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EB70-P-11.

001

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR


2023
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR

2023

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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PORTARIA COTER/C Ex Nº 224- ACES RTO, DE 14 DE OUTUBRO DE 2022


EB: 64322.022138/2022-23

Aprova o Programa de Instrução Militar


(EB70-P-11.001), para o ano de 2023, e
dá outras providências.

O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da


atribuição que lhe confere o inciso II do art. 10 do Regulamento do Comando de
Operações Terrestres (EB10-R-06.001), aprovado pela Portaria do Comandante
do Exército nº 914, de 24 de junho de 2019, e de acordo com o que estabelece
os Art. 5º, 12º e 44º das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do
Exército (EB10-IG-01.002), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército
nº 770, de 7 de dezembro de 2011, e alteradas pela Portaria do Comandante do
Exército nº 1.266, de 11 de dezembro de 2013, resolve:

Art. 1º Fica aprovado o Programa de Instrução Militar


(EB70-P-11.001), para o ano de 2023, que com esta baixa.

Art. 2º Fica revogado, a partir de 31 de dezembro de 2022, o


Programa de Instrução Militar (EB70-P-11.001), para o ano de 2022, aprovado
pela Port COTER/C Ex Nº 110 - ACES RTO, de 14 de outubro de 2021.

Art. 3º Esta portaria entrará em vigor e produzirá efeitos a partir


de 31 de dezembro de 2022.

Gen Ex ESTEVAM CALS THEOPHILO GASPAR DE OLIVEIRA 


Comandante de Operações Terrestres

(Publicado no Boletim de Acesso Restrito do Exército nº , de de de 2022)

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FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES (FRM)

NÚMERO ATO DE PÁGINAS


DATA
DE ORDEM APROVAÇÃO AFETADAS

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ÍNDICE DE ASSUNTOS

Pag

CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade ............................................................................................... 1-1
1.2 Objetivos ................................................................................................ 1-1
1.3 Organização ........................................................................................... 1-1
1.4 Documentação Básica e de Referência .................................................. 1-1
1.5 O Ano de Instrução ................................................................................. 1-4
- Cronograma Base do Ano de Instrução - Grupamento “A” ......................... 1-7
- Cronograma Base do Ano de Instrução - Grupamento “B” ......................... 1-9

CAPÍTULO II - PROGRAMA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL


2.1 Instrução Individual Básica (IIB).............................................................. 2-1
,QVWUXomR,QGLYLGXDOGH4XDOL¿FDomR ,,4 
2.3 Curso de Formação de Cabos (CFC) ...................................................... 2-1
2.4 Curso de Formação de Sargentos Temporários (CFST) ........................ 2-2
,QVWUXomR,QGLYLGXDOGH5HTXDOL¿FDomRH1LYHODPHQWR ,,51 
2.6 Assuntos Preparatórios .......................................................................... 2-3
2.7 Assuntos que Requerem Cuidados Especiais ...................................... 2-3

CAPÍTULO III - PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE PADRÕES


&DSDFLWDomR7pFQLFDH7iWLFDGR(IHWLYR3UR¿VVLRQDO &77(3 
3.2 Programa de Aplicação e Conservação de Padrões (PACP)................... 3-1

CAPÍTULO IV – PROGRAMA DE ADESTRAMENTO


4.1 Considerações Iniciais ........................................................................... 4-1
4.2 Premissas .............................................................................................. 4-1
4.3 Gestão dos Recursos ............................................................................. 4-2
4.4 Objetivos de Adestramento e Missões de Combate ............................... 4-3

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4.5 Adestramento das Forças de Emprego Geral ...................................... 4-3


3UHSDUR(VSHFt¿FRGD)RUoDGH$SRLRj'HIHVD&LYLO
4.7 Adestramento da Força de Emprego Estratégico (FEE) ....................... 4-7
4.8 Adestramento das Forças de Prontidão (FORPRON) e Módulos
Especializados ............................................................................................ 4-9
4.9 Adestramentos com Nações Amigas 2023 ............................................. 4-19
4.10 Adestramentos Conjuntos Coordenados Pelo MD e com as Forças
Singulares .................................................................................................. 4-20
4.11 Adestramento do Contigente Brasileiro no UNPCRS 2023................ 4-20
4.12 Exercícios de Mobilização de Recursos Humanos e Logísticos/
Desmobilização de Militares Temporários .................................................... 4-20

CAPÍTULO V – SIMULAÇÃO DE COMBATE


5.1 A Simulação de Combate em Apoio ao Preparo da Força Terrestre ........ 5-1
5.2 Exercícios de Posto de Comando com o Apoio de Simulação Construtiva ...
...................................................................................................................... 5-2
5.3 Exercícios Com Apoio de Simulação Virtual Tática ................................ 5-3
- Cronograma de Emprego da Simulação de Combate .............................. 5-5

CAPÍTULO VI – ESTÁGIOS
6.1 Generalidades ........................................................................................ 6-1
6.2 Estágios Setoriais .................................................................................. 6-3
6.3 Estágios de Área .................................................................................... 6-20

CAPÍTULO VII – ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO


7.1 Reunião de Coordenação do Preparo da Força Terrestre ...................... 7-1
7.2 Fase Preliminar do Planejamento Anual do Adestramento Avançado e Outras
Atividades 2024 ............................................................................................. 7-1
7.3 Reunião do Planejamento Anual do Adestramento Avançado e Outras
Atividades .................................................................................................... 7-2
7.4 Reunião com os Centros de Instrução (CI) ............................................. 7-3
7.5 Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP) .............................................. 7-3
7.6 Canal Técnico da Artilharia de Campanha .............................................. 7-4
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CAPÍTULO VIII – PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES


8.1 Prevenção de Acidentes.......................................................................... 8-1
8.2 Normatização de Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares ........ 8-8

CAPÍTULO IX – PROGRAMAS DE GOVERNO A CARGO DA CHEFIA DO


PREPARO
9.1 Programa Forças no Esporte e Projeto João do Pulo ............................ 9-1
9.2 Projeto Soldado Cidadão (PSC) ............................................................. 9-3

CAPÍTULO X – TIROS-DE-GUERRA E ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR


10.1 Considerações Gerais .......................................................................... 10-1
10.2 Planejamento da Instrução ................................................................... 10-1

CAPÍTULO XI – PRONTIDÃO LOGÍSTICA


11.1 Considerações Gerais ......................................................................... 11-1
11.2 Conceitos Básicos ............................................................................... 11-1

CAPÍTULO XII – OUTROS ASSUNTOS


12.1 Centros de Instrução e Centros de Adestramento ................................ 12-1
12.2 Manutenção de Material de Emprego Militar e Instalações ................. 12-1
12.3 Fiscalização de Produtos Controlados ................................................ 12-2
12.4 Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas ..... 12-3
12.5 Atividades de Experimentação Doutrinária .......................................... 12-6
12.6 Núcleo da Força Terrestre Componente (Nu FTC) .............................. 12-8
12.7 Projeto Raízes, Valores e Tradições (PRVT) ........................................12-9
12.8 Programa de Educação Financeira e de Qualidade de Vida ..............12-10
12.9 Acordo de Cooperação Técnica Entre o Exército e o Ministério do Trabalho
e Previdência ............................................................................................... 12-10
  3URJUDPD GH 9DORUL]DomR GD 9LGD 399  H 3UHYHQomR j 'HSHQGrQFLD
Química (PPDQ) ......................................................................................... 12-11

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ANEXOS:

ANEXO A - CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES............................................... A-1

ANEXO B - TELEFONES ÚTEIS DA CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA


TERRESTRE ................................................................................................. B-1

ANEXO C - MODELO DE RELATÓRIO DE SITUAÇÃO DOS TIROS DE GUERRA


....................................................................................................................... C-1

ANEXO D - MODELO DE RELATÓRIO QUALITATIVO DE ACIDENTES NA


INSTRUÇÃO E NO SERVIÇO ....................................................................... D-1

ANEXO E – MODELO DE RELATÓRIO DA INSTRUÇÃO MILITAR ............ E-1

ANEXO F – MODELO DE RELATÓRIO DA CERTIFICAÇÃO DA FORÇA DE


PRONTIDÃO ................................................................................................. F-1

ANEXO G – MODELO DE RELATÓRIO DO EXERCÍCIO TÁTICO COM APOIO


DE SISTEMA DE SIMULAÇÃO ...................................................................... G-1

ANEXO H – MODELO DE RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE MOBILIZAÇÃO .H-1

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CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO

1.1 FINALIDADE
- O Programa de Instrução Militar (PIM) tem por finalidade regular as atividades do Preparo
que serão realizadas pela Força Terrestre no ano de 2023.

1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Definir o Cronograma Base do Ano de Instrução de 2023 e as condições de execução.
1.2.2 Regular o desenvolvimento da Instrução Individual e do Adestramento do Exército
Brasileiro.
1.2.3 Regular o desenvolvimento das certificações das Forças de Prontidão (FORPRON).
1.2.4 Regular as condições de execução dos Estágios Setoriais do COTER e os Estágios
Setoriais a cargo do DECEx, DEC e COLOG relacionados ao Preparo.
1.2.5 Apresentar as atividades de coordenação do Ano de Instrução.
1.2.6 Regular atividades da experimentação doutrinária de adoção de lições aprendidas e
de melhores práticas.

1.3 ORGANIZAÇÃO
- O PlM 2023 está organizado em 12 capítulos e 8 anexos.

1.4 DOCUMENTAÇÃO BÁSICA E DE REFERÊNCIA


1.4.1 Portaria Nº 816 - C Ex, de 19 de dezembro de 2003, aprova o Regulamento Interno
dos Serviços Gerais (R-1).
1.4.2 Portaria Nº 129 - C Ex, de 11 de março de 2010, aprova a Diretriz para a implantação
do Programa de Prevenção e Controle da Rabdomiólise Induzida por Esforço Físico e pelo
calor, no âmbito do Exército.
1.4.3 Portaria Nº 1.026 - C Ex, de 17 de agosto de 2017, que altera dispositivos das Diretri-
zes para a Formação, a Complementação da Capacitação, a Classificação, a Prorrogação
do Tempo de Serviço e o Controle de Terceiros-Sargentos Temporários no Exército.
1.4.4 Portaria N° 1.064 - C Ex, de 21 de agosto de 2017, aprova as Instruções Gerais de
Tiro com o Armamento do Exército - IGTAEx (EB10-IG-06.001), Edição 2017.
1.4.5 Portaria Nº 1.633-C Ex, de 18 de novembro de 2021, Plano Estratégico do Exército
2020-2023 - EB 10-P-01.007.
1.4.6 Portaria Nº 291 - C Ex, de 2 de outubro de 2019. Aprova as Instruções Gerais para o
Sistema de Mobilização do Exército (EB10-IG-01.021), 2ª Edição 2019.
1.4.7 Portaria Nº 148 - EME, de 17 de dezembro de 1998, aprova as Normas Reguladoras

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da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situação das Praças do Exército.


1.4.8 Portaria Nº 004-EME, de 7 de janeiro de 2000, aprova o Manual Minas e Armadilhas,
2ª Edição.
1.4.9 Portaria N° 020 - EME, de 2 de abril de 2003, aprova a Diretriz para o relacionamento
do Exército Brasileiro com as comunidades indígenas.
14.10 Portaria Nº 131 - EME, de 7 de dezembro de 2007, aprova as Instruções Reguladoras
da Mobilização dos Recursos Humanos, Edição 2007.
1.4.11 Portaria Nº 072 - EME, de 6 de abril de 2015, aprova a Diretriz para o Atendimento
Pré-Hospitalar nas Atividades de Risco no Exército Brasileiro.
1.4.12 Portaria Nº 255 - EME, de 4 de julho de 2016, aprova a Diretriz para a Implantação
do Projeto “Raízes, Valores e Tradições do Exército Brasileiro”.
1.4.13 Portaria Nº 372 - EME, de 17 de agosto de 2016, aprova a Diretriz para o Planeja-
mento de Cursos e Estágios (EB20-D-01.037) no âmbito do Sistema de Ensino do Exército
(SEE).
1.4.14 Portaria Nº 158 - EME, de 16 de agosto de 2018, aprova a Diretriz do Sistema de
Simulação do Exército Brasileiro (EB20-D-03.015).
1.4.15 Portaria nº 311 - EME, de 17 de dezembro de 2018, aprova as Diretrizes para a For-
mação, Classificação e Controle de Terceiros-Sargentos Combatentes Temporários e de
Terceiros Sargentos Intendentes Temporários do Exército.
1.4.16 Portaria nº 107 - EME, de 15 de abril de 2019, aprova os níveis de vinculação das
FEE, dos Centros de Adestramento e Centros de Instrução e dos Módulos Especializados
ao COTER.
14.17 Portaria Nº 613 - EME, de 27 de julho de 2022, fixa a Dotação de Munição Anual
(DMA) para o EB para o ano de 2023 (acesso restrito).
1.4.18 Portaria – EME Nº 850, de 31 de agosto de 2022, aprova a Diretriz para Avaliação
Física do Exército Brasileiro (EB20-D-03.053).
1.4.19 Portaria Nº 012 - COTER, de 21 de março de 2006, aprova o Caderno de Instrução
de Exercícios de Desenvolvimento da Liderança (EDL) (CI 20-10/3) 2006.
1.4.20 Portaria Nº 11 - COTER, de 16 de dezembro de 2009, aprova a Diretriz para o Aten-
dimento Pré-Hospitalar no Âmbito da Força Terrestre.
1.4.21 Portaria Nº 3 - COTER, de 14 de janeiro de 2015, aprova o Caderno de Instrução de
Educação Financeira (EB70-CI-11.406), 1ª Edição, 2015.
1.4.22 Portaria Nº 18 - COTER, de 8 de maio de 2017, aprova o Caderno de Instrução de
Exercício de Simulação Construtiva (EB70-CI-11.410), 1ª Edição, 2017
1.4.23 Portaria N° 21 - COTER, de 23 de maio de 2017, aprova o Caderno de Instrução de
Análise Pós-Ação (EB70-CI-11.413), Edição Experimental 2017.
1.4.24 Portaria Nº 067 - COTER, de 30 de agosto de 2017, aprova o Caderno de Instrução
Combate Corpo a Corpo (EB70-CI11.414).
1.4.25 Portaria Nº 72 - COTER, de 5 de setembro de 2017, aprova as Instruções Regulado-
ras de Tiro com o Armamento do Exército (EB70-IR-01.002) (acesso restrito).

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1.4.26 Portaria Nº 147 - COTER, de 3 de dezembro de 2018, aprova o Sistema de Instrução


Militar do Exército Brasileiro (SIMEB), Edição 2019.
1.4.27 Portaria Nº 104 - COTER, de 19 de dezembro de 2017, aprova as Instruções Regu-
ladoras da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas (EB70- IR-
10.007), 3ª Edição, 2017.
1.4.28 Portaria Nº 076 - COTER, de 9 de julho de 2019, aprova o Manual de Campanha
Contrainteligência (EB70-MC-10.220), 1ª Edição, 2019.
1.4.29 Portaria Nº 219 - COTER, de 13 de novembro de 2019, aprova a Diretriz Organiza-
dora do SISPRON.
1.4.30 Portaria Nº 216 - COTER, de 18 de novembro de 2019, aprova a Concepção de Pre-
paro e Emprego da Força Terrestre (EB70-D-10.002), 2º Edição, 2019.
1.4.31 Portaria Nº 224 - COTER, de 17 de dezembro de 2019, aprova o Manual de Campa-
nha Ordem Unida (EB70-MC-10.308), 4ª Edição, 2019.
1.4.32 Portaria Nº 074 - COTER, de 17 de junho de 2020, aprova a Diretriz de Instrução
para os Tiros de Guerra (EB70-D-11.001), 2ª Edição, 2020.
1.4.33 Portaria Nº 134 - COTER, de 2 de outubro de 2020, aprova o Caderno de Instrução
Exercícios de Simulação Virtual (EB70-CI-11.443), Edição Experimental, 2020.
1.4.34 Portaria Nº 020 - COTER, de 9 de março de 2021, aprova a Diretriz para as Forças
de Prontidão Operacional (FORPRON) para 2021.
1.4.35 Portaria Nº 024 - COTER, de 18 de março de 2021, Diretriz de Acionamento de Tro-
pa dos Grupos de Emprego da Força Terrestre.
1.4.36 Portaria Nº 084 - COTER, de 30 de julho de 2021, aprova as Normas de Funciona-
mento do Sistema de Emprego Terrestre (Manual do SISEMP) EB70-N-12.001,1ª Edição,
2021.
1.4.37 Portaria Nº 102 - COTER, de 23 de agosto 2021, aprova o Manual Técnico Preven-
ção de Acidentes nas Atividades Militares, 1ª Edição, 2021.
1.4.38 Portaria Nº 112 - COTER, de 5 de outubro de 2021, aprova o Caderno de Instrução
de Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Riscos nas Atividades Militares (EB70-
-CI-11.423), 1ª Edição, 2021.
1.4.39 Portaria Nº 117 - COTER, de 28 de outubro de 2021, aprova o Manual de Campanha
EB70-MC-10.375 Treinamento Físico Militar, 5ª Edição, 2021.
1.4.40 Portaria Nº 123 - COTER, de 5 de novembro de 2021, aprova o Caderno Instrutor do
Corpo de Tropa (EB70-CI-11.464), Edição Experimental, 2021.
1.4.41 Portaria Nº 191 - COTER, de 29 de junho de 2022, aprova o Caderno de Instrução
Tiro das Armas Portáteis (EB70-CI-11.470), 1ª Edição, 2022.
1.4.42 Portaria Nº __-COTER, de ____, Diretriz para consumo de munição do Preparo da
Força Terrestre no ano de 2023 – COTER (DMA - P) (em aprovação).
1.4.43 Portaria Nº 046 - DGP, de 27 de março de 2012, aprova as Normas Técnicas para a
Prestação do Serviço Militar Temporário (EB30-N-30.009), 1ª Edição, 2012.
1.4.44 Programas-Padrão (PP) de Instrução e Cadernos de Instrução (CI), especialmente

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aqueles ligados aos Cursos de Formação de Soldados (CFSd), Curso de Formação de Ca-
bos (CFC) e Curso de Formação de Sargentos Temporários (CFST).
1.4.45 Todas as legislações de interesse, bem como os documentos afetos à Instrução
Militar, encontram-se disponíveis no Portal do Preparo (http://www.portaldopreparo.eb.mil.
br/coter/). Os Manuais de Campanha e outros documentos de interesse da Doutrina Militar,
encontram-se no Portal da Doutrina.

1.5 O ANO DE INSTRUÇÃO


1.5.1 Os Comandos Militares de Área (C Mil A) têm a liberdade e a necessidade de adaptar
as diretrizes contidas neste documento e no SIMEB dentro dos limites estabelecidos, a fim
de proporcionar as melhores condições de Preparo aos elementos subordinados.
1.5.2 Assim, os C Mil A deverão preparar o Cronograma do Ano de Instrução e as Diretrizes
Gerais de Instrução Militar, enviando-as ao COTER até 27 JAN 23. A intenção é que sejam
estabelecidas as melhores condicionantes para a condução da Instrução Militar (IM), com
base nas peculiaridades das OM (cultura local, estrutura, vocação da tropa, demandas de
emprego, clima, dentre outros aspectos).
1.5.3 Os limites dos períodos de instrução estabelecidos no Cronograma Base do COTER
são marcos embasados no histórico de anos anteriores e na carga horária das fases. O C
Mil A deve planejar os períodos, dentro dos respectivos limites. É importante atentar para
o cumprimento dos objetivos da Instrução Individual Básica, da Qualificação e do Adestra-
mento estabelecidos para cada OM com base nos PP.
- Cronograma do Grupamento B: para o 1º Semestre de 2023 deve-se considerar o calen-
dário constante da página 1-7 do PIM 2022.
1.5.4 O Ano de Instrução do Grupamento Alfa inicia na 1ª semana de março de 2023 e
finaliza na 4ª semana de fevereiro de 2024. O Ano de Instrução do Gpt Bravo inicia na 1ª
semana de agosto de 2023 e termina na 4ª semana de julho do ano seguinte. Dessa forma,
ambos os grupamentos terão 52 semanas de instrução.
1.5.5 Todos os C Mil A e G Cmdo Op são estimulados a buscar um estudo de viabilidade
para a implementação de um Núcleo de Formação de Reservista (NFR) nas guarnições
que reúnam condições. O modelo do CMA poderá ser utilizado como base para esse estu-
do com as adequações julgadas necessárias.
1.5.6 A finalidade maior dos Centros de Formação de Reservista (CFR) e dos NFR é di-
recionar os esforços da OM para a atividade-fim, com enfoque nos quadros e no Efetivo
Profissional (EP), em consonância com a atividade 5.2.3.1 do OEE 5 – Modernizar o Siste-
ma Operacional Militar Terrestre (SISOMT) do Plano Estratégico do Exército (PEEx) 2020-
2023.
1.5.7 O Adestramento é a prioridade da Instrução Militar, sendo a atividade mais impor-
tante no Ano de Instrução.
1.5.8 As FORPRON realizarão a preparação completa e deverão ser inseridas no PAA dos
C Mil A - G Cmdo Op, utilizando recursos próprios.
1.5.9 Considerando que a obtenção da capacitação operacional advém da sinergia entre
as funções de combate, por meio da interação entre os elementos de combate e de apoio

1-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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ao combate, é necessário que todos os C Mil A realizem o PAA para suas DE e Bda com a
tropa no terreno.
1.5.10 Além das atividades do Programa de Adestramento, a Força Terrestre também par-
ticipará de exercícios internacionais, atividades e exercícios conjuntos a cargo do MD, bem
como exercícios com outras Forças Singulares.
1.5.11 A Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) deverá ser inserida,
obrigatoriamente, no Ano de Instrução, aproveitando as diversas fases.
1.5.12 No corrente ano, está sendo implementado o Acordo de Cooperação Técnica entre
o Exército Brasileiro e o Ministério do Trabalho e Previdência. O mencionado acordo será
apresentado no Capítulo XII deste Programa de Instrução Militar e detalhado em Diretriz
Normativa Específica.

(CRONOGRAMA BASE DO ANO DE INSTRUÇÃO NA PRÓXIMA PÁGINA)

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 1-5


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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1-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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CRONOGRAMA GRUPAMENTO “A”

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CRONOGRAMA GRUPAMENTO "A"

1-8 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2023)

Obs: considerar, para o 1º Semestre de 2023, o calendário constante da página 1-7 do PIM 2022.

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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CRONOGRAMA GRUPAMENTO “B”

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CAPÍTULO II
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL

2.1 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA (IIB)


2.1.1 A Instrução Individual Básica inicia-se imediatamente após a incorporação do novo
contingente. O C Mil A pode planejar o desenvolvimento dentro dos limites estabelecidos
no PIM. A Fase de Instrução Individual Básica terá 11 (onze) semanas, já computadas 02
(duas) semanas de recuperação e 01 (uma) semana destinada à Semana do Exército.
2.1.2 A IIB deverá ser desenvolvida até a 11ª semana de instrução. A execução deverá ser
contínua e orientada pelos Programa-Padrão básicos. A numeração das Semanas de Ins-
trução (SI) dos cronogramas dos C Mil A deve ser idêntica ao cronograma apresentado no
Capítulo I a fim de permitir a referenciação.
2.1.3 A IIB inicia-se com o internato nas primeiras semanas de instrução. A execução permi-
te o atingimento de vários objetivos de instrução, inclusive da área afetiva, em um espaço
de tempo abreviado. Os C Mil A poderão variar o tempo de internato como forma de ade-
quar a duração da IIB às necessidades do Ano de Instrução.
2.1.4 O desenvolvimento da Instrução Individual poderá ocorrer de forma centralizada na
OM, ou mesmo entre OM distintas, considerando os seguintes fatores: efetivo do grupa-
mento de instruendos; as funções e as QMP de uma QMG a serem formadas na qualifica-
ção; as instalações e meios disponíveis; o apoio a ser recebido ou a ser dado a outras OM;
o nível de capacitação da equipe de instrutores; e outros peculiares aos C Mil A.
2.1.5 Recomenda-se a leitura e o fiel cumprimento do parágrafo 5.3 (INSTRUÇÃO INDIVI-
DUAL BÁSICA) do SIMEB.

2.2 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO (IIQ)


2.2.1 A IIQ é a fase de instrução na qual o conscrito é habilitado às funções que irá desem-
penhar, no caso de emprego, na fração a que pertence. A duração será de, no máximo,
14 (quatorze) semanas, incluídas as 02 (duas) semanas destinadas à IIQ GLO e 01 (uma)
semana destinada ao PAB GLO.
2.2.2 A fase comum deve, preferencialmente, ser realizada de forma centralizada. Na fase
de instrução peculiar, corroborando o prescrito no SIMEB, a instrução deve buscar ser mi-
nistrada nas frações elementares e, se possível, de forma integrada à CTTEP.

2.3 CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS (CFC)


2.3.1 OS ASPECTOS RELATIVOS AO DESENVOLVIMENTO DO CFC ESTÃO CONSUBS-
TANCIADOS NAS SEGUINTES LEGISLAÇÕES:
a) Normas Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situação das
Praças do Exército (aprovadas pelas Portaria nº 148 - EME, de 17 DEZ 1998, e Portaria nº
123 - EME, de 21 DEZ 1999, com publicações nos BE nº 53, de 21 DEZ 1998, e nº 001, de
7 de janeiro de 2000, respectivamente);
b) Parágrafo 5.6 (CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS - CFC), do SIMEB; e

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 2-1


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c) Programas-Padrão de Qualificação.
2.3.2 Ainda que tenha a função de desenvolver a liderança e a capacidade do comandante
de esquadras e frações similares, o nível de rigidez aplicado deve ser adequado aos ob-
jetivos previstos para o CFC e ao universo de instruendos (soldados EV e engajados). A
Direção de Instrução deverá estar atenta para evitar os excessos e os desvios de conduta,
agindo com energia sempre que necessário.
2.3.3 A avaliação da capacidade física deverá ser realizada conforme o previsto no Manual
de Campanha EB70-MC-10.375 - Treinamento Físico Militar, 5ª Edição, 2021 (PORTARIA
– COTER/C Ex Nº 117, de 28 de outubro de 2021).

2.4 CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TEMPORÁRIOS (CFST)


2.4.1 OS ASPECTOS RELATIVOS AO DESENVOLVIMENTO DO CFST ESTÃO CON-
SUBSTANCIADOS NAS SEGUINTES NORMATIVAS:
a) Normas Reguladoras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situação das
Praças do Exército (aprovadas pela Portaria nº 148 - EME, de 17 de dezembro de 1998);
b) Diretrizes para a Formação, Classificação e Controle de Terceiros-Sargentos Combaten-
tes Temporários e de Terceiros Sargentos Intendentes Temporários do Exército (aprovadas
pela Portaria nº 311 - EME, de 17 de dezembro de 2018);
c) Portaria nº 1.026 do Comandante do Exército, de 17 de agosto de 2017, que altera dis-
positivos das Diretrizes para a Formação, a Complementação da Capacitação, a Classifica-
ção, a Prorrogação do Tempo de Serviço e o Controle de Terceiros-Sargentos Temporários
no Exército, aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 256, de 30 de abril de
2009 (BE nº 35, de 1º de setembro de 2017);
d) Prf 5.7 CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TEMPORÁRIOS (CFST), do SIMEB;
e
e) Programas-Padrão para Formação dos Sargentos Temporários das QMS.
2.4.2 Os C Mil A podem planejar a execução e a duração do CFST, em relação ao melhor
período durante o ano. Deverá, entretanto, observar a necessidade de se ministrar todo o
conteúdo previsto nos PP.

2.5 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE REQUALIFICAÇÃO E NIVELAMENTO (IIRN)


2.5.1 A requalificação e o nivelamento do efetivo profissional deverão iniciar o quanto antes,
simultaneamente à IIB do EV, com vistas a proporcionar o melhor aproveitamento do ano
de instrução.
2.5.2 A requalificação poderá ser realizada conforme prescreve a Portaria nº 148-EME, de
17 de dezembro de 1998.
2.5.3 Os C Mil A devem atentar para o fato de que o SIMEB considera, como parte da IIRN,
os estágios de adaptação ao ambiente operacional, os estágios de operação de equipa-
mentos e viaturas de dotação da OM e os treinamentos específicos para a obtenção de
habilitação especial.

2-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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2.6 ASSUNTOS PREPARATÓRIOS


- Com o objetivo de preparar os instrutores e os monitores para o Ano de Instrução, o CO-
TER recomenda que sejam ministrados, em período anterior à Seleção Complementar, os
seguintes assuntos:
a) Didática da Instrução Militar, conforme o Caderno de Instrução O Instrutor de Corpo de
Tropa (EB70-CI-11.464), Edição Experimental, 2021;
b) Manual de Campanha Contrainteligência, EB70-MC-10.220, Edição de 2019;
c) Manual Técnico Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares, EB70 – MT-11.418, 1ª
Edição, 2021;
d) Caderno de Instrução de Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço (EB70-
-CI-11.463), 1ª Edição, 2021 (vigor em 01 Nov 21);
e) Cadernos de Instrução ligados à atividade de tiro das armas portáteis (Caderno de Ins-
trução Tiro das Armas Portáteis – Fuzil - EB70-CI-11.470 etc) e estudo dos cadernos das
IRTAEx, 2017;
f) Precauções e fatores que levam à Rabdomiólise, conforme Portaria nº 129 - Cmt Ex, de
11 MAR 10; e
g) Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB), 2019.

2.7 ASSUNTOS QUE REQUEREM CUIDADOS ESPECIAIS


2.7.1 MINAS E ARMADILHAS
2.7.1.1 A “Convenção sobre a Proibição do Uso, Armazenamento, Produção, Transferên-
cia e Distribuição de Minas Antipessoal” (Convenção de Ottawa e Protocolo de Bruxelas)
estabelece sérias restrições ao emprego de minas e armadilhas. O Brasil, como signatário,
comprometeu-se a:
a) não usar minas antipessoal (AP), exceto para desenvolver técnicas de desminagem,
detecção ou destruição de minas; e
b) observar as demais prescrições quanto ao emprego de minas anticarro (AC) e armadi-
lhas, as quais não podem ser empregadas onde haja ou possa haver presença de civis.
2.7.1.2 O Manual de Campanha C 5-37, MINAS E ARMADILHAS, adapta o assunto aos
protocolos internacionais e aos novos meios de lançamento, detecção, remoção e destrui-
ção de minas.
2.7.1.3 Deve ser enfatizada a Instrução Individual do EP e do EV, visando:
a) ao lançamento de minas AC (enterradas ou na superfície), ativadas e/ ou armadilhadas
e com dispositivos de anti-manipulação;
b) ao aprendizado das técnicas de desminagem, detecção e destruição de minas para
abertura de trilhas e brechas em campos com minas AC e AP empregando todos os equi-
pamentos disponíveis;
c) à demarcação de áreas minadas; e
d) à sinalização de trilhas e brechas.
2.7.2 EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES
2.7.2.1 Devido a sua natureza essencialmente técnica, pela exigência de rigorosas medi-
das de segurança e em virtude da limitada dotação anual de material, a instrução de explo-

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sivos e destruições deve ser conduzida por pessoal habilitado e experiente, primando pela
segurança e execução com objetividade.
2.7.2.2 As prescrições sobre a segurança no transporte, no manuseio e na manipulação
devem ser objeto do fiel cumprimento do contido no manual específico e no caderno de
instrução de Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Risco nas Atividades Militares,
EB70-CI-11.463 (em vigor em 5 de outubro de 2021).
2.7.3 TÉCNICAS ESPECIAIS
2.7.3.1 O objetivo principal dos exercícios realizados na IIB e IIQ é observar e avaliar se
os instruendos atingiram ou não os OII ligados às necessidades mínimas para o soldado
sobreviver e combater em situações desfavoráveis.
2.7.3.2 O Cmt OM deve:
a) ministrar instrução específica, antes da realização dos exercícios, ressaltando as diretri-
zes sobre os objetivos, as finalidades e as condições de execução e, principalmente, enfa-
tizando aspectos de segurança;
b) proibir, terminantemente, maus tratos e castigos físicos, bem como a prática de ações
que atinjam a honra pessoal;
c) controlar a pressão psicológica para que não haja exageros, aplicando apenas a que for
necessária para simular as condições de combate;
d) exigir sempre o fiel cumprimento da hierarquia e da disciplina, bem como dos princípios
morais e éticos a fim de preservar a dignidade dos militares;
e) considerar a presença e a participação nos exercícios, como Diretor da Instrução ou, se
impossibilitado, a do SCmt ou S3 da Unidade;
f) proibir expressamente a produção de imagens desse tipo de instrução por meio de filma-
gens e fotografias, mesmo quando realizadas pelos instruendos, instrutores e monitores,
com o intuito, ou não, de recordação. Somente por determinação superior direta, qualquer
tipo de produção poderá ser realizada, a título de meio auxiliar para a realização de Análise
Pós-Ação (APA), ficando responsável pelo uso;
h) proibir o uso de qualquer meio eletrônico pelos participantes do exercício, particularmen-
te aparelhos celulares, de forma a proteger a Direção de Instrução contra o uso indevido de
imagens e áudios; e
i) instaurar sindicância ou Inquérito Policial Militar (IPM) sempre que constatar alguma irre-
gularidade com relação ao anteriormente exposto.
2.7.4 SEGURANÇA ORGÂNICA
2.7.4.1 Logo após a incorporação, devem ser transmitidas ao EV noções elementares so-
bre o assunto para gradativamente capacitá-lo a preservar e contribuir com a segurança do
aquartelamento em todos os aspectos que lhe são pertinentes.
2.7.4.2 Ao final da IIB, o EV deverá estar apto, no seu nível, a participar da segurança orgâ-
nica da OM, contribuindo positivamente para a segurança do pessoal, da documentação,
do material, das comunicações, das áreas e instalações e da informática.
2.7.4.3 A Direção de Instrução deve prever uma sessão no período de Instrução Individual
para toda a OM, abordando aspectos práticos, no nível considerado, que atendam ao Plano
de Segurança Orgânica da OM.

2-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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EB70-P-11.001 (2023)

2.7.4.4 O Manual de Campanha Contrainteligência, EB70-MC-10.220, Edição de 2019 e a


Cartilha de Segurança Orgânica do CIE são ferramentas importantes que orientam as OM
para o aperfeiçoamento da atividade no âmbito da Força Terrestre.
2.7.4.5 Por ocasião da Instrução Militar e das atividades de campo, o uso de meios eletrô-
nicos de comunicação, particularmente celulares, por parte dos executantes, deverá ser
objeto de controle rigoroso, de forma a evitar a divulgação indevida de imagens e áudios,
restringindo o uso desses equipamentos ao pessoal envolvido no Comando e Controle.
2.7.5 INSTRUÇÃO DE TIRO
2.7.5.1 A competência no tiro é atributo fundamental para a profissão militar. É por inter-
médio do uso eficaz do armamento que a tropa se impõe e reduz a vontade de lutar do
oponente.
2.7.5.2 As Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx), aprovadas
pela Portaria nº 1.064, de 21 de agosto de 2017, orientam o planejamento da instrução de
tiro com o armamento em uso no EB.
2.7.5.3 As Instruções Reguladoras de Tiro com o Armamento do Exército (IRTAEx), aprova-
das pela Portaria nº 72-COTER, de 5 de setembro de 2017, regulam as instruções de tiro
da F Ter, adequando-a aos novos armamentos e às mudanças que, paulatinamente, estão
sendo inseridas no EB.
2.7.5.4 Para a realização de qualquer atividade de instrução relacionada aos tiros no EB,
são obrigatórias as consultas às IRTAEx, aos manuais e cadernos de instrução correspon-
dentes.
2.7.5.5 Em decorrência das possíveis restrições na disponibilidade de munições, a Direção
da Instrução deverá observar a Diretriz de Consumo de Munição para o Preparo 2023, que
contém as prioridades e as orientações do COTER para uso de munição disponibilizada no
Ano de Instrução de 2023.
2.7.5.6 A Portaria nº 11-COTER, de 16 de dezembro de 2009, publicada no BE nº 08, de
26 de fevereiro de 2010, aprova a Diretriz para o Atendimento Pré-Hospitalar no âmbito da
Força Terrestre, bem como as Portarias n° 57 e 58-EME, de 17 de março de 2010, publica-
das no BE n° 20, de 21 de maio de 2010, alteram dispositivos do manual C 23-1 (Tiro das
Armas Portáteis) e regulam a utilização da Equipe de Atendimento Pré-Hospitalar (APH)
nas atividades de tiro, TFM, TAF e Treinamento de Equipes Desportivas, dispensando a
obrigatoriedade da presença do Oficial Médico nessas atividades, para determinadas situ-
ações assinaladas nestas normas.
2.7.5.7 Teste de Aptidão de Tiro
- O COTER recomenda o fiel cumprimento do previsto na Diretriz de Consumo 2023, relativo
ao TAT.
2.7.6 COMBATE CORPO A CORPO
2.7.6.1 O combate corpo a corpo deve ser ministrado durante todo o ano de instrução, con-
forme previsto nos Programas-Padrão referentes à CTTEP, IIB e IIQ.
2.7.6.2 Além de desenvolver as técnicas de lutas para o ataque e defesa em combates indi-
viduais, o treinamento também fortalece a autoconfiança, a combatividade e o autocontrole
dos militares.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 2-5


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2.7.6.3 A instrução deve ser direcionada conforme o Caderno de Instrução Combate Corpo
a Corpo (EB70-CI-11.414), 1ª Edição, 2017, que estabelece as bases e fornece os elemen-
tos para organizar e conduzir a atividade de instrução para a tropa.
2.7.7 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
2.7.7.1 Os integrantes da F Ter são levados a tomar precauções adicionais para não incidi-
rem no descumprimento das normas e das leis sobre proteção ambiental.
2.7.7.2 Os responsáveis pelas atividades nas áreas de instrução deverão orientar todos os
participantes sobre a conservação do meio ambiente, principalmente no tocante à flora, à
fauna e aos recursos hídricos (cursos d’água, lagos e lagoas) e fiscalizar o rigoroso cumpri-
mento da legislação ambiental.
2.7.7.3 A Instrução de Sobrevivência será realizada nas seguintes condições:
2.7.7.3.1 A utilização de animais e vegetais para fins de consumo é restrita.
- Nos casos em que não for possível adquirir no comércio animais ou plantas silvestres, a
Direção da Instrução deverá solicitar autorização ao IBAMA ou órgão estadual de proteção
ao meio ambiente, para manuseio e abate, e seguir as orientações daquele órgão federal.
2.7.7.3.2 A atividade deverá ser desenvolvida empregando, preferencialmente, a demons-
tração como técnica de ensino, de sorte a minimizar os efeitos danosos ao meio ambiente.
2.7.7.3.3 É proibido o consumo de carne, sangue e vísceras in natura.
2.7.7.3.4 Os instrutores devem estar conscientes de que a proteção ambiental não deve
impedir as operações militares. Em tempo de paz, deve ser despertada a consciência dos
instruendos no sentido da preservação dos recursos não renováveis, especialmente nas
áreas destinadas à instrução, sem desconsiderar aquelas onde a F Ter realizará o neces-
sário adestramento.
2.7.7.3.5 O RISG (R-1), no Título IV, Capítulo IX - Do Controle Ambiental, especifica provi-
dências e responsabilidades que as OM devem cumprir.
2.7.8 ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (UC)
- Quando houver atividade de tropa em unidade de conservação (Parques Nacionais, Re-
servas Biológicas e Extrativistas etc), a Direção de Instrução das OM deverá observar a
legislação pertinente e, sempre que possível, estar acompanhada, preferencialmente, de
integrantes da Polícia Federal e do IBAMA, ou do órgão de proteção estadual/polícia am-
biental estadual.
2.7.9 ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO EM ÁREAS INDÍGENAS
- Quando houver atividade de tropa em área indígena, a Direção de Instrução da OM de-
verá tomar todas as medidas administrativas e cautelares na área, assim como observar a
Portaria nº 20-EME, de 2 de abril de 2003, que aprova a diretriz para o relacionamento do
Exército Brasileiro com as comunidades indígenas.
2.7.10 TREINAMENTO FÍSICO MILITAR (TFM)
2.7.10.1 A preparação física do militar deve levar em conta a destinação do emprego da
OM. Por outro lado, independente desse objetivo, o militar deve ser estimulado a se manter
fisicamente ativo e em bom estado de saúde física e mental.

2-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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2.7.10.2 O TFM e o TAF retomaram as condições normais de execução. O diagnóstico


elaborado pelo Centro de Capacitação Física do Exército, por meio dos dados fornecidos
pelos C Mil A no triênio 2020/2021/2022, reportou substancial perda do condicionamento
físico no âmbito da Força Terrestre.
- Dessa forma, o ano de 2023 deverá estar orientado para a recuperação dos níveis de
condicionamento físico, primando pelos princípios da continuidade e sobrecarga gradual e
buscando progressivo ajuste fisiológico dos militares.

O FOCO DEVERÁ SER A HIGIDEZ, A SAÚDE E A CAPACIDADE FÍSICA,


PERMITINDO A PRONTIDÃO DA TROPA.

2.7.10.3 A execução do TAF deverá atender ao prescrito na Portaria – EME/C Ex nº 850,


de 31 de agosto de 2022, que aprova a Diretriz para Avaliação Física do Exército Brasileiro
(EB20-D-03.053).
2.7.10.4 Deverão ser observadas, criteriosamente, as prescrições do Manual de Cam-
panha EB70-MC-10.375 Treinamento Físico Militar, 5ª Edição, 2021 (Portaria – COTER/C
Ex nº 117, de 28 de outubro de 2021), particularmente quanto ao cumprimento do ciclo de
preparação e à obrigatoriedade da prática do TFM, quanto à frequência semanal e quanto
à necessidade de controle da presença, nas sessões do TFM.
2.7.10.5 O TFM do EP, durante a Instrução Individual, deverá buscar os melhores índices
de desempenho, respeitando-se a faixa etária, o condicionamento físico de cada militar e a
destinação do emprego da OM. O objetivo do EV é de atingir os índices mínimos necessá-
rios para desempenhar as funções previstas nos QCP.
2.7.10.6 O TFM deverá ser realizado em frações constituídas, com a presença obrigatória
dos respectivos comandantes (Ex: GC – Pel – SU).
2.7.10.7 O médico/APH da OM deverá estar disponível para atendimento durante a prática
do Treinamento Físico Militar.
2.7.10.8 O Teste Físico Operacional (TFO), ferramenta de certificação da capacidade física
das tropas em prontidão, encontra-se em experimentação pelas FORPRON da Força Ter-
restre.
2.7.11 ORDEM UNIDA
2.7.11.1 Todas as oportunidades deverão ser aproveitadas para o aprimoramento da Or-
dem Unida (OU), como as formaturas matinais e os deslocamentos, sendo importante a
realização de pelo menos 1 (uma) formatura semanal com o armamento.
2.7.11.2 A exemplo do descrito com a instrução de TFM, o ano de 2023 deverá estar orien-
tado para a recuperação dos níveis de Ordem Unida. Dessa forma, a OU deverá ser prati-
cada e as formaturas ensaiadas na busca de padrões de excelência.
2.7.11.3 Atenção especial deve ser dada à padronização dos movimentos e da cadência,
conforme o prescrito no EB70-MC-10.308 (Manual de Campanha ORDEM UNIDA, 4ª Edi-
ção 2019).

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 2-7


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1.6.2 Por intermédio da Ordem Unida, a tropa evidencia, claramente, quatro índices
de eficiência (EB 70-MC-10.308):
“MORAL, DISCIPLINA, ESPÍRITO DE CORPO E PROFICIÊNCIA.”
2.7.12 ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR
2.7.12.1 O Programa-Padrão de Instrução de Qualificação do Cabo e do Soldado - Instrução
de Garantia da Lei e da Ordem e Instrução Comum (EB70-PP-11.012), por meio da matéria
nº 11 - Valores, Deveres e Ética Militares, estabelece os Objetivos Individuais de Instrução
(OII) a serem alcançados e orienta as condições de desenvolvimento dos assuntos.
2.7.12.2 As instruções terão o caráter obrigatório para todos os militares e reforçadas em
todas as situações.
2.7.12.3 Para o cumprimento da carga horária, os Cmt deverão conciliar as atividades
normais e os tempos destinados ao Cmdo para a execução do programa de palestras,
abordando os seguintes assuntos:
a) Convenções, Acordos e Tratados Internacionais dos quais o Brasil é signatário;
b) Legislação Brasileira sobre Direitos Humanos; e
c) Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA), com base no Manual de Emprego do
DICA nas Forças Armadas - MD 34-M-03 (1ª Ed/2011), Portaria Normativa nº 1.069- MD,
de 5 MAIO 11.
2.7.12.4 A Ética Profissional Militar (EPM) deve ser debatida e exemplificada de forma direta
e abrangente, fazendo ligação com o Projeto Raízes, Valores e Tradições (PRVT).

2-8 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2023)

CAPÍTULO III
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE PADRÕES

3.1 CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DO EFETIVO PROFISSIONAL (CTTEP)


3.1.1 A CTTEP é, segundo o SIMEB, o programa de manutenção de padrões individuais de
desempenho do EP, e também de “desempenho coletivo eficaz dos diferentes grupamen-
tos, em relação ao emprego de seu material orgânico e aos procedimentos de combate” (Prf
5.10.1.2).
3.1.2 Vista sob essa ótica, a CTTEP é de grande importância, pois permite que todo o EP
mantenha as capacidades individuais e coletivas nos níveis necessários ao êxito na con-
secução dos objetivos de adestramento, previstos para a OM, em um Ano de Instrução.
3.1.3 A CTTEP deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano de instrução, principalmente
nas semanas que antecedem cada período, fase ou subfase de instrução, conforme suge-
rido no Cronograma de Instrução.
3.1.4 O PP EB70-PP-11.014 baliza o planejamento do programa por meio de sugestões
mínimas de instruções a serem ministradas ao EP.
- Em complemento ao EB70-PP-11.014 há outros PP de CTTEP direcionados para situa-
ções ou tropas específicas.
3.1.5 O Exercício de Desenvolvimento da Liderança (EDL), regulado pelo Cl 20-10/3, edi-
ção 2006, deverá ser objeto de atenção pelo Comandante da OM. O EDL deve ser realiza-
do dentro de rigorosos critérios, segundo os objetivos propostos no Caderno de Instrução.
3.1.6 Simultaneamente deverá ocorrer a capacitação dos militares de Qualificação Militar
não combatente, particularmente daqueles ligados às funções logísticas e administrativas
da OM. Caberá à Direção da Instrução Militar prever a capacitação em assuntos correlatos
à administração e à logística, de forma que a OM alcance melhores resultados que impac-
tarão no aumento das competências da tropa.

3.2 PROGRAMA DE APLICAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PADRÕES (PACP)


3.2.1 O PACP é realizado nas OM não operacionais, onde não ocorre o adestramento. Visa
à aplicação e à conservação de padrões pelos militares do EV e do EP, possuindo, assim,
um caráter eminentemente prático.
3.2.2 O planejamento e a supervisão do PACP estão a cargo dos C Mil A que poderão
delegar essa missão às Regiões Militares. O PP EB70-PP-11.014 é aplicável ao PACP.

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CAPÍTULO IV
PROGRAMA DE ADESTRAMENTO

4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS


4.1.1 Conforme o SIMEB, o adestramento “é a atividade final da instrução militar na tropa”.
Visa capacitar as frações de todos os níveis, com equipamentos e armamentos para a
“eventualidade do emprego como instrumento de combate.

É A ATIVIDADE MAIS IMPORTANTE DO PREPARO DA F TER QUE GARANTE A


CAPACIDADE OPERACIONAL DA FORÇA

4.1.2 Cabe ao COTER, como órgão central do SISPREPARO e, em consequência, do SIMEB,


a orientação, a coordenação e o controle do Preparo Operacional da Força Terrestre.
4.1.3 No adestramento sistemático, o COTER tem como atribuição coordenar as atividades
dos C Mil A, Divisões e Brigadas, realizando a gestão dos recursos disponíveis para garan-
tir que toda a Força Terrestre mantenha a Operacionalidade, ao longo do ano de instrução
(preparação orgânica) e atinja a Eficiência Operacional ao término de um determinado ciclo
plurianual (preparação completa).
4.1.4 Além disso, a coordenação do adestramento do COTER visa garantir que parcela da
tropa se mantenha em prontidão operacional para atender às hipóteses de emprego existentes.

4.2 PREMISSAS
- No planejamento para o adestramento do ano de 2023, o COTER, em coordenação com
os C Mil A, utilizará as seguintes premissas e diretrizes, dentre outras, constantes do SIMEB
(a ser atualizado com as novas diretrizes do COTER):
4.2.1 O Adestramento Básico deverá ter como objetivos os existentes nos Programa-
-Padrão de Adestramento (PPA) específicos para cada tipo de Unidade.
4.2.2 O Adestramento Avançado deverá basear-se nas missões de combate, atribuídas às
brigadas, módulos de combate básico da F Ter, constante da Diretriz de Preparo e Emprego
da F Ter e anexos.
4.2.3 Para a obtenção de um programa de adestramento anual que permita a integração dos
objetivos a serem atingidos em todos os níveis, o planejamento deve ser iniciado pelas GU,
considerando a periodicidade anual ou trianual de seu adestramento (preparação completa
ou preparação orgânica).
4.2.4 A partir dessas missões, são selecionados os Objetivos de Adestramento para o nível U
e inferiores, buscando respeitar o ciclo de preparação considerado (orgânico ou completo).
4.2.5 Como os níveis DE e superiores permitem a combinação de atitudes, as manobras
também deverão ser planejadas considerando as missões de combate atribuídas às brigadas

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subordinadas, garantindo não só a integração do adestramento, mas, ainda, a otimização


do tempo e dos recursos disponíveis.
4.2.6 As brigadas e módulos especializados integrantes das FORPRON deverão planejar o
adestramento para realizar a preparação completa em um ciclo anual.
4.2.7 Devem ser consideradas, no planejamento do Programa de Adestramento dos C Mil
A, as informações contidas neste capítulo sobre a participação em adestramentos conjuntos
e combinados.
4.2.8 O adestramento das pequenas frações, particularmente até o nível SU, deverá ser re-
alizado por meio de exercícios de campanha, buscando o princípio da economicidade, em
especial, a proximidade da sede.
4.2.9 O adestramento avançado, em qualquer nível, deve estar focado nos trabalhos de
Estado-Maior, no funcionamento do sistema de C2 e na integração entre as diversas funções
de combate, em quadros táticos que contemplem exercícios no terreno.
4.2.10 É importante a realização prévia de exercícios do tipo Exercícios de PC, Exercícios
na Carta ou Simulação Construtiva e Exercícios no Terreno (PO).
4.2.11 O Sistema de Instrução Militar é desenvolvido a partir da identificação dos níveis de
capacitação operacional que devem ser atingidos na preparação da Força Terrestre como
um todo e das organizações militares (OM) que o integram.
4.2.12 Os níveis de capacitação operacional estão vinculados a três conceitos básicos:
operacionalidade, eficiência operacional e poder de combate.

NÍVEIS DE CAPACITAÇÃO OPERACIONAL NÍVEIS DE ADESTRAMENTO

Operacionalidade Preparação orgânica

Eficiência Operacional Preparação completa

Poder de Combate Preparação específica

Observação: o Nr 2.7 do Capítulo II, do SIMEB, traz os conceitos de níveis de capacitação operacional e níveis
de adestramento.

4.3 GESTÃO DOS RECURSOS


4.3.1 A gestão dos recursos disponíveis para o Preparo da F Ter é outra sensível tarefa do CO-
TER que demanda uma estreita coordenação com os C Mil A, a priorização de atividades
e a definição de diretrizes específicas.
4.3.2 PONTOS PRINCIPAIS PARA O PLANEJAMENTO DOS RECURSOS
- O SIMEB fornece uma orientação geral, cujos pontos principais, utilizados no planeja-
mento do adestramento de 2023, são reproduzidos a seguir:
a) o adestramento do nível U pode ser feito por meio de exercícios de campanha, desde que
haja recursos disponíveis e as SU já tenham se adestrado no terreno; e
b) priorizar objetivos de adestramento (OA) compatíveis com os Planos de Campanha e com
a disponibilidade de recursos.

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4.3.3. Todos os exercícios deverão possuir Plano de Trabalho (P Trab) Operacional, conforme
a previsão de recursos lançada no Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP).
4.3.4. No caso de exercícios que envolvam recursos do Ministério da Defesa, estes deverão
ser enviados conforme Documento de Oficialização da Requisição (DOR).
4.3.5. Os modelos de P Trab e DOR podem ser acessados na intranet do COTER, no en-
dereço: http://intranet.coter.eb.mil.br/.
4.3.6. Os recursos destinados às operações devem, exclusivamente, contemplar atividades
ligadas ao exercício, evitando gastos que possam caracterizar desvio de finalidade.
4.3.7. As rações operacionais planejadas no SAP deverão ser consumidas nos exercícios
planejados e, caso não seja possível, deverá ser informado via DIEx à Ch Prep F Ter para
fins de controle e adequação.

4.4 OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO E MISSÕES DE COMBATE


4.4.1 O Oficial de Operações deverá realizar a leitura pormenorizada do SIMEB e dos PP
de Adestramento para o desenvolvimento das atividades ligadas ao adestramento da tropa.
4.4.2 Os Objetivos de Adestramento (OA) que não constem dos Programas-Padrão de
Adestramento (PPA) terão as condições de execução definidas pelo comando enquadrante
(C Mil A/DE/Bda), e devem ser encaminhados ao COTER descrevendo as missões de com-
bate, condições de execução, padrão mínimo e instrução preliminar.
4.4.3 As frações designadas para reforçarem as GU das Forças de Prontidão (FORPRON)
devem realizar o ciclo de adestramento conforme as GU que reforçarão.
4.4.4 O SIMEB contém uma relação com parte dos PPA em vigor, servindo de orientação
na condução do adestramento da OM.
- Em complemento, no Portal do Preparo da Força Terrestre há a possibilidade de consulta
às publicações doutrinárias de 4º Nível do COTER, por meio do endereço eletrônico:
https://portaldopreparo.eb.mil.br/npp/
4.4.5 O PAB GLO será obrigatório para as OM operacionais, conforme o CRONOGRAMA
BASE DO ANO DE INSTRUÇÃO, podendo ser realizado em qualquer momento da fase de
qualificação.
4.4.6 Todos os OA e Missões de Combate previstas na Diretriz do Preparo e Emprego têm
relação direta com as missões de cada Bda, previstas nas Hipóteses de Emprego (HE).

4.5 ADESTRAMENTO DAS FORÇAS DE EMPREGO GERAL


4.5.1 O COTER apoiará o adestramento avançado, previsto neste PIM, nas condições acor-
dadas entre o ODOp e os C Mil A, para o Planejamento Anual do Adestramento Avançado
e Outras Atividades.
4.5.2 Dessa maneira, a prioridade de Exercícios visualizados para o cumprimento das mis-
sões de combate das GU, consta das tabelas a seguir:

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4.5.2.1 CMA (*) Atualizado em 13/10/2022


GU 2023 2024 2025
Def em Pos (Def A) – Def
2ª Bda Inf Sl Op Compl (Op C F Irreg) (*) M Cmb – Atq (Infl)
em PF
Def em Pos (Def A) – Def
16ª Bda Inf Sl Op Compl (Op C F Irreg) (*) M Cmb – Atq (Infl)
em PF
Def em Pos (Def A) – Def
17ª Bda Inf Sl Def em Pos (Def A) – Def em PF (*) M Cmb – Atq (Infl)
em PF

4.5.2.2 CML
GU 2023 2024 2025
4ª Bda Inf L (Mth) M Cmb – Atq Def em Pos (Def A) M Cmb – Atq

4.5.2.3 CMN
GU 2023 2024 2025
Def em Pos (Def A)_Def em Def em Pos (Def A) – Def
22ª Bda Inf Sl M Cmb – Atq (Infl)
PF em PF

4.5.2.4 CMNE
GU 2023 2024 2025
Def em Pos (Def A) – Def em
7ª Bda Inf Mtz M Cmb – Atq M Cmb – Atq
PF

4.5.2.5 CMO
GU 2023 2024 2025
13ª Bda Inf Mtz M Cmb – Atq Def em Pos (Def A) M Cmb – Atq
18ª Bda Inf Pantanal M Cmb – Atq Def em Pos (Def A) M Cmb – Atq

4.5.2.6 CMP
GU 2023 2024 2025
M Cmb – Atq – Apvt Exi – Def em Pos (Def A) – M Cmb – Atq – Apvt Exi –
3ª Bda Inf Mtz
Prsg (36º BIMec) Mvt Rtg (36º BIMec) Prsg (36º BIMec)

4.5.2.7 CMS
GU 2023 2024 2025
M Cmb – Atq – Apvt Exi Def em Pos (Def A) – Mvt
1ª Bda C Mec Def em Pos (Def A) – Mvt Rtg
- Prsg Rtg
M Cmb (F Cob) – Atq – Apvt Exi Def em Pos (Def A) – Mvt Def em Pos (Def A) – Mvt
2ª Bda C Mec
- Prsg Rtg Rtg
Def em Pos (Def A) – Mvt Def em Pos (Def A) – Mvt
3ª Bda C Mec M Cmb – Atq – Apvt Exi – Prsg
Rtg Rtg

8ª Bda Inf Mtz M Cmb – Atq Def em Pos (Def A) Def em Pos (Def A)

14ª Bda Inf Mtz Def em Pos (Def A) M Cmb - Atq Def em Pos (Def A)

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4.5.2.8 CMSE

GU 2023 2024 2025

11ª Bda Inf Mec Def em Pos (Def A) M Cmb – Atq Def em Pos (Def A)

Observações para todas as tabelas anteriores (dos C Mil A):

(1) Estão listadas apenas as missões de combate mínimas a serem executadas no ano de instrução. Outras
podem ser previstas, adicionalmente, a critério do C Mil A.

(2) As missões de combate referentes às Operações Complementares e às ações comuns às Operações


Terrestres devem ser executadas em conjunto com as Operações Ofensivas e Defensivas, de acordo com o
planejamento do C Mil A.

4.5.3 DEFINIÇÕES GERAIS


4.5.3.1 Os C Mil A deverão, preferencialmente, realizar os seus adestramentos correspon-
dentes ao Período de Adestramento Avançado (PAA), de outubro a novembro do ano A, à
luz de uma situação geral a ser distribuída pela Ch Prep F ( no ano de 2023 - experimental),
nas condições apresentadas a seguir:
a) exercícios no terreno nível G Cmdo Op e C Mil A;
b) de 5 (cinco) a 10(dez) dias;
c) considerando ser um exercício no amplo espectro, além dos Objetivos de Adestramento
(OA) e missões de combate previstos neste documento, deverão ser exploradas todas as
Capacidades Relacionadas à Informação (CRI), bem como a interoperabilidade entre
todas as funções de combate. O emprego dos módulos especializados necessários deverá
ser planejado e/ou simulado, mesmo que não haja disponibilidade dos meios no exercício
no terreno;
d) considerar, como fator impositivo, os recursos disponibilizados pelo ODOp; e
e) todas as GU deverão estar envolvidas diretamente nos exercícios no terreno. Nesse sen-
tido, o escalão enquadrante definirá o valor de cada tropa participante a fim de proporcionar
a sinergia do emprego das funções de combate.
4.5.3.2 A documentação elaborada para o Exercício deverá ser remetida para o ODOp até
30 dias antes de sua realização.
4.5.3.3 É recomendável que o adestramento esteja alinhado a uma das Hipóteses de Emprego
previstas no PEECFA e de acordo com a Diretriz do Preparo e Emprego da Força Terrestre.
4.5.3.4 Até 30 (trinta) dias após a realização do adestramento, deverá ser remetido ao ODOp
um relatório contendo, dentre os diversos aspectos observados, os óbices relacionados a
recursos orçamentários e aos meios (pessoal e material) demandados para a execução da
atividade.
4.5.3.5 Caso seja identificada a necessidade de simulação baseada no apoio dos Centros
de Adestramento, isso deverá ser informado oportunamente ao ODOp, o qual coordenará a
viabilidade do apoio, uma vez que a prioridade é atender às tropas componentes do SISPRON.

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4.5.3.6 A realização dos PAA no nível apresentado não exclui a possibilidade de que sejam
realizados exercícios de simulação construtiva.
4.5.3.7 Os PAA nível Brigada estarão, obrigatoriamente, inseridos nesses exercícios.
4.5.3.8 Em que pese o fato de estar sendo explorado nos planejamentos um Tema Único, os
C Mil A terão liberdade de ação para inserir as situações particulares mais adequadas aos
respectivos ambientes operacionais, propondo alterações ao cenário geral apresentado pelo
COTER. A concepção dos PAA deve buscar a otimização do emprego de pessoal e meios.
- Assim, sugere-se concentrar em uma única oportunidade, se possível, a certificação ou o
exercício da FORPRON no PAA, juntamente com outros meios a serem adjudicados.
4.5.3.9 Considerando ser este um exercício do PAA de grande envergadura e importância
no ano de instrução, deve ser buscado o maior realismo possível. Quanto a este assunto,
o ODOp orienta que sejam observados os aspectos apresentados no item 6.5.7 do SIMEB
(Imitação do Combate).

4.6 PREPARO ESPECÍFICO DA FORÇA DE APOIO À DEFESA CIVIL


4.6.1 O cenário atual tem revelado peculiaridades no que concerne ao emprego da Força
Terrestre no território nacional, merecendo destaque, dentre outros aspectos, as crescen-
tes ações de apoio à Defesa Civil, devido a desastres, naturais e antrópicos, ocorridos em
diversas unidades da Federação.
4.6.2 Considerando a vocação de emprego das capacidades da Força Terrestre, é im-
prescindível a manutenção dos níveis de instrução da CTTEP e a atenção na instrução de
qualificação, para que o adestramento seja mantido ao longo do ano de instrução. Nesse
sentido, deve-se:
a) intensificar os treinamentos das tropas e capacidades que normalmente são solicitadas
a apoiarem o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC) para que seja re-
alizada a verificação e a padronização do aprestamento individual e coletivo dos militares
integrantes das diversas frações.
b) Considerar que o adestramento dessas capacidades Civ poderá focar, também, o cum-
primento de missões afetas ao Destacamento de Resposta Inicial (DRI).
c) Priorizar a intensificação dos seguintes assuntos como Módulos de Adestramento:
1) Assuntos Civis;
2) Operações Interagências;
3) Operações de Cooperação e Coordenação com Agências;
4) Operações de Ajuda Humanitária;
5) Proteção de Civis; e
6) Amparo Legal e Missão do Exército em Apoio à Defesa Civil.
4.6.3 Julga-se importante priorizar o preparo dos militares mais antigos e experientes no
emprego dessas capacidades em apoio à Def Civ. Nesse sentido, o ODOp orienta que se-
jam priorizados exercícios de PC, tendo em vista a sua economicidade e eficiência para o

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adestramento em ações de Defesa Civil.


4.6.4 No adestramento, preferencialmente, deverão ser empregados Problemas Militares
Simulados (PMS), encaixados nos períodos e nas possibilidades de emprego da Defesa
Civil característica de cada região do Brasil.
4.6.5 Para 2023, está previsto, no escopo do apoio à Defesa Civil, o exercício a seguir:

C Mil A Período Exercício


CML 16 a 20 Out 23 Op DILÚVIO

4.7 ADESTRAMENTO DA FORÇA DE EMPREGO ESTRATÉGICO (FEE)


4.7.1 O Adestramento das FEE será realizado em 2023, tendo como objetivo a preparação
completa, com base na Diretriz do Preparo e Emprego da Força Terrestre.
4.7.2 As Forças de Emprego Estratégico foram criadas pela Portaria nº 107-EME, de 15 de
abril de 2019 e os níveis de vinculação das Grandes Unidades e Módulos Especializados
pertencentes às Forças de Prontidão foram aprovados pela Portaria – COTER/C Ex, nº 024,
de 18 de março de 2021.
4.7.2.1 Nível I:
a) No âmbito do Preparo, o COTER:
1) prestará orientação setorial de preparo, tendo como base o planejamento de emprego
operacional, consubstanciado nos Planos de Campanha elaborados pelos Comandos Ope-
racionais, em face das diversas Hipóteses de Emprego (HE);
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados;
3) acompanhará e supervisionará o adestramento; e
4) acompanhará a evolução da doutrina de emprego dessas Forças em coordenação
com os respectivos C Mil A.
b) No âmbito do Emprego:
- as Forças e as OM terão o emprego, por parte dos C Mil A, ainda que em as respectivas
áreas de responsabilidade, condicionado à prévia autorização do Comandante do Exército
por intermédio do COTER.
4.7.2.2 Nível II
a) No âmbito do Preparo, o COTER:
1) prestará orientação setorial de preparo, tendo como base o planejamento de emprego
operacional, consubstanciado nos Planos de Campanha elaborados pelos Comandos Ope-
racionais, em face às diversas HE;
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados; e
3) acompanhará a evolução da doutrina de emprego dessas Forças em coordenação
com os respectivos C Mil A.
b) No âmbito do Emprego:
1) quando adjudicadas a outro C Mil A, terão o emprego condicionado à aprovação e

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à orientação do COTER; e
2) quando empregadas pelo próprio C Mil A, na área de responsabilidade, o COTER
acompanhará a situação, podendo hipotecar uma ou mais dessas Forças, quando houver a
previsão da atuação em outra área estratégica.
4.7.2.3 Nível III
a) No âmbito do Preparo, o COTER:
1) prestará orientação setorial de preparo;
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados; e
3) acompanhará o adestramento e a evolução da doutrina de emprego em coordenação
com o Comando Militar do Sudeste (CMSE).
b) No âmbito do Emprego:
- em coordenação com o Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), o COTER
supervisionará o emprego.
4.7.2.4 Níveis de vinculação
- As GU das Forças de Emprego Estratégico e Emprego Geral, pertencentes às Forças de
Prontidão, têm os seguintes níveis de vinculação:
4.7.2.4.1 Forças de Emprego Estratégico

FORÇA DE EMPREGO ESTRATÉGICO/GU NÍVEL


Bda Inf Pqdt I
12ª Bda Inf L (Amv) I
15ª Bda Inf Mec I
23ª Bda Inf Sl I
5ª Bda C Bld I
4ª Bda C Mec I

4.7.2.4.2 Forças de Emprego Geral (FORPRON)

FORÇA DE EMPREGO GERAL/GU NÍVEL


10ª Bda Inf Mtz II
9ª Bda Inf Mtz II
1ª Bda Inf Sl II
6ª Bda Inf Bld II

4.7.2.4.3 Módulos Especializados

FEE/MÓDULO NÍVEL
AD/3: Cmdo AD/3; Bia C; 29º GAC AP I
CAvEx (+3º e 4º BAvEx) I
Cmdo Art Ex (1 GMF) I
CComGEx (1º BGE e Cia C2) I

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CDCiber I
C Op Esp (+3ª Cia FE) I
1º Btl Op Psico I
1º Btl DQBRN I
6º BIM I
2º BECmb I
2º BPE I
Cmdo DAAeEx III
Ba Ap Log Ex I
H Cmp I

4.7.2.6 Está autorizada, conforme planejamento do C Mil A, a realização das certificações


inseridas no quadro tático dos adestramentos relativos ao Período de Adestramento Avan-
çado (PAA).
- As certificações poderão ocorrer dentro do quadro tático dos PAA dos C Mil A sem modificar
as datas previstas por este ODOp.

4.8 ADESTRAMENTO DAS FORÇAS DE PRONTIDÃO (FORPRON) E MÓDULOS


ESPECIALIZADOS
4.8.1 As FORPRON destinar-se-ão a atender às Hipóteses de Emprego (HE) em ações
voltadas à Defesa Externa.
4.8.2 CARACTERIZAÇÃO
4.8.2.1 As Forças de Prontidão (FORPRON) estão voltadas para a Defesa da Pátria, cuja
preparação completa assegura o nível de eficiência operacional desejado.
4.8.2.2 O Poder de Combate será desenvolvido para o cumprimento das missões que lhes
são atribuídas nas HE, quer seja como parte da resposta imediata, quer seja como a atuação
ampliada da F Ter em todas as HE em vigor.
4.8.2.3 As vocações prioritárias de Preparo e Emprego das FORPRON, assim como de
todas as GU, constam da Diretriz de Preparo e Emprego da F Ter.
4.8.3 CONSTITUIÇÃO GERAL DAS FORPRON
4.8.3.1 As FORPRON são constituídas somente por militares do Núcleo-Base e, em 2023,
terão os seguintes órgãos (uma U de Man por GU FORPRON):
a) Cmt e Estado-Maior da Brigada;
b) Cmt e Estado-Maior das OM diretamente subordinadas (engloba todas as funções de
combate da GU);
c) Uma U de manobra da GU (Cmt, EM, CCAp e 3 SU Man, sendo a GU ternária).
d) Elm Ap de todas as funções de combate da GU, proporcionalmente ao efetivo a ser apoiado
de uma U Man, de acordo com o planejamento e necessidades das brigadas.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 4-9


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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e) Para as FORPRON das Bda Bld está autorizada a FT U possuir 4 SU Man.


4.8.4 AS FORPRON, EM 2023, SERÃO CONSTITUÍDAS POR INTEGRANTES DAS GU
ABAIXO:
4.8.4.1 Força de Emprego Estratégico:
- 12ª Brigada de Infantaria Leve (Amv);
- Brigada de Infantaria Paraquedista;
- 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada (+ 1 SU 28º BI Mec);
- 23ª Brigada de Infantaria de Selva;
- 5ª Brigada de Cavalaria Blindada; e
- 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada.
4.8.4.2 Força de Emprego Geral Prioritárias:
- 1ª Brigada de Infantaria de Selva (+ 1 SU do 54º BIS)
- 10ª Brigada de Infantaria Motorizada;
- 9ª Brigada de Infantaria Motorizada; e
- 6ª Brigada de Infantaria Blindada.
4.8.4.3 Módulos Especializados:
a) AD/3: Cmdo AD/3; Bia C; 29º GAC AP;
b) CAvEx (+3º e 4º BAvEx);
c) 6º GMF;
d) CComGEx (1º BGE e Cia C2);
e) CDCiber;
f) C Op Esp;
g) 3ª Cia F Esp;
h) 1º Btl Op Psico;
j) 1º Btl DQBRN;
k) 6º BIM;
l) 2º BECmb;
m) 2º BPE;
n) Cmdo DAAeEx ; e
o) Ba Ap Log Ex e Hospital de Campanha.
4.8.5 CICLO DE PRONTIDÃO
4.8.5.1 O Ciclo de Prontidão ocorre em paralelo ao ano de instrução e segue calendário defi-
nido no PIM/COTER conforme as fases especificadas em diretriz própria.
4.8.5.2 No total, o período completo será de 16 (dezesseis) meses, da seguinte forma:
a) 1ª Fase (Preparação) / 3 meses;

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b) 2ª Fase (Certificação) / 1 mês;


1) Simulação Construtiva;
2) Simulação Virtual;
3) Simulação Viva; e
c) 3ª Fase (Prontidão) / 12 meses.
4.8.6 A 1ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO - PREPARAÇÃO
a) A 1ª fase do Ciclo de Prontidão (Preparação) deve focar na Capacitação Técnica e Tática
do Efetivo Profissional (CTTEP) e nos PAB Pel e SU, sendo, no entanto, realizados em
período próprio, diferente do previsto no ano de instrução normal na OM. A maior parte das
instruções realizadas será na guarnição e o período deverá ser de, no máximo, três meses.
b) Duração de 8 a 12 semanas.
c) A cargo da GU FORPRON, obedecendo QTS específico.
4.8.7 A 2ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO - CERTIFICAÇÃO
4.8.7.1 A 2ª fase do Ciclo de Prontidão (Certificação) terá a seguinte sequência:
a) Duração de 3 a 4 semanas.
b) Emprego de metodologia de certificação com 3 (três) simulações: Construtiva, Virtual e
Viva.
4.8.7.2 Simulação Construtiva
a) A montagem do exercício é de responsabilidade do C Mil A ou DE enquadrante.
b) Realizada dentro de um contexto de tema tático, atendendo a uma das hipóteses de
emprego.
c) As missões de combate estão eixadas com a Diretriz de Preparo e Emprego, proporcio-
nando as condições ideais de adestramento em situação de guerra, tendo como referência
os Planos Estratégicos de Emprego Conjunto das Forças Armadas (PEECFA) e as operações
previstas na Doutrina Militar Terrestre.
d) Utilização do COMBATER:
- Meio pelo qual o Comandante da Brigada FORPRON, juntamente com seu Estado-Maior
e Organizações Militares subordinadas serão avaliados, utilizando-se metodologia específica.
e) Emprego dos Centros de Adestramento.
f) Utilização de Observadores e Controladores do Adestramento (OCA) para todos os esca-
lões a serem certificados, com especial atenção para o EM da GU.
g) A atividade do JG não deverá ter duração menor do que 3 (três) jornadas de 10 (dez)
horas – 8h às 18h, podendo ser planejado, em coordenação com o CA aplicador, um dia
com atividade ininterrupta durante a noite.
h) Deverá ser emitida a ordem em todos os níveis: FTC (Operações Conjuntas), DE (Esc
Superior) e Brigada (executante), sendo avaliado de acordo com a caderneta de avaliação
específica.
i) Sugere-se o emprego de militares da Marinha do Brasil e Força Aérea Brasileira durante
a execução da Simulação Construtiva.

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j) Sugere-se, nesta fase, as seguintes atividades, conforme abaixo:

SIMULAÇÃO CONSTRUTIVA

Dia Smn Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex

Nr Dias 1 2 3 4 5 6 7 8
Mini Mdd Adm/ Emi
Atv Execução APA
JG Plj/Ord

Observação:
a) Para as Bda médias e pesadas, a ordem de operações pode ser emitida em S-1.
b) A preparação dos controladores deverá ocorrer em dias anteriores ao mini jogo.

4.8.7.3 Simulação Virtual


a) A montagem desta fase é de responsabilidade da GU FORPRON.
b) Não é obrigatório, mas desejável a sua realização e a sua condição para não realização
deverá ficar por conta da limitação técnica, devendo esta ser informada ao COTER com a
devida antecedência para uma possível intervenção.
c) De acordo com o calendário dos Centros de Adestramento, a prática da Sml Virtual poderá
ocorrer durante a 1ª fase.
4.8.7.4 Simulação Viva
a) A montagem desta fase é de responsabilidade da GU FORPRON.
b) Esta fase não deverá ter duração menor do que 5 (cinco) jornadas completas, incluindo,
quando pertinente e fortemente recomendado por este ODOp, jornadas noturnas.
c) Sugere-se nesta fase as seguintes atividades:
SIMULAÇÃO VIVA
Dia Smn Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex
Nr Dias 01 02 03 04 05 06 07 08
Emi Apr/
Atv Execução APA
Pl/Ord Exec

4.8.8 A 3ª FASE DO CICLO DE PRONTIDÃO - PRONTIDÃO


4.8.8.1 Os comandos enquadrantes deverão prever exercícios de prontidão para as OM (com
utilização de recursos do SISPRON) com execução de Plano de Chamada e de Apronto
Operacional. As tropas que constituirão as Forças de Prontidão (integrantes do SISPRON),
após a certificação, serão submetidas periodicamente a esses exercícios e à realização de
exercícios de adestramento a fim de manterem o padrão alcançado.
4.8.8.2 As brigadas que forem certificadas no 1º semestre devem planejar, no decurso da
prontidão, o emprego das Unidades FORPRON durante o PAA da Grande Unidade.
4.8.8.3 As GU deverão planejar recursos no SAP para esta fase com a finalidade de manter
os padrões operacionais em exercícios planejados e/ou inopinados, além de apresentar P
Trab detalhando a necessidade de recursos.

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4.8.8.4 Os recursos só poderão ser empregados para o adestramento da tropa, evitando o


desvio de finalidade.
4.8.9 MISSÕES DE COMBATE PARA AS FRAÇÕES INTEGRANTES DAS FORPRON
(segundo a Diretriz de Preparo e Emprego da F Ter)

CMDO G CMDO/GU/ OP COMP/ AÇ


C MIL A OP BAS TIPOS DE OP
APLICADOR OM COMUNS

M Cmb – Atq 1) Op Rib


Ofs
(Infl)
2) Op Amv (1º BIS)
CMA CMA 1ª Bda Inf Sl
3) Op Ev N Cmb
Def A - Def em Ponto
Def 4) Rec, Vig e Seg
Forte

Ofs M Cmb – Atq 1) Op Aet


2) Op Jç
CML Bda Inf Pqdt
3) Rec, Seg e Vig (1º
Def Def A Esqd C Pqdt)
CML
Ofs M Cmb – Atq 1) Op A Edf
1ª DE 9ª Bda Inf Mtz 2) Op C Dbq Anf
Def Def A 3) Rec, Vig e Seg

M Cmb – Atq 1) Op Rib


Ofs
(Infl)
2) Op C F Irreg
CMN CMN 23ª Bda Inf Sl
3) Op Ev N Cmb
Def A e Def em
Def 4) Rec Seg e Vig
Ponto Forte

Ofs M Cmb – Atq 1) Op A Edf


10ª Bda Inf
CMNE 7ª DE 2) Op C Dsq Anf
Mtz
Def Def A 3) Subst U Cmb

1) M Cmb (F Cob)
2) Atq
Ofs
3) Apvt Exi
1) Op Ev N Cmb
4) Prsg
2) Op C Dsq Anf
CMO CMO 4ª Bda C Mec
3) Op Seg
1) Def A
4) Rec, Vig e Seg
2) Mvt Rtgd
Def
3) Aç dinâmicas de
Def

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CMDO G CMDO/GU/ OP COMP/ AÇ


C MIL A OP BAS TIPOS DE OP
APLICADOR OM COMUNS

1) M Cmb
2) Atq
Ofs 1) Op Jç
3) Apvt Exi
4) Prsg 2) Op Trsp C Agu
5ª Bda C Bld
3) Rec, Vig e Seg
1) Def A 4) Op C Dsq Anf
Def
2) Mvt Rtrg
5ª DE

1) M Cmb
2) Atq
Ofs 1) Op Trsp Imto C Agu
CMS 15ª Bda Inf 3) Apvt Exi
2) Op A Edf
Mec 4) Prsg
3) Rec, Vig e Seg

Def - Def A

1) M Cmb
2) Atq
Ofs 1) Op Jç
3) Apvt Exi
3ª DE 6ª Bda Inf Bld 2) Op Trsp C Agu
4) Prsg
3) Rec, Vig e Seg

Def Def A

Ofs M Cmb – Atq 1) Op Amv


2) Subst U Cmb
3) Op Jç
12ª Bda Inf L 4) Op A Edf
CMSE 2ª DE
(Amv) 5) Op C F Irreg
Def Def A
6) Op Itd
7) Plj e Coor Ap F
8) Def AAAe

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4.8.10 CICLO DE PRONTIDÃO DAS OM FORPRON

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4.8.11 PLANEJAMENTO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS


4.8.11.1 Fases
4.8.11.1.1 O planejamento para utilização dos recursos deve abranger as três fases do Ciclo
de Prontidão:
a) preparação;
b) certificação; e
c) prontidão.
4.8.11.1.2 É fundamental que o preenchimento do SAP discrimine, de forma clara, cada
uma destas fases.
4.8.11.2 O planejamento deve considerar, de forma minuciosa, todas as variáveis
envolvidas nas atividades das fases do Ciclo de Prontidão:
a) efetivos a serem empregados;
b) quantidade de viaturas;
c) distâncias para deslocamento;
d) locais para desenvolvimento dos exercícios (Campos de Instrução);
e) necessidade de passagens aéreas;
f) quantidade de ração operacional; e
g) necessidade de munição de festim (conforme limite estabelecido na Diretriz de Consumo
de Munição), dentre outras.
4.8.11.3 A montagem dos exercícios, considerando o detalhamento descrito no item 4.5.11.2,
deve ser adequada à previsão de recursos a serem disponibilizados por ocasião do início
dos trabalhos de planejamento e preenchimento do SAP. Esta observação tem a finalidade
de evitar alterações ao longo da execução em 2023: a execução deverá ser conforme o
planejamento. Deverá ser confeccionado o P Trab detalhando a necessidade de recursos,
conforme modelo disponibilizado pelo ODOp.
4.8.11.4 Considerar que o Ciclo de Prontidão não acompanha o Ano de Instrução e o Ano
Financeiro. Portanto, as respectivas FORPRON, Módulos Especializados (Mod Esp) e seus
Cmdo Mil A deverão planejar exatamente o que será executado no ano corrente, atentando
para as fases do Ciclo de Prontidão que serão efetivamente executadas ao longo de 2023,
conforme calendário no item 4.8.10.
4.8.11.5 As rações operacionais planejadas no SAP para as fases da FORPRON deverão
ser consumidas nos exercícios planejados e, caso não seja possível, deverá ser informado
via DIEx à Ch Prep F Ter, para fins de controle e adequação.
4.8.12 CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS ESPECIALIZADOS:
4.8.12.1 Os Módulos Especializados serão certificados por Elm do seu Comando enquadrante
e/ou respectivo Centro de Instrução.
4.8.12.2 A decisão pelo tipo de exercício a ser utilizado para a Certificação do Mod Esp,
deverá considerar o planejamento, por parte do Comando Aplicador do exercício, de um
tema tático coerente com o emprego do Mod Esp.

4-16 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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4.8.12.3 A Certificação do Mod Esp poderá ser realizada durante a integração aos exercí-
cios de Certificação das GU FORPRON ou por ocasião do PAA do comando enquadrante,
conforme quadro a seguir:

CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS ESPECIALIZADOS


Exc onde ocorrerá a
ELEMENTO
MÓDULOS GU certificação
CERTIFICADOR Mod
ESPECIALIZADOS FORPRON
Esp

3º B Av Ex - CIAvEx Exc da 4ª Bda C Mec

2º BE Cmb, 2º BPE - CI Eng, 8º BPE Op OPAN

Ba Ap Log Ex (H Cmp),
- COLOG, CML Op MEMBECA
1º Btl DQBRN

4º B Av Ex - CIAvEx Op AMAZÔNIA

15ª Bda Inf Mec e 4ª Bda C


6º BIM 4ª Bda C Mec EsIMEx
Mec

Cmdo Art Ex (01 GMF) - CI Art Msl Fgt 22ª Bda Inf Sl (Def Lit)

10ª Bda Inf


1º Btl Op Psc Div Op Info (COTER) Exc 5ª Bda C Bld
Mtz

AD/3 (1 GAC) - Cmdo Art Ex Op IMEMBUÍ

COpEsp 5ª Bda Inf Bld Exc 5ª Bda C Bld


CIOpEsp
3ª Cia FEsp - 23ª Bda Inf Sl

Cmdo DAAe Ex
1ª Bda Inf Sl EsACosAAe 15ª Bda Inf Mec
(12ªGAAAe)

15ª Bda Inf


CDCiber CIGE 15ª Bda Inf Mec
Mec

CCOMGEx (1º BGE/Cia


4ª Bda C Mec EsCom, CIGE, CIAvEx 4ª Bda C Mec
C2) e 3º B Av Ex

4.8.12.4 O planejamento de emprego/certificação dos módulos especializados deverá ser


apresentado ao ODOp até o final de novembro do ano A-1. Essas demandas serão analisadas
e respondidas oportunamente aos solicitantes, de acordo com os recursos disponíveis.
4.8.13 CAMPOS DE INSTRUÇÃO INDICADOS PARA A CERTIFICAÇÃO DAS FORPRON
- Em razão das inúmeras facilidades oferecidas e da sua destinação natural, vocacionada
para o adestramento de tropas em exercícios no terreno, o ODOp orienta a utilização dos
campos de instrução, que deverão ser adequados às necessidades do planejamento, de
acordo com o disposto a seguir:

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BRIGADA (TIPO) FORPRON CAMPO DE INSTRUÇÃO


Bda Inf Pqdt Gericinó ou AMAN
12ª Bda Inf L (Amv) AMAN ou EsSA

Brigadas de Emprego 23ª Bda Inf Sl A ser definido


Estratégico 15ª Bda Inf Mec Três Barras (CIMH)
5ª Bda C Bld Três Barras (CIMH)
4ª Bda C Mec A ser definido
10ª Bda Inf Mtz CIMNC

Brigadas de Emprego Geral 9ª Bda Inf Mtz Gericinó ou ESA


Prioritárias 1ª Bda Inf Sl A ser definido
6ª Bda Inf Bld Barão de São Borja (Saicã)

4.8.14 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS FORPRON E MÓDULOS ESPECIALIZADOS


4.8.14.1 Os comandos enquadrantes deverão prever exercícios de prontidão para as OM
com execução de Plano de Chamada e de Apronto Operacional.
4.8.14.1.1 As tropas que constituirão as Forças de Prontidão (integrantes do SISPRON),
após a certificação, serão submetidas periodicamente a esses exercícios e à realização de
exercícios de adestramento, a fim de manterem o padrão alcançado.
4.8.14.1.2 Para isso, as FORPRON, via canal de comando e após a certificação, deverão
remeter ao COTER as previsões destas atividades para que o ODOp possa realizar o acom-
panhamento e as medidas administrativas necessárias.
4.8.14.2 Os módulos especializados devem ficar ECD participar de exercícios internacionais,
de Adestramento Avançado da Força Terrestre e de outras atividades, mediante acionamento
específico do ODOp.
4.8.14.3 As GU devem planejar o emprego das unidades FORPRON que estão de prontidão
durante os PAA.
4.8.14.4 As brigadas FORPRON já certificadas deverão manter sua estrutura organizacional
dos demais ciclos de prontidão, conforme diretriz específica, incluindo os apoios.
4.8.14.5 O emprego dos módulos especializados deve ser coordenado, planejado e fiscalizado
pelo comando aplicador e devem estar inseridos dentro do contexto do tema tático, devendo
cumprir missões a qual estão vocacionados, sempre considerando os custos envolvidos no
uso desse módulo.
4.8.14.6 Os comandos aplicadores não devem repetir as missões de combate durante a
certificação, devendo realizar uma alternância dos tipos de operação.
- Desta forma se num ciclo foi realizada Op Ofensiva, no próximo ciclo deverá priorizar Op
Defensiva, Operações Complementares e/ou ações comuns às operações terrestres.
4.8.14.7 Os comandos aplicadores devem montar o tema tático, de preferência, alinhado
com alguma Hipótese de Emprego. Para isso, por ocasião da montagem do exercício, o co-
mando aplicador, por meio do ODOp, deverá tomar conhecimento das missões de combate
previstas no Planejamento Estratégico de Emprego Conjunto das Forças Armadas.

4-18 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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4.8.14.8 A FORPRON da 23ª Bda Inf Sl será empregada no Exc CORE 23, com uma SU
dos EUA, em novembro de 2023.
- Para isso, especial atenção à preparação e a prontidão deverão ser dadas a esta tropa
para o cumprimento dessa missão.
4.8.14.9 Os Exc de preparação para a atividade da CORE 23, MUNDURUKU, durante a
fase de prontidão da FORPRON, serão custeados com recursos específicos providos para
a CORE 23.
4.8.14.10 Os módulos especializados que possuem simuladores deverão realizar a simu-
lação virtual neste equipamento, sendo coordenada a execução pelo comando aplicador a
que estiver subordinado.
4.8.14.11 As GU FORPRON devem seguir a metodologia, cumprindo a 2ª fase (certificação)
de forma continuada:
- Simulação Construtiva;
- Simulação Virtual (desejável); e
- Simulação Viva.
4.8.14.12 A simulação virtual, que é DESEJÁVEL a sua realização, pode ocorrer durante a
1ª fase (preparação), de acordo com o planejamento dos Centros de Adestramento.

4.9 ADESTRAMENTOS COM NAÇÕES AMIGAS 2023


EXERCÍCIO ENVOLVIDOS LOCAL

ARANDU Brasil/Argentina Argentina

CORE 23 Brasil/Estados Unidos Brasil

PARANÁ III Brasil/Paraguai/outros Brasil

Brasil/Marrocos/Estados Unidos/outros (incluindo


AFRICAN LION Marrocos
OTAN e países da porção norte da África)

FLINTLOCK Brasil/Estados Unidos/outros ASD

ACCORD SERIES
Brasil/Estados Unidos/outros A ser definido
EXERCISE
GUARDIÃO
Brasil/Estados Unidos/outros Brasil
CIBERNÉTICO

PANAMAX Brasil/Estados Unidos/outros EUA

ORION Brasil/Portugal/outros Portugal

- Observação:
a) os detalhes relativos a cada Exercício, baseado no respectivo Entendimento do Brasil firmado nas Con-
ferências Bilaterais de Estado-Maior, poderá ser encontrada na intranet do Exército Brasileiro, no seguinte
endereço eletrônico:
http://subchefia.eme.eb.mil.br/pme5scheme/index.php/en/home.html

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b) no âmbito do ODOp, os adestramentos com Nações Amigas serão coordenados pela Chefia do Preparo;
c) a Op PARANÁ III contará, inicialmente, com a participação de tropas valor Pel dos seguintes exércitos: Chile,
Colômbia, Estados Unidos, Paraguai, República Dominicana e Uruguai; e
d) o Exc CORE 23 contará com a participação de um DOFEsp, da Aviação do Exército e do módulo do H Cmp.

4.10 ADESTRAMENTOS CONJUNTOS COORDENADOS PELO MD E COM AS FORÇAS


SINGULARES (a ser regulado)

4.11 ADESTRAMENTO DO CONTIGENTE BRASILEIRO NO UNPCRS 2023

PROGRAMA DO CONTINGENTE BRASILEIRO NO UNPCRS 2023


Períodos
OM C Mil A Orientação GU/OM
(Capacidades) Prepa- Rspnl pelo Preparo empregada
Adestramento Prontidão
ro
10 Se- 6º BEC/4º
20 Semestre COTER /
Cia E F Paz mestre 2024 CMS Gpt E (São
2023 DEC
/ 2023 Gabriel/RS)
Mar- 01 SU/51º
QRF F Paz Sl Jun Jul 2023 2024 CMN COTER BIS/23ª
2023 Bda Inf Sl

Observação: a mobilização envolve os recursos materiais e humanos, conforme a Diretriz de Preparação de


Força de Paz à disposição do UNPCRS, a ser expedida oportunamente pelo COTER.

4.12 EXERCÍCIOS DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICOS/DES-


MOBILIZAÇÃO DE MILITARES TEMPORÁRIOS
4.12.1 EXERCÍCIOS DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICOS
4.12.1.1 A realização de Exercícios de Adestramento da Reserva Mobilizável ocorrerá no
ciclo trienal, sendo que a distribuição será por RM, orientada a GU de realização.
4.12.1.2 O exercício de mobilização tem por finalidade atender o princípio da elasticidade da
Força Terrestre. Desta forma, terá prioridade a execução de exercício para a mobilização
de reservistas de primeira categoria para mobiliar SU de unidades operacionais.
4.12.1.3 Este ODOp orienta que as OM selecionadas participem de um dos Exercícios de
Adestramento Avançado previstos no PIM e no Plano Anual de Adestramento Avançado e
outras atividades (antigo Contrato de Objetivos do COTER). Com isso, busca-se alinhar o
Preparo às necessidades do Emprego.
4.12.1.4 A mobilização de forças de defesa territorial deverá ser executada em um cenário de
defesa externa. No ambiente de selva, poderá considerar um cenário de combate de resis-
tência, a critério do C Mil A.
4.12.1.5 Os exercícios de mobilização devem ser realizados junto com os exercícios do PAB
de Unidade ou no PAA da GU previstos para o Ano de Instrução, conforme as orientações
contidas no art. 201 das Instruções Reguladoras de Mobilização de Recursos Humanos (IR
20-20), aprovadas pela Portaria nº 131- EME, de 07 DEZ 07. Nesse contexto, o COTER

4-20 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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orienta que o planejamento e a execução dos Exc Adst Res Mob sejam coordenados entre
as RM e as GU.
4.12.1.6. Para a convocação pelas Seções Mobilizadoras da Região (coordenação e
complemento de carências) e das guarnições da OM executante e/ou enquadrante de
TG deve-se prever:
a) transporte dos convocados para o local de apresentação;
b) transporte da tropa para o local do exercício no terreno;
c) fornecimento de fardamento e munição;
d) funcionamento da Junta de Inspeção de Saúde Especial (Mob e Dmob); e
e) OM apoiadoras em material e viaturas.
4.12.1.7 Os Exc Adst Res Mob deverão estar inseridos no Adestramento Avançado.
4.12.1.8 O planejamento dos Exc Mob é tratado na Reunião de Planejamento Anual de Ades-
tramento Avançado e Outras Atividades com a definição das operações e das missões a
serem executadas para fins de levantamento das necessidades e recursos para o ano A+1.
4.12.1.9 Para fins de planejamento administrativo, a OM executante do exercício
de mobilização deve considerar os seguintes aspectos:
a) alojamento dos reservistas mediante liberação dos militares de uma SU;
b) material de intendência de Com e Vtr, por fornecimento pela RM ou por empréstimo de
outras OM;
c) fardamento, por antecipação do suprimento a ser distribuído, no ano A+1, pela RM;
d) Sup Cl I, II e V (Mun) fornecidos pelo COLOG, por intermédio das RM; e
e) pagamento de pessoal, mediante Requisição de Pagamento Complementar de Militar da
Ativa (RPCMA) a ser remetida ao Centro de Pagamento do Exército (CPEx). Os Ordenadores
de Despesa deverão cumprir as orientações do Centro de Pagamento do Exército relativas
ao pagamento do efetivo mobilizado.
4.12.1.10 O COTER disponibilizará para as OM e RM executantes dos exercícios o combus-
tível (OD e gasolina), rações operacionais e os recursos financeiros (ND 15, 30, 33 e 39),
até 60 dias antes do início da convocação dos reservistas.
4.12.1.11 Os suprimentos Cl I, II e V (Mun) para os Exc Mob farão parte do Plano de des-
centralização de Recursos Logísticos, cuja Diretoria de Abastecimento (D Abst) detalhará e
coordenará o apoio às OM com as respectivas RM.
4.12.1.12 Priorização
- A aplicação dos recursos financeiros de responsabilidade do COTER para a execução do
exercício de mobilização deverá observar a seguinte prioridade:
a) passagens e diárias para o deslocamento e o funcionamento da Junta de Inspeção de
Saúde Especial (JISE) na guarnição que não possua OM de Saúde;
b) locação de veículos ou compra de passagens para o transporte dos convocados;
c) higienização dos uniformes usados no exercício;
d) serviço de corte de cabelo;

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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

e) gastos com concessionárias (água, luz e telefone);


f) confecção de impressos e material de comunicação social;
g) material necessário à instrução e ao tiro real;
h) manutenção e preparação das instalações (alojamentos e banheiros);
i) manutenção das viaturas e do material de comunicações a serem utilizados no exercício
no terreno; e
j) recuperação do equipamento individual e coletivo da OM.
4.12.1.13 OM que executarão Exercício de Adestramento da Reserva Mobilizável em 2023:

RM OM TIPO SU MOBILIZADA
4ª RM 55º BI 01 (uma) Cia Fuz

5ª RM 62º BI 01 (uma) Cia Fuz

6ª RM 35º BI 01 (uma) Cia Fuz

11ª RM 36º BI Mec 01 (uma) Cia Fuz

4.12.2 DESMOBILIZAÇÃO DE MILITARES TEMPORÁRIOS


4.12.2.1 Para o Efetivo Variável, o Cmt OM deverá, antes do licenciamento, mandar realizar
palestras para o efetivo a ser licenciado, enfocando os seguintes assuntos: deveres dos reser-
vistas, conceitos básicos de Mobilização e Desmobilização Nacional; preparo, decretação e
execução da Mobilização Militar; considerações e conceituações dos exercícios de mobilização
de recursos humanos e o Exercício de Apresentação da Reserva (EXARNET).
- Na oportunidade, deverá, também, ressaltar a possibilidade de uma eventual mobilização
para participar de Exercícios de Adestramento da Reserva Mobilizável (Exc Adst Res Mob).
4.12.2.2 O Sistema de Mobilização de Recursos Logísticos é apoiado pelos sistemas
corporativos existentes no EB, como o Sistema de Material do Exército (SIMATEx) e os
sistemas componentes - Sistema de Catalogação do Exército (SICATEx), Sistema de Do-
tação (SISDOT) e Sistema de Controle Físico (SISCOFIS) - o Sistema de Cadastro de
Mobilização (SICAMOB) e demais sistemas.

4-22 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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CAPÍTULO V
SIMULAÇÃO DE COMBATE

5.1 A SIMULAÇÃO DE COMBATE EM APOIO AO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE


5.1.1 O COTER realiza a orientação técnica e metodológica para o emprego da Simulação
de Combate com a finalidade de empregar as soluções técnicas adequadas e a forma
de utilização mais aderente à reprodução das condições reais do combate. Além disso,
busca verificar os aspectos relativos aos benefícios da simulação tais como: redução de
riscos, economia de recursos, eficácia no adestramento, imitação do combate, otimização
do tempo, emprego judicioso dos recursos humanos, correção imediata, preservação do
ambiente e disponibilidade dos meios.
5.1.2 A Simulação de Combate atua como ferramenta de apoio ao atingimento dos padrões
visualizados para o adestramento dos diversos escalões da Força Terrestre e, em particular,
da Certificação das Forças de Prontidão (FORPRON). É importante ressaltar que as
FORPRON têm prioridade para o emprego dos meios de simulação.
5.1.3 A elaboração dos Módulos Didáticos de Adestramento (MDA) deve elencar os Objetivos
de Adestramento (OA) alinhados com as hipóteses de emprego dos escalões considerados
com base nas normas vigentes da Doutrina Militar Terrestre (DMT). É possível agregar
outros OA que não estejam previstos nos Programas-Padrão de Adestramento (PPA) desde
que os mesmos estejam alinhados com a missão a ser desempenhada.
5.1.4 Assim, o eixo que direciona o preparo da Força Terrestre é o alinhamento entre os
Planos Estratégicos de Emprego Conjunto das Forças Armadas (PEECFA), a Diretriz
do Preparo e Emprego, as Missões de Combate (ou OA) extraídas dos PPA e redigidas
neste Programa de Instrução Militar (PIM) e os outros OA deduzidos como necessários à
preparação da tropa e não elencados nos documentos citados.
5.1.5 Após a análise do rol de OA planejados, são definidos os meios de simulação e a
metodologia mais adequada para o emprego da Simulação de Combate em apoio aos
exercícios de adestramento e certificação.

5.1.6 O apoio de Simulação de Combate ocorre, principalmente, por meio dos sistemas de
simulação operados nos Centros de Adestramento (C Adst). Assim, o Plano de Apoio é um
documento elaborado pelo C Adst com a finalidade de regular a forma como será prestado
o apoio em simulação ao Comando Aplicador (Cmdo Apl). Este último é responsável pelo
planejamento e execução dos exercícios nos diversos níveis sob coordenação do C Mil A e
orientação do COTER.
5.1.7 O cronograma das atividades que envolvem emprego de simuladores encontra-se ao
final deste capítulo.

5-1

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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5.2 EXERCÍCIOS DE POSTO DE COMANDO COM O APOIO DE SIMULAÇÃO


CONSTRUTIVA
5.2.1 Estes exercícios têm por objetivo adestrar ou certificar o Comando e o Estado-Maior
de Divisões de Exército e/ou Brigadas da Força Terrestre, por meio do desdobramento
e operação de seus Postos de Comando (PC) e de suas Organizações Militares (OM)
subordinadas, como também, do estabelecimento das comunicações, buscando reproduzir
as atividades inerentes ao comando e controle, bem como a obtenção e manutenção da
consciência situacional do quadro tático aplicado.
5.2.2 Os PC podem ser desdobrados nos campos de instrução, na sede da brigada ou,
ainda, nas sedes das OM subordinadas (exercício remoto), a critério do Comando Aplicador.
5.2.3 O apoio de simulação construtiva (Sml Cnst) ao exercício será prestado pelo Sistema
COMBATER, que irá reproduzir os planejamentos dos Estados-Maiores em adestramento
ou certificação e simular os combates durante a condução das operações, apresentando
relatórios de perdas e degradação das tropas envolvidas.
5.2.4 Os exercícios de PC, com apoio de Sml Cnst, terão 3 (três) fases distintas (Preparação,
Execução e Análise Pós-Ação (APA)), com as seguintes atividades:

FASE ATIVIDADES
Coordenação inicial, por meio de videoconferências (120, 90 e 30 dias), a serem
realizadas entre o COTER, os Centros de Adestramento e o Comando Aplicador.
Composição das equipes.
Elaboração do Tema Tático e dos Problemas Militares Simulados que envolvam todas
as Funções de Combate.
Preparação
Planejamento nos diversos escalões e emissões de ordens.
Providências administrativas para aquisição de passagens aéreas e diárias, se for o
caso.
Montagem da estrutura do exercício, desdobramento dos PC e estabelecimento das
comunicações.
Concentração de pessoal.
Briefing Administrativo/Segurança/Rotina de Trabalho.
Abertura do exercício.
Briefing do Comando Aplicador.
Briefing dos Comandos Adestrados.
Execução
Teste das comunicações, conferência e aproximação dos meios (mini jogo).
Condução da Operações/Simulação.
Briefings diários e APA parciais.
Reuniões do pôr do Sol.
Encerramento do exercício.
APA Realização da Análise Pós-Ação.

5.2.5 EXERCÍCIO DE ADESTRAMENTO DE DIVISÃO DE EXÉRCITO


a) Cmdo Apl: C Mil A.
b) Público-alvo: Comando e Estado-Maior DE.

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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c) Frações adestradas: Cia Cmdo e Cia Com DE.


d) Efetivo: ASD pelo C Apl.
e) Duração: 4,5 jornadas (segunda a sexta).
5.2.6 EXERCÍCIO DE CERTIFICAÇÃO DE BRIGADA
a) Cmdo Apl: Escalão enquadrante.
b) Público-alvo: Comando e Estado-Maior Bda.
c) Frações adestradas: Cia Cmdo, Cia Com Bda e Pel PE.
d) Efetivo: ASD pelo C Apl.
e) Duração: 4,5 jornadas (segunda a sexta).

5.3 EXERCÍCIOS COM APOIO DE SIMULAÇÃO VIRTUAL TÁTICA


5.3.1 Os exercícios de adestramento com apoio de Simulação Virtual Tática (SVT) têm por
objetivo adestrar as subunidades nas operações militares com ênfase na coordenação de
fogos, no movimento e na manobra, no comando e no controle.
5.3.2 Os temas táticos são executados em todas as suas fases: recebimento da missão,
planejamento, emissão de ordens, ensaios e execução em ambiente virtual.
5.3.3 O Exercício de Adestramento de Subunidade Blindada/Mecanizada visa realizar o
adestramento das Táticas, Técnicas e Procedimentos (TTP) das subunidades desta natureza
em suas frações constituídas e com foco no trinômio comandante, atirador e motorista, que
caracterizam a guarnição das viaturas blindadas e mecanizadas.
5.3.4 O Exercício de Adestramento de Subunidade Leve visa realizar o adestramento das
TTP dessas subunidades, enfatizando a ação de comando dos oficiais e sargentos e a
realização de adestramento, em complemento àquelas missões de combate realizadas no
Exercício no Terreno (ET).
5.3.5 É importante ressaltar que os referidos exercícios de adestramento contam com a
participação de Observadores Avançados de Artilharia e de Comandantes de Pelotão de
Engenharia, que atuam em proveito das Funções de Combate, Apoio de Fogo e Proteção.
5.3.6 O Treinamento Militar à Distância (TMAD) é o conjunto de instruções preliminares ao
exercício necessárias à preparação da Força Adestrada e encontra-se hospedado no Portal
do Preparo do COTER.
5.3.7 Para fins de Certificação das FORPRON, os exercícios com apoio da SVT possuem
caráter formativo e devem ser realizados na fase de preparação, ou seja, no período anterior
a execução do Exercício de PC e do ET da respectiva Brigada.
5.3.8 EXERCÍCIO DE ADESTRAMENTO DE SUBUNIDADE BLINDADA/MECA-NIZADA
a) Cmdo Apl: Centro de Adestramento.
b) Público-alvo: frações constituídas (ênfase para Cmt/At/Mot VB).
c) Frações adestradas: 1 SU, com OA Art e Cmt Pel Eng.
d) Efetivo: até 60 militares.

5-3

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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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e) Duração: 4 jornadas (segunda a quinta).


5.3.9 EXERCÍCIO DE ADESTRAMENTO DE SUBUNIDADE LEVE
a) Cmdo Apl: Centro de Adestramento.
b) Público-alvo: quadros.
c) Frações adestradas: 3 SU, com OA Art e Cmt Pel Eng.
d) Efetivo: ASD pelo C Apl.
e) Duração: 4,5 jornadas (segunda a sexta).
5.3.10 EXERCÍCIOS COM APOIO DO SIMULADOR DE APOIO DE FOGO (SIMAF)
5.3.10.1 Os exercícios de adestramento com o apoio do SIMAF têm por objetivo adestrar
o apoio de fogo por meio da execução de todas as tarefas do tiro indireto com ênfase no
adestramento dos subsistemas da linha de fogo, direção de tiro, observação e comunicações.
5.3.10.2 O Exercício de Adestramento de Grupo de Artilharia de Campanha tem por
finalidade realizar o adestramento das TTP das unidades de artilharia orgânicas da Artilharia
Divisionária (AD) e das brigadas de Infantaria e Cavalaria. Além disso, permite ao Estado-
Maior do GAC realizar o planejamento e condução de fogos, dentro de um contexto tático.
5.3.10.3 O Exercício de Adestramento de Pelotão de Morteiro Pesado tem por finalidade
realizar o adestramento das TTP dos pelotões de morteiro pesado orgânicos dos Batalhões
de Infantaria e dos Regimentos de Cavalaria.
5.3.10.4 Para fins de Certificação das FORPRON, os exercícios no SIMAF possuem caráter
formativo e devem ser realizados na fase de preparação, ou seja, no período anterior a
execução do Exercício de PC e do ET da respectiva brigada.
5.3.10.6 Exercício de Adestramento de Grupo de Artilharia de Campanha
a) Cmdo Apl: Centro de Adestramento.
b) Público-alvo: frações constituídas.
c) Frações adestradas: Cmdo e EM, 2 Bia Art (2 Pç cada).
d) Efetivo: 46 militares.
e) Duração: 4,5 jornadas (segunda a sexta).
5.3.10.7 Exercício de Adestramento de Pelotão de Morteiro Pesado
a) Cmdo Apl: Centro de Adestramento.
b) Público-alvo: frações constituídas.
c) Frações adestradas: Cmdo, 2 Seç Mrt (1 Pç cada).
d) Efetivo: 24 militares.
e) Duração: 2,5 jornadas (segunda a quarta, ou quarta a sexta).

(Cronograma na próxima página)

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CRONOGRAMA DE EMPREGO DA SIMULAÇÃO DE COMBATE

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CAPÍTULO VI
ESTÁGIOS

6.1 GENERALIDADES
6.1.1 As orientações e os conceitos relativos aos estágios estão contidos na Portaria nº 372,
de 17 de agosto de 2016, que aprovou a Diretriz para o Planejamento de Cursos e Estágios
(EB20-D-01.037) no âmbito do Sistema de Ensino do Exército (SEE).
6.1.2 Os estágios setoriais constantes no PIM 2023 representam as necessidades identifi-
cadas pelo COTER, DECEx, DEC e COLOG para padronização, divulgação e consolidação
de conhecimentos e técnicas de interesse do SIMEB.
6.1.3 OBJETIVO PRINCIPAL DOS ESTÁGIOS SETORIAIS
- Para o COTER, o principal objetivo dos estágios setoriais gerenciados pela Chefia
do Preparo da Força Terrestre (Ch Prep F Ter) é capacitar instrutores para replicar a
aprendizagem a outros militares por meio de estágios de área.

Os estágios setoriais da Ch Prep F Ter visam à


CAPACITAÇÃO DE QUADROS MULTIPLICADORES DO CONHECIMENTO

- Este procedimento permitirá aumentar o compartilhamento e a transmissão do conheci-


mento no âmbito da Força Terrestre.
6.1.4 A Ch Prep F Ter atua para que cada um dos estágios setoriais seja conduzido em
Organizações Militares de referência da Força Terrestre, de modo a garantir que o assunto
a ser transmitido esteja amparado no que há de mais atual sob os aspectos doutrinário e
metodológico.
6.1.5 É IMPORTANTE QUE OS C MIL A DEEM CONTINUIDADE AO ESFORÇO DO ODOP
PARA QUE OS OBJETIVOS SEJAM CUMPRIDOS. PARA TANTO, DEVE-SE ATENTAR
PARA O SEGUINTE:
6.1.5.1 Em um primeiro momento, o C Mil A deve selecionar os militares com as adequadas
aptidões, profissionais e pessoais para a participação nos estágios setoriais.
6.1.5.2 Em um segundo momento, o C Mil A deve orientar e apoiar o planejamento e a
preparação do estágio de área correspondente, incumbindo os militares que participaram
da atividade em replicá-lo.
6.1.6 Os C Mil A devem informar ao COTER, até 60 dias antes do início do estágio, os dados
(P/G, nome completo, Idt, CPF, OM e telefone de contato) dos militares que serão escalados
para participação na atividade.
6.1.7 ESTÁGIOS DE ÁREA DE CAÇADOR DE CORPO DE TROPA
6.1.7.1 Em 2021 e 2022, a Ch Prep coordenou a realização de Estágios Setoriais de Instrutor
de Caçador de Corpo de Tropa, que abrangeu Of e Sgt dos C Mil A e das FORPRON.

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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

- Este estágio setorial não ocorrerá em 2023, em virtude de o ODOp entender que já foi
desenvolvida a doutrina necessária para a multiplicação do conhecimento por intermédio
dos cadernos de instrução e PP produzidos.
6.1.7.2 Assim sendo, o ODOp vislumbra a necessidade da preparação do Caçador do Corpo
de Tropa por meio de Estágios de Área no âmbito dos C Mil A.
6.1.8 LANÇAMENTOS NO SISTEMA DE APOIO AO PLANEJAMENTO (SAP) PARA 2024
6.1.8.1 Os estágios setoriais e de área sob a gestão da Ch Prep deverão ter o planejamento
de recursos lançado no SAP 2024 a fim de reservar os recursos necessários para a execução
das atividades mencionadas.
6.1.8.2 Os C Mil A devem planejar os estágios de área dentro dos recursos disponibilizados
no SAP. As necessidades das OM encarregadas da condução desses estágios devem con-
templar tanto os recursos financeiros (ND 30, 39, etc) como as necessidades relacionadas
às classes logísticas (Cl I, III, V e outras).
- Os valores serão distribuídos diretamente para as OM, conforme o Planejamento Anual do
Adestramento Avançado e outras Atividades 2023.
6.1.8.3 O custo das diárias e passagens dos estagiários é de responsabilidade do Órgão
Gestor (OG) e será descentralizado às OM com oportunidade.

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6.2 ESTÁGIOS SETORIAIS
6.2.1 COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
6.2.1.1 Chefia do Preparo da Força Terrestre
6.2.1.1.1 Estágios Setoriais sob Responsabilidade da Divisão de Instrução Militar
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
EAD: 27 FEV
- 1 Cap/Ten e 1 Sgt de quaisquer A/Q/S por C
Instrutor de Operação com a 03 MAR
1 Mil A. CIEng 2º BFv CIEng COTER
Explosivos Presencial
Total: 16 militares
6 a 17 MAR
COTER
EAD 6 a 17
Oficial de Prevenção de - 2 Of Sp por C Mil A; e DEC
MAR CMSE
2 Acidentes nas atividades - 2 Of Sp DECEx. CMSE COLOG COTER
Presencial (OPAI)
militares Total: 18 militares CIE
20 a 24 MAR
CAvEx
- 1 Of Intlg C C Op/C Mil A (8)
Estágio de Inteligência - 1 Of Intlg das GU FORPRON (10) 27 a 31
3 EsIMEx EsIMEx EsIMEx COTER
Militar - 1 Of Intlg das DE (7) MAR
Total: 25 militares

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Instrutor de Técnicas, Táti- CIOU


- 2 Cap/Ten e 1 Sgt por C Mil A; e
cas e Procedimentos para 1° RCG
4 - 2 Cap DECEX. CIOU 10 a 20 ABR 28º BIL COTER
Op de Garantia da Lei e da 2º BPE
Ordem Total: 26 militares
CIBld

Instrutor de Táticas, Técni- - 4 Cap/Ten por C Mil A da Fx Fron (CMA,


cas e Procedimentos para CMN, CMO e CMS). 34º BI 15ª Bda Inf
5 24 a 28 ABR 34º BI Mec COTER
Op Terrestres e Fluviais na Mec Mec
Faixa de Fronteira Total: 16 militares
EB70-P-11.001 (2023)

6-3
Órgão

6-4
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor

- 1 Cap/Ten e 1 Sgt das referidas OM de


Instrutor de PE:7º BPE (CMA), 15ª Cia PE (CMN), 6º BPE
Segurança de e 4º BPE (CMNE), 2º BPE e 8º BPE (CMSE), BPEB
6 3º BPE (CMS), 1º BPE e 11º BPE (CML), 9º 08 a 19 MAIO BPEB BPEB COTER
Autoridades (CMP)
BPE (CMO)
(tropas de PE)
Total: 20 militares
EB70-P-11.001 (2023)

Estágio Técnico e Tático 2º semestre (a


7 A regular CI Bld CI Bld CI Bld COTER
de Míssil Spike regular)

Observação: despesas Adm a cargo da Ch Prep F Ter.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
6.2.1.1.2 Estágios Setoriais sob Responsabilidade da Divisão de Simulação de Combate
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutor
gestor

- 1 Of Sp (E3) dos C Mil A: CMS e CMO;


- 1 Of Sup (E3) da 3ª DE, 5ª DE, 6ª DE;
- 1 Of Sp (E3) da AD/3 e da AD/5; EAD
Estágio de Planejamento
de Exercícios com Apoio da - 1 Of Sup (E3) 1ª Bda C Mec, 2ª Bda C 6 a 10 MAR Cmt
1 Simulação de Combate Mec, 3ª Bda C Mec, 4ª Bda C Mec, 5ª Bda CA-SUL CA-SUL COTER
Presencial 13 a CA-SUL
C Bld, 6ª Bda Inf Bld, 15ª Bda Inf Mec, e 8a
(CA – SUL) 17 MAR
Bda Inf Mtz; e
- 1 Cap/Ten do CA-LESTE.
Total: 16 Militares

- 1 Of Sp (E3) dos C Mil A: CMA, CMN,


CMNE, CML, CMP e CMSE;
- 1 Of Sp (E3) da 1ª DE, 2ª DE e 7ª DE;
- 1 Of Sp (E3) da AD/1; EAD
Estágio de Planejamento
- 1 Of Sp (E3) da Bda Inf Pqdt, 12ª Bda Inf 27 FEV a 10 Cmt
de Exercícios com Apoio da CA-
2 L (Amv), 10ª Bda Inf Mtz, 1ª Bda Inf Sl, 23ª CA-LESTE MAR CA- COTER
Simulação de Combate LESTE
Bda Inf Sl, e 9ª Bda Inf Mtz (GUEs); Presencial LESTE
(CA – LESTE)
- 1 Of Sup ou Cap Aperf do DECEx; 6 a 10 MAR

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

- 1 Of Sup ou Cap Aperf da AMAN; e


- 1 Of Sp ou Cap Aperf do CA-SUL.

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Total: 19 Militares

- 1 Cap/Ten e 1 ST/Sgt do CA-LESTE;


- 2 Cap/Ten e 2 ST/Sgt do CA-SUL; EAD
Estágio de Simulação
- 1 Cap/Ten e 1 ST/Sgt CI Bld; 28 AGO a 8 SET Cmt
3 Virtual Tática CA-SUL CA-SUL COTER
- 1 Cap/Ten e 1 ST/Sgt da AMAN; e Presencial CA- SUL
(CA-SUL)
- 1 Cap/Ten e 1 ST/Sgt da EsSA. 11 a 15 SET
Total: 12 militares.
EB70-P-11.001 (2023)

6-5
Órgão

6-6
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutor
gestor

- 1 Cap/Ten e 1 ST/Sgt do CA-SUL;


Estágio de Modelagem de - 1 Cap/Ten e 1 ST/Sgt do CA-LESTE; EAD Instrutor-
Terrenos para Simulação - 1 Cap/Ten e 1 ST/Sgt da AMAN; 18 a 29 SET Chefe da
4 de Combate AMAN Seção de COTER COTER
- 1 Cap/Ten da EsAO; e Presencial Simulação
(AMAN)
EB70-P-11.001 (2023)

- 1 Cap/Ten da EsSA. 2 a 6 OUT da AMAN


Total: 8 militares.

Observação: despesas Adm a cargo da Ch Prep F Ter.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
6.2.1.2 Chefia do Emprego da Força Terrestre
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor

- COTER: 1 Of Sp do C Dout Ex, 1 Of Sp


da Ch Prep F Ter e 4 Of Sp da Ch Emp F
Ter (6 vagas);
- 1 Of Sp por C Mil A; e MAIO Div Op Info/ Div Op Info/
COTER
1 Operações de Informação - EME, CComSEx, CIE, COpEsp, 1º B Op COTER Ch Emp F Ch Emp F
(1)
Psc, 1º BGE, Com D Ciber, C D Ciber, (2 Smn) Ter/ COTER Ter/COTER
ECEME, CEP, EsAO: 1 Of Sp de cada
órgão (11 vagas).
Total: 25 militares

Defesa Química, Biológica, - 1 Ten e 1 Sgt por C Mil A. 1º Btl Cmt 1º Btl 1º Btl COTER
2 ABR/MAIO
Radiológica e Nuclear Total: 16 militares DQBRN DQBRN DQBRN (2)

Observações:
(1) despesas Adm a cargo da Ch Emp F Ter.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

(2) despesas Adm a cargo da Ch Prep F Ter.

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

6-7
6.2.1.3 Centro de Doutrina do Exército

6-8
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor

- COTER: 1 Of Sp Ch Emp, 1 Of Sp Ch Prep e 1 Of


Sp Ch Mis Paz, Av/IGPM (3 vagas);
- OADI e ODS: EME, DGP, DECEx, DEC, DCT, D
Sau, COLOG, CIE e CComSEx (1 Of Sp p/ Órgão - 9
vagas)
EB70-P-11.001 (2023)

- Mod Espcl F Terr: AD/3, CAv Ex, 6º GMF, Div Plj,


Oficial de CComGEx, CDCiber, COpEsp, 1º Btl Op Psc, 1º Btl Div ADLA,
Doutrina DQBRN, 6º BIM, 2º BE Cmb, 2º BPE, 1ª Bda AAAe, COTER / 1º Trimestre Div ADLA/ COTER
1 Div Fml e
e Lições Ba Ap Log Ex e 3ª Cia F Esp. (1 Of p/ OM -14 vagas) C Dout Ex 2023 C Dout Ex (1) (2)
Aprendidas - CI e Estbl Form: CIOpEsp, CIAvEx, CI Eng, EsIE, Div Dif/
EsIMEx, EsACosAAe, CI Art Msl Fgt, CIGS, CI Bld, C Dout Ex
CI Pqdt, CIOU, CIOpMth/11º BIMth, CIOpC/72º
BIMtz, CIOpPan/18º Btl Inf Pant, CA-Leste e CA-Sul.
(1 Of p/ OM - 16 vagas)
- C Mil A: 1 Of Sp p/ Cmdo (8 vagas)
Total: 50 militares

Div Plj,
- COTER: 2 Of Sp C Dout Ex, 1 Of Sp Ch Emp, 1 Div ADLA,
Oficial de Of Sp Ch Prep e 1 Of Sp Ch Mis Paz, Av/IGPM (5 Div Fml e
vagas); COTER / 1º Trimestre Div Fml COTER
Ligação de

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


2 Dout/ C Div Dif/
Doutrina no - Militares selecionados anualmente pelo Gab Cmt Ex C Dout Ex 2023 (1) (2)
Dout Ex C Dout Ex e
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Exterior (7 vagas)
Chefias Prep,
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Total: 12 militares Emp e Mis Paz,


Av/IGPM

Observações:
(1) despesas Adm a cargo do CDoutEx.
(2) o Período de Estágio será de 4 dias, sendo metade da jornada para deslocamento de chegada à Gu BSB, 2 jornadas completas
de instrução e meia jornada para deslocamento de retorno às Gu origem.
6.2.1.4 Chefia de Missões de Paz, Aviação e IGPM
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
1. Habilitação A serem designados pelo 06/02/23 A cargo do
CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos.
à Aeronave CAvEx Total: 10 vagas 10/02/23 CIAvEx
Fennec AvEx A serem designados pelo 17/07/23 A cargo do A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
(HA-1A) 3° BAvEx Cmt CIAvEx
CAvEx Total: 10 vagas 21/07/23 CIAvEx Modalidade “in company”. (1)
A serem designados pelo
10/04/23 A cargo do
CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos.
2. Habilitação 28/04/23 CIAvEx
Total: 20 vagas
à Aeronave
Pantera K2 A serem designados pelo 07/08/23 A cargo do A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
3° BAvEx Cmt CIAvEx
CAvEx Total: 10 vagas 18/08/23 CIAvEx Modalidade “in company”. (1)
(HM-1A)
A serem designados pelo 25/09/23 A cargo do A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
4° BAvEx Cmt CIAvEx
CAvEx Total: 10 vagas 06/10/23 CIAvEx Modalidade “in company”. (1)
A serem designados pelo 10/04/23 A cargo do
3. Habilitação CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos.
CAvEx Total: 10 vagas 28/04/23 CIAvEx
à Aeronave
A serem designados pelo 24/07/23 A cargo do A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
Cougar (HM-3) 3° BAvEx Cmt CIAvEx
CAvEx Total: 10 vagas 04/08/23 CIAvEx Modalidade “in company”. (1)
A serem designados pelo 10/04/23 A cargo do
4. Habilitação CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos.
CAvEx Total: 15 vagas 28/04/23 CIAvEx
à Aeronave
A serem designados pelo 11/09/23 A cargo do A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Jaguar (HM-4) 4° BAvEx Cmt CIAvEx


CAvEx Total: 10 vaga 22/09/23 CIAvEx Modalidade “in company”. (1)

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Pilotos da AvEx designa-


27/03/2023 A cargo do
dos pelo CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
10/03/2023 CIAvEx
Total: 6 vagas (2)
5. Voo por
Instrumentos Pilotos da AvEx designa-
26/06/23 A cargo do
dos pelo CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
07/07/23 CIAvEx
Total: 19 vagas (2)

6. Padro- Pilotos e mecânicos ins-


nização de trutores da AvEx desig- 27/03/23 A cargo do
CIAvEx Cmt AvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
Instrutores nados pelo CAvEx 31/03/23 CAvEx
de Voo Total: 22 vagas (3)
EB70-P-11.001 (2023)

6-9
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM

6-10
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
7. Padro-
nização de Comandantes designa-
18/10/23 A cargo do
Futuros Co- dos CAvEx Cmt AvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
19/10/23 CAvEx
mandantes Total: 5 vagas
de OM AvEx

8. Qualifica-
EB70-P-11.001 (2023)

ção de Pilotos e mecânicos da


15/05/23 A cargo do
Instrutores Av Ex designados pelo CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos
19/05/23 CIAvEx
de Voo – CAvEx Total: 50 vagas
EAD

9. Teoria e
Manutenção
da Aeronave A serem designados pelo
20/03/23 A cargo do
Fennec AvEx CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos
31/03/23 CIAvEx
Modernizado Total: 30 vagas
(HA-1A) –
EAD

10.Teoria de
Manutenção
da Aerona-
ve Fennec A serem designados pelo
02/05/23 A cargo do
AvEx – THM CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


26/05/23 CIAvEx
FENNEC Total: 30 vagas
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


AvEx (FEN)
(HA-1A) –
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EAD

11. Teórico
de Habilita-
ção à Ma- A serem designados pelo
10/04/23 A cargo do
nutenção de CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos
12/05/23 CIAvEx
Aeronave AS Total: 30 vagas
365K2 (HM-
-1A) - EAD
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
12. Teórico
de Habilita-
ção
à Manuten- A serem designados pelo
27/02/23 A cargo do
ção de Aero- CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos
17/03/23 CIAvEx
nave Cougar Total: 30 vagas
e Ground
School (HM-
3) – EAD
13. Teórico
de Habilita-
ção
à Manu- A serem designados pelo
01/03/23 A cargo do
tenção da CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos
05/04/23 CIAvEx
Aeronave Total: 30 vagas
H225M - Ja-
guar (THM-
4) – EAD
14. Manuten-
ção de Mo-
A serem designados pelo
torores Arriel 17/04/23 A cargo do
CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
2C2 CG – 1º 26/04/23 CIAvEx
Total: 10 vagas
Nível (Turno

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

1)

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

15. Manutenção
de Motorores A serem designados pelo
07/08/23 A cargo do
Arriel 2C2 CG – CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
16/08/23 CIAvEx
1º Nível (Turno Total: 10 vagas
2)
16. Manutenção A serem designados pelo
de Motorores 17/08/23 A cargo do
CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
Arriel 2C2 CG – 25/08/23 CIAvEx
2º Nível Total: 5 vagas
17. Manutenção A serem designados pelo
do Motor Makila 15/05/23 A cargo do
CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos
2A1 - 1º Nível - 24/05/23 CIAvEx
Total: 10 vagas
EB70-P-11.001 (2023)

(Turno 1)

6-11
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM

6-12
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Órgão Gestor
18. Manutenção A serem designados pelo
do Motor Makila 25/05/23 A cargo do
CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx Sem custos
2A1 - 2º Nível - 02/06/23 CIAvEx
(Turno 1) Total: 5 vagas

19. Manutenção A serem designados pelo


do Motor Makila 11/09/23 A cargo do
EB70-P-11.001 (2023)

CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.


2A1 - 1º Nível - 20/09/23 CIAvEx
(Turno 2) Total: 10 vagas

20. Manutenção A serem designados pelo


do Motor Makila 21/09/23 A cargo do
CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM.
2A1 - 2º Nível - 29/09/23 CIAvEx
(Turno 2) Total: 5 vagas

A serem designados pelo


CAvEx
3° BA- 19/06/23 A cargo do
Total: 20 vagas para o 3º Cmt AvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM
21. Geren- vEx 23/06/23 CAvEx
BAvEx e 4 vagas para o
ciamento de
6º BIM
Recursos de
A serem designados pelo
Manutenção 4° BA- 21/08/23 A cargo do
CAvEx Cmt AvEx A cargo da Ch Mis Paz, Av/IGPM
de Aerona- vEx 25/08/23 CAvEx
Total: 20 vagas
ves (MRM)
A serem designados pelo
11/09/23 A cargo do
CAvEx CAvEx Cmt AvEx Sem custos

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


15/09/23 CAvEx
Total: 20 vagas
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Observações:
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

(1) 1 (um) oficial superior instrutor a ser designado para deslocamento para o local de estágio da OM;
(2) a realização do Estágio e número de vagas está condicionada à reprovação de alunos no Curso CPA; e
(3) 6 (seis) vagas 3º BAvEx; 6 (seis) vagas 4º BAvEx; e 10 (dez) militares demais OM AvEx.
6.2.2 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO (DECEx)
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Preparatório de Corpo de Tropa para OM de Corpo 6 a 17
1 Cadetes da AMAN AMAN da OM DECEx
Cadetes da AMAN de Tropa ASD MAR
Preparatório de Corpo de Tropa para Alunos OM de Aviação 11 a 29
2 do Curso de Formação e Graduação de Alunos do CFGS CIAvEx CAvEx da OM DECEx
ASD OUT
Sargentos do CIAvEx
Preparação Específica para Alunos da OM de Corpo 17 a 21
3 Alunos do CFGS da EsSLog EsSLog da OM DECEx
EsSLog de Tropa ASD OUT
Preparatório de Corpo de Tropa para Alunos OM de Corpo 16 a 20
4 Alunos do CFGS da ESA ESA da OM DECEx
da ESA de Tropa ASD OUT

Observação: despesas Adm a cargo do DECEx.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

6-13
6.2.3 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO (DEC)

6-14
Instruto- Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção
res gestor
EAD: 27 FEV a 3
Ten/Sgt de qualquer QMS MAR COTER
1 Operação com Explosivos CI Eng 2º B Fv CI Eng
Total: 16 militares Presencial: 6 a 17 (1)
MAR
Cap aperfeiçoado da Arma de
DOC / DEC
EB70-P-11.001 (2023)

2 Gerenciamento de Obras Engenharia ou Cap/Ten QEM/FC CI Eng 20 a 31 MAR 2º B Fv CI Eng


(2)
Total: 20 militares
EAD: 24 ABR a 5
Manutenção de ST e Sgt de qualquer QMS MAIO DME / DEC
3 CI Eng 2º B Fv CI Eng
Geradores Total: 20 militares Presencial: 8 a 19 (2)
MAIO
Terceiro e segundo Sgt das QMS EAD: 8 a 19 MAIO
Manutenção e Operação Combatente e de Material Bélico (Mnt Presencial: DME / DEC
4 Vtr Auto e Mec Op) CI Eng 2º B Fv CI Eng
de Motor de Popa 22 MAIO a (2)
Total: 20 militares 2 JUN
Oficiais com nível superior em EAD: 15 MAIO a
Engenharia de Fortificação e DPIMA /
Avaliador de Imóveis da 9 JUN
5 Construção, Engenharia Civil, CI Eng 2º B Fv CI Eng DEC
União Agronômica, Ambiental e/ou Arquitetura Presencial:
(2)
Total: 30 militares 12 a 16 JUN
Gerenciamento de Obras Oficial do QEM DOM / DEC

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


6 CI Eng 29 MAIO a 2 JUN 2º B Fv CI Eng
Militares Total: 20 militares (2)
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


EAD: 12 a 23 JUN
Manutenção de Sgt de qualquer QMS DME / DEC
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

7 CI Eng Presencial: 2º B Fv CI Eng


Equipamento de Mergulho Total: 20 militares (2)
26 JUN a 7 JUL
Cap/tenente da Arma de Engenharia ou EAD: 24 JUL a
Capacitação Técnica em Engenharia de Fortificação de Campa- 4 AGO DOC / DEC
8 nha e ST/Sgt da QMS Engenharia CI Eng 2º B Fv CI Eng
Infraestrutura Ferroviária Presencial: (2)
Total: 20 militares 7 a 18 AGO
Instruto- Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção
res gestor
EAD: 24 JUL a
ST e Sgt qualquer QMS, combatente e/
Prevenção e Combate a 4 AGO DOM / DEC
9 ou logística CI Eng 2º B Fv CI Eng
Incêndio Presencial: (2)
Total: 20 militares
7 a 18 AGO
EAD: 11 SET a
DPIMA /
Sargento da QMS Topografia 6 OUT
10 Georreferenciamento CI Eng 2º B Fv CI Eng DEC
Total: 20 militares Presencial:
(2)
16 a 20 OUT
EAD: 25 SET a
Sgt da QMS Engenharia, técnico tem-
13 OUT DOC / DEC
11 Ensaios Tecnológicos porário e combatente temporário CI Eng 2º B Fv CI Eng
Presencial: (2)
Total: 20 militares
16 a 27 OUT
EAD: 16 a 27 OUT
Sgt da QMS Engenharia Presencial: DOC / DEC
12 Perfuração de Poços 7º BE Cmb 2º B Fv CI Eng
Total: 20 militares 30 OUT a (2)
10 NOV
Oficial de qualquer QMS que estejam EAD: 23 OUT a
DPIMA /
ocupando cargo relacionado à Gestão 3 NOV
13 Patrimônio Imobiliário CI Eng 2º B Fv CI Eng DEC
Patrimonial Presencial:
(2)
Total: 30 militares

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

6 a 10 NOV
EAD: 6 a 17 NOV

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

ST e Sgt de qualquer QMS Presencial: DOM / DEC


14 Técnico em Edificações CI Eng 2º B Fv CI Eng
Total: 20 militares 20 NOV a (2)
1º DEZ
Observações:
(1) despesas Adm a cargo da Ch Prep F Ter.
(2) despesas Adm a cargo do DEC.
EB70-P-11.001 (2023)

6-15
6.2.4 COMANDO LOGÍSTICO (COLOG)

6-16
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores gestor
Treinamento no Local de Trabalho ASD Centro Integrado de 05 JUN 2023 a 01 PAMA-SP/
1 (TLT) - Inspeção A/T em Aeronave DMAvEx COLOG
Total: até 10 militares Manutenção (CIM) DEZ 2023 FAB
JAGUAR - 1° Turno
Treinamento no Local de Trabalho ASD Centro Integrado de 11 DEZ 2023 a 03 PAMA-SP/
2 (TLT) - Inspeção A/T em Aeronave DMAvEx COLOG
Total: até 10 militares Manutenção (CIM) JUN 2024 FAB
EB70-P-11.001 (2023)

JAGUAR - 2° Turno
Estágio Setorial na área de ASD
3 DC Mun 25 SET a 6 OUT 23 D Abst DC Mun COLOG
Explosivos (Fase Presencial) Total: até 15 militares
Estágio de Contratações ASD
4 Centralizadas do Comando CC Op Log / COLOG ASD COEx COEx COLOG
Logístico Total: até 15 militares
Estágio de Operação e BMSA COLOG
5 24 04 a 08 ABR 23 D Mat BMSA
Manutenção da Mtr .50 M2A1 (Rio de Janeiro-RJ)
Estágio Manutenção do Obuseiro 26º GAC (Guarapuava- 29 MAIO 2023 a 02 COLOG
6 9 D Mat 26º GAC AP
105mm L118 Light Gun PR) JUN 2023
Treinamento de Manuteção
de Torre da VBC Gepard 1 A2 Pq R Mnt/3 (Santa COLOG
7 6 19 a 30 JUN 2023 D Mat Pq R Mnt/3
(executado no âmbito do Cntr de Maria-RS)
Offset Nº 24/2017-COLOG/D Mat)
Estágio de Cozinha de Campanha Pq R Mnt/12 RM COLOG
8 7 ASD D Mat Pq R Mnt/12
ARPA (Manaus-AM)

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Estágio de Cozinha de Campanha 8º B Log (Porto COLOG
9 7 ASD D Mat 8º B Log
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

ARPA Alegre-RS)

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Estágio de Cozinha de Campanha Pq R Mnt/ 10 RM Pq R Mnt/ 10 COLOG
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

10 7 ASD D Mat
ARPA (Fortaleza-CE) RM
Estágio de Cozinha de Campanha 9º B Mnt (Campo COLOG
11 8 ASD D Mat 9º B Mnt
ARPA Grande-MT)
Estágio de Gestão de Suprimento Pq R Mnt/3 (Santa 02 a 19 MAIO COLOG
12 11 D Mat PqRMnt/3
para Frota Blindada Maria-RS) 2023
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Estágio de Manutenção de 2º e 3º BMSA 08 a 26 MAIO COLOG
13 23 D Mat BMSA
Esc de Armamento Leve (Rio de Janeiro - RJ) 2023
Estágio de Gestão de Suprimento COLOG
Pq R Mnt/12 (Manaus- 15 MAIO 2023 a
14 para Frota de Viatura não 12 D Mat PqRMnt/12
AM) 02 JUN 2023
Blindada
BMSA (IODCT) e AGR 29 MAIO 2023 a COLOG
15 IODCT / Optrônicos 13 D Mat BMSA e AGR
(Optrônicos) 01 SET 2023
Estágio de padronização de
manutenção de 2º e 3º escalão BCMS (Rio de COLOG
16 23 05 a 30 JUN 2023 D Mat BCMS
das 40 (quarenta) VBTP EE-11 Janeiro-RJ)
URUTU MVI
Estágio Mnt de 2º e 3º Escalão do AGR COLOG
17 19 12 a 30 JUN 2023 D Mat AGR
Morteiro 81mm e 120mm (Rio de Janeiro-RJ)
Mnt de 1º e 2º Escalão de COLOG
B Mnt Sup AAAe B Mnt Sup
18 Equipamento e Armamentos de 15 12 a 30 JUN 2023 D Mat
(Osasco-SP) AAAe
Artilharia Antiaérea
Estágio de Capacitação em 2º B Sup COLOG
19 Gestão e Operação de Depósito 25 03 a 21 JUL 2023 D Mat 2º B Sup
Cl V (Armt) (Barueri-SP)
Estágio Mnt de 2º e 3º Esc de AGSP COLOG
20 Armt P (Obus 105mm M56 Oto 12 10 a 28 JUL 2023 D Mat AGSP

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Melara) (Barueri-SP)

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Mnt de 1º e 2º Esc de Armamento AGGC


21 Pesado (Obuseiro 105mm M101 e 22 07 a 25 AGO 2023 D Mat AGGC COLOG
Obuseiro 155mm M114 AR) (General Câmara-RS)
Estágio de Manutenção e Gestão
9º B Mnt (Campo
22 de Suprimento para Frota VBE 13 07 a 24 AGO 2023 D Mat 9º BMnt COLOG
Grande - MS)
Soc M88 A1
Estágio de Gestão Frota Blindada Pq R Mnt/5 (Curitiba- 27 NOV 2023 a 14
23 10 D Mat PqRMnt/5 COLOG
Americana PR) dez 2023
EB70-P-11.001 (2023)

6-17
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores

6-18
gestor
Estágio de Manutenção e
Operação dos Sistemas de Armas BMSA (Rio de ASD – 2º
24 20 D Mat BMSA COLOG
para VBMT-LSR 4x4 e VBTP – Janeiro-RJ) Semestre 2023
MSR Guarani 6x6
Estágio de padronização das
atividades de Manutenção do 15º B Log (Cascavel- ASD – 2º
25 18 D Mat 15º B Log COLOG
Chassi da VBTP-MSR Guarani PR) Semestre 2023
EB70-P-11.001 (2023)

6x6
Estágio Setorial de Fundamentos
da Estrutura e do Funcionamento Ambiente Virtual de
06 FEV 2023 a 10
26 do Sistema de Fiscalização de 400 (EAD) Aprendizagem (AVA) DFPC CEADEx COLOG
MAR 2023
Produtos Controlados - ES-SFOM do CEADEx
(EAD)
Capacitação para o Recebimento Ambiente Virtual de
27 MAR 23 a 07
27 e Destruição de Armas de Fogo e 400 (EAD) Aprendizagem (AVA) DFPC CEADEx COLOG
ABR 2023
Munições do CEADEx
Estágio Setorial de Capacitação Ambiente Virtual de
08 MAIO 2023 a
28 em Processo Administrativo 400 (EAD) Aprendizagem (AVA) DFPC CEADEx COLOG
02 JUN 2023
Sancionador - ES-PAS (EAD) do CEADEx
Ambiente Virtual de
Capacitação no Sistema de Aprendizagem (AVA) 19 JUN 2023 a 23
29 Gestão Corporativa - 400 (EAD) do CEADEx DFPC CEADEx COLOG
JUN 2023
SisGCorp - no âmbito do SisFPC

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Estágio Setorial de Capacitação
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Ambiente Virtual de

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


em Comércio Exterior do Sistema 31 JUL 2023 a 25
30 400 (EAD) Aprendizagem (AVA) DFPC CEADEx COLOG
de Fiscalização de Produtos AGO 2023
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

do CEADEx
Controlados - ES-COMEXT (EAD)
Estágio Setorial de Fundamentos
da Estrutura e do Funcionamento Ambiente Virtual de
11 SET 2023 a 13
31 do Sistema de Fiscalização de 400 (EAD) Aprendizagem (AVA) DFPC CEADEx COLOG
OUT 2023
Produtos Controlados ES-SFOM do CEADEx
(EAD)
Órgão
Nr Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores
gestor
Arsenal de Guerra
Estágio de Manutenção de 2º E 3º
General Câmara- Ba Ap Log
32 Escalões do OBUSEIRO 105MM 2 02 a 23 AGO 2023 AGGC COLOG
AGGC - General Ex
M101 AR e 155MM M114 AR
Cêmara - RS
Estágio de Gestão e Operação de 2º Batalhão de
Ba Ap Log
33 Depósito de Suprimento Classe 2 Suprimento - 2º B Sup 10 a 28 JUL 2023 2º B SUP COLOG
Ex
V - Armamento - Barueri - SP
Estágio de Manutenção de 2º Arsenal de Guerra de
Ba Ap Log
34 Escalão para OBUS 105MM OTO 2 São Paulo - AGSP - 11 a 15 SET 2023 AGSP COLOG
Ex
MELARA Barueri - SP
32º Grupo de Artilharia
Estágio de Armamento Pesado - Ba Ap Log
35 2 de Campanha - 32º 15 a 17 JUL 2023 32º GAC COLOG
OBUSEIRO L188 LIGHT GUN Ex
GAC - Brasília - DF
Batalhão de
Estágio de Manutenção de 2º E 3º Manutenção e
02 a 19 MAIO Ba Ap Log
36 Escalões dos Armamentos Leves 2 Suprimento de BMSA COLOG
2023 Ex
e Armamentos Especiais Armamento - BMSA -
Rio de Janerio - RJ
Estágio de Manutenção de Arsenal de Guerra do
Ba Ap Log
37 Morteiro ME ACG 81 MM E P 120 2 Rio - AGR - Rio de 12 a 30 JUN 2023 AGR COLOG
Ex
M2 R Janeiro - RJ

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Observação: despesas Adm a cargo do COLOG.

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

6-19
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

6.3 ESTÁGIOS DE ÁREA


6.3.1 COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA (CMA)
- Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificador de
Fatores Contribuintes de Acidentes;
- Estágio de Instrutor de TTP para Op Terrestres e Fluviais na Faixa de Fronteira;
- Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos;
- Estágio de Caçador de Corpo de Tropa;
- Estágio de Instrutor de TTP para Op de Garantia da Lei e da Ordem;
- Estágio de Condutor de Lancha Guardian;
- Estágio de Tripulante de Embarcações;
- Estágio de Condutor de Embarcações;
- Estágio de Adaptação à Selva (EASl);
- Estágio Básico de Combatente de Selva (EBCS);
- Estágio de Operações Aeromóveis;
- Estágio de Comando e Controle;
- Estágio Básico de Proteção Eletrônica e Cibernética de Selva;
- Estágio de Motociclista Militar e Batedor;
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades;
- Estágio de Adestrador de Cães de Guerra;
- Estágio de Observador e Controlador do Adestramento (OCA).
6.3.2 COMANDO MILITAR DO LESTE (CML)
- Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificador de
Fatores Contribuintes de Acidentes;
- Estágio de TTP para Op de Garantia da Lei e da Ordem;
- Estágio de Instrutor de Caçador de Corpo de Tropa;
- Estágio de Operação com Explosivos;
- Estágio de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
- Estágio de Operações de Informação;
- Estágio de Motociclista Militar de Combate;
- Estágio de Adaptação a Motociclista Militar e Batedor;
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades;
- Estágio de Adestrador de Cães de Guerra;
- Estágio de Gênesis;
- Estágio de Operação de Detenção e Custódia;
- Estágio de Operação de Controle de Distúrbios;
6-20

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2023)

- Estágio de Observador e Controlador do Adestramento (OCA);


- Estágio de Atendimento de Saúde em Operações; e
- Estágio de Combate Corpo a Corpo.
6.3.3 COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE)
- Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificador de
Fatores Contribuintes de Acidentes;
- Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos;
- Estágio de Instrutor de Caçador de Corpo de Tropa;
- Estágio de Combate Corpo a Corpo;
- Estágio em Ambiente Operacional de Caatinga;
- Estágio de Comunicações, Comando e Controle em Combate;
- Estágio de Motociclista Militar e Batedor;
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades (ESPA);
- Estágio de Adestrador de Cães de Guerra;
- Estágio de Nivelamento Regional;
- Estágio de Nivelamento Doutrinário em Operações;
- Estágio de Nivelamento Doutrinário em Operações de GLO;
- Estágio de Operações de Cooperação e Coordenação com Agências (OCCA); e
- Estágio de Prevenção de Acidentes com Motocicletas (EPAM).
6.3.4 COMANDO MILITAR DO NORTE (CMN)
- Estágio de Caçador de Corpo de Tropa;
- Estagio de Adaptação à Vida na Selva (EAVS);
- Estágio Básico de Combatente de Selva (EBCS);
- Estágio de Adaptação às Operações Aeromóveis;
- Estágio Tático de Comando e Controle;
- Estágio de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificadores Contribuintes
de Acidentes;
- Estágio de Manutenção de Armamento 1º e 2º Escalão Forças Armadas;
- Estágio de Manutenção e Operação de Motor de Popa;
- Estágio de Manutenção e Operação de Geradores;
- Estágio de Manutenção de Equipamentos Óticos 1º e 2º Escalão;
- Estágio de Área em APHT Nível I e II;
- Estágio de Instrutor de TTP com Lancha Guardian;
- Estágio de Manutenção e Operação de Viaturas; e
- Estágio de Área de Tripulantes de Embarcações.
6-21

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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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6.3.5 COMANDO MILITAR DO OESTE (CMO)


- Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificador de
Fatores Contribuintes de Acidentes;
- Estágio de Instrutor de TTP para Op Terrestres e Fluviais na Faixa de Fronteira;
- Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos;
- Estágio Técnico da Lancha Guardian;
- Estágio Tático da Lancha Guardian;
- Estágio de Adaptação ao Pantanal (EAPan);
- Estágio de Operações no Pantanal (EOpPan);
- Estágio de Adestramento de Abastecedores de Aeronaves;
- Estágio de SVMR e Optrônicos;
- Estágio de VBTP-MR Guarani;
- Estágio de Manutenção de Torre da VBC M60 A3 TTS;
- Estágio de Reconhecimento e Vigilância;
- Estágio de Comando e Controle;
- Estágio de Operações de Informação;
- Estágio de Cmt SU/Pel Especial de Fronteira;
- Estágio de Batedor e Motociclista Militar;
- Estágio de Prevenção Acidentes Motociclísticos;
- Estágio de Direção Defensiva; e
- Estágio de Adestrador de Cães de Guerra.
6.3.6 COMANDO MILITAR DO PLANALTO (CMP)
- Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificador de
Fatores Contribuintes de Acidentes;
- Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos;
- Estágio de Instrutor de Caçador de Corpo de Tropa;
- Estágio de Instrutor de TTP para Op de Garantia da Lei e da Ordem;
- Estágio Experimental de Emprego de Tropa Hipomóvel de Op GLO;
- Estágio de Combate Corpo a Corpo;
- Estágio de Comandante de Carro VBTP Guarani;
- Estágio de Motorista VBTP Guarani;
- Estágio de Atirador Sistema de Armas REMAX VBTP Guarani;
- Estágio de Manutenção de chassi e sistemas anexos da VBTP-MSR 6X6 Guarani;
- Estágio de Manutenção dos sistemas de armas da VBTP-MSR 6X6 Guarani;
- Estágio de Introdução do Sistema de Mísseis e Foguetes;
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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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- Estágio de Comunicações e Transmissões do Sistema de Mísseis e Foguetes;


- Estágio de Planejamento de Fogos e Análise de Alvos;
- Estágio de Operação e Manutenção de Art de Mísseis e Foguetes;
- Estágio de Inteligência;
- Estágio de Liderança para Comandante de Pequenas Frações;
- Estágio de Atendimento Pré-Hospitalar Tático (Níveis I, II e III);
- Estágio de Cerimonial;
- Estágio de Comunicação Social;
- Estágio de Operações de Informação;
- Estágio de Comando e Controle;
- Estágio de Motociclista Militar e Batedor;
- Estágio de Capacitação em Condução de Veículo de Segurança;
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades;
- Estágio de Condutor de Cães de Trabalho Policial; e
- Estágio de Administração Carcerária.
6.3.7 COMANDO MILITAR DO SUDESTE (CMSE)
- Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificador de
Fatores Contribuintes de Acidentes;
- Estágio de Adestramento de Segurança de OM mecanizada;
- Estágio de Oficial de Sargento de Tiro;
- Estágio de Munições, Explosivos e TULEDEF para Oficiais e Sargentos;
- Estágio de Atendimento Pré-Hospitalar;
- Estágio Básico do Combatente Aeromóvel;
- Estágio de Motociclista Militar e Batedor;
- Estágio de Operações Militares em Ambiente Urbano;
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades;
- Estágio de Observador e Controlador do Adestramento (OCA);
- Estágio de Adestramento em Gerência Manobra Blindada;
- Estágio de Planejamento de Operações Terrestres Nível G Cmdo;
- Estágio de Planejamento Logístico Nível G Cmdo; e
- Estágio de Planejamento da Função de Comb, Cmdo e Crtl no Nível G Cmdo GU.
6.3.8 COMANDO MILITAR DO SUL (CMS)
- Estágio de Manutenção de Chassi da VBTP-MSR Guarani;
- Estágio de Operação e Manutenção do Sistema de Armas da VBTP Guarani (Torre REMAX);

6-23

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EB70-P-11.001 (2023)

- Estágio de Instrutor de TTP para Op Terrestres e Fluviais na Faixa de Fronteira;


- Estágio de Gerenciamento de Frota Blindada;
- Estágio de Morteiro Pesado 120 mm;
- Estágio de Comando e Controle;
- Estágio de Inteligência;
- Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Risco e Identificador de
Fatores Contribuintes de Acidentes (EAD);
- Estágio de Administração para comandante de SU;
- Estágio de caçador para Corpo de Tropa;
- Estágio de Instrutor de Operação com Explosivos e Empaiolamento;
- Estágio de Segurança e Proteção de Autoridades (Cota DGP);
- Estágio de Batedor e Motociclista Militar (Cota DGP);
- Estágio de Instrutor de TTP para Op GLO;
- Estágio de Ferradoria; e
- Estágio de Área de Adestramento e Emprego de Cães de Guerra.

6-24

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

CAPÍTULO VII
ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO

7.1 REUNIÃO DE COORDENAÇÃO DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE


7.1.1 OBJETIVO
- Realizar ajustes no planejamento, coordenar ações, difundir diretrizes específicas sobre
as atividades do Preparo, observando o PIM 2023 e o Planejamento Anual do Adestramento
Avançado e Outras Atividades 2023.
7.1.2 LOCAL
- COTER, Brasília - DF.
7.1.3 PARTICIPANTES
7.1.3.1 1º Grupo
a) E3 dos C Mil A, mais um oficial;
b) E3 dos Grandes Comandos (G Cmdo);
c) E3 OM Vinculadas valor Grande Unidade (GU):
- Comando de Aviação do Exército (CAvEx);
- Comando de Operações Especiais (COpEsp);
- Comando de Artilharia do Exército (Cmdo Art Ex);
- Comando de Defesa Antiaérea do Exército (CDAAeEx);
- Comando de Defesa Cibernética (CDCiber);
- Brigadas FORPRON; e
- Centros de Adestramento (CA).
7.1.3.2 2º Grupo
- Representantes do Gab Cmt Ex, EME, COLOG, DEC, DCT, DGP e DECEx.
7.1.4 PERÍODO
- 6 a 10 MAR 23.
7.1.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER (DPG).

7.2 FASE PRELIMINAR DO PLANEJAMENTO ANUAL DO ADESTRAMENTO AVANÇADO


E OUTRAS ATIVIDADES 2024
7.2.1 OBJETIVOS
7.2.1.1 Difundir informações e diretrizes do COTER, bem como orientar os trabalhos a
serem realizados, por intermédio de videoconferências.

7-1

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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001 (2023)

7.2.1.2 Estabelecer procedimentos para um planejamento coordenado e integrado das


atividades de Preparo da Força Terrestre, facilitando os trabalhos a serem desencadeados
na Reunião do Planejamento Anual do Adestramento Avançado e Outras Atividades.
7.2.1.3 Lançamento das atividades no Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP),
discriminando os recursos financeiros nas naturezas da despesa (ND) necessários e
recursos logísticos (combustível operacional e ração operacional), bem como outras
informações que permitam ao COTER avaliar a relevância e a amplitude das atividades
planejadas.
7.2.2 LOCAL
- Videoconferências conduzidas a partir do COTER, Brasília - DF.
7.2.3 PARTICIPANTES
- C Mil A, Grandes Comandos, ComDCiber, OM vinculadas (Nível I) valor Grande Unidade,
Bda FORPRON, Centros de Adestramento, representantes do COLOG, DEC, DCT, DECEx,
CComSEx e demais Chefias do COTER.
7.2.4 PERÍODO
- A definir por meio de O Sv específica, iniciando em JUL 23.
7.2.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER (DPG).

7.3 REUNIÃO DO PLANEJAMENTO ANUAL DO ADESTRAMENTO AVANÇADO E


OUTRAS ATIVIDADES
7.3.1 OBJETIVOS
7.3.1.1 Coordenar e integrar os planejamentos do COTER, dos C Mil A e das OM vinculadas
para o ano de 2024.
7.3.1.2 Coordenar o planejamento do emprego dos recursos físico-financeiros pelos C Mil
A e OM vinculadas.
7.3.1.3 Orientar os planejamentos dos exercícios e atividades a serem realizados no ano
de Instrução de 2024.
7.3.1.4 Consolidar os lançamentos do Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP).
7.3.2 LOCAL
- COTER, Brasília- DF.
7.3.3 PARTICIPANTES
a) E3 dos C Mil A, mais um oficial;
b) E3 dos Grandes Comandos (G Cmdo);
c) E3 OM Vinculadas valor Grande Unidade (GU):
- Comando de Aviação do Exército (CAvEx);
- Comando de Operações Especiais (COpEsp);

7-2

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

- Comando de Artilharia do Exército (Cmdo Art Ex);


- Comando de Defesa Antiaérea do Exército (CDAAeEx);
- Comando de Defesa Cibernético (CDCiber);
- Brigadas FORPRON; e
- Centros de Adestramento.
e) Representantes do Gab Cmt Ex, EME, COLOG, DEC, DCT, DGP e DECEx.
7.3.4 PERÍODO
- 16 a 20 OUT 2023.
7.3.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER (DPG).

7.4 REUNIÃO COM OS CENTROS DE INSTRUÇÃO (CI)


7.4.1 OBJETIVOS
7.4.1.1 Estreitar o canal técnico do ODOp com os CI.
7.4.1.2 Retificar ou ratificar o planejamento das atividades dos Cl previstas no PIM e no
Planejamento Anual do Adestramento Avançado e outras Atividades 2021.
7.4.1.3 Apresentar as possibilidades e limitações atuais dos Cl.
7.4.1.4 Apresentar as ações realizadas ou em planejamento que visem o aprimoramento
ou aperfeiçoamento dos CI.
7.4.1.5 Apresentar ações que visem atender as demandas dos CI para apoiar o Preparo da
F Ter.
7.4.2 LOCAL
- Videoconferências conduzidas a partir do COTER, Brasília - DF.
7.4.3 PARTICIPANTES
- Cmt Centros de Instrução.
7.4.4 PERÍODO
- 21 e 22 MAR 23.
7.4.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER (DIM).

7.5 SISTEMA DE APOIO AO PLANEJAMENTO (SAP)


7.5.1 Em razão das movimentações e trocas de função, o COTER realizará o recadastramento
de todos os usuários do SAP no dia da assinatura do Planejamento Anual. Em março de
2023, por ocasião da Reunião de Coordenação do Preparo da Força Terrestre, serão
coletados os dados dos E3, participantes da atividade, os quais serão cadastrados pelo
COTER. É responsabilidade desses usuários, com o controle do C Mil A, cadastrar os
7-3

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

demais operadores dos escalões subordinados.


7.5.2 As mudanças de denominação, subordinação, criação ou extinção de organizações
militares devem ser informadas ao COTER por intermédio do C Mil A.

7.6 CANAL TÉCNICO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA


7.6.1 A Gestão do Preparo da Artilharia de Campanha conta com o acompanhamento e a
supervisão do “Canal Técnico” deste Sistema. Trata-se do relacionamento técnico entre os
Grandes Comandos de Artilharia de Campanha (Artilharias Divisionárias e Comando de
Artilharia do Exército) e as OM de Artilharia subordinadas ou tecnicamente vinculadas.
7.6.2 Neste contexto, as AD/C Art Ex prestam o apoio técnico aos seus grupos orgânicos
(GAC/GMF) e, também, aos orgânicos das Brigadas subordinadas a C Mil A que não possua
AD, como é caso do CMA, CMN, CMNE, CMO e CMSE proporcionando o aprimoramento
das instruções das OM integrantes da Função de Combate Fogos.
7.6.3 ORGANIZAÇÃO
- O Canal Técnico da Artilharia de Campanha encontra-se organizado da seguinte forma:

G Cmdo Art OM Subordinadas Canal Técnico


- Cmdo No CML:
- 11º GAC - 1ª DE: 4º GAC L (Mth) e 31º GAC (Es)
AD/1 - 14º GAC - 8º GAC Pqdt
- 21º GAC No CMNE:
- Bia C - 7º GAC e 17º GAC
- Cmdo
- 13º GAC No CMS:
AD/3 - 27º GAC - 3ª DE: 3º GAC AP, 19º GAC e 22º GAC AP
- 29º GAC AP - 6ª DE: 6º GAC e 25º GAC
- Bia C
No CMS:
- 5ª DE: 5º GAC AP, 26º GAC e 28º GAC
- Cmdo No CMSE:
AD/5 - 15º GAC AP - 2ª DE: 2º GAC e 20º GAC L.
- Bia C - 12º GAC
No CMO:
- 9º GAC
No CMP:
- Cmdo - 32º GAC
- 6º GMF No CMO:
- 16º GMF - 18º GAC
C Art Ex
- CI Art Msl Fgt No CMA:
- C Log Msl Fgt - 10º GAC Sl
- Bia C No CMN:
- 1º GAC Sl

7-4

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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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CAPÍTULO VIII
PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES

8.1 PREVENÇÃO DE ACIDENTES


8.1.1 Este capítulo tem por objetivo orientar os procedimentos, as responsabilidades e as
atribuições relacionadas à prevenção de acidentes nas atividades militares.
8.1.2 As medidas de prevenção de acidentes não devem ser consideradas como medidas
restritivas à execução das atividades militares.
- Tais medidas são instrumento de preservação dos recursos humanos e materiais.
8.1.3 MANUAL TÉCNICO PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES
8.1.3.1 Em 2021, o Manual Técnico Prevenção de Acidentes nas Atividades militares (EB70-
MT-11.418) foi publicado.
- Este MT sistematiza os procedimentos, as responsabilidades e as atribuições relacionadas
à prevenção de acidentes nas atividades militares.
8.1.3.2 O EB70-MT-11.418 é de leitura obrigatória de todos os militares. Contudo, é
direcionado aos Comandantes, Chefes e Diretores e aos Oficiais de Prevenção de Acidentes
na Instrução.
8.1.3.3 Dentre os aspectos abordados, destacam-se os seguintes:
a) Fundamentos (Cap II).
b) A descrição da sistemática vigente de prevenção de acidentes nas atividades Militares
(Cap III).
c) Atribuições e responsabilidades (Cap IV).
d) As Ferramentas de Prevenção. Ressalta-se a implementação das Vistorias e das Inspeções
de Segurança (Cap V).
8.1.3.4 Além disso, implementou um novo método de Gerenciamento de Risco (GR) nas
atividades militares.
- Este método, mais simples e objetivo, busca ampliar a realização do GR, mitigando os
riscos das atividades (Cap VI).
8.1.4 CADERNO DE INSTRUÇÃO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO E
NO SERVIÇO.
8.1.4.1 Em 2021, o CADERNO DE INSTRUÇÃO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA
INSTRUÇÃO E NO SERVIÇO (EB70-CI-11.463) – 1ª Edição foi elaborado.
8.1.4.1.1 Dentre os itens que merecem destaque, ressalta-se o Cap V – NORMAS GERAIS
DE SEGURANÇA.
8.1.4.1.2 O Capítulo V conta com os seguintes subcapítulos:
a) Emprego de munições, explosivos e artifícios (item 5.2);

8-1

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

b) Emprego de armamento leve (item 5.3);


c) Emprego de canhões, obuseiros e engenhos de lançamento (item 5.4);
d) Emprego de granadas de mão e de bocal (item 5.5);
e) Emprego de simulacro de granada (item 5.6);
f) Deslocamentos motorizados (item 5.7);
g) Procedimentos com viaturas blindadas (item 5.8);
h) Atividades equestres (item 5.9);
i) Operações com helicópteros (item 5.10);
j) Emprego de agentes químicos (item 5.11);
k) Marchas e estacionamentos (item 5.12);
l) Pontagem e embarcações (item 5.13);
m) Técnicas especiais de combate (item 5.14):
n) Atividades militares em áreas não pertencentes ao Exército Brasileiro (item 5.15);
o) Acidentes de trânsito (item 5.16); e
p) Acidentes por efeitos de condições climáticas (item 5.17).
8.1.4.1.3 Reforça-se que, por ocasião da realização das atividades supracitadas, devem ser
consultadas as respectivas Normas Gerais de Segurança no EB70-CI-11.463.
8.1.4.2 Foi incluído, no EB70-CI-11.463, o Cap VII - PREVENÇÃO À RABDOMIÓLISE EM
ATIVIDADES MILITARES.
- O mencionado capítulo possui informações essenciais sobre a prevenção da doença,
tornando-se leitura imprescindível aos escalões planejadores da Instrução Militar.

Apesar das recorrentes recomendações sobre esses cuidados, em 2022 ocorreram óbitos
envolvendo distúrbios térmicos.
Destaca-se a necessidade de envidar continuados esforços de conscientização por todos os níveis
de comando, a fim de evitar tais ocorrências.

8.1.4.3 Sobre o assunto, o IPCFEx produziu uma cartilha de prevenção da rabdomiólise.


- Recomenda-se fixar o folheto em locais visíveis a todos os militares das diversas OM, tais
como banheiros e alojamentos.
8.1.5 SISTEMÁTICA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES
8.1.5.1 Reitera-se a atualização da Orientação Técnica nº 3/DCI, de 24 SET 18 (OT 3/2018),
do CIE.
8.1.5.2 Além do CIE, o COTER foi incluído como destinatário dos documentos que se
enquadrem no assunto “Acidentes na instrução militar ou em serviço de natureza militar”,
a fim de aperfeiçoar a sistemática de prevenção de acidentes nas atividades militares.

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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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EB70-P-11.001 (2023)

8.1.6 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (PPA)


8.1.6.1 O PPA tem duração de 01 (um) ano (item 4.1.4.3 do EB70-MT-11.418).
8.1.6.2 Os C Mil A devem remeter para o COTER, até 31 JAN 23, os respectivos PPA, para
certificação.
8.1.6.3 Os militares selecionados para matrícula no Estágio de Oficial de Prevenção de
Acidentes na Atividades deverão fazer uma exposição do PPA de seu C Mil A.
8.1.6.4 O item 4.1 do Manual Técnico Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares
(EB70-MT-11.418) apresenta as orientações para a confecção do PPA, as medidas para o
seu gerenciamento e os erros mais comuns do programa.
8.1.7 CERTIFICAÇÃO DOS PPAI DAS OM DO C MIL A
8.1.7.1 Os C Mil A devem informar ao COTER, até 15 de fevereiro de 2023, a certificação
dos PPA dos G Cmdo e Grandes Unidades subordinados.
8.1.7.2 A certificação das demais OM do C Mil A, valor U e SU, pode ser realizada pelos G
Cmdo e GU subordinados.
8.1.8 OFICIAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (OPAI)
8.1.8.1 Os C Mil A, os G Cmdo, as GU, as U e as SU desincorporadas devem designar o
Oficial de Prevenção de Acidentes e publicar em BI.
8.1.8.2 O ODOp sugere que sejam escalados militares antigos para a função de OPAI,
conforme a seguir:
- C Mil A, G Cmdo, GU e U: Of Sp; e
- SU desincorporada: Cap aperfeiçoado.
8.1.8.3 Os C Mil A devem remeter para o COTER os dados dos OPAI dos C Mil A, dos G
Cmdo e das GU, até 31 de janeiro 2023, conforme modelo de relação constante do Anexo
E do PIM.
8.1.9 RELATÓRIO QUALITATIVO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO E NO SERVIÇO
8.1.9.1O Relatório Qualitativo de Acidentes nas Atividades Militares é um documento mensal,
expedido por todas as OM do Exército, sendo consolidado pelos C Mil A e remetido ao
COTER.
8.1.9.2 O relatório deve ser remetido ao ODOp até o dia 15 do mês subsequente, no formato
editável e em PDF, de acordo com o modelo existente no Anexo D do PIM.
8.1.9.3 Principais erros no preenchimento do Relatório Qualitativo de Acidentes na
Instrução e no Serviço:
a) Descrição do acidente:
1) não responder às seguintes perguntas: O quê? Quando? Onde? Como? Efeitos?
2) reforça-se a importância de se relatar os EFEITOS (consequências) do acidente,
pois somente com o lançamento dos efeitos é possível graduar corretamente o acidente.
3) seguem-se exemplos:
(a) Exemplo 01: ACIDENTE LEVE

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- Durante a realização do TFM, por ocasião de uma corrida em forma, um Sd EV


torceu o tornozelo.
- Após passar pelo médico perito do regimento, ficou dispensado por 03 (três)
dias das atividades físicas, cumprindo normalmente outras atividades da OM (EFEITO).
(b) Exemplo 02: ACIDENTE MÉDIO
- Durante a realização do TFM, por ocasião de uma corrida em forma, um Sd EV
torceu o tornozelo.
- Após passar pelo médico perito do Regimento, foi encaminhado para o hospital,
onde verificou-se a necessidade de imobilização, permanecendo 21 (vinte e um) dias em
repouso domiciliar e acompanhamento terapêutico (EFEITO).
(c) Exemplo 03: ACIDENTE GRAVE
- Durante a realização do TFM, por ocasião de uma corrida em forma, um Sd EV
torceu o tornozelo.
- Após passar pelo médico perito do Regimento, foi encaminhado para o hospital,
onde verificou-se a necessidade de intervenção cirúrgica, com longo período de
recuperação. Não há previsão de alta (EFEITO).
b) Gradação do acidente:
- A gradação do acidente (grave, médio e leve) é lançada de maneira errônea em virtude
do não lançamento dos efeitos do acidente, conforme explicado no item anterior (Descrição
do Acidente).
c) Prováveis fatores contribuintes:
- Deve ser consultado o Anexo B, do EB70-MT-11.418.
d) Medidas preventivas adotadas:
- As medidas preventivas adotadas subsidiarão possíveis aperfeiçoamentos da
Sistemática de Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares e evitarão a recorrência de
acidentes semelhantes.
e) Subnotificação dos acidentes:
1) Reitera-se que todos os acidentes nas atividades militares (leves, médios ou graves)
devem ser lançados nos relatórios a fim de alimentar o Banco de Dados de Acidentes. Tais
lançamentos servirão de subsídio na confecção do PPA. Assim o OPAI, em todos os níveis,
poderá estabelecer quais os programas, as atividades e as ações terão prioridade no PAA.
2) Reforça-se que, devido ao alto índice de ocorrência, TODOS OS ACIDENTES COM
MOTOCICLETA DEVEM SER LANÇADOS NO RELATÓRIO. O grande número de acidentes,
tem impactado na integridade física dos militares, afetando negativamente no serviço e
administração das OM.
3) Caso não tenha sido apurado se o acidente com motocicleta foi em serviço, deverá
ser lançado como “Em Apuração”, no item “TIPO DE ACIDENTE”, do Relatório Qualitativo
de Acidentes na Instrução e no Serviço.
8.1.10 ESTÁGIO DE OFICIAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
8.1.10.1 O COTER coordenará, por intermédio da Chefia do Preparo da Força Terrestre, o
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Estágio de Oficial de Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares.


a) Terá como objetivo capacitar os Oficiais Superiores para desempenhar as seguintes
funções de:
1) Oficial de Prevenção de Acidentes dos Comandos Militares de Área; e
2) Identificador de Fatores Contribuintes de Acidentes na Instrução e no Serviço.
b) Funcionará em local determinado pelo COTER, conforme Cap V deste Programa de
Instrução Militar.
c) Terá como universo de seleção os Oficiais Superiores que exerçam funções nas Seções
de Inteligência, de Operações ou de Planejamento dos Comandos Militares de Área.
d) Terá a duração máxima de até 3 (três) semanas na modalidade de ensino à distância
(EAD) e até 1 (uma) semana na modalidade de ensino presencial.
e) Terá como órgão gestor e responsável pela orientação técnico-pedagógica do COTER.
f) Terá a seleção e o relacionamento dos militares designados para matrícula pelo COTER.
8.1.10.2 Ao término da atividade, os oficiais concludentes deverão disseminar o conhecimento
por meio de Estágios de Área.
8.1.10.3 Os C Mil A deverão replicar os conhecimentos transmitidos no Estágio Setorial de
Oficial de Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares por meio de Estágios de Área.
8.1.10.4 Os recursos destinados ao Estágio de Área de Oficial de Prevenção de Acidentes
deverão ser lançados no SAP pelos C Mil A.
8.1.11 IDENTIFICAÇÃO DE FATORES CONTRIBUINTES DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO
E NO SERVIÇO (IFCA)
8.1.11.1 A IFCA será implementada em função do acidente que resultar em óbito, múltiplas
vítimas, perda significativa de material e/ou grave impacto para a imagem da Força Terrestre.
- A IFCA poderá ser instaurado pelas autoridades competentes.
8.1.11.2 O Comando de Operações Terrestres (COTER) é o órgão responsável pelo processo
e a Chefia do Preparo da Força Terrestre é o coordenador da execução das atividades da
IFCA, além de providenciar o repasse dos recursos necessários.
8.1.11.3 A sequência das ações na instauração da IFCA está prevista na Portaria nº 1.166
- Cmt Ex, de 27 JUL 18.
8.1.11.4 Reforça-se a necessidade de tempestividade na execução das ações a serem
realizadas por ocasião da instauração do IFCA, a fim de que as conclusões do Registro de
Fatores Contribuintes (RFC) sejam emitidos através de Alertas de Segurança de maneira
oportuna a todos os militares da força.
8.1.11.5 Prazos
- Como não são estabelecidos prazos para elaboração do RFC e remessa do mesmo para
o COTER, o ODOp sugere que sejam cumpridos os seguintes prazos, após publicação da
instauração do IFCA:
a) elaboração e remessa do RFC: 30 (trinta) dias, após publicação da instauração do IFCA;

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b) análise do RFC pela autoridade instauradora e remessa do mesmo para o COTER: 10


(dez) dias; e
c) emissão do alerta de segurança: 30 (trinta) dias, após o recebimento do RFC pelo ODOp.
8.1.12 ALERTAS DE SEGURANÇA
8.1.12.1 É o produto final da IFCA, fruto das aprendizagens colhidas  ao final desse
procedimento administrativo. Contribuirá efetivamente para a prevenção da recorrência de
acidentes da mesma natureza. 
8.1.12.2 Todos os Comandantes, Chefes ou Diretores devem difundir os alertas de segurança,
os quais estão disponíveis no sítio oficial do COTER, intranet do COTER e Portal do Preparo.
8.1.13 PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM MOTOCICLETAS
8.1.13.1 A grande recorrência de acidentes com motocicletas tem acarretado prejuízos para
o serviço das OM, para a administração militar e, principalmente, para a integridade física
dos militares.
8.1.13.2 O universo dos acidentados é composto, em sua grande maioria, por Cabos e
Soldados, quando no percurso residência – quartel – residência.
8.1.13.3 O COTER orienta que os Comandantes, os Chefes e os Diretores estabeleçam
instruções de Direção Defensiva para os possuidores de Carteira Nacional de Habilitação
na categoria A (motocicleta).
8.1.13.4 Caso seja necessário, poderá ser solicitado apoio dos órgãos oficiais de trânsito
das guarnições.
8.1.13.5 Sugere-se a criação de um Programa de Prevenção de Acidentes com Motocicletas
na OM, incluindo-o no PPA.
8.1.14 UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
8.1.14.1 Especial atenção deve ser dada a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) nas cozinhas, nas marcenarias, nas serralherias, nas oficinas e nas atividades de
manutenção da OM.
8.1.14.2 O item 6.3 do EB70-CI-11.423 orienta os Comandantes, Chefes e Diretores, além
dos executantes, sobre a utilização de EPI.
8.1.15 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
8.1.15.1 Comando Militar de Área
a) Designar o OPAI do C Mil A em Boletim Interno.
b) Elaborar o Programa de Prevenção de Acidentes (PPA) relativo ao seu escalão.
c) Remeter o PPA do C Mil A ao COTER antes do início do ano de instrução.
d) Certificar os PPA dos G Cmdo, GU subordinados, bem como de suas OMDS.
e) Manter o controle dos acidentes nas atividades militares ocorridos nos seus G Cmdo, GU
e OMDS subordinados.
f) Emitir recomendações de segurança para o escalão subordinado, bem como de suas
OMDS, quando for o caso;

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g) Difundir os alertas de segurança.


h) Realizar Inspeções de Segurança na instrução, conforme planejamento existentes no PPA.
i) Implementar a IFCA, de acordo com o previsto na Port nº 1.166 – Cmt Ex, de 27 JUL 18.
j) Enviar mensalmente ao COTER o Relatório Qualitativo de Acidentes nas Atividades
Militares (modelo constante do An D do PIM).
8.1.15.2 Grande Comando, Grande Unidade, Unidade e Subunidade Desincorporada
a) Designar o OPAI em Boletim Interno.
b) Baseado no PPA do escalão superior, elaborar o PPA do seu escalão.
c) Comunicar o escalão superior os acidentes ocorridos no seu escalão, por meio dos
Relatórios Qualitativos de Acidentes nas Atividades Militares (ANEXO D).
d) Acompanhar e difundir aos seus subordinados os Alertas de Segurança.
e) Realizar campanhas e ações que incrementem a mentalidade de segurança no seu
público interno.
f) Realizar as Inspeções de Segurança e as Vistorias de Segurança:
1) Os G Cmdo e as GU deverão realizar as Inspeções de Segurança e as Vistorias de
Segurança, conforme planejamento existentes nos respectivos PPA (item 4.4 e 4.5 do
EB70-MT-11.418).
2) As U e as SU desincorporadas deverão realizar as Vistorias de Segurança, conforme
planejamento existentes nos respectivos PPA. (item 4.4 do EB70-MT-11.418).
g) Antes do início do ano de instrução, prever instrução(ões) sobre Prevenção de Acidentes
nas Atividades Militares para todo o seu efetivo.
h) Enviar ao escalão superior o Relatório Quantitativo e o Relatório Qualitativo de Acidentes,
conforme modelos anexos deste manual.
8.1.15.3 Oficial de Prevenção de Acidentes (OPAI)
a) Assessorar o Comandante, Chefe ou Diretor acerca das ações a serem implementadas
na sua OM.
b) Confeccionar e manter atualizado o PPA.
c) Fiscalizar o cumprimento das normas de prevenção de acidentes por todos os escalões,
bem como das ações previstas no PPA.
d) Montar um banco de dados dos acidentes ocorridos na OM, consolidando-o com o
histórico dos anos anteriores.
e) Coordenar as Inspeções de Segurança e as Vistorias de Segurança previstas no PPA.
f) Realizar as Verificações de Segurança Internas (inopinadas), priorizando as atividades
de maior risco.
g) Realizar, através de relatórios das atividades realizadas, a incrementação do banco de
dados da OM, consolidando-o com os dados dos anos anteriores.
8.1.15.4 Instrutores
a) Planejar, preparar, executar e controlar a instrução militar para o qual foi escalado, com
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vista ao “desempenho” e à “imitação do combate”, porém seguindo a normatização de


prevenção de acidentes nas atividades militares.
b) Confeccionar o Plano de Segurança e o Gerenciamento de Risco da instrução, conforme
orientações existentes no PPA do seu escalão.
c) Realizar o briefing de segurança antes da execução da instrução.
d) Fiscalizar continuamente o cumprimento do plano de segurança, bem como das
normatizações de segurança existentes.
e) Verificar o estado de higidez dos instruendos antes, durante e ao término da instrução.
f) Identificar nas Lições Aprendidas e no Banco de Dados de sua OM, ocorrências (acidentes
e incidentes) em instruções anteriores, de modo a evitar a repetição de óbices, com danos
ao pessoal e material.
g) Registrar, nos documentos de controle da instrução militar, as lições apreendidas e
oportunidades de melhoria da instrução militar realizada e realizar o lançamento na página
eletrônica da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas (SADLA).
- Isso caracteriza a RETROALIMENTAÇÃO DA SISTEMÁTICA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES.
8.1.15.5 Todos os militares
a) Todo militar que tenha obrigação funcional de manipular ou manusear materiais perigosos,
executar técnicas de risco, tudo ligado ao cargo que ocupa, deve comportar-se como um
perito responsável em seu nível e em seu universo de ação.
b) Cumprir sistematicamente as normatizações atinentes à prevenção de acidentes, bem
como as diretrizes, recomendações e orientações oriundas do escalão superior.

8.2 NORMATIZAÇÃO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NAS ATIVIDADES MILITARES


- Portaria nº 816 - Cmt Ex, de 19 DEZ 03 - Aprova o Regulamento Interno e dos Serviços
Gerais (R-1) - Boletim do Exército (BE) 51/03.
- Portaria nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18 - Aprova a Diretriz para a Identificação de Fatores
Contribuintes de Acidentes na Instrução Militar e no Serviço (IFCA) – (EB10-D-06.001) – BE
31/18.
- Portaria nº 72-EME, de 6 ABR 15 - Aprova a Diretriz para a Implementação do Atendimento
Pré-Hospitalar nas Atividades de Risco no Exército Brasileiro - BE 15/15.
- Portaria nº 147-COTER, de 3 DEZ 18 - Aprova o Sistema de Instrução Militar do Exército
Brasileiro – BE 50/18.
- Portaria nº 102-COTER, de 23 AGO 21 - Aprova o Manual Técnico Prevenção de Acidentes
nas Atividades Militares (EB70 – MT-11.418) – BE 35/21.
- Portaria nº 112 – COTER, de 05 de outubro de 2021 - Aprova o Caderno de Instrução de
Prevenção de Acidentes nas Atividades Militares (EB70 – CI-11.463 – 1ª Edição).

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CAPÍTULO IX
PROGRAMAS DE GOVERNO A CARGO DA CHEFIA DO PREPARO

9.1 PROGRAMA FORÇAS NO ESPORTE e PROJETO JOÃO DO PULO


9.1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
9.1.1.1 Criado em 2003, o Programa Forças no Esporte (PROFESP) é uma vertente do
Programa Segundo Tempo do Governo Federal, desenvolvido pelo Ministério da Defesa,
por intermédio das Forças Armadas, em parceria com o Ministério da Cidadania, Ministério
da Educação e Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
9.1.1.2 O Programa Forças no Esporte - Segundo Tempo se destina ao atendimento de
crianças e de adolescentes, preferencialmente em situação de vulnerabilidade social, de
seis a 18 anos de idade.
9.1.1.3 O Projeto João do Pulo (JP), extensão do Programa Forças no Esporte - Segundo
Tempo, é destinado ao atendimento de pessoas com deficiência, preferencialmente em
situação de vulnerabilidade social, com prioridade para as crianças, os adolescentes e os
jovens, a partir dos seis anos de idade.
9.1.1.4 O Decreto Presidencial Nº 10.085, de 05 de novembro de 2019, institui o Programa
Forças no Esporte Programa Segundo Tempo (PROFESP-PST) e o Projeto João do Pulo
(PJP). Presente em todos os estados, em 2021 mais de 11 mil crianças e jovens foram
inscritas no, no Exército Brasileiro, em 127 Organizações Militares. Devido à pandemia, em
2021 apenas 61 OM tiveram condições de iniciar o programa a partir de setembro.
9.1.1.5 Os documentos que tratam do detalhamento das normas de funcionamento do
PROFESP/PJP estão disponíveis na intranet do COTER.
9.1.2 OBJETIVOS
- O PROFESP/PJP tem como objetivos principais o desenvolvimento de valores sociais de
cidadania e contribuir com redução da exposição de crianças, de adolescentes e de jovens
aos riscos sociais, promovendo a inclusão social por meio do esporte.
9.1.3. ATRIBUIÇÕES
9.1.3.1 Ministério da Defesa
a) Repassar para as Forças os recursos oriundos do Ministério da Cidadania, para aquisição
de gêneros alimentícios, para aquisição de uniformes, material desportivo e contratação de
professores e monitores.
b) Acompanhar, por intermédio de Reuniões de Coordenação e Visitas de Acompanhamento
e Orientação, o trabalho desenvolvido nas OM, com objetivo de apresentar sugestões para
o aprimoramento da gestão do programa.
c) Coordenar, anualmente, a realização da Reunião Gerencial e da Capacitação Pedagógica.
9.1.3.2 Ministério da Cidadania
a) Custear as despesas para aquisição de uniformes, material desportivo e contratação de
professores, monitores e gêneros alimentícios.
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b) Acompanhar, por intermédio de Visitas de Orientação Técnicas, o trabalho desenvolvido


nas OM, com objetivo de apresentar sugestões para o aprimoramento das ações pedagógicas
dos núcleos.
c) Orientar a confecção dos Planos Pedagógicos dos núcleos.
d) Patrocinar a Reunião Gerencial.
e) Patrocinar e expedir diretrizes para a realização da Reunião Pedagógica.
9.1.3.3 Comando de Operações Terrestres
a) Representar o Exército junto aos Ministérios da Defesa e Ministério da Cidadania, por
intermédio da Chefia do Preparo da Força Terrestre.
b) Coordenar o planejamento, a execução e a gestão do PROFESP no âmbito do Exército,
por intermédio de diretriz anual.
c) Incluir e excluir OM do programa após ouvir a argumentação dos Comandos Militares de
Área.
d) Repassar para as OM os recursos advindos do programa.
e) Acompanhar e orientar a execução financeira dos recursos repassados para as OM.
f) Acompanhar por intermédio de Visitas de Acompanhamento e Orientação o trabalho
desenvolvido nas OM, com objetivo de apresentar sugestões para o aprimoramento da gestão
do programa.
9.1.3.4 Comando Militar de Área
a) Coordenar a execução do Programa em sua área de responsabilidade.
b) Realizar Visitas de Acompanhamento e Orientação a fim de verificar o trabalho desenvolvido
nas OM, de acordo com o planejamento do COTER.
c) Solicitar ao COTER a inclusão e a exclusão de OM.
9.1.3.5 Organizações Militares participantes
a) Planejar e executar o PROFESP de acordo com as orientações pedagógicas e gerenciais
em vigor.
b) Designar um oficial para atuar como Coordenador do Núcleo mediante publicação do ato
em Boletim Interno.
c) Manter o núcleo com o efetivo previsto, realizando as substituições, no caso de evasão.
d) Executar os recursos descentralizados em proveito do programa.
e) Contratar profissionais de educação com recursos específico e/ou recebê-los por intermédios
de parcerias.
f) Indicar representantes para a Reunião Gerencial e Pedagógica.
g) Sempre que possível, estabelecer parcerias com entidades governamentais e civis com o
objetivo de melhorar a gestão do PROFESP.

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9.2 PROJETO SOLDADO CIDADÃO (PSC)


9.2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
9.2.1.1 O Projeto Soldado Cidadão tem por objetivo oferecer aos jovens incorporados às
fileiras das Forças Armadas, cursos profissionalizantes que lhe proporcionem capacitação
técnico-profissional básica, formação cívica e ingresso no mercado de trabalho em melhores
condições, consoante o disposto na regulamentação prevista no Plano de Gestão Anual do
Projeto Soldado-Cidadão.
9.2.1.2 Os documentos que tratam do detalhamento das normas de funcionamento do PSC
estão disponíveis na intranet do COTER. Em 2022 foram formados mais de 6.000 militares
de 258 OM.
9.2.1.3 Desde 2002 o PSC já formou 227.782 militares do EB.
9.2.2 ATRIBUIÇÕES
9.2.2.1 Comando de Operações Terrestres
a) Representar o Exército no Comitê Gestor do Ministério da Defesa, por intermédio da
Chefia do Preparo da Força Terrestre.
b) Coordenar o planejamento, a execução e a gestão do PSC no âmbito do Exército, por
intermédio do Sistema da Assessoria de Programas de Governo (SASPROG).
c) Repassar para as OM os recursos advindos do programa.
d) Acompanhar e orientar a execução financeira dos recursos repassados para as OM.
e) Acompanhar por intermédio de Visitas de Acompanhamento e Orientação o trabalho
desenvolvido nas OM, com objetivo de apresentar sugestões para o aprimoramento da
gestão do programa.
f) De acordo com o planejamento apresentado pelo Comando Militar de Área e com o
orçamento disponível, apoiar os Centro de Formação de Condutores (C F Cond) com
recursos específicos para formação de quadros, adaptação de viaturas, pagamento de taxas
e material de expediente.
9.2.2.2 Comando Militar de Área
a) Supervisionar a execução do Programa em sua área de responsabilidade.
b) Realizar Visitas de Acompanhamento e Orientação a fim de verificar o trabalho desenvolvido
nas OM, de acordo com o planejamento do COTER.
c) Indicar anualmente as OM onde irão funcionar os CFCond e encaminhar a necessidade
de recurso.
d) Assessorar o Comandante Militar de Área nos assuntos relacionados ao PSC.
9.2.2.3 Coordenador Estadual
a) Coordenar o planejamento e a execução do PSC em seu Estado.
b) Estabelecer as prioridades e aprovar os cursos solicitados pelas OM no SASPROG.
c) Supervisionar os trabalhos e as metas dos C F Cond.

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9.2.2.4 Coordenador de OM
a) Planejar e executar o PSC de acordo com as diretrizes do seu Cmt e as normas gerenciais
em vigor.
b) Estabelecer contatos com as entidades parceiras a fim de possibilitar a contratação de
cursos de interesse da OM à preços compatíveis com o orçamento do projeto.
c) Inserir no SASPROG os cursos da OM e encaminhar para aprovação do Coordenador
Estadual e posteriormente do COTER.
d) Fiscalizar a realização de cursos no C F Cond, caso haja essa estrutura em sua OM.

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CAPÍTULO X
TIROS-DE-GUERRA E ESCOLAS DE INSTRUÇÃO MILITAR

10.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS


10.1.1 Os Tiros de Guerra (TG) são Órgãos de Formação da Reserva (OFR), localizados
em municípios que não possuem OM. Destinam-se à formação do Combatente Básico de
Força Territorial e são de responsabilidade das Regiões Militares, a quem cabe planejar,
coordenar e controlar todas as atividades.
10.1.2 As Escolas de Instrução Militar (EsIM) são Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva
(OFOR) que possibilitam a prestação do Serviço Militar por alunos de Estabelecimento de
Ensino do Ensino Médio, inclusive técnico-profissional e da educação superior e voluntários,
de modo a atender a Instituição, conciliando a prestação do serviço militar com o estudo
formal do aluno.
10.1.3 De acordo com o Regulamento para os Tiros de Guerra e Es­colas de Instrução Militar
(R-138), o COTER tem a responsabilidade de orientar o preparo dos TG para o emprego
nos planejamentos de Defesa Territorial, Defesa Civil e Ação Comunitária.

10.2 PLANEJAMENTO DA INSTRUÇÃO


10.2.1 CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
10.2.1.1 A instrução das EsIM deve ser conduzida de acordo com a Diretriz de Instrução
para as Escolas de Instrução Militar (EB70-D-11.004), aprovada pela Port nº 013 – COTER,
de 18 de março de 2020.
10.2.1.2 A Port nº 074-COTER, de 17 JUN 20, aprovou a Diretriz de Instrução para os Tiros-
de-Guerra – 2ª Edição – 2020 (EB70-D-11.001), a qual orienta o planejamento e a execução
das atividades relacionadas à Instrução Militar nos Tiros-de-Guerra.
10.2.2 CONTROLE DA INSTRUÇÃO
10.2.2.1 COTER
a) Por meio dos Relatórios Consolidados de Instrução Militar dos TG a ser remetido pelos
C Mil A, conforme calendário de obrigações do PIM.
b) Como Órgão de Direção Operacional (ODOp), pode acompanhar as atividades previstas
para os TG durante o ano de instrução.
10.2.2.2 Comandos Militares de Área
a) Por meio da análise dos planos e relatórios das RM, previstos inciso I do Art. 51 do R-138.
b) Outros documentos previstos nas respectivas diretrizes de instrução do C Mil A.
10.2.2.3 Regiões Militares
- Por meio de relatórios, inspeções e verificações dos TG.

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10.2.2.4 Remessa de documentação


- De acordo com o item A.1, do An “A” deste PIM, a seguinte documentação deverá ser
remetida para o COTER, conforme quadro a seguir:

Nº DOCUMENTAÇÃO DATA LIMITE RESPONSÁVEL


Quadro resumo de situação dos TG e EsIM (Anexo E -
1 31 JAN 23 RM
PIM)

Remeter ao COTER o planejamento (An D da Port nº


074-COTER, de 17 JUN 20, Diretriz de Instrução para
2 28 FEV 23 RM
os Tiros de Guerra) e o cronograma anual de atividades
dos TG e EslM.
10 dias após o
Remeter ao COTER o Relatório Consolidado da
3 término do ano C Mil A
Instrução Militar dos TG/EsIM.
de instrução

10.2.2.5 Os demais relatórios atinentes aos TG e EsIM, previstos no Art. 51 do R-138, serão
elaborados pelas RM e analisados pelos C Mil A, não devendo ser remetidos ao COTER.

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CAPÍTULO XI
PRONTIDÃO LOGÍSTICA

11.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS


11.1.1 No ano de 2020 o COLOG emitiu a “Diretriz de Custeio Logístico para Operações-
Experimental”, com a finalidade de estabelecer critérios para o cálculo do custeio referente às
funções logísticas, à aquisição e à manutenção dos diversos itens das classes de suprimento
empregados no preparo e no emprego em operações militares. Esses critérios, além de
contribuírem para a manutenção da prontidão logística da Força Terrestre, também visam
facilitar o estabelecimento de memórias de cálculo para o custeio logístico de exercícios de
adestramento e operações, bem como favorecer a comprovação de despesas e a necessária
transparência no gasto e na gestão dos recursos públicos.
11.1.2 O COLOG entende que o cálculo do custeio logístico das atividades militares será
cada vez mais aprimorado, na medida que também for praticado nas atividades relacionadas
ao “preparo”. Dessa maneira, os dados apresentados na “Diretriz de Custeio Logístico-
Experimental” poderão ser utilizados como dados médios de planejamento para toda atividade
de preparo ou de emprego que envolva custos logísticos.

11.2 CONCEITOS BÁSICOS


11.2.1 PRONTIDÃO
- Situação extraordinária da tropa que importa em ficar a unidade preparada para sair do
quartel, tão logo receba ordem, para desempenhar qualquer missão dentro da respectiva
guarnição ou à distância tal que permita o atendimento de suas necessidades com os recursos
da própria unidade.
11.2.2 PRINCÍPIO DA PRONTIDÃO
- Capacidade de, no prazo adequado, estar em condições de empregar uma força no
cumprimento de missões, valendo-se de seus próprios recursos orgânicos e meios
adjudicados.
11.2.3 PRONTIDÃO OPERACIONAL
- Estado de preparação de uma unidade ou força militar, caracterizado pela capacidade de
pronta-resposta a todo ato hostil de origem externa ou interna.

11.2.4 LOGÍSTICA DE MEM


- Capacidade de planejar, obter, distribuir, gerenciar e desfazer o material (ou o serviço):
no momento correto; para o destino correto; na quantidade correta; catalogado; previsto;
controlado (no caso de material); e seguindo rigorosamente a legislação em vigor.
11.2.5 PRONTIDÃO LOGÍSTICA – capacidade de pronta-resposta para fazer face às
demandas de apoio à Força Terrestre em tempo de paz e em operações, fundamentada na
doutrina, adestramento, organização, gestão das informações, efetividade do ciclo logístico
e capacitação continuada do capital humano.
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11.2.6 ESTADO DE PRONTIDÃO LOGÍSTICA (EPLog)


- Meta a ser atingida pelo “Índice de Prontidão Logística” (IPLog) ao final do ano de instrução.
11.2.7 ÍNDICE DE PRONTIDÃO LOGÍSTICA (IPLog)
- Sistema de métricas utilizado para a medição de índices atuais de situação logística
que conduzirão ao Estado de Prontidão Logística (EPLog) desejado, conforme metas
estabelecidas pelo escalão superior. É baseado na sinergia entre: material – pessoal –
conhecimento.
- O IPLog é um diagnóstico autoexplicativo baseado num código sequencial de 4 algarismos
somado a um código de cores que determinará em que nível de Prontidão Logística uma
determinada fração constituída encontra-se, conforme o que se segue:

IPLog da Xª Bda Inf - em 13 JUL 22


(exemplo)
2–3–3-2

Pessoal Material 1 Material 2 Conhecimento


% (Ef Log fora % (Mat Exis) % (Mat % (Capacitação
função Log) dividido Indisponível) atingida) dividido
dividido (Ef Log (Mat Previsto dividido (Mat (Capacitação
Exis) QDM) Exist) prevista)

ÍNDICES DE PRONTIDÃO LOGÍSTICA (IPLog)


ÍNDICE COR PARÂMETRO
1 Preta 0% <= X <20%
2 Vermelha 20%>= X <40%
3 Laranja 40%>= X <60%
4 Azul 60%>= X <80%
5 Verde 80%>= X <=100%

ÍNDICES DE PRONTIDÃO LOGÍSTICA (IPLog)


COR PESSOAL 1 MATERIAL 1 MATERIAL 2 CONHECIMENTO

Todo Ef fora de Totalmente Totalmente Atingiu


1
função Log Inexistente Indisponível Obj IIB

Grande Nr
Grande parte do Ef Grande Nr
inexistente Atingiu o
2 Log fora de função indisponível
Log (>50% Mat Obj IIQ
(>50% Mat Exis)
Previsto)
Atingiu Obj
Equilíbrio entre Ef Equilíbrio entre CTTEP/
3 Log na função e 50% existente indisponível e PACP/
fora de função Log disponível Cursos/
Estg

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ÍNDICES DE PRONTIDÃO LOGÍSTICA (IPLog)

COR PESSOAL 1 MATERIAL 1 MATERIAL 2 CONHECIMENTO

Pequeno Nr
Pequeno Nr
Pequeno Ef fora inexistente Atingiu
4 indisponível
de função Log (<50% Mat Obj PAB
(<50% Mat Exis)
Previsto)

Nenhum Ef fora de Totalmente Totalmente Atingiu


5
função Log existente disponível Obj PAA

11.2.8 Com a finalidade de se obter um adequado EPLog, é desejável que ao término do


ano de instrução as OM atinjam os IPLog a seguir:
11.2.8.1 Prioridade 1

Tipo Composição EPLog 2022 EPLog 2023 EPLog 2024

- Bda Inf Pqdt


- 12ª Bda Inf L (Amv)
F - 15ª Bda Inf Mec
Acima de 50% Acima de 70% Acima de 90%
Emp - 23ª Bda Inf Sl
(IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4) (IPLog 5-5-5-5)
Estrt - 5ª Bda C Bld
- 4ª Bda C Mec
- 4º GAAAe

- C Av Ex (+3º e 4º BAvEx)
- C Op Esp (+3ª Cia F Esp)
- AD/3 (somente Cmdo AD/3, Bia
C e 29ª GAC 155 AP)
- CD Ciber
- Cmdo DAAe Ex (4º GAAAe)
Módulo - 6º GMF Acima de 50% Acima de 70% Acima de 90%
Esp - 6º BIM (IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4) (IPLog 5-5-5-5)
- 1º BGE/Cia C2
- 1º Btl Op Psc/1º Btl DQBRN
- 2ª BE Cmb
- 2º BPE
- Ba Ap Log Ex
- H Cmp

- Escolas de Formação
- Escolas de Aperfeiçoamento Acima de 50% Acima de 70% Acima de 90%
EE
- ECEME (IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4) (IPLog 5-5-5-5)
- UETE/SU Escolares das OMCT

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11.2.8.2 Prioridade 2
Tipo Composição EPLog 2022 EPLog 2023 EPLog 2024

- 6ª Bda Inf Bld Acima de


F
- 9ª Bda Inf Mtz (Es) Acima de 40% 60% Acima de 80%
Emp
- 10ª Bda Inf Mtz (IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4- (IPLog 5-5-5-5)
Ge 4-4)
- 1ª Bda Inf Sl

- CA-Leste e CA-Sul
- CCOPAB
- CIAvEx
- CI Art Msl Fgt
- CI Bld
- CIOU Acima de
Acima de 40% 60% Acima de 80%
EE - CIGS
(IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4- (IPLog 5-5-5-5)
- CI Op Esp 4-4)
- CI Pqdt GPB
- E Na D Ciber
- EsACosAAe
- EsCOM/CIGE
- EsIMEx

11.2.8.3 Prioridade 3
Tipo Composição EPLog 2022 EPLog 2023 EPLog 2024

- 18ª Bda Inf Fron


- 4ª Bda Inf L (Mth)
- 11ª Bda Inf L
- 3ª Bda Inf Mtz
- 7ª Bda Inf Mtz
- 8ª Bda Inf Mtz
F - 13ª Bda Inf Mtz
Acima de 30% Acima de 50% Acima de 70%
Emp - 14ª Bda Inf Mtz
(IPLog 2-2-2-2) (IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4)
Ge - 2ª Bda Inf Sl
- 16ª Bda Inf Sl
-17ª Bda Inf Sl
- 22ª Bda Inf Sl
- 1ª Bda C Mec
- 2ª Bda C Mec
- 3ª Bda C Mec

- CPOR/NPOR Acima de 30% Acima de 50% Acima de 70%


EE
- Demais EE e CI (IPLog 2-2-2-2) (IPLog 3-3-3-3) (IPLog 4-4-4-4)

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CAPÍTULO XII
OUTROS ASSUNTOS

12.1 CENTROS DE INSTRUÇÃO E CENTROS DE ADESTRAMENTO


12.1.1 Os Centros de Instrução (CI) e de Adestramento (CAdst), os quais possuem vinculação
com o COTER (CIPqdt GPB, CIGS, CIAvEx, CI Art Msl Fgt, CI Bld, CIOpEsp, CIOU/28º BI
Mec, CI Eng/2º B Fv, CIGE, CIOpC/72° Bl Mtz, CIOpPan/17° B Fron, CIOpMth/11° Bl Mth,
CECMA, CA-Sul e CA-Leste) terão as atividades acompanhadas pelo COTER.
12.1.2 O COTER deverá acompanhar as atividades de capacitação dos militares, participando
junto com o DECEx da revisão dos Planos de Disciplinas (PLADIS) dos cursos e estágios.
12.1.3 A utilização dos simuladores, bem como a metodologia aplicada é definida e
coordenada pelo COTER.
12.1.4 RESPONSABILIDADES
- Os CI e os CAdst devem enviar o planejamento do Ano de Instrução ao COTER até a
3ª semana de fevereiro de 2023, cabe destacar que eles são elementos fundamentais no
processo de coleta e/ ou análise dos CID e são responsáveis por:
a) coletar as experiências (individuais e/ou coletivas) sempre que houver uma oportunidade
para tal;
b) emitir parecer sobre as experiências (individuais e/ou coletivas), em análise na SADLA,
quando encaminhadas pelo C Dout Ex/COTER;
c) dar resposta aos Elementos Essenciais de Informações Doutrinárias (EEID), de acordo
com as diretrizes do escalão enquadrante e/ou do COTER, quando solicitado;
d) receber propostas de temas e/ou assuntos de interesse doutrinário para coleta, pesquisa e/
ou produção de trabalhos científicos, bem como de assuntos ligados às áreas do conhecimento
militar enviados pela Cadeia de Comando;
e) enviar ao C Dout Ex/COTER propostas de Lições Aprendidas de Melhores Práticas ou de
ações de coordenação já analisadas e/ou validadas por iniciativa do próprio CI ou CAdst; e
f) as atividades do Preparo da Força Terrestre a cargo dos CAdst/CI constam deste PIM.

12.2 MANUTENÇÃO DE MATERIAL DE EMPREGO MILITAR E INSTALAÇÕES


12.2.1 Essa atividade deve constar nos quadros de trabalho no decorrer do ano de instrução
e seguirá as orientações do respectivo ODS.
12.2.2 Recomenda-se que a Direção de Instrução planeje, semanalmente, no Quadro de
Trabalho Semanal (QTS), tempos dedicados para a manutenção. Para tanto, sugere-se,
preferencialmente, meia jornada completa, em dias de expediente integral.
12.2.3 Recomenda-se ainda que a Direção de Instrução planeje, semestralmente, ao menos
01 (um) tempo de CTTEP dedicado à importância do cuidado com o manuseio e à importância
da manutenção preventiva dos MEM, a ser ministrado, preferencialmente, pelo Comando /
Direção / Chefia ou pelo Chefe da 4ª Seção do Estado-Maior da OM.
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12.3 FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS


12.3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
12.3.1.1 Compete à União a fiscalização sobre a produção e a comercialização de material
bélico, conforme o Art 21, inciso VI, da Constituição Federal, sendo a atividade de Fiscalização
de Produtos Controlados atribuída ao Exército Brasileiro por meio da Lei 10.826, de 22 de
dezembro de 2003 (Estatuto do Desarmamento) e do Decreto nº 10.030, de 30 de setembro
de 2019 (EB10-R-03.002 – Regulamento de Produtos Controlados).
12.3.1.2 Compete ao Comando do Exército regular, autorizar e fiscalizar o exercício das
atividades de fabricação, comércio, importação, exportação, utilização, prestação de serviços,
colecionamento, tiro esportivo e caça, relacionados com Produto Controlado pelo Exército
(PCE).
12.3.1.3 PCE é aquele que apresenta poder destrutivo, que possa causar danos às pessoas
ou ao patrimônio; ou necessite restrição por motivo de incolumidade pública; ou ainda que
seja de interesse militar. Os principais tipos de PCE são: arma de fogo e munição, explosivos,
blindagens balísticas e produtos químicos. Portaria do Comando Logístico lista a relação
completa de PCE.
12.3.1.4 O controle e a fiscalização de PCE abrangem tanto os próprios PCE quanto as
pessoas e as atividades envolvidas. As pessoas podem ser físicas ou jurídicas.
- As pessoas físicas são os colecionadores, atiradores desportivos e caçadores, os conhecidos
CAC.
- As pessoas jurídicas são fábricas, comércios, prestadores de serviços (transporte,
armazenagem, blindagem de veículos) e importadoras/exportadoras de PCE.
- As atividades com PCE são: fabricação, comércio, importação/exportação, prestação de
serviço e utilização de PCE, além de colecionamento, tiro desportivo e caça.
12.3.1.5 As ações de fiscalização de PCE são medidas executadas pelo Exército com a
finalidade de evitar o cometimento de irregularidade com PCE e compreendem: auditoria
física ou de sistemas e operações de fiscalização. Os órgãos e as entidades da administração
pública federal cooperarão com o Comando do Exército nas ações de fiscalização de
PCE quando solicitados. Os  órgãos estaduais e distritais com poder de polícia judiciária
também poderão colaborar com o Exército na fiscalização de PCE, nas áreas sob a sua
responsabilidade.
- Poderão ser promovidas reuniões temáticas a fim de estabelecer e aperfeiçoar os
instrumentos de coordenação e de controle nas ações de fiscalização de PCE. Em todas as
ações, o planejamento e a coordenação das operações de fiscalização são de competência
do Exército.
12.3.2 PREPARO
12.3.2.1 O preparo para a realização das atividades de FPC, realizada prioritariamente em
ambiente interagências, será desencadeado com a capacitação das equipes de fiscalização
de produtos controlados, integrantes do Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados
(SisFPC), no exercício do Poder de Polícia Administrativa, com o apoio de tropa regular
e especialistas nas áreas de Inteligência, Comunicação Social, Assistência Jurídica e
Operações de Informações.

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12.3.2.2 Visando ao preparo dos integrantes do SisFPC, a capacitação de militares, dos


Órgãos de Segurança Pública e de outras agências é essencial para o emprego de massa
habilitada, proporcionando maior efetividade às Operações FPC.
12.3.2.3 O SisFPC oferece aos seus integrantes, no Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) do Portal de Educação do Exército, capacitações com a finalidade de padronizar
procedimentos e apresentar conteúdos atualizados para o desenvolvimento profissional,
permitindo-lhes desempenhar com eficácia as determinações impostas pelas leis e normas,
contribuindo para o alcance dos objetivos do Sistema Logístico Militar Terrestre (SLMT).

12.4 SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO E LIÇÕES APRENDIDAS


12.4.1 A Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas (SADLA) é o
processo que colabora com o desenvolvimento da Doutrina Militar Terrestre (DMT) por meio
do adequado e contínuo acompanhamento da evolução da Doutrina Militar e, ainda, pela
coleta, validação e divulgação de experiências obtidas em exercícios, operações, instrução
individual ou coletiva, atividades de ensino, administrativas e outras para aprimorar o Preparo
e/ou o Emprego da Força, com base em Lições Aprendidas (Lç Aprd) e Melhores Práticas
(Mlh Prat).
12.4.2 FASES
- A SADLA, no que se refere à análise de experiências, desenvolve-se em três fases: coleta,
análise e difusão.
- A fim de contribuir com a sistemática, destaca-se para a tropa a fase de coleta, definida
pela identificação do dado que caracteriza um Conhecimento de Interesse da Doutrina (CID).
- Os CID são os dados ou informações de caráter técnico profissional extraídos de relatórios/
sumários de exercícios, operações, atividades de instrução, Análises Pós-Ação (APA),
seminários, simpósios, intercâmbios, atividades de ensino, administrativas e, principalmente,
de situações de emprego da Força Terrestre (F Ter), sendo de extrema importância a
realização de seu registro no Portal de Lições Aprendidas.
12.4.2.1 A Fase de Coleta é de suma importância para a Sistemática, pois depende das
experiências vividas pelos militares, individualmente ou coletivamente, durante as atividades
profissionais.
12.4.2.2 As análises das experiências são realizadas pelos analistas do C Dout Ex. Quando
a validação exigir conhecimentos específicos, o analista poderá solicitar, por intermédio do
Portal de Lições Aprendidas, parecer complementar a ser emitido pelo Oficial de Doutrina e
Lições Aprendidas (ODLA) da OM especializada.
12.4.2.3 Avulta de importância a atuação dos ODLA durante a fase de difusão. Após
veiculadas as Lç Aprd e Mlh Práticas pelo C Dout Ex no Portal Lç Aprd, compêndios e boletins
informativos, esse militar irá disseminar as informações no âmbito de sua OM, assessorando
seu comandante sobre o tema.
12.4.3 Os Cmt, Ch e Dir de OM deverão incentivar a utilização da SADLA em todos os níveis,
contribuindo para o aumento da capacidade operativa da Força Terrestre (F Ter).
12.4.4. Toda OM deverá possuir um ou mais ODLA, sendo as designações publicadas em
Boletim Interno da OM, devendo, ainda, tal militar efetuar seu cadastro no Portal de Lições

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Aprendidas.
- A fim de possibilitar maior integração entre os órgãos do SIDOMT, é importante que sejam
designados ODLA para cada Elm Sbrd aos ODG, ODOp, ODS e OADI (Chefias, Subchefias,
Diretorias, etc).
12.4.5 A FUNÇÃO DE ODLA DEVERÁ SER EXERCIDA:
a) Preferencialmente por oficial que reúna aptidão para o desenvolvimento da DMT, da ativa
ou da reserva, sendo que:
1) nas OM de nível GU ou superior, preferencialmente, por oficial do Quadro de Estado-Maior
(QEMA), da ativa ou da reserva; e
2) nas OM de nível Unidade e Subunidade, preferencialmente, por oficial aperfeiçoado.
(a) A critério do Cmt, Ch ou Dir, em caráter excepcional, a função de ODLA poderá ser de-
sempenhada por oficial não aperfeiçoado.
(b) A função de ODLA poderá ser exercida por mais de 1 (um) militar, em virtude das pecu-
liaridades (efetivo, dimensão, nível, etc.) da OM.
12.4.6 CABE AO ODLA DE TODAS AS OM, DE TODOS OS NÍVEIS:
a) assessorar os Comandantes, Chefes ou Diretores nos assuntos relacionados à SADLA,
devendo orientar e incentivar a coleta de novos CID no âmbito das OM em todas as situa-
ções, especialmente na conclusão de missão em nação estrangeira, na fase de conclusão
dos períodos de instrução individual e de adestramento, ao término de operações, exercícios,
atividades ou eventos especiais;
b) divulgar a SADLA, no âmbito do escalão considerado, por intermédio de instruções de
quadros e/ou quaisquer outros meios disponíveis (formaturas, reuniões, etc.);
c) divulgar os produtos de Lç Aprd e de Mlh Prat;
d) incentivar os militares a acessar o Portal de Lições Aprendidas (https://licoesaprendidas.
eb.mil.br), bem como a registrar as experiências (individuais e/ou coletivas);
e) orientar as Análises Pós-Ação (APA) e coletar os CID fruto das experiências (individuais
e/ou coletivas), nos exercícios e nas operações sob a responsabilidade, encaminhando ao
C Dout Ex/COTER (diretamente - via Portal de Lições Aprendidas ou por meio de Relatórios
– via canal de comando);
f) centralizar, quando for o caso, a coleta de experiências doutrinárias junto aos elementos
subordinados quando responderem a Elementos Essenciais de Informações Doutrinárias
(EEID), questões objetivas formuladas pelos órgãos condutores da doutrina que integram o
Sistema de Doutrina Militar Terrestre (SIDOMT), em coordenação com o C Dout Ex/COTER;
g) mediante solicitação da Divisão de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas
(Div ADLA), do Centro de Doutrina do Exército/COTER, emitir parecer complementar sobre
experiências (individuais e/ou coletivas) em processo de análise no sistema;
h) manter-se atualizado quanto aos assuntos relacionados à SADLA, acessando periodica-
mente o Portal de Lições Aprendidas; e
i) acompanhar a produção doutrinária sob responsabilidade das estruturas, conforme o
PDDMT.
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12.4.7 A FIM DE FACILITAR A COORDENAÇÃO DOS ODLA POR PARTE DO C DOUT Ex,
AS SEGUINTES MEDIDAS DEVERÃO SER ADOTADAS DURANTE O ANO DE INSTRUÇÃO:
a) os ODLA dos ODS e C Mil A centralizarão os dados pessoais (OM, Posto, Nome Com-
pleto, Nome de Guerra, telefone de serviço, telefone celular e correio eletrônico) dos ODLA,
Grandes Comandos/Grandes Unidades/Diretorias e OM subordinadas, enviando-os ao C
Dout Ex até 15 de março (ou conforme previsto no Plano de Desenvolvimento da Doutrina
Militar Terrestre (PDDMT);
b) todo ODLA deverá possuir um e-mail funcional (ebmail) para recebimento de produtos
doutrinários e acompanhamentos dos diversos processos a cargo do C Dout Ex;
- o e-mail funcional deverá ser do militar, exemplo fulano.detal@eb.mil.br, e não da OM a
qual esteja servindo;
- o militar designado como ODLA deverá estar em condições de ser contatado pelo C Dout
Ex/COTER, por telefone/celular ou e-mail, em regime integral;
c) especial atenção deverá ser dispensada à atualização dos ODLA de cada OM. As OM
devem informar tempestivamente sempre que houver mudança de função, os dados dos
novos ODLA ao ODS e C Mil A enquadrante. A informação da alteração de ODLA deverá
ser precedida do acesso e cadastro do novo ODLA ao Portal de Lições Aprendidas (https://
licoesaprendidas.eb.mil.br);
d) deverá ser designado um substituto em caso de impedimentos ou afastamentos supe-
riores a 30 dias;
e) todas as OM deverão prever a passagem da função de ODLA e a publicação em Boletim
Interno (BI) - em virtude da peculiaridade da função - evitando a solução de continuidade
de trabalhos em curso durante o ano de instrução;
f) na página eletrônica da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas
(SADLA) (https://licoesaprendidas.eb.mil.br) estarão disponíveis as demais orientações aos
ODLA para o ano de instrução corrente, bem como a atualização constante do banco de
dados de Lç Aprd,ou Mlh Prat;
g) além da página eletrônica da SADLA, há um canal direto de comunicação entre o militar
designado como ODLA e a Div ADLA por meio de “grupos de coordenação”, valendo-se de
contatos telefônicos, de e-mails e de aplicativos de mensagens, conforme a restrição de
acesso exigir;
- esse meio de comunicação tem a finalidade de transmitir de maneira oportuna os docu-
mentos de interesse da doutrina, os quais deverão ser prontamente disseminados pelos
ODLA nas OM;
- de igual modo, ao prescrito na letra b), as informações de alteração de ODLA pelos “gru-
pos de coordenação” devem ser precedidas do acesso do novo ODLA ao Portal de Lições
Aprendidas; e
h) em caso de eventuais atrasos em quaisquer das atividades do cronograma de instrução,
os C Mil A e ODS poderão realizar os ajustes que se fizerem necessários, visando preservar
a continuidade das ações previstas de coleta de experiências.

12-5

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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12.5 ATIVIDADES DE EXPERIMENTAÇÃO DOUTRINÁRIA


12.5.1 A Experimentação Doutrinária (Expr Dout) é um conjunto de atividades que tem a
finalidade de validar, com base na prática, a exequibilidade e a eficácia de conceitos, táticas,
técnicas, procedimentos e estruturas que se desejam atualizar ou incorporar à doutrina da
F Ter.
12.5.2 Deve ser entendida como um experimento de campo, realizado em ambiente real
(exercício no terreno), em condições que se aproximem ao máximo das situações encontradas
no combate, com unidades militares, equipamentos (de preferência os previstos) e com os
protótipos dos documentos doutrinários, que servirão de base teórica para o desenvolvimento
da atividade.
12.5.3 A execução da experimentação doutrinária é orientada pela Diretriz de Experimentação
Doutrinária (DED), documento elaborado pelo COTER, que define o período de duração, as
atribuições e responsabilidades dos diferentes órgãos envolvidos, as publicações (manuais,
quadro de organização, etc), com as respectivas concepções e conceitos que deverão ser
testados, e os Elementos Essenciais de Interesse da Doutrina (EEID).
12.5.2 A Organização Militar de Experimentação Doutrinária (OMED) é a OM hospedeira,
previamente preparada, e onde se desenvolverão as atividades da Expr Dout com todos
os recursos necessários – instalações, material e pessoal – com a missão de executar os
ensaios práticos.
12.5.3 PARA 2023, AS SEGUINTES OM EXECUTARÃO EXPERIMENTAÇÕES
DOUTRINÁRIAS APROVEITANDO OS EXERCÍCIOS PLANEJADOS:

TEMA MOTIVAÇÃO DA EXPR DOUT RESPONSÁVEL SITUAÇÃO 2023


- Verificar e avaliar a fração, coletando
Pelotão de
subsídios para o trabalho de aprovação/
Operação de 9º Gpt Log/CMO 1ª, 2ª e 3ª Etapas
revisão do Quadro de Organização (QO) e
Terminais de Carga
Manual de Campanha.
- Avaliar a atual estrutura organizacional dos
Pel Exp orgânicos do Batalhão de Infantaria
Pelotão de Blindado (BIB), do Regimento de Carros de 6ª Bda Inf Bld/
1ª, 2ª e 3ª Etapas
Exploradores Combate (RCC), do Regimento de Cavalaria CMS
Blindado (RCB) e do Batalhão de Infantaria
Mecanizado (BI Mec).

- Verificar e avaliar processos de preparação


e acondicionamento do conjunto de
Pel Eng na VBTP- sapadores na VBTP Guarani com respectivo 1ª Bda C Mec/
1ª, 2ª e 3ª Etapas
GUARANI dimensionamento dos sistemas de fixação, CMS
realização de testes de embalagens, palets e
especificação de travamentos.

Força Terrestre na - Avaliar as formas de emprego da Força


CMN 3ª etapa (Sml Cnst)
Defesa do Litoral Terrestre de Defesa do Litoral em operações.

Seção de Mísseis - Coletar subsídios para inserção de sistema


AC de material de emprego militar (SMEM),
adequando (SFC) os QC/QDM/MC das OM ASD 1ª Etapa
(dotado de mísseis com frações AC, dotadas de SPIKE-LR2
SPIKE-LR2) (VBMT-LSR).

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TEMA MOTIVAÇÃO DA EXPR DOUT RESPONSÁVEL SITUAÇÃO 2023


- Coletar subsídios para inserção de sistema
de material de emprego militar (SMEM),
VBC Cav 8x8 nas
adequando (SFC) os QC/QDM/MC dos RC CI Bld/CMS 1ª Etapa
Tropas de Cav Mec
Mec/Esqd C Mec dotados de Viatura Blindada
de Combate Cavalaria (VBC Cav).
1ª, 2ª e 3ª Etapas
Lançamento (Execução Lç
Eletrônico e Eletrônico 2023
Lançamento - Realizar as experimentações do lançamento CMP (COpEsp)
e 2024; OMED
Precursor de Bordo eletrônico e lançamento precursor de bordo com participação COpEsp e Lç Prec
para as Op Esp para as operações especiais. da Bda Inf Pqdt
Bordo para Op
(KC-390 e C-105) Esp 2023; OMED
COpEsp)
12ª Bda Inf L
- Coletar subsídios para emprego do SARP (Amv)
SARP Cat 0 Cat 0 em OM Valor U e SU em proveito das 1ª, 2ª e 3ª Etapas
15ª Bda Inf Mec
GU.
23ª Bda Inf Sl
- Coletar subsídios para emprego do SARP
SARP Cat 1 Cat 1 em OM Valor U e SU em proveito das CAvEx 1ª, 2ª e 3ª Etapas
GU.
- Coletar subsídios para inserção de sistema
de material de emprego militar (SMEM),
SARP Cat 2 ASD 2ª e 3ª Etapas
adequando (SFC) os QC/QDM/MC das OM
dotadas de SARP Cat 2.
12ª Bda Inf L
- Coletar subsídios para emprego do anti (Amv)
Anti SARP SARP em OM Valor U e SU em proveito das 1ª, 2ª e 3ª Etapas
15ª Bda Inf Mec
GU.
23ª Bda Inf Sl
- Coletar e processar dados necessários
à elaboração de estudo do terreno, sob o
ponto de vista técnico-tático, voltados para
Estudo do Terreno as operações militares por meio da subseção ASD 1ª e 2ª Etapas
de apoio de Geoinformação Temática de
Engenharia (GTE) nas seções de inteligência
de Gpt E (das Eng C Ex e Eng DE).
Observação: as etapas descritas na coluna da direita estão de acordo com o Art. 26 das Instruções
Reguladoras da Sistemática de Experimentação Doutrinária EB70-IR-10.002, 1ª Edição, 2018.

12.5.4 ANÁLISE PÓS-AÇÃO (APA)


12.5.4.1 Após a execução de cada uma das fases, dos módulos de adestramento, deverá
ser realizada uma APA, visando a coleta de experiências que poderão ser homologadas,
dentro da SADLA, como Lições Aprendidas ou Melhores Práticas.
12.5.4.2 O Oficial de Operações, juntamente com o ODLA (caso não sejam o mesmo militar),
deverá incluir nos relatórios dos Exercícios, Operações ou APA, as informações sobre os CID
coletados e remetê-las para a Divisão de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas
(Div ADLA) do Centro de Doutrina do Exército, por meio do Sistema de Protocolo Eletrônico
de Documentos do Exército.

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12.5.4.3 Os dados colhidos deverão, ainda, ser registrados, individualmente pelo respectivo
autor da ideia, no Portal de Lições Aprendidas, por meio do sítio eletrônico https://
licoesaprendidas.coter.eb.mil.
- Destaca-se que relatórios, fotos e demais dados julgados necessários, podem sem anexados
no Portal como subsídios para a ideia registrada.

12.6 NÚCLEO DA FORÇA TERRESTRE COMPONENTE (Nu FTC)


12.6.1 A Sistemática de Planejamento de Emprego Conjunto das Forças Armadas (SisPECFA),
em seu ciclo completo, contempla, além do nível político:
a) nível estratégico: diretrizes e planos, de responsabilidade do Ministério da Defesa (MD);
b) nível operacional: planos operacionais, de responsabilidade dos Comandos Operacionais
ativados, que poderão ser atribuídos aos Comandos Militares de Área; e
c) nível tático: planos táticos e ordens de operações, de responsabilidade da Forças
Componentes.
12.6.2 As operações conjuntas exigem das forças singulares a adoção de estruturas flexíveis,
adaptáveis, modulares e sustentáveis, que rapidamente possam ser integradas às demais
forças.
12.6.2.1 A Força Terrestre Componente (FTC) é o componente terrestre adjudicado ao
Comando Operacional do Teatro de Operações/Área de Operações.
12.6.2.2 Os escalões da F Ter a quem se pode atribuir a condição de FTC são:
a) o Corpo de Exército;
b) a Divisão de Exército; e
c) a Brigada.
12.6.3 O Núcleo da Força Terrestre Componente, ativado permanente, é subordinado à
Chefia do Preparo da Força Terrestre que tem por objetivo, dentre outras missões:
a) participar de atividades de Planejamento do Emprego Conjunto das Forças Armadas,
nos níveis estratégico, operacional e tático, de competência do Estado-Maior Conjunto das
Forças Armadas do Ministério da Defesa;
b) planejar, executar e coordenar exercício(s) e atividades (s) de Pesquisa Operacional para
o nível tático terrestre, com a finalidade de aprimorar os planejamentos da Força Terrestre
(F Ter); e
c) acompanhar os Comandos Militares de Área em suas atividades operacionais relacionadas
às HE previstas nos PEECFA.
12.6.4 O PLANEJAMENTO DO EMPREGO CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS
- As atividades do Planejamento do Emprego Conjunto das Forças Armadas são coordenadas
pelo Ministério da Defesa.
- O COTER recebe as Instruções para o Planejamento, o qual orienta os trabalhos a serem
elaborados pelas Forças Singulares, particularmente sobre a constituição dos Estados-
Maiores Conjuntos e as condições de execução.

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- O Nu FTC solicita a indicação dos participantes para comporem às células de Estado-Maior


aos ODS/OM, coordenando à atividade no âmbito do Exército Brasileiro.
12.6.5 PESQUISA OPERACIONAL
- A Pesquisa Operacional, no campo militar, permite comparar situações táticas, analisar
o custo-benefício das opções militares levantadas, levantar as potenciais vantagens e
desvantagens de um curso planejado de ação militar, entre outras atividades afins.
- A atividade permite empregar plenamente a simulação como ferramenta de apoio à decisão,
particularmente utilizando-se da Simulação Construtiva.
12.6.6 ATIVIDADES COORDENADAS PELO Nu FTC PARA 2023
ATIVIDADES PARTICIPANTES FINALIDADE
Planejamento do Emprego Integrar uma estrutura de Estado-Maior
Conjunto das Forças Armadas Conforme Conjunto (nível estratégico e operacional)
(Nível Estratégico, Operacional e solicitação do MD
Tático) Integrar um Estado-Maior de FTC
Prioridades para Aprimorar os Planejamentos Táticos nível GU
Planejamento Tático nível GCmdo
integrantes da e Gcmdo, como prioridade para a Capacidade
e GU da Força Singular
FORPRON Operativa, Logística e Fogos.

12.6.7 QUADRO BASE DE ATIVIDADES COORDENADAS PELO Nu FTC


ATIVIDADES DATA
Visitas de Coordenação Operacional nos Comandos Militares de Área
1º Semestre
Planejamento Operacional Conjunto coordenado pelo Ministério da Defesa (MD)
Planejamentos Táticos nível GU e G Cmdo
2º Semestre
Período de Adestramento Avançado

12.7 PROJETO RAÍZES, VALORES E TRADIÇÕES (PRVT)


12.7.1 O Projeto Raízes, Valores e Tradições tem por objetivo destacar aspectos da
nacionalidade brasileira, de forma a intensificar no militar o nacionalismo e o sentimento
nativista, ressaltando os feitos de bravura e amor à Pátria.
12.7.2 PLANO DE EXECUÇÃO DO PROJETO
12.7.2.1 As OM deverão apresentar, anualmente, uma proposta de plano de execução do
Projeto aos respectivos C Mil A, via canal de comando, que poderá conter seguintes ações,
dentre outras:
a) palestras e apresentações alusivas;
b) visitas a sítios históricos e museus;
c) solenidades militares alusivas;
d) concursos de redação, fotografia, etc; e
e) preservação da memória da OM.

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12.7.2.2 Buscando tornar mais eficiente a implantação do Projeto, deve-se observar,


cuidadosamente o público-alvo e o objeto de cada atividade.
12.7.3 Nas diversas instruções deve-se fazer ligação com a Ética Profissional Militar (quando
for adequado).
12.7.4 A Direção de Instrução deverá proporcionar o conhecimento da História Militar do
Brasil, de forma a valorizar os feitos de destacados chefes militares e incentivar o culto aos
símbolos da Pátria e aos heróis nacionais, além de preservar a memória e o Patrimônio
Histórico e Cultural do Exército.
12.7.5 Deverá, ainda, desenvolver nos quadros a capacidade de analisar os fatos históricos
e as campanhas militares das Forças Armadas nacionais e de outros países, com o intuito
de serem colhidos ensinamentos estratégicos e táticos de operações militares que possam
servir de embasamento para a formação do líder militar. As abordagens dos fatos devem,
também, fomentar o desenvolvimento cultural no âmbito do Exército Brasileiro e contribuir
para preservar os atributos éticos e os valores que devem nortear o desenvolvimento do
perfil dos militares.
12.7.6 Para atingir os objetivos propostos, a Direção de Instrução poderá valer-se de
palestras, datas comemorativas, criação de museus e bibliotecas, revitalização e visitas a
sítios históricos (considerados como espaços de ensino não formal), seminários, etc.

12.8 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E DE QUALIDADE DE VIDA


- O Caderno de Instrução de Educação Financeira (EB70-CI-11.406), 1ª Edição, 2015,
aprovado pela Portaria nº 3-COTER, de 14 JAN 15, orienta a tropa nesse assunto.

12.9 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O EXÉRCITO E O MINISTÉRIO DO


TRABALHO E PREVIDÊNCIA
12.9.1 O Comando do Exército e o Ministério do Trabalho e Previdência (MTP) celebraram em
fevereiro de 2022 um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) a fim de permitir a certificação
profissional de qualificações militares (QM) formadas no ciclo anual de instrução das OM
de corpo de tropa.
12.9.2 A certificação reconhece a capacitação profissional adquirida por meio das Instruções
Individuais de Qualificação (IIQ) equiparando-as às ocupações previstas na Classificação
Brasileira de Ocupações (CBO).
12.9.3 O processo de certificação e emissão dos certificados é encargo do COTER por meio
de Sistema próprio desenvolvido pelo DCT, por intermédio do Centro de Desenvolvimento
de Sistemas do Exército (CDS).
12.9.4 As qualificações cujas certificações já se encontram aprovadas pelo ACT são:
- 09-51 (Auxiliar de Mecânica Auto);
- 09-47 (Auxiliar de Mecânica Elétrica);
- 10-61 (Cozinheiro);
- 10-63 (Garçom e Copeiro);

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- 09-54 (Operador Metalúrgico – Soldador); e


- 10-55 (Motorista).
12.9.5 Deverá ser dada especial atenção aos aspectos atinentes aos registros dos atos
administrativos referentes à matrícula nas diversas fases/períodos, bem como os resultados
atingidos durante cada fase/período para fins de concessão dos certificados a que os militares
farão jus.
12.9.6 Neste aspecto salienta-se os indicadores objetivos para a avaliação e certificação dos
militares abrangidos pelo acordo:
- a assiduidade nas atividades de instrução;
- o comportamento e a conduta moral;
- o aproveitamento;
- a condição física compatível; e
- o estado de saúde.
12.9.7 O COTER salienta, ainda, a necessidade de acurada leitura da Diretriz Normativa que
regula a execução do mencionado instrumento de parceria. A Diretriz encontra-se chancelada
pelo Cmt Op Ter e está disponível para consulta no Portal do Preparo.

12.10 PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DA VIDA (PVV) E PREVENÇÃO À DEPENDÊNCIA


QUÍMICA (PPDQ)
12.10.1 O Departamento Geral do Pessoal (DGP), por meio da Diretoria de Assistência ao
Pessoal (DAP), coordena uma série de ações com vista a assegurar a assistência social aos
militares da Força Terrestre. Dentro deste escopo encontram-se o Programa de Valorização
da Vida (PVV) e o Programa de Prevenção à Dependência Química (PPDQ).
12.10.2 O DGP através da Portaria nº 151-DGP, de 4 de agosto de 2016 e da Portaria nº
183-DGP, de 12 de setembro de 2016, aprovou as Instruções Reguladoras do PVV (EB30-
IR-50.017) e as Instruções Reguladoras do PPDQ (EB30-IR-50.012).
12.10.3 As Instruções Reguladoras e outras orientações atinentes aos assuntos PVV e PPDQ
podem ser consultadas no site da Diretoria de Assistência ao Pessoal, na Internet.

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ANEXO A
CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES

A.1 INSTRUÇÃO MILITAR


DATA
Nº EVENTO Rspnl
LIMITE

Informar as alterações no Planejamento Anual de Adestramento Avançado


1 01 NOV 22 C Mil A
e outras Atividades, especialmente no que se refere a período e local.

2 Detalhamento do Cronograma do Ano de Instrução ao COTER. 10 DEZ 22 C Mil A

3 Remeter ao COTER a Diretriz Geral de Instrução do C Mil A. 14 JAN 23 C Mil A

4 Remeter quais os Estágios de Área e seus respectivos períodos. 4 FEV 23 C Mil A

Remeter ao COTER o relatório consolidado da (o):


- IIB
- IQIIRN (Instrução de Requalificação e Nivelamento) 10 dias
- CTTEP após o
5 término de C Mil A
- PAB
cada ativi-
- PAA dade
- ETASS
- TG/EsIM
Remeter ao COTER o quadro resumo de situação dos TG
6 28 JAN 23 RM
e EsIM (Anexo C - PIM).

Remeter ao COTER o planejamento (An D da Port nº 074-COTER, de


7 17 JUN 20, Diretriz de Instrução para os Tiros de Guerra) e o cronograma 25 FEV 23 RM
anual de atividades dos TG e EslM.

Remeter o Relatório Qualitativo de acidentes na Instrução e no Serviço Mensal-


8 C Mil A
(Anexo D- PIM). mente
31 DEZ
Remeter ao COTER o Relatório de informações Doutrinárias Operacionais
9 (anualmen- C Mil A
(RIDOP).
te)

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A.2 APOIO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO


A.2.1 EVENTOS GERAIS
Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl

Remeter ao COTER as necessidades de HV consolidadas para


o ano “A+1”, incluídas as demandas relativas ao apoio aéreo ODG /
1 para emprego e exercícios / atividades prioritárias que venham 28 JUL 23 ODS C
a constar do Planejamento Anual de Adestramento Avançado Mil A
e Outras Atividades.

Remeter ao COTER as necessidades de HV da Av Ex conso-


2 28 JUL 23 C Av Ex
lidadas para o ano “A+1”.

Remeter ao COLOG as necessidades de HV consolidadas do


3 31 AGO 23 COTER
ODG / ODS / C Mil A e C Av Ex para o ano “A+1”.

Pré-reunião de Pla-
Realizar análises e aproximações junto ao COTER sobre os
nejamento Anual de ODG /
exercícios / atividades prioritárias e atividades de emprego que
4 Adestramento Avan- ODS C
contêm com o apoio da Av Ex para o ano “A+1”, já constantes
çado e Outras Mil A
das necessidades apresentadas (Nr 1).
Atividades

Reunião de Plane-
Acordar com o ODG / ODS / C Mil A os exercícios / atividades
jamento Anual de
prioritárias e atividades de emprego que contêm com o apoio
5 Adestramento Avan- COTER
da Av Ex para o ano “A+1”, já constantes das necessidades
çado e Outras Ativi-
apresentadas (Nr 1).
dades

Até o recebimento
Acompanhar junto ao COLOG o andamento do processo de
6 do esforço aéreo por COTER
autorização do esforço aéreo para o ano “A”.
parte do COLOG

7 Receber do COLOG o esforço aéreo autorizado para o ano “A”. 1º bimestre COTER

Informar aos C Mil A que possuem OM Av Ex diretamente Após o recebimento


8 subordinadas e ao C Av Ex a distribuição das HV autorizadas da informação pelo COTER
para o ano “A”. COLOG

Após o recebimento
Informar às OM Av Ex diretamente subordinadas à distribuição
9 da informação pelo C Av Ex
das HV autorizadas para o ano “A”.
COTER

Até 3 dias úteis após O M Av


10 Manter atualizado o SisAvEx.
término da missão Ex

Supervisionar as OM Av Ex no que diz respeito às informações


11 Diariamente C Av Ex
constantes/atualização do SisAvEx.

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Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl

Acompanhar as informações de interesse por meio do


12 Diariamente COTER
SisAvEx.

A.2.2 EVENTOS REFERENTES AO PEDIDO DE MISSÃO AÉREA (PMA)]


Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl
Remeter ao COTER as necessidades de HV consolidadas para o
ODG /
ano “A+1”, incluídas as demandas relativas ao apoio aéreo para em-
1 28 JUL 23 ODS C
prego e exercícios/ atividades prioritárias que venham a constar do
Mil A
Planejamento Anual de Adestramento Avançado e Outras Atividades.
60 dias antes do ODG /
Remeter ao COTER o PMA referente ao bimestre subsequente
2 início do bimes- ODS C
(missões detalhadas e priorizadas).
tre subsequente Mil A
Informar o PMA aprovado, referente ao bimestre subsequente, ao 15 dias antes do
3 ODG / ODS / C Mil A. Remeter as OEAvEx ao CAv Ex e aos C Mil bimestre subse- COTER
A que possuem OM Av Ex diretamente subordinadas. quente
Após o rece-
ODG /
bimento da in-
4 Informar o PMA aprovado aos escalões subordinados. ODS C
formação pelo
Mil A
COTER
No mínimo,
C Av Ex
Após receber as OEAvEx, estabelecer contato com a OM apoiada 10 dias antes
5 / OM Av
para coordenações necessárias. da execução da
Ex
missão aérea

A.2.3 EVENTOS REFERENTES AO PEDIDO DE MISSÃO AÉREA EXTRAORDINÁRIA


(PMAE)
Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl
A ser definida
1 Remeter o PMAE ao ODG / ODS / C Mil A. pelo ODG/ OMDS
ODS/C Mil A
No mínimo
7 dias úteis an- ODG /
2 Remeter o PMAE ao COTER. tes da execu- ODS C
ção da missão Mil A
aérea
Até 3 dias úteis
Informar o PMAE aprovado ao ODG / ODS / C Mil A. Remeter as
antes do apoio
3 OEEAvEx ao C Av Ex e aos C Mil A que possuem OM Av Ex dire- COTER
solicitado em
tamente subordinadas.
PMAE
Imediatamente
C Av Ex/
Estabelecer contato com a OM apoiada para coordenações neces- após o rece-
4 OM Av
sárias. bimento da
Ex
OEEAvEx

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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OBSERVAÇÕES:
a) Conceituações e abreviaturas - as conceituações e o significado das abreviaturas listadas
estão disponíveis no SIMEB.
b) Data limite - nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente, deverá ser
considerado como data limite o dia com expediente imediatamente anterior.
c) Ações referentes aos planejamentos, alterações ou cancelamentos do PMA.
1) Planejamento dos PMA e PMAE: o ODG / ODS / C Mil A deverá seguir as orientações
contidas no SIMEB e utilizar os formulários existentes na página da intranet do COTER.
2) Alteração do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A interessado deverá
solicitar ao COTER.
3) Cancelamento do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A deverá informar
imediatamente ao COTER.

A.3 APOIO DA MARINHA DO BRASIL


Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl
A ser definida
Remeter ao ODG / ODS / C Mil A as necessidades em apoio naval/
1 pelo ODG / OMDS
fluvial por parte da MB, no contexto de Mis Cj, para o ano A+1.
ODS / C Mil A

Remeter ao COTER a SMC com as demandas consolidadas para o


ODG /
ano “A+1”, incluídas as demandas relativas ao apoio naval para exer-
2 31 MAR 23 ODSC
cícios / atividades prioritárias que venham a constar do Planejamento
Mil A
Anual de Adestramento Avançado e Outras Atividades.

Remeter ao ComOpNav a SMC com as demandas consolidadas


3 28 ABR 23 COTER
para o ano “A+1”.
Informar ao ODG / ODS / C Mil A as Mis Cj aprovadas pelo ComOp-
4 DEZ 23 COTER
Nav para o ano “A+1”.
Após a con-
Estabelecer contato com a OM da Marinha do Brasil apoiadora para OM
5 firmação do
coordenações necessárias. apoiada
apoio

OBSERVAÇÕES:
- As orientações gerais para o apoio da Marinha, conceituações e significado das abrevia-
turas listadas estão disponíveis no SIMEB.

A.4 APOIO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA


A.4.1 EVENTOS REFERENTES AO PROGRAMA DE MISSÕES CONJUNTAS (PMC)
Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl

A ser definida
Remeter ao ODG / ODS / C Mil A a Solicitação de Missão Conjunta
1 pelo ODG / OMDS
(SMC) para o ano A+1.
ODS / C Mil A

A-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl

Remeter ao COTER as SMC consolidadas (missões detalhadas e prio-


ODG /
rizadas) para o ano “A+1”, incluídas as demandas relativas ao apoio
2 1º FEV 23 ODS C
aéreo para exercícios / atividades prioritárias que venham a constar do
Mil A
Planejamento Anual de Adestramento Avançado e Outras Atividades.

Remeter ao EMAER as SMC consolidadas (missões analisadas e


3 17 MAR 23 COTER
priorizadas) para o ano “A+1”.

4 Remeter o PMC aprovado para “A+1”. DEZ 23 EMAER


Após o rece-
Informar ao ODG / ODS / C Mil A as missões aprovadas no bimento da in-
5 COTER
PMC de “A+1”. formação pelo
EMAER

Após o rece-
ODG /
bimento da in-
6 Informar às OMDS as missões aprovadas no PMC de “A+1”. ODS C
formação pelo
Mil A
COTER

Receber do ODG / ODS / C Mil A à retificação, se for o caso, das in-


Até 30 dias an- ODG /
formações referentes às missões aprovadas do bimestre subsequente
7 tes do bimestre ODS C
do PMC. Caso o COTER não receba a retificação, a FAB cumprirá o
subsequente Mil A
previsto no PMC.

Reunir com o COMAE/COMPREP a fim de efetuar as coordenações e 30 dias antes


8 otimizar os meios aéreos a serem empregados nas missões previstas do bimestre COTER
no PMC para o bimestre subsequente. subsequente

Até 24 horas
Estabelecer contato com a OM apoiada para as coordenações neces- antes da exe-
9 FAB
sárias. cução da mis-
são

Até o 5º dia útil ODG /


Informar ao COTER o cumprimento (total ou parcial) das missões do
10 após o bimes- ODS C
bimestre anterior constantes do PMC.
tre considerado Mil A

A.4.2 EVENTOS REFERENTES À SOLICITAÇÃO DE MISSÃO CONJUNTA EXTRAORDI-


NÁRIA (SMCE)

Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl


A ser definida
1 Remeter ao ODG / ODS / C Mil A a SMCE. pelo ODG / OMDS
ODS / C Mil A
No mínimo, 15
dias úteis an- ODG /
2 Remeter ao COTER a SMCE. tes da execu- ODS C
ção da missão Mil A
aérea

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-5


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

Nº EVENTO DATA LIMITE Rspnl


10 dias úteis
antes da exe-
3 Remeter ao EMAER/COMAE/COMPREP a SMCE. COTER
cução da mis-
são aérea
Após o rece-
bimento da
informação
4 Informar ao ODG / ODS / C Mil A as missões extraordinárias aprovadas. COTER
pelo EMAER/
COMAE/ COM-
PREP

Após o rece-
ODG /
bimento da in-
5 Informar às OM solicitantes as missões extraordinárias aprovadas. ODS C
formação pelo
Mil A
COTER
Até 24 horas
antes da exe-
Estabelecer contato com a OM apoiada para as coordenações neces- cução
6 FAB
sárias. da missão ex-
traordinária
aprovada
Imediatamente ODG /
Informar ao COTER o cumprimento (total ou parcial) das missões
7 após o término ODS C
extraordinárias.
da missão Mil A

OBSERVAÇÕES:
a) Conceituações e abreviaturas.
- As conceituações e o significado das abreviaturas listadas estão disponíveis no SIMEB.
b) Data limite.
- Nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente, deverá ser considerado
como data limite o dia com expediente imediatamente anterior.
c) Ações referentes aos planejamentos, alterações ou cancelamentos do PMC:
1) Planejamento do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá seguir as orientações contidas
no SIMEB e na DIRETRIZ DO COTER PARA A ATUAL SISTEMÁTICA DE SOLICITAÇÃO
DE MISSÃO CONJUNTA (SMC) JUNTO À FORÇA AÉREA BRASILEIRA, constante na
página da intranet do COTER. http://intranet.coter.eb.mil.br/images/sistema/ menu_3_secao/
div_av_seg/apoio_aeronaval/02_forca_aerea/forca_aerea.pdf
2) Alteração do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá solicitar ao COTER.
3) Cancelamento do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá informar imediatamente ao COTER.
d) Conforme a DIRETRIZ DO COTER PARA A ATUAL SISTEMÁTICA DE SOLICITAÇÃO
DE MISSÃO CONJUNTA (SMC) JUNTO À FORÇA AÉREA BRASILEIRA, as solicitações
de missões extraordinárias poderão ser atendidas, desde que observada uma das condi-
cionantes abaixo:
1) indicação de missão aprovada no PMC para a substituição direta, desde que a mesma
seja compatível (trecho similar em termos de distância, mesmo modelo de aeronave, carga/
passageiros similares) com a missão extraordinária;

A-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

2) indenização do custo associado à demanda extraordinária junto à Força Aérea Brasi-


leira (FAB); e
3) outrossim, caso entendido dessa forma, este ODOp poderá encaminhar o pleito extra-
ordinário à FAB, sem que haja troca por missão aprovada ou indenização. Entretanto, cabe
destacar que a viabilização do mesmo estará condicionada a critérios e prioridades outras
que, por experiência, acabam por tornar o atendimento pouco provável.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-7


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

A-8 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

ANEXO B
TELEFONES ÚTEIS DA CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE

B.1 CHEFE
- (61) 3415-6990

B.2 SUBCHEFE
B.2.1 SUBCHEFE: (61) 3415-5663
B.2.2 SEÇÃO DE SUPORTE AO PREPARO: (61) 3415-4314 / 4125

B.3 G A B I N E T E C H E F E
B . 3 . 1 Auxiliar do Estado-Maior Pessoal: (61) 3415 - 5905

B . 4 DIVISÃO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (DPG)


B.4.1 CHEFE: (61) 3415-7940
B.4.2 SEÇÃO DE PLANEJAMENTO: (61) 3415-5405
B.4.3 Adj da DPG e Aux de Assuntos de Combustíveis: (61) 3415-4892

B.5 DIVISÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR (DIM)


B.5.1 CHEFE: (61) 3415-7931
B.5.2 CHEFE DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR: (61) 3415-7938
B.5.2.1 Adj Seção de Instrução Militar: (61) 3415-4313
B.5.3 CHEFE DA SEÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO E MUNIÇÕES: (61) 3415-6149
B.5.3.1 Adj Seção de Administração e Munições: (61) 3415-6175
B.5.4 Adj de Assuntos de Campos de Instrução, Centros de Instrução, Exercícios Conjuntos
e Combinados: (61) 3415-7938

B.6 DIVISÃO DE ADESTRAMENTO E PRONTIDÃO (DAP)


B.6.1 CHEFE: (61) 3415-5033
B.6.2 SEÇÃO DE ADESTRAMENTO E EXERCÍCIOS INTERNACIONAIS (CORE): (61)
3415-6109
B.6.3 SEÇÃO DAS FORÇAS DE PRONTIDÃO: (61) 3415-4348 / 5622
B.6.4 Adj de Assuntos de Planos de Trabalho: (61) 3415-6135
B.6.5 Assessor Administrativo da DAP: (61) 3415-4656

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO B-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

B.7 DIVISÃO DE SIMULAÇÃO DE COMBATE (DSC)


B.7.1 CHEFE: (61) 3415-6825
B.7.2 Adj da Seção de Simulação: (61) 3415-6420
B.7.3 SEÇÃO TÉCNICA: (61) 3415-4355

B.8 NÚCLEO DA FORÇA TERRESTRE COMPONENTE


B.8.1 CHEFE: (61) 3415-6825
B.8.2 Adjunto: (61) 3415-7284

B.9 ASSESSORIA DE PROGRAMAS DE GOVERNO


B.9.1 CHEFE: (61) 3415-4740
B.9.2 Adjunto: (61)3415-5345

B.10 SEÇÃO ADMINISTRATIVA


B.10.1 CHEFE: (61) 3415-7939
B.10.2 Adj de Assuntos de Concessão de Diárias e Passagens: (61) 3415-4315

B-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
ANEXO C
MODELO DE RELATÓRIO DE SITUAÇÃO DOS TIROS DE GUERRA

SITUAÇÃO DOS TIROS DE GUERRA


_____RM

1. PONTO DE CONTATO DA RM:


a. Nome: (Posto e Nome Completo com o nome guerra em negrito)
b. Função:
c. Telefone de contato: (Fixo e/ou celular)
d. Email:

2. QUADRO RESUMO DA SITUAÇÃO DOS TG/EsIM:


Possui OM
Nr TG/EsIM Localização Possui estande de tiro Situação Documento de criação do
apoiadora? (3) (4)
Ord (1) (2) na sede do TG/EsIM? (5) TG/EsIM
Qual?

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

TG
1 Sim Não Port n° , de , do Cmt Ex.

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

-001
TG
2 Não Sim. 14º GAC Port n° , de , do Cmt Ex
-002
TG
3 Sim Não Port n° , de , do Cmt Ex
-003
EsIM
4 Não Sim. 4º GAC Port n° , de , do Cmt Ex
-001
n ... .......... ......... .......... ...... ..... .......... ...................
EB70-P-11.001 (2023)

C-1
Observação:

C-2
(1) Preencher a numeração do TG/EsIM em ordem decrescente.
(2) Preencher a localização do TG/EsIM. Ex: Alfenas – MG.
(3) Número de atiradores previstos para a incorporação do corrente ano.
(4) Número de instrutores.
(5) Situação atual do TG: ativo, suspenso, em processo de ativação ou extinção, dentre outros.
EB70-P-11.001 (2023)

3. OUTRAS INFORMAÇÕES:
- Sugestões, possibilidades de melhorias e outros aspectos julgados úteis pelo Cmdo da ...

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
ANEXO D
MODELO DE RELATÓRIO QUALITATIVO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO E NO SERVIÇO

COMANDO MILITAR _____________


MÊS DE ______

Grada- PROVÁVEIS FATORES MEDIDAS


DATA/ TIPO DE ACIDENTE DESCRIÇÃO DO ção do CONTRIBUINTES (3) PREVENTIVAS
OM Gu P/G IDADE
HORA (Acdt) ACIDENTE (1) Acdt ADOTADAS
(2) Nº FC Terminologia (4)
Durante o TFM, por ocasião
Recomendado:
de uma corrida em forma, o
- Verificação da
Sd EV torceu o tornozelo.
higidez dos mi-
Após passar pelo médico
03 litares antes do
perito do Regimento, ficou
1 ........ 1430 Instrução Sd 18 Leve 17 FH - Fadiga. TFM.
dispensado 03 (três) dias
SET 21 -Orientação ao

Recife - PE
das atividades físicas,
militar para ali-
voltando a cumprir nor-
mentar-se cor-
malmente suas atividades
retamente.
funcionais da OM.
Durante o deslocamen-
Recomendado:
to casa-quartel, o militar

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

- Difusão de téc-
conduzia sua moto, vindo
nicas de pilota-
a ser abalroado por um 9 FO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

15 - Experiência. gem defensiva.


automóvel. O militar sofreu
2 ........ 0650 Serviço Sd 19 Média - Atenção. - Diminuição
escoriações, sendo hos- 24 FH
SET 21 da velocidade
pitalizado. Recebeu alta 8

Petrolina - PE
nos horários de
(oito) dias após o acidente,
maior fluxo de
retornando às suas ativida-
veículos.
des rotineiras na OM.
(continua)
EB70-P-11.001 (2023)

D-1
(continuação)

D-2
- Verificar a
Durante a realização de higidez dos
uma pista de progressão, o militares antes
2 FO
militar sentiu-se mal, fican- - Condições dos ET.
do inconsciente. Na sequ- meteorológi- - Inspecionar o
17 ência, foi evacuado para o cas adversas. fardo de com-
3 ....... 0600 Instrução 18 21 hospital local de referência. Grave - Enfermida- bate e o fardo
16 FH
EB70-P-11.001 (2023)

SET 21 Após três dias internado, de. de bagagem.


veio a falecer em decorrên- - Fadiga. - Atentar para

Garanhuns - PE
17 FH
cia de complicações renais a situação de
e desidratação, indicando militares com
um quadro de rabdomiólise. perda de peso
excessiva.

n ....... ...... ......... .......... ..... ....... ......................... .......... .... ..... ................... ...................

Legenda:
(1) Descrição sumária do acidente: O quê? Quando? Onde? Como? Efeitos?
(2) Gradação dos Acidentes:
- Acidente Leve: pequenos acidentes ocorridos nas OM, que não necessitem hospitalização, baixa domiciliar ou em enfermaria, nem tam-
pouco afastamento das atividades rotineiras do militar, dentre outros conforme análise do C Mil A.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


- Acidente médio: acidentes necessitem de hospitalização, baixa domiciliar ou em enfermaria, gerando afastamento temporário, porém sem
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


lesões significativas. Acidentes com viatura, sem danos pessoais ou materiais significativos, disparo acidental sem vítimas, acidentes na água
sem vítimas, outros a critério do C Mil A.
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

- Acidente graves: acidentes com óbito, múltiplas vítimas, grave lesão gerando incapacidade física permanente ou de longa recuperação,
perda significativa de material ou sério impacto para a Força Terrestre.
(3) Utilizar as ferramentas disponíveis no An “C” da Port nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18 (Tabela de Fatores Contribuintes).
(4) Informar as medidas preventivas adotadas, as quais servirão de subsídio para as “Lições Aprendidas” e atualização da documentação
de segurança vigente.
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

ANEXO E
MODELO DE RELATÓRIO DA INSTRUÇÃO MILITAR

Cabeçalho
(conforme EB 10 – IG – 01.002)

RELATÓRIO DO PERÍODO DE INSTRUÇÃO (BÁSICA, OU DE QUALIFICAÇÃO,


OU DA CTTEP, OU DO PAB GLO OU DO PERÍODO DE ADESTRAMENTO
BÁSICO OU AVANÇADO)

- PERÍODO DE __ A ___ MÊS____________ DE 2023 -

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
(a critério do C Mil A/DE/RM/BDA/OM)
...........
2. PONTOS FORTES
...........
3. OPORTUNIDADES DE MELHORIA
...........
4. EFETIVO MATRICULADO E CONCLUDENTE DO PERÍODO
(para o PAB/ Pel e PAB/ SU, detalhar número de frações previstas e número de frações que
realizaram a atividade).
...........
5. EFETIVO QUE REALIZOU O TAF E A QUANTIDADE DE CONCEITOS ACIMA DE “B”
NO PERÍODO
...........
6. EFETIVO QUE REALIZOU O TAT E A QUANTIDADE DE CONCEITOS ACIMA DE “B”
NO PERÍODO
...........
7. QUANTIDADE DE OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO REALIZADOS E OS PREVISTOS
...........
8. QUANTIDADE DE RAÇÃO E COMBUSTÍVEL OPERATIVO CONSUMIDOS (quantificar
os insumos consumidos no período)

OM GAS (litros) OD (litros) Rç R2 (unidade) Rç R3 (unidade)

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO E-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

9. DOCUMENTOS QUE PRECISAM SER ATUALIZADOS OU ALTERADOS


(Ex: manuais de campanha, cadernos de instrução, diretrizes, programas-padrão de ins-
trução, PIM, distribuição de tempo e carga-horária, entre outros)
...........
10. ACIDENTES NA INSTRUÇÃO
...........
11. PRÁTICAS DE INSTRUÇÃO CONSAGRADAS QUE POSSAM SER ÚTEIS NO ÂM-
BITO DA FORÇA TERRESTRE
...........
12. MEDIDAS PROPOSTAS PARA MELHORIA DO SIMEB E PIM
...........

E-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

ANEXO F
MODELO DE RELATÓRIO DA CERTIFICAÇÃO DA FORÇA DE PRONTIDÃO

Cabeçalho
(conforme EB10–IG–01.002)

RELATÓRIO DA CERTIFICAÇÃO DA FORÇA DE PRONTIDÃO DA ...


- PERÍODO DE __ A ___ MÊS____________ DE 2023 -

1. FINALIDADE
...........
2. OBJETIVOS
...........
3. REFERÊNCIAS
...........
4. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
Descrever sucintamente o conceito de toda a certificação, considerando as três moda-
lidades de Simulação de Combate.
b. Período
c. Local
d. Participantes
1) Direção do Exercício (DIREx)
2) Força Oponente (ForOp)
3) Observadores e Controladores do Adestramento (OCA)
e. Objetivos do exercício
1) Objetivo Geral
2) Objetivos Parciais
3) Objetivos de Adestramento (OA)
f. Quadro de atividades realizadas
5. LOGÍSTICA
a. Suprimento
b. Transporte
c. Saúde
d. Consumo de ração e combustível

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO F-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

OM GAS (litros) OD (litros) Rç R2 (unidade) Rç R3 (unidade)

6. COMANDO E COMUNICAÇÕES
...........
7. PONTOS FORTES
...........
8. OPORTUNIDADES DE MELHORIA
...........
9. CONHECIMENTOS DE INTERESSE DA DOUTRINA (CID)
Definição de CID conforme o EB70-IR-10.007 INSTRUÇÕES REGULADORAS DA SIS-
TEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO E LIÇÕES APRENDIDAS: “dado
de caráter técnico-operacional, decorrente do exercício da profissão militar (experiências
individuais ou coletivas), de relatórios, das atividades de instrução, de adestramento e, prin-
cipalmente, de situações de emprego da Força Terrestre (F Ter), que deve ser submetido a
uma análise para identificar uma lição aprendida ou uma melhor prática.”.
Deverão ser listados por Função de Combate.
a. Comando e Controle
b. Movimento e Manobra
c. Inteligência
d. Fogos
e. Logística
f. Proteção

10. ANEXOS
A – Documentação do exercício
B – Fotos do exercício

F-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

ANEXO G
MODELO DE RELATÓRIO DO EXERCÍCIO TÁTICO
COM APOIO DE SISTEMA DE SIMULAÇÃO

Cabeçalho
(conforme EB 10 – IG – 01.002)

RELATÓRIO DO EXERCÍCIO TÁTICO COM APOIO DE SISTEMA


DE SIMULAÇÃO
(Comando Aplicador)

1. PARTICIPANTES DO EXERCÍCIO

PARTICIPANTES
OM (GU/G Cmdo)
Of Sgt Cb/Sd
Efetivos adestrados (Cmt e EM)
Efetivo de controladores
Efetivo de operadores
Efetivos em apoio

2. CARTAS
a. Cartas utilizadas (MI)
b. Problemas levantados
c. Atualizações necessárias
d. Necessidade de novas folhas

3. APLICAÇÃO DE RECURSOS
a. Destinação dos recursos

DADOS ND R$ DESTINAÇÃO RECURSOS


ND30
ND33
Recursos Repassados
ND39
ND52

b. Necessidade de acréscimo de recursos (com justificativa)

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO G-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

4. SISTEMA
a. Necessidade de aperfeiçoamento do Sistema
b. Qualificação de controladores e operadores
c. Sugestões de novas ferramentas para o Sistema
d. Oportunidade de melhorias por função de combate

5. EXECUÇÃO
a. Instalações físicas
b. Cronograma de atividades
c. Local do exercício (se for remoto especificar onde ficou o Posto de Comando)
d. Período do exercício
e. Objetivos do Adestramento
f. Atividades de planejamento, preparação e execução do exercício

6. OBSERVACÕES DOUTRINÁRIAS
a. Tipos de Operações realizadas
- Operação realizada... (citar por exemplo: Foi realizado uma marcha para o combate, com
ataque de oportunidade e ataque coordenado, empregando duas Brigadas e um RCMec
realizando flanco-guarda.)
b. Lições aprendidas durante o exercício
- Descrever as observações sobre fatos realizados que necessitam ser difundidos para
a Força Terrestre (SFC).
c. Observações para evolução doutrinária
- Descrever as observações sobre o QCP e QDM das OM tipo envolvidas e sobre ações
que não estão previstas na doutrina e precisam ser reguladas, ou sobre aspectos previstos
na doutrina e que devem ser melhorados ou modificados decorrentes de fatos ocorridos no
Exercício de Simulação (SFC).

7.CONCLUSÃO
a. Sucinta, de forma a apresentar a opinião do Comando aplicador sobre a validade do
Exercício.
b. Apresentar sugestões para a realização no ano seguinte, como mudanças de data, mo-
dificação de modelo de exercício e outros.
c. Outras julgadas pertinentes.

G-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

ANEXO H
MODELO DE RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE MOBILIZAÇÃO

Cabeçalho
(conforme EB 10 – IG – 01.002)

RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE MOBILIZAÇÃO


(Comando Aplicador)

1. FINALIDADE
..................
2. REFERÊNCIAS
..................
3. OBJETIVOS
..................
4. QUADRO RESUMO DA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

POSTO GRAD CONVOCADOS NECESSIDADES APRESENTADOS INCORPORADOS

Ten
3º Sgt
Cb
Sd
Atdr (sfc)
Total

5. PRINCIPAIS OBSERVAÇÕES
a. Planejamento
b. Pessoal
c. Saúde e Perícias Médicas
d. Pagamento
e. Instrução
f. Resultado do Tiro de Instrução Básico
g. Logística
h. Transporte
i. Aplicação dos Recursos Financeiros
j. Comunicação Social

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO H-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

H-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 (2023)

COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES


Brasília, DF, de de 2022
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2023

COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTES


CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE

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