições devem ser preditas de acordo com o Gaṇḍānta. Isto
é, em tithī Gaṇḍānta há risco de morte prematura. Em Nakṣatra Gaṇḍānta,
o risco de morte é em viagens. E em Lagna Gaṇḍānta o risco de morte é
durante (antes ou depois) de cerimonias auspiciosas como batizados e
casamentos.
(1.1) Todos os grahas lançam dṛṣṭi pleno (100%) a sete, de 3/4 (75%) a
quatro e a oito, de 2/4 (50%) a cinco e a nove e de 1/4 (25%) a três e a dez
a partir de suas posições natais.
(1.2) Maṅgala (Mar), Guru (Júp) e Śani (Sat) detém dṛṣṭis especiais, afora
os acima mencionados. Maṅgala lança dṛṣṭi pleno a quatro e oito, além da
sete; Guru a cinco e nove, além da sete; Śani a três e dez, além da sete.
Graha-naisargika-kāraka
Chandra (Lua): A lua é aquela que distribui a luz do Sol durante a noite,
rege a mente, principio feminino, beleza, fama e viagens. Onde Chandra
está no mapa é onde estamos sujeitos ao condicionamento passado, o
que inclui as impressões familiares. Além disso, os temas que Chandra
afeta são aqueles que estamos mais familiarizados e nos quais
depositamos nossas necessidades emocionais. Tem seus plenos efeitos ao
23-24 anos de idade da natividade.
Ketu (Nodo Sul): Ketu fala sobre: Renuncia, superação, apatia, desapego,
meditação, abstração, dons mediúnicos, indiferença, descontentamento,
pobreza, acidentes, passado, fogo, karma, ascetismo, humildade,
iluminação, libertação. Ketu em nossa carta fala sobre nossa capacidade
de desapego.
Chitra é onde criamos nossas obras, os planos que estão sendo formados
em Hasta são agora manifestados na realidade.
Mula esmaga tudo o que construímos até agora e nos mostra que ainda
nos resta muito mais para desvendar e entender. De certa forma, este é o
começo do impessoal.
Graha
O sistema de Navagrahas (nove grahas) foi adotado pelo jyotish por sua
completude simbólica, matemática e metafisica. Os Navagrahas são
divididos em três grupos Mandala Grahas (Luminares): Sol e Lua, Tara
Grahas (Grahas que se assemelham a estrelas): Mercúrio, marte, Vênus,
Júpiter, Saturno, Chaya Grahas (Planetas sombras ou Nodos Lunares):
Rahu e Ketu.
3-4. O Senhor não nascido tem muitas encarnações. Ele encarnou assim
como os 9 (Nava) Grahas para conferir aos seres viventes os resultados
devido aos seus Karmas. Ele é Janardan. Ele assumiu a forma auspiciosa
dos Grahas para destruir os demônios (forças maléficas) e sustentar os
seres divinos.
23. Descrição de Sūrya. Os olhos de Sūrya são de uma cor de mel. Ele tem
um corpo quadrado. Ele é de hábitos asseados, bilioso, inteligente, viril,
e tem limitado cabelo (em sua cabeça).
29. Descrição de Śani. Śani tem um corpo longo e emagrecido, tem olhos
amarelo acastanhado, é ventoso no temperamento, tem dentes longos,
é preguiçoso e coxo, e tem cabelos ásperos.
30. Descrição de Rāhu e Ketu. Rāhu tem uma aparência esfumaçada com
tom azul misturado em seu físico. Ele mora nas florestas e é horrível. Ele
é ventoso em temperamento e é inteligente. Ketu é parecido com Rāhu.
Um negativo saturno fará com que se coma mais grãos pretos e alimentos
amargos. Essas pessoas nunca comem sua comida no momento
apropriado - elas podem comer tarde da noite, por exemplo. Elas terão
uma tendência a comer mais do que seus estômagos podem aguentar e
vão querer dormir logo após a refeição. Eles também tem o hábito de
beber mais chá ou café.
Um desejo súbito de comer muitos doces não é uma boa indicação. Isso
mostra que Vênus está ficando negativa, então tenha cuidado.
Pessoas que gostam de descobrir como algo foi feito e gostam de criticar
como algo foi feito geralmente têm problemas com o estômago.
Auto-análise:
Você bebe café amargo ou chá forte? Beber mais de 2 xícaras não é bom.
Se você beber muito chá (mais de 2 xícaras), não coloque muito leite ou
açúcar no chá.
Com que frequência você come comida não feita em casa? Tente não
comer mais do que duas vezes em uma semana.
LEÃO: fique longe de coisas amargas; tente sempre comer comida caseira;
não coma alimentos com muita gordura
Cap IV
GK Goel
B.Sc., BE .
1. Vargottama
2. Exaltação dos planetas.
3. Planetas na sua Mool-Trikona e sinais próprios.
4. Colocação do (s) Planeta (s) nas casas (angulares) de Kendra.
5. Forte posicionamento dos dispositivos.
6. Influência forte e auspiciosa na casa Vesi, isto é, 2ª casa do sol. Isto é de
fato aplicável, para as segundas casas de quaisquer pontos sensíveis ou
planetas Yoga-Karta que desempenhem papel fundamental na promoção
do Yoga.
Sloka 5
”Uma pessoa nasce com status real (ou na família dos reis), mesmo que
um planeta exaltado seja aspectado por planeta (s) SUHRADYA
(amigável). O comentarista Bhattotpala diz que mesmo planetas tendo
amizade temporal com o planeta aspecting serão suficientes para gerar o
Raja-Yoga. Se os planetas estiverem em maior número e estiverem
fortemente posicionados, então um Raja-Yoga de uma ordem superior
será gerado (os planetas naturais amigos da Lua, Marte, Mercúrio e
Saturno são denominados planetas suhradya.) - Refer Laghu Jataka CH.
3SL3 e 4) ”
Sloka 6
Neste sloka, os seguintes princípios são enunciados:
5 . Pode não valer nada que o planeta exaltado dê bons resultados quando
aspectado por planeta (s) amigo (s). Esta não é a pré-condição para o
planeta Vargottama de que eles devem ser aspectados por um planeta
amigo (s). Isto significa que se um planeta Vargottama é aspectado por
qualquer planeta (s), os resultados auspiciosos serão acumulados.
Qual é o conceito de Vargottama?
Como mencionado anteriormente neste artigo, os três constituintes
básicos que estimulam eventos em uma natividade são:
(1) Casas (Bhavas)
(2) Sinais (Rashis)
(3) Planetas.
2 . Se Lagna Bhava de dois Vargas obtiver o mesmo sinal, isso é chamado
Varga Vargottama, pois todas as casas em ambos os Vargas cairão em
mesmos sinais.
3 . Da mesma forma, se um planeta está na mesma casa (Bhava) nos dois
Vargas, ele também aumenta os resultados auspiciosos desses dois Vargas
de acordo com carteiras específicas dos Vargas em questão, e esses
planetas são chamados de Bhava Vargottama.
Conclusão
Laghu, Jataka de Varaha Mihira resume o conceito básico e importante da
previsão e astrologia natal em breve. Este Karika tem importância
semelhante ao Laghu-Parasari no manuseio do Sistema Vasahottari Dasa
da Parasar.
Laghu-Jataka estabelece o conceito básico e a base para a operação do
Raja-Yogas. Estes três conceitos são apresentados abaixo, em ordem
crescente, conforme prescrito por Varah-Mihira:
Referência
1. Laghu - Parasari
2. Brihat Parasara Hora Shastra
3. Laghu-Jataka de Varaha Mihira
4. Brihat Jataka de Varaha Mihira
5. Vargacharka- Editado por Pt. Sanjay Rath
6. Navamsa em Astrologia - CS Patel.
• Beleza e doçura
• Vulva
Através de Pūrva Phālgunī, Bhaga graciosamente distribui a felicidade para
a humanidade, via amor e casamento. Com sua cama simbólica e seu
nome retratando uma jovem fértil, Pūrva Phālgunī é a estrela dos amantes
felizes, romance e casamento.
Porque é uma debilitação. Rahu não tem afinidade com Júpiter, como já
foi dito, e em Sagitário, que é o significado puro de Júpiter ele encontra
problema. Geralmente a pessoa é enganada por pessoas religiosas, se
torna radical e hipócrita religioso, flexibiliza as leis, pode ficar ilegal em
países, têm problemas com alergias e risco de envenenamento dando
sinais e vermelhidão nas coxas, desenvolve vícios dependendo do
posicionamento. Durante o período ela pode justificar injustiças graves,
não aceitar conselhos, se tornar fundamentalista e ter problemas de
saúde no fígado, sangue e sofrer quedas, promover uma religião motivada
por motivos financeiros. Caso Júpiter esteja em melhor signo vai melhorar
bastante, mas se não, trará problemas. Nesse caso, a pessoa gosta de
pessoas intelectuais e rompe com a religião da família.
Um mapa com configurações voltadas para casas 1, 3, 5, 7 e 11 e presença
marcante de maléficos como Marte e Rahu, e benéficos como Mercúrio e
Lua, significam tendência a negócios. Se a casa 2 e 6 forem mais fortes,
então ele trabalhará para os outros. Se somente a casa 5 for forte, o
indivíduo será freelancer, astrólogo, artista, fará trabalhos criativos sem
carteira assinada. Marte faz acontecer e Rahu dá o foco necessário. A casa
1 é você mesmo, a casa 3 é sua capacidade de execução, a casa 5 nega
chefes (8 da 10), a casa 7 indica sua relação com contratos e sócios, casa
11 é a casa que fala da sua rede de amizades e sua sede de realizar os Om
Sham Shanaishcharaya Namaha
Capitulo 1.
SHANI MAHATMYA
A grandeza de Saturno
Capítulo 2. SOL
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SHANI MAHATMYA
A grandeza de Saturno
Capítulo 3. LUA
“Certamente, ó Rei”, replicou o pundit. “Toda ação produz uma reação tão
certo como a noite sucede ao dia. Quando Daksha ousou insultar outro
genro seu, o onipotente Senhor Shiva, ele perdeu a vida e renasceu
apenas pela intercessão do Rei Lua.”
Quando o Rei Lua propôs essa aliança, as árvores restantes, cujo medo era
imensurável, de bom grado concederam sua filha em casamento aos
Pracetases. Como todos os dez Pracetases, em natureza e conduta,
comportavam-se como um único individuo e a jovem estava disposta a
aceitá-los como sendo uma só pessoa, ambas as partes concordaram e,
após o casamento, geraram um filho. Esse filho era o antigo Daksha, agora
reencarnado.”
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SHANI MAHATMYA
A grandeza de Saturno
Capítulo 4. MARTE
Tão logo aquela gota de suor caiu na Terra, tornou-se um ser causticante,
de uma intrepidez ilimitada, que, após queimar o trajeto por onde passava
rumo à Terra e através do submundo, incendiou os sete mares. Esse ser,
conhecido como Virabhadra (Herói Auspicioso), assemelhava-se a uma
labareda flamejante e era dotado de inúmeras cabeças e muitos olhos e
dezenas de milhares de braços e pernas. Virabhadra -a personificação
intensificada do poder- colocou-se diante de seu pai com as mãos postas
dizendo: ‘Comanda-me!’
“Sim, Majestade, os Sete Ursos, pois os Sete Sábios (as sete estrelas da
Ursa Maior, também conhecida como o Grande Urso) eram outrora
chamados de os Ursos. Agni, após ter auxiliado em um longo sacrifício
conduzido pelos Sete Sábios, fora tomado de desejo pelas esposas desses
eminentes Rishis. Ele ateou fogo à casa deles para pressioná-las, contudo
estas se recusaram a serem tentadas, o que intensificou ainda mais sua
avidez. Então, ele partiu para a floresta jurando arrefecer seu desejo por
abandonar a vida por causa desse sentimento ilícito caso não pudesse
subjugá-lo.
A noticia de seu nascimento foi acompanhada por rumores de que seis das
esposas dos Sábios eram a mãe dele. Indignados com a falsa notícia,
aqueles Rishis romperam com suas esposas e as mandaram embora,
apesar de o Rishi Vishvamitra, que percebera tudo, tê-los informado de
que suas esposas haviam permanecido castas. Vishvamitra tinha
conhecimento disso porque havia iniciado Skanda e realizado todos os
rituais de sua emancipação. Então, as seis esposas partiram em busca de
Skanda, relataram-lhe que haviam sido abandonadas por seus esposos e
imploraram que as levasse aos céus. Acedendo a seus anseios, aquele
Skanda resoluto fez com que partissem de lá, quando passaram a residir
na eclíptica. Desde então, aquelas mulheres rejeitadas, as quais se
tornaram as seis Plêiades, tem sido aclamadas como as mães de Skanda.
Arindhati, a esposa que não se envolveu com as transformações de
Swaha, permaneceu com seu esposo (como a estrela Alcor).
Posteriormente, Swaha casou-se com Agni.
Indra, que temia Skanda, instigou o Grupo de Mães a matar aquela criança
impetuosa, todavia elas se mostraram tão sobrepujadas de amor por ele
que o leite começou a escorrer de seus seios, dando origem à Via Láctea.
Skanda então bebeu aquele leite delas, e a Deusa Kali, a Bebedoura de
Sangue, o tomou como o próprio filho. Em seguida, Indra tentou matar
Skanda em combate, porém o menino derrotou todos os deuses com
facilidade e, quando Indra perfurou o flanco dele com um raio, surgiu dali
outro protagonista com uma clava na mão; ele era o célebre Vishakha.
Finalmente, admitindo a derrota, Indra aceitou Skanda no rebanho
celestial. Posteriormente, os deuses realizaram a coroação de Skanda
como líder do exército celestial e, em conformidade com os ritos,
ungiram-no com água celestial, tal como fizeram muito antes espargindo-a
sobre a cabeça de Varuna, o Senhor das Águas.
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Capítulo 5. MERCÚRIO
E foi após essa aventura do rapto, Vossa Majestade, que o Senhor Lua
causou descontentamente a vinte e seis das vinte e sete esposas dele.
Esse karma o levou a sofrer de definhamento como fruto da maldição de
seu sogro, vindo a impedi-lo de tornar-se pai por intermédio dessas vinte
e sete esposas. O efeito do karma traz consequências profundas,
Majestade.”
Embora Vaivasvata não pudesse ter tido nenhum dos dois, invalidou o
desejo de sua esposa e solicitou que o Rishi Vasistha propiciasse Narayana
-o Senhor Supremo- para transformar Ila em um menino. Assim Vasistha o
fez, e o nome de Ila, após a mudança de sexo, passo a ser Sudyumna.
Quando os seres celestiais passaram a sentir que não valia a pena viver no
céu sem Urvashi, Indra enviou os Gandharvas para traze-la de volta. Na
escuridão da noite, Eles roubaram o par de carneiros que Urvashi amava
como os próprios filhos e mantinha sempre ao lado da cama. Despertada
pelo balido dos carneiros enquanto estavam sendo levados, Urvashi gritou
sobressaltada: ‘Ó, estou perdida! Estou arruinada! Confiei neste esposo
eunuco, este homem imprestável que apenas finge ser um herói, ele me
decepcionou! Os ladrões estão roubando meus queridos carneiros
enquanto ele finge que está dormindo, como uma mulher assustada.
Somente durante o dia é que ele age como um homem!’
Ela exclamou: ‘Grande herói, sou tão difícil de ser agarrada quanto o
vento’.
Urvashi rememorou: ‘Sim, três vezes ao dia você me cravava com sua
masculinidade, e foi assim que me fecundou, ó Pururavas. Você dominou
meu corpo, sempre me submeti a seus desejos’.
Imóvel e agora mais desesperado, Pururavas chamou por ela: ‘Volte para
que meu coração não se parta de aflição!’
Urvashi cedeu o suficiente apenas para dizer: ‘Agora estou esperando seu
filho. Ao final de cada ano, meu senhor, poderá passar uma noite comigo
e terá outro descendente’. E então ela desapareceu de sua vista.
Pururavas retornou a sua cidade, onde cada prazer parecia sem sentido
para ele. De qualquer modo, por ele aguardar impacientemente pelo
momento oportuno, um ano se passou com uma lentidão excruciante. Ao
findar o ano, ele retornou a Kurukshetra e mostrou-se encantado ao ver
Urvashi lá, trazendo uma criança esplêndida. Eles se uniram naquela noite
e Urvashi, percebendo seu esposo profundamente aflito diante da
possibilidade de separar-se dela em breve, disse ao patético Rei: ‘Por
causa de sua espécie humana, não podemos permanecer juntos. Agora
que tem descendência, filhos que podem dar prosseguimento às
oferendas para apaziguar os Devas, poderia propiciar os Gandharvas para
que eles me confiassem a você. Então nos regozijaríamos juntos nos céus’.
Foi no início da Era Prata (Treta Yuga) que os três Vedas relacionados aos
rituais despontaram em sua mente meditativa. Quando retornou ao lugar
onde ele havia deixado o recipiente, notou uma árvore de Asvattha que
crescia ao pé de uma árvore Shami. Ansioso por recuperar Urvashi com a
lenha daquela árvore Asvatha, ele fez duas varetas para avivar o fogo.
Meditando na vareta abaixo como sendo Urvashi, na superior como a si
mesmo e entre elas como o filho que esperavam, ele friccionou as varetas
recitando mantras apropriados. Jatavedas, o fogo sacrificial, assim
chamado porque auxilia na obtenção de contentamento celestial,
manifestou-se pela fricção daquelas varetas e tornou-se o fogo sacrificial
tríplice Ahavaniya, Garhapatya e Dakshina. O Rei adotou esse fogo como
seu filho, no qual ofereceu oblações sacrificiais desejando a esfera de
Urvashi. Com o auxílio desse fogo que era seu filho, ele atingiu o mundo
dos Gandharvas e sua Urvashi.
Na Era Ouro (Satya Yuga), Vossa Majestade, havia um único Veda e era a
sagrada sílaba Om -Aquele que É Sempre Novo (Pranava)- que encerrava
todos os sons existentes. A deidade também era única: Narayana -o
Senhor do Todo. Havia tão somente um único fogo sagrado, e todos os
seres humanos faziam parte de uma comunidade. Foi somente no início
da Era Prata que o Veda único tornou-se três e o fogo tornou-se três, por
intermédio de Pururavas, aquele nobre descendente de ambas as raças, a
Lunar e a Solar.
Outro sucessor de Pururavas foi Jahnu, que desposou o Rio Kaveri. Jahnu
certa vez tragou o Rio Ganges inteiro; então os Rishis extraíram-lhe esse
rio sagrado como sendo filha dele. Aqueles que consideram o Rei
Pururavas seu ancestral incluem ainda o Rio Kaushiki, o grandioso
Dhanvantari que propagou a Ayurveda, o Rishi Jamadagni, Parashurama e
o filho de Jamadagni, que era uma encarnação do próprio Senhor Vishnu.
Que outra prova sobre e predominância de Mercúrio entre os planetas
seria ainda necessária além dessa excelsa árvore genealógica? Presto
minha reverência ao magnífico planeta Mercúrio, que é excepcionalmente
magnânimo e belo.”
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Capítulo 6. JÚPITER
O pundit de Júpiter era um homem corpulento, afável e jovial, cuja
sabedoria era tão profunda quanto seu bom senso. Embora o recente
insulto contra Júpiter possa tê-lo atingido, ele aparentava serenidade
quando passou a falar: “A causa fundamental para que a grandeza de
Júpiter seja mais sublime do que a de Mercúrio consiste no fato de
Mercúrio ser infiel, um verdadero político, pois se torna auspicioso
quando se alia aos planetas auspiciosos e, quando se une aos planetas
maléficos, torna-se nefasto. Júpiter é notavelmente superior, pois é o mais
benéfico dentre os Nove Planetas e, apenas em raras circunstâncias,
apresenta temporariamente características prejudiciais. Indra e todos os
outros celestiais acatam sua autoridade, respeitam-no como seu
preceptor e mentor e seguem suas recomendações. Aqueles que
reverenciam Júpiter assiduamente e com sinceridade afastam suas
misérias mundanas e realizam todos os desejos acalentados. Júpiter é
realmente digno de reverência, pois é especialmente misericordioso, e sua
sabedoria é extremamente profunda.
O pai de Júpiter era Angiras, o filho de Brahma. Brahma uma vez tornou-se
ardente diante da visão das Apsaras e deixou escapar sua semente. Ele
colocou aquela semente no fogo e daquele fogo nasceram os Rishis
Marichi, Bhrigu, Angiras e outros. Angiras era assim chamado porque ele
nascera da brasa (angara). Foi a imprecação de Angiras que causou o
nascimento do poderoso Hanuman. Oito filhos, incluido Júpiter, foram
gerados por Angiras e sua esposa Shraddha [Surupa, de acordo com o
Shiva Purana]. Alguns denominam Júpiter de o Filho do Deus Fogo,
denotando que Angiras é uma encarnação do Fogo.
Por que delongar-se mais nos fatos? Nenhum outro planeta é comparável
a Júpiter. Eu consagro minha reverência”, concluiu o pundit, “àquele
Júpiter que, ao ser devidamente propiciado, destrói todos os seus
inimigos, porém, se desdenhado, arruina sua prosperidade.”
XXXXXDesmistificando o marana-sthana"
Surya - 12 (dusthana)
Chandra - 8 (dusthana)
Mangala - 7 (maraka)
Budha - 7 (maraka)
Shukra - 6 (dusthana)
Rahu - 2 (maraka)
Todos esses posicionamentos, quando ativados por dashas, tem o
potencial para matar, desde que a faixa de longevidade prometida no
mapa tenha sido alcançada e tais grahas estejam aflitos. Porém, exceto
por Chandra na oito, Surya na doze e Shukra na seis (os quais estão em
dusthanas), tais posicionamentos não prometem a destruição dos grahas
envolvidos nem dos temas que esses presidem. Um graha estar na um,
dois, três ou sete, como ocorre com os demais marana-sthana, não
implica em nada terrível, pois um, dois e sete são casas em geral
benéficas, ao passo que a três é medianamente maléfica. Logo, é um
grande exagero dizer que marana-sthana destrói os temas dos grahas
envolvidos e traz sofrimentos severos.
Embora dois e sete tenham sido definidas como marakas, o impacto disso
é sentido apenas nas dashas de grahas relacionados a tais casas, por que
de resto dois e sete não são casas maléficas. Já quanto a Shani no lagna,
ele pode afetar de maneira negativa o indivíduo por se tratar de um
maléfico em um kendra, particularmente no lagna, mas ainda sim, seus
temas são beneficiados.
om tat sat
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Hoje em dia, a maioria deles (nativos de shravana) pode ser visto gastando
muito tempo no telefone!
Se um nativo sob a influência deste nakshatra vai ouvir mais ou falar mais,
depende do planeta posicionado neste asterismo. Por exemplo, se
Saturno estiver posicionado neste nakshatra, poderá ouvir mais e pode
achar difícil falar, enquanto uma pessoa que tem Marte colocado neste
nakshatra pode ser tagarela, mas pode não ser muito bom na arte de
ouvir.
Isso parece ser verdade em gráficos onde este asterismo cai na casa cinco.
Quando Ascendente ou Lua é colocado neste asterismo, ou é colocado na
quinta casa, ou o quinto senhor é colocado neste asterismo, geralmente
denota poucas crianças e o nativo desfruta pouca felicidade deles.
Capítulo 7. VÊNUS
Todos aguardavam o pundit requintado, sofisticado e sociável de Vênus,
cujo ensejo para contestar a difamação contra seu planeta preferido havia
chegado. Ele atuou de maneira Venusiana: descontraída, obsequiosa e
amigável. Os Venusianos amam a harmonia, de modo que essa autoridade
apresentou sua elegante réplica de modo suave e sem agressividade.
Foi amor à primeira vista e, para satisfazer seu desejo, Vênus criou um
refúgio de ramagem densa em um pequeno recanto do céu e o envolveu
em escuridão. Em seguida, aquele casal entregou-se ao amor em seu
caramanchão por oito ciclos das Quatro Eras. Quando o bom karma de
Vênus havia finalmente se esgotado, ele tombou do céu em direção ao
Lua, de onde sua alma atingiu a Terra por intermédio da chuva que caía
sobre um arrozal. Adentrando o sêmen de um Brahmana que comera o
arroz e, depois, o ventre da esposa do Brahmana mediante o sêmen dele,
Vênus veio a nascer naquela família Brahmana.
Em seguida, ele levou uma vida austera no Monte Meru pelo tempo que
resistiu a vida do Progenitor daquela época até que seu caminho cruzou
novamente com Vishvachi, que havia sido condenada a viver lá como um
cervo feminino. Ele se apaixonou pela corça e acasalou-se com ela, e o
fruto dessa união foi uma criança humana, a qual distraía a concentração
dele na meditação. O Brahmana que havia sido Vênus morrera picado de
cobra não muito tempo depois para então renascer como Príncipe de
Madras e governou aquela região por muitos anos. Posteriormente, ele
passou por inúmeras vidas, incluindo uma como um bambu na floresta e
outra como píton, até que veio a renascer como o filho de um Vidente que
vivia às margens do Rio Ganges.
Após o escoar de mil anos divinos, Bhrigu abriu os olhos para encontrar
estendido nas proximidades não seu filho vivo e sim um corpo em
inanição e esgotado. Pequenas aves se aninhavam nos vincos da pele e as
rãs se refugiavam na cavidade do estômago. Em fúria por causa da morte
prematura de seu filho, ele estava prestes a esconjurar Yama, o Deus da
Morte, quando este apareceu diante dele e disse-lhe: ‘Por favor, não
perca seu poder espiritual acumulado ao maldizer-me. Todos os seres
existentes são meu alimento, eu já devorei universos incontáveis. Além
disso, seu filho caiu nesse estado em decorrência das próprias ações’, as
quais ele então relatou ao pai trastornado. Yama concluiu dizendo-lhe:
‘Ele se encontra cumprindo penitência nas margens do Rio Ganges; abra
seu olho interior e veja por si mesmo!’
Nomenclatura de nakshatras-2
Consoantes nakshatras
1. Rohini (rohini)
2. Vishakha (ramo)
3. Revati (revati)
Nomenclatura de nakshatras-3
Capítulo 8. SATURNO
Se desejarem evitar que Saturno venha a devastar suas vidas, assim como
fez com muitas outras, ofereçam-lhe regularmente aos sábados, perante
uma imagem desse planeta, feita de ferro, oblações de sementes de
gergelim preto, óleo de gergelim e açúcar; além disso, não deixem de
fazer as doações de ferro e gergelim aos necessitados, também aos
sábados. Presto minha reverência solene ao Senhor Saturno, cuja cor é
aquela do puro anjana (pasta escura que é medicinal como colírio), o qual
é o filho do Sol e da Sombra e cujo irmão é Yama, o Deus da Retidão e da
Morte.
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Após certa ponderação, o Rei Vikrama disse: “Então parece que o Senhor
Vishnu, em forma de Mohini, a Sedutora, auxiliou os Devas a se
apossarem do Amrita que cabia aos Asuras. O furto também é um mau
karma, não é?”
“Sim, Vossa Majestade, e mais tarde os deuses tiveram de pagar por isso”,
replicou o oitavo pundit. “Tão logo perceberam a dissimulação de Mohini,
os Asuras atacaram os Devas, contudo os deuses se encontravam
fortalecidos pelo Amrita e, assim, facilmente derrotaram seus adversários,
que se encontravam enfraquecidos. Após a batalha, Vênus empregou o
Sanjivani Vidya para reviver os Asuras que haviam morrido, inclusive Bali,
o Rei deles. Embora esgotado, o nobre Bali não se lamentou, pois ele era
um filósofo e compreendia bem quão evanescente é a vida terrena.
Aditi, que é a mãe de todos os Devas, ficou tão aflita por causa do
infortúnio que se abateu sobre seus filhos que seu esposo, o Rishi
Kashyapa, a fez cumprir um voto, inclusive a abstinência de leite, durante
a quinzena brilhante do mês lunar de Phalguna. No decorrer desse voto, o
Bem-Aventurado Vishnu apareceu a ela e prometeu nascer como seu
filho. Foi então que um segmento de Vishnu penetrou em Kashyapa, o
qual o transmitiu a sua esposa. Quando o filho deles nasceu, manifestou-
Se em uma forma divina aos pais Dele para que pudessem saber da
verdadeira identidade de seu filho e, no momento seguinte, assim como
um ator troca de roupa, transformou-Se em um pequeno Brahmana. Os
deuses e os sábios que conduziram a cerimônia pós-natal Dele O
batizaram de Vamana. Tão logo essas formalidades se concluíram, Ele se
pôs a caminho de Bhrigukaccha (atual Bharuch), às margens norte do
supremo Rio Sagrado Narmanda, local onde ocorrera o sacrifício dos
cavalos em nome de Bali.
Vamana disse-lhe: ‘Não, por que seria eu ganancioso? Aqueles que estão
satisfeitos com o que o destino lhes proporciona desfrutam de uma vida
feliz; todavia, os que se deixam escravizar por seus desejos não se
satisfazem nem mesmo possuindo o Universo todo’.
Vamana havia pedido tanta terra quanto pudesse cobrir com três passos
e, assim que o juramento foi selado, expandiu Seu diminuto corpo cada
vez mais, até que atingiu a Forma Universal. Bali contemplou o Cosmo
inteiro no interior daquela forma. Ele viu a Terra nos pés de Vishnu, o Sol
em Seus olhos, o céu na coroa de Sua cabeça, os Asuras, incluindo ele
mesmo, nos lábios de Vishnu, o fogo em Sua face, o dia e a noite em Suas
pálpebras, a água em Seu sêmen, o sacrifício em Seus passos largos, a
morte em Sua sombra, o poder ilusório em Seu riso, plantas em Seu
cabelo e rios em Seus vasos sanguíneos. Ao dar o primeiro passo, Vishnu
mensurou a Terra toda, e os céus foram quase que insuficientes ao
transpor de Seu segundo passo. Quando o pé do Senhor tocou o zênite do
céu, a unha do pé Dele rachou o Ovo Cósmico, fazendo fluírem as Águas
do Além (a Via Láctea), para baixo, as quais se tornaram tão puras pelo
contato do pé do Supremo que são conhecidas atualmente como o
sagrado Rio Ganges.
Ao Vishnu dar o terceiro passo, nada havia restado a ser medido. Os
demais Asuras naquele momento atacaram Vishnu, enfurecidos com Sua
duplicidade eterna, porém Bali os deteve dizendo: ‘Não há ser que possa
subjugar o Tempo e, no momento, os tempos não nos propiciam. No
passado, quando o Tempo lhes favoreceu, vocês derrotaram os deuses
muitas vezes e, quando o Tempo conspirar novamente a nosso favor, nós
os dominaremos. Esperem pacientemente, ó Asuras, pela vinda deste
Período favorável’.
Assim, Bali implorou a Senhor Vishnu: ‘Por favor, pouse Seu terceiro passo
sobre minha cabeça porque, se eu quebrar minha promessa, perderei a
honra, então, prefiro perder a vida do que minha honra’. Apaziguado pela
predisposição de Bali a sacrificar a própria vida, o Senhor Excelso pousou o
pé Dele com estoicidade no topo da cabeça de Bali.
Foi quando Prahlada, o avô de Bali, chegou para que também pudesse
contemplar o Grandioso Senhor, O qual ele havia visto antes sob a forma
de Homem-Leão. Prahlada agradeceu a Senhor Vishnu por ter abençoado
seu neto ao despojá-lo de sua riqueza, e o Senhor Vishnu respondeu-lhe:
‘Antes de mais nada, eu depaupero quem eu desejo abençoar. A
prosperidade torna o homem orgulhoso e extremamente arrogante e o
faz menosprezar os outros, incluindo a Mim. Todo aquele que usufrui de
boa sorte na carreira, tem saúde, bondade, longevidade, sabedoria e
prosperidade, de nascença ou esforço próprio e, ainda assim, permanece
livre de orgulho e arrogância, obtém apenas por Minha graça. Pelo fato de
esse nobre Bali ter se conservado absolutamente sereno e impassível
mesmo diante da queda absoluta, concedo-lhe o benefício de que ele
próprio vai se tornar Indra no decorrer da próxima Era. Até lá, ele reinará
imortal sob a Terra’.
(Continua...)
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Tão logo essas palavras saíram de sua boca, Akhlakh deu um tremendo
salto e voou para o céu em uma velocidade vertiginosa. Quanto mais ele
saltava, mais distante eles voavam, então o Rei agarrou-se para proteger a
própria vida. Finalmente, eles penetraram em uma floresta densa de uma
terra distante e pousaram às margens de um rio. O Rei recobrou-se o
suficiente para pular do cavalo, o qual, assim como o rio, desapareceu
imediatamente de sua vista. Não avistando mais o cavalo e tampouco o
rio e rodeado por aquela floresta impenetrável, o Rei Vikrama foi
dominado por uma aflição intensa. Pesaroso, perguntou a si mesmo:
“Aonde irei e o que farei agora?”
Ele não conseguia dormir, então fingiu. Como é que iria dormir? Com o
olhar severo de Saturno fixado nele e com os sete anos e meio da
influência de Saturno atado a ele, o Rei deitou-se na cama com as
cobertas cobrindo sua cabeça, sufocado por pensamentos de calamidade
iminente.
A filha do lojista tentou por três horas despertar seu pretendente em vão.
Finalmente, ela pendurou seu colar de pérolas em um cabide das
proximidades e, dando um suspiro profundo, deitou ambos, seu coração
palpitante e seu corpo trêmulo ao lado do Rei. Logo em seguida, foi
vencida pelo sono.
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O Rei respondeu: “Jovem! Não peguei seu colar. Apenas dormi aqui e
estou sendo acusado injustamente”.
Então, o comerciante disse a seus criados: “Eis que temos aqui um ladrão
dissimulado, pois, apesar de toda essa sova, ele ainda se recusa a falar.
Levem-no imediatamente perante o Rei! Quando a justiça real tiver lhe
ensinado uma boa lição, terá de dar conta do colar”.
O Rei ordenou a seus homens: “De hoje em diante, tenham piedade dele e
deem-lhe água e comida!”
Diante disso, a Rainha passou a preocupar-se, pois talvez não fosse tão
fácil dissuadir a Princesa daquela obsessão e, por isso, foi de imediato
consultar seu esposo, o Rei, o qual estava naquele exato momento
perguntando a seus cortesões: “Por que ultimamente o palácio da
Princesa encontra-se repleto de belos ragas e raginis ao longo do dia e da
noite? Quem está fazendo serenata para ela e por que a Princesa está
dando atenção a esse músico?”
Quando ouviu isso, Saturno respondeu: “Bravo Rei Vikrama! Belo modo de
agir! Você poderia ter pedido que suas mãos e seus pés lhe fossem
restituídos, contudo, sentiu a dor de outrem em seu coração e,
renunciando ao interesse pessoal, pediu um benefício para todos. Você é
mesmo um removedor de aflição alheia, pois deseja poupar de sofrimento
todos os seres. Estou satisfeitíssimo com essa atitude benevolente. Na
verdade, sinto-me tão exultante que lhe concederei esta bênção: possam
suas mãos e pés serem como antes e que você recupere seu brilho!” No
momento em que essas palavras foram pronunciadas, as mãos e os pés do
Rei Vikrama tornaram-se curados e ele ficou tão belo quanto antes.
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Maharaj disse: ‘Sim, meu filho? Por que veio a mim hoje? Diga-me o que
posso fazer por você’.
Meu Guru, obviamente, levou o maior susto de sua vida e disse: ‘Meu
filho! Tenha compaixão de mim e ao menos não entre na constelação
onde meu Lua se situa’.
Ouvindo isso, meu Guru Maharaj perguntou perplexo: ‘Por quanto tempo
seu olhar ficará fixado em mim?’
Disse-lhe: ‘Sete anos e meio’.
Então, eu lhe disse: ‘Pelo menos, aceite que eu permaneça durante cinco
anos ou, no mínimo, dois anos e meio!’ Entretanto, ele não estava
disposto a concordar nem mesmo com isso, tampouco aceitaria por sete
meses e meio ou mesmo sete dias e meio.
Quando meu Guru ouviu isso, pensou: ‘Do que eles estão falando?’ Ele
olhou para dentro da sacola e, ao dizer para eles: ‘Ó, é apenas o sumo da
melancia’, percebeu que realmente havia sangue e escorria de lá gota por
gota, pois eu tinha, enquanto isso, trocado as melancias pelas cabeças dos
filhos do Rei e seu primeiro-ministro.
O pavor provocado pela estaca tirou meu Guru de sua perplexidade e ele
percebeu que meu tempo ajustado para torturá-lo estava quase por
escoar-se. Por saber que assim que meu olhar o deixasse totalmente,
automaticamente, ele estaria salvo é que implorara persistentemente por
um adiamento. Suas súplicas casualmente criaram certa compaixão nos
servos do Rei, os quais concordaram em adiar a execução por alguns
minutos. Como renunciante, meu Guru não possuía bens, no entanto,
prometera pagar apenas para salvar-se.
A essa altura, as três horas e três quartos de hora de meu olhar haviam
expirado, e os filhos desgarrados do Rei e do primeiro-ministro
irromperam no palácio e se prostraram diante do Rei para saudá-lo,
Lágrimas de alegria brotaram nos olhos do Rei, o qual ordenou que um
mensageiro veloz seguisse rapidamente até o local de execução e falou:
‘Diga ao executor para não empalar aquele Brahmana; em vez disso,
tragam-no para falar comigo’.
Eu lhe respondi: “Ó Guru Aquele que é livre de arrogÂncia não tem nada a
temer de mim; entretanto, todos os que abrigam a altivez terão de sofrer
assim como lhe aconteceu. Senhor Guru! Precisei demonstrar meus
poderes por causa de sua presunção, pois tentou ser demasiadamente
astuto. Agora, perdoe este seu filho; jamais o angustiarei dessa forma
novamente’. Após ter me expressado desse modo, recebi a permissão de
meu Guru para retornar a meu mundo.”
Ao ouvir essa história sobre como Saturno atormentou até mesmo seu
Guru, o Rei Vikramaditya tomou-se de assombro. Então, Senhor Saturno,
disse-lhe: “Ó Rei! Eu não poupei a nenhum dos deuses de serem afligidos.
Shiva, Ramachandra, Krishna e Indra são alguns dos deuses e Nala,
Yudhisthira e Harischandra figuram entre os reis a quem eu torturei. Agora
eles conhecem minha competência e meu poder”.
SHIVA E SATURNO
“Certa vez, fui até o Senhor Shiva e disse-lhe: ‘Ó Excelso Deus! Desejo vir e
estar com o Senhor’.
Shiva respondeu: ‘De que adianta vir e ficar Comigo? Todavia, se ainda
insiste, permita-Me saber com antecedência quando pretende vir e então
venha’. Concordei. Dois dias mais tarde, aproximei-me dele em sua casa
na cidade de Benares e disse: ‘Agora, estou prestes a entrar em Seu
corpo’.
Respondi: ‘Por eu estar com o rosto voltado para baixo, não é possível
meu olhar cair sobre Ravana; assim, não posso afetá-lo. Se alguém me
virasse de costas, eu lhe mostraria o que sou capaz de fazer. Recomende a
ele para volver-me e farei o restante’.
Também molestei o Rei Indra, o Senhor dos Deuses. Quando meu olhar
cruel caiu sobre ele, Indra teve o capricho de seduzir Ahalya, a esposa de
Muni Gautama. E, quando Muni Gautama descobriu essa violação,
amaldiçoou Indra a ser recoberto por mil vaginas.
Foi então, quando entrei na casa de Shri Krishna -ambas as casas Dele, a
astrológica e a física- e assim que Seus Sete-e-Meio iniciaram, que surgiu
em Sua mente o desejo de possuir Syamantaka. Assim, Shri Krishna
chamou Satrajit a Sua corte e sugeriu a ele: ‘É por demais arriscado que
mantenha esta pedra preciosa junto a você, podem tentar roubá-la. Por
que não a deixa comigo? Cuidarei dela e poderá vir todo dia como de
costume para recolher o ouro’.
Satrajit passou a suspeitar de que Shri Krishna pretendesse se apoderar da
gema para ficar com ela, e não para mantê-la em segurança como havia
prometido, por isso disse a Ele: ‘Meu irmão Prasenajit também indagou
quanto à joia e tenho certeza de que ele pode tomar conta dela a
contento’.
Certo dia, não muito tempo depois, Prasenajit foi à floresta para caçar e,
por estar em estado de impureza, im leão o atacou, matou-o e arrebatou-
lhe a Syamantaka. Jambavan, um urso que fora atraído pelo brilho da
gema, perseguiu o leão e o matou, apossando-se da pedra em seguida.
Shri Krishna surpreendeu-se com aquela moça de voz doce e sua canção e
ninar até que, em seguida, a jovem cautelosa que havia percebido a
presença Dele no escuro da caverna, embora não pudesse vê-Lo, disse-
lhe: ‘Saia daqui antes de meu pai acordar ou ele vai matá-Lo’.
Quando finalmente tornou-se livre de meu olhar, Shri Krishna ficou tão
imensamente aliviado que uniu Suas mãos em devoção e disse-me: ‘Ó
Senhor Saturno! Sua supremacia é magnificente. O Senhor tortura a
todos, até mesmo os Devas e os Asuras. Cada um é afligido em certa
proporção conforme o merecimento. O Senhor é intensamente
estarrecedor’.
E essa foi a maneira como desafiei até mesmo Shri Krishna; se eu não O
poupei, quem eu pouparia?”, concluiu Saturno.
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Enquanto isso, o Rei Chandrasena, que havia levantado de sua cama após
ter sido despertado de um sonho vívido, às pressas seguiu para a
residência de sua filha, onde avistou sentado lá o Rei Vikrama, tão
deslumbrante quanto o próprio Deus do Amor. Quando o Rei
Chandrasena perguntou: “Quem é você?”, Vikramaditya respondeu: “Sou
aquele ladrão que roubou o colar do comerciante”.
O Rei Chandrasena expôs: “Ó mercador! Tudo isso foi uma ilusão criada
pelo Senhor Saturno. Acometido por essa ilusão, você acusou seu
convidado de havê-lo roubado. Então, agora seu hóspede encontra-se
aqui. Você o reconhece? Ele é o valoroso Rei Vikramaditya de Ujjayini, o
qual fora levado a experimentar aquelas circunstâncias por causa da ira de
Saturno”.
Todo aquele que ouvir ou ler essas história com plena concentração e
devoção sincera obterá alívio de todos os infortúnios.
Om Tat Sat
Yavanajataka de Sphujidhvaja,
Volume II – Conjunções de dois planetas em um signo (dentro da mesma
casa):
Júpiter-Lua – indica uma pessoa sábia, rica, que estabelece a boa honra de
seus parentes; uma pessoa cortês e amável que é amada pelos deuses, um
duas-vezes nascido, professores; uma pessoa de caráter puro e amizade
firme.
Marte-Vênus – produz uma pessoa que seduz a esposa dos outros; um pai
de família que se deleita em desonestidade, mentiras e jogos; um lutador
ou um soldado; um líder de vaqueiros; alguém que vive lutando.
[Readaptado]
Autor: Desconhecido
VL (Varnada Lagna) é o ponto que define seu varna (profissão).
Regra 2 --- Caso não existam planetas no VL, busque a 11ª casa mais forte
a contar do VL ou a 11ª a contar da 7ª do VL. A casa mais forte é aquela
que tem (1) planeta ocupando-a; e (2) planeta aspectando-a. Nesta ordem
de importância.
Regra 3 --- Embora um planeta possa estar em yuti com o VL, se o seu
dispositor estiver conjunto com outro mais forte, isso altera o significado
do varna.
Which planets represents what and their effects along with simple and
effective remedies.🌹🙏❤️❣️
For this below prediction rahu and 8th lord condition matters.
Sun
1)It represents our soul and trueself.
2)When sun is good in chart then native have pure soul and attains high
authoritive position in life .
Native will have good relationship with father too.
3)when sun is afflicted in the birth chart then native will have always in
trouble with government works. Eye problems, heart problems , skin
diseases etc.
4) remedies: Respect your father and take morning sunlight.
Moon
1) It represents our state of conciousness and liquids.
2) when moon is good then Native will have good relationship with
mother , enhance the yogas in the birth chart and give good thinking
capacity.
3) when moon is afflicted then native will not have good relationship with
mother, cough problems, cold, pheneumonia, skin infection, urine related
disease , lack of plasma in blood etc.
4) remedies: take adequate liquids and sleep early to bed during full moon
days.
Venus
1)It represent art, , entertainment, sastras , luxuries etc.
2)when Venus is good then native is skilled in art, acting, and will have
always support from opposite gender and can easily have relationships.
Native also derived luxuries if Venus makes connection with 2nd house by
aspect or lord conjunction.
3)when Venus is afflicted then it creates troublesome in relationships, less
support from opposite gender, lack of luxuries .
4) remedies: Read holy books or watch holy shows , sleep by keeping feet
warm .
Mercury
1)It represents communication and intelligence and also known as" prince
of planets"in Astrology.
2) when venus is good then native can influence People with their words
easily, good communicator, frickle nature and flexible. Good in business
too.
3) when mercury is afflicted then native face problem in speaking skills,
business , thinking problems , mental illness, throat problems, nose
problems etc.
4) remedies: wear blue clothes, at least do 1 hr such thing that you are
interested in besides your job.
Jupiter
1) It represents knowledge , expansion, teaching etc.
2) when jupiter is good then Native will be knowledge doesn't matter have
degree or not. Will respect gurus , good advisor, teacher, and his wealth
and happiness will expand day by day.
Good for child birth also .
3) when jupiter is affected then Native face problem in child birth , low
wealth, late marriage, faint , isomania etc.
4) remedies: drink milk with turmeric in night, respect gurus, wear yellow
clothes.
Marana-Morte
Karaka-Significador
Budha tem duas casas de morte, 4 e 7. Budha está em MKS para 4 porque
representa a imagem de uma criança, imatura antes da puberdade
tambem. Ele gosta de brincar e não gosta de sentar e aprender. Portanto a
educação pode sofre e a profissão tambem, especialmente no mapa
Dashamsha. Budha odeia Chandra, portanto a atitude em relação a mãe
pode não ser cordial.
Na 7 Budha está em MKS por causa de sua regencia em virgem, pois este é
debilidade de Vênus, assim relacionamento sofre. Virgem a pura, odeia se
envolver com o parceiro sexual.
Guru é um guia espiritual e ele não fica confortavel na casa do ato sexual,
a casa 3 é tambem a casa dos instrumentos agressivos como armas,
bombas e outros usados para proteção ou guerra. Guru rejeita a guerra e
lutas porque sua arma é Maya. Para instrução do Guru esta posição é
desejavel.
Shukra se sente mau na casa dos inimigos, celibato onde Virgem é o signo
do zodiaco natural (Kala Purusha- O homem do Tempo/Cósmico) . Ela quer
associação, harmonia e cooperação.Entretanto muito desfrute pode levar
ao sofrimento.
Continuar lendo
oṁ tat sat
Goura Hari dāsa
Jejuar por 1 ano ininterruptamente em cada uma das Tithīs faz com que o
indivíduo consiga combater algumas de suas fraquezas e adicionar em seu
caráter virtudes. Jejum em Ekādaśī (governado por Marte) o torna tão
Sattvico quanto Viṣṇu, removendo a ira e tornando o indivíduo pacífico.
Jejum nas outras tithīs governadas por benéficos (e também por Sol,
Sattvico por natureza) acentuam as características e qualidades desses
benéficos e removem os doṣas presentes ao nascimento relacionados a
eles.
Bons estudos!
Nadi Nakshatras
SHANI GOCHARA
El tránsito de Saturno
...Continuar lendo
SHANI GOCHARA
O trânsito de Saturno
Que a influência deste período que hoje começa nos seja favorável.
Que possamos ser capazes de concentrar os nossos mais árduos esforços
na concretização de ideais que sejam verdadeiramente úteis e valiosos,
tanto individual como coletivamente.
Que as grandes provas que possam chegar às nossas vidas durante este
trânsito nos ajudem a trabalhar com paciência e perseverança para que
possamos crescer muito além dos nossos atuais limites.
Mas afinal, como dois e sete podem desgastar a vida e levar a morte? A
resposta é a seguinte: a dois trata da boca e a sete da genitália, duas
partes do corpo intimamente conectadas com a vida e a morte. Por meio
da boca nos alimentamos, e da genitália, procriamos. Essas duas
atividades são parte do dharma (função essencial) deste corpo. No
entanto, são essas mesmas atividades que podem nos conduzir a um
gradual declínio em disposição física, mental e moral.
No āyurveda, por exemplo, é dito que os pilares de uma saúde ideal são o
comedimento na alimentação, o sono apropriado e brahmācharya
(abstenção da vida sexual que não seja voltada para a procriação). Com
isso é possível viver cem anos, ou mais, ao passo que o desequilíbrio na
alimentação, no sono e no sexo acabam prejudicando a saúde e drenando
a longevidade.
Em termos práticos, é por meio dos bhāvas dois e sete que obtemos
informações sobre, dentre várias coisas, os hábitos alimentares e sexuais
de um indivíduo. Além disso, é muito comum que nos períodos dos
regentes de dois e sete, de grahas que ocupam dois e sete, ou que se
relacionam com os regentes desses bhāvas, o indivíduo tenha problemas
de saúde (por vezes causados pelos temas naturais de dois e sete,
especialmente de dois), ou se defronte com a morte.
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oṁ tat sat
Goura Hari dāsa
Por exemplo, suponha que você esteja vivendo o período de Áries pelo
sistema da narayana dasha (uma das diversas phalita dashas para assuntos
gerais). Então, aquele signo de Áries é chamado de seu ascendente
progredido e deve ser analisado como um novo ascendente. Se ele se
torna o novo ascendente para aquele período, então Touro será sua casa
2, Gêmeos sua casa 3 e assim sucessivamente para fazer a análise daquele
período em relação às 12 áreas da vida humana. Cada novo período se
torna um ascendente progredido do anterior e deve ser tratado como o
ascendente de fato.
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Se seu governante estiver debilitado, combusto, em papakartari, aflito por
maléficos, em casas trikas ou trishadayas, então novamente o período
pode se mostrar problemático e muito ruim para a saúde, já que Marte se
tornará seu lagnesha progredido.
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Para mais informações sobre como fazer esse tipo de interpretação, leiam
o BPHS, CP 52. Segue o link para estudo:
A três também trata dos irmãos, por isso é designada bhrātṛ-bhāva. Além
disso, viagens curtas, coragem, mídias e outros meios de comunicação, a
força dos braços e a habilidade manual, assim como também a capacidade
de diálogo, de escrita e de audição são outros assuntos que podemos
estudar nesse bhāva.
oṁ tat sat
Goura Hari dāsa
Temperamento irritadiço, natureza agressiva, cruel, corajosa, independente, estúpida, inquieta, aventureira, orgulhosa,
assertiva e imprudente são algumas outras indicações desse posicionamento. Inclusive, o indivíduo costuma se
mostrar aborrecido, de uma mente inquieta, insatisfeito, argumentativo e enfrenta dificuldades em seus
relacionamentos afetivos, os quais costumam ser conturbados por brigas, traições e outros problemas, devido ao
temperamento indomável daqueles com Maṅgala na um, os quais também costumam se mostrar muito lascivos.
Em uma situação onde Maṅgala sofre aflições de outros grahas, está enfraquecido e o senhor do lagna também, o
indivíduo terá uma vida curta, ao passo que forte, gozará de uma boa saúde, longevidade e muito vigor, desde que o
senhor do lagna também esteja bem posicionado. Por sinal, um Maṅgala forte no lagna torna o indivíduo bem
sucedido e favorecido por autoridades. Além disso, esse é um posicionamento que também favorece o envolvimento
com mecânica, engenharia, lógica, esportes, cozinha, ramo militar, etc.
Arte por Cyntia Campos
oṁ tat sat
Texto por Gaura Hari dāsa do Jyotiṣa-śāstra: Astrologia Hindu
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Vṛścika: Vṛścika e 8º são Yugma e Strī Rāśi / Bhāva. Isto indica um poço,
que é escuro. No corpo humano, o buraco no lugar mais escuro, onde a
luz do sol nunca iria chegar é o reto. Portanto, o lugar certo para Vṛścika
é o reto, e não o genital como alguns estudiosos acreditam. O reto
permite-nos livrar-nos das toxinas do corpo em forma de excreções, e,
assim, ser rejuvenesceu.
***
Dhanu: Dhanu e o 9º são Oja Rāśi / Bhāva. Dhanu é mapeada para a coxa
do Kālapuruṣa, e denotar o osso mais forte do corpo, i. E., o fêmur. A
coxa é a parte da perna, muito parecido com o braço superior, e, assim,
é a colocação a uma Oja Rāśi faz sentido.
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Mīna: os pés e o 12º são Yugma Rāśi / Bhāva. Os pés não têm nada em
escondido ou deprimido quando visto de cima. Mas torna-se mais claro
quando se nota o fundo dos pés, que tem depressão. Na verdade,
quando o fundo do pé é completamente plana, é um problema em
apoiar corretamente o corpo. O arco do pé é importante para ter a
estabilidade adequada do corpo. Pés planos (arcos caídos) é uma
deformidade postural em que os arcos do pé colapso, com toda a sola do
pé entrando em contato completo ou quase completo com o chão. O
arco e a depressão do pé fazem dele um candidato por direito a um
Yugma Rāśi.
Om olho sentado
Como identificar:
-Se a Lua estiver no mesmo signo do Sol isso pode indicar tanto
Amavasya (último tithi/dia lunar) como também Krishna Pratipada que é
o primeiro tithi/ dia lunar.
Se a Lua estiver no 4°, 5°, 6° e até mesmo no 7° signo à partir do Sol, isso
configura a fase quarto crescente até a convexo crescente/Cheia, nessa
etapa, a Lua já adquiriu um grau considerável de luz (+ que 50%), pode
ser comparado à um indivíduo entre 20 e 40 anos no qual um aspecto de
jovialidade pode ser notado.
🔭
Se a Lua estiver no 7°, 8°, 9° e até 10° signo à partir do Sol, isso configura
a fase côncavo até o quarto minguante, na qual a Lua pouco a pouco vai
perdendo luz, pode ser comparado à um indivíduo entre 40 e 60 anos.
Se a Lua estiver no 10°, 11°, 12° e até no 1° signo à partir do Sol, isso
configura a fase convexo minguante (Lua Balsâmica) até Amavasya (Lua
Nova), na qual a Lua já perdeu mais do que 50%), pode ser comparado à
um indivíduo com mais de 60 anos, com traços de ancião (a analogia é
feita pois a Lua já está ‘’velha’’ e já passou por muitas fases até chegar
nessa posição).
As interpretações sobre os traços que a Lua tem ¬em cada fase é de uma
especulação que partiu da minha pessoa, acredito que as analogias
buscam melhor compreender esse tipo de arquétipo e não
necessariamente é algo que reflete o real significado abstrato que existe
por de trás desses posicionamentos, foi uma tentativa de simetria que
busquei encontrar. Encorajo a todos a buscarem tanto pelo tithi (dia
lunar de nascimento) como também o karana (a medida é metade de um
tithi/dia lunar) que revelam traços sutis, mas não menos importantes
das assinaturas celestes que se davam entre Sol e Lua durante o
nascimento.
Haribol.
Texto por Vijay Kṛṣṇa dāsa
oṁ tat sat
***
Om olho sentado
Mas então podemos nos perguntar: porque Viṣṇu deixa o jīva cair sob a
ilusão de māyā? Porque amor presume liberdade. Quem ama, dá
liberdade. Viṣṇu não obriga ninguém a serví-lO, do contrário não seria
Viṣṇu. Logo, por ter liberdade de escolha, alguns jīvas optaram por servir
a Viṣṇu desde um tempo sem princípio e, por isso, não travam contato
com a realidade material, mas apenas com a realidade espiritual. Eles
entendem que o único objeto do serviço (viśaya-tattva) é Viṣṇu.
Outros jīvas (nós), optam pela aversão a Viṣṇu e por servir aos seus
próprios caprichos, pois julgam-se independentes, quando na verdade
são completamente dependentes, já que não controlam māyā (só Viṣṇu
a controla) e possuem uma consciência limitada. Por conta disso, tais
jīvas são colocados em contato com a matéria desde um tempo sem
princípio. Eles então tentam se apoderar da realidade material e criam
vínculos com vários outros jīvas no intuito de explorá-los (mesmo que
inconscientemente), mas todos esses vínculos se desfazem, já que o
único vínculo eterno é com Viṣṇu, que como disse, é o único objeto
verdadeiro do amor e do serviço, e o único vínculo real e perfeitamente
satisfatório para todos.
Um jīva não pode realmente servir ou desfrutar de outro, pois são todos
da mesma categoria: sevāka (servos). Só Viṣṇu é sevya-vastu (o objeto a
ser servido) e, por isso, só Ele pode ser o amigo, mestre, familiar e
amante perfeito, e só Ele pode realmente desfrutar de todas as coisas. A
realidade existe por Ele e para Ele (parafraseando Hegel)! Todas as
contrapartes materiais dos relacionamentos que podemos viver com
Viṣṇu são efêmeras e ilusórias, como sombras da realidade. Daí de
ninguém se saciar com relação alguma nesse mundo. Tentamos servir
fulano, sicrano, mas seguimos insatisfeitos. Tentamos amar e ser
amados, porque o sentido da vida é esse, mas não encontramos isso em
ninguém, ou fantasiamos que encontramos. A razão é estar olhando
tudo a partir da perspectiva egoísta de quem quer desfrutar do paraíso
sem Deus. Mas quando Viṣṇu é colocado no centro de todas as relações,
então é possível viver bem-aventurado mesmo dentro desse mundo.
[Eu só não citei aqui as passagens do śāstra que corroboram tudo o que
digo, porque tomaria muito tempo. Talvez com o tempo eu posso ir
citando aqui algumas referências. Mas basicamente estão na Gita,
Vedanta sutra, nas Upanishads e no Bhagavata purana.
Também tentei ser mais didático com a filosofia, para não ficar muito
difícil de entender. Mas a verdade é que ela é consegue ser ainda bem
mais complexa e profunda do que apresentei aqui]
Om olho sentado
MARAṆA KĀRAKA AVASTHĀ
(Trecho do livro)
1. Sūrya em 12H:
Bṛhajjātaka: Irreligioso.
2. Candra em 8H:
3. Maṅgala em 7H:
4. Budha em 7H:
5. Bṛhaspati em 3H:
Bṛhajjātaka: Misericordiosamente.
Sārāvalī: Muito humilhado (ati-paribhuta), avarento (krpana), sempre
vitorioso (sadā-jeeto), fogo digestivo fraco (mandāgni), conquistado por
mulheres (strī-vijito), atos pecaminosos (papakarma).
6. Śukra em 6H:
7 ani em 1H:
8 Rāhu em 9H:
Phaladīpikā 26.34.
cadrāṣṭame ca dharaṇītanayaḥ kalatre rāhuḥ śubhe kavirarau ca
gurustṛtīye |
Om Tat Sat
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OS GRAHAS
(Trecho do livro)
Om olho sentado
O PREAD DO NÚMERO 4 E 13
Om tatuagem sentado
GOVERNCIAS GRAHA
(Trecho do livro)
BPHS 3.12-13.
Na guarda com o kumudabāndhavaḥ de dois anos |
sattvaṁ kujo budhaiḥ prokto budho vāṇīpradāyakaḥ || 12 ||
Devejyo Jñānasukhado Bhṛgurvīryapradayakaḥ |
ṛṣibhiḥ prāktanaiḥ proktaśchāyāsūnuśca duḥkhadaḥ || 13 ||
Saumya (Gentil):
Krūra (feroz):
(7) Por ser um brāhmaṇa piedoso, Guru lança olhares plenos as casas nove
e cinco a partir de sua posição natal, as quais estão relacionadas ao guru e
aos discípulos, respectivamente. Isso revela a sua preocupação em
preservar a paramparā (a sucessão). Além disso, cinco e nove também
falam sobre sādhana (prática espiritual), estudos e são duas casas
chamadas por Parāśara de Lakṣmī sthana (local de residência de Lakṣmī, a
própria Deusa da fortuna), revelando a proximidade de Guru a śaktī
(potência) de Bhagavān
.
(8) Enquanto kāraka (significador) das casas dois, cinco, nove e onze, casas
que significam a riqueza de um indivíduo, Guru tem a capacidade de
expandir e trazer prosperidade àquilo que influencia no mapa. Inclusive, é
notável que Guru seja significador de filhos, os quais são uma expansão do
indivíduo, que por sua vez, também possuem a mesma capacidade de se
expandir, preservando assim uma linhagem por incontáveis gerações. Essa
capacidade de prolongar a existência é um atributo que advém do ākāśa,
o único tattva que se preserva mesmo após a destruição dos demais.
oṁ tat sat
Texto por Goura Hari dāsa do Jyotiṣa-śāstr
O 12 BHĀVAKĀRAKAS
***
Om tatuagem sentado
·
MÓVEIS- CARDINAL
FIXOS-
DUPLOS-MUTATES
O Fluxo de SVARAS
Os Iḍā e Piṅgala alternam uns com os outros como uma mulher e macho
abraçando-se uns aos outros e a dar voltas. Cada Pakṣa tem 15 Tithis, e
eles estão agrupados em grupos de 3, dando origem a 5 desses grupos. Os
grupos são 1/2/3, 4/5/6, 7/8/9, 10/11/12, 13/14/15. Os grupos estranhos
são 1/2/3, 7/8/9 e 13/14/15, e podem ser chamados de Ojapada Tithis,
onde Oja é estranho , e o termo Pada é usado para a sequência de 3
Padas. Os Grupos Eventos são 4/5/6 e 10/11/12 e podem ser chamados
como Yugmapada Tithis. No Ojapada Tithis, existem 2 Oja Tithis em cada
grupo, e no Yugmapada Tithis, existem 2 Yugma Tithis.
Este ciclo é harmonioso dentro de cada Pada, i. e., digam Tithis 1/2/3.
Quando há uma mudança das Padas, de Ojapada para Yugmapada, no
início do Vāra, os últimos Svara da Horā anterior e o primeiro Svara da
atual Horā são os mesmos, causando o o mesmo Svara para prevalecer
por 2 Horās. Tomemos um exemplo para compreender isto. A última Horā
de Śukla Tṛtīya é Piṅgala Nāḍī, e a 1 ª Horā de Caturthī também é Piṅgala,
portanto, Piṅgala está ativo para 2 horās contínuas. Da mesma forma, o
último Svara de Śukla Ṣaṣṭhī e o primeiro Svara de Śukla Saptami são Iḍā,
portanto, Iḍā está ativo para 2 horās contínuos. Estas transições dão
origem a problemas.
Numa Śukla Pratipada, Iḍā corre por uma hora, seguido de Piṅgala e assim
por diante. Quando há transição de Iḍā para Piṅgala ou Piṅgala para Iḍā,
por pouco tempo, o Svara flui através de ambas as narinas, que dá origem
ao Suṣumnā Svara. Este Svara é ideal para meditação e sādhanā, e deve
ser evitado para todas as atividades mundanas, seja Saumya ou Krūra,
caso contrário, essas atividades terminarão em fracassos.
Om tatuagem sentado
Śiva Svarodaya 122. Wise men say gratifying one’s senses (भुक्तमार्गे),
activating the appetite and increasing digestive fire (च मन्दाग्नौ), seducing
a woman (स्त्रीणां वश्यादिकर्मणि) and sleeping (शयनं) should always be
done best under Piṅgala Nāḍī. भुक्तमार्गे च मन्दाग्नौ स्त्रीणां वश्यादिकर्मणि।
शयनंसूर्यवाहे न कर्तव्यं सर्वदा बुधैः॥१२२॥
Śiva Svarodaya 103-105. The Iḍā Nāḍī is favourable for: Stationary work
(स्थिरकर्म), collection of ornaments (अलङ्कार) and other necessities of the
house, going to a distant place (दरू ध्वगमने), construction of a hermitage
(आश्रमे), temple (धर्मप्रासादे ), pond (वापी), well (कूप) and tank (तडाग),
consecration of the idol of a Deity (प्रतिष्ठा स्तंभदे वयोः), travel and charity
(यात्रादाने), marriage (विवाहे ) and for the purchase of clothing and
ornaments (वस्त्रालंकारभष
ू णे); performance of rituals for pacification
(शांतिके) or attainment of worldly prosperity (पौष्टिके), preparations of
divine medicines or chemicals (दिव्यौषधिरसायने।), interview with one’s
master or a friend (स्वस्वामिदर्शने), trade and business (वाणिज्ये) and
collection of food grains (कणसंग्रहे ), entry into a newly constructed house
(गह
ृ प्रवेशे), service (सेवायां), agriculture (कृषौ), sowing seeds (बीजवापने।),
auspicious works (शभ
ु कर्मणि), efforts for peace negotiations (संधौ) and in
going out (निर्गमे). अथ इडा स्थिरकर्मण्यलंकारे दरू ध्वगमने तथा। आश्रमे
धर्मप्रासादे वस्तूनां संग्रहे ऽपिच॥१०२॥ वापीकूपतडागादे ः प्रतिष्ठा स्तंभदे वयोः।
यात्रादाने विवाहे च वस्त्रालंकारभूषणे॥१०३॥ शांतिके पौष्टिके चैव
दिव्यौषधिरसायने। स्वस्वामिदर्शने मित्रे वाणिज्ये कणसंग्रहे ॥१०४॥ गह
ृ प्रवेशे
सेवायां कृषौ च बीजवापने। शुभकर्मणि संधौ च निर्गमे शुभः शशी॥१०५॥
Śiva Svarodaya 110. Idā is also favourable when one is thinking about a
sick relative (स्वजनस्वामिसम्बन्धे), or is brooding over his illness
(आर्तिशोकविषादे षु), fever (ज्वरित), or state of senselessness (मूर्छि तेऽपि),
and at the time of storage of food-grains or fuel wood (अन्नादे र्दारुसंग्रह).
आर्तिशोकविषादे षु ज्वरितमर्छि
ू तेऽपि वा। स्वजनस्वामिसम्बन्धे अन्नादे र्दारुसंग्रह
॥११०॥
Śiva Svarodaya 111. O lady with a beautiful face (वरानने)! Iḍā Nāḍī is also
favourable at the time of putting on dental ornaments by ladies (स्त्रीणां
दन्तादिभष
ू ायां), coming of rains (वष्ृ टे रागमने), worship of the preceptor
(गुरुपूजा), removal or purge of poisonous materials (विषादीनां चालने).
स्त्रीणां दन्तादिभूषायां वष्ृ टे रागमने तथा। गुरुपूजाविषादीनां चालने च वरानने ॥
१११॥
Embora Iḍā seja favorável a vários karma, como explicado antes, também
temos de nos conquistar para o Jala e Pṛthvī Tattva no momento da
performance do Karma. Isto porque, Jala e Pṛthvī são governados por
Saumya Grahas, Śukra / Candra e Budha respectivamente. Por outro lado,
os Vāyu e Agni, que são governados pelos Krūrahas, Śani, Maṅgala / Sūrya
devem ser evitados para o desempenho do Śubhakarma, senão resultam
em fracassos. É apenas após o julgamento tanto do Svara quanto do
Bhūta, deve-se realizar uma atividade. Agora, Ākāśa Tattva é governado
por Bṛhaspati, então por que deveria ser evitado? É porque Ākāśa é
favorável apenas para meditação e sādhanā, e para atividades mundanas,
causa fracassos.
Śiva Svarodaya 112. Although Iḍā has been declared as favourable for
Yogic practices, yet when the Vāyu, Agni and Ākāśa Bhūtas are
predominant, such practices should be avoided. इडायां सिद्धिदं प्रोक्तं
योगाभ्यासादि कर्म च। तत्रापि वर्जयेद्वायुं तेज आकाशमेव च ॥११२॥
Śiva Svarodaya 113. All works whether at day or at night are successful
under the flow of Iḍā. In fact, the flow of Candra Svara is favourable for all
kinds of Śubhakarma. सर्वकार्याणि सिद्धयन्ति दिवारात्रिगतान्यपि। सर्वेषु
शभ
ु कार्येषु चन्द्रचारः प्रशस्ते॥११३॥
Bṛhat Saṅhitā 8.46) No próximo ano a humanidade ficará feliz. Nos anos
Rākṣasa e Anala haverá mortes e decadência na terra; em Rākṣasa,
novamente as culturas de verão prosperarão e em Anala haverá medo do
fogo e muito sofrimento na terra.
Estamos neste momento no 47º Samvatsara chamado Pramādī, cuja
duração é de 2019-04-10 a 2020-04-05. Isto é seguido de 48. Ananda, que
durará entre 2020-04-05 e 2021-04-01.
Om tatuagem sentado
Se a Lua transitar na 3ª, 6ª, 8ª ou 12ª casa, tome cuidado extra para não
viajar ou fazer nenhum movimento em um local público lotado.
Remédios Astrológicos
Se você recitar diariamente o mantra acima em sua mente, é claro que sua
doença será curada em breve. Você é solicitado a cantar o mantra acima
mencionado com total devoção e fé; se você fizer isso, certamente obterá
o benefício.
Remédios Astro-Ayurveda
Beba chá de folhas de Tulsi pelo menos cinco vezes por dia.
GUNA TAMÁSICA
Om tat sat
Motivo da supremacia
Também foram apresentados de uma forma que precisavam de usar " e "
" com " etc para se juntarem a outras namas usando vai, Eva, cha, qui etc.
Maha Chathusashti koti Yogini gana sevitha (237) - adorado pelo crore
Yoginis de 64 no nava-varna. Punyapunya phala pradha (288) - dá frutos
do papai e punya com equanimidade. Sivaradhya (406) - adorado por
Paramasiva. * Kamalaksha nishevitha (558) - adorado pelos olhos de lótus
Vishnu. Gandharva Sevitha (636) - adorado por Gandharvas. Lopa
mudrarchitha (647) - adorada por Lopa Mudhra. Rambha adhi vandhitha
(741) - adorado pelo Rambha e outros dançarinos celestiais. Dasa mudhra
samarad“Ketu, o decapitado”
(2) Nos clássicos é dito que Ketu representa indivíduos de casta mista, e
que, portanto, sentem-se deslocados ou alienados do meio social. Esse
sentimento se transporta para os temas que Ketu afeta no mapa e que a
depender das demais influências sobre o mesmo podem levar a uma
sensação de liberdade ou a marginalização, ao torpor e a desorientação.
Quando Ketu influencia um graha, p. e., esse tem seus significados
prejudicados e sua expressão adquire contornos apáticos, excêntricos,
uma vez que Ketu é desligado, indiferente e nada convencional.
Basicamente, Ketu desliga/liberta o graha de suas preocupações
convencionais e externas, de forma forçosa, abrupta e incoerente quando
sob influência de um graha maléfico, ou natural, consciente e
espiritualizante quando sob influência de um graha benéfico. Nesse caso,
é importante notar também se Ketu ocupa um signo benéfico ou maléfico,
uma vez que isso também incide sobre a natureza da sua influência que
poderá ser libertadora ou degradante.
3) Parāśara diz que Ketu e Rāhu são semelhantes, uma vez que são os dois
extremos de um único eixo (a intersecção da órbita lunar com a eclíptica),
dessa forma, há uma série de significados descritos nos clássicos que
cabem tanto a um nodo quanto ao outro. Esses significados são
basicamente: compulsão, irregularidade, descaso com costumes e limites
sociais, alienação, inconsciência, medos, fobias, pesadelos, conhecimento
espiritual e esotérico, imoralidade, doenças e desequilíbrios mentais,
envolvimento com pessoas vis ou de classe inferior, marginalização,
adições e maus hábitos, venenos, descontentamento, desilusões,
parasitas, espasmos, mudanças radicais, doenças incuráveis ou de difícil
diagnóstico, roubo, extremismo, assassinato, aprisionamento, magia,
úlceras, câncer e doenças de pele.
No entanto, há também características completamente opostas entre a
natureza de Rāhu e Ketu, pois embora formem um único eixo, como foi
dito acima, tratam-se de pólos opostos e complementares um ao outro.
Logo, qualquer ideia propagada por aí como "você deve cultivar o seu
Rāhu para evoluir" ou "você deve cultivar o seu Ketu para se libertar" é
apenas enganação e equívoco, uma vez que ambos são complementares e
igualmente importantes.
oṁ tat sat
BPHS 66.69.
Nos gráficos de Aṣṭakavarga Karaṇa é representado por
um bindu, um ponto (.) Ou um zero (0) e Sthāna por um
Rekhā, ou linha (1). Karaṇa é auspicioso, enquanto Sthāna
é auspicioso.
Om Tat Sat
BPHS 10.4.
Mānasāgarī adiciona dois outros Bhāvas aos Kendras como fonte de força,
o 3º e o 11º Bhāvas. A 3 ª é a casa da empresa (parākrama) e valor
(vikrama). Da mesma forma, dia 11 é a casa da amizade (mitra) e ganhos
(lābha). Anteriormente, vimos que a ocupação de Śubhagrahas no Lābha,
além da Kendra e Koṇa acrescentam à sua força, e a capacidade de
combater as forças malignas. Os 3º e 11º também são Upacayas, ou as
casas de crescimento e dão força salva-vidas (paixão, desejo,
determinação, iniciativa) à pessoa de ir contra as probabilidades. O único
Upacaya Bhāva que está excluído da imagem é o Śatru Bhāva, pois é um
Dusthāna. Quando o Lagneśa ocupa a 6 ª casa, ele pode contribuir para o
crescimento de alguém, mas requer apoio adicional de Śubhagrahas, sob a
forma de seu yoga dṛṣṭi, ou Śubhakartari. Se tal Lagneśa, que está no 6º ou
em Śatru Rāśi, está submetido a Krūra yutidṛṣṭi. A situação piora quando
os Krūras que estão a ter yutidṛṣṭi no Lagneśa também são o seu Śatru.
Por exemplo, para Mithuna Lagna, a posição de Budha em Vṛścika (um
Śatru Rāśi), o 6º, submetido a yutidṛṣṭi de Maṅgala, ou Pāpakartari por
qualquer outro Krūragrahas, mar completamente a vida do dono do
Kuṇḍalī. Por outro lado, quando Lagneśa no Śatru Bhāva é fortificado por
Śubhagrahas, o nativo tem um poder tremendo para combater todas as
probabilidades, conflitos e batalhas na vida, deixando para trás todos os
concorrentes e ganhando todas as competições.
Mānasāgarī 14.418.
Mānasāgarī 14.422.
Além disso, Lagneśa em Cara Rāśi também dá uma tremenda viagem para
crescer na vida. Isto é particularmente verdade quando Lagneśa é
desprovido de qualquer yoga Krūra yutidṛṣṭi ou Pāpakartari e fortificado
por Śubha yutidṛṣṭi ou Śubhakartari yoga. Alguns estudiosos excluem os
Koṇas da imagem. Porquê assim? Porque os Koṇas são as casas do
Destino. Quando Lagneśa ocupa um Koṇa, o nativo acredita fortemente no
destino e assume uma postura passiva na vida, i. e., deixe que a vida leve a
sua direção. Se tal Lagneśa for fortificado pela sua boa colocação em Rāśi,
Dreṣkāṇa e Navāñśa, e através de Śubha yutidṛṣṭi o nativo torna-se
próspero na vida, sem muito esforço, por causa das bênçãos vindas da
vida passada. No entanto, se o Lagneśa for fraco / aflito em um Trikoṇa,
por causa de Aśubha Rāśi / varga, Krūra yutidṛṣṭi etc., o nativo coloca a
menor quantidade de luta, e aceita todos os problemas da vida estão
considerando-los como seu destino e se rende a ele. Falta-lhe motivação e
conduzir para lutar e superar essas probabilidades.
Om tatuagem sentado
Sārāvalī 12.11.
Se todos os Graha estão no seu próprio Dreṣkāṇa, todos os males são
removidos, assim como Sūrya remove a escuridão.
Mānasāgarī 14.423.
Se Candra ocupando o Randhra Bhāva, ocupa o Dreṣkāṇa propriedade de
Brishaspati, Budha ou Śukra, mesmo que o nativo tenha mortalidade
infantil, Candra protege o nativo como uma mãe altruísta.
Mānasāgarī 14.425.
Se Candra ocupou o Śatru Bhāva, vai para o Dreṣkāṇa dos Śubhagrahas
(Bṛhaspati, Budha ou Śukra), e todos os Śubhagrahas em força, ele remove
todo mal e abençoa prosperidade.
Agora, outra sloka de Mānasāgarī afirma que, quando os Śubhagrahas
estão no Dreṣkāṇa de um Śubhagraha, i. e., ou o seu próprio Dreṣkāṇa ou
o Dreṣkāṇa de outro Graha, eles tornam-se fortes e protegem a criança e
o Kuṇḍalī. Mais uma vez, é improvável que todos os Grahas tenham de
ocupar Śubha Dreṣkāṇa. Se nem todos os Grahas, o Śubhagraha que está
numa Kendra, Trikoṇa ou Lābha, tornando-se assim um socorrista de um
Kuṇḍalī, deve estar num Śubha Dreṣkāṇa. Por que só Śubhagrahas, os
Krūragrahas também devem estar em um Śubha Dreṣkāṇa para que as
manchas num Kuṇḍalī sejam levantadas. A este respeito, tanto Sārāvalī
12.3 e Mānasāgarī 14.430 afirmam que, quando os Krūragrahas ocupam
os Rāśi ou Varga de Śubhagraha e simultaneamente aspetados por
Śubhagrahas, eles removem todos os males, assim como uma senhora
dejetada permanece longe de seu marido.
Mānasāgarī 14.428.
O Śubhagrahas Brishaspati, Candra, Śukra e Budha ocupando o Rāśi ou
Dreṣkāṇa de Śubhagrahas remove todas as formas de perigo.
Sārāvalī 12.11 afirma que, quando todos os Graha estão no seu próprio
Dreṣkāṇa, todos os males são removidos, assim como Sūrya remove a
escuridão. A disposição de Grahas em Śubha Dreṣkāṇa já está entendida.
Agora Sārāvalī estende isto para possuir Dreṣkāṇa, o que significa Śani em
Makara ou Kumbha Dreṣkāṇa etc. Isto faz sentido porque um Graha em
Sva Rāśi / Dreṣkāṇa se torna forte e são abençoados pela Tattva Devatā.
Mas por que devemos limitar isto apenas a Sva Dreṣkāṇa? Acho que
também devemos estender isto a outros lugares de dignidade, como Ucca
ou Mūlatrikoṇa Dreṣkāṇas.
Sārāvalī 12.7.
Se um Graha tem um halo e é aspecto por um Krūragraha, os males são
contra, tal como o banho de dia de Sūrya Grahaṇa em Kurukṣetra faz.
Depois de ter revisado todos os yogas Ariṣṭabhaṅga, vamos estudar alguns
yogas, que não estão cobertos noutro lugar. Quando um Graha com um
halo, é submetido a um Krūradṛṣṭi, os males são contrariados, da mesma
forma, que os males são contrariados quando se toma banho em
Kurukṣetra num dia de Sūryagrahaṇa. Um Halo é formado em torno de
Sūrya e Candra, e não de outros Grahas. Portanto, o Graha referido na
sloka só poderia ser Sūrya ou Candra.
Praśnamārga 9.66-73 afirma que o seguinte yogas para a curta vida e ter
Halo perto de Sūrya / Candra é um deles. Os yogas são: (1) a Lagna e a
Candralagna são fracos, submetidos a Krūra yutidṛṣṭi; (2) Lagneśa e
Candralagneśa são Asta; (3) Lagneśa / Candralagneśa estão nos 6/8/12 das
suas respectivas Lagnas ; (4) Sūrya / Candra está rodeada por um halo; (5)
Sūrya ou Candra têm Grahaṇa; (6) Nascimento ocorreu durante um
crepúsculo / terremoto / outros presságios malignos; (7) Lagna é Em
Mṛtyubhāgas de Rāśis ou Rāśi Sandhis; (8) Candra ocupa Mṛtyubhāgas em
uma Kendra Rāśis ou Randhra da Lagna; (9) Candra está no 6/8 com Krūra
yutidṛṣṭi; (10) Śubhagrahas no 6/8 tendo dṛṣṭi de Krūra Vakrīgraha; (11)
Krūragrahas estão em Kendra / Trikoṇa / Randhra. No que diz respeito aos
Mṛtyubhāgas, eles são, 1º, 9º, 22º, 23º, 25º, 2º, 4º, 23º, 23º, 18 º, 20º, 24º
e 10º de Meṣa em diante. Da mesma forma, Candra Mṛtyubhāgas são 26º,
12º, 13º, 25º, 24º, 11º, 26º, 14º, 13º, 13º, º, 25º, 5º e 12º. Reparamos
que, quando Sūrya ou Candra são apoiados por um Halo, curta vida
indicada. Portanto, ter um Halo em torno dos luminares não é uma boa
indicação para longevidade.
Em Rāhucāra adhyāya, Brishitā 5.94 afirma que, se, dentro de 7 dias após
o fim de um eclipse, um halo em torno de Sūrya ou Candra aparecer, as
doenças surgem na terra. Se uma aparência falso fogo aparece sobre o
horizonte, a humanidade sofre de governantes e de fogo. Se existe uma
tempestade, há medo de ladrões. Em sloka 28.6 do Sadyovarṣaṇāvyāyaḥ
adhyāya, Śrī Varāhamihira afirma que, se as montanhas parecem pretas
como o colírio, se as cavernas se sentirem muito quentes ou se o halo
lunar como a cor do olho de pénis, há chuva imediata. Isto confirma as
observações modernas que o Lunar Halo indica que se aproxima da chuva.
Em sloka 28.16 do mesmo Adhyāya, se em Sūryodaya e Sūryāsta, o
avistamento do seguinte indica uma abundância de chuvas imediatas - um
arco-íris, nuvens em forma, um Prati-Sūrya (sol simulado), parélio, a
Rohita (arco-íris reto), relâmpago ou halo. Aqui um Halo em torno de
Sūrya é declarado como um indicador de chuvas abundantes.
Sārāvalī 12.8-9.
Se existe uma brisa agradável no momento do nascimento e o céu está
com nuvens agradáveis e os corpos celestiais estão com esplendor, os
males desaparecem num fillip, assim como as chuvas assentam pó.
Sārāvalī 12.14.
Quando Bṛhaspati e Candra estão em Karka, idênticos aos 4º, 10º, ou
Lagna, Budha e Śani estão em Tulā, enquanto outros estão nos dias 11, 3º
e 6º , um tem longevidade ilimitável.
Om tatuagem sentado
A tradição hindú fala que esta divindade prefere "doces", "cheiros doces"
e "flores doces", devido a seu carácter ser considerado muito amistoso.
Geralmente as ofertas são colocadas diante de um quadro ou estátua de
Ganesh. Porém na falta delas, no budismo, podem ser apenas projetadas
mentalmente através da visualização.
Geração de Bodhichita
namo ratnatrayāya
Assim ouvi. Uma vez, o Abençoado estava hospedado em Rajagriha, no
Pico dos Abutres, junto com uma grande assembléia de monges: quarenta
e cinco centenas de monges e numerosos grandes Bodhisattvas. Naquela
ocasião, o Abençoado disse ao Venerável Ananda:
“Ananda, quem quer que seja filho ou filha de nascimento, que lembrar,
recitar ou propagar esses“ mantras” de Ganapati, terão as realizações de
todas as suas aspirações”
oṃ rudrāvatārāya svāhā |
oṃ adbhutavindukṣubhitacittamahāhāsam āgacchati |
mahābhayamahābalaparākramāya mahāhastidakṣiṇāya dadāpaya svāhā |
oṃ namo ‘stu te mahāgaṇapataye svāhā |
oṃ gaḥ gaḥ gaḥ gaḥ gaḥ gaḥ gaḥ gaḥ |
oṃ namo gaṇapataye svāhā |
oṃ gaṇeśvarāya svāhā |
oṃ gaṇādhipataye svāhā |
oṃ gaṇapatipūjitāya svāhā |
oṃ suru suru svāhā | oṃ turu turu svāhā | oṃ muru muru svāhā |
OM TAT SAT
Arjuna
Desde a infância, Arjuna foi um aluno brilhante e foi favorecido por seu
amado professor, Drona . Arjuna é descrito como um arqueiro habilidoso
e ganha a mão de Draupadi em casamento. Ela se torna sua primeira
esposa e ao mesmo tempo se casa com os irmãos de Arjuna por causa do
mal-entendido de Kunti.
Ele é duas vezes exilado, primeiro por quebrar um pacto com seus irmãos;
e em segundo lugar junto com eles, quando seu irmão mais velho é
enganado para tirar o trono do jogo. Alguns incidentes notáveis durante o
primeiro exílio foram o envolvimento de Arjuna no incêndio da Floresta
Khandava e seus casamentos com Ulupi , Chitrāngadā e Subhadra . De
suas quatro esposas, Arjuna teve quatro filhos, um de cada esposa,
Shrutakarma , Iravan , Babhruvahana e Abhimanyu .
Durante seu segundo exílio, Arjuna ganhou muitas armas celestes. Apesar
de ser um poderoso guerreiro, Arjuna também era hábil em música e
dança. Para Agyatvāsa (Incógnito), Arjuna permaneceu no Reino de
Matsya e se disfarçou como um eunuco chamado Brihannala. Após o
exílio, seu discípulo Uttarā casou-se com seu filho Abhimanyu . Antes do
início da Guerra Kurukshetra , o Senhor Krishna tornou-se seu cocheiro e
ensinou-lhe o conhecimento sagrado do Gita . [1] Na guerra, Arjuna
derrotou e matou muitos guerreiros, incluindo Bhagadatta , Jayadratha e
Karna .
Etimologia e epítetos:
Bībhatsu - aquele que sempre luta nas guerras de uma maneira justa,
elegante e incrível
Kiriti - aquele que usa o diadema celestial apresentado pelo Rei dos
Deuses, Indra
Jishnu - triunfante
Formação literária:
Nascimento e infância:
Arjuna era um dos cinco irmãos Pandava da linhagem real, cujo nome
coletivo deriva de seu pai e herdeiro da dinastia lunar , Pandu. No
entanto, Pandu estava sob uma maldição pela qual morreria se tivesse
relações sexuais com uma mulher e, portanto, seus filhos nasceram
usando um mantra dado a Kunti pelo sábio Durvasa durante seus dias de
solteira. Suas esposas - Madri e Kunti - invocaram deuses diferentes e
foram abençoadas com filhos. De acordo com a lenda, Arjuna era um
semideus , que nasceu como uma bênção depois que sua mãe Kunti
invocou o deus Indra. Ela invocou o deus a pedido de seu marido.
Enquanto o épico Devi Bhagavata registra Arjuna como uma reencarnação
de umrishi chamado Nara, o Mahabharata não faz nenhuma menção a
isso.
O teste de Dronacharya:
Casamentos e filhos:
Arjuna é um personagem central nas epopéias hindus e aparece em
centenas de situações. Entre os mais notáveis está seu casamento com
Draupadi , a filha nascida no fogo de Drupada , que era o rei de Panchala .
O jogo de dados:
Enquanto estava neste exílio, Arjuna realizou doze trabalhos. Ele recebeu
instruções no uso de armas de Parashurama , o sexto avatar de Vishnu , e
visitou o Himalaia para obter armas celestes que ele seria capaz de usar
contra os Kauravas. Depois disso, ele aprimorou suas habilidades de
batalha com uma visita a Swarga , o paraíso de Indra, onde emergiu
vitorioso em uma batalha com os Daityas e também lutou por Indra, seu
pai, com o Gandiva.
Ganhando Pashupatastra:
Urvashi amaldiçoa Arjuna, o que se torna uma bênção mais tarde na vida
de Arjuna.
Durante seu exílio, Arjuna foi convidado ao palácio de Indra , seu pai. Uma
apsara chamada Urvashi ficou impressionada e atraída pela aparência e
talento de Arjuna, então ela expressou seu amor na frente dele. Mas
Arjuna não tinha nenhuma intenção de fazer amor com Urvashi. Em vez
disso, ele a chamou de “mãe”. Porque uma vez Urvashi era a esposa do rei
Pururavas, o ancestral da dinastia Kuru . Urvashi se sentiu insultado e
amaldiçoou Arjuna dizendo que ele seria um eunuco pelo resto de sua
vida. Mais tarde, a pedido de Indra, Urvashi reduziu a maldição para um
período de um ano.
No reino de Matsya:
Guerra Kurukshetra
Bhagavat Gita
O Bhagavad Gita é um livro do Mahabharata que descreve um diálogo
entre Arjuna e Krishna imediatamente antes do início da Guerra
Kurukshetra entre os Panadavas e Kauravas. De acordo com Richard H.
Davis:
Na guerra:
Depois que Krishna deixou seu corpo mortal, Arjuna levou os cidadãos de
Dwaraka, incluindo 16.100 esposas de Krishna, para Indraprastha. No
caminho, eles foram atacados por um grupo de bandidos. Arjuna desistiu
de lutar vendo a lei do tempo.
#Durga
Krishna
Nome e títulos:
Iconografia:
Biografia:
Nascimento e infância:
O rei Kamsa subiu ao trono após mandar prender o próprio pai, Ugrasena
(rei da dinastia Bhoja). Kamsa é tido como um grande demônio, que
pertencia à classe dos Kshatriyas, mas que, de algum modo, havia se
desviado do Dharma universal.
No caminho que conduzia os noivos até a nova casa, Kamsa escutou uma
voz que dizia que o oitavo filho de Devaki iria levá-lo à morte.
Imediatamente fez menção de matar Devaki, mas Vasudeva implorou pela
vida da esposa, prometendo que cada filho que nascesse, seria levado à
presença de Kamsa.
E foi então que o oitavo filho de Devaki nasceu - Bhagavan Sri Krishna. O
local do nascimento é conhecido atualmente como Krishnajanmabhoomi,
onde um templo foi erguido em honra. Como sua vida corria risco na
prisão, foi tirado da prisão e entregue aos pais adotivos Yashoda e Nanda
em Gokula.
Juventude:
Krishna, o Príncipe :
A guerra de Kurukshetra:
Ao ver que tinha ferido Krishna, o caçador ficou muito perturbado e pediu
perdão. Krishna então respondeu-lhe: "Você era Vali em seu nascimento
anterior, e eu era Rama, que o matei secretamente. Você queria se vingar,
e, assim, neste meu aparecimento, estou cumprindo seu desejo; tudo isso
fazia parte do meu plano". Dizendo isso, Krishna partiu para Goloka, sua
morada celestial.
Devoção a Krishna:
Gita Govinda:
Casa 10 sempre foi status na vida e o modo como você age, se você é
capaz de atos de crueldade ou não independente de yogas presentes
mostrando coragem ou timidez. É certo que a profissão é causa de status
ou perda dele, mas eu prefiro ver os significadores de ganhos pra saber
com O QUE a pessoa vai lucrar, pois status até um bom vivant pode ter
sem, contudo, trabalhar pra prover seu sustento.