Silveira - simboliza o materialismo, a

crenca que a felicidade esta nos bens

materiais e bens de consumo, que nao
precisa de ninguém para ser feliz. Cré que
ser rico basta para ser feliz.

Conversa - € demonstrado a crenca do

Silveira na sua forma de ser. Da descrédito
as outras formas de ver o mundo
demonstradas na conversa. Através da
mise en scene tertar demonstrar a
natureza de cada um dos que conversa.
Cada um demonstra uma visao de
mundo /ou/ o silveira demonstra a
crenca do materialismo e os restantes
demonstram uma visao de mundo mais
transcendente/ religiosa/espiritual e que
demonstra a necessidade e o fundamental
de nos relacionarmos com os outros.

Moral - ele pensa que tem razao e vive

todo contente, mas acaba triste vendo que
nao tem razao e que a sua crenca hao tras
felicidade.
Tunel parque verde - cenas da cara a
conversar com a cara no lado e a mostrar
fundo da natureza/verde. Mostrar sapatos
de ambos na conversa econciliarcom
parte do didlogo em que dé énfase as
suas diferentes naturezas. Anjo/monstro.

Cenas em que eles estao ambos sérios e

verdadeiramente em comunhao sao
sonhos/pensamentos dele (a iluminagao
tem de ser editada de maneira a ter mais
luz a penetrar a imagem para dar a
sensacgao de sonho). Daquilo que podia ter
vivido (nas cenas antes ele esta sempre
contente e orgulhoso de maneira a
demonstrar a sua crenca no materialismo.
Porém ela tem sempre o mesmo ar de
anjo).
Podem ser cenas antes do final chose
secretes, depois, ou até mesmo substituir
o final.

Cena do autocarro pode ser filmada na

paragem da chita ao pé dos bombeiros.

Ideia de encontro: junto da camara ela

esta sentada num banco a ler, e ele para e
diz que nao vale apena ler e da exemplo
que se supode que Socrates fosse
analfabeto.

Na ala de laboratdrios depois da camara

descer para o capacete levanta
rapidamente para tradicao onde levanta
rapidamente para a cabeca dele montado
na nota e a tirado capacete.
Ela - anjo "pé no chao’.
Ele - materialista cabeca no ar / sonhador.
Deambular pela cidade felizes como em
sangue do costa

Livro do miguel Oliveira pode ser o livro

que ela |é no parque e ele metesse com
ela por causa disso.

No filme pode mostrar antes

explicitamente que ele é fa do Miguel
Oliveira por, tal como ele, ser um
aficionado por motas.( Pode ser no café
que ele mostra isso, contado 0s seus
utdpicos desejos de se tornar também um
excelente piloto).

Na conversa do café pode se falar sobre o

que é ser Homem e os desejos da vida que
surgem. (cada um podia dizer aquilo que
deseja ser/fazer e isso podia demonstrar
por si a natureza de cada um (materialista
ou mais transcendente) tal como ja tinha
escrito)

Na conversa ao pé do tunel a rapariga

podia também dizer aquilo que deseja ser/
fazer de maneira a passar o seu arquétipo
de anjo e maneira de ser oposta a
perspetiva materialista.
Quando perde a mota e esta com a
rapariga ou enquanto vagueia antes de a
conhecer, tem flashbaks a andar de mota.
Quando perde a rapariga / nao esta com a
rapariga e quer voltar porque tem a mota
de volta e tem estado obcecado com a
mota desde que ela chegou, tem flash dos
bons tempos que passou com a rapariga.

Flashbaks podem ser um pouco tremidos

e com iluminacao como a dos sonhos ou
similar.

Narrador voz pesada/ grossa/ estilo roca

mas nao ro¢a/masculina/ estilo vale
Abrao.