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•
• F representa a soma de todas as
• forças que agem sobre o corpo, e M0 é a soma dos
• momentos de todas as forças em torno de qualquer
• ponto O dentro ou fora do corpo. Se estipularmos um
• sistema de coordenadas x, y, z com origem no ponto
• O, os vetares força e momento podem ser resolvidos
• em componentes ao longo dos eixos coordenados, e as
• duas equações apresentadas podem ser escritas como
• seis equações em forma escalar
Cargas resultantes i nternas
• Determinar a força e o momento resultantes que agem no interior de um corpo e que são necessários para
manter a integridade do corpo quando submetido a cargas externas
• Para obtenção das cargas internas que agem sobre uma região específica no interior de um corpo, é necessário
usar o método das seções.O método exige que seja feita uma seção ou "corte“ imaginário passando pela
região onde as cargas internas deverão ser determinadas. Então, as duas partes
• do corpo são separadas e o diagrama de corpo livre de uma das partes é desenhado
• Embora a distribuição exata da carga interna seja
• desconhecida, podemos usar as equações de equilíbrio
• para relacionar as forças externas sobre o corpo com a
• força e o momento resultantes da distribuição, F R e MRo'
• em qualquer ponto especifico O na área secionada (Figura
• 1.2c). Observe que FR age no ponto O, embora seu
• valor calculado não dependa da localização desse ponto.
• Por outro lado, MR0 depende dessa localização, pois
• os braços do momento devem se estender de O até a
• linha de ação de cada força externa no diagrama de corpo
• livre
TRES DIMENSÕES
• devemos considerar as componentes de F R e MRO' que agem normal ou perpendicularmente à área
secionada e no interior do plano da área (Figura 1 .2d). Há quatro tipos diferentes de cargas resultantes que
podem ser definidos:
• FORÇA NORMAL N: Essa força age perpendicularmente à área e se desenvolve sempre que as cargas
externas tendem a empurrar ou puxar os dois segmentos do corpo;
• FORÇA DE CISALHAMENTO V: A força de cisalhamento encontra-se no plano da área e é desenvolvida
quando as cargas externas tendem a provocar o deslizamento de um dos segmentos do corpo sobre o outro.
• TORQUE T: Esse efeito é desenvolvido quando as cargas externas tendem a torcer
• um segmento do corpo com relação ao outro.
• MOMENTO FLETOR M. O momento fietor é causado pelas cargas externas que tendem a fietir o corpo em
• torno de um eixo que se encontra no plano da área.
CARGAS COPLANARES
• Se o corpo for submetido a um sistema de forças coplanares (Figura 1 .3a), então haverá na seção apenas
componentes da força normal, força de cisalhamento e momento fietor
TENSÕES
• Considere que a área secionada está subdividida em pequenas áreas, como M sombreada em tom mais escuro na
Figura 1 .10a. À medida que reduzimos M
• a um tamanho cada vez menor, temos de adotar duas premissas em relação às propriedades do material.
Consideraremos que o material é contínuo, isto é, possui
• continuidade ou distribuição uniforme de matéria sem vazios, em vez de ser composto por um número
• finito de moléculas ou átomos distintos. Além disso, o material deve ser coeso, o que significa que todas as
• suas porções estão muito bem interligadas, sem trincas ou separações. Uma força típica finita F, porém muito
• pequena, agindo sobre a área M a ela associada, é mostrada na Figura 1 .10a. Essa força, como todas as outras,
• terá uma direção única, mas, em nossa discussão, nós a substituiremos por suas três componentes, a saber, Fx,
• F e F tangentes e normais à área, respectivamente. ' y z’ A medida que a área M tende a zero, o mesmo ocorre
• com a força F e suas componentes; porém, em geral, o quociente entre a força e a área tenderá a um limite
• finito. Esse quociente é denominado tensão e, como j á observamos, descreve a intensidade da força interna sobre
• um plano especifico (área) que passa por um ponto.
• TENSÃO NORMAL: A intensidade da força, ou força
• por unidade de área, que age perpendicularmente à
• M, é definida como tensão normal, a (sigma). Visto
• que Fz é normal à área, então
• Se a força normal ou tensão tracionar o elemento
• de área M, como mostra a Figura 1 .10a, ela será
• denominada tensão de tração, ao passo que, se comprimir
• o elemento A, ela será denominada tensão
• de compressão.
TENSÃO DE CISALHAMENTO
• A intensidade da força,
• ou força por unidade de área, que age tangente a M,
• é denominada tensão de cisalhamento, 7
• CISALHAMENTO DUPLO
• duas superfícies de cisalhamento devem ser consideradas
• denominados
• juntas de dupla superposição. Se fizermos um corte entre
• cada um dos elementos, os diagramas de corpo livre
• do elemento central serão
• Figuras 1 .22b e 1.22d. Temos aqui uma condição de cisalhamento
• duplo. Por consequência, V = F/2 age sobre
• cada área secionada, e esse cisalhamento deve ser
• considerado quando aplicarmos r méct = VIA.
TENSÃO ADMISSÍVEL
• Para se garantir a segurança, é preciso escolher uma tensão admissível que restrinja a carga aplicada a
• um valor menor do que a carga que o elemento pode suportar totalmente. Há várias razões para isso. Por
• exemplo, a carga para a qual o elemento é projetado pode ser diferente das cargas realmente aplicadas. As
• dimensões estipuladas no projeto de uma estrutura ou máquina podem não ser exatas, na realidade, por causa de erros de fabricação
ou cometidos na montagem de seus componentes. É possível ocorrer problemas com vibrações, impactos ou cargas acidentais
desconhecidas,
• O fator
• de segurança (FS) é a razão entre a carga de ruptura,
• F , e a carga admissível, F d • N
• Se a carga aplicada ao elemento estiver linearmente
• relacionada com a tensão desenvolvida no interior do
• elemento, como no caso da utilização de a- = PIA e
• r méd = VIA, então podemos expressar o fator de segu- _
• - d t ( rança como a razao entre a tensa o e rup ura a-rup ou
• 'T ) e a tensão admissível (J adm (ou 'T adm);* isto é
PROJETO DE ACOPLAMENTOS
SIMPLES
• se um elemento estiver submetido a
• uma força normal em uma seção, a área de seção exigida
• é determinada por