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idartigo=2548
RESÍDUO DA
AGROINDÚSTRIASUCROALCOOLEIRA –VINHAÇA
Mestre e
doutorandano PRODEMA/UFPB.
Fabiana
Bezerra Marinho
Professora
doInstituto Federal da Paraíba IFPB/Campus Campina Grande
fabiana_mbr@yahoo.com.br
Cel: (83)
988164228/(83) 996174342
Mestre em
Engenharia Civil e Ambiental/UFPB e Doutoranda no PRODEMA/UFPB
Heven
Stuart Neves da Silva
Analista
ambiental do CPRH (Agência ambiental de meio ambiente e recursos hídricos do
Estado de Pernambuco)
hevensns@gmail.com
Cel: (83)
988017882/(83) 998602018
Especialista
em Gestão de projetos
Carolina
Lima Bezerra Gaia
Empresária
autônoma
carolina.gaia@hotmail.com
Cel: (83)
981046968
Doutor em
Ciências Policiais de segurança e ordem pública e especialista em administração
e segurança pública
José
Américo de Sousa Gaia
Coronel da Polícia militar do Estado do Acre
americogaia@hotmail.com
Cel: (83)
981224499
Bacharel em Ciências Biológicas pela UEPB
Théo Brasilino
theobrasilino89@gmail.com
Cel: (83)
998448663
Dr.
Psicobiologia e Esp. Psicopedagogo
Gil Dutra
Furtado
Professor
da UFPB/PRODEMA e Engenheiro Agrônomo-CREA-6867-D
gdfurtado@hotmail.com
Cel: (83)
988862694/(84) 999199477
Resumo
Este artigo de revisão teve como objetivo discutir
a problemática da gestão do resíduo daagroindústria
sucroalcooleira - vinhaça, destacando
as tecnologias de sua reutilização. Esta pesquisa faz umabreve revisão
sobreo histórico da expansão da atividade
sucroalcooleira no Brasil; as características da vinhaça, os impactos
ambientais e a legislação ambiental.
Palavras chaves: vinhaça, sucroalcooleira, cana-de-açúcar, resíduos,
álcool, tecnologias, reutilização.
Abstract
Thisreviewarticleaimedtodiscussthewaste
management problemsofthe sugar andalcoholindustry - vinasse,
highlightingthetechnologiesof
reuse. Thisresearchis a
briefreviewofthehistoryoftheexpansionofsugarcaneactivity in
Brazil;
thevinassecharacteristics, environmentalimpactsandenvironmentallegislation.
Keywords: vinasse, sugar-alcohol, sugarcane,
waste, alcohol, technologies , reuse.
1. Introdução
A agroindústria
sucroalcooleira tem crescido muito nas últimas décadas, e o Brasil temse
destacado
mundialmente neste setor por ser um país que apresenta vantagens em
seu território, como: tamanho, condições
climáticas e técnicas de plantio bem
desenvolvidas (NOGUEIRA & GARCIA, 2013).
A cana-de-açúcar tem
sido utilizada na produção de álcool combustível como alternativa ao petróleo,
e o
Brasil, na condição de segundo maior produtor mundial, é responsável pela
destinação de quase metade da
produção deste produto para tal finalidade, o que
contribui para a mudança de valores em relação ao uso de
combustíveis fósseis
que são responsáveis por diversos problemas ambientais como o efeito estufa e
as
mudanças climáticas (FUESS, 2013; SILVA, 2012).
No Brasil, o interesse pela produção de
álcool combustível cresceu entre a década de 70 e 80, com
[1]
investimentos
oferecidos pelo Programa Nacional do Álcool (PróAlcool). E, com a inclusão de
álcool anidro na
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Figura
1. Fluxograma da produção de Açúcar, Etanol, Bioeletricidade e Resíduos. Fonte:
Adaptado de Gurgel, 2012.
3.Vinhaça: características,impactos
do seu uso no meio ambientee legislação ambiental.
A vinhaça,
também conhecida por vinhoto, garapão, mosto, restilo e vinhote, é um líquido proveniente
da
destilação do vinho, que é resultante da fermentação do caldo da
cana-de-açúcar ou melaço (CETESB, 2006).
Ramirez (2013)
destaca que a composição da vinhaça pode variar em função de vários fatores e cita
que,
quando se utiliza o caldo de cana para a fermentação, a vinhaça resultante
é sempre menos concentrada que a
vinhaça proveniente do mosto de melaço ou de
mosto misto (mistura de caldo e melaço).
Segundo Glória
e Orlando Filho (1984), a composição da vinhaça varia de acordo com o tipo de
vinho a ser
destilado, da composição e natureza da matéria-prima, do sistema
usado no mosto, do método de fermentação
adotado, do tipo de levedura, dos
equipamentos de destilação e do modo de destilação.
É um resíduo
rico em matéria orgânica e potássio, além de outros elementos como cálcio,
magnésio e
enxofre, como também de outros minerais em menores quantidades
(PINTO, 1999; OLIVEIRA et al., 2014;
SCHNEIDERet. al., 2012), possuindo
também elevada acidez.
Este
subproduto da cana possuium alto poder poluente e alto valor fertilizante;
cerca de cem vezes maior
que o do esgoto doméstico, apresentando baixo pH,
elevada corrosividade e altos índices de DBO - demanda
bioquímica de oxigênio (FREIRE
& CORTEZ, 2000; REZENDE DE MELLO, 2007).Além disso, possui elevada
temperatura na saída dos destiladores; sendo altamente nociva à fauna, flora,
microfauna e microflora das águas
doces, além de provocar fugaà fauna marinha
que vem às costas brasileiras para procriação (FREIRE & CORTEZ,
2000).
Quando
aplicada em altas doses, a vinhaça pode causar efeitos indesejáveis,
comprometendo a qualidade
da cana para produção de açúcar, salinização do solo
e poluição do lençol freático, podendo causar a lixiviação de
vários íons,
sobretudo nitrato e potássio (SILVA et al., 2007), além de causar também
a proliferação de
microrganismos, o que provoca a diminuição do oxigênio
dissolvido na água, colocando em risco a sobrevivência
da flora e fauna
aquática, dificultando o bom funcionamento desses mananciais (GURGEL, 2012).
Porém, autilização
da vinhaça, em doses adequadas, pode alterar as características do
solopromovendo
modificações em suas propriedades químicas, favorecendo o aumento
da disponibilidade de alguns elementos
para as plantas (SILVA et al,
2007; RAMIREZ, 2013).
É utilizada no
âmbito agrícola como fertilizante, principalmente nos cultivos de cana de
açúcar. Uma vez
depositada no solo, pode promover melhoria em sua fertilidade, entretanto,
as quantidades não devem ultrapassar
suacapacidade de retenção de íons (SILVAet
al., 2007)
Com o
aumento substancial na produção de etanol no Brasil, houve um aumento de
geração da vinhaça e,
assim, a necessidade do controle desse efluente.
Do ponto de vista da
regulamentação sobre a destinação da vinhaça, foi a partir daportaria nº 323 de
29.11.1978, do Ministério do Interior, que teve início o aumento na
fiscalização e controle do descarte de efluentes
industriais, estabelecendo
total proibição do despejoda vinhaça nos mananciais superficiais, obrigando as
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Legislação Descrição
Portaria
MINTER n° 323, de Proíbe
o lançamento da vinhaça nos mananciais
29/11/1978 superficiais.
Resolução
CONAMA n° Determinação
da realização de estudos e
0002, de
05/06/1984 apresentação de projeto de resolução contendo
normas para controle da poluição causada pelos
efluentes das destilarias de
álcool e pelas águas de
lavagem da cana.
Resolução
CONAMA n° Obrigatoriedade
da Avaliação de Impacto Ambiental
0001, de
23/01/1986 (AIA) e do Relatório de Impacto Ambiental
(RIMA)
para novas indústrias instaladas ou qualquer
ampliação efetuadas nas
já existentes.
Lei
n° 6.134, de “Os
resíduos líquidos, sólidos ou gasosos,
02/06/1988, provenientes de atividades
agropecuárias, industriais,
4.Alternativas
tecnológicas para a destinação da vinhaça
Diversos estudos têm sido realizados no desenvolvimento
de técnicas para o aproveitamento da vinhaça,
além de testes experimentais que
constatam uma série de opções de uso, entre elas: a produção de proteínas por
fermentação anaeróbica, a produção de gás metano, seu emprego na formulação de
ração animal, a utilização
como adubo na lavoura ou queima para a produção de
fertilizante; e a utilização agrícola do resíduo “in natura”,
em
substituição total ou parcial às adubações minerais.
Como o objetivo deste artigo é ser um
trabalho de revisão, a seguir serão apresentadas brevemente
algumas opções de
aproveitamento da vinhaça.
Fertirrigação
O uso da vinhaça “in
natura” na lavoura é a prática mais difundida atualmente na indústria da
cana no
Brasil. A aplicação de vinhaça na cultura da cana iniciou empiricamente
nos anos 50, quando foram iniciados os
trabalhos pioneiros de Almeida (1950;
1955). Antes desta data, a vinhaça era considerada inadequada para este
uso
devido à sua acidez elevada.
Desde então a vinhaça
é predominantemente aplicada ao solo por meio da fertirrigação: essa
tecnologia, a
qual foi praticamente toda desenvolvida no Brasil, envolve um
processo conjunto de irrigação e adubação onde
utiliza a própria agua da
irrigação para conduzir e distribuir o adubo químico ou orgânico na lavoura.
Da Silva et al.,
(2014), analisaram a aplicação da vinhaça em alguns atributos químicos do solo
e na
produtividade de colmos de cana, por um período de três anos, em solo
localizado em Campo Grande, MS. Os
resultados obtidos neste trabalho, destaca
que a vinhaça utilizada proporcionou um incremento na produtividade
da
cana-de-açúcar e aumento nos valores de pH e nos teores de potássio trocáveis
no solo, até a profundidade de
0,4 m.
Vários trabalhos têm sido desenvolvidos no
Brasil com o intuito de avaliar os efeitos da aplicação da
vinhaça, como a
fertirrigação, em diversas culturas agrícolas, inclusive da cana-de-açúcar, e
no solo (AGUJARO,
1979; SILVA et al., 2006; SILVA et al., 2007;
GARIGLIO et al., 2014; UENO et al., 2014).
A aplicação da vinhaça como fertilizante foi
importante pela sua praticidade e economicidade. Segundo
Cortez et al.,
(1992), esta prática ganhou espaço fundamental porque: requeria pouco
investimento inicial; tinha
baixo custo de manutenção; ganhos compatíveis
com o investimento; não envolvia uso de tecnologia complexa o
que convinha
aos interesses locais.
Segundo Marques(2006) a vinhaça por ser rica
em matéria orgânica e macronutrientes contém quantidades
razoáveis de
nitrogênio e potássio, seu emprego érecomendado para solos de baixa fertilidade.
Vale ressaltar que
sua composição química varia de acordo com alguns elementos
como: matéria prima, processo de fermentação
utilizado, equipamentos de
destilação, entre outros. Conforme recomendações de COPERSUCAR (1978) a sua
utilização deve ser verificada assim como a concentração e dosagem a fim de
satisfazer a necessidade da cultura
a que está sendo aplicada e evitar o
desequilíbrio de nutrientes no solo.
No que se refere à
deficiência nutricional de plantas medicinais, na literatura existem algumas experiências
de fertirrigação com a vinhaça no cultivo de hortaliças, podemos citar, como
exemplo, o manjericão, que no Brasil,
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02/12/2021 14:28 https://www.revistaea.org/pf.php?idartigo=2548
[1]
O
etanol hidratado é o etanol comum vendido nos postos, enquanto o etanol anidro
é aquele misturado à gasolina.
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