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001
EB70-P-11.001
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
2023
EB70-P-11.001 (2023)
EB70-P-11.001 (2023)
EB70-P-11.001 (2023)
EB70-P-11.001 (2023)
ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade ............................................................................................... 1-1
1.2 Objetivos ................................................................................................ 1-1
1.3 Organização ........................................................................................... 1-1
1.4 Documentação Básica e de Referência .................................................. 1-1
1.5 O Ano de Instrução ................................................................................. 1-4
- Cronograma Base do Ano de Instrução - Grupamento “A” ......................... 1-7
- Cronograma Base do Ano de Instrução - Grupamento “B” ......................... 1-9
EB70-P-11.001 (2023)
CAPÍTULO VI – ESTÁGIOS
6.1 Generalidades ........................................................................................ 6-1
6.2 Estágios Setoriais .................................................................................. 6-3
6.3 Estágios de Área .................................................................................... 6-20
EB70-P-11.001 (2023)
EB70-P-11.001 (2023)
ANEXOS:
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1 FINALIDADE
- O Programa de Instrução Militar (PIM) tem por finalidade regular as atividades do Preparo
que serão realizadas pela Força Terrestre no ano de 2023.
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Definir o Cronograma Base do Ano de Instrução de 2023 e as condições de execução.
1.2.2 Regular o desenvolvimento da Instrução Individual e do Adestramento do Exército
Brasileiro.
1.2.3 Regular o desenvolvimento das certificações das Forças de Prontidão (FORPRON).
1.2.4 Regular as condições de execução dos Estágios Setoriais do COTER e os Estágios
Setoriais a cargo do DECEx, DEC e COLOG relacionados ao Preparo.
1.2.5 Apresentar as atividades de coordenação do Ano de Instrução.
1.2.6 Regular atividades da experimentação doutrinária de adoção de lições aprendidas e
de melhores práticas.
1.3 ORGANIZAÇÃO
- O PlM 2023 está organizado em 12 capítulos e 8 anexos.
aqueles ligados aos Cursos de Formação de Soldados (CFSd), Curso de Formação de Ca-
bos (CFC) e Curso de Formação de Sargentos Temporários (CFST).
1.4.45 Todas as legislações de interesse, bem como os documentos afetos à Instrução
Militar, encontram-se disponíveis no Portal do Preparo (http://www.portaldopreparo.eb.mil.
br/coter/). Os Manuais de Campanha e outros documentos de interesse da Doutrina Militar,
encontram-se no Portal da Doutrina.
ao combate, é necessário que todos os C Mil A realizem o PAA para suas DE e Bda com a
tropa no terreno.
1.5.10 Além das atividades do Programa de Adestramento, a Força Terrestre também par-
ticipará de exercícios internacionais, atividades e exercícios conjuntos a cargo do MD, bem
como exercícios com outras Forças Singulares.
1.5.11 A Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) deverá ser inserida,
obrigatoriamente, no Ano de Instrução, aproveitando as diversas fases.
1.5.12 No corrente ano, está sendo implementado o Acordo de Cooperação Técnica entre
o Exército Brasileiro e o Ministério do Trabalho e Previdência. O mencionado acordo será
apresentado no Capítulo XII deste Programa de Instrução Militar e detalhado em Diretriz
Normativa Específica.
Obs: considerar, para o 1º Semestre de 2023, o calendário constante da página 1-7 do PIM 2022.
CAPÍTULO II
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL
c) Programas-Padrão de Qualificação.
2.3.2 Ainda que tenha a função de desenvolver a liderança e a capacidade do comandante
de esquadras e frações similares, o nível de rigidez aplicado deve ser adequado aos ob-
jetivos previstos para o CFC e ao universo de instruendos (soldados EV e engajados). A
Direção de Instrução deverá estar atenta para evitar os excessos e os desvios de conduta,
agindo com energia sempre que necessário.
2.3.3 A avaliação da capacidade física deverá ser realizada conforme o previsto no Manual
de Campanha EB70-MC-10.375 - Treinamento Físico Militar, 5ª Edição, 2021 (PORTARIA
– COTER/C Ex Nº 117, de 28 de outubro de 2021).
sivos e destruições deve ser conduzida por pessoal habilitado e experiente, primando pela
segurança e execução com objetividade.
2.7.2.2 As prescrições sobre a segurança no transporte, no manuseio e na manipulação
devem ser objeto do fiel cumprimento do contido no manual específico e no caderno de
instrução de Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Risco nas Atividades Militares,
EB70-CI-11.463 (em vigor em 5 de outubro de 2021).
2.7.3 TÉCNICAS ESPECIAIS
2.7.3.1 O objetivo principal dos exercícios realizados na IIB e IIQ é observar e avaliar se
os instruendos atingiram ou não os OII ligados às necessidades mínimas para o soldado
sobreviver e combater em situações desfavoráveis.
2.7.3.2 O Cmt OM deve:
a) ministrar instrução específica, antes da realização dos exercícios, ressaltando as diretri-
zes sobre os objetivos, as finalidades e as condições de execução e, principalmente, enfa-
tizando aspectos de segurança;
b) proibir, terminantemente, maus tratos e castigos físicos, bem como a prática de ações
que atinjam a honra pessoal;
c) controlar a pressão psicológica para que não haja exageros, aplicando apenas a que for
necessária para simular as condições de combate;
d) exigir sempre o fiel cumprimento da hierarquia e da disciplina, bem como dos princípios
morais e éticos a fim de preservar a dignidade dos militares;
e) considerar a presença e a participação nos exercícios, como Diretor da Instrução ou, se
impossibilitado, a do SCmt ou S3 da Unidade;
f) proibir expressamente a produção de imagens desse tipo de instrução por meio de filma-
gens e fotografias, mesmo quando realizadas pelos instruendos, instrutores e monitores,
com o intuito, ou não, de recordação. Somente por determinação superior direta, qualquer
tipo de produção poderá ser realizada, a título de meio auxiliar para a realização de Análise
Pós-Ação (APA), ficando responsável pelo uso;
h) proibir o uso de qualquer meio eletrônico pelos participantes do exercício, particularmen-
te aparelhos celulares, de forma a proteger a Direção de Instrução contra o uso indevido de
imagens e áudios; e
i) instaurar sindicância ou Inquérito Policial Militar (IPM) sempre que constatar alguma irre-
gularidade com relação ao anteriormente exposto.
2.7.4 SEGURANÇA ORGÂNICA
2.7.4.1 Logo após a incorporação, devem ser transmitidas ao EV noções elementares so-
bre o assunto para gradativamente capacitá-lo a preservar e contribuir com a segurança do
aquartelamento em todos os aspectos que lhe são pertinentes.
2.7.4.2 Ao final da IIB, o EV deverá estar apto, no seu nível, a participar da segurança orgâ-
nica da OM, contribuindo positivamente para a segurança do pessoal, da documentação,
do material, das comunicações, das áreas e instalações e da informática.
2.7.4.3 A Direção de Instrução deve prever uma sessão no período de Instrução Individual
para toda a OM, abordando aspectos práticos, no nível considerado, que atendam ao Plano
de Segurança Orgânica da OM.
2.7.6.3 A instrução deve ser direcionada conforme o Caderno de Instrução Combate Corpo
a Corpo (EB70-CI-11.414), 1ª Edição, 2017, que estabelece as bases e fornece os elemen-
tos para organizar e conduzir a atividade de instrução para a tropa.
2.7.7 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
2.7.7.1 Os integrantes da F Ter são levados a tomar precauções adicionais para não incidi-
rem no descumprimento das normas e das leis sobre proteção ambiental.
2.7.7.2 Os responsáveis pelas atividades nas áreas de instrução deverão orientar todos os
participantes sobre a conservação do meio ambiente, principalmente no tocante à flora, à
fauna e aos recursos hídricos (cursos d’água, lagos e lagoas) e fiscalizar o rigoroso cumpri-
mento da legislação ambiental.
2.7.7.3 A Instrução de Sobrevivência será realizada nas seguintes condições:
2.7.7.3.1 A utilização de animais e vegetais para fins de consumo é restrita.
- Nos casos em que não for possível adquirir no comércio animais ou plantas silvestres, a
Direção da Instrução deverá solicitar autorização ao IBAMA ou órgão estadual de proteção
ao meio ambiente, para manuseio e abate, e seguir as orientações daquele órgão federal.
2.7.7.3.2 A atividade deverá ser desenvolvida empregando, preferencialmente, a demons-
tração como técnica de ensino, de sorte a minimizar os efeitos danosos ao meio ambiente.
2.7.7.3.3 É proibido o consumo de carne, sangue e vísceras in natura.
2.7.7.3.4 Os instrutores devem estar conscientes de que a proteção ambiental não deve
impedir as operações militares. Em tempo de paz, deve ser despertada a consciência dos
instruendos no sentido da preservação dos recursos não renováveis, especialmente nas
áreas destinadas à instrução, sem desconsiderar aquelas onde a F Ter realizará o neces-
sário adestramento.
2.7.7.3.5 O RISG (R-1), no Título IV, Capítulo IX - Do Controle Ambiental, especifica provi-
dências e responsabilidades que as OM devem cumprir.
2.7.8 ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (UC)
- Quando houver atividade de tropa em unidade de conservação (Parques Nacionais, Re-
servas Biológicas e Extrativistas etc), a Direção de Instrução das OM deverá observar a
legislação pertinente e, sempre que possível, estar acompanhada, preferencialmente, de
integrantes da Polícia Federal e do IBAMA, ou do órgão de proteção estadual/polícia am-
biental estadual.
2.7.9 ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO EM ÁREAS INDÍGENAS
- Quando houver atividade de tropa em área indígena, a Direção de Instrução da OM de-
verá tomar todas as medidas administrativas e cautelares na área, assim como observar a
Portaria nº 20-EME, de 2 de abril de 2003, que aprova a diretriz para o relacionamento do
Exército Brasileiro com as comunidades indígenas.
2.7.10 TREINAMENTO FÍSICO MILITAR (TFM)
2.7.10.1 A preparação física do militar deve levar em conta a destinação do emprego da
OM. Por outro lado, independente desse objetivo, o militar deve ser estimulado a se manter
fisicamente ativo e em bom estado de saúde física e mental.
1.6.2 Por intermédio da Ordem Unida, a tropa evidencia, claramente, quatro índices
de eficiência (EB 70-MC-10.308):
“MORAL, DISCIPLINA, ESPÍRITO DE CORPO E PROFICIÊNCIA.”
2.7.12 ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR
2.7.12.1 O Programa-Padrão de Instrução de Qualificação do Cabo e do Soldado - Instrução
de Garantia da Lei e da Ordem e Instrução Comum (EB70-PP-11.012), por meio da matéria
nº 11 - Valores, Deveres e Ética Militares, estabelece os Objetivos Individuais de Instrução
(OII) a serem alcançados e orienta as condições de desenvolvimento dos assuntos.
2.7.12.2 As instruções terão o caráter obrigatório para todos os militares e reforçadas em
todas as situações.
2.7.12.3 Para o cumprimento da carga horária, os Cmt deverão conciliar as atividades
normais e os tempos destinados ao Cmdo para a execução do programa de palestras,
abordando os seguintes assuntos:
a) Convenções, Acordos e Tratados Internacionais dos quais o Brasil é signatário;
b) Legislação Brasileira sobre Direitos Humanos; e
c) Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA), com base no Manual de Emprego do
DICA nas Forças Armadas - MD 34-M-03 (1ª Ed/2011), Portaria Normativa nº 1.069- MD,
de 5 MAIO 11.
2.7.12.4 A Ética Profissional Militar (EPM) deve ser debatida e exemplificada de forma direta
e abrangente, fazendo ligação com o Projeto Raízes, Valores e Tradições (PRVT).
CAPÍTULO III
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE PADRÕES
CAPÍTULO IV
PROGRAMA DE ADESTRAMENTO
4.2 PREMISSAS
- No planejamento para o adestramento do ano de 2023, o COTER, em coordenação com
os C Mil A, utilizará as seguintes premissas e diretrizes, dentre outras, constantes do SIMEB
(a ser atualizado com as novas diretrizes do COTER):
4.2.1 O Adestramento Básico deverá ter como objetivos os existentes nos Programa-
-Padrão de Adestramento (PPA) específicos para cada tipo de Unidade.
4.2.2 O Adestramento Avançado deverá basear-se nas missões de combate, atribuídas às
brigadas, módulos de combate básico da F Ter, constante da Diretriz de Preparo e Emprego
da F Ter e anexos.
4.2.3 Para a obtenção de um programa de adestramento anual que permita a integração dos
objetivos a serem atingidos em todos os níveis, o planejamento deve ser iniciado pelas GU,
considerando a periodicidade anual ou trianual de seu adestramento (preparação completa
ou preparação orgânica).
4.2.4 A partir dessas missões, são selecionados os Objetivos de Adestramento para o nível U
e inferiores, buscando respeitar o ciclo de preparação considerado (orgânico ou completo).
4.2.5 Como os níveis DE e superiores permitem a combinação de atitudes, as manobras
também deverão ser planejadas considerando as missões de combate atribuídas às brigadas
Observação: o Nr 2.7 do Capítulo II, do SIMEB, traz os conceitos de níveis de capacitação operacional e níveis
de adestramento.
4.3.3. Todos os exercícios deverão possuir Plano de Trabalho (P Trab) Operacional, conforme
a previsão de recursos lançada no Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP).
4.3.4. No caso de exercícios que envolvam recursos do Ministério da Defesa, estes deverão
ser enviados conforme Documento de Oficialização da Requisição (DOR).
4.3.5. Os modelos de P Trab e DOR podem ser acessados na intranet do COTER, no en-
dereço: http://intranet.coter.eb.mil.br/.
4.3.6. Os recursos destinados às operações devem, exclusivamente, contemplar atividades
ligadas ao exercício, evitando gastos que possam caracterizar desvio de finalidade.
4.3.7. As rações operacionais planejadas no SAP deverão ser consumidas nos exercícios
planejados e, caso não seja possível, deverá ser informado via DIEx à Ch Prep F Ter para
fins de controle e adequação.
4.5.2.2 CML
GU 2023 2024 2025
4ª Bda Inf L (Mth) M Cmb – Atq Def em Pos (Def A) M Cmb – Atq
4.5.2.3 CMN
GU 2023 2024 2025
Def em Pos (Def A)_Def em Def em Pos (Def A) – Def
22ª Bda Inf Sl M Cmb – Atq (Infl)
PF em PF
4.5.2.4 CMNE
GU 2023 2024 2025
Def em Pos (Def A) – Def em
7ª Bda Inf Mtz M Cmb – Atq M Cmb – Atq
PF
4.5.2.5 CMO
GU 2023 2024 2025
13ª Bda Inf Mtz M Cmb – Atq Def em Pos (Def A) M Cmb – Atq
18ª Bda Inf Pantanal M Cmb – Atq Def em Pos (Def A) M Cmb – Atq
4.5.2.6 CMP
GU 2023 2024 2025
M Cmb – Atq – Apvt Exi – Def em Pos (Def A) – M Cmb – Atq – Apvt Exi –
3ª Bda Inf Mtz
Prsg (36º BIMec) Mvt Rtg (36º BIMec) Prsg (36º BIMec)
4.5.2.7 CMS
GU 2023 2024 2025
M Cmb – Atq – Apvt Exi Def em Pos (Def A) – Mvt
1ª Bda C Mec Def em Pos (Def A) – Mvt Rtg
- Prsg Rtg
M Cmb (F Cob) – Atq – Apvt Exi Def em Pos (Def A) – Mvt Def em Pos (Def A) – Mvt
2ª Bda C Mec
- Prsg Rtg Rtg
Def em Pos (Def A) – Mvt Def em Pos (Def A) – Mvt
3ª Bda C Mec M Cmb – Atq – Apvt Exi – Prsg
Rtg Rtg
8ª Bda Inf Mtz M Cmb – Atq Def em Pos (Def A) Def em Pos (Def A)
14ª Bda Inf Mtz Def em Pos (Def A) M Cmb - Atq Def em Pos (Def A)
4.5.2.8 CMSE
11ª Bda Inf Mec Def em Pos (Def A) M Cmb – Atq Def em Pos (Def A)
(1) Estão listadas apenas as missões de combate mínimas a serem executadas no ano de instrução. Outras
podem ser previstas, adicionalmente, a critério do C Mil A.
4.5.3.6 A realização dos PAA no nível apresentado não exclui a possibilidade de que sejam
realizados exercícios de simulação construtiva.
4.5.3.7 Os PAA nível Brigada estarão, obrigatoriamente, inseridos nesses exercícios.
4.5.3.8 Em que pese o fato de estar sendo explorado nos planejamentos um Tema Único, os
C Mil A terão liberdade de ação para inserir as situações particulares mais adequadas aos
respectivos ambientes operacionais, propondo alterações ao cenário geral apresentado pelo
COTER. A concepção dos PAA deve buscar a otimização do emprego de pessoal e meios.
- Assim, sugere-se concentrar em uma única oportunidade, se possível, a certificação ou o
exercício da FORPRON no PAA, juntamente com outros meios a serem adjudicados.
4.5.3.9 Considerando ser este um exercício do PAA de grande envergadura e importância
no ano de instrução, deve ser buscado o maior realismo possível. Quanto a este assunto,
o ODOp orienta que sejam observados os aspectos apresentados no item 6.5.7 do SIMEB
(Imitação do Combate).
à orientação do COTER; e
2) quando empregadas pelo próprio C Mil A, na área de responsabilidade, o COTER
acompanhará a situação, podendo hipotecar uma ou mais dessas Forças, quando houver a
previsão da atuação em outra área estratégica.
4.7.2.3 Nível III
a) No âmbito do Preparo, o COTER:
1) prestará orientação setorial de preparo;
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados; e
3) acompanhará o adestramento e a evolução da doutrina de emprego em coordenação
com o Comando Militar do Sudeste (CMSE).
b) No âmbito do Emprego:
- em coordenação com o Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), o COTER
supervisionará o emprego.
4.7.2.4 Níveis de vinculação
- As GU das Forças de Emprego Estratégico e Emprego Geral, pertencentes às Forças de
Prontidão, têm os seguintes níveis de vinculação:
4.7.2.4.1 Forças de Emprego Estratégico
FEE/MÓDULO NÍVEL
AD/3: Cmdo AD/3; Bia C; 29º GAC AP I
CAvEx (+3º e 4º BAvEx) I
Cmdo Art Ex (1 GMF) I
CComGEx (1º BGE e Cia C2) I
CDCiber I
C Op Esp (+3ª Cia FE) I
1º Btl Op Psico I
1º Btl DQBRN I
6º BIM I
2º BECmb I
2º BPE I
Cmdo DAAeEx III
Ba Ap Log Ex I
H Cmp I
SIMULAÇÃO CONSTRUTIVA
Dia Smn Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex
Nr Dias 1 2 3 4 5 6 7 8
Mini Mdd Adm/ Emi
Atv Execução APA
JG Plj/Ord
Observação:
a) Para as Bda médias e pesadas, a ordem de operações pode ser emitida em S-1.
b) A preparação dos controladores deverá ocorrer em dias anteriores ao mini jogo.
1) M Cmb (F Cob)
2) Atq
Ofs
3) Apvt Exi
1) Op Ev N Cmb
4) Prsg
2) Op C Dsq Anf
CMO CMO 4ª Bda C Mec
3) Op Seg
1) Def A
4) Rec, Vig e Seg
2) Mvt Rtgd
Def
3) Aç dinâmicas de
Def
1) M Cmb
2) Atq
Ofs 1) Op Jç
3) Apvt Exi
4) Prsg 2) Op Trsp C Agu
5ª Bda C Bld
3) Rec, Vig e Seg
1) Def A 4) Op C Dsq Anf
Def
2) Mvt Rtrg
5ª DE
1) M Cmb
2) Atq
Ofs 1) Op Trsp Imto C Agu
CMS 15ª Bda Inf 3) Apvt Exi
2) Op A Edf
Mec 4) Prsg
3) Rec, Vig e Seg
Def - Def A
1) M Cmb
2) Atq
Ofs 1) Op Jç
3) Apvt Exi
3ª DE 6ª Bda Inf Bld 2) Op Trsp C Agu
4) Prsg
3) Rec, Vig e Seg
Def Def A
4.8.12.3 A Certificação do Mod Esp poderá ser realizada durante a integração aos exercí-
cios de Certificação das GU FORPRON ou por ocasião do PAA do comando enquadrante,
conforme quadro a seguir:
Ba Ap Log Ex (H Cmp),
- COLOG, CML Op MEMBECA
1º Btl DQBRN
4º B Av Ex - CIAvEx Op AMAZÔNIA
Cmdo Art Ex (01 GMF) - CI Art Msl Fgt 22ª Bda Inf Sl (Def Lit)
Cmdo DAAe Ex
1ª Bda Inf Sl EsACosAAe 15ª Bda Inf Mec
(12ªGAAAe)
4.8.14.8 A FORPRON da 23ª Bda Inf Sl será empregada no Exc CORE 23, com uma SU
dos EUA, em novembro de 2023.
- Para isso, especial atenção à preparação e a prontidão deverão ser dadas a esta tropa
para o cumprimento dessa missão.
4.8.14.9 Os Exc de preparação para a atividade da CORE 23, MUNDURUKU, durante a
fase de prontidão da FORPRON, serão custeados com recursos específicos providos para
a CORE 23.
4.8.14.10 Os módulos especializados que possuem simuladores deverão realizar a simu-
lação virtual neste equipamento, sendo coordenada a execução pelo comando aplicador a
que estiver subordinado.
4.8.14.11 As GU FORPRON devem seguir a metodologia, cumprindo a 2ª fase (certificação)
de forma continuada:
- Simulação Construtiva;
- Simulação Virtual (desejável); e
- Simulação Viva.
4.8.14.12 A simulação virtual, que é DESEJÁVEL a sua realização, pode ocorrer durante a
1ª fase (preparação), de acordo com o planejamento dos Centros de Adestramento.
ACCORD SERIES
Brasil/Estados Unidos/outros A ser definido
EXERCISE
GUARDIÃO
Brasil/Estados Unidos/outros Brasil
CIBERNÉTICO
- Observação:
a) os detalhes relativos a cada Exercício, baseado no respectivo Entendimento do Brasil firmado nas Con-
ferências Bilaterais de Estado-Maior, poderá ser encontrada na intranet do Exército Brasileiro, no seguinte
endereço eletrônico:
http://subchefia.eme.eb.mil.br/pme5scheme/index.php/en/home.html
b) no âmbito do ODOp, os adestramentos com Nações Amigas serão coordenados pela Chefia do Preparo;
c) a Op PARANÁ III contará, inicialmente, com a participação de tropas valor Pel dos seguintes exércitos: Chile,
Colômbia, Estados Unidos, Paraguai, República Dominicana e Uruguai; e
d) o Exc CORE 23 contará com a participação de um DOFEsp, da Aviação do Exército e do módulo do H Cmp.
orienta que o planejamento e a execução dos Exc Adst Res Mob sejam coordenados entre
as RM e as GU.
4.12.1.6. Para a convocação pelas Seções Mobilizadoras da Região (coordenação e
complemento de carências) e das guarnições da OM executante e/ou enquadrante de
TG deve-se prever:
a) transporte dos convocados para o local de apresentação;
b) transporte da tropa para o local do exercício no terreno;
c) fornecimento de fardamento e munição;
d) funcionamento da Junta de Inspeção de Saúde Especial (Mob e Dmob); e
e) OM apoiadoras em material e viaturas.
4.12.1.7 Os Exc Adst Res Mob deverão estar inseridos no Adestramento Avançado.
4.12.1.8 O planejamento dos Exc Mob é tratado na Reunião de Planejamento Anual de Ades-
tramento Avançado e Outras Atividades com a definição das operações e das missões a
serem executadas para fins de levantamento das necessidades e recursos para o ano A+1.
4.12.1.9 Para fins de planejamento administrativo, a OM executante do exercício
de mobilização deve considerar os seguintes aspectos:
a) alojamento dos reservistas mediante liberação dos militares de uma SU;
b) material de intendência de Com e Vtr, por fornecimento pela RM ou por empréstimo de
outras OM;
c) fardamento, por antecipação do suprimento a ser distribuído, no ano A+1, pela RM;
d) Sup Cl I, II e V (Mun) fornecidos pelo COLOG, por intermédio das RM; e
e) pagamento de pessoal, mediante Requisição de Pagamento Complementar de Militar da
Ativa (RPCMA) a ser remetida ao Centro de Pagamento do Exército (CPEx). Os Ordenadores
de Despesa deverão cumprir as orientações do Centro de Pagamento do Exército relativas
ao pagamento do efetivo mobilizado.
4.12.1.10 O COTER disponibilizará para as OM e RM executantes dos exercícios o combus-
tível (OD e gasolina), rações operacionais e os recursos financeiros (ND 15, 30, 33 e 39),
até 60 dias antes do início da convocação dos reservistas.
4.12.1.11 Os suprimentos Cl I, II e V (Mun) para os Exc Mob farão parte do Plano de des-
centralização de Recursos Logísticos, cuja Diretoria de Abastecimento (D Abst) detalhará e
coordenará o apoio às OM com as respectivas RM.
4.12.1.12 Priorização
- A aplicação dos recursos financeiros de responsabilidade do COTER para a execução do
exercício de mobilização deverá observar a seguinte prioridade:
a) passagens e diárias para o deslocamento e o funcionamento da Junta de Inspeção de
Saúde Especial (JISE) na guarnição que não possua OM de Saúde;
b) locação de veículos ou compra de passagens para o transporte dos convocados;
c) higienização dos uniformes usados no exercício;
d) serviço de corte de cabelo;
RM OM TIPO SU MOBILIZADA
4ª RM 55º BI 01 (uma) Cia Fuz
CAPÍTULO V
SIMULAÇÃO DE COMBATE
5.1.6 O apoio de Simulação de Combate ocorre, principalmente, por meio dos sistemas de
simulação operados nos Centros de Adestramento (C Adst). Assim, o Plano de Apoio é um
documento elaborado pelo C Adst com a finalidade de regular a forma como será prestado
o apoio em simulação ao Comando Aplicador (Cmdo Apl). Este último é responsável pelo
planejamento e execução dos exercícios nos diversos níveis sob coordenação do C Mil A e
orientação do COTER.
5.1.7 O cronograma das atividades que envolvem emprego de simuladores encontra-se ao
final deste capítulo.
5-1
FASE ATIVIDADES
Coordenação inicial, por meio de videoconferências (120, 90 e 30 dias), a serem
realizadas entre o COTER, os Centros de Adestramento e o Comando Aplicador.
Composição das equipes.
Elaboração do Tema Tático e dos Problemas Militares Simulados que envolvam todas
as Funções de Combate.
Preparação
Planejamento nos diversos escalões e emissões de ordens.
Providências administrativas para aquisição de passagens aéreas e diárias, se for o
caso.
Montagem da estrutura do exercício, desdobramento dos PC e estabelecimento das
comunicações.
Concentração de pessoal.
Briefing Administrativo/Segurança/Rotina de Trabalho.
Abertura do exercício.
Briefing do Comando Aplicador.
Briefing dos Comandos Adestrados.
Execução
Teste das comunicações, conferência e aproximação dos meios (mini jogo).
Condução da Operações/Simulação.
Briefings diários e APA parciais.
Reuniões do pôr do Sol.
Encerramento do exercício.
APA Realização da Análise Pós-Ação.
5-2
5-3
5-4
5-5
5-6
CAPÍTULO VI
ESTÁGIOS
6.1 GENERALIDADES
6.1.1 As orientações e os conceitos relativos aos estágios estão contidos na Portaria nº 372,
de 17 de agosto de 2016, que aprovou a Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estágios
(EB20-D-01.037) no âmbito do Sistema de Ensino do Exército (SEE).
6.1.2 Os estágios setoriais constantes no PIM 2023 representam as necessidades identifi-
cadas pelo COTER, DECEx, DEC e COLOG para padronização, divulgação e consolidação
de conhecimentos e técnicas de interesse do SIMEB.
6.1.3 OBJETIVO PRINCIPAL DOS ESTÁGIOS SETORIAIS
- Para o COTER, o principal objetivo dos estágios setoriais gerenciados pela Chefia
do Preparo da Força Terrestre (Ch Prep F Ter) é capacitar instrutores para replicar a
aprendizagem a outros militares por meio de estágios de área.
6-1
- Este estágio setorial não ocorrerá em 2023, em virtude de o ODOp entender que já foi
desenvolvida a doutrina necessária para a multiplicação do conhecimento por intermédio
dos cadernos de instrução e PP produzidos.
6.1.7.2 Assim sendo, o ODOp vislumbra a necessidade da preparação do Caçador do Corpo
de Tropa por meio de Estágios de Área no âmbito dos C Mil A.
6.1.8 LANÇAMENTOS NO SISTEMA DE APOIO AO PLANEJAMENTO (SAP) PARA 2024
6.1.8.1 Os estágios setoriais e de área sob a gestão da Ch Prep deverão ter o planejamento
de recursos lançado no SAP 2024 a fim de reservar os recursos necessários para a execução
das atividades mencionadas.
6.1.8.2 Os C Mil A devem planejar os estágios de área dentro dos recursos disponibilizados
no SAP. As necessidades das OM encarregadas da condução desses estágios devem con-
templar tanto os recursos financeiros (ND 30, 39, etc) como as necessidades relacionadas
às classes logísticas (Cl I, III, V e outras).
- Os valores serão distribuídos diretamente para as OM, conforme o Planejamento Anual do
Adestramento Avançado e outras Atividades 2023.
6.1.8.3 O custo das diárias e passagens dos estagiários é de responsabilidade do Órgão
Gestor (OG) e será descentralizado às OM com oportunidade.
6-2
6-3
Órgão
6-4
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Total: 19 Militares
6-5
Órgão
6-6
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutor
gestor
Defesa Química, Biológica, - 1 Ten e 1 Sgt por C Mil A. 1º Btl Cmt 1º Btl 1º Btl COTER
2 ABR/MAIO
Radiológica e Nuclear Total: 16 militares DQBRN DQBRN DQBRN (2)
Observações:
(1) despesas Adm a cargo da Ch Emp F Ter.
6-7
6.2.1.3 Centro de Doutrina do Exército
6-8
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Div Plj,
- COTER: 2 Of Sp C Dout Ex, 1 Of Sp Ch Emp, 1 Div ADLA,
Oficial de Of Sp Ch Prep e 1 Of Sp Ch Mis Paz, Av/IGPM (5 Div Fml e
vagas); COTER / 1º Trimestre Div Fml COTER
Ligação de
Observações:
(1) despesas Adm a cargo do CDoutEx.
(2) o Período de Estágio será de 4 dias, sendo metade da jornada para deslocamento de chegada à Gu BSB, 2 jornadas completas
de instrução e meia jornada para deslocamento de retorno às Gu origem.
6.2.1.4 Chefia de Missões de Paz, Aviação e IGPM
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
1. Habilitação A serem designados pelo 06/02/23 A cargo do
CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos.
à Aeronave CAvEx Total: 10 vagas 10/02/23 CIAvEx
Fennec AvEx A serem designados pelo 17/07/23 A cargo do A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
(HA-1A) 3° BAvEx Cmt CIAvEx
CAvEx Total: 10 vagas 21/07/23 CIAvEx Modalidade “in company”. (1)
A serem designados pelo
10/04/23 A cargo do
CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos.
2. Habilitação 28/04/23 CIAvEx
Total: 20 vagas
à Aeronave
Pantera K2 A serem designados pelo 07/08/23 A cargo do A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
3° BAvEx Cmt CIAvEx
CAvEx Total: 10 vagas 18/08/23 CIAvEx Modalidade “in company”. (1)
(HM-1A)
A serem designados pelo 25/09/23 A cargo do A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
4° BAvEx Cmt CIAvEx
CAvEx Total: 10 vagas 06/10/23 CIAvEx Modalidade “in company”. (1)
A serem designados pelo 10/04/23 A cargo do
3. Habilitação CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos.
CAvEx Total: 10 vagas 28/04/23 CIAvEx
à Aeronave
A serem designados pelo 24/07/23 A cargo do A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
Cougar (HM-3) 3° BAvEx Cmt CIAvEx
CAvEx Total: 10 vagas 04/08/23 CIAvEx Modalidade “in company”. (1)
A serem designados pelo 10/04/23 A cargo do
4. Habilitação CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos.
CAvEx Total: 15 vagas 28/04/23 CIAvEx
à Aeronave
A serem designados pelo 11/09/23 A cargo do A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
6-9
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM
6-10
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
7. Padro-
nização de Comandantes designa-
18/10/23 A cargo do
Futuros Co- dos CAvEx Cmt AvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
19/10/23 CAvEx
mandantes Total: 5 vagas
de OM AvEx
8. Qualifica-
EB70-P-11.001 (2023)
9. Teoria e
Manutenção
da Aeronave A serem designados pelo
20/03/23 A cargo do
Fennec AvEx CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos
31/03/23 CIAvEx
Modernizado Total: 30 vagas
(HA-1A) –
EAD
10.Teoria de
Manutenção
da Aerona-
ve Fennec A serem designados pelo
02/05/23 A cargo do
AvEx – THM CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos
EAD
11. Teórico
de Habilita-
ção à Ma- A serem designados pelo
10/04/23 A cargo do
nutenção de CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos
12/05/23 CIAvEx
Aeronave AS Total: 30 vagas
365K2 (HM-
-1A) - EAD
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
12. Teórico
de Habilita-
ção
à Manuten- A serem designados pelo
27/02/23 A cargo do
ção de Aero- CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos
17/03/23 CIAvEx
nave Cougar Total: 30 vagas
e Ground
School (HM-
3) – EAD
13. Teórico
de Habilita-
ção
à Manu- A serem designados pelo
01/03/23 A cargo do
tenção da CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos
05/04/23 CIAvEx
Aeronave Total: 30 vagas
H225M - Ja-
guar (THM-
4) – EAD
14. Manuten-
ção de Mo-
A serem designados pelo
torores Arriel 17/04/23 A cargo do
CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
2C2 CG – 1º 26/04/23 CIAvEx
Total: 10 vagas
Nível (Turno
1)
15. Manutenção
de Motorores A serem designados pelo
07/08/23 A cargo do
Arriel 2C2 CG – CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
16/08/23 CIAvEx
1º Nível (Turno Total: 10 vagas
2)
16. Manutenção A serem designados pelo
de Motorores 17/08/23 A cargo do
CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
Arriel 2C2 CG – 25/08/23 CIAvEx
2º Nível Total: 5 vagas
17. Manutenção A serem designados pelo
do Motor Makila 15/05/23 A cargo do
CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos
2A1 - 1º Nível - 24/05/23 CIAvEx
Total: 10 vagas
EB70-P-11.001 (2023)
(Turno 1)
6-11
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM
6-12
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
18. Manutenção A serem designados pelo
do Motor Makila 25/05/23 A cargo do
CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos
2A1 - 2º Nível - 02/06/23 CIAvEx
(Turno 1) Total: 5 vagas
(1) 1 (um) oficial superior instrutor a ser designado para deslocamento para o local de estágio da OM;
(2) a realização do Estágio e número de vagas está condicionada à reprovação de alunos no Curso CPA; e
(3) 6 (seis) vagas 3º BAvEx; 6 (seis) vagas 4º BAvEx; e 10 (dez) militares demais OM AvEx.
6.2.2 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO (DECEx)
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Preparatório de Corpo de Tropa para OM de Corpo 6 a 17
1 Cadetes da AMAN AMAN da OM DECEx
Cadetes da AMAN de Tropa ASD MAR
Preparatório de Corpo de Tropa para Alunos OM de Aviação 11 a 29
2 do Curso de Formação e Graduação de Alunos do CFGS CIAvEx CAvEx da OM DECEx
ASD OUT
Sargentos do CIAvEx
Preparação Específica para Alunos da OM de Corpo 17 a 21
3 Alunos do CFGS da EsSLog EsSLog da OM DECEx
EsSLog de Tropa ASD OUT
Preparatório de Corpo de Tropa para Alunos OM de Corpo 16 a 20
4 Alunos do CFGS da ESA ESA da OM DECEx
da ESA de Tropa ASD OUT
6-13
6.2.3 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (DEC)
6-14
Instruto- Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção
res gestor
EAD: 27 FEV a 3
Ten/Sgt de qualquer QMS MAR COTER
1 Operação com Explosivos CI Eng 2º B Fv CI Eng
Total: 16 militares Presencial: 6 a 17 (1)
MAR
Cap aperfeiçoado da Arma de
DOC / DEC
EB70-P-11.001 (2023)
6 a 10 NOV
EAD: 6 a 17 NOV
6-15
6.2.4 COMANDO LOGÍSTICO (COLOG)
6-16
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores gestor
Treinamento no Local de Trabalho ASD Centro Integrado de 05 JUN 2023 a 01 PAMA-SP/
1 (TLT) - Inspeção A/T em Aeronave DMAvEx COLOG
Total: até 10 militares Manutenção (CIM) DEZ 2023 FAB
JAGUAR - 1° Turno
Treinamento no Local de Trabalho ASD Centro Integrado de 11 DEZ 2023 a 03 PAMA-SP/
2 (TLT) - Inspeção A/T em Aeronave DMAvEx COLOG
Total: até 10 militares Manutenção (CIM) JUN 2024 FAB
EB70-P-11.001 (2023)
JAGUAR - 2° Turno
Estágio Setorial na área de ASD
3 DC Mun 25 SET a 6 OUT 23 D Abst DC Mun COLOG
Explosivos (Fase Presencial) Total: até 15 militares
Estágio de Contratações ASD
4 Centralizadas do Comando CC Op Log / COLOG ASD COEx COEx COLOG
Logístico Total: até 15 militares
Estágio de Operação e BMSA COLOG
5 24 04 a 08 ABR 23 D Mat BMSA
Manutenção da Mtr .50 M2A1 (Rio de Janeiro-RJ)
Estágio Manutenção do Obuseiro 26º GAC (Guarapuava- 29 MAIO 2023 a 02 COLOG
6 9 D Mat 26º GAC AP
105mm L118 Light Gun PR) JUN 2023
Treinamento de Manuteção
de Torre da VBC Gepard 1 A2 Pq R Mnt/3 (Santa COLOG
7 6 19 a 30 JUN 2023 D Mat Pq R Mnt/3
(executado no âmbito do Cntr de Maria-RS)
Offset Nº 24/2017-COLOG/D Mat)
Estágio de Cozinha de Campanha Pq R Mnt/12 RM COLOG
8 7 ASD D Mat Pq R Mnt/12
ARPA (Manaus-AM)
ARPA Alegre-RS)
10 7 ASD D Mat
ARPA (Fortaleza-CE) RM
Estágio de Cozinha de Campanha 9º B Mnt (Campo COLOG
11 8 ASD D Mat 9º B Mnt
ARPA Grande-MT)
Estágio de Gestão de Suprimento Pq R Mnt/3 (Santa 02 a 19 MAIO COLOG
12 11 D Mat PqRMnt/3
para Frota Blindada Maria-RS) 2023
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Estágio de Manutenção de 2º e 3º BMSA 08 a 26 MAIO COLOG
13 23 D Mat BMSA
Esc de Armamento Leve (Rio de Janeiro - RJ) 2023
Estágio de Gestão de Suprimento COLOG
Pq R Mnt/12 (Manaus- 15 MAIO 2023 a
14 para Frota de Viatura não 12 D Mat PqRMnt/12
AM) 02 JUN 2023
Blindada
BMSA (IODCT) e AGR 29 MAIO 2023 a COLOG
15 IODCT / Optrônicos 13 D Mat BMSA e AGR
(Optrônicos) 01 SET 2023
Estágio de padronização de
manutenção de 2º e 3º escalão BCMS (Rio de COLOG
16 23 05 a 30 JUN 2023 D Mat BCMS
das 40 (quarenta) VBTP EE-11 Janeiro-RJ)
URUTU MVI
Estágio Mnt de 2º e 3º Escalão do AGR COLOG
17 19 12 a 30 JUN 2023 D Mat AGR
Morteiro 81mm e 120mm (Rio de Janeiro-RJ)
Mnt de 1º e 2º Escalão de COLOG
B Mnt Sup AAAe B Mnt Sup
18 Equipamento e Armamentos de 15 12 a 30 JUN 2023 D Mat
(Osasco-SP) AAAe
Artilharia Antiaérea
Estágio de Capacitação em 2º B Sup COLOG
19 Gestão e Operação de Depósito 25 03 a 21 JUL 2023 D Mat 2º B Sup
Cl V (Armt) (Barueri-SP)
Estágio Mnt de 2º e 3º Esc de AGSP COLOG
20 Armt P (Obus 105mm M56 Oto 12 10 a 28 JUL 2023 D Mat AGSP
Melara) (Barueri-SP)
6-17
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
6-18
gestor
Estágio de Manutenção e
Operação dos Sistemas de Armas BMSA (Rio de ASD – 2º
24 20 D Mat BMSA COLOG
para VBMT-LSR 4x4 e VBTP – Janeiro-RJ) Semestre 2023
MSR Guarani 6x6
Estágio de padronização das
atividades de Manutenção do 15º B Log (Cascavel- ASD – 2º
25 18 D Mat 15º B Log COLOG
Chassi da VBTP-MSR Guarani PR) Semestre 2023
EB70-P-11.001 (2023)
6x6
Estágio Setorial de Fundamentos
da Estrutura e do Funcionamento Ambiente Virtual de
06 FEV 2023 a 10
26 do Sistema de Fiscalização de 400 (EAD) Aprendizagem (AVA) DFPC CEADEx COLOG
MAR 2023
Produtos Controlados - ES-SFOM do CEADEx
(EAD)
Capacitação para o Recebimento Ambiente Virtual de
27 MAR 23 a 07
27 e Destruição de Armas de Fogo e 400 (EAD) Aprendizagem (AVA) DFPC CEADEx COLOG
ABR 2023
Munições do CEADEx
Estágio Setorial de Capacitação Ambiente Virtual de
08 MAIO 2023 a
28 em Processo Administrativo 400 (EAD) Aprendizagem (AVA) DFPC CEADEx COLOG
02 JUN 2023
Sancionador - ES-PAS (EAD) do CEADEx
Ambiente Virtual de
Capacitação no Sistema de Aprendizagem (AVA) 19 JUN 2023 a 23
29 Gestão Corporativa - 400 (EAD) do CEADEx DFPC CEADEx COLOG
JUN 2023
SisGCorp - no âmbito do SisFPC
Ambiente Virtual de
do CEADEx
Controlados - ES-COMEXT (EAD)
Estágio Setorial de Fundamentos
da Estrutura e do Funcionamento Ambiente Virtual de
11 SET 2023 a 13
31 do Sistema de Fiscalização de 400 (EAD) Aprendizagem (AVA) DFPC CEADEx COLOG
OUT 2023
Produtos Controlados ES-SFOM do CEADEx
(EAD)
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Arsenal de Guerra
Estágio de Manutenção de 2º E 3º
General Câmara- Ba Ap Log
32 Escalões do OBUSEIRO 105MM 2 02 a 23 AGO 2023 AGGC COLOG
AGGC - General Ex
M101 AR e 155MM M114 AR
Cêmara - RS
Estágio de Gestão e Operação de 2º Batalhão de
Ba Ap Log
33 Depósito de Suprimento Classe 2 Suprimento - 2º B Sup 10 a 28 JUL 2023 2º B SUP COLOG
Ex
V - Armamento - Barueri - SP
Estágio de Manutenção de 2º Arsenal de Guerra de
Ba Ap Log
34 Escalão para OBUS 105MM OTO 2 São Paulo - AGSP - 11 a 15 SET 2023 AGSP COLOG
Ex
MELARA Barueri - SP
32º Grupo de Artilharia
Estágio de Armamento Pesado - Ba Ap Log
35 2 de Campanha - 32º 15 a 17 JUL 2023 32º GAC COLOG
OBUSEIRO L188 LIGHT GUN Ex
GAC - Brasília - DF
Batalhão de
Estágio de Manutenção de 2º E 3º Manutenção e
02 a 19 MAIO Ba Ap Log
36 Escalões dos Armamentos Leves 2 Suprimento de BMSA COLOG
2023 Ex
e Armamentos Especiais Armamento - BMSA -
Rio de Janerio - RJ
Estágio de Manutenção de Arsenal de Guerra do
Ba Ap Log
37 Morteiro ME ACG 81 MM E P 120 2 Rio - AGR - Rio de 12 a 30 JUN 2023 AGR COLOG
Ex
M2 R Janeiro - RJ
6-19
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)
6-23
6-24
CAPÍTULO VII
ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO
7-1
7-2
7-4
CAPÍTULO VIII
PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES
8-1
Apesar das recorrentes recomendações sobre esses cuidados, em 2022 ocorreram óbitos
envolvendo distúrbios térmicos.
Destaca-se a necessidade de envidar continuados esforços de conscientização por todos os níveis
de comando, a fim de evitar tais ocorrências.
8-2
8-3
8-5
8-6
8-8
CAPÍTULO IX
PROGRAMAS DE GOVERNO A CARGO DA CHEFIA DO PREPARO
9-2
9-3
9.2.2.4 Coordenador de OM
a) Planejar e executar o PSC de acordo com as diretrizes do seu Cmt e as normas gerenciais
em vigor.
b) Estabelecer contatos com as entidades parceiras a fim de possibilitar a contratação de
cursos de interesse da OM à preços compatíveis com o orçamento do projeto.
c) Inserir no SASPROG os cursos da OM e encaminhar para aprovação do Coordenador
Estadual e posteriormente do COTER.
d) Fiscalizar a realização de cursos no C F Cond, caso haja essa estrutura em sua OM.
9-4
CAPÍTULO X
TIROS-DE-GUERRA E ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR
10-1
10.2.2.5 Os demais relatórios atinentes aos TG e EsIM, previstos no Art. 51 do R-138, serão
elaborados pelas RM e analisados pelos C Mil A, não devendo ser remetidos ao COTER.
10-2
CAPÍTULO XI
PRONTIDÃO LOGÍSTICA
Grande Nr
Grande parte do Ef Grande Nr
inexistente Atingiu o
2 Log fora de função indisponível
Log (>50% Mat Obj IIQ
(>50% Mat Exis)
Previsto)
Atingiu Obj
Equilíbrio entre Ef Equilíbrio entre CTTEP/
3 Log na função e 50% existente indisponível e PACP/
fora de função Log disponível Cursos/
Estg
11-2
Pequeno Nr
Pequeno Nr
Pequeno Ef fora inexistente Atingiu
4 indisponível
de função Log (<50% Mat Obj PAB
(<50% Mat Exis)
Previsto)
- C Av Ex (+3º e 4º BAvEx)
- C Op Esp (+3ª Cia F Esp)
- AD/3 (somente Cmdo AD/3, Bia
C e 29ª GAC 155 AP)
- CD Ciber
- Cmdo DAAe Ex (4º GAAAe)
Módulo - 6º GMF Acima de 50% Acima de 70% Acima de 90%
Esp - 6º BIM (IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4) (IPLog 5-5-5-5)
- 1º BGE/Cia C2
- 1º Btl Op Psc/1º Btl DQBRN
- 2ª BE Cmb
- 2º BPE
- Ba Ap Log Ex
- H Cmp
- Escolas de Formação
- Escolas de Aperfeiçoamento Acima de 50% Acima de 70% Acima de 90%
EE
- ECEME (IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4) (IPLog 5-5-5-5)
- UETE/SU Escolares das OMCT
11-3
11.2.8.2 Prioridade 2
Tipo Composição EPLog 2022 EPLog 2023 EPLog 2024
- CA-Leste e CA-Sul
- CCOPAB
- CIAvEx
- CI Art Msl Fgt
- CI Bld
- CIOU Acima de
Acima de 40% 60% Acima de 80%
EE - CIGS
(IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4- (IPLog 5-5-5-5)
- CI Op Esp 4-4)
- CI Pqdt GPB
- E Na D Ciber
- EsACosAAe
- EsCOM/CIGE
- EsIMEx
11.2.8.3 Prioridade 3
Tipo Composição EPLog 2022 EPLog 2023 EPLog 2024
11-4
CAPÍTULO XII
OUTROS ASSUNTOS
12-2
12-3
Aprendidas.
- A fim de possibilitar maior integração entre os órgãos do SIDOMT, é importante que sejam
designados ODLA para cada Elm Sbrd aos ODG, ODOp, ODS e OADI (Chefias, Subchefias,
Diretorias, etc).
12.4.5 A FUNÇÃO DE ODLA DEVERÁ SER EXERCIDA:
a) Preferencialmente por oficial que reúna aptidão para o desenvolvimento da DMT, da ativa
ou da reserva, sendo que:
1) nas OM de nível GU ou superior, preferencialmente, por oficial do Quadro de Estado-Maior
(QEMA), da ativa ou da reserva; e
2) nas OM de nível Unidade e Subunidade, preferencialmente, por oficial aperfeiçoado.
(a) A critério do Cmt, Ch ou Dir, em caráter excepcional, a função de ODLA poderá ser de-
sempenhada por oficial não aperfeiçoado.
(b) A função de ODLA poderá ser exercida por mais de 1 (um) militar, em virtude das pecu-
liaridades (efetivo, dimensão, nível, etc.) da OM.
12.4.6 CABE AO ODLA DE TODAS AS OM, DE TODOS OS NÍVEIS:
a) assessorar os Comandantes, Chefes ou Diretores nos assuntos relacionados à SADLA,
devendo orientar e incentivar a coleta de novos CID no âmbito das OM em todas as situa-
ções, especialmente na conclusão de missão em nação estrangeira, na fase de conclusão
dos períodos de instrução individual e de adestramento, ao término de operações, exercícios,
atividades ou eventos especiais;
b) divulgar a SADLA, no âmbito do escalão considerado, por intermédio de instruções de
quadros e/ou quaisquer outros meios disponíveis (formaturas, reuniões, etc.);
c) divulgar os produtos de Lç Aprd e de Mlh Prat;
d) incentivar os militares a acessar o Portal de Lições Aprendidas (https://licoesaprendidas.
eb.mil.br), bem como a registrar as experiências (individuais e/ou coletivas);
e) orientar as Análises Pós-Ação (APA) e coletar os CID fruto das experiências (individuais
e/ou coletivas), nos exercícios e nas operações sob a responsabilidade, encaminhando ao
C Dout Ex/COTER (diretamente - via Portal de Lições Aprendidas ou por meio de Relatórios
– via canal de comando);
f) centralizar, quando for o caso, a coleta de experiências doutrinárias junto aos elementos
subordinados quando responderem a Elementos Essenciais de Informações Doutrinárias
(EEID), questões objetivas formuladas pelos órgãos condutores da doutrina que integram o
Sistema de Doutrina Militar Terrestre (SIDOMT), em coordenação com o C Dout Ex/COTER;
g) mediante solicitação da Divisão de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas
(Div ADLA), do Centro de Doutrina do Exército/COTER, emitir parecer complementar sobre
experiências (individuais e/ou coletivas) em processo de análise no sistema;
h) manter-se atualizado quanto aos assuntos relacionados à SADLA, acessando periodica-
mente o Portal de Lições Aprendidas; e
i) acompanhar a produção doutrinária sob responsabilidade das estruturas, conforme o
PDDMT.
12-4
12.4.7 A FIM DE FACILITAR A COORDENAÇÃO DOS ODLA POR PARTE DO C DOUT Ex,
AS SEGUINTES MEDIDAS DEVERÃO SER ADOTADAS DURANTE O ANO DE INSTRUÇÃO:
a) os ODLA dos ODS e C Mil A centralizarão os dados pessoais (OM, Posto, Nome Com-
pleto, Nome de Guerra, telefone de serviço, telefone celular e correio eletrônico) dos ODLA,
Grandes Comandos/Grandes Unidades/Diretorias e OM subordinadas, enviando-os ao C
Dout Ex até 15 de março (ou conforme previsto no Plano de Desenvolvimento da Doutrina
Militar Terrestre (PDDMT);
b) todo ODLA deverá possuir um e-mail funcional (ebmail) para recebimento de produtos
doutrinários e acompanhamentos dos diversos processos a cargo do C Dout Ex;
- o e-mail funcional deverá ser do militar, exemplo fulano.detal@eb.mil.br, e não da OM a
qual esteja servindo;
- o militar designado como ODLA deverá estar em condições de ser contatado pelo C Dout
Ex/COTER, por telefone/celular ou e-mail, em regime integral;
c) especial atenção deverá ser dispensada à atualização dos ODLA de cada OM. As OM
devem informar tempestivamente sempre que houver mudança de função, os dados dos
novos ODLA ao ODS e C Mil A enquadrante. A informação da alteração de ODLA deverá
ser precedida do acesso e cadastro do novo ODLA ao Portal de Lições Aprendidas (https://
licoesaprendidas.eb.mil.br);
d) deverá ser designado um substituto em caso de impedimentos ou afastamentos supe-
riores a 30 dias;
e) todas as OM deverão prever a passagem da função de ODLA e a publicação em Boletim
Interno (BI) - em virtude da peculiaridade da função - evitando a solução de continuidade
de trabalhos em curso durante o ano de instrução;
f) na página eletrônica da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas
(SADLA) (https://licoesaprendidas.eb.mil.br) estarão disponíveis as demais orientações aos
ODLA para o ano de instrução corrente, bem como a atualização constante do banco de
dados de Lç Aprd,ou Mlh Prat;
g) além da página eletrônica da SADLA, há um canal direto de comunicação entre o militar
designado como ODLA e a Div ADLA por meio de “grupos de coordenação”, valendo-se de
contatos telefônicos, de e-mails e de aplicativos de mensagens, conforme a restrição de
acesso exigir;
- esse meio de comunicação tem a finalidade de transmitir de maneira oportuna os docu-
mentos de interesse da doutrina, os quais deverão ser prontamente disseminados pelos
ODLA nas OM;
- de igual modo, ao prescrito na letra b), as informações de alteração de ODLA pelos “gru-
pos de coordenação” devem ser precedidas do acesso do novo ODLA ao Portal de Lições
Aprendidas; e
h) em caso de eventuais atrasos em quaisquer das atividades do cronograma de instrução,
os C Mil A e ODS poderão realizar os ajustes que se fizerem necessários, visando preservar
a continuidade das ações previstas de coleta de experiências.
12-5
12-6
12-7
12.5.4.3 Os dados colhidos deverão, ainda, ser registrados, individualmente pelo respectivo
autor da ideia, no Portal de Lições Aprendidas, por meio do sítio eletrônico https://
licoesaprendidas.coter.eb.mil.
- Destaca-se que relatórios, fotos e demais dados julgados necessários, podem sem anexados
no Portal como subsídios para a ideia registrada.
12-8
12-9
12-10
12-11
12-12
ANEXO A
CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES
Pré-reunião de Pla-
Realizar análises e aproximações junto ao COTER sobre os
nejamento Anual de ODG /
exercícios / atividades prioritárias e atividades de emprego que
4 Adestramento Avan- ODS C
contêm com o apoio da Av Ex para o ano “A+1”, já constantes
çado e Outras Mil A
das necessidades apresentadas (Nr 1).
Atividades
Reunião de Plane-
Acordar com o ODG / ODS / C Mil A os exercícios / atividades
jamento Anual de
prioritárias e atividades de emprego que contêm com o apoio
5 Adestramento Avan- COTER
da Av Ex para o ano “A+1”, já constantes das necessidades
çado e Outras Ativi-
apresentadas (Nr 1).
dades
Até o recebimento
Acompanhar junto ao COLOG o andamento do processo de
6 do esforço aéreo por COTER
autorização do esforço aéreo para o ano “A”.
parte do COLOG
7 Receber do COLOG o esforço aéreo autorizado para o ano “A”. 1º bimestre COTER
Após o recebimento
Informar às OM Av Ex diretamente subordinadas à distribuição
9 da informação pelo C Av Ex
das HV autorizadas para o ano “A”.
COTER
OBSERVAÇÕES:
a) Conceituações e abreviaturas - as conceituações e o significado das abreviaturas listadas
estão disponíveis no SIMEB.
b) Data limite - nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente, deverá ser
considerado como data limite o dia com expediente imediatamente anterior.
c) Ações referentes aos planejamentos, alterações ou cancelamentos do PMA.
1) Planejamento dos PMA e PMAE: o ODG / ODS / C Mil A deverá seguir as orientações
contidas no SIMEB e utilizar os formulários existentes na página da intranet do COTER.
2) Alteração do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A interessado deverá
solicitar ao COTER.
3) Cancelamento do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A deverá informar
imediatamente ao COTER.
OBSERVAÇÕES:
- As orientações gerais para o apoio da Marinha, conceituações e significado das abrevia-
turas listadas estão disponíveis no SIMEB.
A ser definida
Remeter ao ODG / ODS / C Mil A a Solicitação de Missão Conjunta
1 pelo ODG / OMDS
(SMC) para o ano A+1.
ODS / C Mil A
Após o rece-
ODG /
bimento da in-
6 Informar às OMDS as missões aprovadas no PMC de “A+1”. ODS C
formação pelo
Mil A
COTER
Até 24 horas
Estabelecer contato com a OM apoiada para as coordenações neces- antes da exe-
9 FAB
sárias. cução da mis-
são
Após o rece-
ODG /
bimento da in-
5 Informar às OM solicitantes as missões extraordinárias aprovadas. ODS C
formação pelo
Mil A
COTER
Até 24 horas
antes da exe-
Estabelecer contato com a OM apoiada para as coordenações neces- cução
6 FAB
sárias. da missão ex-
traordinária
aprovada
Imediatamente ODG /
Informar ao COTER o cumprimento (total ou parcial) das missões
7 após o término ODS C
extraordinárias.
da missão Mil A
OBSERVAÇÕES:
a) Conceituações e abreviaturas.
- As conceituações e o significado das abreviaturas listadas estão disponíveis no SIMEB.
b) Data limite.
- Nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente, deverá ser considerado
como data limite o dia com expediente imediatamente anterior.
c) Ações referentes aos planejamentos, alterações ou cancelamentos do PMC:
1) Planejamento do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá seguir as orientações contidas
no SIMEB e na DIRETRIZ DO COTER PARA A ATUAL SISTEMÁTICA DE SOLICITAÇÃO
DE MISSÃO CONJUNTA (SMC) JUNTO À FORÇA AÉREA BRASILEIRA, constante na
página da intranet do COTER. http://intranet.coter.eb.mil.br/images/sistema/ menu_3_secao/
div_av_seg/apoio_aeronaval/02_forca_aerea/forca_aerea.pdf
2) Alteração do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá solicitar ao COTER.
3) Cancelamento do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá informar imediatamente ao COTER.
d) Conforme a DIRETRIZ DO COTER PARA A ATUAL SISTEMÁTICA DE SOLICITAÇÃO
DE MISSÃO CONJUNTA (SMC) JUNTO À FORÇA AÉREA BRASILEIRA, as solicitações
de missões extraordinárias poderão ser atendidas, desde que observada uma das condi-
cionantes abaixo:
1) indicação de missão aprovada no PMC para a substituição direta, desde que a mesma
seja compatível (trecho similar em termos de distância, mesmo modelo de aeronave, carga/
passageiros similares) com a missão extraordinária;
ANEXO B
TELEFONES ÚTEIS DA CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE
B.1 CHEFE
- (61) 3415-6990
B.2 SUBCHEFE
B.2.1 SUBCHEFE: (61) 3415-5663
B.2.2 SEÇÃO DE SUPORTE AO PREPARO: (61) 3415-4314 / 4125
B.3 G A B I N E T E C H E F E
B . 3 . 1 Auxiliar do Estado-Maior Pessoal: (61) 3415 - 5905
TG
1 Sim Não Port n° , de , do Cmt Ex.
-001
TG
2 Não Sim. 14º GAC Port n° , de , do Cmt Ex
-002
TG
3 Sim Não Port n° , de , do Cmt Ex
-003
EsIM
4 Não Sim. 4º GAC Port n° , de , do Cmt Ex
-001
n ... .......... ......... .......... ...... ..... .......... ...................
EB70-P-11.001 (2023)
C-1
Observação:
C-2
(1) Preencher a numeração do TG/EsIM em ordem decrescente.
(2) Preencher a localização do TG/EsIM. Ex: Alfenas – MG.
(3) Número de atiradores previstos para a incorporação do corrente ano.
(4) Número de instrutores.
(5) Situação atual do TG: ativo, suspenso, em processo de ativação ou extinção, dentre outros.
EB70-P-11.001 (2023)
3. OUTRAS INFORMAÇÕES:
- Sugestões, possibilidades de melhorias e outros aspectos julgados úteis pelo Cmdo da ...
Recife - PE
das atividades físicas,
militar para ali-
voltando a cumprir nor-
mentar-se cor-
malmente suas atividades
retamente.
funcionais da OM.
Durante o deslocamen-
Recomendado:
to casa-quartel, o militar
- Difusão de téc-
conduzia sua moto, vindo
nicas de pilota-
a ser abalroado por um 9 FO
Petrolina - PE
nos horários de
(oito) dias após o acidente,
maior fluxo de
retornando às suas ativida-
veículos.
des rotineiras na OM.
(continua)
EB70-P-11.001 (2023)
D-1
(continuação)
D-2
- Verificar a
Durante a realização de higidez dos
uma pista de progressão, o militares antes
2 FO
militar sentiu-se mal, fican- - Condições dos ET.
do inconsciente. Na sequ- meteorológi- - Inspecionar o
17 ência, foi evacuado para o cas adversas. fardo de com-
3 ....... 0600 Instrução 18 21 hospital local de referência. Grave - Enfermida- bate e o fardo
16 FH
EB70-P-11.001 (2023)
Garanhuns - PE
17 FH
cia de complicações renais a situação de
e desidratação, indicando militares com
um quadro de rabdomiólise. perda de peso
excessiva.
n ....... ...... ......... .......... ..... ....... ......................... .......... .... ..... ................... ...................
Legenda:
(1) Descrição sumária do acidente: O quê? Quando? Onde? Como? Efeitos?
(2) Gradação dos Acidentes:
- Acidente Leve: pequenos acidentes ocorridos nas OM, que não necessitem hospitalização, baixa domiciliar ou em enfermaria, nem tam-
pouco afastamento das atividades rotineiras do militar, dentre outros conforme análise do C Mil A.
- Acidente graves: acidentes com óbito, múltiplas vítimas, grave lesão gerando incapacidade física permanente ou de longa recuperação,
perda significativa de material ou sério impacto para a Força Terrestre.
(3) Utilizar as ferramentas disponíveis no An “C” da Port nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18 (Tabela de Fatores Contribuintes).
(4) Informar as medidas preventivas adotadas, as quais servirão de subsídio para as “Lições Aprendidas” e atualização da documentação
de segurança vigente.
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)
ANEXO E
MODELO DE RELATÓRIO DA INSTRUÇÃO MILITAR
Cabeçalho
(conforme EB 10 – IG – 01.002)
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
(a critério do C Mil A/DE/RM/BDA/OM)
...........
2. PONTOS FORTES
...........
3. OPORTUNIDADES DE MELHORIA
...........
4. EFETIVO MATRICULADO E CONCLUDENTE DO PERÍODO
(para o PAB/ Pel e PAB/ SU, detalhar número de frações previstas e número de frações que
realizaram a atividade).
...........
5. EFETIVO QUE REALIZOU O TAF E A QUANTIDADE DE CONCEITOS ACIMA DE “B”
NO PERÍODO
...........
6. EFETIVO QUE REALIZOU O TAT E A QUANTIDADE DE CONCEITOS ACIMA DE “B”
NO PERÍODO
...........
7. QUANTIDADE DE OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO REALIZADOS E OS PREVISTOS
...........
8. QUANTIDADE DE RAÇÃO E COMBUSTÍVEL OPERATIVO CONSUMIDOS (quantificar
os insumos consumidos no período)
ANEXO F
MODELO DE RELATÓRIO DA CERTIFICAÇÃO DA FORÇA DE PRONTIDÃO
Cabeçalho
(conforme EB10–IG–01.002)
1. FINALIDADE
...........
2. OBJETIVOS
...........
3. REFERÊNCIAS
...........
4. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
Descrever sucintamente o conceito de toda a certificação, considerando as três moda-
lidades de Simulação de Combate.
b. Período
c. Local
d. Participantes
1) Direção do Exercício (DIREx)
2) Força Oponente (ForOp)
3) Observadores e Controladores do Adestramento (OCA)
e. Objetivos do exercício
1) Objetivo Geral
2) Objetivos Parciais
3) Objetivos de Adestramento (OA)
f. Quadro de atividades realizadas
5. LOGÍSTICA
a. Suprimento
b. Transporte
c. Saúde
d. Consumo de ração e combustível
6. COMANDO E COMUNICAÇÕES
...........
7. PONTOS FORTES
...........
8. OPORTUNIDADES DE MELHORIA
...........
9. CONHECIMENTOS DE INTERESSE DA DOUTRINA (CID)
Definição de CID conforme o EB70-IR-10.007 INSTRUÇÕES REGULADORAS DA SIS-
TEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO E LIÇÕES APRENDIDAS: “dado
de caráter técnico-operacional, decorrente do exercício da profissão militar (experiências
individuais ou coletivas), de relatórios, das atividades de instrução, de adestramento e, prin-
cipalmente, de situações de emprego da Força Terrestre (F Ter), que deve ser submetido a
uma análise para identificar uma lição aprendida ou uma melhor prática.”.
Deverão ser listados por Função de Combate.
a. Comando e Controle
b. Movimento e Manobra
c. Inteligência
d. Fogos
e. Logística
f. Proteção
10. ANEXOS
A – Documentação do exercício
B – Fotos do exercício
ANEXO G
MODELO DE RELATÓRIO DO EXERCÍCIO TÁTICO
COM APOIO DE SISTEMA DE SIMULAÇÃO
Cabeçalho
(conforme EB 10 – IG – 01.002)
1. PARTICIPANTES DO EXERCÍCIO
PARTICIPANTES
OM (GU/G Cmdo)
Of Sgt Cb/Sd
Efetivos adestrados (Cmt e EM)
Efetivo de controladores
Efetivo de operadores
Efetivos em apoio
2. CARTAS
a. Cartas utilizadas (MI)
b. Problemas levantados
c. Atualizações necessárias
d. Necessidade de novas folhas
3. APLICAÇÃO DE RECURSOS
a. Destinação dos recursos
4. SISTEMA
a. Necessidade de aperfeiçoamento do Sistema
b. Qualificação de controladores e operadores
c. Sugestões de novas ferramentas para o Sistema
d. Oportunidade de melhorias por função de combate
5. EXECUÇÃO
a. Instalações físicas
b. Cronograma de atividades
c. Local do exercício (se for remoto especificar onde ficou o Posto de Comando)
d. Período do exercício
e. Objetivos do Adestramento
f. Atividades de planejamento, preparação e execução do exercício
6. OBSERVACÕES DOUTRINÁRIAS
a. Tipos de Operações realizadas
- Operação realizada... (citar por exemplo: Foi realizado uma marcha para o combate, com
ataque de oportunidade e ataque coordenado, empregando duas Brigadas e um RCMec
realizando flanco-guarda.)
b. Lições aprendidas durante o exercício
- Descrever as observações sobre fatos realizados que necessitam ser difundidos para
a Força Terrestre (SFC).
c. Observações para evolução doutrinária
- Descrever as observações sobre o QCP e QDM das OM tipo envolvidas e sobre ações
que não estão previstas na doutrina e precisam ser reguladas, ou sobre aspectos previstos
na doutrina e que devem ser melhorados ou modificados decorrentes de fatos ocorridos no
Exercício de Simulação (SFC).
7.CONCLUSÃO
a. Sucinta, de forma a apresentar a opinião do Comando aplicador sobre a validade do
Exercício.
b. Apresentar sugestões para a realização no ano seguinte, como mudanças de data, mo-
dificação de modelo de exercício e outros.
c. Outras julgadas pertinentes.
ANEXO H
MODELO DE RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE MOBILIZAÇÃO
Cabeçalho
(conforme EB 10 – IG – 01.002)
1. FINALIDADE
..................
2. REFERÊNCIAS
..................
3. OBJETIVOS
..................
4. QUADRO RESUMO DA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
Ten
3º Sgt
Cb
Sd
Atdr (sfc)
Total
5. PRINCIPAIS OBSERVAÇÕES
a. Planejamento
b. Pessoal
c. Saúde e Perícias Médicas
d. Pagamento
e. Instrução
f. Resultado do Tiro de Instrução Básico
g. Logística
h. Transporte
i. Aplicação dos Recursos Financeiros
j. Comunicação Social
https://portaldopreparo.eb.mil.br