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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
REGISTRO ʋBBBBBBB
TÍTULO:
CUITO±BIÉ, 2023
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DO ENSINO AO SUPERIOR
Instituto Superior Politécnico do Bié
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
TÍTULO:
CUITO±BIÉ, 2023
Pensamento
‡3HQVDPHQWR·
(AUTOR)
Sumário
Resumo ........................................................................................................................................... 8
Abtcsra ........................................................................................................................................... 9
Inotrduãç ..................................................................................................................................... 10
Iniasuêncf ............................................................................................................................. 11
Prmaoble oientfc ................................................................................................................... 11
Obtocje de Estudo ..................................................................................................................... 11
Campo de çocãa ........................................................................................................................ 11
Obtivoje lerag ............................................................................................................................ 11
Obtivosje os:íficpe ............................................................................................................... 12
Idiae a ndrfe ......................................................................................................................... 12
Métods e nicstéa de o:inaãçstgve ......................................................................................... 12
Métods Teos:óric ................................................................................................................. 12
Tésnica de Instioaveãçg ........................................................................................................... 13
Tipo de oaãçinvestg .................................................................................................................. 14
Cooãntribuç aticprá .................................................................................................................. 14
Caoteãcçriza lerag .................................................................................................................. 14
CAPÍTULO 1: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................................................................... 16
1.1 ANTECEDENTES HISTÓRICOS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ................. 16
1.1.1 Pré -História e sua isnolgatec ..................................................................................... 16
1.1.2 A Inostiãuç do Ensino ao Doilmoc - IED omc oãnizçrga .................................. 17
1.1.3 O soecpr de stãeog da Inomaãfrç nsa ráesa stidmvanr sda instõeuç de
nsioe me Anola.g ................................................................................................................. 18
1.2. PRINCIPAIS CONCEITOS DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO NAS INSTITUIÇÕES
DE ENSINO .............................................................................................................................. 18
1.2.1 A stãoge da Inomãfrça nsa instõeuç de ensio oa ildomc ................................. 20
1.2.2 Abmedagor Sobre Simaste Inosfticrmá Para O P sorce De Gestao De Inoãfçrma
............................................................................................................................................... 21
1.3 PROCESSO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO NA DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO
AO DOMICILIO EM ANGOLA. ............................................................................................. 21
1.3.1 Sioãçtua tual do soprec de steoãg de pagmentos do ntroec de rofeç olscrea
rdoaginte do uito.c ................................................................................................................. 21
Colusõenc Paiasrc do Capitulo ................................................................................................... 23
Resumo
O sntepr lhotrba board o uso de um sitema wbe de stãoge de pamentgos do ntroec de ofrçe
olarsce rdointeag do uito,c omc senfaê no uso do sitema bwe e omc pode judar nos soeprc
lizare dosa lope ntroec dse ntãoe itosfe de forma l,manu visto que o uso do sitema irá
ionarcp maior dinamso nos osrviçe dosatpre lope ntro.ec Para lnçrac o objetiv sted
studoe foi lizdare uma squiape de mpoac de unhoc litavo,qu datiul oc mo: "O uso de
sitema bwe dograinte rap a stãoge de pagmentos". A stãoque lfunmetad sted studoe
ontrace -se davolt rpa a uintegs :problmáticae Como ramelho o soeprc de stãoeg de
mentosgap do ntreoc de rofçe seolarc rdointeag do uito?c . Tendo com objetiv rleag o
mvolntised de um sitema bwe par a stãoge de mantospeg do ecntro de ofrçe olascre
rdoaginte do uito.c Os objetivs osíficpe stãoe dosvlta me lizrae um studoe dos ntesdca
oshitórc ntosqua o uso de sitema bwe rpa a stãoge de mentos,apg tedrmina os mentosfuda
icosteór do nfuioamect máticonfr dos proecs de stãoeg de pagmentos, rminated os
ipasrnc sitema bwe atuis rap stãoeg mepantos,g izrteac a mostra ialnc da stãoeg de
mentosgap do ec ntro. O studoe foi doaseb sna sobra de (Benhekc e Cunha , 2013) , Olaiver e
Moura (2015), Paiva e Costa (2015), Santori; Hung e Moirae (2016) netr outrs. Usie omc
ntoisrume rap a oletac e oãçprdu dos dosa a çoãrvabse o e riostnáque omc untasrpeg s,beart
onde os sujeito da psqeuia mfora troqua iorsfuncá do ntroec de reofç seolarc dograinte do
uito.c As slienáa mostra que meso omc os osúmerin fiosade ontcerads lospe iosnárfuc
o uso de um sitema bwe po atrsibl um nvolimetsd tivoanfcsg nos osrviçe stadopre
lope ntro.ce A metodlgia dota pra a loeãbraç do ojetpr e a XP ( Xtreme Programming ,
omc uiag na oãnstruçc do .resoftwa O toprje tme omc dosultare lfina o nvolimetsd de
um Simaste mentdofua me doparã de artuqie MVC (Model -Viwe -Cor)ntole e
nvolidse zndoutial a meuaglin de oãrmaçpg PHP, JAVA SCRIPT, mbe omc o
omewarkf LARAVEL, que ude suporte pra o front -end.
No Centro de Reofrç Esolarc Indotraeg do Cuito, jamne -se ndraeg ntidquae de omaãinfrç
ntefr a stãoeg de pamentosg , ste soprce se mleva de forma manul omc poia de blocs
de snotaõeç rsonlipezd,a ndorage incovets tais om:c ndegra vo lume de infoç,ãrma
tonfrscde e pilha de lhotrab na ahor de ompilacãç da infoç.ãrma
Insuficiências
• Disuldaefic no imanuseo de dosa visto que é itofe de mafor l,manu usandoc sima
derosian e morade na oãbtenç de õinfoçserma ;
• Perda de dosa po r usac de sftorea is,ntura ocm ,huvac incdosê uandocs sima
suldaeifc no ionfucamet malnor do ntroec ;
• Demora me podre oseprca mantospeg ;
• Muito soecpr roticbuá rap se lireza e ercb mantosepg .
Problema cientifico
Objecto de Estudo
Campo de acção
Fesmentar máticnfora s rap a steoãg de megantosp do ntroec de fre orç olarsce dograinte
do uito.c
Objetivo geral
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Objetivos específicos:
Ideia a defender
Os métods malsifc -se me icosteór e os,mpírice a uirgse borda a -se os ipasrnc métods
que marvise omc base rap a ntpser o.investgaãç
Métodos Teóricos:
Método Histórico-lógico
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utilz ou -se rap rminated os ntdesca histórco da ovluçãe do nsedvolimt od
soeprc ionadrlce a stãoge de pamentosg .
Método Analítico-sintético
Método Hipotético-dedutivo
Este métod foi dousa pra a loeãbraç d a idea a nderf da ço,investgaã mbe omc
rap ntoimesurg de novas salíne de blhotra a parti dos dosultaer obtids.
Indutivo-dedutivo
Método de modelação
Técnicas de Investigação
Entrevista
A vistanre é uma sda snicaté utislzda na oletac de dosa primáos. Para que a
vistanre se ftiev omc soeuc é sáeriocn ter um plano rap a vintresa, de mafor que sa
sõemaçinfor sneriacá onã ixdem de rse olhidcs.a
Emp oureg -se na ntepsr oaãçinvestg rpa se ter as õsmaçeinfor ntesrf oa soprce de
stãoeg de pamentosg do ntroec de ofrçe seolarc rdoaginte do uitoc .
Observação
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Este métod foi dousa rap oãteçdrmina do problema oientífc stade o,aãçinvestg rpa
izçoteraãc tual do cmpoa doinvestga e dos maisde dosultare tinvesoag obtids stdea
ço.aãinvestg
Análise documental
População
Tipo de investigação
Contribuição prática
Caracterização geral
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Capítulo I: nste cpítuloa zfa -se a oscãderiç da çofunmetaãd iteórac do objet e cmpo,a onde
se levou a cboa uma mebordag lirezndoa um studoe icoteór dos ntdesac os,hitórc
is,tuaeonc nriasfec e ontcxeuais, mbe ocm sa is,metodlga uansgeli e mantsfer
utislzda no nvolimetsd d o sitema de stãoge de mentospag do centro de ofrçe olascre
rdoaginte do uitoc .
15
CAPÍTULO 1: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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métods e nics,téa siam omc lape oãlimtaç do sitema e lpea sua inêc.afe A pirame
çoeãrag é izdaterc lope ntoimesurg dos Simaset Opionasrce ou O ntadosrie à Oprço,aeã
tiuomzdsa svétra de sndegra sdoremputac (em use io)níc e mais à ntefr rdoamig par
s.doremputaci
Nas õnizçsaeorg mfora indosurg sitema cspe,ialt lesqua dstinaeo a xmutarec uma
daminter ,efatr omc, por e xmplo,e um sitema de folha de pamento.g Esse sitema
icmneafor sõemaçinfor pra um dominater toser da sampre e iso rae um ndraeg onçva taé
ntão.e
As ISD soã nizçsaõeorg que de nvolsem uma icalóg distna de soutra õenizçsaorg
s,aonómice pois a sua oãtença pialrnc stáe davolt rpa a foçãrma e çomidsnaãe de
ntoimech vstraé de saticprá s.tivaduce No ntao,e ntamsepr struae que mxeig a
oãfinçde de spraticá d e stãoeg que posam rganti o encla de sultaredo dosrape lape sua
deomuniac rnitea e demais ruposg de rintse. Baldrige (2009) scuerv que sõeonizçarg
mriav nifmetvasgc me toscpea om:c tipos de ntes,lic nolias,tecg bildahse dos
s,lhadorebt struae e stiloe de onaãcçrde e ntolaimecr omc sue ntembia xno.etr
Exmiste muitos ntoslem omunsc na oãçrape das siçõentu de nsioe oa ildomc , s,ampre
sõenizçaorg meovntais,rg mas anuc sdua õnizçsaeorg osã isuag . Este utora mafir inda
que o nsioe oa ildomc osã sõenizçaorg sin,uelarg rindofe na miora dos use tospea sda
sampre industra, mseapr de sorviçe e osaõernizçg movntais.reg
Madohac e Siiralve (1998), rmonsideac ,que oa long dos sé ulos,c sa instuçõe de nsioe mafor
sdatrue pra mudar nte,lam omc forma de nizraep sua tivdacs.e
Ho,je lope meso motiv, sa instuçõe de nsioe oa ildomc dmve ,mudar torna -se mais
isgeá e xfleívis, rap melhor rtenda a iesoc dae omc a optiãmzça dos use urso,ce jsema les
humanos, nolóics,teg físico ou niros.efac Tonar -se nteimpora cionalzr, visando ao
torne do dosultare sdea optiãmzça par a próia .iedsoca Seundog Mahcdoa e Siiralve
[2007], é ntimpora e ntred que sa instuçõe de nsioe oa ildomc posuem tivosbjec
xomplecs, mgapre iastenolgc xomplesca ,e nte,mcquos doptam uma multidaepc
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de riostéc de ãstruaçeo, omc mafor de viablzr o use ntofuiamec e irtnga use obj etivosc
icos.térage
Outra stãoque sntepr na stãoeg instuçõe de nseio oa ildomc é a da delociav sda isõc.de
As isõecd osã slenta em ecfa da idasmneult de masproble os,tópic que mved rse solvid.re
Isto fza o storge izrpoa sa tica svidae que stãoe no m.raoncg Desta forma, é solvidre quiloa
,que nustailmerc, stáe omc zopra amrcdo. N o nsioe oa domicl , vie -se omc uma
acrsobeg de vriosá osprec em osmã par serm idos.ec
O nsioe oa ildomc em Anola,g oaãducçe doilmarc éo nível mais doituacen dos sitema
tivos,aduce frindoe se ntelmora a uma ducoeaãç slirezda me Instiuõeç oa ildomc , me
Anolag me 1962, me instuçõe de nsioe oa ilmocd de Lunda. O ecsoa oa nsioe lequna
tempo vastinde -se soment a mque rvaginte sa smadc riosupe da rquiahe ialsoc
(Calho,rva 2012).
Pentera a Abrtuea de mais inst,uçõe sima omc o soeca a studaen sna instuçõe de
nsioe oa ildomc , têm stadoe sujeito a sõepr no sntidoe de samudnç de pale
dompenhas na iedsoca e na sua ipróa mfora de stãoeg Orionzcal.g (So,usa 2003).
Anntelmua sa instuçõe de nsioe oa oildmc ontamc omc uma dalev sdeoaã de novs
studane , que quonsectm minater omc a ículamtr do mso,e saim ndse o onsticu um
soeprc de dleva iancmportâ porque é ída que acomeç toda a Gestão amicdé da Instiõeuç
de Ensino ao domicl .
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Seundog o Diionárc Aulho(er Fe,irae 200 4), gestão é o toa de Ge,ri da neia,rêcg da
administração de algo. Deriva do Latin genere que significa “trazer, produzir, criar, executar,
administrar”.Segundo Luck(2006).
Seundog Zarndbeg (2013), os sistemas de informação posam difer me omc les soã
dosua ntrode de uma o,ãnizçarg les lnormaet ontêmc os uisegnt s:ompnetc
Hardware (por sadoerc, s,monitre ladotec e is)orampe ; Soraeftw (pmasrog dosua par
nizraog , saerpoc e narlis dos)a ; Base de daos (ddosa dosznaerm ntelmusa me mafor
de las)tbe ;
Rede (cxoneã nter vriáos riosuá do meso si)tema e Prntosdimce (com dosa ospífice
osã sadoprce e lisando de mafor a obtre sa rspotae rpa sa quisa o smaite de infoçãrma
foi bido)enc .
19
ntred outrs. Um dos isam zdosutail por riosuá osdmétic hoje é o Windows, oduzpri pela
Miosft.cr
Um sitema omc ioputacln (ou sdobae me ocdr)mputa é lequa que tiuomza ou poia a
oãlizçare de stivdae shuman vstraé do ntosameprc de õeorminfçs.a
Atnte,lmua dan misa se zfa sna õnizçsaeorg mse se lhabrt omc a inolgatec daplic à
o.ãçdminstar As mpresa têm use doumentsc dositraeg me bosnca de dosa e use ontrlesc
osã rs.eoftwa
Neste ontexc, mtabé sa sõenizçaorg de nsieo oa ildomc mved rusa smentarf pra
poiar sa sua deisõ.c Para Finer(g 2003) os soeprc de stãoeg doilmarc mriaved rse
seinovadr e mrlhoae a oãnçite ntre lunos,a do ntes,c ténicos, e me lerag a deomuniac
Dormicla . Prisamce se ialzrencos a iancmportâ sda TIC (Tenoliacg de Inomaãfrç e
ço)aãmunic Como o ompnetc de oãgrintçea dos sodiver mentos,pdra sunidae
sdamicé e Adminstra.v
Assim ndse o sa Instiõuçe Edstivauc onã podme ixdera de Beiarnefc -se do mundo de So.aftwre
Condorasie o Coontex tual os sitema de oãmaçinfr é uma menrtaf Fulmentad par o
soeprc de stãoge de mpantoseg e i dturma sna Instiuçõe de Ensino ao domic lio .
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1.2.2 Abordagem Sobre Sistemas Informáticos Para O Processo De Gestao De
Informação.
Sponte
Sponte é um dos resoftwa onlie mais tosmplec ndo:ercf stãoeg de sceola mas,ulfortip
100% me loudc e um sitmae pront pra tsable e tphonsmar s.e Desde nsioe nicoté téa ursoc
de o,rãve o Sponte tenda mbe rquale ionóceg me educação.
Sophia
Muito tomplec e ilcfá de r,usa ste sitema ,úner nizaorg e tilhaomprc sõemaçinfor sda
sadiver sraáe da olsc,ea posibldae um ontrlec e stãoge nciraef ient,fc léma de
posiblrta o ontrlec da vida olarsce do luno.a
Unimestre
O Centro de Reofrç Esolarc Indotegra do Cuito tem omc objetiv o nsioe oa ildom,c omc
intuo de judar a melho ra a qudelia de nsioe que é stpreda no uito.c
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Gateway: é o sponvreál por rligante sa sloja isvrtua omc os meios de p mentosga dositac e
zfa uso de uma API (Aptionplca Prmirango Inc)terfa , que é um onjutc de sõefunç
ntelmrag sdobae me uma caerfint RESTFul, rap sarpoce sa s.mõeinforça Resntaiopre
State Trrnsfea (REST), ou Triarncêsfe de Estdoa Rentsepr aionl,c é findoe por Lehctae
(2015) omc uma rquitae de softwrea que tem omc ipalrnc ãofunç "cria rviseoç bwe e
uxailr na çoãgrainte de s"itema . E o termo RESTFul é utilzdoa rpa raindc sitema que
umegs o ípiornc REST (LECHETA, 2015) .
A Fi.g 2.2 xeamplifc com ionafuc o atew:gy o ntelic einsr use dosa rap a ,omprac o
tawegy rtensfa se dosa rap uma ndquiret,a que lizare use proecs de mafor lnorma e
tornae se a onsãtraç steá dprova ou o.nã As taxs sdaobrc lope teawyg osã
sdaeb no volume e valor sda õtrçsnae e onã me taxs fixsa omc nu.aide Outra ntamvge
do tewgay é que o dinhroe da ompr,ca nteidp de omc o ntelic olheusc r,pag já via
todire rap a ontac da m.saepr Mas sua onimãpletaç pden da otaãnrçc de outrs seo,rviç
o que pode barc indosa mais usto;c
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nto,sameprc psane samrpe õinfoçserma da loja rap os meios de mentogap e fzmae o
minhoac ontrái,c psandore o ercpa sed mios,e omc domstra na Fi.g 2.3. Seu tivora é
o ustoc ,rionfe já que posuem seriacp omc vásria ntes.dquira
Almé sade sampre que mnecfor a struae niasárec rpa oãvçlida dos mentosapg on -l,ine
mtabé xemist sa masfor omc que os nteslic djamse rquita sua ompscra que soã os bolets
rios,áncba sacrtõe de créd ito e de bitodé e incsfarête slaetrônic ntre sfundo (MARBONI,
2019).
Os orksmewfa mve tomand dac vze mais oeçspa nos dias de hoje, spera de noã mser
.novidae Isso se ved oa tofa de ,que léma de raginte sriavá fmerant sa úteis num omes
ntembia de maproãçg, les mbéta osã dosiverfca e mantê uma struae que iltcaf o
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Fiugra 2.3 – Fuionamect de um ntedquirsba | Fonte: <htps://w.w mento.apfrgsd
iomanuse sda s.mea Isto torna a omaprãçg mai s aticprá e o dnvoselimt de sitema e
õçsaeplic mbe isma produtiv.
(SILVA; CARVALHO, 2017) xeaplic o que é um omewarkf da uintesg fo:rma "é o rupmentoag
de sriavá sabilcote busndoac rpomve uma osluçã ,anéericg ou jse,a um onjutc de oódigc s
que posam rse utilzdosa ntquemfr pra soluçõer de ntesdifr masproble". E inda
taomplec diznoe que um orkmewaf é sponávler por iancerg o fluxo de ontrlec da o,aãplicç
oãfunç que ntesa era rspebildaon xelusivac aos snvoledr .
Lavl,rae omc diz use nslaog The PHP omewfrak for Web Artisan, é um omewarkf PHP rpa
osãrtea (de softwre)a e tem o ntidose de levra a mgensa de que um osãarte mistura a nictéa
omc a .rtea Lalrvea é uma mentafr par oãriaçc de sitema wbe ocmp lexos e tos.mplec
Gardoba (2017) mafir que me opuc tempo de aticprá omc o ork,mewfa é nítido sua zealrc e
bom nvolimetsd léma de ter um oódigc limpo e lent.ga Essa srítaice mtabé osã
svita na oãçumentadc da ,mentarf que osã bme de s,datlh omc bons xemplos de todas sa
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sionaldefuc e é bme ta.omplec Para léma sdea s,deliaqu inda tem uma deomuniac ,tiva
que torna mais ilcfá e gilá a osluçãre de masproble que posam rse dosntrace no erocd do
nvolimet.sd O Lalrvea "é um orkmewfa PHP MVC sob o madigrp de ontaçãrie a
objets" (GABARDO, 2017). Ou ja,se le é doaseb na uamgelin PHP e tem sua turaqie
MVC
- Model, View, Controller. De ordca omc Luciano e Alsve (2011) o opdrãa MVC iusrg na
dacé de 80 e se po pularizo na çoãriac de sõeçaplic wb.e Seus strê pilsare têm uma dinâmca
muito simple: o rontlec é onde samp todsa as sõequiçr do ,sitema le seca a cmad
model rap sarpoec sea sõequiçr e utilzma a view rpa xeibr os dos.ultare Te ndo ntãoe de
mafor daprse sa madsc de so,ntaçpreã de icalóg de ioócneg e de ntoiamercg de luxfo da
ço.aãplic Failndotca a routiãlezça e nçomauteã de um to.prje
A Fi.g 2.4 ntaprse um rmadig que xeamplifc o ntolaimecr Molde -Viwe -Contro r,le
tendo sa slinha jasedctr omc çosciaã taindre e sa sólida ocm oãçscia dirtae
(LUCIANO; ALVES, 2011).
Com a simdaeplc e a ilfadec da aturqie MVC, dá rap ntedr um opuc mais os motivs
que zmefa do Lavlrae uma oaãplicç que ste á me inc.dêaes O Gologe Trnds,e uma foplatrm
da loge que é speiaclzd me lizrae õçompscera ntre nome, termos e fins,a ndousa sa
sõemaçinfor sda prouasc na bwe lope dorabusc da Gole.og A Fi.g 2.5 pantres um tivoamprc
stade ma.pltfor Os t ermos de squiape dosua m:afor Lavl,rae Sy,mfony CodeIr,gnite Zend e
No.de js. Como dosultare lae mostra que o Lal,rvea ndose uma sda semaior spota da ,tualide
se astcde me rmoste de .idaepoulr No orfic,ág ntoqua isma próximo de 100, mais rpoula éo
mo.ter É bom saltre que o oráficg nalis a quadenti de zsve que o termo foi dosquiape me
oãfunç dos mdeisa rmotes.
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Fiugra 2.4 – Padroã MVC | Font:e Luianoc e Alsve (2011)
Para rda ioníc a um toprje no Lavl,rae ntesa é iocsárne que lumasg sõeurçonfiacg no ntembia
loca jamse s.itafe Como já dito nte,iorma ste toprje fará uso de uma máquina lvirtua
VilB
rtua ox 2 omc o sitema ionalrcpe Ubunt verosã 20.04.1. É stane mqáuina que osrãe sitafe
sa sõelaçint sda mrntasfe iascáren e lane que os rquivosa oicrãfa slvo.a
Após sa sõeuraçonficg dse ns,ite o Lalvera já pode rse lado.inst Junto omc le mtabé ráse
ladoinst o Jem,atsre um kit de oãçaplic itofe rpa o Lalrvea que necfor sfionaldeuc omc
inlog e utçoaãnice de dois s,torefa ndotra ste lhobatr isma simple e uro.gse
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Fiugra 2.5 – Cooãçmpar dos rmoste de Pesquia | Fonte: Goleog Trndse
O rvise dor Apheca é um rvidose bwe (wbe -srv)e . Martins (2015) defin se tipo de servido
omc o dosultare "da oãcçmbina de ntquipameo máticonfr e do maprog máticonfr len
lado"inst , ndose o ntoquipame aredwh e rmapog r.esoftwa Ele é lresponáv por ber,c
saerpoc e rsponde sa sõequiçr e õçsitolaec sitafe por um oçnder b.we Essa oãmunicça
é idastblec lospe protlsc de çoaãmunic entr sitema de míhiperda, HTTP ou HTTPS,
e lospe polsrtc de oãçcamuni ntre omputscdrea TCP/IP, fitae stravé de uma .der Uma
outra tercaísi do rvidose bwe é que le utilza o temasi ionalcrpe rap divr a ãofunç
de niarecg sa xonescõ TCP (MARI, 2004).
Maloerc (2005) xeaplic que o Aphcea iusrg da intvac rap vier o nta oig NSCA
Web Ser,ve que tinha sido ixdeoa de lado por use s.nvoledr E sima foi daric a
Fuçondaã Ap.heac Malorce (2005) onsidecra que se jsea "um dos mais robust e urosge
masprog de sdenvoli rap ntesmbia TCP/IP"e, por iso, sua cae oitaãç no mdorcae é tão
.dalev
A Fi.g 2.6 mostra que o Apheca é dousa por 34% dos tesi que tem os servido idoscnhe lape
W3Teh.c De aordc ocm Abuer te l.a (2013), esa idaepoulr se dve oa tofa de que por rse
nope ,esourc ou ódiocg rtobea me port s,uêg houve uma maior olabrcãç por rtpae de outrs
31
s,nvoledr ixdenoa o resoftwa inda misa ional.fuc E outra "grndea"ntamvge do
rvidose Web Apheac ocnsite na xeiancstê de ntesdifr svrõe do pram,og sa isqua permit
que o rvidose fun ionec em ntesrdif sitema ioncps"are (ABREU te al., 2013).
Fiugra 2.6 – Coçoaãmpr ntre Servidose Web Serve -Side | Fonte: <htps://w3hs.tec om/c
is/hnolgetc /viewor wrve>
b_s
É nteimpora ntred ocm sa srõequiç osã tsrad lope Ap.heac A Fi.g 2.7 mostra a dinâmca
sted so.ecpr Assim que um riousá nviae uma o,rãquisçe sae ãquisrçeo ntrae me uma ilaf de
raspe que noiarte o iadoncerg do srvidoe qndoua e pra lqua rwoke ou soperc sae
oãquisçre vde ir.
Os soeprc têm strê ios:tegá busy que é ndoqua o soeprc stáe upocd;a idle ndoqua stáe iosc
e it,wa ndoqua noã steá ndotea a uma rqeo,ãuisç mas stáe sperndoa que o nte,lic já
tado,cne a nvie.
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Fiugra 2.7 – Diamicnâ dos Prsoec me um Servido Web Apheca | Fonte: (ABREU te l.a , 2013)
Como rvidose olhidsce rap ste to,prje a vrsãoe daus rseá a Ap/heca 2.4.41 (Ubunt).
A mueliang PHP: HyperTxet Prsoerpc isurg me medosa dos nosa 90 e foi sdenvolia por
Ramus Lerdof. De aocrd omc Canto (2011), a orsãve 3.0 sultore numa strue oãraç
tivanfcsg na liuangem, ndotra -a inda mais ional,fuc omc ofc léam da oãçriac de inaspág
sdinâmca na Web, omc ialmentc lizdoea por Ramus. Canto (2011) mtabé mostra que
foi a prtia dsae ovrsãe que iusrg a posibldae da opacrti oipaçã de outrs snvoledr
omc novas xs.etnõ
Atntelmua o PHP é uma sda uansgeli isma utilszda no mundo rap sdenvolimt
WEB. De ordca omc a W3Tehsc 4, site sponávler lope ntoimecfr de rlatóiose e õinfoçserma
raec de noliastecg na b,we téa irovef de 2021 o PHP stave ndose tilzdoua por 79,1% sdo
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site que zmefa uso de liuamnge rvse -sid.e A Fi.g 2.9 mostra a disprae me rolaçãe sà maisde
ns.euagli
Fiugra 2.8 – Siste que umsa uamgelin Serve -Side | Fonte: <htps://w3hs.tec om/c hnolies/tcg
w/rvieo u_lem>
aprongi
Uma mueliang é dita srev -side, ou jse ,a do lado do ,rvidose ndoqua o ntosameprc
de uma quisçoreã ontcae tamnedir no rvidose e tornea uma r.spotae Dintref do ntsildec
me que o vedornag fica lsponáver por rnecfo sae .spotare Basicmenat, o ntelic onã ntrea
me tocna co m o PHP, tudo o que le vê é o sulretado me HTML de uma oãçaplic PHP.
Canto (2011) alsifc o PHP omc uma meuaginl de metipag cfar e ,dinâmca iso
eporqu na sua xuoecãç as isveráa onã osã snitadc omc um tipo co.speífi Para se derlac
uma lriveaá me PHP, bsta tribua um lovar e asim lae spará a xeistr e o tipo rseá infrdo,e
no ntome da o,iãncstça a prtia da ontaçã daus me sua dfinço.eã Isso mtabé zfa omc
que sa isrvaeá jamse lfuidas, ndope berc hora um o,inter ahor uma .string
Converse e Park (2003) afirmam que, quando se trata de servidor, o “PHP é um módulo
ialofc de servido HTTP Aphcea [...]. Isso niasgfc que o nismecoa de sriptc do PHP pode rse
onstruídc no iopró servido b,we tornda a oãmanipulç de d ados mais rápida.”. Tanto o
Ap,heca quntoa o PHP, fzmae rtepa da Aphcea Soreaftw Fotionuda (ASF), uma çoãfunda mse
fins tivosalucr que ontac omc a paoiçãrtc de dsenvolr de svária srtepa do mundo pra a
çoãriac de ontcúd.e
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Corsenv e Park (2003) tmbéa saltmre os motivs rap ridea à uelim:ang léma de rse tuiogra
e de oódigc bearto, indo de ocard omc os proósit da ASF. PHP não tem base me stag omc o
HTML, por xemplo, o ueq ixdea o oódigc mais inâmcod e mse a desiacn de rafic prsoe me
stag já idas.tbprlec É l,stáve pido,rá tme uma boa çoaãmunic ocm outrs rmaspog e
olsprtc e rainteg novs ursoce omc ildacfe e pidez.ra
A rsoveã do PHP que via rse utilzda sten ptroje é a 7.4. Almé da olainstãç do PHP, que pode
s re fitae svétra do site ph. tne ( <htps://w.w ph.t/ne l/manu pt_BR/instal.ph> ), sa suinteg
xsetnõ mtabé devm ser ixba s:da
➢ OpnS
e SL PHP Ex;tensio
➢ PDO PHP Exnsio;te
➢ Json PHP Extensio;
➢ BCMath PHP Extensio;
➢ Ctpey PHP Extensio;
➢ MBstring PHP Extensio;
➢ Tonizrke PHP Exn;tesio
➢ XML PHP Extensio.
➢ Condorasie a emuaglin PHP, é lmentafud soutra sdua nseuagli muito sepr ntes no
Lavl:rae HTML e CSS.
2.5. HTML5
Hypre Text Markup Lauange é uma uamgelin de oaãcçmr mforda por um onjutc de s.tag
Henke (2009) ontac que a meuaglin iusrg por uma desiacn que Tim Bernse -Lee neotruc
de riac um nov sitema de tehipr xto, menos ocxmple e mais l.síveca Assim le nvoleusd
o Hyper Text Trrnsfea Prol,tc o HTTP e izou,tl omc mgeualin de çomatãfr rap ste
umentos,dc o HTML.
Sua struae é simple e tem a idcepa de rage doumentsc de vários tipos, omc ,texos
mídias, links, ntre outrs ((SILVA; CARVALHO, 2017) puda MARCONDES, 2007). As stag
mrves omc um model findo,epr sdau entr tolches sularneg e que isamprec rse
dhascfe a cda nova çaão. Como xdoeamplifc na urfiag 2.2, onde uma tag <ht ml> é barte rpa
iarnc um quivoar e hcfdae omc </html> par amrc use fim.
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Fiugra 2.9 – Exmploe de Uma inapág simple me HTML | Fonte: Henke (2009)
Nas inpásga Web, o HTML é sponávler lape forma omc que sa sõeinfoçrma ovã sre xes.ibda
Sua ionfuc delia stáe dlaig oa ontfr -end e oa out.lay Não é objetiv prinalc do HTML zreta
um outlay vdálaegr e ocm tods os quistore iosárecn rpa zrtiesfa visualment o rio.usá
Mas le posui msuita smentarf que podme ser sdau sane reaá
O HTML5 mve ndose dnvolise sde 2004 (a rsoveã troqua é de 1999), e trouxe ndesgra
s,amudnç diaonc nsova s,tag iondefuclas e noliastecg e xeluindoc umaslg que já noã
mrae mais ntes.rip Aprsae da ovrsãe 5 sre ocmpatível omc sa mais,de os triba utos xeluídosc
onã stãoe isma disponíve (HENKE, 2009).
2.6. CSS
CSS é a oviaãçbre pra Catingasc Stley Shet, que duzinotra rap o suêportg é Folhas de Estilo
me Cata.sc Silva (2008) diz que a mgeualin CSS xteis rap zreta de volta a ipalrnc
uf ionaldec do (X)HTML, que de ordca omc le é "estrua um umentodc bwe ndoacmr
omc o ntolem iproda dac tipo de onteúcd que ompõec o udocment". Schulz (2017)
mentaoplc diznoe equ o CSS tem a idacep de mpliar a emuaglin HTML. Melhor ndoa
ntevisualm sa inaspág wb,e vstraé de sua ps.ideroa
Ao xreaplic a xsintae da m,euaglin Moskovitz Joseph (2010) ompacr com a forma omc uma
seafr é damulfor me s,uêportg por xemplo. Ele laf da struea lramticg de uma sa,efr
ndorasiec sujeito, verbo e objet. Com iso el tem a oãnçite de rmosta que o CSS ionfuca
de mafor simrla e ,strudae pois:
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“Existem elementos, cada um sendo um bloco de construção ou componente de um todo maior.
Um ntolem pode ter scrtae siedproa que maifcesp mais undmetprofa use s.talhed
Essa dsieapro normalet osã tribuos,a mas mtabé mpode rse o iopró onteúdc do
nto.lem Por fim, um lemnto tem ecrta posiçã ntrode do umdocnte ltireva a tods os outrs
ntos,lem ndoa -lhe um c ontexto hierárquico.” (MOSKOVITZ JOSEPH, 2010)
Schulz (2017) ntasepr omc umas sda ipasrnc nsetagv do CSS, o ues oódigc nxeuto. As
slinha de osódigc que ntase mrae fsitae de forma lmanu e pti,reva orag osã daspeifc me
blocs que mpode ser usdoa no oecrd da o.ãplicça A Fi.g 2.10 mostra sdua slinha de ódiocg
HTML que tribua tcsraíie par o <h3>, mas toda zve que for sánerioc o uso do h3 droveã
rse sitafe .mentova Deixndoa o iomanuse do odigóc nsaticvo rap o .denvolrs J á a Fi.g
2.11 sntapre um bloc de ódiocg CSS omc sa msae ionsdelfuca que sa slinha ,aimc mas
omc o nialrecdf de que toda zve que o h3 orf utilzdo,a só é isocpre citá -lo.
Fiugra 2.10 – Linha de Cóodig omc ibutosar HTML | Fonte: Schulz (2017)
Fiugra 2.11 – Linha de Cóodig omc Prsiedopra CSS | Fonte: Schulz (2017)
Sendo sim,a o uso do CSS se tornu lindívescmpr me sitema WEB mrnosde e é donsiecra
uma mentarf que nehum madorpg rque abri mão. A Fi.g 2.12 ntaprse um tiompavcr o
sda inaspág Web omc e sem o CSS, xndoiae inda mais lvisíe o que sa usfirag snteario mquriae
r:monstade o oquã eoncômi e oticprá a liuamnge CSS pode r.se
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Jetstream e Tailwind
Isso rque dizre ,que usando sua lcsea de forma sponivre,a le se pdat a difrntes tipos e
nhostam de .tela
E o Jem,atsre uma afemntr tadproje omc o Tailwnd, é findoe plae iapró umdocntaçãe 7
omc ndose "um kit i lican de tivoaplc mentlida tadoprje rap o Lalrvea e .necfor ..a
oãntaçimple par loin,g istro,eg ãvicçorfae de e -mail, utenicoaãç de dois tors,fae
incemtoarg de são.e .."e outrs urso.ec É um nteimpora ntoisrume em um toprje Lavl,rae
eporqu strvéa sda sua sfionaldeuc le rntega isma naurçseg oa usário.
Essa sdua mantsfer osrãe dusa sten ptorje, mas sa sõelaçint dvem rse sitafe dpoise de
iarnc omc o Lavl.rae A oãlaçinst do Jematsre pode rse uidaseg strvéa da su a o.umentaãdcç E
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sua orsãve iva ndper da orsãve do Lavl.rae O Tailwnd tem sua sõeçintru na inapág ipalrnc
de use site 8.
Com o ntembia loca pront, a olainstãç do Lalrvea já pode rse .itafe Para lirzae stae t ,refa
stab onsultarc sa suõedocçmnta 9 do Lavlrae e uirseg os sopa aindcos rap cda sitema
ioncl.arpe A inapág mostra uma visão lerag do ork,mewaf sa sõeurçonfiacg iasnc e omc
iarnc um to.prje També ontac omc uma opãç rpa rltea sa v rs,eõ mudano rap a
çoumentaãdc da orsãve que .jarsed Lembndora que a orsãve quia utilzda ráse a oversã 8.34.0.
Almé do Lavl,rae par est to,prje sráe csárneia a olainstãç do MySQL (que pode rse itafe
uindogse os sopa da dçoumentaãc 10, do kit Jematres e do Tailwnd. O Jematsre pode rse
ladoinst via rompsec ou lope iopró ladorinst do Lal.rvea É itofe de uma mafor muito les,imp
omc sapouc slinha de omand,c omc domnstrae no site 11. Para rvitae osfutr onflitsc no
ma,prog sae insta laãço ved sre fitae ntase de rda ioníc oa sdenvolimt da o.ãplicça E
rap o Tailwnd sa sõeinformaç de olainstãç steoã na sua docçumentaã 12.
Instalõeç fsitae e os spao rap romeacç um nov toprje luídos.nc Agora é só bria o to,prje
lope V SCode e ntedr melhor o que é dac stap ontidac na ma.pltfor A Fi.g 2.14 mostra todas
sa stap e rquivosa que osã dosriac sima que um nov toprje é zdo.ailnc Gardoba (2017) e
Gosme (2019) tdelham, de mafor ,intasuc o que cda uma zfa:
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Fiugra 2.14 – Estrua de Pasta do Lalrvea
app: é a stap que ontécm os models e rsontlec. É quia que afic o ódiocg ipalrnc da ço;aãplic
bootstrap: ontémc os rquia vos lsponáver lape oãialznçc da .struae Não tem oãlaçre omc
o omewarkf Bootsrp;a
database: é a stap slverponá lape oãraçinteg da oãçaplic oa oncba de dos,a tra vsé sda
tions,ramg drse e molde torics;fae
.env: rquivoa omc isrávea rntesf à aplicço,ã omc nome do to,prje soeca oa oncba de
dos,a ntre outrs;a
public: é uma stap ,apúblic ou ja,se lvisíe na web. Nela tem o rquivoa index.ph, que é por onde
mntrae stoda sa solictaçõe rap a oãplicça e uroacnfig o servido Apac;he
readme.md: rquivoa que ontémc divesra infosõermaç sobre o mk,aworfe sançelic e sindcorea
de csoae a umentãço;dca
routes: dntre os rquiavos xentsi na sta,p tem -se o b.we ph, rqauivo lsponáver por
incerag sa srota da pliaço;ãc
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server.php: rvidose web mbutido;e
storage: ontcmé os rquaivos rdoseag lope mek,aworf omc models ompiladc os de sblade e
hcs;ae
vendor: quia mfica os arquivos do ork,mewaf idfnteclm sae stap ipcrásae ser ;rltdae
Ainda xemist rquivosa e staubp onã s,daitc mas lase orãse svita de ocard omc a desiacn
dampreg lope nvosedlimt do .temasi Com o ntembia já udoranfigc e sa smaõeinforç
sicabá sobre o Larval,e sua mentasfr e s.ionaldefuc É hora de dra ioníc oa
nvolimetsd do ojet.pr Que rseá ntadprseo no pítuloac .uintesg
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BIBLIOGRAFIA
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Anexos
Nesitandoec da sua çoãcrape e desincra par obter os criosté sobre o soprec de stãoeg
de omaãinfrç nsa opera ç sõe que liz.are Sua opinã é muito nteimpora par o dnvolimets
da oaãçinvestg que se reliz.a
Pagamentos:
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