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Resistência dos materiais: tensões, deformações, relações constitutivas,

ensaios mecânicos, relações solicitação tensão


• estuda as relações entre as cargas externas aplicadas
• a um corpo deformável e a intensidade das forças
• internas que agem no interior do corpo. Esse assunto
• também envolve o cálculo das deformações do corpo
• e proporciona o estudo de sua estabilidade quando sujeito
• a forças externas.
• A origem da
• resistência dos materiais (ou mecânica dos materiais)
• remonta ao início do século XVII, quando Galileu
• realizou experimentos para estudar os efeitos
• de cargas sobre hastes e vigas feitas de diferentes
• materiais. Entretanto, para a compreensão adequada
• desses efeitos, foi necessário fazer descrições experimentais
• precisas das propriedades mecânicas dos
• vários materiais. Os métodos utilizados passaram
• por uma notável melhoria no início do século XVIII
• Equilíbrio de um corpo deformável
• Cargas externas. Um corpo pode ser submetido a vários tipos de cargas externas; todavia, qualquer
• uma delas pode ser classificada como uma força de superfície ou uma força de corpo
• forças de
• supeifície são causadas pelo contato direto de um corpo com a superfície de outro. Em todos os casos, essas forças
• estão distribuídas pela área de contato entre os corpos.
• Se essa área for pequena em comparação com a área
• da superfície total do corpo, então a força de superfície
• pode ser idealizada como uma únicaforça concentrada,
• aplicada a um ponto do corpo. Por exemplo, a força do
• solo sobre as rodas de uma bicicleta pode ser considerada
• uma força concentrada quando estudamos a carga
• que age sobre a bicicleta. Se a carga de superfície for aplicada
• ao longo de uma área estreita, ela pode ser idealizada
• como uma carga distribuída linear, w(s). Neste
• caso, a carga é medida como se tivesse uma intensidade
• de força/comprimento ao longo da área, e é representada
• graficamente por uma série de setas ao longo da linha s.
• A força resultante F R de w(s) é equivalente à área sob
• a curva da carga distribuída, e essa resultante age no
• centro ide C ou centro geométrico dessa área. A carga ao
• longo do comprimento de uma viga é um exemplo típico
• de aplicação frequente dessa idealização.
• Força de corpo. Aforça de corpo é desenvolvida
• quando um corpo exerce uma força sobre outro, sem
• contato físico direto entre eles. Citamos como exemplo
• os efeitos causados pela gravitação da Terra ou
• seu campo eletromagnético. Embora as forças de corpo
• afetem cada uma das partículas que compõem o
• corpo, elas normalmente são representadas por uma
• única força concentrada que age sobre ele. No caso da
• gravidade, essa força é denominada peso do corpo e
• age no centro de gravidade deste.
• REAÇÕES DE APOIO
• As forças de superfície que se desenvolvem nos apoios ou pontos de contato entre corpos são denominadas
reações. Para problemas bidimensionais, isto é, corpos sujeitos a sistemas de forças coplanares, os apoios
mais comuns são mostrados na Tabela. acoplado
• está sendo transladado ou está girando em uma
• determinada direção. Se o apoio impedir a translação
• em uma determinada direção, então uma força
• deve ser desenvolvida no elemento naquela direção.
• Da mesma forma, se o apoio impedir a rotação, um
• momento deve ser exercido no elemento
Equações de equilíbrio
• . O equilíbrio de um corpo exige um equilíbrio de forças, para impedir a translação ou um movimento
acelerado do corpo ao longo de uma trajetória reta ou curva, e um equilíbrio de momentos,


• 􀃅F representa a soma de todas as
• forças que agem sobre o corpo, e 􀁐M0 é a soma dos
• momentos de todas as forças em torno de qualquer
• ponto O dentro ou fora do corpo. Se estipularmos um
• sistema de coordenadas x, y, z com origem no ponto
• O, os vetares força e momento podem ser resolvidos
• em componentes ao longo dos eixos coordenados, e as
• duas equações apresentadas podem ser escritas como
• seis equações em forma escalar
Cargas resultantes i nternas

• Determinar a força e o momento resultantes que agem no interior de um corpo e que são necessários para
manter a integridade do corpo quando submetido a cargas externas
• Para obtenção das cargas internas que agem sobre uma região específica no interior de um corpo, é necessário
usar o método das seções.O método exige que seja feita uma seção ou "corte“ imaginário passando pela
região onde as cargas internas deverão ser determinadas. Então, as duas partes
• do corpo são separadas e o diagrama de corpo livre de uma das partes é desenhado
• Embora a distribuição exata da carga interna seja
• desconhecida, podemos usar as equações de equilíbrio
• para relacionar as forças externas sobre o corpo com a
• força e o momento resultantes da distribuição, F R e MRo'
• em qualquer ponto especifico O na área secionada (Figura
• 1.2c). Observe que FR age no ponto O, embora seu
• valor calculado não dependa da localização desse ponto.
• Por outro lado, MR0 depende dessa localização, pois
• os braços do momento devem se estender de O até a
• linha de ação de cada força externa no diagrama de corpo
• livre
TRES DIMENSÕES
• devemos considerar as componentes de F R e MRO' que agem normal ou perpendicularmente à área
secionada e no interior do plano da área (Figura 1 .2d). Há quatro tipos diferentes de cargas resultantes que
podem ser definidos:
• FORÇA NORMAL N: Essa força age perpendicularmente à área e se desenvolve sempre que as cargas
externas tendem a empurrar ou puxar os dois segmentos do corpo;
• FORÇA DE CISALHAMENTO V: A força de cisalhamento encontra-se no plano da área e é desenvolvida
quando as cargas externas tendem a provocar o deslizamento de um dos segmentos do corpo sobre o outro.
• TORQUE T: Esse efeito é desenvolvido quando as cargas externas tendem a torcer
• um segmento do corpo com relação ao outro.
• MOMENTO FLETOR M. O momento fietor é causado pelas cargas externas que tendem a fietir o corpo em
• torno de um eixo que se encontra no plano da área.
CARGAS COPLANARES
• Se o corpo for submetido a um sistema de forças coplanares (Figura 1 .3a), então haverá na seção apenas
componentes da força normal, força de cisalhamento e momento fietor
TENSÕES
• Considere que a área secionada está subdividida em pequenas áreas, como M sombreada em tom mais escuro na
Figura 1 .10a. À medida que reduzimos M
• a um tamanho cada vez menor, temos de adotar duas premissas em relação às propriedades do material.
Consideraremos que o material é contínuo, isto é, possui
• continuidade ou distribuição uniforme de matéria sem vazios, em vez de ser composto por um número
• finito de moléculas ou átomos distintos. Além disso, o material deve ser coeso, o que significa que todas as
• suas porções estão muito bem interligadas, sem trincas ou separações. Uma força típica finita 􀀍F, porém muito
• pequena, agindo sobre a área M a ela associada, é mostrada na Figura 1 .10a. Essa força, como todas as outras,
• terá uma direção única, mas, em nossa discussão, nós a substituiremos por suas três componentes, a saber, 􀀍Fx,
• 􀀍F e 􀀍F tangentes e normais à área, respectivamente. ' y z’ A medida que a área M tende a zero, o mesmo ocorre
• com a força 􀀍F e suas componentes; porém, em geral, o quociente entre a força e a área tenderá a um limite
• finito. Esse quociente é denominado tensão e, como j á observamos, descreve a intensidade da força interna sobre
• um plano especifico (área) que passa por um ponto.
• TENSÃO NORMAL: A intensidade da força, ou força
• por unidade de área, que age perpendicularmente à
• M, é definida como tensão normal, a (sigma). Visto
• que 􀀍Fz é normal à área, então
• Se a força normal ou tensão tracionar o elemento
• de área M, como mostra a Figura 1 .10a, ela será
• denominada tensão de tração, ao passo que, se comprimir
• o elemento 􀄗A, ela será denominada tensão
• de compressão.
TENSÃO DE CISALHAMENTO
• A intensidade da força,
• ou força por unidade de área, que age tangente a M,
• é denominada tensão de cisalhamento, 7

• ESTADO GERALA DE TENSÃO


• podemos "cortar" um elemento cúbico de volume de
• material que representa o estado de tensão que age
• em torno do ponto escolhido no corpo esse estado de tensão é caracterizado por três
• componentes que agem em cada face do elemento.
• Essas componentes da tensão descrevem o estado de
• tensão no ponto somente para o elemento orientado
• ao longo dos eixos x, y, z.
TENSÃO NORMAL MÉDIA EM UMA
BARRA COM CARGA AXIAL
• cargas axiais que normalmente são aplicadas às extremidades do elemento. Pendurais, parafusos e elementos
de treliças são exemplos típicos. Nesta seção,
• determinaremos a distribuição de tensão média que age na seção transversal de uma barra com carga axial,
• PREMISSAS:
• 1ª: É necessário que a barra permaneça reta antes e depois
• da aplicação da carga; além disso, a seção transversal
• Deve permanecer achatada ou plana durante a deformação;
• 2ª Para que a barra sofra deformação uniforme é necessário
• que P seja aplicada ao longo do eixo do
• centroide da seção transversal e que o material seja
• homogéneo e isotrópico
DISTRIBUIÇÃO DA TENSÃO NORMAL
MÉDIA
• cada área M na seção transversal está submetida a uma força
• !::..F = crM, e a soma dessas forças que agem em toda a área da seção transversal deve ser equivalente à força
resultante interna P na seção. Se fizermos M 􀇏 dA e, portanto, !::..F 􀇏 dF, então, reconhecendo que cr é
constante,
• tem-se

• carga interna P deve passar pelo centróide da seção


• transversal, visto que a distribuição de tensão uniforme
• produzirá momentos nulos em torno de quaisquer
• eixos x e y que passem por esse ponto
EQUILÍBRIO
• Deve ser evidente que existe somente uma tensão normal em qualquer elemento de volume
• de material localizado em cada ponto na seção transversal de uma barra com carga axial.
• a amplitude da força resultante
• interna P é equivalente ao volume sob o diagrama de
• tensão; isto é, P =O" A (volume = altura x base
TENSÃO NORMAL MÉDIA MÁXIMA
• a barra pode estar sujeita a várias cargas externas ao longo de seu eixo ou pode
• ocorrer uma mudança em sua área da seção transversal. O resultado é que a tensão normal no interior da barra
poderia ser diferente de uma seção para outra e, se quisermos determinar a tensão normal média máxima,
torna-se importante determinar o lugar onde a razão PIA é um méLYimo .
• Diagrama de força axial ou nonnal.
• esse
• diagrama é uma representação gráfica da força normal
• P em relação à posição x ao longo do comprimento da
• barra. Como convenção de sinais, P será positiva se causar
• tração no elemento e negativa se causar compressão.
• Uma vez conhecida a carga interna em toda a barra, então
• a razão PIA máxima pode ser identificada.
TENSÃO DE CISALHAMENTO MÉDIA
• como essa tensão pode desenvolver- se, consideraremos o efeito da aplicação de uma força F à barra na
Figura 1 .20a. Se considerarmos apoios rígidos e F suficientemente grande, o material da barra irá deformar-
• se e falhar ao longo dos planos identificados por AB e CD. Um diagrama de corpo livre do segmento central
• não apoiado da barra (Figura 1 .20b) indica que a força de cisalhamento V = F/2 deve ser aplicada a cada
seção para manter o segmento em equihbrio. A tensão de cisalhamento média distribuída sobre cada área
secionada que desenvolve essa força de cisalhamento é definida por
• O caso de carregamento discutido na Figura 1 .20 é um
• exemplo de cisalhamento simples ou direto, visto que o
• cisalhamento é causado pela ação direta da carga aplicada
• F. Esse tipo de cisalhamento ocorre frequentemente
• em vários tipos de acoplamentos simples que utilizam parafusos,
• pinos, material de solda
• CISALHAMENTO SIMPLES: ACOPLAMENTO DE cisalhamento simples
• Figura 1.21d estão sujeitas somente a uma
• única força de cisalhamento simples V = F.

• CISALHAMENTO DUPLO
• duas superfícies de cisalhamento devem ser consideradas
• denominados
• juntas de dupla superposição. Se fizermos um corte entre
• cada um dos elementos, os diagramas de corpo livre
• do elemento central serão
• Figuras 1 .22b e 1.22d. Temos aqui uma condição de cisalhamento
• duplo. Por consequência, V = F/2 age sobre
• cada área secionada, e esse cisalhamento deve ser
• considerado quando aplicarmos r méct = VIA.
TENSÃO ADMISSÍVEL
• Para se garantir a segurança, é preciso escolher uma tensão admissível que restrinja a carga aplicada a
• um valor menor do que a carga que o elemento pode suportar totalmente. Há várias razões para isso. Por
• exemplo, a carga para a qual o elemento é projetado pode ser diferente das cargas realmente aplicadas. As
• dimensões estipuladas no projeto de uma estrutura ou máquina podem não ser exatas, na realidade, por causa de erros de fabricação
ou cometidos na montagem de seus componentes. É possível ocorrer problemas com vibrações, impactos ou cargas acidentais
desconhecidas,
• O fator
• de segurança (FS) é a razão entre a carga de ruptura,
• F , e a carga admissível, F d • N
• Se a carga aplicada ao elemento estiver linearmente
• relacionada com a tensão desenvolvida no interior do
• elemento, como no caso da utilização de a- = PIA e
• r méd = VIA, então podemos expressar o fator de segu- _
• - d t ( rança como a razao entre a tensa o e rup ura a-rup ou
• 'T ) e a tensão admissível (J adm (ou 'T adm);* isto é
PROJETO DE ACOPLAMENTOS
SIMPLES
• se um elemento estiver submetido a
• uma força normal em uma seção, a área de seção exigida
• é determinada por

• se a seção estiver sujeita a uma força


• de cisalhamento, então a área de seção exigida é
• ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM ELEMENTO DE TRAÇÃO
• A área da seção transversal de um elemento prismático submetido a uma força de tração pode
• ser determinada desde que a força tenha uma linha de ação que passe pelo centroide da seção transversalA
área da seção transversal de um elemento prismático submetido a uma força de tração pode
• ser determinada desde que a força tenha uma linha de ação que passe pelo centroide da seção transversal
• ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM ACOPLAMENTO SUBMETIDO A CISALHAMENTO:
• Muitas vezes, parafusos ou pinos são usados para interligar chapas, pranchas ou vários elemento
• considere a junta sobreposta mostrada na Figura 1 .28a.
• Se o parafuso estiver solto ou se a força de aperto do
• parafuso for desconhecida, é seguro supor que qualquer
• força de atrito entre as chapas é desprezível. O resultado
• é o diagrama de corpo livre para uma seção que passa
• entre as chapas e pelo parafuso mostrado na Figura
• 1 .28b. O parafuso está sujeito a uma força de cisalhamento
• interna resultante V = P em sua seção transversal.
• Considerando-se que a tensão de cisalhamento que
• provoca essa força está uniformemente distribuída na
• seção transversal, a área da seção transversal do parafuso,
• A , é determinada como mostra a Figura 1 .28c.
• ÁREA EXIGIDA PARA RESISTIR AO APOIO: tensão normal produzida pela compressão de
uma superfície contra outra é denominada tensão de apoio
• para evitar falha, é necessário determinar a área de apoio adequada para o material usando uma tensão de
apoio admissível
• ÁREA EXIGIDA PARA RESISTIR A CISALHAMENTO PROVOCADO POR CARGA
AXIAL:
• hastes ou outros elementos serão apoiados de tal modo
• que pode ser desenvolvida uma tensão de cisalhamento
• no elemento, ainda que ele esteja submetido a uma
• carga axial. Um exemplo dessa situação seria uma haste
• de aço cuja extremidade esteja engastada em concreto
• e carregada como mostra a Figura 1.30a. O diagrama
• de corpo livre da haste (Figura 1 .30b) mostra que uma
• tensão de cisalhamento age na área de contato da haste
• com o concreto. se considerarmos que ela é uniforme,
• poderemos usar A = Vlradm para calcular l, desde
• que d e Tadm sejam conhecidos
DEFORMAÇÕES
• Sempre que uma força é aplicada a um corpo, esta tende a mudar a forma e o tamanho dele
• Por exemplo, uma tira de borracha sofrerá uma grande deformação quando esticada. Por
• outro lado, os elementos estruturais de um edifício sofrem apenas leves deformações quando há muitas
• pessoas anelando dentro dele
• Deformação normal. O alongamento ou contração de um segmento de reta por unidade de comprimento
• é denominado deformação normal. Para desenvolver uma definição formal da deformação
• normal, considere a reta AB, contida no interior do corpo não deformado
• Após a deformação, os pontos A e
• B são deslocados para A' e B', e a reta torna-se uma
• curva de comprimento b.s' (Figura 2.1b ) . Portanto, a
• mudança no comprimento da reta é b.s' - b.s. Se definirmos
• a deformação normal média usando o símbolo
• Eméct( epsílon), então
• À medida que escolhemos o ponto B cada vez mais
• próximo do ponto A, o comprimento da reta fica cada
• vez menor, de modo tal que b.s 􀂘O. Desta maneira, B'
• aproxima-se de A', de forma que b.s' 􂉾 O. Por consequência,
• no limite, a deformação normal no ponto A e
• na direção de n é
DEFORMAÇÃO POR CISALHAMENTO
• A mudança
• que ocorre no ângulo entre dois segmentos de reta que
• originalmente eram perpendiculares um ao outro é denominada
• deformação por cisalhamento. Esse ângulo
• é representado por y (gama) e medido em radianos
• (rad).
• Observe que, se 8' for menor do que 1rl2, a deformação
• por cisalhamento é positiva, ao passo que se {}'
• for maior do que 1rl2, então a deformação por cisalhamento
• é negativa
COMPONENETES CARTESIANAS DA
DEFORMAÇÃO
• corpo está subdividido em pequenos elementos como
• o mos􀟚rado 􀟼a Figura 2.3b. Esse elemento é retangular,
• suas d1mensoes, quando não deformado, são LU, .:ly e
• 6z e ele está localizado na vizinhança de um ponto no
• corpo (Figura 2.3a). Considerando que as dimensões
• do elemento são muito pequenas, sua forma, quando
• d􀟽formado, será a de um paralelepípedo (Figura 2.3c),
• VIsto que segmentos de reta muito pequenos permanecerão
• aproximadamente retas após a deformação
• do. co􀟾po. Para chegar a isso, temos de considerar, em
• pnmeuo lugar, como a deformação normal muda os
• co . mpnmentos dos lados do elemento retangular e em
• s 'd
• ' egUI a, como a deformação por cisalhamento muda
• os ângulos de cada lado. Assim, pela Equação 2.3,
• !::.s' = (1 + E)!::.s em relação às retas LU, .:ly e .:lz, os comprimentos
• aproximados dos lados do paralelepípedo são

• e os ângulos aproximados entre os lados, mais uma vez


• definidos originalmente pelos lados Llx, .:ly e Llz, são

• Observe, em particular, que as deformações normais


• causam uma mudança no volume do elemento
• retangular, ao passo que deformações por cisalhamento
• provocam uma mudança em sua forma
ANÁLISE DE PEQUENAS
DEFORMAÇÕES
• consideraremos que as deformações que
• ocorrem no interior de um corpo são quase infinitesimais,
• de modo que as deformações normais que ocorrem
• dentro do material são muito pequenas em comparação
• com a unidade (ou seja, comparadas a 1), isto
• é, E < < 1 . Esta premissa, baseada na intensidade da deformação,
• tem ampla aplicação prática na engenharia
• e, em geral, é denominada análise de pequenas deformações.
• Como exemplo, ela permite as aproximações
• sen e = e, cos e = 1 e tg e = e, contanto que e seja muito
• pequeno.
ENSAIO DE TRAÇÃO E COMPRESSÃO
DIAGRAMA TENSÃO-DEFORMAÇÃO
COMPORTAMENTO DA TENSÃO-DEFORMAÇÃODE
MATERIAIS DUCTÉIS E FRÁGEIS
LEI DE HOOKE
ENERGIDA DE DEFORMAÇÃO

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