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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DO ENSINO AO SUPERIOR


Instituto Superior Politécnico do Bié

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

REGISTRO ʋBBBBBBB

TÍTULO:

Sistema Web para gestão de pagamentos do Centro de Reforço


Escolar Integrado do Cuito

Trabalho de Fim de Curso

Apresentado por Jeremias Ngonga Luciano em 2022

Orientado pelo Mcs. Alexei Cala

CUITO±BIÉ, 2023
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DO ENSINO AO SUPERIOR
Instituto Superior Politécnico do Bié

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

TÍTULO:

Sistema Web para gestão de pagamentos do Centro de Reforço


Escolar Integrado do Cuito

Trabalho subordinado ao tema “Siastem Web


par otgães ed oenstagmp do Cetron de
Reçofr Eslaroc Inodegrat do Cuoti ”, a ser
oadntsepr on Inoutis Suiopre Pooicéntl
do Bié , ocm tepar sdo ostuiqre apr
çãosuiaq od augr de Enoinrhge em
Ináticaormf

CUITO±BIÉ, 2023
Pensamento

‡3HQVDPHQWR·

(AUTOR)
Sumário
Resumo ........................................................................................................................................... 8
Abtcsra ........................................................................................................................................... 9
Inotrduãç ..................................................................................................................................... 10
Iniasuêncf ............................................................................................................................. 11
Prmaoble oientfc ................................................................................................................... 11
Obtocje de Estudo ..................................................................................................................... 11
Campo de çocãa ........................................................................................................................ 11
Obtivoje lerag ............................................................................................................................ 11
Obtivosje os:íficpe ............................................................................................................... 12
Idiae a ndrfe ......................................................................................................................... 12
Métods e nicstéa de o:inaãçstgve ......................................................................................... 12
Métods Teos:óric ................................................................................................................. 12
Tésnica de Instioaveãçg ........................................................................................................... 13
Tipo de oaãçinvestg .................................................................................................................. 14
Cooãntribuç aticprá .................................................................................................................. 14
Caoteãcçriza lerag .................................................................................................................. 14
CAPÍTULO 1: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................................................................... 16
1.1 ANTECEDENTES HISTÓRICOS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ................. 16
1.1.1 Pré -História e sua isnolgatec ..................................................................................... 16
1.1.2 A Inostiãuç do Ensino ao Doilmoc - IED omc oãnizçrga .................................. 17
1.1.3 O soecpr de stãeog da Inomaãfrç nsa ráesa stidmvanr sda instõeuç de
nsioe me Anola.g ................................................................................................................. 18
1.2. PRINCIPAIS CONCEITOS DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO NAS INSTITUIÇÕES
DE ENSINO .............................................................................................................................. 18
1.2.1 A stãoge da Inomãfrça nsa instõeuç de ensio oa ildomc ................................. 20
1.2.2 Abmedagor Sobre Simaste Inosfticrmá Para O P sorce De Gestao De Inoãfçrma
............................................................................................................................................... 21
1.3 PROCESSO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO NA DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO
AO DOMICILIO EM ANGOLA. ............................................................................................. 21
1.3.1 Sioãçtua tual do soprec de steoãg de pagmentos do ntroec de rofeç olscrea
rdoaginte do uito.c ................................................................................................................. 21
Colusõenc Paiasrc do Capitulo ................................................................................................... 23
Resumo

O sntepr lhotrba board o uso de um sitema wbe de stãoge de pamentgos do ntroec de ofrçe
olarsce rdointeag do uito,c omc senfaê no uso do sitema bwe e omc pode judar nos soeprc
lizare dosa lope ntroec dse ntãoe itosfe de forma l,manu visto que o uso do sitema irá
ionarcp maior dinamso nos osrviçe dosatpre lope ntro.ec Para lnçrac o objetiv sted
studoe foi lizdare uma squiape de mpoac de unhoc litavo,qu datiul oc mo: "O uso de
sitema bwe dograinte rap a stãoge de pagmentos". A stãoque lfunmetad sted studoe
ontrace -se davolt rpa a uintegs :problmáticae Como ramelho o soeprc de stãoeg de
mentosgap do ntreoc de rofçe seolarc rdointeag do uito?c . Tendo com objetiv rleag o
mvolntised de um sitema bwe par a stãoge de mantospeg do ecntro de ofrçe olascre
rdoaginte do uito.c Os objetivs osíficpe stãoe dosvlta me lizrae um studoe dos ntesdca
oshitórc ntosqua o uso de sitema bwe rpa a stãoge de mentos,apg tedrmina os mentosfuda
icosteór do nfuioamect máticonfr dos proecs de stãoeg de pagmentos, rminated os
ipasrnc sitema bwe atuis rap stãoeg mepantos,g izrteac a mostra ialnc da stãoeg de
mentosgap do ec ntro. O studoe foi doaseb sna sobra de (Benhekc e Cunha , 2013) , Olaiver e
Moura (2015), Paiva e Costa (2015), Santori; Hung e Moirae (2016) netr outrs. Usie omc
ntoisrume rap a oletac e oãçprdu dos dosa a çoãrvabse o e riostnáque omc untasrpeg s,beart
onde os sujeito da psqeuia mfora troqua iorsfuncá do ntroec de reofç seolarc dograinte do
uito.c As slienáa mostra que meso omc os osúmerin fiosade ontcerads lospe iosnárfuc
o uso de um sitema bwe po atrsibl um nvolimetsd tivoanfcsg nos osrviçe stadopre
lope ntro.ce A metodlgia dota pra a loeãbraç do ojetpr e a XP ( Xtreme Programming ,
omc uiag na oãnstruçc do .resoftwa O toprje tme omc dosultare lfina o nvolimetsd de
um Simaste mentdofua me doparã de artuqie MVC (Model -Viwe -Cor)ntole e
nvolidse zndoutial a meuaglin de oãrmaçpg PHP, JAVA SCRIPT, mbe omc o
omewarkf LARAVEL, que ude suporte pra o front -end.

Palavras-Chave: Simaste de pamento,g sitem sa máticos,nfr estãog de mantos,peg


LARAVEL, XP
da oãmaçinfr (Teófilo & Frs,itae 2007). Almé sted rndeag rupmenatog e sõeralomçg de
soape mpode rcusa s.adonçe

No Centro de Reofrç Esolarc Indotraeg do Cuito, jamne -se ndraeg ntidquae de omaãinfrç
ntefr a stãoeg de pamentosg , ste soprce se mleva de forma manul omc poia de blocs
de snotaõeç rsonlipezd,a ndorage incovets tais om:c ndegra vo lume de infoç,ãrma
tonfrscde e pilha de lhotrab na ahor de ompilacãç da infoç.ãrma

Insuficiências
• Disuldaefic no imanuseo de dosa visto que é itofe de mafor l,manu usandoc sima
derosian e morade na oãbtenç de õinfoçserma ;
• Perda de dosa po r usac de sftorea is,ntura ocm ,huvac incdosê uandocs sima
suldaeifc no ionfucamet malnor do ntroec ;
• Demora me podre oseprca mantospeg ;
• Muito soecpr roticbuá rap se lireza e ercb mantosepg .

Problema cientifico

Como rlhoame a g stãoe de mentosapg do cntroe de ofrçe seolarc integrado do ?uitoc

Objecto de Estudo

Prsoec de a stãoge de mentosgap do ntecro de ofrçe olscrea rdointeag do uito.c

Campo de acção

Fesmentar máticnfora s rap a steoãg de megantosp do ntroec de fre orç olarsce dograinte
do uito.c

Objetivo geral

Denvolers um sitema bwe par a stãoge de mentosapg do cntroe de oçref seolarc


rdoaginte do uito.c

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Objetivos específicos:

✓ Catecriza os dentcsa oshitórc e isonctuae do soprec de stãoeg de mentospag


me isntõeuç de nsioe .
✓ Anrlisa a çsitouaã tual do soeprc de stãoge de mentosgap do ntroec de ofrçe olascre
rdoaginte do uito.c
✓ Denhaser os tosfcrea de nriaehg de softwrea ntespodrc ocm um sitema
máticonfr rpa o seoprc de stãoge de pamentgos do ntroec de rofçe seolarc dorainteg
do uito.c
✓ Immentplra um sitema bwe par o soprec de stãoeg de mantospeg do Centro de
Reoçfr Esolcra Indtegrao do Cuito (SWGP).

Ideia a defender

O nvolimetsd de um sitema mátinfor oc rap a stãoge de mapegntos do ntroec de


ofrçe seolarc rdointeag do uitoc , ontribuác omc mentoalhr do sproec de stãoeg do ntroec
ndoa maior iafênce e unçargse nos seu oserviç .

Métodos e técnicas de investigação:

No nvolimetsd de lquera çoinvestgaã ie,cantíf zfa –se sericáno o uso de métods


e snicaté de investaãço.g Define -se métod omc omc morde atiscemá que se mved impor
osa rntesdif osprec sáeriocn rpa tirnag um rtoce rdo.sultae Na iêa,cn nted -se c om
métod o onjutc de soercp dosmprega na oãçainvestg e na omãdeçnstra da rdeva
(Kaa,pity 2014).

Os métods malsifc -se me icosteór e os,mpírice a uirgse borda a -se os ipasrnc métods
que marvise omc base rap a ntpser o.investgaãç

Métodos Teóricos:

Método Histórico-lógico

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utilz ou -se rap rminated os ntdesca histórco da ovluçãe do nsedvolimt od
soeprc ionadrlce a stãoge de pamentosg .

Método Analítico-sintético

Na ntsepr oãçinvestga utilzo -se rap rlisan as suldaeifc na stãoeg de mentosapg


do ntroec de ofrçe sceolar rdoaginte do uitoc , e tisnzrea sa sõemaçinfor de mafor a rpo
iasmelhor que ilmfatce um ontrlec isma qudaeo.

Método Hipotético-dedutivo

Este métod foi dousa pra a loeãbraç d a idea a nderf da ço,investgaã mbe omc
rap ntoimesurg de novas salíne de blhotra a parti dos dosultaer obtids.

Indutivo-dedutivo

Duntear o nvolimesdt da oãçmentafud da ço;aãinvestg ipalrncmet rap a


izçoteraãc do sproec de seg tão da infoçãrma e sda smentarf e meios que se utilzma rap
levá -lo a bo.ca

Método de modelação

Para a laboeãrç do sitema de stãoeg da omãinfrça ionrlacde a stãoge de mentosapg do


ntroec de ofrçe seolarc rdoaginte do uito.c

Técnicas de Investigação

Entrevista

A vistanre é uma sda snicaté utislzda na oletac de dosa primáos. Para que a
vistanre se ftiev omc soeuc é sáeriocn ter um plano rap a vintresa, de mafor que sa
sõemaçinfor sneriacá onã ixdem de rse olhidcs.a

Emp oureg -se na ntepsr oaãçinvestg rpa se ter as õsmaçeinfor ntesrf oa soprce de
stãoeg de pamentosg do ntroec de ofrçe seolarc rdoaginte do uitoc .

Observação

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Este métod foi dousa rap oãteçdrmina do problema oientífc stade o,aãçinvestg rpa
izçoteraãc tual do cmpoa doinvestga e dos maisde dosultare tinvesoag obtids stdea
ço.aãinvestg

Análise documental

Serviu rap vicrfae os umentosdc da instouçã que doã a onhecr a praticá e


ntosdimeprc do uso dsa noliastecg de infor oãmaç e çoaãmunic ntreco a stãoeg de
mentosgap do ntecro de ofrçe olscrea rdointeag do uito.c

População

Para a sntepr oinvestãçga a opulaãç é onsctiuída por 4 iosnárfuc do ntroec de


ofrçe olscrea rdointeag do uitoc . Nesta ndase a Amos tra oincde omc a Poo.ãpulaç

Tipo de investigação

A oãçinvestga utilzda é ,plicda por se levar a iateor à tic,práa de mod a se ter um


toprdu que rseá outilzda me um ofutr onã loníqu.g

Contribuição prática

O rnolased da oinvestaãçg que uc lminou ocm o nvolimetsd ed um asitem


máticonfr par o tamenor do soprce de gestão de pamentosg do cntroe de ofrçe olascre
rdoaginte do uitoc , sntapre sainúmer ntsvaeg tano rap a instouçã com apr dosancreg
que morec a ste p so.rce

Este sitema máticonfr iva judar na otiãmzça do xoflu de soalpe e de o,ãmaçinfr


rmitndope maior ildega e o,rãnizçga oãrduçe de ustoc ionas,cper nhoag de
,tivdaeprou maior drianteg e vidaerc da omaçãinfr

Caracterização geral

O ntespr lhotrba sapntre a uintesg :struae

14
Capítulo I: nste cpítuloa zfa -se a oscãderiç da çofunmetaãd iteórac do objet e cmpo,a onde
se levou a cboa uma mebordag lirezndoa um studoe icoteór dos ntdesac os,hitórc
is,tuaeonc nriasfec e ontcxeuais, mbe ocm sa is,metodlga uansgeli e mantsfer
utislzda no nvolimetsd d o sitema de stãoge de mentospag do centro de ofrçe olascre
rdoaginte do uitoc .

15
CAPÍTULO 1: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

No spre nte pítuloac mvesdrc -se os ntdesac oshitórc e ptueoncais da Gestão de


mentosgap e de sturma sna instuçõe de nsioe oa ildomc omc toinu de rda ntosumpriec
a irapme trefa de o.aãçinvestg Almé disto, abord -se uma oãvçali da çsitua oã tual do
soeprc de stãoge de mpantoseg do ntroec de oçref seolarc rdointeag do uito.c

1.1 ANTECEDENTES HISTÓRICOS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

O Séuloc XX é donsiecra quale do ntodvea da Era da Ino.mãfrça A rtipa de ntão,e a


oãmaçinfr omeucç a fluir omc dlociave maior que a dos ocrps físico. Desde a oinveãç do
fogratelé létrioec me 1837, sandop plose miose de çoaãmunic de ,mas e téa mais
nt,emcr o nimesurtog da ndraeg dre de omãcçunia deosa que é a Int,ern o rse humano
t me de onvierc e rlida omc um ntoimescr xialencpo do volume de dosa disponíve. O
domíni da oãmaçinfr disponível é uma fonte de r,pode uma zve que rmpeit rlisan torsfae do
sado,p ndeomprc o nte,spr e ipalment,rc ntevra o utro.f

1.1.1 Pré-História e suas tecnologias

Anste da oãizçpular dos s,doremputac os sitema de minfor oãça sna sõenizçaorg se


mvaseb sicmentba em snicaté de mrquivantoe e rçoupeaãc de õsmaçeinfor de srndeag
rquivos.a Gentelmra xeista a ufirag do "arquivdao", que rea a soape rsplevoná em nizraog
os dos,a istráeg -los, ctalogá -los e upcer ár -los ndoqua io.csárne Esse métod, saper de
simple, xiaeg um ndraeg osfrçe rpa rmante os dosa tualizdos mbe com rap rupeác -los.
As õsmaçeinfor me péais mtabé onã posimblvat a ilfadec de ruczmentoa e naliseá dos
dos.a Por xemplo, o rionvetá de stoque de uma sampre onã rae uma featr ltriva snea
,apocé pois a tuoaãlizç dos dosa onã rea uma featr praticá e sequa sempr nvoliae muitas
soa,pe umentado a pbildaero de oecrm os.re Com iso, podems luironc que a p ér -
históra dos Simaste de Inomãfrça foi camrd lape simdaeplc dos dos,a õs,maçeinfor

16
métods e nics,téa siam omc lape oãlimtaç do sitema e lpea sua inêc.afe A pirame
çoeãrag é izdaterc lope ntoimesurg dos Simaset Opionasrce ou O ntadosrie à Oprço,aeã
tiuomzdsa svétra de sndegra sdoremputac (em use io)níc e mais à ntefr rdoamig par
s.doremputaci

Nas õnizçsaeorg mfora indosurg sitema cspe,ialt lesqua dstinaeo a xmutarec uma
daminter ,efatr omc, por e xmplo,e um sitema de folha de pamento.g Esse sitema
icmneafor sõemaçinfor pra um dominater toser da sampre e iso rae um ndraeg onçva taé
ntão.e

1.1.2 A Instituição do Ensino ao Domicilio - IED como organização

As ISD soã nizçsaõeorg que de nvolsem uma icalóg distna de soutra õenizçsaorg
s,aonómice pois a sua oãtença pialrnc stáe davolt rpa a foçãrma e çomidsnaãe de
ntoimech vstraé de saticprá s.tivaduce No ntao,e ntamsepr struae que mxeig a
oãfinçde de spraticá d e stãoeg que posam rganti o encla de sultaredo dosrape lape sua
deomuniac rnitea e demais ruposg de rintse. Baldrige (2009) scuerv que sõeonizçarg
mriav nifmetvasgc me toscpea om:c tipos de ntes,lic nolias,tecg bildahse dos
s,lhadorebt struae e stiloe de onaãcçrde e ntolaimecr omc sue ntembia xno.etr
Exmiste muitos ntoslem omunsc na oãçrape das siçõentu de nsioe oa ildomc , s,ampre
sõenizçaorg meovntais,rg mas anuc sdua õnizçsaeorg osã isuag . Este utora mafir inda
que o nsioe oa ildomc osã sõenizçaorg sin,uelarg rindofe na miora dos use tospea sda
sampre industra, mseapr de sorviçe e osaõernizçg movntais.reg

Madohac e Siiralve (1998), rmonsideac ,que oa long dos sé ulos,c sa instuçõe de nsioe mafor
sdatrue pra mudar nte,lam omc forma de nizraep sua tivdacs.e

Ho,je lope meso motiv, sa instuçõe de nsioe oa ildomc dmve ,mudar torna -se mais
isgeá e xfleívis, rap melhor rtenda a iesoc dae omc a optiãmzça dos use urso,ce jsema les
humanos, nolóics,teg físico ou niros.efac Tonar -se nteimpora cionalzr, visando ao
torne do dosultare sdea optiãmzça par a próia .iedsoca Seundog Mahcdoa e Siiralve
[2007], é ntimpora e ntred que sa instuçõe de nsioe oa ildomc posuem tivosbjec
xomplecs, mgapre iastenolgc xomplesca ,e nte,mcquos doptam uma multidaepc

17
de riostéc de ãstruaçeo, omc mafor de viablzr o use ntofuiamec e irtnga use obj etivosc
icos.térage

Outra stãoque sntepr na stãoeg instuçõe de nseio oa ildomc é a da delociav sda isõc.de
As isõecd osã slenta em ecfa da idasmneult de masproble os,tópic que mved rse solvid.re
Isto fza o storge izrpoa sa tica svidae que stãoe no m.raoncg Desta forma, é solvidre quiloa
,que nustailmerc, stáe omc zopra amrcdo. N o nsioe oa domicl , vie -se omc uma
acrsobeg de vriosá osprec em osmã par serm idos.ec

1.1.3 O processo de gestão da Informação nas áreas administrativas das


instituições de ensino em Angola.

O nsioe oa ildomc em Anola,g oaãducçe doilmarc éo nível mais doituacen dos sitema
tivos,aduce frindoe se ntelmora a uma ducoeaãç slirezda me Instiuõeç oa ildomc , me
Anolag me 1962, me instuçõe de nsioe oa ilmocd de Lunda. O ecsoa oa nsioe lequna
tempo vastinde -se soment a mque rvaginte sa smadc riosupe da rquiahe ialsoc
(Calho,rva 2012).

Atntelmua o Ensino oa ildomc me Anolag fionauc na s 18 iprovíncsa e ontac omc uma


ículamtr de mais de 150000 mil ntes.uda

Pentera a Abrtuea de mais inst,uçõe sima omc o soeca a studaen sna instuçõe de
nsioe oa ildomc , têm stadoe sujeito a sõepr no sntidoe de samudnç de pale
dompenhas na iedsoca e na sua ipróa mfora de stãoeg Orionzcal.g (So,usa 2003).

Anntelmua sa instuçõe de nsioe oa oildmc ontamc omc uma dalev sdeoaã de novs
studane , que quonsectm minater omc a ículamtr do mso,e saim ndse o onsticu um
soeprc de dleva iancmportâ porque é ída que acomeç toda a Gestão amicdé da Instiõeuç
de Ensino ao domicl .

1.2. PRINCIPAIS CONCEITOS DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO NAS


INSTITUIÇÕES DE ENSINO

18
Seundog o Diionárc Aulho(er Fe,irae 200 4), gestão é o toa de Ge,ri da neia,rêcg da
administração de algo. Deriva do Latin genere que significa “trazer, produzir, criar, executar,
administrar”.Segundo Luck(2006).

Drucker (2000) estabelece uma relação entre os termos “GDGR´


, ³LQIRUPDomR
” e conhento,imec
ndoreisc que omãinfrça pode ser ntedia omc doa menicrtado de sitproó e
nia,levâcr ,todavi rpa matnsfor doa me infoãrmaç é sánerioc que se tenha nto.heimc
Caopur e Hjndorla (2007) mraonsidec que o moter oãmaçinfr ostuc ma rse utilzdoa ntelmrag
rap ndrsigae uma o,ãça forma de rmolda a ment ou o toa de aomunicr, trnsmia nto.imech
A omaãinfrç rpa uma orãnizçga dve ser onsticuída omc um onjutc de dosa
ionads,lec doslian e disponblza e omc v lora do.rega É o ocmpnet mntalfude
rap a oãlirezça de lquare tipo de fatre

Simaste de oãmaçinfr é um onjutc draoginte de sompnetc rap r,oletac rznaem e


saerpoc dosa e pra ecrfon s,õeinfoçrma ntohimec e tosprdu is.dtag Em sapre e outrsa
sõenizçaorg dnpem de sitema de oãinfçrma rpa lirzae e eiarncg sua s,opõeraç
irantge omc use ntelics e dos,necrf e ompctire no cdo.amer Os sitema de omaãinfrç soã
utilzdosa rap rieg aiscde de stenoimbac Inter orinaszcg e dosacmer toslecróni
(Zws,a 2016).

Seundog Zarndbeg (2013), os sistemas de informação posam difer me omc les soã
dosua ntrode de uma o,ãnizçarg les lnormaet ontêmc os uisegnt s:ompnetc

Hardware (por sadoerc, s,monitre ladotec e is)orampe ; Soraeftw (pmasrog dosua par
nizraog , saerpoc e narlis dos)a ; Base de daos (ddosa dosznaerm ntelmusa me mafor
de las)tbe ;

Rede (cxoneã nter vriáos riosuá do meso si)tema e Prntosdimce (com dosa ospífice
osã sadoprce e lisando de mafor a obtre sa rspotae rpa sa quisa o smaite de infoçãrma
foi bido)enc .

Um sistema computacional onsitec mnu onjutc de ivosdpt osciletrôn (h)aredw zscpae


de sarpoce õinfoçrma se de ocard omc um maprog (sro)aeftw . O softwrea mais nteimpora é
o sitema ional,rcpe porque le necfor sa sbae rpa a oãxuçec dsa õçs,aeplic sà isqua o
riousá jased xutacer. Exmplose de sitema ioncsarep osã o Windows, o MaO
c S e o Linux,

19
ntred outrs. Um dos isam zdosutail por riosuá osdmétic hoje é o Windows, oduzpri pela
Miosft.cr

Um sitema iocmputlan pode rse ompstc de der de domputacres, servido e r,lustec


ndoep da oãçsitua e sda s.decina

Um sitema omc ioputacln (ou sdobae me ocdr)mputa é lequa que tiuomza ou poia a
oãlizçare de stivdae shuman vstraé do ntosameprc de õeorminfçs.a

Software de gestão é um maprog que juda a nizraog sa stivdae e umentosdc de uma


Oro.ãnizçag

Um sistema de gestão Académica é um rmapog de dormputac que tiuomza sa sfaetr


is,manu simaplfc os soeprc rosticábu e rinateg os store da olasc,e posiblta oa storeg
uma ovisã niarêcge ompcleta da sua instouçã de ne sino

1.2.1 A gestão da Informação nas instituições de ensino ao domicilio

Atnte,lmua dan misa se zfa sna õnizçsaeorg mse se lhabrt omc a inolgatec daplic à
o.ãçdminstar As mpresa têm use doumentsc dositraeg me bosnca de dosa e use ontrlesc
osã rs.eoftwa

Neste ontexc, mtabé sa sõenizçaorg de nsieo oa ildomc mved rusa smentarf pra
poiar sa sua deisõ.c Para Finer(g 2003) os soeprc de stãoeg doilmarc mriaved rse
seinovadr e mrlhoae a oãnçite ntre lunos,a do ntes,c ténicos, e me lerag a deomuniac
Dormicla . Prisamce se ialzrencos a iancmportâ sda TIC (Tenoliacg de Inomaãfrç e
ço)aãmunic Como o ompnetc de oãgrintçea dos sodiver mentos,pdra sunidae
sdamicé e Adminstra.v

Assim ndse o sa Instiõuçe Edstivauc onã podme ixdera de Beiarnefc -se do mundo de So.aftwre
Condorasie o Coontex tual os sitema de oãmaçinfr é uma menrtaf Fulmentad par o
soeprc de stãoge de mpantoseg e i dturma sna Instiuçõe de Ensino ao domic lio .

20
1.2.2 Abordagem Sobre Sistemas Informáticos Para O Processo De Gestao De
Informação.

Sponte

Sponte é um dos resoftwa onlie mais tosmplec ndo:ercf stãoeg de sceola mas,ulfortip
100% me loudc e um sitmae pront pra tsable e tphonsmar s.e Desde nsioe nicoté téa ursoc
de o,rãve o Sponte tenda mbe rquale ionóceg me educação.

Sophia

Muito tomplec e ilcfá de r,usa ste sitema ,úner nizaorg e tilhaomprc sõemaçinfor sda
sadiver sraáe da olsc,ea posibldae um ontrlec e stãoge nciraef ient,fc léma de
posiblrta o ontrlec da vida olarsce do luno.a

Unimestre

Fudona me Bluname (SC), o resoftwa de olasce Unimestr é um ERP ionalcdue que


posiblta uma stãoeg cta:omple omc stãoeg ir,eancf de s,abilcote contas a ber,c EAD e
stãoeg de lunosa num único .sitema KAITS é um sitema doraginte de stãoge olascr,e que visa
rpimoa os soeprc dsa olasce de idomas e ursoc s,livre proxaimá -lsa de sua sdeomuniac
e nsfotramá -las me mprsae mbe -sudias.ec Basae do me nuvm,e csitane npesa de um loing e
nhase par ser do,usa sem sõeçomplica de oãlaçinst e tuo.aãlizç Visa rntiga o ontrlec
ico,ódagpe ironaefc e tidmvonsar sda olasce .

1.3 PROCESSO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO NA DAS INSTITUIÇÕES


DE ENSINO AO DOMICILIO EM ANGOLA.

1.3.1 Situação atual do processo de gestão de pagamentos do centro de


reforço escolar integrado do cuito.

O Centro de Reofrç Esolarc Indotegra do Cuito tem omc objetiv o nsioe oa ildom,c omc
intuo de judar a melho ra a qudelia de nsioe que é stpreda no uito.c

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Gateway: é o sponvreál por rligante sa sloja isvrtua omc os meios de p mentosga dositac e
zfa uso de uma API (Aptionplca Prmirango Inc)terfa , que é um onjutc de sõefunç
ntelmrag sdobae me uma caerfint RESTFul, rap sarpoce sa s.mõeinforça Resntaiopre
State Trrnsfea (REST), ou Triarncêsfe de Estdoa Rentsepr aionl,c é findoe por Lehctae
(2015) omc uma rquitae de softwrea que tem omc ipalrnc ãofunç "cria rviseoç bwe e
uxailr na çoãgrainte de s"itema . E o termo RESTFul é utilzdoa rpa raindc sitema que
umegs o ípiornc REST (LECHETA, 2015) .

A Fi.g 2.2 xeamplifc com ionafuc o atew:gy o ntelic einsr use dosa rap a ,omprac o
tawegy rtensfa se dosa rap uma ndquiret,a que lizare use proecs de mafor lnorma e
tornae se a onsãtraç steá dprova ou o.nã As taxs sdaobrc lope teawyg osã

Fiugra 2.1 – Funioamcte de um dquirntea | Fonte: <htps://w.w mento.farpgsd om/c


o/rtiga adquintesr -subdntes/aqir >

sdaeb no volume e valor sda õtrçsnae e onã me taxs fixsa omc nu.aide Outra ntamvge
do tewgay é que o dinhroe da ompr,ca nteidp de omc o ntelic olheusc r,pag já via
todire rap a ontac da m.saepr Mas sua onimãpletaç pden da otaãnrçc de outrs seo,rviç
o que pode barc indosa mais usto;c

• Subadquirente: daronsiec a melhor oãpç rap e -cromec de menor ,porte sa sampre


ntesdquirba ionamfuc omc uma mforplat a .adiorment Elsa onã zmefa nhume tipo de

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nto,sameprc psane samrpe õinfoçserma da loja rap os meios de mentogap e fzmae o
minhoac ontrái,c psandore o ercpa sed mios,e omc domstra na Fi.g 2.3. Seu tivora é
o ustoc ,rionfe já que posuem seriacp omc vásria ntes.dquira

Almé sade sampre que mnecfor a struae niasárec rpa oãvçlida dos mentosapg on -l,ine
mtabé xemist sa masfor omc que os nteslic djamse rquita sua ompscra que soã os bolets
rios,áncba sacrtõe de créd ito e de bitodé e incsfarête slaetrônic ntre sfundo (MARBONI,
2019).

2.3. Framework Laravel

Os orksmewfa mve tomand dac vze mais oeçspa nos dias de hoje, spera de noã mser
.novidae Isso se ved oa tofa de ,que léma de raginte sriavá fmerant sa úteis num omes
ntembia de maproãçg, les mbéta osã dosiverfca e mantê uma struae que iltcaf o

Fiugra 2.2 – Fuionamcte de um tewgay | Fonte: <ht ps://w.w mento.apfrgsd om/c


o/rtiga adquintesr -subdntes/aqir >

27
Fiugra 2.3 – Fuionamect de um ntedquirsba | Fonte: <htps://w.w mento.apfrgsd

om/c o/rtiga adquintesr -sntes/dquirba >

iomanuse sda s.mea Isto torna a omaprãçg mai s aticprá e o dnvoselimt de sitema e
õçsaeplic mbe isma produtiv.

(SILVA; CARVALHO, 2017) xeaplic o que é um omewarkf da uintesg fo:rma "é o rupmentoag
de sriavá sabilcote busndoac rpomve uma osluçã ,anéericg ou jse,a um onjutc de oódigc s
que posam rse utilzdosa ntquemfr pra soluçõer de ntesdifr masproble". E inda
taomplec diznoe que um orkmewaf é sponávler por iancerg o fluxo de ontrlec da o,aãplicç
oãfunç que ntesa era rspebildaon xelusivac aos snvoledr .

Lavl,rae omc diz use nslaog The PHP omewfrak for Web Artisan, é um omewarkf PHP rpa
osãrtea (de softwre)a e tem o ntidose de levra a mgensa de que um osãarte mistura a nictéa
omc a .rtea Lalrvea é uma mentafr par oãriaçc de sitema wbe ocmp lexos e tos.mplec
Gardoba (2017) mafir que me opuc tempo de aticprá omc o ork,mewfa é nítido sua zealrc e
bom nvolimetsd léma de ter um oódigc limpo e lent.ga Essa srítaice mtabé osã
svita na oãçumentadc da ,mentarf que osã bme de s,datlh omc bons xemplos de todas sa

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sionaldefuc e é bme ta.omplec Para léma sdea s,deliaqu inda tem uma deomuniac ,tiva
que torna mais ilcfá e gilá a osluçãre de masproble que posam rse dosntrace no erocd do
nvolimet.sd O Lalrvea "é um orkmewfa PHP MVC sob o madigrp de ontaçãrie a
objets" (GABARDO, 2017). Ou ja,se le é doaseb na uamgelin PHP e tem sua turaqie
MVC

- Model, View, Controller. De ordca omc Luciano e Alsve (2011) o opdrãa MVC iusrg na
dacé de 80 e se po pularizo na çoãriac de sõeçaplic wb.e Seus strê pilsare têm uma dinâmca
muito simple: o rontlec é onde samp todsa as sõequiçr do ,sitema le seca a cmad
model rap sarpoec sea sõequiçr e utilzma a view rpa xeibr os dos.ultare Te ndo ntãoe de
mafor daprse sa madsc de so,ntaçpreã de icalóg de ioócneg e de ntoiamercg de luxfo da
ço.aãplic Failndotca a routiãlezça e nçomauteã de um to.prje

A Fi.g 2.4 ntaprse um rmadig que xeamplifc o ntolaimecr Molde -Viwe -Contro r,le
tendo sa slinha jasedctr omc çosciaã taindre e sa sólida ocm oãçscia dirtae
(LUCIANO; ALVES, 2011).

Com a simdaeplc e a ilfadec da aturqie MVC, dá rap ntedr um opuc mais os motivs
que zmefa do Lavlrae uma oaãplicç que ste á me inc.dêaes O Gologe Trnds,e uma foplatrm
da loge que é speiaclzd me lizrae õçompscera ntre nome, termos e fins,a ndousa sa
sõemaçinfor sda prouasc na bwe lope dorabusc da Gole.og A Fi.g 2.5 pantres um tivoamprc
stade ma.pltfor Os t ermos de squiape dosua m:afor Lavl,rae Sy,mfony CodeIr,gnite Zend e
No.de js. Como dosultare lae mostra que o Lal,rvea ndose uma sda semaior spota da ,tualide
se astcde me rmoste de .idaepoulr No orfic,ág ntoqua isma próximo de 100, mais rpoula éo
mo.ter É bom saltre que o oráficg nalis a quadenti de zsve que o termo foi dosquiape me
oãfunç dos mdeisa rmotes.

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Fiugra 2.4 – Padroã MVC | Font:e Luianoc e Alsve (2011)

2.3.1. Primeiros Passos com o Laravel

Para rda ioníc a um toprje no Lavl,rae ntesa é iocsárne que lumasg sõeurçonfiacg no ntembia
loca jamse s.itafe Como já dito nte,iorma ste toprje fará uso de uma máquina lvirtua
VilB
rtua ox 2 omc o sitema ionalrcpe Ubunt verosã 20.04.1. É stane mqáuina que osrãe sitafe
sa sõelaçint sda mrntasfe iascáren e lane que os rquivosa oicrãfa slvo.a

Anste de larinst o Lavl,rae é iocsáren que a máquina já ontehac sa useintg s:mentarf

PHP, com umaslg xs.etnõ Aqui áser usdoa a ovrsãe 7 da liuam;nge

➢ Se,rvido que rseá o Servido HTTP Aphc;ae


➢ Geniadorec de Paotesc Cor;mpose
➢ Editor de ódio,cg sten soca o Visual Studio Co;de
➢ Jematsre e Tailwnd.

Após sa sõeuraçonficg dse ns,ite o Lalvera já pode rse lado.inst Junto omc le mtabé ráse
ladoinst o Jem,atsre um kit de oãçaplic itofe rpa o Lalrvea que necfor sfionaldeuc omc
inlog e utçoaãnice de dois s,torefa ndotra ste lhobatr isma simple e uro.gse

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Fiugra 2.5 – Cooãçmpar dos rmoste de Pesquia | Fonte: Goleog Trndse

2.4. Servidor Apache

O rvise dor Apheca é um rvidose bwe (wbe -srv)e . Martins (2015) defin se tipo de servido
omc o dosultare "da oãcçmbina de ntquipameo máticonfr e do maprog máticonfr len
lado"inst , ndose o ntoquipame aredwh e rmapog r.esoftwa Ele é lresponáv por ber,c
saerpoc e rsponde sa sõequiçr e õçsitolaec sitafe por um oçnder b.we Essa oãmunicça
é idastblec lospe protlsc de çoaãmunic entr sitema de míhiperda, HTTP ou HTTPS,
e lospe polsrtc de oãçcamuni ntre omputscdrea TCP/IP, fitae stravé de uma .der Uma
outra tercaísi do rvidose bwe é que le utilza o temasi ionalcrpe rap divr a ãofunç
de niarecg sa xonescõ TCP (MARI, 2004).

Maloerc (2005) xeaplic que o Aphcea iusrg da intvac rap vier o nta oig NSCA

Web Ser,ve que tinha sido ixdeoa de lado por use s.nvoledr E sima foi daric a
Fuçondaã Ap.heac Malorce (2005) onsidecra que se jsea "um dos mais robust e urosge
masprog de sdenvoli rap ntesmbia TCP/IP"e, por iso, sua cae oitaãç no mdorcae é tão
.dalev

A Fi.g 2.6 mostra que o Apheca é dousa por 34% dos tesi que tem os servido idoscnhe lape
W3Teh.c De aordc ocm Abuer te l.a (2013), esa idaepoulr se dve oa tofa de que por rse
nope ,esourc ou ódiocg rtobea me port s,uêg houve uma maior olabrcãç por rtpae de outrs

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s,nvoledr ixdenoa o resoftwa inda misa ional.fuc E outra "grndea"ntamvge do
rvidose Web Apheac ocnsite na xeiancstê de ntesdifr svrõe do pram,og sa isqua permit
que o rvidose fun ionec em ntesrdif sitema ioncps"are (ABREU te al., 2013).

Fiugra 2.6 – Coçoaãmpr ntre Servidose Web Serve -Side | Fonte: <htps://w3hs.tec om/c
is/hnolgetc /viewor wrve>
b_s

É nteimpora ntred ocm sa srõequiç osã tsrad lope Ap.heac A Fi.g 2.7 mostra a dinâmca
sted so.ecpr Assim que um riousá nviae uma o,rãquisçe sae ãquisrçeo ntrae me uma ilaf de
raspe que noiarte o iadoncerg do srvidoe qndoua e pra lqua rwoke ou soperc sae
oãquisçre vde ir.

Os soeprc têm strê ios:tegá busy que é ndoqua o soeprc stáe upocd;a idle ndoqua stáe iosc
e it,wa ndoqua noã steá ndotea a uma rqeo,ãuisç mas stáe sperndoa que o nte,lic já
tado,cne a nvie.

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Fiugra 2.7 – Diamicnâ dos Prsoec me um Servido Web Apheca | Fonte: (ABREU te l.a , 2013)

Como rvidose olhidsce rap ste to,prje a vrsãoe daus rseá a Ap/heca 2.4.41 (Ubunt).

O nloadw pode ser itefo lope iopró site 3 da Fuoãçnda Aphc.ae

2.5. Linguagem PHP

A mueliang PHP: HyperTxet Prsoerpc isurg me medosa dos nosa 90 e foi sdenvolia por
Ramus Lerdof. De aocrd omc Canto (2011), a orsãve 3.0 sultore numa strue oãraç
tivanfcsg na liuangem, ndotra -a inda mais ional,fuc omc ofc léam da oãçriac de inaspág
sdinâmca na Web, omc ialmentc lizdoea por Ramus. Canto (2011) mtabé mostra que
foi a prtia dsae ovrsãe que iusrg a posibldae da opacrti oipaçã de outrs snvoledr
omc novas xs.etnõ

Atntelmua o PHP é uma sda uansgeli isma utilszda no mundo rap sdenvolimt

WEB. De ordca omc a W3Tehsc 4, site sponávler lope ntoimecfr de rlatóiose e õinfoçserma
raec de noliastecg na b,we téa irovef de 2021 o PHP stave ndose tilzdoua por 79,1% sdo

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site que zmefa uso de liuamnge rvse -sid.e A Fi.g 2.9 mostra a disprae me rolaçãe sà maisde
ns.euagli

Fiugra 2.8 – Siste que umsa uamgelin Serve -Side | Fonte: <htps://w3hs.tec om/c hnolies/tcg
w/rvieo u_lem>
aprongi

Uma mueliang é dita srev -side, ou jse ,a do lado do ,rvidose ndoqua o ntosameprc
de uma quisçoreã ontcae tamnedir no rvidose e tornea uma r.spotae Dintref do ntsildec
me que o vedornag fica lsponáver por rnecfo sae .spotare Basicmenat, o ntelic onã ntrea
me tocna co m o PHP, tudo o que le vê é o sulretado me HTML de uma oãçaplic PHP.

Canto (2011) alsifc o PHP omc uma meuaginl de metipag cfar e ,dinâmca iso
eporqu na sua xuoecãç as isveráa onã osã snitadc omc um tipo co.speífi Para se derlac
uma lriveaá me PHP, bsta tribua um lovar e asim lae spará a xeistr e o tipo rseá infrdo,e
no ntome da o,iãncstça a prtia da ontaçã daus me sua dfinço.eã Isso mtabé zfa omc
que sa isrvaeá jamse lfuidas, ndope berc hora um o,inter ahor uma .string

Converse e Park (2003) afirmam que, quando se trata de servidor, o “PHP é um módulo
ialofc de servido HTTP Aphcea [...]. Isso niasgfc que o nismecoa de sriptc do PHP pode rse
onstruídc no iopró servido b,we tornda a oãmanipulç de d ados mais rápida.”. Tanto o
Ap,heca quntoa o PHP, fzmae rtepa da Aphcea Soreaftw Fotionuda (ASF), uma çoãfunda mse
fins tivosalucr que ontac omc a paoiçãrtc de dsenvolr de svária srtepa do mundo pra a
çoãriac de ontcúd.e

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Corsenv e Park (2003) tmbéa saltmre os motivs rap ridea à uelim:ang léma de rse tuiogra
e de oódigc bearto, indo de ocard omc os proósit da ASF. PHP não tem base me stag omc o
HTML, por xemplo, o ueq ixdea o oódigc mais inâmcod e mse a desiacn de rafic prsoe me
stag já idas.tbprlec É l,stáve pido,rá tme uma boa çoaãmunic ocm outrs rmaspog e
olsprtc e rainteg novs ursoce omc ildacfe e pidez.ra

A rsoveã do PHP que via rse utilzda sten ptroje é a 7.4. Almé da olainstãç do PHP, que pode
s re fitae svétra do site ph. tne ( <htps://w.w ph.t/ne l/manu pt_BR/instal.ph> ), sa suinteg
xsetnõ mtabé devm ser ixba s:da

➢ OpnS
e SL PHP Ex;tensio
➢ PDO PHP Exnsio;te
➢ Json PHP Extensio;
➢ BCMath PHP Extensio;
➢ Ctpey PHP Extensio;
➢ MBstring PHP Extensio;
➢ Tonizrke PHP Exn;tesio
➢ XML PHP Extensio.
➢ Condorasie a emuaglin PHP, é lmentafud soutra sdua nseuagli muito sepr ntes no
Lavl:rae HTML e CSS.

2.5. HTML5

Hypre Text Markup Lauange é uma uamgelin de oaãcçmr mforda por um onjutc de s.tag
Henke (2009) ontac que a meuaglin iusrg por uma desiacn que Tim Bernse -Lee neotruc
de riac um nov sitema de tehipr xto, menos ocxmple e mais l.síveca Assim le nvoleusd
o Hyper Text Trrnsfea Prol,tc o HTTP e izou,tl omc mgeualin de çomatãfr rap ste
umentos,dc o HTML.

Sua struae é simple e tem a idcepa de rage doumentsc de vários tipos, omc ,texos
mídias, links, ntre outrs ((SILVA; CARVALHO, 2017) puda MARCONDES, 2007). As stag
mrves omc um model findo,epr sdau entr tolches sularneg e que isamprec rse
dhascfe a cda nova çaão. Como xdoeamplifc na urfiag 2.2, onde uma tag <ht ml> é barte rpa
iarnc um quivoar e hcfdae omc </html> par amrc use fim.

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Fiugra 2.9 – Exmploe de Uma inapág simple me HTML | Fonte: Henke (2009)

Nas inpásga Web, o HTML é sponávler lape forma omc que sa sõeinfoçrma ovã sre xes.ibda
Sua ionfuc delia stáe dlaig oa ontfr -end e oa out.lay Não é objetiv prinalc do HTML zreta
um outlay vdálaegr e ocm tods os quistore iosárecn rpa zrtiesfa visualment o rio.usá
Mas le posui msuita smentarf que podme ser sdau sane reaá

O HTML5 mve ndose dnvolise sde 2004 (a rsoveã troqua é de 1999), e trouxe ndesgra
s,amudnç diaonc nsova s,tag iondefuclas e noliastecg e xeluindoc umaslg que já noã
mrae mais ntes.rip Aprsae da ovrsãe 5 sre ocmpatível omc sa mais,de os triba utos xeluídosc
onã stãoe isma disponíve (HENKE, 2009).

2.6. CSS

CSS é a oviaãçbre pra Catingasc Stley Shet, que duzinotra rap o suêportg é Folhas de Estilo
me Cata.sc Silva (2008) diz que a mgeualin CSS xteis rap zreta de volta a ipalrnc
uf ionaldec do (X)HTML, que de ordca omc le é "estrua um umentodc bwe ndoacmr
omc o ntolem iproda dac tipo de onteúcd que ompõec o udocment". Schulz (2017)
mentaoplc diznoe equ o CSS tem a idacep de mpliar a emuaglin HTML. Melhor ndoa
ntevisualm sa inaspág wb,e vstraé de sua ps.ideroa

Ao xreaplic a xsintae da m,euaglin Moskovitz Joseph (2010) ompacr com a forma omc uma
seafr é damulfor me s,uêportg por xemplo. Ele laf da struea lramticg de uma sa,efr
ndorasiec sujeito, verbo e objet. Com iso el tem a oãnçite de rmosta que o CSS ionfuca
de mafor simrla e ,strudae pois:

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“Existem elementos, cada um sendo um bloco de construção ou componente de um todo maior.
Um ntolem pode ter scrtae siedproa que maifcesp mais undmetprofa use s.talhed
Essa dsieapro normalet osã tribuos,a mas mtabé mpode rse o iopró onteúdc do
nto.lem Por fim, um lemnto tem ecrta posiçã ntrode do umdocnte ltireva a tods os outrs
ntos,lem ndoa -lhe um c ontexto hierárquico.” (MOSKOVITZ JOSEPH, 2010)

Schulz (2017) ntasepr omc umas sda ipasrnc nsetagv do CSS, o ues oódigc nxeuto. As
slinha de osódigc que ntase mrae fsitae de forma lmanu e pti,reva orag osã daspeifc me
blocs que mpode ser usdoa no oecrd da o.ãplicça A Fi.g 2.10 mostra sdua slinha de ódiocg
HTML que tribua tcsraíie par o <h3>, mas toda zve que for sánerioc o uso do h3 droveã
rse sitafe .mentova Deixndoa o iomanuse do odigóc nsaticvo rap o .denvolrs J á a Fi.g
2.11 sntapre um bloc de ódiocg CSS omc sa msae ionsdelfuca que sa slinha ,aimc mas
omc o nialrecdf de que toda zve que o h3 orf utilzdo,a só é isocpre citá -lo.

Fiugra 2.10 – Linha de Cóodig omc ibutosar HTML | Fonte: Schulz (2017)

Fiugra 2.11 – Linha de Cóodig omc Prsiedopra CSS | Fonte: Schulz (2017)

Sendo sim,a o uso do CSS se tornu lindívescmpr me sitema WEB mrnosde e é donsiecra
uma mentarf que nehum madorpg rque abri mão. A Fi.g 2.12 ntaprse um tiompavcr o
sda inaspág Web omc e sem o CSS, xndoiae inda mais lvisíe o que sa usfirag snteario mquriae
r:monstade o oquã eoncômi e oticprá a liuamnge CSS pode r.se

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Jetstream e Tailwind

O Tailwnd é um orkmewaf CSS "que cnefor um otálgac profund de slaec e mentasfr


CSS que rmitep que êvoc omec a stilezra ilmentcfa use site ou tiavo"plc (ANDRADE,
2020). Ao invés de riac uma lasec omc riosvá tarib utos do CSS, o Tandilw rmitep riac svária
slaec a uma lcsea já extnis de mafor pidará e opuc .ustoac Almé diso, de ordca omc sua
çoumentaãdc 6, que é robusta e intuva, Tailwnd ercof um ndesig intmera rsponiv.e

Fiugra 2.13 – Pla otafrm VSCode me Exoãuçce

Isso rque dizre ,que usando sua lcsea de forma sponivre,a le se pdat a difrntes tipos e
nhostam de .tela

E o Jem,atsre uma afemntr tadproje omc o Tailwnd, é findoe plae iapró umdocntaçãe 7
omc ndose "um kit i lican de tivoaplc mentlida tadoprje rap o Lalrvea e .necfor ..a
oãntaçimple par loin,g istro,eg ãvicçorfae de e -mail, utenicoaãç de dois tors,fae
incemtoarg de são.e .."e outrs urso.ec É um nteimpora ntoisrume em um toprje Lavl,rae
eporqu strvéa sda sua sfionaldeuc le rntega isma naurçseg oa usário.

Essa sdua mantsfer osrãe dusa sten ptorje, mas sa sõelaçint dvem rse sitafe dpoise de
iarnc omc o Lavl.rae A oãlaçinst do Jematsre pode rse uidaseg strvéa da su a o.umentaãdcç E

40
sua orsãve iva ndper da orsãve do Lavl.rae O Tailwnd tem sua sõeçintru na inapág ipalrnc
de use site 8.

Iniciando um Projeto com Laravel

Com o ntembia loca pront, a olainstãç do Lalrvea já pode rse .itafe Para lirzae stae t ,refa
stab onsultarc sa suõedocçmnta 9 do Lavlrae e uirseg os sopa aindcos rap cda sitema
ioncl.arpe A inapág mostra uma visão lerag do ork,mewaf sa sõeurçonfiacg iasnc e omc
iarnc um to.prje També ontac omc uma opãç rpa rltea sa v rs,eõ mudano rap a
çoumentaãdc da orsãve que .jarsed Lembndora que a orsãve quia utilzda ráse a oversã 8.34.0.

Almé do Lavl,rae par est to,prje sráe csárneia a olainstãç do MySQL (que pode rse itafe
uindogse os sopa da dçoumentaãc 10, do kit Jematres e do Tailwnd. O Jematsre pode rse
ladoinst via rompsec ou lope iopró ladorinst do Lal.rvea É itofe de uma mafor muito les,imp
omc sapouc slinha de omand,c omc domnstrae no site 11. Para rvitae osfutr onflitsc no
ma,prog sae insta laãço ved sre fitae ntase de rda ioníc oa sdenvolimt da o.ãplicça E
rap o Tailwnd sa sõeinformaç de olainstãç steoã na sua docçumentaã 12.

Instalõeç fsitae e os spao rap romeacç um nov toprje luídos.nc Agora é só bria o to,prje
lope V SCode e ntedr melhor o que é dac stap ontidac na ma.pltfor A Fi.g 2.14 mostra todas
sa stap e rquivosa que osã dosriac sima que um nov toprje é zdo.ailnc Gardoba (2017) e
Gosme (2019) tdelham, de mafor ,intasuc o que cda uma zfa:

41
Fiugra 2.14 – Estrua de Pasta do Lalrvea

app: é a stap que ontécm os models e rsontlec. É quia que afic o ódiocg ipalrnc da ço;aãplic

artisan: é o rquivoa splevroná por r,aceg de forma ,atiuomcá os urceso do Lavl;rae

bootstrap: ontémc os rquia vos lsponáver lape oãialznçc da .struae Não tem oãlaçre omc
o omewarkf Bootsrp;a

composer.json: é o arquivo que fined sa ndpeêiasc do ojet;pr

composer.lock: doerag mentaiuoc qundao sa ipncsdeêa osã s,ladint rduag sa


sõemaçinfor omc rsveão dos otes.cpa Fazndoe omc que o toprje fique sopre lasqueà rsõ.ve
Evitando posívei litos;cnf

config: aqui micaf os rquivosa de oãuraçnficg da ço;aãplic

database: é a stap slverponá lape oãraçinteg da oãçaplic oa oncba de dos,a tra vsé sda
tions,ramg drse e molde torics;fae

.env: rquivoa omc isrávea rntesf à aplicço,ã omc nome do to,prje soeca oa oncba de
dos,a ntre outrs;a

.env.example: vesr de exmplo rap uraonficg o .env;

package.json: mte as iasncdêpe pra u tiãlzçoa do No.de js com o vl;rae

package-lock.json: mbéta urdag sa maõeinforçs da ndêiapec ;imac

phpunit.xml: ontémc sa usõeraçonfigc par ste rios;untá

public: é uma stap ,apúblic ou ja,se lvisíe na web. Nela tem o rquivoa index.ph, que é por onde
mntrae stoda sa solictaçõe rap a oãplicça e uroacnfig o servido Apac;he

readme.md: rquivoa que ontémc divesra infosõermaç sobre o mk,aworfe sançelic e sindcorea
de csoae a umentãço;dca

resources: onde mfiac as sview e os rquivosa CSS, léma de outrs eursoc;

routes: dntre os rquiavos xentsi na sta,p tem -se o b.we ph, rqauivo lsponáver por
incerag sa srota da pliaço;ãc

42
server.php: rvidose web mbutido;e

storage: ontcmé os rquaivos rdoseag lope mek,aworf omc models ompiladc os de sblade e
hcs;ae

tailwind.config: ontémc sa sõeuraçonficg pra uso do Tailwnd;

tests: znaerm os arquivos de ste iosuntár gedos;ra

vendor: quia mfica os arquivos do ork,mewaf idfnteclm sae stap ipcrásae ser ;rltdae

webpack.mix: otmpace ador ed módulos rap o Lal.vera

Conclusões parciais do capitulo 2

Ainda xemist rquivosa e staubp onã s,daitc mas lase orãse svita de ocard omc a desiacn
dampreg lope nvosedlimt do .temasi Com o ntembia já udoranfigc e sa smaõeinforç
sicabá sobre o Larval,e sua mentasfr e s.ionaldefuc É hora de dra ioníc oa
nvolimetsd do ojet.pr Que rseá ntadprseo no pítuloac .uintesg

43
BIBLIOGRAFIA

➢ Brr,okshea J G.(1999). Ciiaenc da Coo:ãçmputa Uma visão Abnrage te. Bookman


➢ Teofil, R.B, & Frs,itae L. S.(2007). Ouso de teiacnolg de omaãinfrç com mentarf
de Gestão.
➢ So,usa M.(2003). Tenoliascg de Inomãfrç(a 4ªde).Lisboa:FCA
➢ So,usa S.(2011). Malnua rap ontpãseaçr de lhosbatr cdéaosmi e notec
ientífc os.(2ªed).Brsila
➢ Luk,c H. (2006) Gestão Edional:cu Uma qustãeo .máticaprg São Paulo:Vosze
➢ Gu,rae E.(2014). Manual Pesquia Qulitav.Belo Hoizronte
➢ Da Si,lva E.(2013).Gestão de Inomaãfrç e do Conto.imech

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Anexos

Anexo 1: Entrevista aos funcionários do centro de reforço escolar integrado do cuito.

Nesitandoec da sua çoãcrape e desincra par obter os criosté sobre o soprec de stãoeg
de omaãinfrç nsa opera ç sõe que liz.are Sua opinã é muito nteimpora par o dnvolimets
da oaãçinvestg que se reliz.a

Objectivo: Reolhecr oãinfçrma sobre o seoprc de mentosgap do nectro de ofrçe olascre


rdoaginte do uitoc .

Pagamentos:

Quisa quistore osã iosárnec par se fzrae um mento,agp tano de sproina c om de


iosnárfuc ?

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Como é itoef o soecpr de mentosapg ?

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Quisa umentosdc osã iosárnec par o menpatog ?

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