A Disfunção Temporomandibular (DTM) causa dores na articulação da mandíbula, músculos da mastigação e região da face. Seu tratamento envolve abordagens multidisciplinares considerando fatores biológicos, psicológicos e sociais, como avaliação por dentistas, fisioterapeutas e psicólogos, além de placas oclusais, fisioterapia, controle de hábitos e tratamentos personalizados.
A Disfunção Temporomandibular (DTM) causa dores na articulação da mandíbula, músculos da mastigação e região da face. Seu tratamento envolve abordagens multidisciplinares considerando fatores biológicos, psicológicos e sociais, como avaliação por dentistas, fisioterapeutas e psicólogos, além de placas oclusais, fisioterapia, controle de hábitos e tratamentos personalizados.
A Disfunção Temporomandibular (DTM) causa dores na articulação da mandíbula, músculos da mastigação e região da face. Seu tratamento envolve abordagens multidisciplinares considerando fatores biológicos, psicológicos e sociais, como avaliação por dentistas, fisioterapeutas e psicólogos, além de placas oclusais, fisioterapia, controle de hábitos e tratamentos personalizados.
Os principais sinais e sintomas prevalentes na Disfunção Temporomandibular
(DTM), de acordo com os autores mencionados, incluem:
1. Dor ou desconforto na articulação temporomandibular (ATM).
2. Dor nos ouvidos. 3. Dor nos músculos mastigatórios (um ou ambos os lados). 4. Dor nos olhos e na face. 5. Dor nas costas e na região cervical. 6. Ruídos articulares na ATM. 7. Limitação de movimento mandibular. 8. Limitação na mastigação. 9. Presença de características anatômicas em desequilíbrio. 10. Hábitos parafuncionais, como bruxismo e apertamento dental. 11. Tensão muscular. 12. Sofrimento psicológico em excesso, incluindo distúrbios de humor, ansiedade e estresse.
A DTM é uma condição complexa e multifatorial (natureza diversa), sendo
influenciada por fatores biológicos, hormonais, psicológicos e até mesmo sociais. Além disso, a DTM pode afetar pessoas de todas as idades, mas tem maior incidencia na população adulta, especialmente em mulheres. Um ponto interessante é que também destacaram a relação entre DTM e ansiedade, sendo ela um fator emocional, indicando que a ansiedade pode desencadear hábitos deletérios e tensão muscular, contribuindo para o aparecimento dos sintomas da DTM. Isso nos leva a compreender que o tratamento da DTM muitas vezes requer um trabalho multidisciplinar, envolvendo profissionais de diversas áreas, como cirurgiões-dentistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e também psicólogos.
Os tratamentos para a Disfunção Temporomandibular (DTM) podem incluir
abordagens multidisciplinares, levando em consideração fatores biológicos, psicológicos e sociais. Abaixo, estão resumidos os tratamentos para DTM com base nas informações fornecidas pelos autores:
1. Avaliação Multidisciplinar: O tratamento da DTM geralmente começa
com uma avaliação multidisciplinar, envolvendo profissionais como cirurgiões-dentistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e psicólogos. Essa equipe busca identificar o que causa e o que faz essa disfunção permanecer. 2. Abordagem Psicológica: Considerando a relação entre DTM e ansiedade, a psicologia desempenha um papel importante no tratamento. Profissionais da área podem ajudar os pacientes a lidar com o estresse, ansiedade e outros fatores emocionais que contribuem para a DTM. 3. Fisioterapia: A fisioterapia é frequentemente utilizada no tratamento da DTM para melhorar a mobilidade da mandíbula, reduzir a dor e corrigir a postura inadequada. 4. Uso de Placas Oclusais: Placas oclusais ou dispositivos de mordida podem ser prescritos por cirurgiões-dentistas para aliviar a pressão na articulação temporomandibular e reduzir o ranger de dentes. 5. Medicamentos: Em alguns casos, medicamentos como analgésicos, relaxantes musculares e anti-inflamatórios podem ser recomendados para aliviar a dor e a inflamação associadas à DTM. 6. Controle de Hábitos Parafuncionais: Hábitos parafuncionais, como o bruxismo (ranger de dentes) e o apertamento dental, podem agravar a DTM. O tratamento pode incluir estratégias para controlar esses comportamentos. 7. Terapia Comportamental: A terapia comportamental pode ser usada para ajudar os pacientes a identificar e modificar comportamentos prejudiciais, como ranger de dentes durante o sono. 8. Educação do Paciente: Informar os pacientes sobre sua condição e ensiná-los sobre técnicas de relaxamento e manejo da dor pode ser parte integrante do tratamento. 9. Intervenção Precoce: Investir em intervenções precoces, especialmente em adolescentes, pode ajudar a prevenir o agravamento da DTM. Isso envolve a identificação e o tratamento da DTM em idades mais jovens. 10. Tratamento Personalizado: O tratamento da DTM deve ser adaptado às necessidades individuais de cada paciente, levando em consideração a gravidade dos sintomas e os fatores contribuintes.
É importante destacar que o tratamento da DTM pode variar de acordo com a
gravidade da condição e as necessidades específicas de cada paciente. Portanto, é fundamental que os pacientes busquem um profissional de saúde qualificado para avaliação e orientação adequadas.