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APOSTILA DE ELETROMAGNETISMO
Pato Branco
2023
2
APOSTILA DE ELETROMAGNETISMO
3
AGRADECIMENTOS
RESUMO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
cc – Corrente contínua
ca – Corrente alternada
sd – Sem data
Ex – Exemplo
LCK – Lei de corrente de Kirchhoff
LTK – Lei de tensão de Kirchhoff
13
LISTA DE SÍMBOLOS
SUMÁRIO
2 MATEMÁTICA VETORIAL
2.2.2 Exemplos
U U U
o gradU = i+ j+ k
x y z
2.2.3 Gradiente
2.2.4 Exercícios
2.2.5 Divergente
2.2.6 Exemplos
Calcular A dS para
S (V )
a superfície S do cubo limitado pelos
planos: x = 0, x = 1, y = 0, y = 1, z = 0, z = 1 com
( )
A = 2 yzi − ( x + 3 y − 2) j + x2 + z k . A Fig. 01 apresenta a superfície do cubo.
Figura 1 – Cubo.
2.2.7 Exercícios
2.2.8 Rotacional
2.2.9 Exercícios
2.2.10 Exemplos
Figura 2 – Retângulo.
Fonte: ( ).
24
Figura 3 – Paralelepípedo.
Fonte: ( ).
2.2.12 Exercícios
2.2.14 Exemplos
Mostrar que:
grad (UV ) = (UgradV ) + (VgradU )
26
3 GRANDEZAS COMPLEXAS
3.1 EXEMPLO
3.3 EXEMPLO
4 SISTEMAS DE COORDENADAS
Fonte: ( ).
Fonte: ( ).
1 (r 2 Fr ) 1 ( sen F ) 1 ( F )
divF = + +
• divergente: r 2 r rsen rsen
• rotacional:
1 F 1 1 Fr (rF ) 1 (rF ) Fr
RotF = ( sen F ) − er + − e + − e
rsen r sen r r r
• laplaciano:
1 2 F 1 F 1 2 F
F = (r )+ 2 ( sen )+ 2
r r
2
r r sen r sen 2
Fonte: ( ).
= x2 + y 2
−1 y
= tg
x
z = z
• vetor posição cilíndrico com vetores unitários cartesiano:
r = cos i + sen j + zk
dl = d e + de + zk
• deslocamento elementar: ;
• elemento diferencial de área:
dS = d dze + d dze + d d k
;
• elemento diferencial de volume: dV = d d dz
f 1 f f
gradf = e + e + k
• gradiente: z
1 ( F ) 1 F Fz
divF = + +
• divergente: z
• rotacional:
1 Fz F F Fz 1 ( F ) F
RotF = − e + − e + − k
z z
1 F 1 2 F 2 F
F = ( )+ 2 +
• laplaciano: 2 z 2
5 CONVERSÃO DE VETORES
F = F e + F e + Fz ez
Dada (com variáveis , , z ) para obter
F = Fx i + Fy j + Fz k
(com variáveis x, y, z) basta calcular:
Fx = F i
Fy = F j
Fz = F k
Para calcular Fx tem-se:
Fx = ( F e + F e + Fz ez ) i
( ) ( ) (
= F ( e i ) + F ( e i ) + Fz ( ez i ) ) (1)
Fonte: ( ).
F = Fx i + Fy j + Fz k
Dada (com variáveis x, y, z) para obter
F = F e + F e + Fz ez
(com variáveis , , z ) basta calcular:
F = F e
F = F e
Fz = F ez
Para calcular F tem-se:
(
F = Fx i + Fy j + Fz k e )
( )
= Fx ( i e ) + Fy ( j e ) + Fz k e
(2)
F = Fr er + F e + F e
Dada (com variáveis r, , ) para obter
F = Fx i + Fy j + Fz k
(com variáveis x, y, z) basta calcular:
33
Fx = F i
Fy = F j
Fz = F k
Para calcular Fx tem-se:
Fx = ( Fr er + F e + F e ) i
( ) ( ) (
= Fr ( er i ) + F ( e i ) + F ( e i ) ) (3)
Fonte: ( ).
(
Fr = Fx i + Fy j + Fz k er )
( )
= Fx ( i er ) + Fy ( j er ) + Fz k er
(4)
34
5.5 EXERCÍCIOS
6 GRANDEZAS ELETROMAGNÉTICAS
Fonte: ( ).
36
r =
relativa é 0 .
6.2 EXEMPLO
Na Fig. 10 podem ser observados dois meios com dimensões iguais mas
2 . Obter a expressão do fluxo
com permeabilidades diferentes sendo 1
magnético em cada material.
r =
permissividade elétrica relativa é 0 .
A indução elétrica D é um campo de vetores e sua unidade é
C/m2 (coulomb por metro quadrado).
A permissividade elétrica ε é um escalar e sua unidade é F/m.
Para a densidade superficial de corrente J , seja um condutor
retilíneo, com seção S, percorrido por uma corrente I e mostrado na Fig.
11.
Fonte: ( ).
D
rotH = J +
t
divB = 0
rotE = − B
t
divD =
6.4.1 Exemplo
6.5.2 Exemplo
B
rotE = −
Para obter a forma integral de t integrar na superfície e
aplicar o Teorema de Stokes:
B
(rotE ) dS =
S L(S )
E dL = −
S
t
dS
42
6.5.5 Exemplo
Fonte: ( ).
Observar que:
Fonte: ( ).
1 1 B2
0 E 2
2 2 0 (5)
7.2 EXERCÍCIOS
D
Equacoes de Maxwell rotH =
t
no divB = 0
B
Vacuo rotE = −
t
divD = 0
B = 0 H
D = 0E
D
Equacoes de Maxwell rotH = J +
t
E
em meios divB = 0 rotH = J + 0
t
B
com 0 e 0 rotE = −
t
divH = 0
H
divD = → rotE = − 0
t
B = 0 H
D = 0E divE =
0
J =E J = E
Fonte: ( ).
49
Bz zx H x + zy H y + z H z
8 SATURAÇÃO
D
rotH = J +
t
divB = 0
B
rotE = −
t
divD =
B = (H ) H
D= E
J= E
51
10.1 EXEMPLO
12 EXEMPLOS
Figura 15 – Capacitor.
Fonte: ( ).
13 CURIOSIDADES
14 EXERCÍCIOS
15 ELETROSTÁTICA
q r q
E= = r
4 0 r r 4 0 r 3
2
dw F
= dl = E dl
q q
dV = −E dl (7)
dV = − E dl → V2 − V1 = − E dl
V1 l1 l1
(8)
q 1 1
r2
q
V2 − V1 = − dr = −
r1
4 0 r 2
4 0 r2 r1
E dl = − ( gradV ) dl = − dV = − (V1 − V0 )
V0
V1 − V0 = − E dl
Para uma carga pontual q que gera o campo elétrico e para dl = dr
temos:
r1 r1
q q
V1 − V0 = − E dl = − r dr = − rdr cos 0
r0
4 0 r 3
r0
4 0r
3
q 1 1
V1 − V0 = −
4 0 r1 r0
Se V0 = 0 para r0 ∞ tem-se:
q 1
V1 =
4 0 r1 (9)
q
V1 =
4 0 r
C = RI
(10)
61
V2 − V1 = −
l1
E dl = RI = 0 → I = 0
Fonte: .
L( S )
E dl = E1 dl + E2 dl = 0
C1 C2
(11)
Observar que:
63
( ) (
E1 dl = E1t + E1n dl = E1t dl + E1n dl ) ( ) (12)
( E1t dl cos 0 ) + ( E1n dl cos 90 ) = E1t dl
( ) ( ) (
E2 dl = E2t + E2 n dl = E2t dl + E2 n dl ) (13)
( E2t dl cos180) + ( E2n dl cos 90) = − E2t dl
De (11), (12) e (13) temos:
L(S )
E dl = E1t dl − E2t dl = 0
L1 L2
L(S )
E dl = E1t L1 − E2t L2 = 0
Observar que:
( )
D1 dS = D1t + D1n dS = D1t dS + D1n dS ( ) ( ) (15)
( D1t dS cos 90 ) + ( D1n dS cos180 ) = − D1n dS
( )
D2 dS = D2t + D2 n dS = D2t dS + D2 n dS ( ) ( ) (16)
( D2t dS cos 90 ) + ( D2n dS cos 0 ) = D2n dS
De (14), (15) e (16) temos que:
S (V )
D dS = − D1n dS + D2 n dS = s S f
S1 S2
D dS = − D dS + D dS = S
S (V )
1n
S1
2n
S2
s f
D dS = − D
S (V )
1n 1 S + D2 n S 2 = s S f
D dS = − D
(17)
1n S f + D2 n S f = s S f
S (V )
− D1n + D2 n = s
−1 E1n + 2 E2 n = s
2 E2 n − 1 E1n = s
Quando a fronteira não tiver cargas estáticas ρs = 0 e neste caso
s = 0 → 1E1n = 2 E2 n e E1t = E2t
Para ρs = 0 a Fig. 22 representa a variação angular entre E1 e E2 .
E1 e E2 não estão na mesma direção.
65
Na Fig. 22 observar que E1t = E2t, e como ε1E1n = ε2E2n então E1n
e E2n têm mesma direção e módulos diferentes. Segue que:
E E
tan 1 = 1t e tan 2 = 2t
E1n E2 n
tan 1 E1t E2 n E2 n 1 1 E1n
= = =
tan 2 E1n E2t E1n E1n 2
tan 1 1
=
tan 2 2
Geralmente a variação da direção do campo elétrico não é muito
importante. Na Fig. 23 se pode observar a refração do campo elétrico.
15.4 EXEMPLO
Figura 27 – Capacitor.
qa qb a qa rb 2
a = b = → =
4 ra 2 4 rb 2 b qb ra 2
(19)
De (18) e (19) segue que:
a ra rb 2 r
= → a = b (20)
b rb ra 2
b ra
De (17) vimos que 2 E2 n − 1 E1n = s . Como dentro da peça
condutora o campo elétrico é nulo então E1n = 0. Assim:
a = 0 Ea
2 E2 n = s →
b = 0 Eb (21)
a Ea
=
b Eb
De (20) e (21) segue que:
Ea rb r
= → Ea = b Eb
Eb ra ra
Como ra é menor que rb então Ea é maior que Eb. O campo
elétrico é mais intenso na ponta mais aguda.
15.8 CAPACITOR
15.8.1 Capacitância
Figura 29 – Capacitor.
Q=
S (V )
E dS
E1S1 + E2 S2 = Q
Q
E S +E S = Q → E =
2 S
73
w w 1 V2 1 1 S 2 2
= = C = E d
vol Sd Sd 2 Sd 2 d
w 1 2
= E
vol 2
Esta fórmula da densidade volumétrica de energia é geral, vale
para todo campo elétrico E criado num dielétrico com permissividade ε.
De uma maneira geral, a potência dissipada por um elemento é
dada por:
P = J EdV
V
15.10 EXEMPLOS
Fonte: .
dEr = dE cos
ql dl l R
dEr = cos tan = cos = l = R tan
4 0 r 2 R r
R
dl = R ( tan ) dl = R sec2 d r=
´
cos
2
1
ql R sec d
ql R d
cos
2
dEr = cos = cos
2 2
R R
4 0 4 0
cos cos
q cos d
dEr = l
4 0 R
Integrando a última equação temos que:
2
ql cos d ql
dEr = = −2
sen
4 0 R 4 0 R 2
−
2
ql
Er =
2 0 R
Para o segundo método seja o fio infinito carregado com uma
carga mostrado na Fig. 32. Vamos aplicar o teorema de Gauss. Como
existem vários pontos distanes R do fio então vamos utilizar um cilindro
como superfície gaussiana.
Fonte: .
77
Q= D dS = dV
S (V ) V
Q=
S (V )
E dS
ql
E=
0 2 R
qs 1 Q
Er = =
4 0 4 0 2 R 2
Q
Er =
8 0 R 2
79
sendo
= 0,58 108 S / m = 0 ;
• seja um material isolante (mica com
= 10 S / m r = 6 ) determinar o tempo de
−16
15.12 EXERCÍCIOS
16 MAGNETOSTÁTICA
16.3 EXERCÍCIOS
Fem = E = RI
Fmm = NI = ℜØ (24)
ℜ = lm / (µA)
ℜ = lm / (µrµ0A)
ℜeq = ℜ1 + ℜ2 +... + ℜn
A relutância equivalente de n relutâncias conectadas em paralelo
é:
(1/ℜeq) = (1/ℜ1) + (1/ℜ2) +... + (1/ℜn)
Am < An < Ag
Em que: Am é a seção transversal do material do núcleo sem
considerar as ranhuras devido a laminação (isolantes); Ag é a seção
tranversal do entreferro ou ar; An é a seção transversal do núcleo
laminado (inclui Am mais a seção dos isolantes ou ranhuras entre
lâminas).
Para compensar estes erros introduz-se o fator de empilhamento e
a compensação da área do entreferro.
Fonte: .
90
17 MAGNETODINÂMICA
17.2 EXERCÍCIOS
17.3 EXEMPLOS
17.4 EXERCÍCIOS
17.5 EXEMPLO
Fonte: ().
Fonte: ().
95
18 EXERCÍCIOS
• ( )
f ( x, y , z ) = 2 x 2 + y 2 − z 2
• g ( x, y ) = x + e y
f ( x, y, z ) = (x 2 + y 2 + z 2 )
1
•
2
2. (GONÇALVES e FLEMMING, 2000) Calcular o gradiente de
f ( x, y) = 2 x 2 + y 2 em P(2,−1) . (Resposta: (8,−2,0) ).
(Resposta: ).
9. (TALLEDO, 1987) Determinar o fluxo do campo vetorial
2R 2
F = r 2 er + R 2 cose . (Resposta: 4R ;
4
).
4
a.através da esfera de raio R;
b.através do semicírculo de raio 1, centrado na origem e
no plano = .
4
10. (TALLEDO, 1987) Para os campos vetoriais e escalares em
coordenadas esféricas calcular:
a. Div(r 4 r ) ;
1
b. (ln r ) . (Resposta: 7r 4 , ).
r2
11. (TALLEDO, 1987) Se S for qualquer superfície fechada que
envolve um volume V e F = (ax, by, cz ) . Provar que
F • da = (a + b + c)V
S
12. (TALLEDO, 1987) Para o campo vetorial A = (2 y,− z,3x)
a. representá-lo em coordenadas esféricas especificando
Ar , A , A ;
b. calcular o fluxo de A através de uma esfera de raio 5
centrada na origem;
102
c. calcular a circulação de A através de uma
circunferência de raio 2 centrada na origem e
localizada no plano xy. (Resposta: 0, − 8 ).
13. (TALLEDO, 1987) Seja F = rer + R cose
a. calcular o fluxo de F através do cilindro fechado de
altura 2h, raio R e centrado na origem;
b. avaliar a circulação de F através da circunferência C
com r = 1 e = . (Resposta: (6 − 4) R 2 h , 0).
3
2 2 2
16. (TALLEDO, 1987) Calcular F • dl desde (0, 0, 0) até (1, 2,
4) se F = ( x 2 , y, xz − y)
a. ao longo do segmento de reta que une os dois pontos;
b. ao longo da curva x = t2, y = 2t, z = 4t3. (Resposta:
11/3; 7/3).
103
S
temos J +
• dS = 0 .
t
2. (Bastos, 2004) Comparar os módulos de D e J para
t
−3
9,58 10−13 ; 1,11 10−11 ; 1,13 10 ; 5,55 10−2 ;
7. (Bastos, 2004) Um campo elétrico E = 100 cos(109 t )i V/m é
aplicado num dielétrico possuindo r = 25 . Calcular o valor
de pico da densidade de corrente de deslocamento do
dielétrico? (Resposta: 22,14 A/m2).
8. (Bastos, 2004) Calcular os valores de A e de para que os
campos E = 120 cos(106 t − x) j V/m e
H = A cos(106 t − x)k A/m, satisfaçam as equações
de Maxwell num meio linear, isotrópico e homogénio
caraterizado por r = 4 , r = 4 , = 0 . Não há correntes
nem cargas no domínio de cálculo. (Resposta: 0,32; 0,04).
−4
B = 20e j (10 t +10 z ) i é
4
9. (Bastos, 2004) A indução magnética
imposta num material com r = 9 e r = 1 . Assuma que não
existem fontes ( J = 0 e = 0 ) no material. Utilizando as
equações de Maxwell, calcular no material:
a. E = ?
b. H = ?
−8 j (104 t +10−4 z )
c. D = ? (Resposta: 0, 20 10 e ,0 V/m;
9 0 0
20e j (10 t +10
4 −4
z)
,0,0 A/m;
0
20 10 −8 e j (10 t +10
4 −4
z)
0, ,0 c/m2).
0
10. (Bastos, 2004) O campo elétrico
E = 10 cos(10 t − 50 z)i é aplicado num material com
6
r = 4 e r = 1 . Considerando J = 0 e = 0 calcular no
material:
a. H = ?
b.
(
B = ? (Resposta: 0, 1250 cos(10 t − 50 z ), 0
6
)
A/m; (0, 50 10 −5
cos(10 t − 50 z ), 0
6
) T).
105
Q = −1,66 x10 −3 C ).
V = 142,6 x10 9 0 R 2 V ).
8. dd
109
g 10´´
− g S S
g ) Fmm = + + m´´ A m C´´
0 S g m S B 26 26
+
S
m A m SC
110
(a) (b)
(b) (c)
Eletrostática:
1- (ULABY, ) Para a figura abaixo obter E1 se E2 = 2i − 3 j + 3k
V/m com 1 = 2 0 e 2 = 8 0 . O contorno não tem cargas.
(Resposta: E1 = 2i − 3 j + 12k V/m).
Magnetostática:
1- (ULABY, ) Uma partícula carregada com carga q tem velocidade u e
se move num meio com campos uniformes E = Ei e B = Bj .
Determinar a velocidade tal que a partícula não experimente força.
E
(Resposta: u= k (m/s)).
B
2- (ULABY, ) Um fio horizontal com 0,2Kg/m transporta uma corrente
de 4 A na direção i . Se o fio for colocado numa região com indução
magnética uniforme B qual a direção e o módulo mínimo de B para
levantar magneticamente o fio para cima verticalmente? (Resposta:
0, 49 j (T)).
3- (ULABY, ) Uma bobina quadrada de 100 espiras e lados de 0,5m de
comprimento está em uma região com B = 0,2 T. Se o torque
114
Magnetodinâmica:
1- (ULABY, ) Para a bobina mostrada abaixo determinar a tensão
induzida se B = B0 cos( wt ) j . (Resposta: 0 V).
7. Seja um capacitor formado por uma esfera de raio R1 e por uma casca
esférica de raio interno R2 com (R1 < R2). Determinar a diferença de
potencial entre as armaduras e a capacitância do capacitor. (Resposta:
Q R2 − R1 RR
U = C = 4 0 1 2 . Dicas: utilizar
4 0 R1 R2 R2 − R1
coordenadas esféricas,
2
Q Q
E= er U = E dl C= ).
4 0 r 2
1
U
119