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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO


FAVENI

ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

LIA SAMARA MACIEL ALECRIM RODRIGUES

CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM MORTE ENCEFÁLICA:


CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS

FORTALEZA
2020
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM MORTE ENCEFÁLICA:
CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS

Lia Samara Maciel Alecrim Rodrigues1

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO
O presente estudo objetivou descrever a percepção dos Acadêmicos de Enfermagem acerca dos
cuidados de enfermagem aos pacientes com Morte Encefálica. O estudo realizado é do tipo descritivo de
abordagem qualitativa e de característica transversal, verificando os seguintes pontos dados sócio
demográficos, conhecimento sobre morte encefálica e percepção acerca da morte encefálica. Os alunos
relatam despreparo, pois não adquiriram conhecimento suficiente durante a formação acadêmica.
Conclui-se que os acadêmicos de enfermagem compreendem o conceito de Morte Encefálica e da
importância do enfermeiro nos cuidados a esses pacientes, porém não sabem descrever e diferenciar os
cuidados de enfermagem e os parâmetros a serem avaliados.

PALAVRAS-CHAVE: Morte Encefálica. Enfermagem. Doação de órgãos

1
liasamaramaciel@hotmail.com
1 INTRODUÇÃO
A Morte Encefálica (ME), de acordo com o Conselho Federal de Medicina é
definida quando há presença de coma não perceptível, ausência de reação motora
supra-espinal e presença de apnéia, resultando em lesão total e irreversível, de causa
conhecida (CFM, 2017). Enfermeiros definiram em um estudo, a morte encefálica como
a perda das funções cerebrais, falta de oxigênio no cérebro e morte definitiva (SILVA,
NOGUEIRA, SÁ, 2016).
No Brasil, nos últimos 20 anos de vigência da Resolução n°1.480/97 do
Conselho Federal de Medicina até o ano de 2017, foram detectados 100 mil
diagnósticos de ME, sem qualquer ocorrência de contestação. O protocolo de
diagnóstico de ME é realizado por dois médicos especialistas, não participantes da
equipe de remoção e captação de órgãos e tecidos (CFM, 2017).
O protocolo para o diagnóstico de ME é realizado através de testes detectando
Coma, ausência de reflexos Troco Encefálica e realização do teste de apneia, sem
condições que possam levar ao coma, como sedativos e bloqueadores
neuromusculares, hipotermia ou distúrbios metabólicos (LAKSHMI; KUMAR, 2016).
Quando diagnosticado morte encefálica o paciente torna-se potencial doador de
órgãos e tecidos (PDO), exigindo cuidados na manutenção dos órgãos em sua
funcionalidade adequada, para que seja possível a captura de órgãos e tecidos a serem
transplantados (LONGUINIERE et al., 2016). Diante disso, a enfermagem tem uma
importante função de proporcionar cuidados ao paciente com ME potencial doador de
órgãos, monitorando e avaliando todos os parâmetros do paciente, com o objetivo de
manter os órgãos estáveis para possível doação e prestar apoio ao familiar.
O Brasil é referência internacional em transplantes, ocupando o 2° lugar. O total
de transplantes realizado no Brasil em 2017 foi de 27.474, no Ceará durante o mesmo
ano, foi de 1.498 (BRASIL, 2018).
No entanto, o cuidado humanizado tem sido um tabu real nos cuidados
prestados aos pacientes com ME, pois apesar da morte, a família nem sempre tem
conhecimento crítico para entender o que acontece a partir desse diagnóstico. A família
passa por momentos confusos com regras hospitalares, limitações, desencontro de
informações, lidando com a gravidade e risco de Morte, uma variação de sentimentos
confusos, porém só resta aos familiares confiar na equipe multidisciplinar para receber
o apoio que necessita (PASSOS et al., 2015).

Com isso, surgiu a seguinte indagação para realização desse estudo: qual o
conhecimento dos acadêmicos de enfermagem acerca dos cuidados de enfermagem ao
paciente com morte encefálica? Supõe-se que os acadêmicos não possuem durante a
graduação a preparação para lidar com pacientes diagnosticados com Morte
Encefálica, em função da falta de conhecimento relacionado aos cuidados de
enfermagem que requer um aperfeiçoamento dentro do meio acadêmico.
O estudo mostra-se relevante, visto que, é necessário que a equipe
multidisciplinar promova cuidado individualizado e humanizado, independente do
paciente com ME ser ou não potencial doador de órgão.
Sendo assim, é fundamental que os enfermeiros estejam preparados e tenham
conhecimento suficiente para prestar esses cuidados aos pacientes e seus familiares,
durante sua formação. Ainda há poucos estudos relacionados a ME, principalmente
quando envolve o cuidado humanizado que é focado atualmente em vários temas,
porém escasso na ME, o que justifica a realização desse estudo.
Portanto, o presente estudo tem como objetivo descrever a percepção dos
Acadêmicos de Enfermagem acerca dos cuidados de enfermagem aos pacientes com
Morte Encefálica.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Metodologia
O estudo a ser realizado foi do tipo descritivo, seguindo a abordagem qualitativa
e de característica transversal. O estudo foi realizado, no período de agosto a
dezembro de 2019, em uma Instituição de Ensino Superior, localizado no bairro João
XXIII, em Fortaleza-CE.
Os participantes da pesquisa eram todos os acadêmicos de enfermagem que
estejam cursando entre o 8° e 10° semestre totalizando 60 alunos e que tenham sido
aprovados ou estejam cursando as disciplinas que são pré-requisitos para o estágio de
supervisionado II. Foram excluídos, alunos que se recusarem a assinar o TCLE, deixar
de responder a maioria das questões, aqueles que não comparecerem no local
estabelecido ou faltado no dia da coleta ou ser menor de 18 anos. Foram abordados 60
acadêmicos de enfermagem, 10 se recusaram a responder, 20 ainda não tinham feito
às disciplinas pré-requisitos, 05 não estavam presentes nos dias das coletas e 05
deixaram de responder algumas questões. A amostragem final foi de 20 alunos.
O instrumento de coleta utilizado foi à entrevista semiestruturada, que contêm
questões, cujas perguntas serão respondidas pelo entrevistado.
Antes de iniciar a entrevista, foi apresentado o tema e enfatizando o objetivo
geral da pesquisa. Será uma entrevista semiestruturada, composta por questões
abertas e fechadas, direcionada aos: dados sócio demográficos, conhecimento sobre
morte encefálica e percepção acerca da morte encefálica.
A coleta foi realizada em um ambiente isolado, na qual estava só o entrevistador
e o entrevistado, as falas foram gravadas através de um gravador de voz, que facilitará
a compreensão, sendo salvo e armazenado, quando finalizado as perguntas juntamente
com as respostas. A técnica utilizada pra analisar os dados foi a análise de conteúdo de
Bardin, dividido em três etapas: pré-análise, exploração do material e tratamento dos
resultados, inferência e a interpretação (BARDIN, 1979)
Os participantes que se submeteram a realização da pesquisa foram convidados
a assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), de acordo com a
Resolução 466/12 criado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, que assegura a todos os
participantes a privacidade e sigilo de informações sobre sua identidade.

2.2 Resultados
Dez acadêmicos em enfermagem são do 10° semestre, três são do 9° semestre
e sete são do 8°semestre. A faixa etária entre 20-25 anos é composta de quatorze
alunos, 26-30 anos dois acadêmicos e de 31-35 anos quatro acadêmicos. Em relação à
profissão apenas seis alunos trabalhavam e destes, três têm ocupação na área da
saúde. Dos vinte entrevistados, dezesseis são mulheres e quatro são homens.
2.2.1 Conhecimento sobre morte encefálica
Dentre a resposta dos participantes sobre o conceito de morte encefálica, quinze
acadêmicos conseguiram expor como a incapacidade funcional cerebral, ausência de
resposta neurológica e parada das funções cerebrais, de acordo com os seguintes
relatos:
"é a incapacidade do cérebro de exercer alguma função" (AE5).
"é quando o paciente não tem mais nenhuma resposta neurológica" (AE8).
"é a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro" (AE11).
A grande maioria apresentou como as causas que mais são consequência da
morte encefálica, acidente vascular encefálico, traumas e infecções graves cerebrais,
como foram expostas a seguir:
"os principais são acidente vascular encefálico e traumas" (AE2).
"AVC isquêmico, AVC hemorrágico e traumas" (AE4).
"traumas no sistema nervoso central ou decorrente de complicações de doenças
crônicas” (AE10).
“AVC hemorrágico, traumas e infecções graves no cérebro” (AE20).
Dentre os cuidados de enfermagem ao paciente com morte encefálica, está a
verificação de sinais vitais para evitar possíveis complicações e manutenção dos
órgãos para provável transplante, mostrando-se predominante nas falas: "avaliação dos
sinais vitais, verificar com a família se é doador de órgãos, que seja regulado no banco
de leitos e veja se a família autoriza a doação de órgãos" (AE2).
"cuidados para um provável transplante de órgão” (AE1).
Aos parâmetros a serem avaliados temos verificação dos batimentos cardíacos,
inflamações e avaliação de exames laboratoriais, evidenciado de forma concisa e
consciente nas falas: "ventilador mecânico, batimentos cardíacos" (AE1).
"febre, inflamações, mudança ou rebaixamento nos sinais vitais" (AE2).
"exames laboratoriais, vitalidade dos órgãos e compatibilidade do paciente para a
doação de órgãos" (AE6).
No que se relaciona a morte encefálica e a doação de órgãos, menos da metade
conseguiram correlacionar, os acadêmicos consideraram que "há uma relação muito
próxima, pois quando a morte encefálica não é prejudicial aos órgãos principais,
sempre é perguntada pelo profissional a família se o paciente é doador de órgãos, por
conta do tempo e funcionalidade dos órgãos” (AE3).
"a morte encefálica é algo irreversível então os órgãos um determinado tempo irá
também morrer, então é importante que a doação de órgãos ocorra" (AE12).
2.2.2 Conhecimentos e percepção sobre morte encefálica
Em apenas três disciplinas esse tema foi abordado, urgência e emergência, alta
complexidade e supervisionado II da instituição referida, de acordo com o citado pelos
entrevistados: "urgência e emergência, alta complexidade e supervisionado II" (AE7).
”alta complexidade e supervisionado II" (AE13).
De acordo com o sentimento de segurança diante deste assinto os alunos
relatam a não estarem preparados, pelo conhecimento insuficiente adquirido durante a
formação acadêmica, sendo exposto nas seguintes falas:
"Não tenho segurança e preparação" (AE9).
"Sinto-me preparado de acordo com o conhecimento que obtive" (AE5).
"preciso contrair mais conhecimento sobre a área" (AE19).
"não tenho conhecimento suficiente" (AE18).
O estudo evidenciou a importância do enfermeiro nos cuidados ao paciente com
ME e seus familiares prestando humanização, atentando as emoções dos familiares e
promovendo e avaliando o paciente durante todos os procedimentos realizados:
"assim como em todos os quadros patológicos a assistência de enfermagem é de
suma importância do cuidado desse paciente" (AE15).

"é de grande importância e o enfermeiro não pode deixar de cuidar desse


paciente, pois é ele quem está junto com a família, dando total apoio nesse momento
delicado e prestando os cuidados necessários" (AE16).
"acolher a família, apoio emocional, observação de sinais fortes dos familiares ou
alterações fisiológicas" (AE3).
"o enfermeiro deve ter humanização com os familiares e deve continuar a assistir
o paciente como um todo, não diminuindo os seus cuidados por conta do estado que
está" (AE8).

2.3 Discussão
Estudos trouxeram como conceito de morte encefálica, a constatação
irremediável e irreversível das lesões nervosas, significando morte clínica, legal e social
(GARCIA et al., 2017). Acerca deste assunto muitos entendem sobre o conceito básico.
As principais causas de morte encefálica são: traumatismos crânio encefálico
acidente vascular encefálico e a encefalopatia anóxia pós-parada cardíaca (COSTA et
al., 2017). Diante dessas, todos os acadêmicos citaram os traumas como uma das
causas, sendo que, os mais frequentes são os Acidentes Vasculares Encefálicos
(AVE’s).
Porém entre os cuidados de enfermagem, apenas dois alunos responderam de
forma correta e os parâmetros a serem avaliados, apenas três souberam desenvolver
respostas concisas e poucos acadêmicos conseguiram responder entendendo a
diferença entre essas perguntas. Nas falas dos participantes é identificada a fragilidade
do conhecimento.
Portanto, é função do enfermeiro comunicar à comissão intra-hospitalar de
doação de órgãos e tecidos para transplantes e ainda assumindo o papel de prestador
de assistência ao paciente, objetivando a monitorização de seus órgãos, incluindo o
cuidado com as córneas, mantendo-a hidratada e as pálpebras permanecendo
fechadas, no geral avaliar as funções dos órgãos que serão transplantados e dispor de
informações sobre o paciente para a família (GOMES et al., 2018).
Dentre os parâmetros a ser avaliado está à frequência cardíaca, pressão arterial
média, pressão venosa central, temperatura corporal, saturação de oxigênio, ph arterial,
glicemia, sódio, potássio, cálcio e a permanência na escala de coma de Glasgow
(COSTA et al., 2017). A maioria repetiu a resposta dos cuidados de enfermagem,
dentro dos parâmetros a ser avaliados, pois este último está relacionado a cuidados
mais específico e consequentemente está inserido dentre os cuidados gerais de
enfermagem.
Relacionando a morte encefálica e a doação de órgão, uma pequena parte
respondeu que não sabia, porém, os demais mostraram dificuldade em associar esta
relação.
Foi unânime a exposição das disciplinas que abordaram o assunto de forma
superficial, sendo supervisionado II, alta complexidade e urgência e emergência.
Assim pessoas com diagnóstico de ME podem se tornar potencial doador de
órgãos, portanto de um único doador, são frequentemente retirados rins, pulmões,
córnea, coração, fígado, vasos, intestino, pâncreas, pele, ossos e tendões. Para que a
captação desses órgãos aconteça é necessário que seja realizado no período de seis
horas pós-morte (PASSOS et al., 2015).
Apesar de durante a graduação, os acadêmicos de enfermagem não possuírem
disciplinas com foco nesta temática, alguns profissionais não se sentem preparados
para lidar este tipo de situação, o assunto ainda permanece a ser pouco discutido
(MAGALHÃES et al., 2018).
Diante disso, os alunos relataram não se sentirem preparados para lidar
diretamente com os cuidados ao paciente com morte encefálica, sendo o psicológico e
o pouco conhecimento técnico-científico os mais citados nas entrevistas.
Portanto, um dos entraves para o cuidado a esses pacientes, é a falta de
capacitação dos profissionais, além do obstáculo psicológico e emocional na qual não
estão treinados para lidar com esse tipo de situação (BRASIL, 2019).
No entanto é exposto por alguns, segurança sobre o conhecimento adquirido,
porém, experiência prática insuficiente.
A humanização do cuidado pelos profissionais enfermeiros é essencial para a
conquista da confiança dos familiares, permitindo que a doação de órgãos seja mais
ágil e facilitada (MORAES et al., 2014).
Portanto, a importância dos cuidados de enfermagem a esse perfil de pacientes,
possui relevância significativa.
Diante de todo o processo para o diagnóstico de morte encefálica, deve ser
levada em consideração a forma como o familiar se encontra para receber as
informações, proporcionando o acolhimento e promovendo uma escuta qualificada
(KNIHS et al., 2015).
A importância de entender um pouco sobre algumas religiões, facilita para os
enfermeiros uma abordagem diferenciada aos familiares, com relação tanto na
explicação do processo de diagnóstico de ME, como na doação de órgãos (OLIBEIRA;
JUNIOR, 2018).

2.4 Sigla

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TRANSPLANTE DE ORGÃOS (ABTO)


CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM)
CENTRAIS DE NOTIFICAÇÃO, CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÓRGÃOS
(CNCDOs)
MORTE ENCEFÁLICA (ME)
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS)
POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS (PDO)

3 CONCLUSÃO

Esse presente estudo nos permite entender que há uma deficiência


predominante com relação aos cuidados de enfermagem específicos aos pacientes
com morte encefálica, pois os acadêmicos compreendem o conceito de Morte
Encefálica e da importância do enfermeiro nos cuidados a esses pacientes, porém não
sabem descrever e diferenciar os cuidados de enfermagem e os parâmetros a serem
avaliados.
Com isso foi concluído que durante a formação acadêmica os alunos precisam
obter mais conhecimentos acerca do assunto e praticá-las. O cuidado humanizado e
empático deve ser contínuo, até para esses pacientes e sua família, pois apesar de
estar em morte cerebral, ainda é um ser humano e inclusive importante para alguém.
Conclui-se que é um estudo relevante, porém com limitações, sendo sugerido
amplificar o conhecimento técnico-científico acerca do assunto na formação acadêmica
dos enfermeiros. Portanto, é necessário que seja reavaliado o plano acadêmico de
ensino e implementar estágios curriculares no lugar das visitas técnicas nas disciplinas
de urgência e emergência e alta complexidade.

4 REFERÊNCIAS

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