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"Tudo o que é sólido desmancha no ar" Marshall Berman

5- O tubo capilar e a válvula de expansão termostática

(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/11/legenda-5.jpg)

Os dispositivos de expansão têm a função de controlar a quantidade de líquido através do evaporador e de evitar que os vapores provenientes da
evaporação sejam aspirados excessivamente quentes pelo compressor, ou que chegue fluido refrigerante no estado líquido ao compressor. Os
dispositivos comumente empregados são: tubo capilar; orifício graduado, válvula de expansão direta a pressão constante (válvula de expansão
automática); válvula de expansão direta e superaquecimento constante (válvula de expansão termostática) e válvulas eletrônicas.

O mais simples dispositivo de expansão é o tubo capilar que tem a função de reduzir a pressão do fluido refrigerante no estado líquido em alta
pressão até a pressão de vaporização. No processo de passagem do fluido pelo capilar uma parte do fluido se transforma em vapor. Os capilares tem
diâmetros que variam de 0,6 a 1,6mm e por isso a redução de pressão ocorre por causa do atrito com as paredes da tubulação

(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/11/capilar-2.jpg)

Figura 1– Ilustração de um tubo capilar

Para a determinação do comprimento do tubo capilar é importante observar o tipo de fluido utilizado, o diâmetro interno do capilar e a relação de
pressões de condensação e de vaporização. Os tubos capilares são usados em sistemas de menor porte com capacidade de até 3TR (36.000 BTU/h) e
possibilitam a equalização de pressão entre os lados de alta e baixa pressão quando o sistema é desligado, o que exige menor torque de partida do
compressor.

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Os refrigeradores e os freezers residenciais, condicionadores de ar, bebedouros são exemplos que usam tubo capilar como dispositivo de expansão.
Na Figura 3 mostramos uma ilustração para explicar como o comprimento da tubulação interfere na vazão de escoamento. Uma tubulação de 100m
terá muito mais perda de pressão (perda de carga) que uma tubulação de 10m. E quanto maior a perda de carga entre a entrada e a saída, menor é a
vazão saindo na parte da direita. O mesmo princípio vale para os tubos capilares. A vazão mássica de fluido refrigerante é afetada em decorrência do
diâmetro interno e do comprimento total do tubo capilar.

(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/11/vazao-e-perda-de-carga.jpg)

Figura 2- Relação entre a perda de carga e o comprimento da tubulação.

Um tubo capilar muito maior do que o adequado ou com diâmetro menor que o recomendado para uma determinada aplicação poderá ocasionar
uma alimentação deficiente do evaporador com o acúmulo de fluido refrigerante no condensador, o que vai aumentar a pressão de descarga do
compressor. Um capilar curto demais provoca um efeito contrário e pode ocasionar em golpe de líquido no compressor. Umidade, impurezas
decorrentes da queima do compressor ou estrangulamento do tubo poderão ocasionar o entupimento total ou parcial do tubo capilar, impedindo que
o fluido refrigerante circule.

Por isso é muito importante a utilização de filtro secador com tela metálica, que impede a circulação de impurezas no sistema. Os sintomas do
entupimento parcial de um tubo capilar são semelhantes à falta de gás ou à baixa capacidade do compressor.

Nos refrigeradores é muito comum que o tubo capilar fique enrolado na linha de sucção de tal forma a promover um ganho de calor para o fluido
que entra no compressor e reduzir a temperatura do fluido subresfriado na saída do condensador.

Essa configuração forma um trocador de calor com a linha de sucção e aumenta o desempenho do sistema, além de evitar a formação de gelo na linha
de sucção, conforme mostrado na Figura 3.

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Figura 3- Ciclo de refrigeração com trocador de calor formado pela interação entre o tubo capilar e a linha de sucção
Fonte- Adaptado da Tese de Joaquim Manoel Gonçalves (UFSC, 2004). (h ps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/87250)
Se por algum motivo for necessário substituir o tubo capitar por outro é importante verificar as especificações técnicas do equipamento. Em
decorrência do atrito, um tubo capilar com diâmetro menor que o original deverá ter um comprimento menor que o original para manter a mesma
vazão mássica.
E inversamente, um tubo capilar mais grosso que o original deverá ter um comprimento maior. No Catálogo EMBRACO – NIDEC para compressores
temos a especificação do comprimento e do diâmetro interno para cada aplicação.
Acesse o catálogo completo clicando aqui: (h ps://www.embraco.com/wp-content/uploads/2020/03/1-2020-catalogo-portugues-am.pdf)

Para entender melhor o que precisamos considerar para selecionarmos um tubo capilar assista ao vídeo 1 a seguir:
h ps://youtu.be/RS1JKz-frXQ (h ps://youtu.be/RS1JKz-frXQ)

Também é possível descobrir o diâmetro e o comprimento do tubo capilar por meio de um aplicativo Excel conforme mostramos na sequência. Você
deve escolher em cada aba o fluido refrigerante e na sequência indicar a capacidade de refrigeração do sistema. Essa planilha pode estar no celular do
refrigerista facilitando a utilização em campo.

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Para utilizá-la é preciso escolher a aba referente ao fluido refrigerante desejado e selecionar um valor ou uma faixa de capacidade de refrigeração em
BTU/h. A planilha retornará com a recomendação de diâmetro e comprimento do tubo capilar.

PLANILHA DE SELEÇÃO DE TUBOS CAPILARES – COMPRESSORES EMBRACO (https://docs.google


/spreadsheets/d/1NvJRsl5a0mKOiOTFbH3s6CdD3bIYwIeer7zAjd_EVTM/edit?usp=sharing)

(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/09/planilha-capilar-nidec.jpg)

Figura 4- Ilustração de planilha para determinação do comprimento de um capilar.


Para saber mais sobre como utilizar a planilha eletrônica, acesse o vídeo 2 mostrado a seguir:
h ps://youtu.be/-zmn2hAfn_A (h ps://youtu.be/-zmn2hAfn_A)
Caso o refrigerista tenha em mãos o Catálogo de compressores da EMBRACO – NIDEC é possível obter o diâmetro do tubo capilar em polegadas
(lembrando que 1 polegada é igual a 25,4mm) e o comprimento do tubo capilar (3) de acordo com a capacidade de refrigeração (1) e a Temperatura
de evaporação (2).

(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/09/capilar-selecao-final.jpg)

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(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/09/r290-e-outros.jpg)

(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/09/r134a-capilar.jpg)
Figura 5- Ilustração do processo de determinação do comprimento correto do tubo capilar por meio do Catálogo EMBRACO – NIDEC.
(h ps://www.embraco.com/wp-content/uploads/2020/03/1-2020-catalogo-portugues-am.pdf)
Apesar de ser um dispositivo simples, dentro do tubo capilar ocorrem transformações termodinâmicas complexas, uma vez que em seu interior o
fluido refrigerante inicialmente em alta pressão está ao mesmo tempo trocando calor e ao mesmo tempo sofrendo um forte atrito com as paredes, o
que faz com que ocorra também, em parte, a mudança de fase.

A válvula de expansão termostática é um componente que tem em sua constituição um bulbo sensor, um diafragma, mola e orifício de passagem que
permitem regular o fluxo de passagem de fluido refrigerante.

Quando o compressor está parado, a mola da válvula fecha a passagem do refrigerante. À medida que diminui a pressão no interior do evaporador,
pela atuação do compressor, a pressão da mola obriga a abertura da válvula. É mais empregada nas instalações comerciais e industriais devido as
suas condições particulares de regulagem. Observe os componentes de uma válvula de expansão termostática na Figura 6.

(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/09/valvula-em-corte.jpg)

Figura 6- Ilustração de uma válvula de expansão termostática

Fonte: h ps://www.danfoss.com/pt-br/products/valves/dcs/thermostatic-expansion-valves/#tab-overview (h ps://www.danfoss.com/pt-br/products


/valves/dcs/thermostatic-expansion-valves/#tab-overview)

No vídeo 3 mostrado a seguir explicamos em mais detalhes o funcionamento de uma válvula de expansão termostática, modelos de equalização
interna e equalização externa.

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h ps://youtu.be/U38a6-NL3s0 (h ps://youtu.be/U38a6-NL3s0)
Vídeo 3- Características de uma válvula de expansão termostática.

A válvula de expansão termostática tem por função promover a expansão e regular o fluxo do fluido refrigerante a fim de garantir que ele se evapore
totalmente no evaporador e, ainda, para providenciar um grau de superaquecimento constante à saída dele. Deve ser instalada bem próxima do
evaporador.
O bulbo sensor deve ser fixado na saída da serpentina por abraçadeiras em uma superfície plana e limpa para evitar impulsos falsos na válvula. O
bulbo termostático deve ser totalmente isolado (Figura 7).

(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/11/vet-com-bulbo.jpg)

Figura 7- Posição correta de instalação da válvula de expansão termostática.

O funcionamento de uma válvula de expansão termostática (VET) depende tanto da pressão do evaporador como da pressão de comando do bulbo
termostático. O movimento do diafragma para baixo afasta a agulha, permitindo maior passagem do refrigerante. O movimento contrário reduz a
passagem de líquido. O parafuso de ajuste garante que a pressão da mola seja aplicada na parte de baixo do diafragma da válvula (PM). No
diafragma temos PB = PM + PE.

Quando o fluido refrigerante dentro do bulbo sensor tem sua temperatura aumentada sua pressão também sobe (PB). Ao se diminuir a pressão do
evaporador (PE), o diafragma empurra a haste de regulagem para baixo, resultando em uma maior passagem do fluido (Figura 8).

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(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/11/vet-final.jpg)

Figura 8- Esquema de funcionamento de uma válvula de expansão termostática com equalização interna.

Caso caia a temperatura do bulbo e tenha aumento na pressão do evaporador, o diafragma sobe, provocando um estrangulamento na passagem de
líquido. Essa válvula permite uma alimentação adequada do evaporador, sob todas as condições de carga, sem o risco de inundação de fluido
refrigerante líquido no compressor. Se a carga térmica aumentar, aumentará o grau de superaquecimento e o orifício da válvula se abre. Se a carga
térmica diminuir, então diminuirá também o grau de superaquecimento. O orifício da válvula se abre.

Podemos observar que o grau de superaquecimento é mantido constante, mas que a pressão e, consequentemente a temperatura de evaporação,
variam com as oscilações de carga térmica; As válvulas de expansão podem ser do tipo: equalização interna de pressão e equalização externa de
pressão.

As válvulas de expansão direta com equalização interna de pressão são indicadas quando a queda de pressão, ao longo do evaporador, é pequena.
As válvulas de expansão termostáticas com equalização externa de pressão são utilizadas quando, ao fluir através do evaporador, o fluido sofre uma
queda de pressão elevada. Dessa forma, sua temperatura de saturação é sempre mais baixa na saída do que na entrada. Quando a queda de pressão é
considerável, torna-se necessário um maior grau de superaquecimento para manter a condição de equilíbrio. Isso faz com que a área do evaporador,
efetivamente utilizada para resfriamento, seja reduzida, o que prejudica a capacidade de refrigeração e a eficiência do sistema.

A principal função de uma válvula de expansão, seja ela termostática ou eletrônica, é o controle do grau de superaquecimento do fluido refrigerante à
saída do evaporador. O superaquecimento é uma diferença entre as temperaturas de saturação do fluido refrigerante e a sua condição na saída do
evaporador. A medição da temperatura de saída do fluido refrigerante deve ser realizada na saída do evaporador. A Temperatura de saturação do
fluido refrigerante é obtida a partir da medição da pressão de sucção do compressor.

(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/09/aplicando.jpg)
Qual o grau de superaquecimento total de uma câmara fria que opera com uma válvula de expansão termostática e fluido R134a, onde se tem a
pressão medida na sucção de 9psig e a temperatura de sucção de -4°C?
Solução:
Com o aplicativo EMBRACO TOOLBOX e a pressão medida na sucção encontramos que a Temperatura de evaporação é de -15°C. O grau de
superaquecimento (ΔTsuperaquecimento) total é calculado pela diferença entre a temperatura medida na superfície externa da linha de sucção e a
temperatura de evaporação para a correspondente pressão de sucção, conforme mostramos no Vídeo 4.
ΔTsuperaquecimento total = T saída evap – Tevap
ΔTsuperaquecimento total = -4ºC – (-15) = 11°C
No vídeo 4 também comentamos sobre o grau de superaquecimento útil, que foi calculado considerando que a temperatura de saída do evaporador
como sendo -7°C. Até chegar ao compressor o fluido refrigerante superaquecido teve sua temperatura aumentada em 3°C.

h ps://youtu.be/92y41oZtHjE (h ps://youtu.be/92y41oZtHjE)
Vídeo 4 – cálculo do grau de superaquecimento do fluido na entrada do compressor.

No exemplo em questão temos um grau de superaquecimento total da ordem de 11°C. O grau de superaquecimento nessa faixa atende uma diversa
gama de equipamentos.

Caso o catálogo recomende um valor diferente é possível regular a válvula de expansão termostática. Quando se tem muito fluido refrigerante
entrando do evaporador o grau de superaquecimento normalmente é mais baixo. Nesse caso é preciso fechar um pouco a válvula girando o parafuso
de regulagem no sentido horário.

Quando o grau de superaquecimento está alto é possível aumentar a vazão mássica de fluido entrando no evaporador girando o parafuso de ajuste
da válvula de expansão termostática no sentido anti-horário.

Para se selecionar o modelo de válvula são necessárias quatro informações relevantes: tipo de fluido refrigerante, faixa de temperatura de evaporação
e de condensação, capacidade de refrigeração e avaliação da perda de carga do evaporador. Se houver perda de carga excessiva no evaporador o
modelo recomendado é a Válvula de expansão termostática de equalização externa de pressão.

Lembre-se que 1 TR é equivalente a 12.000 BTU/h.

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(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/11/tabela-de-valvulas-de-expansao1.jpg)

Fonte: Catálogo DANFOSS (h ps://assets.danfoss.com/documents/DOC292427658575/DOC292427658575.pdf)

Além das válvulas de expansão termostática e dos tubos capilares há também as válvulas de expansão eletrônica, que, em sua maioria, controlam o
fluxo de fluido refrigerante e o grau de superaquecimento por meio de impulsos elétricos ou por meio de pequenos motores de passo. São muito
utilizadas na refrigeração comercial e industrial. Na Figura 9 ilustramos um modelo de válvula de expansão eletrônica, onde uma bobina faz o
controle do fluxo do fluido refrigerante.

(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/09/valvulas-eletronicas.jpg)

Figura 9– Ilustração de uma válvula de expansão eletrônica.

As válvulas de expansão eletrônicas se adaptam bem aos compressores de velocidade variável, pois com a combinação adequada de sinais na forma
de pulsos, a bobina controla a abertura e fechamento da válvula gradualmente. A faixa de variação do fluxo de fluido refrigerante é bem maior que
da válvula de expansão termostática. Com isso é possível reduzir o consumo de energia elétrica e conservar melhor os alimentos, uma vez que o
sistema se adapta mais facilmente às variações de carga térmica ao longo do dia.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ARORA, Ramesh Chandra. Refrigeration and Air Conditioning. Kindle. New Delhi. 2010.

DOSSAT, Roy. Princípios de refrigeração. São Paulo: Hemus, 2004.

INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

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SILVA, Jesué Graciliano Da. Introdução a tecnologia da refrigeração e da climatização. São Paulo: ARTLIBER, 2019.

VAN WYLEN, G.; SONNTAG, R.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4 ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1995

Tese de doutorado Joaquim Manoel Gonçalves (UFSC, 2004). (h ps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/87250)

(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/09/autoavaliacao-2.jpg)
1- Em refrigeradores domésticos, a condição do fluido refrigerante ao final do tubo capilar é:
a) Líquido puro
b) Mistura de vapor e líquido
c) Vapor puro
d) Vapor superaquecido
2- Com a diminuição do comprimento do tubo capilar, mantendo mesmo diâmetro interno, a vazão do fluido refrigerante:
a) Aumenta
b) Diminui
c) Permanece constante
d) Oscila, aumentando e diminuindo com o tempo
3- O que acontece no tubo capilar durante o processo de expansão?
a) O fluido refrigerante aumenta a velocidade e perde pressão
b) O fluido refrigerante aumenta a pressão e perde velocidade
c) O fluido refrigerante muda totalmente de fase
d) O fluido refrigerante aumenta sua temperatura
4) A função do tubo capilar em um sistema de refrigeração é:
a) Trocar calor para reduzir temperatura
b) Reduzir a pressão e controlar a vazão do fluido refrigerante que entra no evaporador.
c) Controlar pressão de alta
d) Controlar pressão de baixa
5- Um técnico mediu a pressão do fluido refrigerante R134a na entrada do compressor e obteve 9psig. A temperatura medida sobre a linha de
sucção foi de -6ºC. Nesse caso podemos calcular o grau de superaquecimento como sendo de:
(a) 9°C
(b) 15°C
(c) 7°C
(d) 5°C

(h ps://jesuegraciliano.files.wordpress.com/2020/09/saiba-mais.jpg)Para saber mais:


h ps://youtu.be/IPMIv-ro3kg (h ps://youtu.be/IPMIv-ro3kg)
h ps://youtu.be/Cxqt2OI72OE (h ps://youtu.be/Cxqt2OI72OE)
h ps://youtu.be/Cxqt2OI72OE (h ps://youtu.be/Cxqt2OI72OE)

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