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Universidade de São Paulo

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Adubação e Nutrição de Ssolos na cCitricultura

Pietro Kahil Fortes

Monografia apresentada para obtenção


do título de Especialista em Manejo do
Solo.

Piracicaba
2019
Pietro Kahil Fortes
Engenheiro Agrônomao

Adubação e Nutrição de Ssolos na Ccitricultura

Orientador:
DrMe. SAULO AUGUSTO QUASSI DE CASTRO

Monografia apresentada para obtenção


do título de Especialista em Manejo do
Solo.

Piracicaba
2019

SUMÁRIO

RESUMO ...........................................................................................................
1 OBJETIVO.....................................................................................................
2 DESENVOLVIMENTO ...................................................................................
3 AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO
3.1 Diagnostico Visual
3.2 Diagnostico Foliar
3.3 Analise Química do Solo
4 ADUBAÇÃO VIA SOLO
4.1 Principais Elementos
4.2 Quantidades
4.3 Quando Aplicar
5 ADUBAÇÃO FOLIAR
5.1 Principio
5.2 Micronutrientes
5.3 Preparo e Aplicação
5.4 Formulações................
6 MANEJO QUÍMICO DO SOLO
6.1 Calagem
6.2 Gessagem
6.3 Adubação Plantio
6.4 Adubação Formação
6.5 Adubação Produção.........................................
3 CONCLUSÃO .................................................................................................
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...........................................................................
REFERÊNCIASBIBLIOPGRÁFICAS ................................................................
ANEXOS ............................................................................................................
RESUMO
Adubação de solos na citricultura
Redigir o resumo em parágrafo único com espacejamento simples, não
ultrapassando 500 palavras.

Palavras-chave: Termo; Termo; Termo; Termo


1. INTRODUÇÃO

A historiahistória da citricultura brasileira estaá diretamente ligada a


própria históoria do país. Em 1530, poucos anos após o descobrimento do
Brasil, os Portugueses introduziram as primeiras sementes de laranja doce
em território nacional, nos estados da Bahia e de São Paulo. Dadas as
condições climáticas favoráveis a cultura, o desenvolvimento das plantas foi
surpreendente, gerando frutos de excelente qualidade. Entretanto, a partir de
1930 é que a citricultura começou a ser implantada comercialmente nos
estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, posteriormente se
espalhando, posteriormente, por todo o território nacional. Em seguida, nNos
anos de 1980 o Brasil passou a ser se tornava o maior produtor de citros do
mundo, superando os Estados Unidos não só em produção como em
tecnologia, sendo responsável por 61% de todo o suco de laranja consumido
no planeta. No Brasil, são 1,44 milhoesmilhões de estabelecimentos rurais
são produtores de citros produzindo, principalmente, entre laranja, limão e
tangerina. A área plantada é de, aproximadamente, chega a 2,9
milhoesmilhões de hectares, produzindo 14,9 milhoesmilhões de toneladas.
O valor bruto da produção deve chegar a R$ 14,8 bilhoesbilhões em 2019. O
grande desafio da citricultura é se manter sempre competitivo no mercado
interno e externo, obtendo maiores produtividades. MasContudo, produzir por
mais área, buscando tirar melhor proveito de cada propriedade, passa por
diversas etapas a serem aplicadas ao longo da safra, entre elas a nutrição
das plantas e adubação do solo das plantas, que giram em torno de 43% do
custo total da safra, no qual estão diretamente ligadas com uma maior
produtividade.
O objetivo do trabalho é apresentar o manejo adequado da nutrição e
adubação de solos na citricultura, obtendo maior produtividade e competição
dessa “empresa a céu aberto”.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Avaliação da fertilidade do solo

2.1.1. Diagnose visual


Os citros, por ser uma cultura perene, demanda solos bem manejados em
suas características físicas e químicas. Um solo com preparo adequado e com uso
eficiente de corretivos e fertilizantes alcançam, precocemente, frutos de boa
qualidade. Na ausência de macronutrientes, como N, P, K, Ca, Mg e S ou
micronutrientes como B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn, as plantas acabam demonstrando
sintomas visuais de deficiência nutricional, tanto por excesso, desbalanço nutricional
entre os nutrientes, como por falta de certo nutriente. Esses sintomas podem ser
observados nas , que se refletem em folhas, nos frutos e nas flores. Com a diagnose
visual é possível reconhecer as deficiências presentes no pomar, entretanto essa
avaliação , mas não substitui a análise química do material vegetal, onde permite ao
responsável prognosticar a dose exata do nutriente que está em déficit na planta.

2.1.1.1. Nitrogênio
Segundo Anderson (1993), a deficiência nutricional mais comum em
citros é a de nitrogênio. A deficiência de nitrogênio provoca o amarelecimento
das folhas mais velhas e, com a evolução dos sintomas, as folhas ficam
pálidas, com tamanho reduzido e caem precocemente. A vida da folha pode
ser reduzida de 1-3 anos para 6 meses. As nervuras da folha apresentam
uma cor clara, tendendo a branco. Os frutos ficam menores e em menor
número, apresentando casca fina e maturação precoce (Rodriguez, 1991).
FiguraIG. 1. Deficiência de Nitrogênio
Segundo Futch & Tucker (2008), o excesso de nitrogênio pode tornar
os tecidos da folha suculentos e frágeis, a planta se torna mais suscetível ao
ataque de diversas moléstias e pragas e os frutos apresentam tamanhosões
menores com casca grossa e colocação deficiente.
Para aumentar o tamanho e evitar a queda precoce das folhas,
consequentemente aumentando a produção, deve-se elevar os teores de
nitrogênio nas folhas segundo Fagotti (1998a). Entretanto, o aumento do teor
de nitrogênio nas folhas pode diminuir a quantidade de os teores de
sucocaldo nos frutos.

2.1.2. Diagnose foliar

2.1.3. Análise química do solo

2.2. Adubação via solo


2.2.1. Principais elementos

2.2.2. Quantidades

2.2.3. Quando aplicar

2.3. Adubação foliar

2.3.1. Princípios

2.3.2. Micronutrientes

2.3.3. Preparo da calda e aplicação

2.3.4. Formulações

2.4. Manejo químico do solo

2.4.1. Calagem
A calagem é a primeira prática a ser adotada na implementação de
um pomar de citros, principalmente pelos seus efeitos no controle da acidez
do solo., buscando a diminuiçãoCom a correção da acidez do solo é possível
diminuir a lixiviação de nutrientes, a toxidez do alumínio, a fixação do fósforo
além de fornecer os nutrientes , fornecimento de cálcio e magnésio,
melhorando a estrutura e a atividade microbiana do solo. Com relação ao
local de aplicação, o calcário deve ser aplicado em área total, procurando
incorporar o mais profundo possível, em pomares em formação, sendo esse
aplicado no suco de plantio. Em , enquanto que em pomares em produção é
recomendado aplicar o calcário, realizar a aplicação em faixa na mesma
região onde é feita a adubação(faixa adubada). O objetivo da aplicação do
calcário é elevar a saturação por bases a 70%, e elevar em 9 mmol/dm3 o
teor de magnésio (BOLETIM TÉCNICO,100,IAC, 1997)
Encontramos a necessidade de calcário com a seguinte expressão:

NC = (V2-V1) x CTC/10xPRNT

em que:
NC = necessidade de calcário dada em t/há
CTC = capacidade de troca de cátions no solo, expressa em mmol/dm3
V1 = saturação por bases do solo
V2 = saturação por bases desejada (70%)
PRNT = poder relativo de neutralização total (encontrado na embalagem do
calcário)

2.4.2. Gessagem

2.4.3. Adubação de plantio

2.4.4. Adubação de formação

2.4.5. Adubação de produção

3. CONCLUSÃO

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Referências
6.0 Manejo químico do solo
6.1 Calagem

A calagem é a primeira prática a ser adotada na implementação de


um pomar de citros, pelos seus efeitos no controle da acidez, buscando a
diminuição da lixiviação de nutrientes, toxidez do alumínio, fixação do fósforo,
fornecimento de cálcio e magnésio, melhorando a estrutura e a atividade
microbiana do solo. Com relação ao local de aplicação, antes da formação do
pomar, o calcário devera ser aplicado em área total, procurando incorporar o
mais profundo possível, em pomares em formação, sempre aplicar o calcário
no suco de plantio, enquanto que em pomares em produção, realizar a
aplicação em faixa (faixa adubada). O objetivo da aplicação do calcário é
elevar a saturação por bases a 70%, e elevar em 9 mmol/dm3 o teor de
magnésio (BOLETIM TÉCNICO,100,IAC, 1997)
Encontramos a necessidade de calcário com a seguinte expressão:

NC = (V2-V1)xCTC/10xPRNT

em que:
NC = necessidade de calcário dada em t/há
CTC = capacidade de troca de cátions no solo, expressa em mmol/dm3
V1 = saturação por bases do solo
V2 = saturação por bases desejada (70%)
PRNT = poder relativo de neutralização total (encontrado na embalagem do
calcário)

3 AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO

3.1 Diagnose VISUAL

Os citros, por ser uma cultura perene, demanda solos bem manejados
em suas características físicas e químicas. Um solo com preparo adequado e
com uso eficiente de corretivos e fertilizantes, alcançam precocemente frutos
de boa qualidade. Na ausência de macronutrientes, como N, P, K, Ca, Mg e
S ou micronutrientes como B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn, as plantas acabam
demonstrando sintomas visuais de deficiência nutricional, tanto por excesso
como por falta de certo nutriente, que se refletem em folhas, frutos e flores.
Com a diagnose visual, é possível reconhecer as deficiências presentes no
pomar, mas não substitui a analise química do material vegetal, onde permite
ao responsável prognosticar a dose exata do nutriente que esta em déficit na
planta.

3.1 Diagnose Visual (Nitrogênio)


Segundo Anderson (1993), a deficiência nutricional mais comum em
citros é a de nitrogenio. A deficiência de nitrogênio provoca o amarelecimento
das folhas mais velhas, e com a evolução dos sintomas, as folhas ficam
pálidas, com tamanho reduzido e caem precocemente. A vida da folha pode
ser reduzido de 1-3 anos para 6 meses. As nervuras da folha apresentam
uma cor clara, tendendo a branco. Os frutos ficam menores e em menor
número, apresentando casca fina e maturação precoce (Rodriguez, 1991).
FIG. 1. Deficiência de Nitrogênio
Segundo Futch & Tucker (2008), o excesso de nitrogênio pode tornar os
tecidos da folha suculentos e frágeis, a planta se torna mais suscetível ao
ataque de diversas moléstias e pragas e os frutos apresentam tamanhões
menores com casca grossa e colocação deficiente.
Para aumentar o tamanho e evitar a queda precoce das folhas,
conseqüentemente aumentando a produção, deve-se elevar os teores de
nitrogênio nas folhas segundo Fagotti (1998a). Entretanto, o aumento do teor
de nitrogênio nas folhas, pode-se diminuir os teores de suco nos frutos.

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