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SISTEMAS ESTRUTURAIS 1

PROFESSOR:FREDERICO FARIA NEVES ALMEIDA


SISTEMAS ESTRUTURAIS I

Professor: FREDERICO FARIA NEVES ALMEIDA

Engenheiro Civil – UFPE - 1981


Curso de Especialização em Engenharia e Segurança no Trabalho – UFPE - 1984
Curso de Especialização em Conservação e Restauração de Monumentos e Sítios
Históricos – CECRE – UFBA- 1990
Curso de Tecnologia da Conservação da Pedra – Veneza/Itália – ICCROM-1995
Mestrado de Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste - UFPE-2011
Engenheiro do IPHAN Aposentado –(1983-2018).
Superintendente Estadual do IPHAN-PE 2003 à 2015
Coordenador Geral do Museu do Homem do Nordeste/FUNDAJ – (2018-2020)
Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Uninassau 2013 – 2022
ATUALMENTE:
Coordenador Pedagógico do Curso de Especialização em Conservação e Restauração do Patrimônio Cultural
Edificado da Fundação Joaquim Nabuco;
Superintendente de Planejamento e Gestão da Fundarpe;
Professor do Curso de arquitetura e Urbanismo da UNIBRA desde 2022.2
Contato:
(81) 987169164 COORDENAÇÃO DE CURSO:

fredfnalmeida@gmail.com Antônio Carlos Wanderley Filho


SISTEMAS ESTRUTURAIS I

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
EMENTA:

Conceito de estrutura. Componentes estruturais. Projeto estrutural. Estruturas


planas e espaciais. Pré-dimensionamento. Concreto armado. Estruturas
metálicas e de madeiras.

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:

• Capacitar os alunos sobre os sistemas de construção, moldados in loco e


industrializados, disponíveis no mercado atual, permitindo-lhe formar uma
base real para pesquisas específicas, quando da elaboração de projetos.
• Desenvolver no aluno a capacidade para distinguir os diversos tipos de
apoios e elementos estruturais, bem como a habilidade para identificar os
esforços de trabalho aplicados nestes elementos.
• Apresentar os fundamentos dos métodos de análise e cálculos de esforços
externos aplicados às estruturas.
• Possibilitar ao acadêmico dimensionar e detalhar vigas e lajes de concreto
armado submetidos a carregamentos reais, utilizando como referência as
recomendações contidas nas normas técnicas vigentes e fazer uma
introdução sobre as estruturas de aço e madeira
SISTEMAS ESTRUTURAIS I

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHING, FRANCIS D. K. ; ONOUYE, Barry S. ; ZUBERBUHLER, Douglas. SISTEMAS


ESTRUTURAIS ILUSTRADOS: padrões, sistemas e projeto. 2. ed. PORTO ALEGRE:
BOOKMAN, 2015.
REBELLO, Y.C.P. A concepção estrutural e a Arquitetura. São Paulo: Zigurate editora,
2000.

MOLITERNO, Antonio. CADERNO DE PROJETOS DE TELHADOS EM ESTRUTURAS DE


MADEIRA. 4. ed. SÃO PAULO: BLUCHER, 2010.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SILVER, Pete. Sistemas Estruturais. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

DIAS, Luís Andrade de Mattos. ESTRUTURAS DE AÇO: Conceitos, técnicas e


linguagem. 1. ed. SÃO PAULO: ZIGURATE EDITORA, 1997.

SILVA, Valdir Pignatta ; PANNONI, Fabio Domingos. ESTRUTURAS DE AÇO PARA


EDIFÍCIOS: aspectos tecnológicos e de concepção . 1. ed. SÃO PAULO: BLUCHER,
2010.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira, 1949, Estrutura de aço, concreto e madeira:
atendimento da expectativa dimensional, São Paulo. Ed Zigurate Editora. 2005.
DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS I

PROFESSOR: FREDERICO ALMEIDA


SISTEMAS ESTRUTURAIS 1
PROFESSOR:FREDERICO FARIA NEVES ALMEIDA

AULA 01 - CONCEITO DE ESTRUTURA


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AS ESTRUTURAS DE CONCRETO E SUAS APLICAÇÕES


CONCEITO DE SISTEMA ESTRUTURAL.

O Sistema Estrutural de uma edificação, é formado por um


conjunto “estável” de elementos estruturais, projetados e
construídos para sustentar e transmitir as cargas impostas até o
solo de maneira segura, sem exceder os esforços permissíveis
(previstos e aplicados) aos seus elementos. (Ching, 2010, pg.30).
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1 - A ESTRUTURA DE CONCRETO E SUAS APLICAÇÕES


SISTEMAS ESTRUTURAIS I

SUPERESTRUTURA AS ESTRUTURAS DE CONCRETO E SUAS APLICAÇÕES:

SUPERESTRUTURA
SUBESTRUTURA

SUBESTRUTURA
SISTEMAS ESTRUTURAIS I

TIPOS DE SISTEMAS ESTRUTURAIS

O projeto de estruturas e
a construção da
edificação geralmente
operam do solo para
cima, enquanto a análise
estrutural é feita de cima
para baixo
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AULA 01 - SUBESTRUTURA
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SUBESTRUTURA - FUNDAÇÕES
Estrutura tridimensional monolítica responsável por fornecer estabilidade e
transmitir as solicitações da construção para o solo. São projetadas de acordo
com as necessidades construtivas do projeto e do tipo de solo.
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FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS

RADIER

SAPATA
CORRIDA

SAPATA ISOLADA
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FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS

A DIMENSÃO DA SAPATA
(ISOLADA OU CORRIDA) É
DETERMINADA PELA SUA
CARGA E PELA CAPACIDADE
DE CARREGAMENTO DO SOLO
DE APOIO
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FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS

SAPATA ISOLADA
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FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS

SAPATA CORRIDA EM CONCRETO ARMADO SAPATA CORRIDA PARA PAREDE

SAPATA CORRIDA
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FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS

RADIER
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1ª UNIDADE
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
São formadas por tubulões ou estacas cravados no solo e que
descem de um solo inadequado superficial transferindo a
carga solicitante, para um solo mais profundo e mais
resistente (rocha, areias densas ou pedras)

A PROFUNDIDADE, AS DIMENSÕES (SEÇÕES E


COMPRIMENTO) SÃO DETERMINADOS PELO TIPO
DE SOLO INADEQUADO, PELO COEFICIENTE DE
ATRITO DESSE SOLO E PELA CAPACIDADE DE
CARREGAMENTO DO SOLO DE PROFUNDO.
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS
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TIPOS DE ESTACAS

https://www.youtube.com/watch?v
=h2mmV2pvZ-s
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AULA 01 - SUPERESTRUTURA
SISTEMAS ESTRUTURAIS I

SUPERESTRUTURA
A Superestrutura, o comprimento vertical da edificação acima das fundações, é
formada pela pele e pela estrutura interna que define a forma da edificação, bem
como por seu layout e sua composição.

• PELE – a pele ou vedação externa de uma edificação (composta pela cobertura


e pelas paredes externas, janelas e portas) fornece proteção para os espaços
internos da edificação.

• ESTRUTURA – O sistema estrutural é necessário para sustentar a pele da


edificação, bem como seus pisos internos e paredes externas e internas. Além
disso, transferem cargas impostas para a SUBESTRUTURA;
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SUPERESTRUTURA

• PELE – a pele ou vedação externa de uma edificação


(composta pela cobertura e pelas paredes externas,
janelas e portas) fornece proteção para os espaços
internos da edificação.

É CONSTITUÍDA POR:

• A COBERTURA
• AS PAREDES EXTERNAS
• AS PORTAS
• AS JANELAS
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SUPERESTRUTURA

• ESTRUTURA – O sistema estrutural é necessário para


sustentar a pele da edificação, bem como seus pisos
internos e paredes externas e internas e transfere as
cargas para a subestrutura (fundação).

A ESTRUTURA SUSTENTA:

• A PELE
• OS PISOS INTERNOS
• AS PAREDES INTERNAS
• AS PAREDES EXTERNAS

e transmite esses esforços para a fundação.


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SUPERESTRUTURA

DISTRIBUIÇÃO DOS ESFORÇOS ESTRUTURAIS


CARGAS MORTAS – Peso próprio;
CARGAS ACIDENTAIS – cargas que agem sobre a estrutura;

CARGAS DISTRIBUÍDAS;
CARGAS CONCENTRADAS;
SISTEMAS ESTRUTURAIS I

SUPERESTRUTURA

• TIPOS DE SISTEMAS ESTRUTURAIS: – É possível fazer escolhas de sistemas


estruturais mais adequados desde que saibamos os atributos formais ao
responder aos esforços e ao redirecionamento deles para as fundações.

ESTRUTURA MASSA ATIVA: VIGAS E PILARES

ESTRUTURAS DE VETOR ATIVO: TRELIÇAS

ESTRUTURAS DE SUPERFÍCIE ATIVA: LÂMINAS OU CASCAS

PROPORÇÕES DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS: PAREDES PORTANTES,


LAJES DE PISO E DE COBERTURA, ABÓBADAS E CÚPULAS.

ESRUTURAS DE FORMA ATIVA: ARCOS, CABOS. (dependem da


geometria da estrutura).
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SUPERESTRUTURA

PADRÕES ESTRUTURAIS

São composições tridimensionais que consistem em elementos verticais de apoio, sistemas


horizontais para o vencimento de vãos e elementos de resistências à solicitações laterais.

PADRÃO DE APOIO ESTRUTURAL: Paredes de cisalhamento; paredes portantes; conjunto de


pilares e pórticos;

PADRÃO DOS ELEMENTOS HORIZONTAIS: Sistemas unidirecionais; Sistemas bidirecionais;

PADRÃO DOS ELEMENTOS DE RESISTÊNCIA ÀS SOLICITAÇÕES LATERAIS: Pórticos


contraventados, Pórticos Indeformáveis, Paredes de cisalhamento, Diafragmas verticais (são
estruturas que podem absorver esforços verticais, empuxos laterais e momentos fletores).
SISTEMAS ESTRUTURAIS I

SUPERESTRUTURA

PADRÕES ESTRUTURAIS

UNIDADES ESTRUTURAIS: São sistemas compostos por elementos estruturais capazes de


formar ou definir os limites de um único volume espacial.

Volume Espacial
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SUPERESTRUTURA

OPÇÕES DE SUPORTE

PILARES: Sustentam cargas concentradas;

PAREDES PORTANTES: Fornecem sustentação


e dividem o espaço separados e distintos;
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SUPERESTRUTURA

OPÇÕES DE VENCIMENTO DE VÃOS

SISTEMAS UNIDIRECIONAIS: transferem e


distribuem os esforços em uma ou duas
direções, exigindo dois de planos ou pilares de
sustentação paralelos entre si.

SISTEMAS BIDIRECIONAIS: transferem os


esforços em duas direções, exigindo dois de
planos ou pilares de sustentação
perpendiculares entre si.
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ELEMENTOS HORIZONTAIS E VERTICAIS

VIGAS – Todas as estruturas de piso e coberturas são formadas por elementos lineares
e planos, como caibros, vigas e lajes projetados para sustentar e transferir as cargas
transversais até os elementos de apoio vertical.
LAJES
SISTEMAS UNIDIRECIONAIS – Transferem os esforços impostos para um par de planos de
sustentação mais ou menos paralelos.

SISTEMAS BIDIRECIONAIS – Transferem os esforços impostos em duas direções, exigindo


dois conjuntos de planos ou pilares de sustentação, mais ou menos perpendiculares entre
si e em relação à direção de transferência dos esforços

PILARES - Os pilares e as paredes portantes (apoios verticais de uma edificação) marcam


espaços e estabelecem um ritmo e uma escala mensurável que tornam as dimensões
espaciais compreensíveis. Os espaços arquitetônicos, porém, também exigem elementos
horizontais para estabelecer a estrutura do piso que sustenta nosso peso, nossas atividades
e o mobiliário, bem como o plano de cobertura que protege o espaço e delimita as
dimensões verticais. ((CHING, 2010, pg. 90)
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ELEMENTOS HORIZONTAIS E VERTICAIS


VIGAS – Todas as estruturas de piso e coberturas são formadas por elementos lineares
e planos, como caibros, vigas e lajes projetados para sustentar e transferir as cargas
transversais até os elementos de apoio vertical.
LAJES
SISTEMAS UNIDIRECIONAIS – Transferem os esforços imostos para um par de planos de
sustentação mais ou menos paralelos.

SISTEMAS BIDIRECIONAIS – Transferem os esforços impostos em duas direções, exigindo


dois conjuntos de planos ou pilares de sustentação, mais ou menos perpendiculares entre
si e em relação à direção de transferência dos esforços

ELEMENTOS HORIZONTAIS

VIGAS
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ELEMENTOS HORIZONTAIS E VERTICAIS


PILARES PAREDE DE CONCRETO

ELEMENTOS VERTICAIS
PILARES E PAREDES PORTANTES - Os pilares e as paredes portantes (apoios verticais de
uma edificação) marcam espaços e estabelecem um ritmo e uma escala mensurável que
tornam as dimensões espaciais compreensíveis. Os espaços arquitetônicos, porém,
também exigem elementos horizontais para estabelecer a estrutura do piso que sustenta
nosso peso, nossas atividades e o mobiliário, bem como o plano de cobertura que protege
o espaço e delimita as dimensões verticais. ((CHING, 2010, pg. 90)
SISTEMAS ESTRUTURAIS I

ELEMENTOS HORIZONTAIS

VIGAS
SISTEMAS ESTRUTURAIS I

ELEMENTOS HORIZONTAIS
VIGAS

VÃO = Refere-se ao espaço horizontal entre dois apoios


SISTEMAS ESTRUTURAIS I

ELEMENTOS HORIZONTAIS
LAJES
SISTEMAS UNIDIRECIONAIS – Lajes unidirecionais são mais eficientes para quando se
trata de vãos estruturais RETANGULARES (ou seja quando a relação entre as dimensões
longas e curtas é superior a 1,5:1. São armadas em uma direção entre os apoios. São
adequadas para condições de carregamento entre LEVES E MODERADOS, sobre vãos
relativamente curtos, com 1,8 a 5,5 metros.

• A direção de vencimento de vão da laje é, geralmente, a direção MENOR dos


módulos estruturais retangulares.
• REGRA PRÁTICA PARA ESTIMAR A ESPESSURA DA LAJE.
Para Lajes de Piso = VÃO/28 ≥ 10cm
Para Lajes de Coberturas = VÃO/35 ≥ 10cm
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ELEMENTOS HORIZONTAIS

SISTEMA UNIDIRECIONAL:
Transfere e distribui os
esforços em uma direção

LAJES
SISTEMAS ESTRUTURAIS I

ELEMENTOS HORIZONTAIS

SISTEMA UNIDIRECIONAL: Transfere e distribui os esforços em uma direção

LAJES
SISTEMAS ESTRUTURAIS I

ELEMENTOS HORIZONTAIS

LAJES UNIDIRECIONAIS PREMOLDADAS

Lajes com nervuras pre-moldadas e blocos cerâmicos


SISTEMAS ESTRUTURAIS I

ELEMENTOS HORIZONTAIS
LAJES UNIDIRECIONAIS PREMOLDADAS

Lajes treliçadas pre-moldadas e blocos cerâmicos


SISTEMAS ESTRUTURAIS I

ELEMENTOS HORIZONTAIS
LAJES UNIDIRECIONAIS PREMOLDADAS

Lajes treliçadas premoldadas e


blocos de isopor
SISTEMAS ESTRUTURAIS I

ELEMENTOS HORIZONTAIS
LAJES
SISTEMA BIDIRECIONAL: Transfere e distribui os esforços em duas direções. As
mais comuns são lajes de concreto armado usadas para vencer vãos QUADRADOS
ou praticamente QUADRADOS. São mais eficientes para quando se trata de vãos
estruturais cuja a relação entre as dimensões longas e curtas é inferior a 1,5:1.
São armadas em duas direções entre os dois sentidos do vão
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ELEMENTOS HORIZONTAIS
LAJES BIDIRECIONAIS
SISTEMAS ESTRUTURAIS I

ELEMENTOS HORIZONTAIS

LAJES BIDIRECIONAIS

Laje treliçada armada em duas direções


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ELEMENTOS HORIZONTAIS

2 – ELEMENTOS HORIZONTAIS BIDIRECIONAIS

Laje cogumelo armada em duas direções


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ELEMENTOS VERTICAIS

Ao longo da história, os avanços dos materiais e da tecnologia da construção


levaram a transformações de apoios das edificações, partindo desde as paredes de
alvenarias de pedra e tijolos até as estruturas de concreto armado ou aço.

PILARES

PAREDES

APOIOS VERTICAIS
SISTEMAS ESTRUTURAIS I

ELEMENTOS VERTICAIS

PILARES:
São componentes estruturais rígidos e relativamente esbeltos, projetados
principalmente para suportar os esforços de compressão axiais que são aplicados às
extremidades dos componentes. Os pilares esbeltos estão mais sujeitos a
deformações por flambagem, enquanto os pilares curtos e estão mais sujeitos a
deformação por esmagamento.

DEFORMAÇÃO
POR
FLAMBAGEM

DEFORMAÇÃO
POR
ESFORÇOS DE COMPRESSÃO AXIAL ESMAGAMENTO
SISTEMAS ESTRUTURAIS I

ELEMENTOS VERTICAIS

PAREDES DE CONCRETO:
Podem ser:
Premoldadas – melhor acabamento
Moldadas “in loco” – podem agir com os principais elementos portantes verticais e
têm tem alta resistência

PAREDES DE
CONCRETO
ARMADO

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