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Índice
Alcoolismo no Brasil: um problema social ou familiar?......................................5
A saúde mental e seus impactos na sociedade brasileira...................................7
Bullying nas escolas: uma prática antiga com consequências sérias.................9
Como aumentar a expectativa de vida entre os brasileiros?............................11
Os perigos da automedicação na cultura brasileira..........................................13
Os desafios da integração de deficientes..........................................................16
HIV: um mal ainda recorrente entre os jovens no Brasil...................................18
Doação de órgãos no Brasil: um ato de solidariedade......................................23
Desafios na saúde pública: como lidar com epidemias no Brasil?...................25
Filmes sobre saúde Pública..............................................................................28
1. O Renascimento do parto...............................................................................28
2. Nise - O Coração da Loucura...........................................................................28
3. Muito Além do Peso ........................................................................................28
4. Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde...........29
5. A Revolta da Vacina.........................................................................................29
Conhecimento Histórico...................................................................................30
1. Revolta da Vacina............................................................................................30
2. Criação do SUS................................................................................................ 30
3. Lei seca americana..........................................................................................30
4. Lei Seca no Brasil............................................................................................ 31
5.Saúde Mental................................................................................................... 31
6. Deficiência Física............................................................................................. 33
7. Expectativa de vida......................................................................................... 33
8. HIV.................................................................................................................... 34
SUS Desafios e Importância da Saúde Pública no Brasil..............................36
2
Olá Estudante, Somos a Agatha Edu.
3
Esse é mais um material que faz parte do lançamento nossa
plataforma de correções e monitorias de redação, onde
conectamos corretores e estudantes, oferecendo mais renda
para os corretores que outras plataformas, e correções de
qualidade a preço justo para estudantes.
4
Alcoolismo no Brasil: um problema social ou familiar?
5
TEXTO II
Consumo de álcool no país começa aos 11 anos
O alcoolismo é uma doença grave que atinge 10% da população brasileira. O
consumo descontrolado do álcool atinge não só a saúde dos dependentes e a vida
de seus familiares, mas se reflete no alto número de acidentes de trânsito e de
trabalho e nos casos de violência doméstica e social.
Ao contrário de outras drogas que também afetam o sistema nervoso central,
como a maconha, o álcool pode ser comercializado e usado livremente, com
restrições apenas à venda para menores. A ausência de uma política restritiva à
comercialização e à publicidade de bebidas alcoólicas, segundo especialistas,
seria responsável pelo alto consumo entre os jovens. Conforme a Organização
Mundial de Saúde (OMS), os brasileiros começam a beber, em média, aos 11 anos.
O estudo mostrou ainda que 70% da população já consumiu ou consome algum
tipo de bebida alcoólica
Disponível: http://www.senado.gov.br/noticias/jornal/cidadania/Alcoolismo/not01.htm
TEXTO III
Disponível:https://saude.to.gov.br/vigilancia-em-saude/doencas-transmissiveis-e-nao-
transmissiveis-/dant/fatores-de-risco/alcoolismo/
6
A saúde mental e seus impactos na sociedade
brasileira
TEXTO I
7
TEXTO II
Um dos problemas que merecem atenção são os mitos e verdades que envolvem a
saúde mental. Alguns estigmas e preconceitos ainda são muito presentes na
realidade de quem enfrenta problemas em relação à saúde mental.
Familiares e pacientes são muitas vezes incompreendidos ou até mesmo
marginalizados devido à expressão de ideias baseadas em conceitos mal
formulados ou não esclarecidos.
É preciso compreender que as disfunções orgânicas podem acontecer por diversos
motivos e, por isso, as desordens mentais e físicas podem surgir. Logo, os
problemas mentais como o transtorno bipolar, tendências depressivas e picos de
ansiedade se expressam como um reflexo de fatores internos e externos.
Disponível: https://hospitalsantamonica.com.br/a-saude-mental-e-a-importancia-dela-na-vida-
das-pessoas/
TEXTO III
No Brasil, o 1º Boletim Quadrimestral sobre Benefícios por Incapacidade, da
Previdência Social, analisou o período entre 2012 e 2016 e mostrou que as
condições mentais e emocionais ocupam a terceira posição como motivo de
afastamento no trabalho.
Ainda assim, mesmo diante desse cenário e com diversos outros dados e estudos
que o comprovam ao redor do mundo, há pouco investimento sobre o tema.
A saúde mental enfrenta muitos estigmas nas organizações: empresas não falam
sobre isso ou não sabem como tratar o assunto, que é rodeado de preconceitos.
Enquanto isso, gerenciar o estresse e promover mais qualidade de vida
permanecem como desafios nas organizações, causando reflexos nos custos e na
produtividade
Disponível: https://blueprintt.co/blog/2019/04/05/saude-mental-nas-empresas/
8
Bullying nas escolas: uma prática antiga com
consequências sérias
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos
construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na
modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema "Bullying nas escolas:
uma prática antiga com consequências sérias", apresentando proposta de
intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de
forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
O bullying é definido como uma série de agressões verbais, físicas e/ou psicológicas
promovidas contra uma criança por parte de um ou mais vizinhos, colegas de escola
ou outra atividade que o menor desempenhe. A repetição destes ataques
direcionados recebem o nome de bullying, condição nomeada recentemente mas
frequente entre crianças há bastante tempo. Sua prática pode ter consequências
importantes para a saúde e o desenvolvimento da criança agredida.
Disponível: https://saude.ccm.net/faq/7495-consequencias-do-bullying
TEXTO II
Pequenas ações podem mudar o contexto escolar e evitar as principais
consequências do bullying. A escola deve valorizar a formação integral e criar um
ambiente para fortalecer o convívio entre as pessoas e, para isso, precisa trabalhar os
aspectos emocionais dos alunos e promover o autoconhecimento. A Base Nacional
Comum Curricular (BNCC) valoriza muito o desenvolvimento das competências
socioemocionais e a autogestão.
É muito importante compreender que o aspecto emocional influencia no aprendizado
do aluno. O professor, cada vez mais, passa a exercer um papel de mediador do
conhecimento e influenciador em sala de aula. O contato direto e a integração com os
estudantes contribuem para fortalecer a confiança dos jovens na escola.
Disponível:https://www.somospar.com.br/principais-problemas-e-consequencias-do-bullying/
9
TEXTO III
Disponível: http://soulasalle.blogspot.com/2019/03/causas-e-consequencias-do-bullying.html
10
Como aumentar a expectativa de vida entre os
brasileiros?
TEXTO I
A melhora generalizada nas condições de saúde e o desenvolvimento da medicina
estão entre os fatores que atuaram em conjunto para o avanço da média de
expectativa de vida do brasileiro de 1940 a 2018. No período, o aumento foi de 30,8
anos passando de 45,5 anos para 76,3 anos. A coleta de lixo e o tratamento da água
também contribuíram, como também a importação de medicamento e as
campanhas de vacinação lançadas no país.
Disponível:https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-11/melhora-na-saude-
contribuiu-para-aumento-da-expectativa-de-vida
11
TEXTO II
Disponível: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/12/expectativa-de-vida-dos-
brasileiros-sobe-para-752-anos-diz-ibge.html
TEXTO III
Um dos fatores da melhora da nossa expectativa de vida em 2019 decorre
indiscutivelmente do fato da redução da mortalidade infantil. Hoje em nosso país,
segundo o IBGE, essa mortalidade é de 12,4 mortes até 1 ano para cada 1000 crianças
nascidas vivas. Os dados revelaram que o estado com menor mortalidade infantil é o
Espirito Santo com 8,1 por mil e apesar disso ainda muito distante dos países como
Japão que apresentam mortalidade infantil de 2 crianças para cada 1000 nascidas vivas.
Muitas são as peculiaridades regionais em nosso país, com diversos percentuais de
expectativa de vida que oscilam de acordo com cada estado.
Em nenhum estado do Brasil se vive por tanto tempo quanto em Santa Catarina. A
expectativa é de 79,7 anos em média. São pelo menos três anos a mais que a média do
brasileiro, que subiu para 76,3 anos. As mulheres catarinenses vivem em média 83 anos,
enquanto os homens 76,4 anos —os dois números são os maiores do país. A menor
expectativa de vida no Brasil é no Maranhão, com a média de 71,1 anos.
Disponível: https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/danta-senrra/2019/12/07/expectativa-de-
vida-do-brasileiro-aumentou-o-que-isso-realmente-significa.htm?cmpid=copiaecola
12
Os perigos da automedicação na cultura brasileira
TEXTO I
Quando a dor de cabeça chega, logo procuramos um remédio para aliviar o mal-
estar, não é mesmo? Pode parecer um gesto simples e sem grandes problemas,
mas a automedicação pode desencadear consequências graves para saúde e,
portanto, deve ser evitada.
→ O que é a automedicação?
Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a automedicação é “a
utilização de medicamentos por conta própria ou por indicação de pessoas não
habilitadas, para tratamento de doenças cujos sintomas são percebidos pelo
usuário, sem a avaliação prévia de um profissional de saúde (médico ou
odontólogo).” A automedicação diz respeito, portanto, ao uso de medicamentos
sem prescrição de um profissional habilitado.
→ Consequências da automedicação
O uso de medicamentos sem prescrição médica pode causar diversos problemas,
sendo um deles a intoxicação. De acordo com a Anvisa, os medicamentos que mais
causam intoxicação são os analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios.
13
A falta de conhecimento a respeito de um medicamento pode também levar ao
uso de substâncias que causam alergia. Algumas reações alérgicas podem ser
graves e desencadear até mesmo a morte.
Além desse problema, o uso de medicamentos por conta própria pode causar uma
melhora falsa nos sintomas. Apesar de aliviar os problemas imediatos, o
medicamento pode apenas mascarar a doença, causando um agravamento no
caso e dificultando um diagnóstico por parte dos profissionais da área.
A combinação de medicamentos também é um grave problema. Muitas pessoas
não sabem que um remédio pode anular o efeito de outro e acabam fazendo
combinações inadequadas que podem ocasionar problemas cada vez maiores.
Https://brasilescola.uol.com.br/saude-na-escola/riscos-automedicacao.htm
TEXTO II
Automedicação é um hábito comum a 77% dos brasileiros
A pesquisa foi feita pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF).
Quase metade (47%) se automedica pelo menos uma vez por mês, e 25% faz todo
dia ou pelo menos uma vez por semana.
Quase metade dos brasileiros se automedica pelo menos uma vez por mês e 25% o
faz todo dia ou pelo menos uma vez por semana. Esses dados fazem parte de uma
pesquisa feita pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF). De acordo com o estudo, a
automedicação é um hábito comum a 77% dos brasileiros.
As mulheres são as que mais usam medicamentos por conta própria, pelo menos
uma vez ao mês – 53%. Familiares, amigos e vizinhos são os principais
influenciadores na escolha dos medicamentos usados sem prescrição (25%).
Disponível em:https://g1.globo.com/bemestar/noticia/2019/05/13/automedicacao-e-um-habito-
comum-a-77percent-dos-brasileiros.ghtml
14
TEXTO III
O uso contínuo desses medicamentos apresenta riscos maiores do que os
analgésicos simples, segundo Hazem Adel Ashmawi, anestesiologista membro da
Sociedade Brasileira para Estudo da Dor.
O especialista explica que os remédios anti-inflamatórios trazem grande melhora
da dor, o que motiva o paciente a continuar recorrendo a eles. A pessoa, no
entanto, não identifica o perigo, já que as complicações não aparecem
imediatamente.
A maioria dos anti-inflamatórios age inibindo a produção de uma enzima
responsável pela produção da substância que causa a inflamação e a dor. O
problema é que o medicamento também inibe a enzima que controla, entre outras
funções, o fluxo sanguíneo dos rins e a produção de muco gástrico.
Por isso, o uso indiscriminado de anti-inflamatórios provoca frequentemente
úlceras no estômago e lesões renais, afirma o anestesiologista.
Outros riscos da automedicação são a interação medicamentosa, que precisa ser
avaliada por profissionais, e as alergias, já que vários medicamentos são
combinações de princípios ativos e podem esconder em suas fórmulas compostos
aos quais o paciente é sensível.
Na opinião de Marcos Gaz, o maior perigo é camuflar sintomas de algo mais grave.
A dor melhora, a pessoa fica tranquila, e o problema vira uma bola de neve.
Responsável pelo tratamento de Ana Silmara, Marcus Yu Bin Pai, médico do Grupo
de Dor do Hospital das Clínicas da USP, afirma que a automedicação prolongada
escondeu o problema muscular dela, que é difícil de ser tratado.
Ter profissionais de saúde cada vez mais perto do paciente pode ser a solução,
aponta Gaz. Artifícios como a telemedicina (que possibilita atendimento médico
online ou por telefone) e clínicas de atendimento rápido são exemplos de
alternativas, mais seguras e práticas, à automedicação.
Disponível em:Https://www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2018/10/todo-mundo-conhece-
o-risco-mas-pratica-a-automedicacao.shtml
15
Os desafios da integração de deficientes
TEXTO I
A frase mais repetida por todos os que trabalham com a inclusão de pessoas com
deficiência é: a inclusão é um processo. É o que falamos para nós mesmos e para
nossos companheiros de estrada; em momentos de comemoração e também para
nos animar frente a um aparente retrocesso. Essa sentença tem complementos,
dos quais o mais frequente é o que compara nosso árduo trabalho ao das
“formiguinhas”. Nesse caso, lembro sempre de uma observação de Rosangela
Berman Bieler, jornalista e ativista do movimento das pessoas com deficiência no
Brasil: “Torço para que, um dia, esse formigueiro tão grande, que construímos com
tanto afinco, mas sem que a sociedade o visse, exploda como um vulcão, se
espalhe por uma área enorme e seja visto por todos!”.
Disponível: https://diversa.org.br/artigos/quais-sao-desafios-inclusao-pessoa-deficiencia/
TEXTO II
Desde 1991 existe uma lei no Brasil que obriga as empresas com mais de 100
funcionários a contratarem pessoas portadoras de deficiências. A lei prevê que
uma determinada quantidade de vagas, que varia de 2% a 5% do número total de
funcionários, deve ser reservada para pessoas deficientes.
Como toda medida afirmativa, a lei vem causando grande polêmica e seu
cumprimento ainda não é uma realidade para a maior parte das empresas.
16
A questão da inclusão de deficientes no mercado de trabalho é um desafio que
pode ser visto pelas empresas como uma crise ou como uma oportunidade
incrível.
Muitos estudos mostram que promover a diversidade no mercado de trabalho trás
muitos benefícios para as empresas. Pessoas com formação diferente, com visões
diferentes sobre os mesmos problemas, com origens, idades orientações políticas
e religiosas diferentes, reunidas em um mesmo ambiente proporcionam uma visão
mais holística e promovem a criatividade e a inovação.
Disponível:http://www.responsabilidadesocial.com/artigo/os-desafios-da-inclusao-de-
deficientes-no-mercado-de-trabalho/
TEXTO III
Disponível:https://www.ilocomotiva.com.br/single-post/2019/10/01/TV-BRASIL-Apenas-37-dos-
brasileiros-com-defici%C3%AAncia-auditiva-est%C3%A3o-empregados
17
HIV: um mal ainda recorrente entre os jovens no Brasil
TEXTO I
Quando Leo Cezimbra tinha 31 anos, seu rosto e seu corpo eram exibidos em uma
campanha publicitária, com outdoors e chamadas na TV, na cidade gaúcha de
Uruguaiana (631 km de Porto Alegre). Licenciado e bacharel em educação física e
pós-graduado em gestão e organização de escola, dividia seu tempo entre as aulas
em uma academia local e o trabalho de modelo. O corpo sarado não dava pistas de
que estaria infectado pelo vírus HIV.
“Sempre fiz exames frequentes e tive relacionamentos longos. Já tive momentos
em que eu fiquei solteiro e sempre me protegi. E só fui conviver com o HIV depois
dos 30 anos. Não sei como fui infectado. É bem possível que tenha pegado de um
ex-namorado”, diz o professor e modelo, hoje com 35 anos --o teste que detectou a
contaminação aconteceu em 2013.
Disponível:https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2017/08/15/o-que-
explica-a-disparada-de-infeccoes-por-hiv-entre-jovens-brasileiros.htm
18
TEXTO II
Sintomas
Febre, aparecimento de gânglios, crescimento do baço e do fígado, alterações
elétricas do coração e/ou inflamação das meninges nos casos graves. Na fase
aguda, os sintomas duram de três a oito semanas. Na crônica, os sintomas estão
relacionados a distúrbios no coração e/ou no esôfago e no intestino. Cerca de 70%
dos portadores permanece de duas a três décadas na chamada forma
assintomática ou indeterminada da doença.
Transmissão
Somente em secreções como sangue, esperma, secreção vaginal e leite materno, o
vírus aparece em quantidade suficiente para causar a moléstia. Para haver a
transmissão, o líquido contaminado de uma pessoa tem que penetrar no
organismo de outra. Isto se dá através de relação sexual (heterossexual ou
homossexual), ao se compartilhar seringas, em acidentes com agulhas e objetos
cortantes infectados, na transfusão de sangue contaminado, na transmissão
vertical da mãe infectada para o feto durante a gestação ou o trabalho de parto e
durante a amamentação.
Prevenção
Para evitar a transmissão da aids, recomenda-se o uso de preservativo durante as
relações sexuais, a utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas
para manipular feridas e líquidos corporais, bem como testar previamente sangue
e hemoderivados para transfusão. Além disso, as mães infectadas pelo vírus (HIV-
positivas) devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a
transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.
Disponível:https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/sintomas-transmissao-e-prevencao-hiv-dpp
19
TEXTO IV
Disponível:https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2017/08/15/o-que-
explica-a-disparada-de-infeccoes-por-hiv-entre-jovens-brasileiros.htm
20
Doação de órgãos no Brasil: um ato de solidariedade
TEXTO I
Por que doar?
Doar órgãos é um ato de amor e solidariedade. O transplante pode salvar vidas, no
caso de órgãos vitais como o coração, ou devolver a qualidade de vida, quando o
órgão transplantado não é vital, como os rins. Além disso, estrutura a saúde física e
psicológica de toda a família envolvida com o paciente transplantado.
O que é um doador vivo e o que ele pode doar?
Um doador vivo é qualquer pessoa juridicamente capaz, atendidos os preceitos
legais quanto à doação intervivos, que tenha sido submetido à rigorosa
investigação clínica, laboratorial e de imagem, e esteja em condições satisfatórias
de saúde, possibilitando que a doação seja realizada dentro de um limite de risco
aceitável. Pela lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores em
vida. Não parentes, somente com autorização judicial. O doador vivo pode doar
um dos rins, parte do fígado, parte do pulmão ou parte da medula óssea.
O que é um doador falecido e o que ele pode doar?
Existem dois tipos de doadores falecidos:
Doador Falecido após Morte Cerebral: Paciente cuja morte cerebral foi constatada
segundo critérios definidos pela legislação do país e que não tenha sofrido parada
cardiorrespiratória. O doador falecido nesta condição pode doar coração,
pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, vasos, pele, ossos e tendões.
21
Portanto, um único doador pode salvar inúmeras vidas. A retirada dos órgãos é
realizada em centro cirúrgico, como qualquer outra cirurgia.
Doador com Parada Cardiorrespiratória: Doador cuja morte foi constatada por
critérios cardiorrespiratórios (coração parado). O doador nesta condição pode
doar apenas tecidos para transplante (córnea, vasos, pele, ossos e tendões).
Disponível:http://www.transplante.rj.gov.br/Site/Conteudo/Noticia.aspx?C=uVcFcF2BDV4%3D
TEXTO II
O Ministério da Saúde lançou, hoje (27), data em que se celebra o Dia Nacional de
Doação de Órgãos, a Campanha Nacional de Incentivo à Doação de Órgãos, que
este ano tem como slogan A Vida Continua. Doe Órgãos. Converse com sua família.
O lançamento ocorreu no Hospital do Rim e Hipertensão, em São Paulo, hospital
que mais faz transplantes de rim em todo o mundo.
Segundo o ministro da Saúde interino, João Gabbardo, a campanha pretende
“sensibilizar as famílias para que elas autorizem o transplante quando o seu
familiar estiver em morte encefálica”, única condição autorizada no país para
transplante de órgãos pós-morte. Dados do Ministério informam que mais de 40%
das famílias se negam a doar os órgãos de pessoas que tiveram morte encefálica.
Disponível:https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2019-09/ministerio-lanca-campanha-
para-incentivar-doacao-de-orgaos
TEXTO III
Disponível:http://www.hcfmb.unesp.br/doacao-de-orgaos-um-ato-de-amor-ao-proximo/
22
Desafios na saúde pública: como lidar com epidemias
no Brasil?
TEXTO I
H1N1 já matou 1.233 pessoas no Brasil em 2016, segundo ministério
Em uma semana, foram registradas 112 novas mortes pelo vírus.
País já tem maior número de mortos por vírus desde pandemia de 2009
23
Desde o início do ano até o dia 25 de junho, 1.233 pessoas morreram em
decorrência do vírus H1N1 no Brasil, segundo novo informe epidemiológico
publicado pelo Ministério da Saúde. Em uma semana, desde a divulgação do
boletim anterior, foram registradas 112 novas mortes pelo vírus.
Ao todo, foram notificados 6.569 casos de síndrome respiratória aguda grave
(SRAG) por influenza A/H1N1 ao longo de 2016. A SRAG é uma complicação da
gripe. Em uma semana, foram registrados 698 novos casos de SRAG por H1N1 no
país.
Disponível em: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/07/h1n1-ja-matou-1233-pessoas-no-
brasil-em-2016-segundo-ministerio.html
TEXTO II
Baixa testagem e falta de dados comprometem combate ao corona no Brasil
No Brasil, falta de padronização de dados No Brasil, o Ministério da Saúde tinha
dados detalhados de laboratório da Fiocruz e o Adolf Lutz. Informações das redes
particulares ainda precisavam ser consolidadas. A pasta publicou o total de testes
realizados nesta quarta sem detalhar se incluiu número de todos os estados e de
entidades particulares. A intenção do governo é publicar as informações
consolidadas. Mas, para isso, tem que ser superada a falta padronização nos
preenchimentos, o que está sendo trabalhado pelo ministério. Até agora foram
distribuídos 137 mil testes do tipo RT-PCR, feitos no sangue, e que identificam
quando a pessoa tem a doença.
Https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/04/09/baixa-testagem-e-falta-
de-dados-comprometem-combate-a-corona-no-brasil.htm
24
TEXTO III
Análise: gripe espanhola foi além de resfriado ao atingir o Brasil em 1918
25
Filmes sobre saúde Pública
1. O Renascimento do parto
(Eduardo Chauvet, 2013)
26
4. Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde
(Renato Tapajós, 2006)
5. A Revolta da Vacina
(Eduardo Vilela Thielen, 1994)
27
Conhecimento Histórico
1. Revolta da Vacina
Idealizada pelo sanitarista Oswaldo Cruz, a revolta da Vacina foi uma rebelião
popular ocorrida no Rio de Janeiro em 1904. O fato ocorreu devido a forma
como foi implantada no Brasil, onde a vacinação contra a varíola era
obrigatória, e foi feita de forma abrupta.
2. Criação do SUS
Artigo 196 da Constituição Federal de 1988
“A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas
sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros
agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a
promoção, proteção e recuperação.“
(1920-1933) .
28
4. Lei Seca no Brasil
para conscientização antes de tudo, e punir com mais rigor motoristas que
5. Saúde Mental
definida como (…) um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está
milhões de doentes.
29
Manicômio de Barbacena: Esse hospital psiquiátrico surgiu em 1903 na
sendo que 70% das pessoas não tinham diagnóstico de doenças mentais.
Filme do Coringa
https://hospitalsantamonica.com.br/o-que-o-filme-do-coringa-nos-mostra-sobre-a-saude-mental/
30
6. Deficiência Física
mais fortes.
alemães.
7. Expectativa de vida
aumentando, entre esses motivos estão mais acesso a saúde, evolução dos
31
8. HIV
Fontes:
http://blog.saude.mg.gov.br/2017/06/19/top5-filmes-imperdiveis-com-o-tema-saude-publica/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_Seca_nos_Estados_Unidos#:~:text=A%20Lei%20Seca
%20entrou%20em,anos%20(1920%2D1933).
32
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vestibulares.
33
Exemplo de Correção da nossa plataforma
Em (O "m" deve ser minúsculo) primeiro lugar, é evidente que o estado de saúde
pública (Faltou o acento nessas duas palavras) vem entrando em decadência nos
últimos (Faltou o acento) anos estando a ponto de gerar um colapso, isso se
evidencia pela falta de profissionais capacitados, por inexpressivos investimentos
em hospitais e leitos (Uso indevido da vírgula) e pela tecnologia de baixa qualidade.
Segundo a OMS (Iniciais da sigla são sempre maiúsculas), (Faltou a vírgula) o
parâmetro de atenção à (Faltou o acento indicativo de crase) saúde é de 1
médico para 100 mil habitantes, isso sem contar com a desigualdade de capitais
e interiores, (Faltou a vírgula) que pode alterar esse quadro.
34
Em (O "m" deve ser minúsculo) segundo lugar, o Brasil (Inicial maiúscula) é o
único país (Faltou o acento nessas duas palavras) do mundo que possui um
sistema de saúde (Faltou o acento) financiado pelo governo e, ao mesmo tempo, (Fica
entre vírgulas) universal para todos, (Faltou a vírgula) conhecido como SUS (Sigla
tem iniciais maiúsculas), que é (Houve necessidade de ajuste, para que esse trecho
ficasse melhor articulado ao anterior), segundo dados do IBGE (Sigla tem iniciais
maiúsculas), (Faltou a vírgula) utilizado por cerca de 75% da população brasileira
utiliza o serviço de saúde pública (Faltou o acento nessas duas palavras) (Com o
ajuste feito, é preciso retirar esse trecho). A (Depois de ponto, a letra inicial é
maiúscula) maioria se concentra na classe baixa, (Faltou a vírgula) diferente dos 25%
que utilizam do serviço privado. Com base nos números (Faltou o acento)
apresentados, (Faltou a vírgula) é mais que coerente afirmar a grande importância
(Faltou o acento) que o sistema de saúde pública (Faltou o acento) tem no Brasil
(Inicial maiúscula).
Logo, cabe ao STF cobrar o Ministério (Faltou o acento) da Saúde (As iniciais são
maiúsculas) juntamente ao (O correto é usar "a", e não "com") Ministério da
Economia (Faltou o acento, e as iniciais são maiúsculas), (Faltou a vírgula) por
meio do processo eletrônico (Faltou o acento) SEI, investimentos (Necessidade de
ajuste) em equipamentos hospitalares, pesquisas laboratoriais, investimentos em
tecnologias e capacitação de profissionais da saúde para melhor atender a
população brasileira. (Faltou o ponto final)
Comentários
35
No mais, o parágrafo introdutório está ótimo, dado que contextualizou o tema
adequadamente, problematizou-o e apresentou a tese de forma clara e objetiva.
36
Há, por fim, um problema estrutural no último parágrafo: cada um deles deve ser
formado por, no mínimo, duas frases, e não apenas por uma única, como
aconteceu.
Geral: Você escreveu uma boa redação! Porém, precisa ter atenção a alguns
aspectos, como os seguintes: no aspecto gramatical, precisa evitar o cometimento
de tantos desvios, muitos dos quais ligados à acentuação e ao mau emprego da
pontuação; na argumentação, é importante desenvolver um pouco mais as ideias, para
que sejam bem aprofundadas, e também relacionar melhor as ideias das frases, para
que não fiquem desconectadas.
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