Você está na página 1de 35

FENOMENOS OSCILATORIOS E TERMODINAMICA

Aula 2 Tema 1. Equilíbrio e elasticidade: Condições


necessárias e suficientes para o equilíbrio de corpos
rígidos. Diagrama de corpo livre. Cálculo do torque
resultante: decomposição de vetores e braço da
alavanca.

Professor: Edry Antonio Garcia Cisneros


Email: edry1961cu@gmail.com
Apoios de corpos rígidos a sistemas de forças bidimensionais.
Tipos de ligação Reação

Neste diagrama e possível observar que aparece uma incógnita. A


reação é uma força de tensão que atua no sentido de afastamento do
elemento, puxando- o ao longo do cabo.
Apoios de corpos rígidos a sistemas de forças bidimensionais.
Tipos de ligação Reação

Neste diagrama e possível observar que aparece uma incógnita. A


reação é uma força atua ao longo do eixo da haste.
Apoios de corpos rígidos a sistemas de forças bidimensionais.
Tipos de ligação Reação

Neste diagrama e possível observar que aparece uma incógnita. A


reação é uma força perpendicularmente á superfície no ponto de
contato.
Apoios de corpos rígidos a sistemas de forças bidimensionais.
Tipos de ligação Reação

Neste diagrama e possível observar que aparece uma incógnita. A


reação é uma força que atua perpendicularmente á guia.
Apoios de corpos rígidos a sistemas de forças bidimensionais.
Tipos de ligação Reação

Neste diagrama e possível observar que aparece uma incógnita. A


reação é uma força que atua perpendicularmente á superfície no
ponto de contato..
Apoios de corpos rígidos a sistemas de forças bidimensionais.
Tipos de ligação Reação

Neste diagrama e possível observar que aparece uma incógnita. A


reação é uma força que atua perpendicularmente á superfície no
ponto de contato.
Apoios de corpos rígidos a sistemas de forças bidimensionais.
Tipos de ligação Reação

Neste diagrama e possível observar que aparece uma incógnita. A


reação é uma força que atua perpendicularmente á barra.
Apoios de corpos rígidos a sistemas de forças bidimensionais.
Tipos de ligação Reação

Neste diagrama e possível observar que aparecem agora duas


incógnitas. As reações são dois componentes de força ou a
intensidade e direção da força resultante. Note que que os dois
ângulos não são necessariamente iguais ( geralmente não o são,
amenos que a barra mostrada seja vinculada como em 2).
Apoios de corpos rígidos a sistemas de forças bidimensionais.
Tipos de ligação Reação

Neste diagrama e possível observar que aparecem duas incógnitas.


As reações são o momento e a força que atua perpendicularmente á
barra.
Apoios de corpos rígidos a sistemas de forças bidimensionais.
Tipos de ligação Reação

Neste diagrama e possível observar que aparecem três incógnitas.


As reações são o momento e os dois componentes de força , ou
momento e a intensidade e direção ø da força resultante.
Reações nos apoios

Antes de apresentar um procedimento formal de como desenhar


um diagrama de corpo livre , vamos considerar primeiramente os
vários tipos de reações que ocorrem nos apoios e nos pontos de
apoio entre os corpos submetidos a sistemas de forças
coplanares.
Como regra geral, se um apoio impede a translação de um
corpo em dada direção , então uma força é desenvolvida sobre
o corpo naquela direção. Da mesma forma, se a rotação é
impedida, um momento é aplicado sobre o corpo.
Para exemplificarmos , vamos considerar três maneiras pelas quais
um elemento horizontal , tal como uma viga , é apoiado em sua
extremidades.
Exemplo 1

Como esse apoio impede apenas a


translação da viga na direção
vertical, o rolete pode exercer uma
força sobre ela apenas nessa
direção.
Exemplo 2. A viga pode ser apoiada de uma maneira mais restritiva
usando-se um pino. O pino passa por um furo na viga e por duas
chapas são fixadas no solo.

Nesse caso , ele pode impedir o movimento de translação da viga em


qualquer direção ø e então deve exercer uma força F sobre a viga
nessa direção. Para fins de analise, em geral é mais fácil representar
a força F resultante pelo seus dois componentes Fx e Fy como visto
na figura . Se Fx e Fy sõ conhecidos , então F e ø podem ser
calculados.
Exemplo 3. A forma mais restritiva de apoiar a viga é empregando
um apoio fixo. Esse apoio impedirá tanto a translação quanto a
rotação da viga e para isso devem ser desenvolvidos uma força e um
momento sobre a viga nesse ponto.

Como no caso do pino, a força costuma


ser representada pelos seus
componentes Fx e Fy.
Modelos idealizados.
Com o objetivo de realizar analises adequada de forças para
qualquer objeto, é importante considerar um modelo analítico ou
idealizado correspondente que forneça resultados o mais próximo
possível da situação real. Por tanto, devem-se fazer escolhas
adequadas para que a seleção dos tipos de apoios , o
comportamento do material e as dimensões do objeto possam ser
justificados. Dessa forma, um engenheiro poderá se sentir seguro
de que qualquer projeto ou analise fornecerá resultados
confiáveis.
Exemplo 1. Uma viga de ferro deve ser usada para sustentar o
vigamentos do telhado de um prédio.
O modelo idealizado da viga e mostrado embaixo.

Por médio de uma analise de forças, é razoável assumir que o material é rígido, uma vez
que somente pequenas deflexões ocorrerão durante o carregamento da viga. Uma
conexão em forma de cavilha em A permitirá pequena rotação que ocorrerá quando a
carga for aplicada e, por tanto, pode-se utilizar um pino para esse efeito. Em B pode ser
utilizado um rolete, pois o apoio não oferece nenhuma resistência ao movimento
horizontal nesse ponto. O peso da viga em gral é desprezado quando é pequeno em
comparação com o da carga que sustenta.
Exemplo 2. Haste de um elevador da figura embaixo.
A haste é apoiada por um pino em A e por um cilindro hidráulico em BC no
qual pode ser considerado uma haste de peso desprezível. O material pode ser
considerado rígido e conhecendo sua densidade, o peso da haste do elevador e
a localização de seu centro de gravidade G podem ser determinados . Quando
um carregamento de projeto P é especificado, o modelo idealizado mostrado
na figura embaixo pode ser usado para analise de forças.
Importante avaliar sempre no processo de
elaboração dos modelos idealizados:
• Considerar a seleção dos tipos de apoios .
• comportamento do material.
• Dimensões do objeto possam ser
justificados.
• Buscar modelos de apoios estudados por
similaridade.
Procedimento para construir um diagrama de corpo livre.

• Desenhe a forma de contorno.


Imagine o corpo a ser isolado ou mantido LIVRE de quaisquer vínculo e conexões e desenhe
esboce o formato de seu contorno.
• Mostre todas as forças e momento.
Identifique todas as forças e momentos externos que atuam no corpo. Essas forças e esses
momentos geralmente encontrados são devido a (1)cargas aplicadas , (2) reações que ocorrem
nos apoios ou em pontos de contato entre corpos e (3) ao peso do corpo em analise.
Sugestão: Traçar sobre o contorno do corpo, cada força ou momento presente.
• Identifique cada carregamento e forneça as dimensões.
As forças e os momentos conhecidos devem ser identificados, com suas respectivas
intensidades, direções e sentidos. Letras são utilizadas para representar as intensidades e os
ângulos de direção de forças e os momentos conhecidos. Estabeleça um sistema de
coordenadas X , Y de modo que as incógnitas Ax e Bx , etc. possam ser identificadas . Indique as
dimensões do corpo necessárias para o cálculo dos momentos das forças.
Observações:
Na resolução de qualquer problema de equilíbrio, primeiro se deve
desenhar o diagrama de corpo livre. Considerar todas as F e M .
Se um corpo restringe a translação de um corpo e em particular sua
direção, então ele exerce uma forças pobre o corpo naquela direção.
Se a rotação é impedida, então o apoio exerce um momento sobre o
corpo.
Importante conhecer os tipos de ligações e as reações e incógnitas.
Forças internas nunca devem ser mostradas no diagrama de corpo
livre.
O peso do corpo e uma força externa e seu efeito e mostrado como
uma única força resultante atuante sobre o centro de gravidade G do
corpo.
Exemplo
Problema 1.
Problema 2.
Problema 3.

Você também pode gostar