Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
JOÃO PESSOA
2019
1
JOÃO PESSOA
2019
2
BANCA AVALIADORA
_______________________________________________________________
ORIENTADOR - PROF.ª LARISSA NADJARA ALVES ALMEIDA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA - UNIPÊ
_______________________________________________________________
EXAMINADOR – PROF Me. RAFAEL NÓBREGA BANDEIRA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA - UNIPÊ
_______________________________________________________________
EXAMINADOR - PROFª ALEXANDRA CHRISTINE DE AGUIAR SILVA
JOÃO PESSOA
2019
3
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus, por conceder a sabedoria, ciência, saúde e disposição que me permitiram
concluir realização deste trabalho, apesar de todas as dificuldades encontradas no decorrer
desta jornada.
A minha Mãe Maria Elza Sousa Catunda que me auxiliou financeiramente durante toda a
graduação, me apoiando em vários aspectos, servindo de sustendo, base e exemplo de vida.
À Iza Nascimento, Professora da disciplina de TCC 2 no curso de fisioterapia, pelo total apoio
e incentivo quanto à construção e qualificação deste projeto.
À minha Orientadora Larissa Nadjara, pelo suporte em orientação ao pouco tempo que lhe
coube, com correções e incentivos.
À Débora Brandão, que me presenteou com o notebook para a construção desta pesquisa.
4
RESUMO
ABSTRACT
Objectives: the objective of the present study is to verify the state of readiness to the
adherence of a change in vocal behavior and treatment in dysphonic and not dysphonic
individuals through the URICA-Voz protocol. Method: character field research, descriptive,
cross-sectional and quatitative, composed by 195 dysphonic and 195 not dysphonic
individuals, but 270 were women and 120 men of this group, 116 individuals use the voice
like a working instrument, and everybody lives in João Pessoa, PB. Data were collected by
application the voice uric protocol, through presential and individual interviews. Results:
Among men and women, 50% of each sex were dysphonic and not dysphonic individuals.
Most of the participants did not use the voice professionally, adding up to 274 (69.3%) of the
participants, the professional group was composed of 166 (29.7%), however, the amount of
dysphonic voice professionals was superior when compared to not professionals. Conclusion:
The dysphonic ones are in a phase of contemplation, as for the non-dysphonic ones, they are
in the phase of pré-contemplation. In this perspective, we note the effectiveness of the
URICA-Voz protocol in differentiating the state of readiness to an adherence of the dysphonic
individuals and not dysphonic in vocal speech therapy.
SUMÁRIO
Resumo
1 Introdução ......................................................................................................................... 7
2 Metodologia ....................................................................................................................... 9
3 Resultados ....................................................................................................................... 11
4 Discussão ......................................................................................................................... 14
5 Conclusão ........................................................................................................................ 16
Referências ......................................................................................................................... 17
Apêndices ........................................................................................................................... 18
7
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
+ Média de A + Média de M) - Média de PC. Para classificação categórica dos pacientes nos
estágios de prontidão para mudança utilizaram-se as seguintes pontuações: ≤ 8, pré-
contemplação; entre 8,1 e 11, contemplação; de 11,1 a 14, ação; e ≥ 14,1, estágio de
manutenção.
A coleta de dados foi realizada através de entrevistas presenciais e individuais, onde
os pacientes respondiam a uma ficha de triagem para assim podermos encaixa-los nos grupos
identificados, Após a coleta de dados, os resultados foram tabulados em planilha digital do
programa Microsoft Excel e analisados de forma descritiva e inferencial através do software R
versão 2.1.1.1. Foram coletadas medidas de frequência, tendência central, média e desvio
padrão. Para realizar uma análise comparativa das médias do estado de prontidão dos
indivíduos disfônicos e não disfônicos, foi utilizado o teste t-Student para as amostras
independentes, considerando-se relevantes os valores menores que 5%. Isto proporciona 95%
de confiança estatística.
11
3 RESULTADOS
Tabela 1 -
SEXO NÃO DISFONICOS TOTAL
DISFONICOS
N % N % N %
A maior parte dos entrevistados não utilizam a voz como instrumento de trabalho,
foram um total de 70,3% (n=274) não profissionais e 29,7% (n=166) profissionais da voz,
comparados Vale salientar que dos 116 profissionais da voz, 65 são disfônicos (Tabela 2).
diferença estatística significante entre os escores dos domínios do URICA Voz, observando-
se que os escores dos disfônicos são consideravelmente maiores do que os dos não disfônicos.
ESTÁGIO DE NÃO
DISFONICOS p-
PRONTIDÃO DO DISFONICOS
valor
URICA-Voz MÉDIA DP MÉDIA DP
URICA PRÉ 1,70 0,81 2,03 0,54 0,0001
URICA
1,74 1,15 4,31 0,45 0,0001
CONTEMPLAÇÃO
URICA AÇÃO 1,34 0,89 4,16 0,48 0,0001
URICA
1,38 1,01 3,66 0,53 0,0001
MANUTENÇÃO
URICA
2,72 2,50 10,09 1,37 0,0001
RESULTADO
Ao comparar os escores dos profissionais da voz e dos não profissionais da voz, não
encontrou-se diferença estatística entre os grupos, como descrito na Tabela 5.
4 DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ALCANTARA, D.O.S. et al. A interferência da muda vocal nas lesões estruturais das pregas
vocais. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, v. 73, n. 2, 2007.
ALMEIDA, A.A.F; TELLES, M.Q. a auto percepção como facilitadora de terapia vocal em
grupo. Distúrb Comun, São Paulo, v. 21, n. 3, p. 373-383, 2009.
BEHLAU & P. PONTES. Avaliação e tratamento das disfonias (pp.218-262). São Paulo:
Lovise.
SIMBERG, S.; SANTTILA, P.; SOVERI, A.; VARJONEN, M.; SALA, E.; SANDNABBA,
N. K. Exploring genetic and environmental effects in Dysphonia: a twin study. Journal of
speech, language and hearing research. v. 52, n. 1, p. 153, 2009.
SPINA, A.L. et al. Correlação da qualidade de vida e voz com atividade profissional. Revista
Brasileira de Otorrinolaringologia, 2009.