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História e Cultura Das Artes

Renascimento

Figura 1- "Mona Lisa" renascimento


Índice
Introdução..........................................................................................................................5

Leonardo Da Vinci............................................................................................................6

Frases ditas por Leonardo Da Vinci..............................................................................7


Michelangelo Simoni.........................................................................................................8

Frases ditas por Michelangelo Bardi.............................................................................9


Rafael Sanzio.....................................................................................................................9

Frases ditas por Rafael Sanzio.....................................................................................10


Donatello Bardi...............................................................................................................11

Índice de ilustrações........................................................................................................14

Bibliografia......................................................................................................................15
Introdução
Este trabalho é realizado no âmbito da disciplina de História e Cultura das Artes,
módulo 5 “Renascimento”

O Renascimento teve origem na Itália. O termo renascimento faz referência a um


movimento cultural e artístico na Itália, entre o século XIV e século XVI, que depois se
estende por toda a Europa. A palavra renascimento vem da palavra “renascer”, esse
termo foi utilizado para a revalorização do pensamento e da arte da Antiguidade
Clássica e à formação de uma cultura humanista. A partir do século XI, as cidades
italianas transformam-se nos principais centros econômicos e comerciais da Europa.
Desse enriquecimento foi possível o surgimento dos mecenas, homens que
enriqueceram a ponto de ficar em condições de proteger as artes e os artistas. Os
mecenas acabavam conhecidos e respeitados por todos; a arte os ajudava a conseguir
créditos e a divulgar as atividades de suas empresas.

O Renascimento promoveu um retorno à cultura greco-romana ou cultura clássica,


tanto no plano artístico como na maneira de pensar. O homem passava a ser colocado
como o centro de tudo (antropocentrismo). O estudo da natureza ganhou acentuada
importância.

A utilização de métodos experimentais traduzia a busca de um profundo


racionalismo, contabilidade e na organização do estado. Os homens descobriram o
prazer no ato de criar (hedonismo). E o individualismo superava a visão coletivista e de
massas que imperava durante a Idade Média.

Nas artes plásticas, o Renascimento dá início a um movimento que busca integrar o


natural, o humano e sobretudo o espaço tridimensional, dando a ilusão de profundidade.
Novas técnicas e novos materiais (como óleo sobre tela) foram utilizados pelos artistas
na constante busca da perfeição e da harmonia na obra de arte.

Sendo a Itália o berço do Renascimento, foi aí que esse movimento se desenvolveu


em plenitude, tanto nas artes plásticas quanto na literatura e ciência (Humanismo). Os
humanistas eram normalmente eclesiásticos ou professores universitários, que
desprezavam a cultura gótica e medieval, com o favorecimento do refinamento cultural
e espiritual. Dedicavam-se a dominar todos os ramos do conhecimento e constituíram o
verdadeiro espírito do movimento renascentista.

Leonardo Da Vinci
Leonardo Da Vinci nasceu a 15 de abril de 1452 em
Itália, perto de Florença. Aos 16 anos torna-se aprendiz
do pintor e escultor florentino Andrea Del Verrochio. O
primeiro trabalho importante de Da Vinci foi uma parte
da tela “O Batismo de Cristo”, de Verrocchio, quando
pintou os anjos e a paisagem à esquerda do quadro. Em
1478, executou um painel do altar para a capela de São
Bernardo, no Palácio da Senhoria. Em 1481 foi
encarregado de pintar um painel para a igreja dos frades de São Donato, de Scopeto,
próxima de Florença, mas a obra “Adoração dos
Figura 2- Leonardo Da Vinci
Magos” ficou inacabada. Em 1482, com 30 anos, Da
Vinci transferiu-se para Milão e ofereceu os seus serviços a Ludovico Sforza, o Duque
de Milão, apresentando-se como engenheiro, arquiteto e pintor. Em 1483 pinta o
quadro “A Virgem das Rochas”, da qual existem duas versões, uma no Museu do
Louvre e a outra, provavelmente posterior, na Galeria Nacional de Londres.

Em 1495, Leonardo da Vinci inicia a obra “A Última Ceia”, um fresco de dimensões


consideráveis, 9 metros de largura e 4 metros e 20 cm de altura, numa parede do
Convento de Santa Maria dele, em Milão. Foram três anos de trabalho, desenhando e
redesenhando as figuras da Ceia. Nessa época, pinta o retrato de Ceccília Gallerani,
conhecido como “A Dama com Arminho”.

Leonardo da Vinci ficou em Milão até 1499 para projetar a catedral, mas acabou
esboçando e construindo a rede de canais e um vasto sistema de irrigação e
abastecimento de água. Nesse mesmo ano, quando os franceses invadiram a cidade,
Leonardo retornou para Florença. Em Veneza, Da Vinci estuda o sistema defensivo da
cidade ameaçada pelos turcos. Estuda anatomia e é acusado de desrespeito aos mortos,
por dissecar cadáveres, prática que constituía crime, além de ser pecado contra a Igreja.
Registrou inúmeros desenhos no “Tratado de Anatomia”  que escreveu. De volta a
Florença é nomeado Engenheiro Militar e acompanha César Bórgia nos seus
empreendimentos de guerra. Em 1503, inicia a tela Gioconda. Segundo o pintor e
biógrafo Giorgio Vasari (1511-1574) Francesco del Giocondo, um rico florentino,
encomendou a Leonardo o retrato de sua mulher. Em 1507 é nomeado pintor e
engenheiro na corte de Luís XII da França. Nesse mesmo ano termina a “Mona
Lisa” de Giocondo, que se tornou o quadro mais célebre da pintura ocidental. Hoje está
no Museu do Louvre, em Paris. “Mona Lisa” foi uma das obras que o notabilizou como
um dos maiores nomes da Renascença.

Leonardo da Vinci viveu em Roma entre 1513 e 1516, onde foi protegido pelo irmão
do Papa Leão X. Coloca-se a serviço de Juliano de Medici. Nessa época, pinta “São
João Batista”, provavelmente sua última obra. Com a morte de Juliano, da Vinci deixa
definitivamente a Itália e transfere-se para o Castelo de Cloux, em Amboise, na França,
uma residência de Francisco I. Leva os seus manuscritos, centenas de desenhos e três
quadros, todos feitos por encomenda e nenhum deles entregue. Leonardo da Vinci
faleceu no Castelo de Cloux, Amboise, França, no dia 2 de maio de 1519. Foi sepultado
no convento da Igreja de Saint Florentin, em Amboise.

Frases ditas por Leonardo Da Vinci


 “Prazer e dor são representados com os traços gêmeos, formando como que uma
unidade, pois um não vem nunca sem o outro; e se colocam um de costas para o
outro porque se opõem um ao outro.”
 “Quando eu pensar que aprendi a viver, terei aprendido a morrer.”
 “Pouco conhecimento faz com que as pessoas se sintam orgulhosas. Muito
conhecimento, que se sintam humildes. É assim que as espigas sem grãos
erguem desdenhosamente a cabeça para o céu, enquanto que as cheias as baixam
para a terra, sua mãe.”

Michelangelo Simoni
Michelangelo di Lodovico Buonarroti
Simoni nasceu em Caprese, uma pequena cidade ao norte
de Arezzo, na região da Toscana, Itália. Nasceu no dia 06 de
março de 1475, a sua família mudou- se para Florença quando ele tinha apenas um mês
de idade.

Michelangelo foi o segundo dos cinco irmãos nascidos de Lodovico di Leonardo e


Francesca Buonarroti. Seu pai era membro da pequena nobreza da cidade e, na tentativa
Figura 3-Michelangelo Simoni de traçar um caminho para o filho, matriculou-o
em uma escola de gramática em Florença quando ele completou sete anos. Três anos
mais tarde, convenceu-se de que o esforço fora em vão: o menino gostava de desenhar e
era a esse propósito que se agarrava. E, já que não restaram alternativas, o pai tratou de
ocupar o filho e levou-o ao ateliê de Domenico Guirlandaio, considerado um dos
grandes mestres da época. O aprendizado foi rápido, até recebia um salário de professor.
O fato é que, mais tarde, por orgulho ou arrogância, o artista diria que nunca teve um
professor, embora a influência das técnicas ensinadas
por Guirlandaio a Michelangelo tenha ficado evidente em seus primeiros rascunhos.

Foi preciso apenas dois anos de produção no ateliê para que o trabalho do artista
chamasse a atenção de Lorenzo de Médici, o Magnífico, o homem mais poderoso de
Florença. Michelangelo foi convidado a morar na casa de Lorenzo e lá ficou até a morte
do Magnífico, em 1492. Foi nessa época que o artista voltou para a casa do pai e,
durante dois anos, concentrou-se no estudo de anatomia humana – dissecando corpos no
Hospital do Espírito Santo.

Em junho de 1496, realizou em Roma, sua primeira grande obra: Baco. Mas o que o


lançou para a fama foi a “Pietá”, esculpida em mármore entre 1498 e 1500. A obra
aliás, é a única que leva sua assinatura, cravada em uma faixa no peito da Virgem Maria
que acalenta o Cristo morto. Ao terminar a “Pietá”, o artista retornou a Florença e
começou a esculpir David em um bloco único de mármore. Foram três anos de trabalho
e a fama de Michelangelo cresceu na mesma proporção. Enquanto esculpia a peça,
passou a receber diversas encomendas, entre elas a Sagrada Família,  única pintura que
concluiu sem ser em parede ou teto.

Em 1508 recebeu a encomenda mais importante de sua vida: a pintura do teto da


Capela Sistina, no Vaticano, que levou quatro anos para ser feita. Em 1533, 21 anos
depois, o artista foi novamente convocado para trabalhar na Sistina. Dessa vez, para
pintar o Juízo Final na parede do altar, que levou cinco anos para ser concluído. De
1546 até a sua morte, dezassete anos depois, mesmo sentindo fortes dores em todo o
corpo, trabalhou na Basílica de São Pedro, como arquiteto.

Frases ditas por Michelangelo Bardi


 “Eu vi o anjo no mármore e esculpi até que o libertei.”
 “A verdadeira obra de arte é apenas uma sombra da perfeição divina.”
 “Eu me aprecio bem mais do que costumo; contigo no coração, valho mais que
eu mesmo (…) Vou a qualquer lugar como quem se carrega de armas e
sortilégios, que todo perigo afugenta.”

Rafael Sanzio
Raffaello Sanzio, também conhecido como Rafael
Sanzio ou apenas Rafael, nasceu a 6 de abril de 1483 em
Urbino, Itália. Uma das principais figuras
incentivadoras, fora seu pai, que foi o responsável pelas
primeiras instruções de pintura. Por volta de 1494, seu
pai faleceu e Rafael Sanzio se torna aprendiz no atelier
do artista Pietro Perugino, onde aprende e aprimora as
técnicas de pintura e afresco.
Aos 19 anos Rafael Sanzio conclui o “Retábulo
Baronci”. Em 1504, muda-se para Florença, o “Berço do
Figura 4-Rafael Sanzio Renascimento”, atraído pelos trabalhos realizados no
Palazzo della Signoria, por outros grandes mestres da pintura renascentista
como Leonardo da Vinci e Michelangelo. Rafael foi mestre da pintura e arquitetura na
Escola de Artes da Cidade. No mesmo ano concluiu sua primeira obra de destaque, o
“Casamento da Virgem”, que revela a forte influência de seu mestre Perugino. Sob
influência das obras de Da Vinci, Rafael Sanzio foi um dos principais artistas do
renascimento.
Absorveu a estética renascentista e realizou a pintura de diversas madonas, tornando
assim, suas obras mais sofisticadas e com notável expressão da anatomia humana,
influenciado também pelas obras de Michelangelo. Teve a oportunidade de manifestar
seu domínio nas técnicas de desenhos e afrescos. Entre suas pinturas renascentista mais
famosas estão “Disputa”, ou “Discussão do Santíssimo Sacramento “, e “Escola de
Atenas” ambas pintadas na Stanza della Segnatura. Já em 1509, Rafael foi nomeado
pintor oficial da corte pontifícia. Em 1912, o Papa Júlio II encomendou ao artista a
pintura da “Madona Sistina”, para a Igreja de Sâo Sisto, em Placência.
Após a morte de Júlio II, Rafael Sanzio continuou trabalhando na decoração para o
sucessor, o papa Leão X. Apesar do grandioso trabalho, também assumiu outras tarefas
como a criação de retratos, altares, cartões para tapeçarias, chamados de “Cartões de
Rafael”, cenários teatrais e projetos de construções, como a igreja de Sant’Eligio degli
Orefici, em Roma. Em 1514, com a morte de Donato Bramante, arquiteto do Vaticano
quando chegou a pontífice, foi nomeado para a sucessão, assumindo as obras na
Basílica de São Pedro e a decoração das galerias do Vaticano. A “Transfiguração” foi
sua última grande obra, encomendada em 1517 e concluída só em 1520, que se
diferenciou do seu estilo e possui traços da expressão barroca. Foi baseada na
Transfiguração de Jesus, descrita no Novo Testamento da Bíblia, no livro de Mateus,
capítulo 17, versículos 1 a 13. Rafael morreu no auge da sua carreira, no dia 16 de abril
de 1520. Atendendo ao seu próprio pedido, foi sepultado no Panteão de Roma, o mais
honorável Mausoléu na Itália.

Frases ditas por Rafael Sanzio


 “O tempo é um bandido vingativo que vem roubar a beleza dos nossos antigos
eus.”
 “Santíssimo Padre, há muitos que, ao aplicar seu fraco julgamento sobre o que
está escrito sobre as grandes realizações dos romanos – os feitos das armas, a
cidade de Roma e a maravilhosa habilidade demonstrada na opulência,
ornamentação e grandeza de seus edifícios – chegaram à conclusão de que essas
conquistas são mais prováveis de serem fábulas do que fatos. Eu, no entanto,
sempre vi – e ainda vejo – as coisas de forma diferente. Pois, tendo em mente a
qualidade divina das mentes dos antigos como revelada nos restos ainda a serem
vistos entre as ruínas de Roma, não acho irracional acreditar que muito do que
consideramos impossível parecia, para eles, extremamente simples.”
Donatello Bardi
Donato di Niccoló di Betto Bardi, nasceu em
Florença, Itália, por volta de 1386. Era filho do
tecelão de lã Nicollo di Betto Bardi, e começou a
treinar a arte de esculpir em uma oficina de ourives
e na oficina do escultor Lorenzo Ghiberti, quando
ainda era jovem.
Estudou artes clássicas de Roma com o
arquiteto Filippo Brunelleschi entre os anos de 1402
e 1403. Entre 1404 e 1407, trabalhou como
assistente de Lorenzo Ghiberti durante a elaboração
das gigantescas portas de bronze do “Batistério de
San Giovanni”, no qual a porta norte ilustra
Figura 5-Donatello Bardi
episódios do Novo Testamento, e a segunda, A
“Porta do Paraíso”, nome dado posteriormente por Michelangelo, ilustra histórias
do Antigo Testamento.
Em 1408, Donatello trabalhou na obra “Duomo” de Florença, onde fez uma estátua de
David em mármore com uma coroa de amaranto e membros alongados em um estilo
gótico tardio.
Estava apoiada em uma única perna correspondendo uma torção do busto. As mãos
realistas mostram um estudo caprichado da anatomia humana. A estátua foi transportada
para o “Palazzo Vecchio”, em 1416, e hoje em dia está conservada no “Bargello”, em
Florença.
Envolto pela arte de fazer representações de santos, em meados de 1409 a 1411
Donatello esculpiu o “São João Evangelista” para o vão do portal central do
“Duomo” com uma composição clássica, humana e embasada nos estudos anatômicos,
que seriam um modelo significativo para “Moisés de Michelangelo”.
Donatello esculpiu a estátua de "São Pedro", em mármore, para a Igreja de
"Orsanmichele", também em Florença. E em 1411 começou a esculpir a estátua de "São
Marcos" para a mesma igreja, concluindo seu feito no ano de 1412.
Trabalhou na escultura de “São Jorge e o Dragão”, entre 1415 e 1416, na qual pode-
se observar a mobilidade do corpo humano que remetia a torção e o jogo das pernas,
pela primeira vez desde a Antiguidade Clássica. Sua base em pedra apresenta baixo-
relevo construído com uma técnica conhecida como stiacciato, feita para provocar
ilusão de maior profundidade, diminuindo a espessura de primeiro plano para o fundo.
Por volta do ano de 1423, Donatello esculpiu o “São Ludovico em Tolosa”, inicialmente
introduzido em um tabernáculo da ordem coríntia. Esculpiu mais cinco estátuas para o
“Duomo: O Profeta imberbe”, “O Profeta barbudo”, “O Sacrifício de Isaac”, “Profeta
Abacuc” e “O Profeta Jeremias”, caracterizados pelo modelo clássico de oradores,
suntuosos e decorosos, mas com gestos serenos e um forte efeito claro-escuro no manto.
Nos anos de 1425 a 1435, Donatello trabalhou em projetos com o
arquiteto Michelozzo, dentre eles, o "Battistero", escultura fúnebre do Papa João XXII,
feita em bronze.
Já em 1427, em Pisa, fez os painéis de mármore do monumento fúnebre do Cardeal
Brancacci para uma Igreja de Nápoles. Esculpiu sete estatuetas de bronze para a pia
batismal de San Giovanni em Siena.
Em sua segunda fase artística, Donatello torna a tendência clássica sua principal
característica e que pode ser percebida na sua obra de mais destaque, a estátua de
"David", de 1430, feita em bronze e com tamanho real.
Essa obra foi realizada como missão de Cosme de Médici, e pode representar tanto o
“Davi bíblico”, símbolo das virtudes patrióticas, quanto o deus Mercúrio contemplando
a fronte de Argo e dá uma representação rebuscada da figura humana, com o corpo nu e
o pé sobre a cabeça de Golias, corpo vivo, representando a razão triunfando sobre a
força bruta.
Já na cidade de Pádua, nos anos de 1443 a 1450, Donatello esculpiu a
primeira estátua equestre em bronze desse período, para o centro da Piazza del Santo.
Ela representava Erasmo de Narni e ficou conhecida como “Gattamelata”.
Donatello rompeu sua influência clássica criando estilos mais realistas. Entre elas se
destacam "Madalena", obra feita em 1455 com madeira para o batistério de Florença. E
"Judite e Holofernes", esculpida entre 1457 e 1460, e encomendada por Piero de Médici
para o Palazzo Vecchio.
Em 1455 Donatello esculpiu o grupo em bronze “Giuditta e Oloferne” para a catedral
de Siena, mas ficou no jardim do palácio Médici na Via Larga, e foi encomendada por
Piero de Médici em memória de Cosme, o velho.
A obra foi assinada como "Optus Donatelli" e está paralisada por valores simbólicos,
como a castidade que abate a luxúria, e a república que abate a tirania.
Teve sua última encomenda: dois púlpitos de bronze para a igreja de São Lourenço, os
quais projetou, mas foi executada com a participação de outros escultores.” O Púlpito da
Ressurreição“, com acontecimentos da vida de Cristo e o “Púlpito da Paixão“.

Índice de ilustrações
Figura 1- "Mona Lisa" renascimento................................................................................1
Figura 2- Leonardo Da Vinci............................................................................................6
Figura 3-Michelangelo Simoni..........................................................................................8
Figura 4-Rafael Sanzio......................................................................................................9
Figura 5-Donatello Bardi.................................................................................................11
Bibliografia
Sanzio, R. (s.d.). Citações e frases famosas. Obtido de Frases de Rafael Sanzio:
https://citacoes.in/autores/rafael-sanzio/

Simoni, M. (s.d.). Citações e frases famosas. Obtido de Frases de Michelangelo


Buonarroti: Fonte: https://citacoes.in/autores/michelangelo-buonarroti/?
o=popular

Vinci, L. D. (2005). Pensador. Obtido de Leonardo Da Vinci:


https://www.pensador.com/autor/leonardo_da_vinci/

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