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Equilíbrio
Resistência dos Materiais
Equilíbrio de um corpo
Entre as propriedades desejadas para as estruturas, a mais importante é que quando submetidas
às mais diferentes forças, possam manter-se em equilíbrio durante a vida útil.
Para uma estrutura permanecer em equilíbrio estático é necessário que as dimensões de suas
seções sejam corretamente determinadas. Embora a estrutura pode perder o equilíbrio se seus
apoios ou as ligações entre as partes que a constituem (vínculos) não forem corretamente
projetados.
Reações de Apoio (R): as forças de superfície que se desenvolvem nos apoios ou ponto de
contato entre os corpos.
Equilíbrio de um corpo
M = 100N x 2m
M = 200 N.m
Exemplo Cálculo do momento
M = 50 x 0,75
M = 37,5 N.m
Exemplo Cálculo do momento
M=7x3
M = 21 KN.m
Exemplo de condições de equilíbrio Viga com dois apoios e uma carga concentrada
RA + RB = 10tf
10tf
M=Fxd
RA RB
Exemplo de condições de equilíbrio Viga com dois apoios e uma carga concentrada
RA RB
RA + RB = 10tf
Exemplo de condições de equilíbrio Modo simplificado
5- Definido os Momentos em A e em B
RA + RB = 10tf
MRA = + 10 x 6,5 MRB = - RB x 8,6
0= (+ 10 x 6,5) + (- RB x 8,6)
6- Sabendo que o somatório dos momentos tem
que ser igual a 0 RB = 7,6 tf RA + RB = 10tf
RA = 2,4 tf
0= (+ 10 x 6,5) + (- RB x 8,6)
RB = 7,6 tf RA + RB = 10tf
RA = 2,4 tf
Exercício: Calcular as reações de apoio
8N
7m
10m
Tipos de Apoios
Os elementos estruturais são unidos por vínculos estruturais externos, e unidos entre si por
vínculos estruturais internos. Os vínculos externos ou apoios, são classificados em: apoio
de primeiro gênero, apoio de segundo gênero, apoio de terceiro gênero, essa classificação
é feita mediante ao número de restrições de movimentos que são gerados pelo apoio,
considerando um sistema no espaço tridimensional.
estrutura apoiada sobre um rolo lubrificado que impede apenas o deslocamento vertical
Tipos de Apoios
1 º Gênero
Apoio Simples
Cada tipo de apoio, submetido a uma força deverá desenvolver forças equivalentes
contrárias para restringir o movimento do corpo
Tipos de apoio
A ação da gravidade sobre a massa da Uma maneira de evitar que a Para evitar o giro pode ser
barra provoca o aparecimento da força barra se desloque na vertical é a colocado outro suporte, a barra não
peso e sob esta força a barra tende a se criação de um dispositivo que se movimentará na vertical nem
deslocar na vertical exerça uma reação contrária à girará. Mas o equilíbrio não está
força peso. Nestas condições garantido pois tem força na
ainda não há equilíbrio (giro em horizontal e pode deslocar.
torno do suporte)
Estruturas Iso, hiper e hipostática
Equilíbrio
Estático A barra não pode
deslocar na vertical, na
horizontal e nem gire
Equilíbrio
Estático
A barra não pode
deslocar na vertical, na
horizontal e nem girar
Quando as Quando as
condições de condições de
estabilidade estão estabilidade estão
acima das mínimas abaixo das mínimas
3 - Equilíbrio
RAx = 0
Ray + RBy – 225 = 0
1 - Calcular a carga concentrada: Área: (150 x 3)/2 = 225 N
Calcular centroide: (3/3) = 1m
MA = 0
2 – Identificar as reações em cada apoio e fazer o diagrama
de corpo livre (+225 x 2) + (-RBy x 3) = 0
225 N
RBy = 150 N
RAx
2m 1m
RAy + RBy = 225
RBy
RAy
Ray = 75 N
Exemplo Carga Distribuída – Calcular as reações de Apoio
3 - Equilíbrio
RAx = 0
Ray + RBy – 3.000 = 0
1 - Calcular a carga concentrada: Área: 500 x 6 = 3.000N
MA = 0
2 – Identificar as reações em cada apoio e fazer o diagrama
de corpo livre (+3.000 x 3) + (-RBy x 6) = 0
3.000 N
RBy = 1.500 N
RAx
3m 3m RAy + RBy = 3.000
RBy
RAy
Ray = 1.500 N
Exemplo Carga Distribuída – Calcular as reações de Apoio
3 - Equilíbrio
RAx = 0
(Ray -150 – 300 + RBy) =0
1 - Calcular a carga concentrada para cada carga: Área: Ray + RBy = 450
100 x 1,5 = 150N e 200 x 1,5 = 300N
MA = 0
2 – Identificar as reações em cada apoio e fazer o diagrama
de corpo livre (+150 x 0,75) + (300 x 2.25) + (- RBy x 3) = 0
150 N 300 N
RBy =262,50N
RAx
0,75m 2,25m RAy + RBy = 450
RBy
RAy
Ray = 187,50 N
Tipos de Cargas
3 - Equilíbrio
As forças são vetores e tem como característica: módulo (intensidade), direção (horizontal/ vertical) e
sentido (cima pra baixo ou de baixo pra cima).
Decomposição de forças inclinadas - Força Resultante (FR)
Decomposição de forças inclinadas - Força Resultante (FR)
Decomposição de forças inclinadas Lei do Paralelograma
Decomposição de forças inclinadas - Força Resultante (FR) com direções diferentes
Vetores em direção
perpendiculares = Pitágoras
Trigonometria
Decomposição de forças inclinadas - Lei dos Cossenos e Lei dos Senos
Vetores cujo nenhum ângulo é retangular = Lei dos Cossenos Lei dos Senos
Paralelogramas
Decomposição de forças inclinadas - Lei dos Cossenos
289,8 N
77,6 N
500 N
5 – Novo Diagrama
2- Calcular as Fx e Fy = 300 N
289,8 N
577,6
5 – Pitágoras
Rx = 77,6 N
F1 = 100N
70º 40º
30º
F2 = 300N
10º
F3 = 150N 40º
F1 = 400N