SEJA BEM VINDA(O)

Qual deles tem mais Qual dos dois morre II

gordura? mais de complicações
metabólicas?
Por que?
Emagrecimento Feminino

Nutrição de
Precisão para
Mulheres

Crédito: Lancton
Fonte: https://www.thesun.co.uk
 Utilizam mais gordura
como fonte de energia
durante o exercício
Maior gasto
energético

Compensam
2 3 mais a energia
Gordura
marrom
1 4

FARMER, Stephen R. Be cool, lose weight. Nature, v. 458, n. 7240, p. 839-840, 2009. MAMEDE, Marcelo et al. Brown adipose tissue activity is reduced in women with polycystic ovary syndrome. European journal of
endocrinology, v. 181, n. 5, p. 473-480, 2019.
 Função e biogênese mitocondrial

Estrogênio

LEJRI, Imane; GRIMM, Amandine; ECKERT, Anne. Mitochondria, estrogen and female brain aging. Frontiers in aging neuroscience, v. 10, p. 124, 2018.
Função e biogênese mitocondrial

E2

SIRT3 BDNF

PGC-1α

LEJRI, Imane; GRIMM, Amandine; ECKERT, Anne. Mitochondria, estrogen and female brain aging. Frontiers in aging neuroscience, v. 10, p. 124, 2018
 “As mulheres
resistem à perda de
estoques de energia
do corpo.”

A fêmea fornece
genes + fonte de
energia + nutrientes
+ mitocôndrias.

MAUVAIS-JARVIS, Franck. Sex differences in metabolic homeostasis, diabetes, and obesity. Biology of sex differences, v. 6, n. 1, p. 1-9, 2015.
 Comer emocional
1 Alimentação hedônica/Desejo alimentar
Estresse/Ansiedade/falta de tempo/desmotivação

Hipotireoidismo
2 Metabolismo “lento”
PRINCIPAIS
RI
BARREIRAS PARA 3 Menopausa
O EMAGRECIMENTO
SPM
4 SOP

5 Perda de massa magra

 MARCADORES DE RESISTÊNCIA À INSULINA

2 4 6
1 3 5

Insulina em Curva de IR Homa Glicose em Hemoglobina Relação

jejum Glicose e > 2,5 jejum >100 glicada >5,4 TGL/HDLc >3
>15 μUI/mL Insulina
 INSULINA

Amplitude da variação
Insulina de qualquer tempo
NÃO deve exceder 10 vezes o valor
Após 30 minutos, a de jejum.
insulina NÃO
deverá ultrapassar
60 mcU/mL
EXEMPLO: Uma pessoa com insulina basal
de 5,2 mcU/mL, o valor não deverá
ultrapassar os 52mcU/mL.
A localização e não a quantidade de gordura
armazenada, que determina a RI.
Azeitona no
palito
Gordura Gluteofemoral Gordura Abdominal Adiposidade Geral Adiposidade Visceral
Goossens G. H. (2017). The Metabolic Phenotype in Obesity: Fat Mass, Body Fat Distribution, and Adipose Tissue Function. Obesity facts, 10(3), 207–215. https://doi.org/10.1159/000471488
 Quadrante abdominal e risco metabólico

2 4 6
1 3 5

Síndrome Doença DHGNA Hiperuricemia F- ansiedade e Diabetes

metabólica cardiovascular depressão mellitus
tipo 2
GENTILE, C. L. et al. The role of visceral and subcutaneous adipose tissue fatty acid composition in liver
pathophysiology associated with NAFLD. Adipocyte, v. 4, n. 2, p. 101-112, 2015.
 Resistência à
A obesidade central em mulheres com

peso normal foi associada ao risco excessivo de

mortalidade semelhante ao de mulheres com obesidade.
 HIPERHOMOCISTEÍNA

MTHR

A homocisteína elevada leva a um estado inflamatório, um

fator de risco para doença coronariana e resistência à insulina
 PRINCIPAIS
BARREIRAS PARA Metabolismo “lento”
O EMAGRECIMENTO
Determinantes para o Gasto Energético Total

Efeito
térmico dos
alimentos
3

2
Gasto
Energético
em Repouso 1
O músculo esquelético compreende 40–50% do peso corporal total e é responsável
por apenas 20–30% do GER

Músculo esquelético Rins Cérebro Fígado

14,5 kcal/kg/dia 440 kcal/kg/dia 240 kcal/kg/dia 200 kcal/kg/dia

O cérebro, o fígado, o coração e os rins são responsáveis por

≈60-70% do GER em adultos, enquanto seu peso combinado é <6% do
peso corporal total.

The American Journal of Clinical Nutrition, Volume 91, Issue 4, April 2010, Pages 907–912
 Gasto Energético em Repouso

2 4 6
1 3 5

Insulina e
Herdabilidade Status Vitamina D T3 e T4 Massa livre
sensibilidade
0,3 à de leptina de gordura
insulina
 a massa livre de é o
melhor determinante TMB
representando ~ 65-90%
da variabilidade entre as
pessoas.
European journal of clinical nutrition, v. 72, n. 9, p. 1208-1214, 2018.
 ENTENDER A CAUSA FISIOLÓGICA?

1 Termogênese adaptativa

A cada 10% de redução de peso, até 25% do

2
GEB é reduzido.

3 Hormonal (função tireoidiana, RI, prolactina)

4 Intestino
 Para perder 1 kg de
gordura
Primeiro mês de restrição
calórica

~ 4750 kcal
Após 6 meses restrição calórica

~ 7000 kcal
Fonte
MAGKOS, Faidon. On adaptive thermogenesis: just another weight-loss tale?. The
American Journal of Clinical Nutrition, 2020.
 ENTENDER A CAUSA
1 Consumo calórico real x relatado

2 Perda de massa muscular

3 Avaliação física errada

4 Cálculos errados
 PRINCIPAIS Cálculo Dietético
BARREIRAS PARA
O EMAGRECIMENTO
Nenhuma equação de
predição fornece
estimativas exatas e
precisas de REE.
FLACK, Kyle D. et al. Cross-validation of resting metabolic rate prediction
equations. Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, v. 116, n. 9, p.
1413-1422, 2016.
Qual fórmula utilizar para estimar o gasto
energético em repouso?

Mifflin-St Jeor FAO/WHO/UNU

Henry & Rees Harris-Benedict

Cunningham Oxford
 Todas as equações de
predição superestimam a
TMB de referência
(89-312 kcal / d; P<0,05).

GALGANI, Jose E. et al. Validity of predictive equations for resting metabolic rate in healthy
humans. Clinical Science, v. 132, n. 16, p. 1741-1751, 2018.
Equação de predição

Não obesos e obesos

Mifflin-St Jeor

Harris Benedict

Owen Mifflin-St Jeor

Foi a mais precisa (10%)
Fonte
FAO/WHO/UNU

Journal of the American Dietetic Association, v. 105, n. 5, p. 775-789, 2005.

Equação de predição

para: IMC 30
Adultos e adolescentes

Fonte
Mifflin-St Jeor
KRÜGER, Renata Lopes et al. Validation
of predictive equations for basal É a única equação que permite a
metabolic rate in eutrophic and obese
subjects. Revista Brasileira de
Cineantropometria & Desempenho
estimativa válida de TMB em indivíduos
Humano, v. 17, n. 1, p. 73-81, 2015.
obesos.
Todas as equações testadas
se tornaram menos precisas
com o aumento de FFM.
Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, v. 116, n. 9, p. 1413-1422, 2016.
 Equação de predição

FFM
Altamente ativos

Equação de Cunningham
Fonte

CUNNINGHAM, John J. Body

composition as a determinant of
Kcal/d = 500 + (22 × Massa livre de gordura em kg) energy expenditure: a synthetic
review and a proposed general
prediction equation. The American
journal of clinical nutrition, v. 54, n.
6, p. 963-969, 1991.
 Exemplo
Restrição
energética 1936 Kcal
25% -35%–
Restrição moderada
AMA network open, v. 2, n. 10, p. e1913733-
e1913733, 2019.
1258 a 1452 Kcal
VET de 25 a 35 kcal por kg de
massa livre de gordura 71% de FFA 40,47 kg
Am J Physiol Endocrinol Metab 306: E989–E997, 2014
Mota, J. A., Nuckols, G., & Smith-Ryan, A. E. (2019). Nutritional
Periodization. Strength and Conditioning Journal, 1.
1011 a 1416 kcal
 ENTENDER A CAUSA
1

2 Perda de massa muscular

3

4
 Após a perda de peso, quase
50% da diminuição no REEm
foi explicada por perdas na
MLG e FM.

The American Journal of Clinical Nutrition, Volume 90, Issue 4, October 2009,
Pages 993–1001
 83 pessoas
Perda de peso
IMC 20,2–46,8 (50%
obesos)

A redução da massa muscular esquelética

no emagrecimento participa em ~34,9% da
queda metabólica.
• T3 plasmático → 5,3%
• Massa renal → 4,5%
A depleção da massa magra pode fornecer sinais
de feedback sobre a fome e o apetite.
 ENGORDA COLATERAL

DULLOO, Abdul G. Collateral fattening: When a deficit in lean body mass drives overeating. Obesity, v. 25, n. 2, p. 277-279, 2017.
Vantagens da dieta
hiperproteica
Apetite/Saciedade;
ETA;
GER;
Maior oxidação de gordura;
Maior adesão;
Preservação da massa magra;
Melhora dos marcadores bioquímicos
associados ao metabolismo;
Neutraliza a termogênese adaptativa;
Mantém a taxa metabólica do sono
Quanto indicar de proteína?
25 - 35% de proteína
1,2 a 2,2g de proteína/ kg/dia (máximo 3g/kg de peso corporal) – 1,6 a 2,2g

Pelo menos 0,25 (jovens) – 0,40g (idosos) de

proteína/kg/refeição
0,1 a 0,14 EAS/kg kg/refeição
~2 a 3g de leucina/refeição
Proteínas a cada ~ 3-4h ao longo do dia (vigília)?
40g Pré sleep ou após Treino Full Body
Fonte
Sports Nutr Rev J, 14 (2017), p. 20; Sports Medicine, v. 49, n. 2, p. 185-197, 2019; GWIN, Jess A. et al. Effects of
high versus standard essential amino acid intakes on whole-body protein turnover and mixed muscle protein
synthesis during energy deficit: a randomized, crossover study. Clinical Nutrition, 2020.
 Calorimetria Indireta Pausas na restrição II
calórica – refeed
Restrição calórica
intermitente 5:2
Metabolismo “lento”

ESTRATÉGIAS

Fibras solúvel III

Alternar exercício físico Firmicutes/Bacteriodetes
Aumentar proteína
 Ciclagem de II
TRF
Carboidratos

Metabolismo “lento”

ESTRATÉGIAS

Fucoxantina + III
capsiate para
estimular TA
Periodização
marrom Nutricional
 Estresse crônico

PRINCIPAIS
BARREIRAS PARA
O EMAGRECIMENTO
 Brownlee, K. K.; Moore, A. W.; Hackney, A. C. Relationship Between Circulating Cortisol and Testosterone:
Influence of Physical Exercise. J Sports Sci Med. 2005 Mar; 4(1): 76–83.
MONTOYA, Estrella R. et al. Testosterone, cortisol, and serotonin as key regulators of social aggression: A review and
theoretical perspective. Motivation And Emotion, [s.l.], v. 36, n. 1, p.65-73, 25 nov. 2011.
 Brownlee, K. K.; Moore, A. W.; Hackney, A. C. Relationship Between Circulating Cortisol and Testosterone:
Influence of Physical Exercise. J Sports Sci Med. 2005 Mar; 4(1): 76–83.
MONTOYA, Estrella R. et al. Testosterone, cortisol, and serotonin as key regulators of social aggression: A review and
theoretical perspective. Motivation And Emotion, [s.l.], v. 36, n. 1, p.65-73, 25 nov. 2011.
 Redução dos
Redução de níveis de Redução da Aumento do Biogênese
testosterona antioxidantes oxidação risco DCV Mitocondrial
lipídica

Brownlee, K. K.; Moore, A. W.; Hackney, A. C. Relationship Between Circulating Cortisol and Testosterone:
Influence of Physical Exercise. J Sports Sci Med. 2005 Mar; 4(1): 76–83.
MONTOYA, Estrella R. et al. Testosterone, cortisol, and serotonin as key regulators of social aggression: A review and
theoretical perspective. Motivation And Emotion, [s.l.], v. 36, n. 1, p.65-73, 25 nov. 2011.
 O ESTRESSE GERA
EMOÇÕES NEGATIVAS

REDUÇÃO DO AUTOCONTROLE
Comer além da necessidade fisiológica contribui
para o aparecimento da obesidade!
0,38
< 0,736 mcg/dL

0,40
<0,274 mcg/dL

0,51
<0,252 mcg/dL
NUTRIENTES PARA SÍNTESE
DE NEUROTRANSMISSORES
 Estratégias

O magnésio é capaz de modular a depressão pelo

sistema serotonérgico.
 Estratégias

A ingestão de magnésio na dieta é capaz de modular

a depressão.
Neurotransmissores
Estratégias
 Estratégias

4000 UI de vitamina D3/dia

50 a 65 ng/mL
Strip oral
Cápsulas vegetais
Gotas
tetrahidrobiopterina
tetrahidrobiopterina
• Evidências consistentes de estudos prospectivos e
ECRs mostram que o aumento da ingestão de Frutas
e Vegetais é o principal contribuinte para a perda de
peso em mulheres.
 Psicobióticos e o eixo do
intestino-cérebro: na busca
da felicidade
 PSICOBIÓTICOS

Estudo em humanos -
grupo paralelo duplamente
cego, randomizado
Lactobacillus helveticus
Bifidobacterium longum

30 dias

Atenuou o sofrimento psicológico - três testes

Redução do cortisol

Gut microbes, v. 2, n. 4, p. 256-261, 2011.

 PSICOBIÓTICOS

Estudo em humanos -
grupo paralelo duplamente
cego, randomizado
Lactobacillus helveticus
Bifidobacterium longum

30dias

Atenuou o sofrimento psicológico - três testes

Redução do cortisol

Gut, v. 2, n. 4, p. 256-261, 2011. microbes

 Mesmo em pessoas não deprimidas, B. bifidum, B.
lactis, L. acidophilus, L. brevis, L. casei, L. salivarius e
Lactococcus lactis (total de 5 bilhões de UFC)

Redução da reatividade cognitiva geral e os

pensamentos negativos.

Brain Behav Immun, v. 48, p. 258-264, 2015

 (+)GABA e
GABAr

(+) (+)Serotoni
Dopamina na

Whitania
somnifera

(-)
Neuroinflama
(-) GLU N2B ção e
Inflamação Zahiruddin, S., Basist, P., Parveen, A., Parveen, R., Khan, W.,
sistêmica Gaurav, & Ahmad, S. (2020). Ashwagandha in brain
disorders: A review of recent developments. Journal of
Ethnopharmacology, 112876.
KSM- 66™ – 300 mg
Aviar 60 doses em cápsulas vegetais
Posologia: Consumir uma dose 2 vezes ao dia
 PRINCIPAIS
BARREIRAS PARA Síndrome Pré Menstrual
O EMAGRECIMENTO
Síndrome Pré Menstrual

DRAPER, C. F. et al. Menstrual cycle rhythmicity: metabolic patterns in healthy women. Scientific reports, v. 8, n. 1, p. 1-15, 2018.
 AUMENTO DO APETITE

Estudo que mostrou influência da SPM no apetite

> Redução do estrogênio e aumento da progesterona
> Redução da serotonina, GLP1, PYY
> Aumento da grelina
MCKIE, Greg L. et al. Characterizing the appetite‐regulatory response throughout the menstrual cycle. The FASEB Journal, v. 32, p. 756.2-756.2, 2018.
 Magnésio Crocus sativus

Cálcio Cromo

B6

Vitamina D

5htp

DRAPER, C. F. et al. Menstrual cycle rhythmicity: metabolic patterns in healthy women. Scientific reports, v. 8, n. 1, p. 1-15, 2018.
 PRINCIPAIS
BARREIRAS PARA Hipotireoidismo
O EMAGRECIMENTO
 Mesmo os níveis de TSH
séricos ligeiramente
elevados são associados a
um aumento na
ocorrência de obesidade.

TSH
 NA PERDA DE PESO HÁ
REDUÇÃO SEVERA DA
LEPTINA E T3

J Clin Endocrinol Metab. 2012 Jul;97(7):2489-96. doi: 10.1210/jc.2012-1444. Epub 2012 Apr 24.
Hall KD, Guo J. Obesity Energetics: Body Weight Regulation and the Effects of Diet
Composition. Gastroenterology. 2017;152(7):1718–1727.e3.
 Os níveis mais altos de T3 livre e T4 livre foram
significativamente associados a uma maior perda de peso
durante os primeiros 6 meses ( P <0,05)
PERDA E RECUPERAÇÃO DE PESO
PERDA E RECUPERAÇÃO DE PESO
 A DEFICIÊNCIA DE FERRO É UM ACHADO COMUM NO HIPOTIREOIDISMO E É
DIAGNOSTICADA EM ATÉ 60% EM MULHERES COM HIPOTIREOIDISMO.

Síntese de
Iodo Ferro Cobre
T3 e t4

Conversão
Selênio Zinco
de T4 em T3

Regulação
Microbiota
da resposta Vitamina D
intestinal
imunológica

KNEZEVIC, Jovana et al. Thyroid-Gut-Axis: How Does the Microbiota Influence Thyroid Function?. Nutrients, v. 12, n. 6, p. 1769, 2020.

O’KANE, S. Maria et al. Micronutrients, iodine status and concentrations of thyroid hormones: a systematic review. Nutrition reviews, v. 76, n.
6, p. 418-431, 2018.
Aumento de T3 livre com suplementação de zinco (30 mg)
combinado ou não com selênio (200 mcg)
 PRINCIPAIS Síndrome dos
BARREIRAS PARA
O EMAGRECIMENTO Ovários Policísticos
 SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS
1 Menstruação irregular
Infertilidade
Inflamação subclínica crônica
2 Estresse oxidativo → complicações vasculares

Hiperandrogenismo
3 Resistência à Insulina

4 A hipovitaminose D
Adiposidade visceral amplifica e piora todos os resultados
metabólicos e reprodutivos na SOP
A obesidade aumenta a RI que aumenta a
adipogênese diminui a lipólise.
 REDUZIR 5 a 10% DO PESO

Dieta Low Carb (<45%) por mais de 4 semanas reduziu

IMC, CT, LDL-C, Testosterona e aumentou FSH e LH
Dieta do tipo anti-inflamatória reduziu IMC, CT, LDL-C,
Testosterona e aumentou FSH e LH
Journal of the Turkish German Gynecological Association, v. 19, n. 4, p. 220, 2018.
Biochimie, v. 95, n. 10, p. 1811-1827, 2013.
2 bilhões de UFC de cada cepa por 12 semanas
Lactobacillus acidophilus
Lactobacillus casei
e Bifidobacterium bifidum
 Efeitos favoráveis ​na perda de peso,
marcadores de resistência à insulina,
triglicerídeos e concentrações de colesterol
VLDL.
 Dieta teste: 0,8g de ptn/kg
35% PTN animal
35% PTN soja
30% PTN vegetal

Dieta controle: 0,8g de ptn/kg

70% PTN animal
30% PTN vegetal
 A adesão à dieta de teste entre os indivíduos com SOP
diminuiu significativamente o IMC, o controle
glicêmico, a testosterona total, os triglicerídeos e o
MDA, e aumentou significativamente o NO e o GSH em
comparação com a dieta controle.
Esta revisão sistemática e meta-análise mostra que o
uso da suplementação
com picolinato de Cr tem efeitos benéficos na redução do IMC,
insulina em jejum e testosterona livre em pacientes com SOP.
A suplementação de CoQ10 por 8 semanas teve um efeito
benéfico sobre os marcadores inflamatórios e de disfunção endotelial
em pacientes com sobrepeso e obesos com SOP.
 PRINCIPAIS Climatério e Menopausa
BARREIRAS PARA
O EMAGRECIMENTO
 PERIMENOPAUSA, MENOPAUSA E RISCOS

• DCV

• RI e DM2

• OSTEOPOROSE

• DEPRESSÃO

• CA

• OBESIDADE

CHOPRA, Sakshi et al. Weight management module for perimenopausal women: A

practical guide for gynecologists. Journal of mid-life health, v. 10, n. 4, p. 165, 2019.
 PERIMENOPAUSA E MENOPAUSA

A principal causa do ganho de

peso é a redução do estrogênio!

CHOPRA, Sakshi et al. Weight management module for perimenopausal women: A

practical guide for gynecologists. Journal of mid-life health, v. 10, n. 4, p. 165, 2019.
 PERIMENOPAUSA E MENOPAUSA

• A gravidade da menopausa é maior em mulheres

obesas.

• Perder peso melhora todos os sinais, sintomas e

comorbidades da menopausa.

• 39% das mulheres que passam pela transição da

menopausa estão obesas ou com sobrepeso.

CHOPRA, Sakshi et al. Weight management module for perimenopausal women: A

practical guide for gynecologists. Journal of mid-life health, v. 10, n. 4, p. 165, 2019.
MENOPAUSA E GANHO PONDERAL

“A deficiência de estrogênio fisiológica,

patológica, farmacológica ou induzida
geneticamente promove a obesidade,
aumentando o apetite e reduzindo o gasto de
energia, que pode ser revertido pela reposição de
estrogênio .”

Front Endocrinol (Lausanne). 2020; 11: 578830.

CHOPRA, Sakshi et al. Weight management module for perimenopausal women: A
practical guide for gynecologists. Journal of mid-life health, v. 10, n. 4, p. 165, 2019.
MENOPAUSA E GANHO PONDERAL

“O declínio relacionado à idade no

GER é atribuído a uma redução na
MLG e gasto energético dos órgãos.”

The Journal of nutrition, v. 133, n. 7, p. 2356-2362, 2003.

Nutrients, v. 8, n. 6, p. 322, 2016
 MENOPAUSA E GANHO DE PESO

Alteração
regional no Homeostase Gordura Capacidade Qualidade do
armazenamento da glicose subcutânea destoxificante sono
de lipídios RI

BioMed research international, v. 2015, 2015.

Redox biology, v. 12, p. 806-813, 2017.
 MENOPAUSA E GANHO DE PESO

Genes
Gasto Genes gasto catabolismo Enzimas Sensibilidade
energético energético ácidos antioxidantes à leptina
graxos

BioMed research international, v. 2015, 2015.

Redox biology, v. 12, p. 806-813, 2017.
 ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS

Restrição de
Meta realista Reduzir 5 a 500 a 750 1000- 1200 >30g de
10% do peso kcal kcal fibras

CHOPRA, Sakshi et al. Weight management module for perimenopausal women: A

practical guide for gynecologists. Journal of mid-life health, v. 10, n. 4, p. 165, 2019.
 ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS

Dieta anti- Estratégias 2 litros de

inflamatória antioxidantes água

CHOPRA, Sakshi et al. Weight management module for perimenopausal women: A

practical guide for gynecologists. Journal of mid-life health, v. 10, n. 4, p. 165, 2019.
 SUPLEMENTOS

Cálcio Vitamina D Vitamina E Foco

Curcumina
K2 Mitoncondrial

CHOPRA, Sakshi et al. Weight management module for perimenopausal women: A

practical guide for gynecologists. Journal of mid-life health, v. 10, n. 4, p. 165, 2019.
LEJRI, Imane; GRIMM, Amandine; ECKERT, Anne. Mitochondria, estrogen and female brain aging. Frontiers in
aging neuroscience, v. 10, p. 124, 2018.
 Fenótipos

Cérebro faminto Fome emocional Intestino Metabolismo lento

faminto
Consumo Questionários de Plenitude 2 horas Calorimetria
calórico na alimentação após uma refeição indireta
refeiçao e emocional e e o tempo de
saciedade após ansiedade esvaziamento
30 minutos. gástrico após uma
refeição
EMPATIA