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INSTITUTO DE TECNOLOGIA
TRABALHO DE ELÉTRICA
BELÉM-PARÁ
2023
1. INTRODUÇÃO
⃗⃗
Em síntese, o que as equações querem dizer é que o somatório de todas as forças que
atuam sobre o corpo e o somatório de todos os momentos é igual a “0”.
2. Vínculo:
Ainda disertando sobre os assuntos que foram estudados em sala de aula, as noçoes
vínculos são pontos importantes para a compreensão de como os objetos interagem e se
comportam quando sujeitos a forças externas. Existem diferentes tipos de vínculos, cada
um com suas próprias características específicas. Alguns dos vínculos mais comuns em
estática são:
4
Vínculo de Apoio Fixo: Este tipo de vínculo impede que o objeto se mova ou gire
em relação ao ponto de apoio. Ele fornece um suporte completo e não permite nenhum tipo
de movimento translacional ou rotacional.
Exemplo:
A estrutura é projetada para suportar uma carga de 30KN.A estrutura consiste de uma
barra com seção transversal retangular e uma barra com seção transversal circular, unidas por
pinos (momento igual a zero junções). Realize uma analise estática para determinar as forças
de reação nos apoios.
Figura 1
Solução:
6
Figura 2
( ) ( )( )
DCL2: Além da estrutura completa, cada componente (barra) deve satisfazer as condições de
equilíbrio estático.
Figura 3
( )
Portanto:
4. CARGAS DISTRIBUIDAS
Figura 4
Vale lembrar que nos cálculos de reações, uma carga distribuída pode ser representada
por uma carga concentrada com intensidade igual À área sob a curva de carga e linha de ação
passando pelo centroide da área que representa a carga distribuída.
Exemplo :
Uma viga suporta a carga distribuída mostrada abaixo. Determinar a carga concentrada
equivalente e as reações de apoio.
Figura 5
Figura 6
5. DIAGRAMA DE ESFORÇOS
Figura 7
Figura 8
Figura 9
11
Figura 10
Não menos importante, o “torque” é uma definição que ocorre quando as cargas
externas tendem a torcer uma parte do componente em relação à outra.
Figura 11
Por fim, temos o “momento fletor”, esse por sua vez ocorre quando as cargas externas
tendem a fletir o componente em relação ao eixo localizado no plano da área.
Figura 12
12
Figura 13
Figura 14
Exemplo
Trecho AC
( )
( )
( )
14
( )
( )
Trecho CB
( )
( )
( ) ( )
( ) ( )
Até o seguinte momento, foi feito uma breve revisão sobre estática a fim de dar
suporte a evolução da disciplina. Isso ocorre já que a compreensão da analise estática nas
estruturas e componentes são indispensáveis para uma analise de projeto ou de uma estrutura
em serviço. Porém, vale ressaltar, que essa avalição não é o suficiente para dizer se uma
estrutura suportará, ou não, as cargas atuantes com segurança.
15
Figura 15
Um exemplo, a barra vai ou não falhar sob a carga “P”? Isso depende não somente da
valor da carga, mas da área da seção da barra e do material qual é constituída.
Por esse momento, surge um novo conceito chamado de “tensão”. A sua definição se
mostra como força por unidade de área e é representado pela letra grega sigma, quando for
normal a seção.
Figura 16
16
Unidade:
[ ]
[ ] ( )
[ ]
Agora, diante do que já foi exposto, é importante entender como calcular tensões
devido a determinados esforços. Nesse sentido, primeiramente será trabalhado a “carga axial”
e por consequência a “tensão normal”.
De inicio, em um contexto de Carga axial, a resultante das forças internas para uma
barra axialmente carregada é normal a uma seção de corte perpendicular ao eixo da barra.
Já a tensão normal em um determinado ponto pode não ser igual à tensão media, mas a
resultante da distribuição das tensões devem satisfazer:
17
Figura 17
∫ ∫
Na pratica, será considerado que a distribuição das tensões normais em uma barra
carregada exialmente é uniforme, exceto nas secções muito próximas da aplicação das cargas.
O “razoavelmente distante vai depender da natura da carga, da intensidade dessa carga e da
seção transversal.
18
Figura 18
Casos de cisalhamento
Figura 19
Exemplo:
Figura 20
Exemplo
Figura 21
21
( )
( )
A barra está com uma tensão normal devido uma força axial de 50kN (tração).
Figura 22
( )( )
22
Figura 23
( )
A força no pino em C é igual à força exercida pela barra BC, o valor médio da tensão
de cisalhamento no pino em C é:
( )
23
Dividindo o pino B em 5 partes para determinar a seção com a maior força cortante.
Figura 24
( )
Figura 25
( )( )
( )( )
Imagine a seguinte situação, passe uma seção através de uma barra de modo a formar
um ângulo com o plano normal.
Figura 26
⁄
26
Figura 27
A tensão máxima de cisalhamento ocorre para uma inclinação de + ou -45 graus com
relação ao eixo da barra.
27
O detalhe é que o ângulo vai ser positivo quando for necessário girar no sentido anti-
horário, com relação ao eixo de referencia, para assim chegar ao plano escolhido. No caso, vai
ser negativo quando girar no sentido horário.
7. FATOR DE SEGURNÇA
Exemplo:
Figura 28
Resolução:
Figura 29
29
Trecho AB
Figura 30
( )
Trecho BC
30
( )
( )
Portanto
( )
( )
( )
31
CONCLUSÃO
REFERENCIAS: