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VULNERABILIDADE SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA COMO FATOR DE RISCO

PARA O CONSUMO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

TÍTULO EM OUTRO IDIOMA

Haylla Inaê Kuhnen e Sheila Demarchi


Fundação Regional de Blumenau – FURB
Psicologia do Desenvolvimento II
Profº André Gustavo Imianowsky

RESUMO NO IDIOMA DO DOCUMENTO

Deve ser elaborado de acordo com a ABNT NBR 6028.

Palavras-chave no idioma do documento:

RESUMO EM OUTRO IDIOMA

Palavras-chave em outro idioma:

1 INTRODUÇÃO1

O ADOLESCENTE
O adolescente passa por grandes mudanças sociais, comportamentais e mentais, que ao
contrário das questões biológicas que são notáveis fisicamente, são vividas por cada família
de formas diferentes. Por ser uma fase de grande transição, a maioria dos jovens passam por
muitas dificuldades. Pois além de todas as mudanças que citei, é uma despedida da fase
infantil, abrindo caminhos para um novo momento, que exige boas escolhas e muita
sabedoria, exigindo mais responsabilidades pelos seus atos.
A Adolescência pode ser uma fase de muita descoberta, mas também de desorientação,
então é muito importante um acompanhamento ativo e racional na vida deste jovem, que
mostre algumas regras e que também tenha espaço para os questionamentos que vão surgir,
fazendo uma construção. Pois além de todas as mudanças, também há uma transição na sua
identidade, pois à medida que isso vai acontecendo, eles podem enfrentar conflitos sobre
sexualidade, identidade de gênero, uso de substâncias lícitas e ilícitas, estudos e trabalho. E
quando ele não tem esse apoio em casa e nem na escola, ele acaba buscando algumas
referencias nos seus grupos de amigos, participando de todas as ações que os mesmos
fizerem.
No entanto, essa fase do desenvolvimento também pode trazer significativas mudanças
qualitativas e quantitativas nas esferas de atividade do sujeito. Como uma maior
autonomia de circulação social, mudanças no campo da autopercepção e autoimagem, adoção
de novos grupos, adesão de novos papéis na família, conquistas no plano da auto-
regulação de atividade e possibilidade de novas perspectivas quanto ao futuro, são fatos

1
A nomenclatura dos títulos dos elementos textuais fica a critério do autor.
que contribuem para a ressignificação da relação do adolescente com os grupos que o
cercam (OLIVEIRA, 2006).
A sociedade não consegue perceber a condição de fragilidade do adolescente e
situações que deveriam ser compreendidas, apenas são reforçadas pela sociedade.
Incluímos o manejo inadequado da instituição escolar que normalmente desperta no sujeito
uma aversão à escola, pois o indivíduo não é suficientemente acolhido (CARVAJAL, 1998).
Segundo Piaget (1997), a adolescência situa-se no
quarto estágio do desenvolvimento humano, o estágio das operações formais que se situa
entre os 11 anos até aproximadamente os 15/16 anos e suas principais características são:
pensamento abstrato; maturidade intelectual; raciocínio hipotético-dedutivo; definição de
conceitos e valores e egocentrismo intelectual.

CONSUMO DE ÁLCOOL NA ADOLESCÊNCIA


Para Pechansky, Szobot e Scivoletto (2004) “Um dos primeiros obstáculos
relacionados ao tema do uso problemático de álcool entre adolescentes é a própria definição
do que é o uso normal”. Nesse quesito, a mídia exerce um papel de muita influência sobre
esse consumo, dando brecha para o abuso precoce da substância.
Apesar de algumas instituições tratarem o abuso juvenil de substâncias do mesmo
modo que o abuso adulto, alguns dados clínicos sugerem que a forma de contato com a droga
e suas consequências na vida adulta tornam-se processos completamente diferentes quando
ocorrem na adolescência. Clinicamente, há dados que sugerem que a evolução da dependência
de álcool em adolescentes não segue a transição de abuso para dependência do DSM-IV, mas
sim uma seqüência composta por sintomas de ambos diagnósticos desde estágios mais
iniciais, talvez mais parecida ao que propõe a American Academy of Pediatrics. (Pechansky,
Szobot e Scivoletto, 2004).
Há muitas particularidades do abuso do álcool nessa idade. Problemas relacionados à
estrutura da vida do adolescente como influências de amigos, família, ambiente escolar, vida
pessoal, etc., tem grande peso quando aliado ao caráter em formação do indívudo. Os
prejuízos decorrentes do uso de álcool em um adolescente são diferentes dos prejuízos
evidenciados em um adulto, seja por especificidades existenciais desta etapa da vida, seja por
questões neuroquímicas deste momento do amadurecimento cerebral (Pechansky, Szobot e
Scivoletto, 2004). Dentre eles, deve-se destacar: (a) Aumento do risco de morte (b) Aumento
da violência sexual tanto para o agressor quanto para a vítima (c) Maior exposição à infecções
sexualmente transmissíveis (d) Déficit de memória, tendo como consequência a diminuição
do rendimento acadêmico. Hoje, sabe-se também que o uso de álcool na adolescência expões
o indivíduo a um maior risco de dependência química na idade adulta.

CONSUMO DE OUTRAS DROGAS NA ADOLESCÊNCIA E OS FATORES DE


PROTEÇÃO E RISCO
Primeiramente, é importante ressaltar que o que está em questão não é a droga em si,
mas a relação que o indivíduo tem com ela. É compreensível que, diferente do álcool e
tratando-se de substâncias proibidas por lei, gere uma curiosidade maior de experimentação
das drogas nessa idade. Os adolescentes que querem começar ou aumentar o uso de drogas
procuram colegas com valores e hábitos semelhantes (Tuttle et al., 2002).

(PROCURAR PARTE QUE FALA DOS PROCESSOS DE DEPENDÊNCIA) -


(PROCURAR A PARTE QUE FALA OS DADOS SOBRE CONSUMO DE ÁLCOOL E
DROGAS NO BRASIL) - (COMPORTAMENTO DE RISCO) - (CONSEQUÊNCIAS DO
USO NA ADOLESCÊNCIA)

VULNERABILIDADE SOCIAL

2 DESENVOLVIMENTO

“Parte principal do artigo, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do


assunto tratado.” (ABNT, 2018, p. 5).

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

“Parte final do artigo, na qual se apresentam as considerações correspondentes aos


objetivos e/ou hipóteses.” (ABNT, 2018, p. 5).

REFERÊNCIAS

ABNT. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica técnica e/ou
científica: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2018.

GLOSSÁRIO (opcional)

“Lista em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de


sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições.” (ABNT,
2018, p. 2).

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