3.

Avaliação fisioterapêutica das DTMs:

 Explicação sobre as técnicas de avaliação fisioterapêutica das DTMs, incluindo a
história clínica, exame físico, palpação da ATM, medição da abertura da boca,
análise da movimentação mandibular, avaliação da dor e avaliação da
musculatura facial.
 Demonstrar as técnicas de avaliação

Claro! O item 3 do roteiro trata da avaliação fisioterapêutica das DTMs, que é

fundamental para identificar as causas e o grau de comprometimento da
articulação temporomandibular e dos músculos da mastigação.

A fisioterapia deve ser realizada por um profissional capacitado e envolve a

coleta de informações sobre a história clínica do paciente, a realização de um
exame físico completo, a palpação da ATM e dos músculos da mastigação, a
avaliação da abertura da boca, a análise da movimentação mandibular, a
avaliação da dor e avaliação da musculatura facial.

Durante a avaliação, o fisioterapeuta irá avaliar a presença de sinais e sintomas

de DTMs, como dor na região da ATM e dos músculos da mastigação, limitação
da abertura da boca, ruídos articulares, assimetria facial, entre outros. Além
disso, é importante avaliar a postura cervical e a presença de hábitos
parafuncionais, como o bruxismo e o aperto adquirido.

A partir dos resultados da avaliação, o fisioterapeuta pode elaborar um plano

de tratamento individualizado para o paciente, com o objetivo de reduzir a dor
e melhorar a funcionalidade da ATM e dos músculos da mastigação. O
tratamento fisioterapêutico pode incluir técnicas de liberação miofascial,
exercícios de fortalecimento e alongamento muscular, terapia manual,
eletroterapia, entre outras, dependendo das necessidades do paciente.

É importante destacar que uma abordagem multidisciplinar é essencial no

tratamento das DTMs, uma vez que muitas vezes é necessário integrar a
fisioterapia com outros especialistas, como a odontologia, a fonoaudiologia e a
psicologia, por exemplo, para obter resultados mais efetivos e duradouros.