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Instrumentação topográfica

TOPOGRAFIA
• A Topografia permite a representação, em planta, dos limites de uma
propriedade, dos detalhes que estão em seu interior. Através das
curvas de nível, representa o relevo do solo com todas as suas
elevações e depressões. Também nos permite conhecer a diferença
de nível entre dois pontos, seja qual for a distância que os separe;
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
• BALIZAS: São peças, com 2m de altura,
• pintadas com ponteiro de ferro, para facilitar
sua fixação;
• possibilita a medida de distâncias,
os alinhamentos de pontos e serve
para destacar um ponto sobre o terreno,
tornando-o visível de locais muito afastados.
FICHAS
• São peças de ferro, de seção circular, com um diâmetro de 1/4” ou
3/16”, com cerca de 40 cm de altura;
• destinam-se à marcação de um ponto sobre o solo, por curto período,
porque sua forma permite fácil e rápida cravação e retirada do solo.
Corrente de agrimensor
• peça, para medida de distâncias, composta de barras de ferro ligadas
por elos, dois em cada extremidade, para facilitar a articulação

• A primeira e a última barras são diferentes, pois contêm as manoplas


(Fig. 2.4), as quais permitem a extensão com a força suficiente para
eliminar a curvatura que o peso da própria corrente ocasiona
LONA OU TRENA DE PANO
• É uma fita de lona graduada em centímetros enrolada no interior de
uma caixa circular através de uma manivela; seus comprimentos
variam de 10, 15, 20, 25, 30 até 50m.
• A grande facilidade de manuseio a torna, porém, muito aconselhável
para medidas secundárias de pouca responsabilidade, principalmente
na medida de detalhes.
TRENAS DE AÇO
• o início (primeiro decimetro) é milimetrado para medidas de maior
precisão. Nesta peça, os erros ocasionados por uma extensão, através
de um esforço superior ao indicado, são muito reduzidos, e isto só é
levado em consideração em operações especiais; pode sofrer
influência da variação de temperatura (dilatação e contração do aço),
existindo fórmulas para a sua correção, o que ocorre também só em
casos especiais, quando ainda se corrigem os erros resultantes da
catenária. A As trenas de aço aparecem em comprimentos variáveis
de 10, 15, 20, 25, 30, 40 até 50m. As mais comuns são de 20 ou 30m.
FITAS DE AÇO
• são enroladas em circulos descobertos munidos de vm cabo de
madeira. Outra diferença está no fato de não serem gravadas de
ponta a ponta, apenas o primeiro e o último decimetro é que são
milimetrados; a parte intermediária é marcada apenas de 50 a 50 cm
FITAS PLÁSTICAS
• São extremamente práticase mais precisas do que as trenas de panoe
as correntes de agrimensor. Naturalmente são menos duráveis,
• Vêm graduadas de5 em 5 cm, com fundo em brancoe as graduações
em pretoe vermelho,
CARDENETAS DE CAMPO
• As anotações de campo devem ser feitas em cadernetas apropriadas.
As condições de trabalho são rústicas e árduas obrigando o emprego
de uma cader- neta com encadernação especial, de capa dura,
impermeabilizada e com papel resistente nas folhas internas.

• m alguns con- tratos de serviço, as cadernetas de campo devem ser


entregues, juntamente com as planilhas de cálculo, desenhos e
demais documentos.
MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE
DISTÂNCIAS HORIZONTAIS
TAQUEOMETRIA
• um teodolito que possui linhas de vista divergentes (Fig. 3.1). As
linhas de vista FA e FB (divergentes) atingem uma régua graduada
(mire), permitindoa leitura da Da DISTÂNCIA I é conhecidaa cons tante
do aparelho f/í}
Mira de base
• sse equipamento emprega o mesmo princípio da taqueometria,
porém com uma inversão: aqui o valor I torna-se constante, e a
variável é a abertura angular das duas linhas de vista. Uma barra de
2m (de invar) é assentada, sobre um tripé, no ponto B, de modo a
ficar horizontal, e perpendicular à linha de vista que vem de 4. O
teodolito de alta precisão, colocado em A, mede o ângulo visando
para a esquerda e depois para a direita; a distância AB é a co-tangente
de B/2, já que EB= BD = Im (Fig. 32)
Método de rampa
telemetria
EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
DIASTÍMETROS
Levantamento de pequenas propriedades somente com medidas lineares

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