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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL

ELIDA MAYRA DA COSTA SILVA, LAÍS FÁTIMA MENDES DO NASCIMENTO,


LUANA BARBOSA TAVARES DE SOUZA, SUELEN VIVIAN ASSIS FONTES

IMPACTOS DA UTILIZAÇÃO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NA SAÚDE


MENTAL DE ADOLESCENTES EM VULNERABILIDADE SOCIAL

RECIFE

2023

ELIDA MAYRA DA COSTA SILVA, LAÍS FÁTIMA MENDES DO NASCIMENTO,


LUANA BARBOSA TAVARES DE SOUZA, SUELEN VIVIAN ASSIS FONTES
IMPACTOS DA UTILIZAÇÃO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NA SAÚDE
MENTAL DE ADOLESCENTES EM VULNERABILIDADE SOCIAL

Trabalho da disciplina de Metodologia II, como


requisito para obtenção de nota.
Orientadora: Raquel Albuquerque

RECIFE

2022

Resumo

O presente estudo tem como objetivo compreender como o uso e abuso de álcool e outras
drogas na saúde mental dos adolescentes em vulnerabilidade social. Se trata de um estudo
quantitativo, cuja coleta de dados será realizada a partir entrevistas com adolescentes com
idade entre 12 e 18 anos, no centro de atenção psicossocial infantojuvenil, no qual se utilizou
um questionário para coletar as informações necessárias A adolescência se apresenta como
uma fase permeada por descobertas, e construção de relações sociais, nos quais os indivíduos
buscam o pertencimento nos grupos. A influência de amigos se caracteriza como um dos
aspectos que viabilizam o uso e abuso de álcool e outras drogas, além da vulnerabilidade
social, que é um conceito multifatorial utilizado para designar o processo das injustiças na
vida dos indivíduos. Deste modo, a vulnerabilidade social enfatizou a propensão no uso de
álcool e outras drogas, ampliando também para um quadro de sofrimento psíquico,
ocasionando um prejuízo no âmbito da saúde mental.
Palavras-chaves: Adolescência; Drogas; Saúde; Vulnerabilidade Social.
SUMÁRIO

Introdução
Objetivos
Métodos
Cronograma
Orçamento
Referências
Apêndice
Introdução

De acordo com o art. 2º do Estatuto da Criança e do Adolescente, a adolescência vai


dos doze aos dezoito anos de idade (BRASIL, 1990). Durante esse período ocorrerão diversas
mudanças na vida do indivíduo, ocasionando a alterações da identidade e da autoestima, além
de oportunizar experiências até então desconhecidas. Essas novas vivências já não estarão tão
relacionadas às vontades dos pais, visto que nessa fase os grupos de amigos passam a ter um
maior destaque nos relacionamentos sociais desses sujeitos (LEANDRO et al., 2020).

Esse período pode ser caracterizado como uma fase de descobertas e curiosidade,
devido aos momentos de rebeldia e autoafirmação. Com isso, o uso de álcool e outras drogas
é comumente iniciado nessa faixa etária. Aspectos como a influência de amigos,
vulnerabilidade social e o fácil acesso a essas substâncias são fatores que colaboram para o
início do consumo (LEANDRO et al., 2020). A utilização de substâncias psicoativas ocasiona
diversos problemas no desenvolvimento físico, social e emocional do adolescente,
intensificando a impulsividade característica dessa fase, podendo até mesmo provocar
situações que geram risco à vida (MENEZES et al., 2019).

De acordo com Bezerra (2022), o significado de saúde mais presente na sociedade,


está relacionado ao adoecimento físico, a partir de um viés institucionalmente biomédico. Em
contrapartida, a OMS instituiu em 1946, que o conceito de saúde não se define pela ausência
de patologias, e sim por um bem-estar físico, mental e social (BAIROS, 2020). Magalhães et
al. (2022), destacam que o sofrimento no âmbito da saúde mental é algo construído
socialmente, e carrega em si os moldes do período histórico e da cultura de uma determinada
sociedade, ou seja, é a experiência subjetiva do sofrimento psíquico no coletivo, associado a
vivências individuais, que são construídas a partir de uma conformação social.

Sendo assim, Silva (2019), aponta a adolescência como o período da vida em que o
indivíduo está mais suscetível a experiências do sofrimento psíquico e seus diferentes meios
de expressão, tais como a depressão, uso e abuso de álcool e outras drogas, entre outros. É
importante apontar que essa conjuntura leva a uma estigmatização desse público,
especificamente na garantia e valorização de seus direitos.

A vulnerabilidade social é reconhecida como um processo resultante da estrutura


desigual da sociedade, por meio de diversas injustiças que se apresentam na forma de
distribuição de renda e nas raras ou inexistentes oportunidades de inclusão social e

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econômica, que restringem o acesso de uma população marginalizada socialmente aos bens
materiais, simbólicos e culturais (SOUZA; PANÚNCIO-PINTO; FIORATI, 2019). Tal
conceito inicialmente era associado exclusivamente ao fator econômico, devido ao seu
impacto na redução de oportunidades e de acesso a bens e serviços. No entanto, diversos
autores já reconhecem a vulnerabilidade como um fenômeno multifatorial. No campo da
saúde, este conceito é amplamente utilizado pela perspectiva da Epidemiologia Social, ciência
que aponta os processos saúde-doença como resultado de uma soma de fatores
condicionantes, de múltiplas ordens: biológica, psicológica, cultural, social, econômica, entre
outras. Dessa forma, a vulnerabilidade é considerada uma determinante para as expressivas
desigualdades em saúde (PAUFERRO, 2018).

Diante disso, pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social podem


apresentar um sofrimento psíquico em maior amplitude, visto que a saúde mental é
determinada por um conjunto de fatores psicológicos, biológicos e sociais. Ademais, a
exposição a eventos adversos ao longo da vida, tais como precariedade nas condições de
trabalho, exclusão social, violência e discriminação de gênero, também são provenientes da
condição de vulnerabilidade e geram prejuízos na saúde mental (SOUZA; PANÚNCIO-
PINTO; FIORATI, 2019).

Além disso, é importante destacar, ainda, que a propensão ao uso de drogas no período
da adolescência é potencializada pela situação de vulnerabilidade social. Tendo em vista
fatores como a escassez de recursos, baixa escolaridade, relações familiares disfuncionais e
permissivas, além do convívio em ambientes onde há a disseminação e a normalização do uso
de drogas (PIRES; SOUZA; MEDEIROS, 2020).

Objetivos

● Geral

Listar os impactos do uso de álcool


e outras drogas na saúde mental de adolescentes em vulnerabilidade social.

Justificativa

Nos últimos anos, o uso e abuso de álcool e outras drogas por adolescentes tem se
tornado cada vez mais comum, sobretudo em contextos de vulnerabilidade social (MENEZES

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et al., 2019). O uso precoce e cada vez mais frequente dessas substâncias pode repercutir em
vários aspectos da vida desses jovens, afetando inclusive a sua saúde mental.

Diante disso, essa pesquisa visa promover a construção de novos conhecimentos


acerca desse tema, para que os profissionais da saúde envolvidos no cuidado desses jovens
possam intervir de maneira mais objetiva e voltada para as necessidades desses sujeitos.

Métodos

Tipo de estudo

Trata-se de um estudo quantitativo que tem como objetivo a explicação de fenômenos


pela coleta de dados numéricos que serão analisados através da matemática utilizando a
estatística (PASCHOARELLI, 2015).

Local do estudo

O local no qual a pesquisa será realizada será o Centro de Atenção Psicossocial


Infantojuvenil (CAPSi), dispositivo da RAPS de especializado para o atendimento de crianças
e adolescentes. A escolha foi feita devido aos atendimentos do serviço serem voltados para o
público na faixa etária de interesse para realização dessa pesquisa, e que dentre esses jovens
podemos ter contato com aqueles que utilizam álcool e outras drogas.

Participantes
A população deste estudo são adolescentes usuários de álcool e outras drogas em
situação de vulnerabilidade social.
De acordo com Guimarães (2018), a amostra é uma parcela da população que será
considerada para a análise dos dados. No que diz respeito a esse estudo os integrantes da
amostra serão os adolescentes que são atendidos nos CAPSi da cidade do Recife.
A escolha de entrevistar os usuários do CAPS se deu devido a facilidade de acesso a
esse serviço, bem como a possibilidade de coleta de dados primários e secundários no mesmo
local. Diante disso, pode-se afirmar que o tipo de amostragem realizada será a não
probabilística por conveniência, que se dá quando o pesquisador seleciona para a amostra os
sujeitos aos quais ele tem fácil acesso (GUIMARÃES, 2018).

Serão convidados a participar do estudo adolescentes que atendam aos seguintes


critérios de inclusão:

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Ser adolescente entre 12 a 18 anos, que tenha histórico de uso de álcool e outras
drogas, se encontre em situação de vulnerabilidade social e que esteja em atendimento no
CAPSi há mais de três meses. Serão excluídos do estudo os adolescentes que não estejam em
atendimento contínuo no serviço (menos de 75% de frequência nos últimos 3 meses de
atendimento), ou que estejam em situação de crise no momento da coleta de dados

Coleta de Dados

Técnica

A técnica utilizada será a entrevista estruturada, que de acordo com Silva e Russo
(2019), é um tipo de questionário desenvolvido com perguntas elaboradas de forma
sequenciada. Essas questões são aplicadas de forma rigorosa, assim os entrevistadores se
impossibilitam de buscar respostas subjetivas entre as perguntas. O modelo da entrevista
condiciona propositadamente as opções de resposta, se apresentando por meio de caráter
positivista, assim será possível construir uma análise de estatística mediante as alternativas de
resposta.
Contextualizando, o presente trabalho seguirá tais instruções, ou seja, a entrevista será
estruturada de modo que cada questão apresenta alternativas previamente elaboradas.

Instrumento

O instrumento de coleta de dados será um roteiro de entrevista, contendo perguntas


fechadas, elaborado pelas pesquisadoras, composto por dados de caracterização (tais como
nome, idade e gênero) e também o questionário e suas respectivas alternativas de resposta
(apêndice 1).

Procedimentos

Os participantes serão escolhidos previamente pela equipe do CAPSi mediante contato


inicial das pesquisadoras explicando os critérios de inclusão e exclusão. Os adolescentes
selecionados serão entrevistados individualmente, de acordo com o dia e horário de
atendimento de cada participante. Haverá um momento de apresentação das pesquisadoras,
dos objetivos da pesquisa e como funcionará a entrevista, onde os integrantes ficarão livres
para escolher participar ou não do estudo. Os que concordarem em participar, assinarão o
termo de consentimento livre esclarecido - TCLE. Após terem assinado o termo, as entrevistas

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serão realizadas individualmente com os participantes, a partir de um questionário
estruturado.

Serão considerados os dados primários as informações coletadas nos questionários,


enquanto os dados secundários serão obtidos através da análise dos prontuários dos
participantes.

Análise

Considerações Éticas

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Cronograma

Atividades Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês
Realizadas 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Revisão
X X X X X X X
Bibliográfica

Submissão ao
X
Comitê de Ética

Coleta de
X
Dados

Análise dos
X X X X
Dados

Redação do
X X X X
Artigo

Entrega para
Banca X
Avaliadora

Apresentação
X
do Trabalho

Orçamento

Orçamento Detalhado do Projeto


Material Permanente

Descrição do Quantidade Valor Unitário (R$) Valor Total (R$)


Material

TRANSPORTE 8 27,90 223,32

RESMA DE PAPEL 1 26,99 26,99

IMPRESSÃO 60 0,15 9,00

CANETA 20 1,00 20,00


ESFEROGRÁFICA

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Referências

BAIROS, ALBERTO C. O TRABALHO DO PSICÓLOGO EM GRUPOS DE SAÚDE


MENTAL NO CAPS. Anuário Pesquisa e Extensão Unoesc São Miguel do Oeste, [S. l.],
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https://periodicos.unoesc.edu.br/apeusmo/article/view/24286. Acesso em: 9 mar. 2023.
BEZERRA, Edilane Nunes Régis. Atenção psicossocial: ampliando o cuidado na construção
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Diário Oficial da União. ano 1990, Disponível
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37972c1b82c/videoteca/iesde/video/
57421_METODOS_QUANTITATIVOS_ESTATISTICOS_2018_PDF/file.pdf Acesso em:
25 abr. 2023

LEANDRO, Marcos Martins et al. Características do uso e abuso de drogas da população em


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Journal Of Health Review, [S.L.], v. 3, n. 5, p. 12294-12314, 2020. Disponível em:
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/16521/13499 Acesso
em: 06 mar. 2023
MAGALHÃES, Paloma Gomes de Araújo; NETA, Maria Esméria; MARIA, Emmilly
Lucciane Alves; OLIVEIRA, Émile Lílian Pereira de; FERREIRA, Aline Gonçalves;
AMARAL, Lais Lopes; LOPES, Greicy Kelly Duarte de Oliveira; RIBEIRO, Eduardo
Ferreira Moura; MEIRA, Janine Pereira; DIAS, Leydiane Martins Souza. Saúde mental
brasileira - experiências, avanços e desafios. Research, Society And Development, [S.L.], v.
11, n. 14, p. 1-9, 29 out. 2022. Research, Society and Development. Disponível em:
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MENEZES, Ana Laura Costa; PEREIRA, Andrea Ruzzi. Desempenho ocupacional de
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https://www.scielo.br/j/cadbto/a/7F3spYMxnn8F5HSs4RtybXd/. Acesso em: 09 mar. 2023.

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PASCHOARELLI, Luis Carlos et al. Características Qualitativas, Quantitativas e
Qualiquantitativas de Abordagens Científicas: estudos de caso na subárea do Design
Ergonômico. Revista de Design, Tecnologia e Sociedade, São Paulo, v. 1, n. 2, 2015.
PAUFERRO, Ana Luíza Moreira. Vulnerabilidade Social e Qualidade da Atenção Básica
dos Municípios Brasileiros. Orientadora: Alaneir de Fátima dos Santos.2018. 122 f.
Dissertação (Mestrado) - Curso de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo
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PIRES, Laurena Moreira; SOUZA, Márcia Maria de; MEDEIROS, Marcelo. Aspectos de
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Acesso em: 12 mar. 2023.
Apêndice
Roteiro - Entrevista

Informações do Participante

Nome/Apelido:

Gênero:

Idade:

Questionário

1) Onde você mora?

2) Com quem você mora?

3) Quantos moradores em sua casa estão com trabalho fixo atualmente?

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4) Qual a renda mensal da família?

A) Menos de 1 SM
B) Aproximadamente 1 SM
C) Mais que 1 SM

5) Já precisou trabalhar para ajudar com as despesas?

A) Sim
B) Não

6) Trabalha atualmente?

A) Sim
B) Não

7) Através de quem você teve o primeiro contato com algum tipo de droga ou álcool?

A) Familiares
B) Amigos
C) Outros. Qual?_______________________

8) Há quanto tempo você utiliza o álcool e/ou outras drogas?

A) Menos de 1 ano
B) Aproximadamente 1 ano
C) Mais de 1 ano

9) Qual a frequência após começar a usar?

A) Diariamente
B) Semanalmente
C) Quinzenalmente

10) Como descreveria a saúde mental de vocês antes de começarem a utilizar álcool e/ou
outras drogas?

A) Boa
B) Regular
C) Ruim

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11) Como você descreve a sua saúde mental após passar a utilizar álcool e/ou outras drogas?

A) Boa
B) Regular
C) Ruim

12) Depois do início da utilização de álcool e/ou outras drogas você percebeu mudanças no
seu convívio social?

A) Sim
B) Não
C) Indiferente

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