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Cariacica
2019
1
Cariacica
2019
G182e
Galvão, João Marcos Calixto.
CDD: 658.5
3
RESUMO
ABSTRACT
This work has the purpose of developing a manual of procedures capable of serving
as a teaching and knowledge managing tool for the processes of turning and milling
in a specific CNC equipment, available at a laboratory of the institution in which the
study took place. The development of standard procedures and work instructions are
widely applied in industry for both the standardization of the processes and the use in
possible trainings. For the reaching of such objective, a thorough study about the
equipment took place, looking to exploit its features, recording the steps that needed
to be followed so the desired shape could be applied to the pieces. Action research
was applied as methodological procedure, executing as well a documentary research
of materials released by the manufacturer of the equipment, with the intention to
ensure that the relevant matters were fully covered. For the elaboration of the
manual, the structure of standard operating procedures (SOP) was used, composed
by written language, as well as images and descriptive schemes about the activities
to be fulfilled. After the construction of the procedures, they were, therefore, applied
in a training, with the purpose of verifying their effectiveness. The training was
attended by two volunteer students who, besides actively learning about the
processes of turning and milling, had to execute two proposed exercises, and could,
in the end, evaluate the teaching structure applied and the quality of the material
available. Despite the lack of previous knowledge about the processes and the
equipment, the students were capable of satisfactorily completing the proposed
exercises, with some brief exceptions.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE SIGLAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................... 08
1.1 PROBLEMA DE PESQUISA ............................................................... 08
1.2 JUSTIFICATIVA .................................................................................. 09
1.3 OBJETIVOS ........................................................................................ 10
1.4 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ....................................................... 11
2 REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................. 12
2.1 PROCESSO DE USINAGEM .............................................................. 12
2.1.1 Torneamento ...................................................................................... 15
2.1.2 Fresamento ........................................................................................ 17
2.1.3 Máquina CNC ..................................................................................... 19
2.1.4 Boxford MT2i ...................................................................................... 20
2.2 METODOLOGIAS DE APRENDIZAGEM ............................................ 21
2.2.1 Documentos de Padronização ......................................................... 23
3 MÉTODOS E RECURSOS .................................................................. 26
3.1 RECURSOS UTILIZADOS .................................................................. 28
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS ................................... 29
4.1 COLETA E ANÁLISE DOS DADOS .................................................... 29
4.2 ELABORAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS .......................................... 30
4.3 APLICAÇÃO DO TREINAMENTO E AVALIAÇÃO .............................. 33
5 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES FINAIS .................................. 41
REFERÊNCIAS ................................................................................... 43
APÊNDICE A ...................................................................................... 47
8
1 INTRODUÇÃO
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Trent (1984) destaca que entre todos os processos aplicados para conferir formas
aos metais, a usinagem se destaca por se apresentar como o processo com a maior
variabilidade de condições de operação, além de uma grande variedade de
diferentes ferramentas a serem empregadas, tendo sempre em mente que as
especificidades do material a ser trabalhado vão influenciar nas variáveis
concernentes ao processo.
Weinert et. al. (2004) explicam que, dentre os mais diversos processos de usinagem,
os que se destacam, sendo mais amplamente utilizados pela indústria
manufatureira, são os processos de furação, torneamento, fresamento e o de
esmerilhamento. Vale destacar que os processos não são geralmente aplicados em
um mesmo equipamento, como em um cento de usinagem, sendo comumente
realizados em ambientes separados.
15
2.1.1 Torneamento
Segundo Shaw (2005), o torneamento pode ser definido como um processo capaz
de desbastar material indesejado de uma peça, formando uma superfície de
revolução. O processo é realizado em um equipamento denominado torno, capaz de
girar a peça em torno de seu próprio eixo central, e o desbaste é executado por uma
ferramenta cortante. A figura 2 representa de maneira simples como ocorre o
torneamento.
Tipo Descrição
2.1.2 Fresamento
Groover (2012) explica que tem dois tipos principais de fresamento, o periférico e o
frontal. No periférico, também conhecido como tangencial, o eixo da ferramenta é
paralelo à superfície trabalhada, enquanto no frontal, o eixo é perpendicular à
superfície sendo submetida ao fresamento. Essas diferenças são evidenciadas na
figura 4.
Barbosa e Savazzi (2016) explicam que apesar da forma geométrica obtida através
do fresamento ser, geralmente, uma superfície plana, outras geometrias podem ser
alcançadas através da variação tanto do caminho percorrido pela ferramenta de
corte quanto pelo formato dela, tornando, portanto, o processo um dos mais
versáteis e aplicados na indústria. Além disso, definem o fresamento como um
processo de usinagem com ciclos interrompidos, sendo que os dentes “entram” e
“saem” da peça a cada ciclo. Essas entradas e saídas acabam por submeter a
ferramenta de corte a inúmeros choques e impactos, e dessa forma, exigem da
mesma material e formato que possam suportar as condições de trabalho.
Ikuma et. al. apresentam que altas notas e coeficientes satisfatórios não são os
únicos aspectos relacionados com a retenção dos alunos nos cursos de ciências,
tecnologias, engenharias e matemática, conhecidos como STEM. Além disso,
metodologias participativas e dinâmicas, experiências educacionais, estrutura
institucional e apoio disponível são fundamentais para que os estudantes continuem
após a matrícula.
22
Lattuca et. al. (2017) ainda salientam a importância de ambientes mais práticos e
dinâmicos nas salas de aula, com o intuito de fomentar o desenvolvimento, não
apenas das capacidades técnicas dos alunos, mas também de habilidades
interdisciplinares, que se tornam cada vez mais necessárias em face da
complexidade das relações de trabalho.
Para que as instruções passadas aos alunos sejam, de fato, efetivas, diversos
aspectos devem ser levados em consideração, inclusive a existência ou não de
experiências anteriores com aprendizagem ativa, tanto por parte dos alunos, quanto
por parte dos instrutores/professores (DEMONBRUN et. al., 2017). Na figura 7, é
possível observar os aspectos relevantes à responsividade dos alunos às instruções,
comuns em metodologias de aprendizagem ativa.
compostos por um conjunto de instruções, bem como os métodos, que devem ser
seguidos para a realização de um processo. Tais documentos visam assegurar,
entre outros aspectos, que os requisitos de qualidade dos produtos e serviços
oferecidos sejam atingidos (CARSON e DENT, 2007; CAMPOS, 2004).
3 MÉTODO E RECURSOS
Miguel et. al. (2012) ainda ressaltam que na pesquisa-ação é necessário que os
pesquisadores desempenhem um papel participativo na mensuração dos problemas
encontrados, no acompanhamento dos mesmos e na análise das ações resultantes
das abordagens desses problemas. Além disso, enfatiza que este método de
pesquisa tem por objetivo atingir os resultados práticos previstos por um ator capaz
de encomendar e controlar a pesquisa.
Quanto aos procedimentos que irão compor o manual a ser construído, eles serão
responsáveis por apresentar, utilizando-se de linguagem verbal, esquemas e
imagens de apoio, o que será executado e como será executada cada atividade
dentro dos processos de usinagem, bem como recomendações de segurança e
ações a serem executadas para tratativa de anomalias que podem surgir dentro do
processo.
O quadro 3 elucida o que será executado em cada uma das etapas da pesquisa-
ação desenvolvida neste trabalho:
Este capítulo tem como objetivo apresentar o que foi desenvolvido durante a
pesquisa, além de seus resultados.
A coleta dos dados para a elaboração dos procedimentos baseou-se em duas fontes
principais. A primeira delas, o material disponibilizado pela fabricante do
equipamento, consiste em vídeos explicativos, em língua inglesa, sobre a utilização
do software de CAD/CAM. No material, um usuário vai passando pelas
funcionalidades do programa, pontuando as ações implementadas, enquanto a tela
é gravada, possibilitando a visualização destas ações.
Por fim, foram realizados testes nos dois processos, torneamento e fresamento, a
fim de coletar o material necessário e desenvolver os roteiros dos procedimentos,
abordando as etapas realizadas para conferir a forma desejada à peça, desde a
concepção do seu “desenho” no ambiente CAD, até sua usinagem de fato no
equipamento.
A etapa de reprodução dos desenhos no ambiente CAD se caracteriza por ser uma
atividade que foge de uma estrutura de passo a passo, haja vista que a variabilidade
dos objetos que podem ser construídos ou elaborados é bastante grande, não sendo
passível de plena abordagem por parte dos procedimentos. Entretanto durante a
realização do treinamento, os alunos foram capazes de reproduzir os desenhos
propostos, com as medidas especificadas. A figura 16 apresenta, por exemplo, o
perfil construído pelos alunos durante o treinamento da função torno, já com a
apresentação das cotas.
36
A última parte de cada um dos treinamentos era responsável por dar início a
usinagem automática, tendo passado pelas etapas aplicáveis aos exercícios e
realizadas segundo o previsto nos procedimentos. A figura 17 apresenta a execução
da usinagem automática durante a realização do treinamento da função fresa.
Em linhas gerais a avaliação foi bastante positiva, tanto para a qualidade dos
documentos disponibilizados durante o treinamento quanto para a maneira através
da qual o treinamento foi conduzido. Ambos os alunos apontaram o tema discutido
como uma novidade e avaliaram com muita importância a possibilidade de se
estudar de maneira mais prática e dinâmica esse novo conhecimento abordado, que
também teve uma avaliação bastante positiva no que tange à sua relevância.
40
A realização deste trabalho permitiu ao longo de sua execução, propor e aplicar uma
ferramenta didática capaz de auxiliar na gestão do conhecimento acerca dos
processos de torneamento e fresamento em equipamento CNC, estabelecendo um
processo mais prático, dinâmico e participativo de se aprender sobre um processo
produtivo tão importante para a economia local e para as possíveis áreas de atuação
dos alunos da instituição de ensino.
Apesar dos processos que utilizam ferramentas CAD geralmente exigirem uma
criatividade e variabilidade maior nos inputs, o que naturalmente sugeriria uma
abordagem diferente de uma estrutura sequencial em etapas, como pôde ser
observado, o material de referência produzido se apresentou como uma
possibilidade interessante para capacitar possíveis usuários do equipamento e para
servir como referência durante sua utilização rotineira.
Por fim, este trabalho também possibilitou munir o corpo docente com documentos
de referência capazes de auxiliar no desenvolvimento de aulas mais dinâmicas,
envolvendo de maneira mais participativa o aluno. Além disso, possibilitará ao aluno
ter contato com um tipo de documento amplamente utilizado em indústrias diversas,
cujo contato em oportunidades posteriores no mercado é bastante provável. Vale
ressaltar que, assim como os aplicados na indústria, este conjunto de instruções é
passível de melhorias, podendo ser elaboradas novas revisões com o intuito de
facilitar o trabalho do usuário e assegurar que o resultado desejado possa ser
obtido.
REFERÊNCIAS
BRANSFORD, J.; BROWN, A.; COCKING, R. How people lear: Brain, mind,
experience, and school. 1. ed. Washington, D.C.: National Academy of Sciences,
2000.
IKUMA et. al. Large‐scale student programs increase persistence in STEM fields in a
public university setting. Journal of Engineering Education, 108, p. 57-81, 2019.
Disponível em: <https://doi.org/10.1002/jee.20244>. Acesso em: 21 junho 2019.
LI et. al. Effects of information content in work instructions for operator performance.
Procedia Manufacturing, 25, p. 628-635, 2018. Disponível em:
<https://doi.org/10.1016/j.promfg.2018.06.092>. Acesso em: 11 junho 2019.
MARBOUTI et. al. Relationship between time of class and student grades in an
active learning course. Journal of Engineering Education, 107, p. 468-490, 2018.
Disponível em: <https://doi.org/10.1002/jee.20221>. Acesso em: 21 junho 2019.
SHAW, M. C. Metal cutting principles. 2.ed. New York: Oxford University Press,
2005.
TANG et. al. Application of piezoelectric patches for chatter suppression in machining
processes. Measurement, 138, p. 225-231, 2019. Disponível em:
<https://doi.org/10.1016/j.measurement.2019.02.003>. Acesso em: 21 maio 2019.
WEINERT et. al. Dry Machining and Minimum Quantity Lubrication. CIRP Annals,
53, p. 511-537, 2004. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/S0007-
8506(07)60027-4>. Acesso em: 22 maio 2019.
47
APÊNDICE A
Objetivo
Equipamentos e Ferramentas
Recomendações de Segurança
Assegurar que as dimensões do bloco/tarugo estejam preenchidas de maneira correta, evitando
choques nas ferramentas de corte.
Não forçar a porta com a máquina em movimento.
Não tocar a peça sem proteção logo após a usinagem, a mesma pode estar a uma elevada
temperatura.
Estar protegido ao manusear ou limpar o cavaco, bem como as rebarbas, devido ao risco de corte.
Em caso de necessidade, utilizar o botão de emergência.
Considerações Iniciais
A realização do referenciamento da máquina e do setup das ferramentas, é fundamental para que a
máquina possa se orientar durante a execução automática do processo, evitando choques e
assegurando a precisão necessária ao processo de usinagem.
Recomenda-se a utilização do avanço com a MÍNIMA INTENSIDADE, além da MEDIÇÃO PRECISA dos
materiais de referência, para garantir um setup preciso.
Funcionalidades
A - Ativa/Desativa modo manual.
B - Realiza referenciamento (Auto - home).
C - Alterna ferramenta de corte.
D - Ativa giro em sentido horário (acelera gradativamente).
E - Ativa giro em sentido anti-horário (acelera
gradativamente).
I A B F - Desativa o giro.
G - Controla velocidade de avanço.
C
I H - Ativa avanço rápido (quando pressionado).
I I I - Desloca o carro nas coordenadas.
H J - Executa usinagem automática (Cycle Start).
I I K - Executa uma linha de usinagem automática.
D L - Para usinagem automática.
G E M - Para a máquina (emergência).
F N - Liga a máquina.
J
K M
L
A
Desligada Ligada
Obs.: Tanto no setup quanto na utilização do equipamento, quando for necessária a alternância
entre as funções, será exigida a mudança de orientação do cabeçote da máquina (abordada ao final
desse procedimento).
Em caso de dúvida ou impossibilidade de execução, contacte o Suporte.
Obs.: Recomenda-se uma usinagem manual inicial no tarugo de referência a ser utilizado, para que
o mesmo esteja regular.
O paquímetro pode ser utilizado para medição do tarugo de referência.
Obs.: O setup deverá ser realizado, seguindo essa mesma sequência, para cada uma das
ferramentas que serão utilizadas na usinagem.
F
Usuário: Operador do Equipamento Revisão Data de Emissão
Elaborador: João Marcos Calixto
0 24/10/2019
Aprovador: Flávio Parreiras Marques
54
Obs.: O setup deverá ser realizado, seguindo essa mesma sequência, para cada uma das fresas que
serão utilizadas na usinagem.
Caso a referência seja inputada de maneira errada, o processo de referenciamento e setup deverá
ser executado novamente.
Objetivo
Equipamentos e Ferramentas
Recomendações de Segurança
N/A
Macrofluxo
Inserir
Inserir Dimensões Processar
Início Reproduzir Perfil Salvar Informações do Fim
do Tarugo (Simular)
Tarugo
Descrição do Processo
Etapa 1:
Obs.: O equipamento possui as funções torno (Lathe) e fresa (Miller), neste caso usaremos a função
torno.
Etapa 2:
Obs.: Arquivos CAD são referentes ao desenho do perfil a ser torneado e arquivos G&M são os
comandos de usinagem já estruturados, gerados após processar o arquivo CAD.
Este procedimento contempla a criação de um arquivo CAD, desde o princípio (opção A).
Etapa 3:
3.1 Insira informações do tarugo:
General Information:
a) No campo Component
Information, pode-se inserir a
identificação da peça a ser
usinada.
b) No campo Created by pode-se
inserir o nome do operador.
Dimensions:
c) Insira o diâmetro externo
(Outside Diameter) e o
comprimento, a partir das
castanhas, (Length) do tarugo.
d) Caso seja realizada a
usinagem da parte externa de um
tubo, também indique diâmetro
interno (Inside Diameter).
e) Caso seja necessário realizar
um furo, deve-se informar a
profundidade (Hole Depth).
Obs.: As informações devem ser inseridas, a princípio, em milímetros. Caso as unidades sejam
modificadas para imperiais, a inserção se dá em polegadas.
As informações do tarugo podem ser alteradas após entrada no ambiente de desenho, clicando em
Billet Dimension Data.
A inserção das General Information é opcional.
Critério de Aceitação
Em caso de impossibilidade de
execução de qualquer etapa ou
surgimento de qualquer anomalia,
contacte o Suporte.
Objetivo
Equipamentos e Ferramentas
Recomendações de Segurança
N/A
Macrofluxo
Inserir
Inserir Dimensões Processar
Início Reproduzir Perfil Salvar Informações do Fim
do Tarugo (Simular)
Tarugo
Considerações Iniciais
Existem duas maneiras de se realizar a reprodução do perfil no ambiente CAD, que serão
contempladas nesse procedimento:
a) Estilo mão livre: possibilita o posicionamento dos pontos utilizando o mouse e a implementação
de algumas características utilizando botões no ambiente;
b) Inserção das coordenadas: exige o input númerico das coordenadas a serem executadas,
prevendo deslocamentos angulares, etc.
Funcionalidades
Opções de zoom.
Obs.: As dimensões do espaço de trabalho (grade) serão iguais às dimensões inseridas para o
tarugo.
A função Draw Line permite a inserção de linhas, enquanto a Continuous Path permite a inserção de
diversos objetos (incluindo linhas) de maneira consecutiva.
Também é possível observar o status de ativação do Snap e a funcionalidade ativada na barra de
informações superior.
Etapa 2: Curva B A
Curva Finalizada
Obs.: Na função Draw Arc, o perfil será desenhado segmento por segmento sendo necessário clicar
no botão a cada curva desenhada, diferentemente do comportamento contínuo da Continuous Path.
Etapa 2: Alteração
2. A alteração dos elementos do
desenho pode ser feita clicando
com o botão direito:
Critério de Aceitação
Em caso de impossibilidade de
execução de qualquer etapa ou
surgimento de qualquer anomalia,
contacte o Suporte.
Objetivo
Equipamentos e Ferramentas
Recomendações de Segurança
Assegurar que as dimensões do tarugo estejam preenchidas de maneira correta, evitando choques
nas ferramentas de corte.
Macrofluxo
Inserir
Inserir Dimensões Processar
Início Reproduzir Perfil Salvar Informações do Fim
do Tarugo (Simular)
Tarugo
Considerações Iniciais
Para realizar o salvamento e a simulação, é necessário que se tenha sido realizada a reprodução do
perfil.
Funcionalidades
Opção de salvar.
Descrição do Processo
Etapa 1: Salvamento
Obs.: Materiais:
MILD STEEL - Aços de menor dureza;
PLASTIC/WAX - Polímeros e ceras;
ALU/BRASS - Alumínio e latão.
Etapa 2: Simulação
Critério de Aceitação
O processo de simulação é
finalizado com a análise da
simulação realizada, não
identificando nenhum erro.
Em caso de impossibilidade de
execução de qualquer etapa ou
surgimento de qualquer
anomalia, contacte o Suporte.
Objetivo
Equipamentos e Ferramentas
Recomendações de Segurança
Assegurar que as dimensões do tarugo estejam preenchidas de maneira correta, evitando choques
nas ferramentas de corte.
Não forçar a porta com a máquina em movimento.
Não retirar a peça sem proteção logo após a usinagem, a mesma pode estar a uma elevada
temperatura.
Estar protegido ao manusear ou limpar o cavaco, bem como as rebarbas, devido ao risco de corte.
Em caso de necessidade, utilizar o botão de emergência.
Macrofluxo
Inserir
Inserir Dimensões Processar
Início Reproduzir Perfil Salvar Informações do Fim
do Tarugo (Simular)
Tarugo
Considerações Iniciais
O processamento pode ser realizado logo após o encerramento da simulação, fechando a janela, ou
abrindo um arquivo GM, salvo previamente.
Descrição do Processo
Etapa 1:
Etapa 1:
Etapa 1:
Critério de Aceitação
O processo de usinagem
automática é finalizado com a
parada final da máquina e o
surgimento da mensagem de
possibilidade de processamento
de mais uma peça idêntica.
Em caso de impossibilidade de
execução de qualquer etapa ou
surgimento de qualquer
anomalia, contacte o Suporte.
Periodicamente, realize a
retirada do material despejado
no recipiente, abrindo a parte
inferior da máquina.
Objetivo
Equipamentos e Ferramentas
Recomendações de Segurança
N/A
Macrofluxo
Descrição do Processo
Etapa 1:
Obs.: O equipamento possui as funções torno (Lathe) e fresa (Miller), neste caso usaremos a função
fresa.
Etapa 2:
Obs.: Arquivos CAD são referentes ao desenho a ser fresado e arquivos G&M são os comandos de
usinagem já estruturados, gerados após processar o arquivo CAD.
Este procedimento contempla a criação de um arquivo CAD, desde o princípio (opção A).
Etapa 3:
Assim que selecionadas as dimensões, vale explorar os botões da região de desenho, passando o
mouse sobre as funcionalidades.
Critério de Aceitação
O processo de inserção das informações do bloco é completado com a adequação do ambiente CAD
às dimensões inputadas.
Objetivo
Equipamentos e Ferramentas
Recomendações de Segurança
N/A
Macrofluxo
Considerações Iniciais
Os recursos e os parâmetros (argumentos) utilizados para a reprodução do traçado são
apresentados nesse procedimento. Existem duas maneiras de se realizar o input dos parâmetros de
reprodução:
a) Estilo mão livre: possibilita o posicionamento dos pontos base utilizando o mouse;
b) Inserção das coordenadas: exige o input númerico das coordenadas dos pontos base e
argumentos.
O input das coordenadas se dá em relação ao canto inferior esquerdo do bloco ou placa a ser
usinada.
Funcionalidades - Gerais
Opções de zoom.
Obs.: A relação dos recursos (ferramentas), bem como os parâmetros a serem inseridos e suas
descrições será apresentado posteriormente neste procedimento.
Funcionalidades - Desenho
Ferramenta/Recurso Descrição Parâmetros/Argumentos Caixas de Diálogo
Linha única ou
Pontos inicial e final NA
contínua
Centro e ponto da
circunferência
Dois pontos da
NA
circunferência e o centro
Três pontos da
Círculo circunferência
Raio e centro
Polígonos diversos
Número de lados, raio de
circunscrição, vértice e
orientação
Pontos da curva e
Curva bezier fechada NA
encontro
Pontos da curva e
Polyline fechada NA
encontro
Funcionalidades - Manipulação
Critério de Aceitação
O processo de reprodução do
traçado é finalizado com a execução
das áreas a serem fresadas.
Em caso de impossibilidade de
execução de qualquer etapa ou
surgimento de qualquer anomalia,
contacte o Suporte.
Objetivo
Aplicar as cores que serão utilizadas para definir as profundidades atingidas durante a usinagem.
Equipamentos e Ferramentas
Recomendações de Segurança
NA
Macrofluxo
Considerações Iniciais
A definição das cores pode ser realizada, também, de maneira simultânea à definição do traçado.
O processo consiste na definição da espessura que terão os contornos, caso necessário, além da
profundidade que será aplicada na usinagem tanto dos contornos, quanto áreas e possíveis objetos
textuais.
Funcionalidades
Paleta de cores.
Descrição do Processo
Etapa 1: Linha
A C
Obs.: A definição da espessura e coloração do contorno ou linha pode ser executada antes mesmo
de se desenhar o traçado.
Etapa 2: Áreas
A
2.1 Para a definição das cores de
áreas, selecione a ferramenta
Bound Fill (A).
a) Caso a área tenha espessura
defina nas funcionalidades Line
e Color (B), como visto na etapa
anterior.
b) Selecione uma cor entre as 16
principais, clicando na opção de
Color (C) abaixo, e utilizando a já
mencionada paleta de cores.
Etapa 3: Texto
A
Obs.: A alteração da ordem de usinagem é utilizada para assegurar que a ferramenta de corte não
entre em contato com peças soltas, o que pode danificar tanto a peça quanto a própria ferramenta.
Critério de Aceitação
Em caso de impossibilidade de
execução de qualquer etapa ou
surgimento de qualquer
anomalia, contacte o Suporte.
Objetivo
Equipamentos e Ferramentas
Recomendações de Segurança
Assegurar que as dimensões do bloco/chapa estejam preenchidas de maneira correta, evitando
choques nas ferramentas de corte.
Caso necessário, utilizar bloco de sacrifício para assegurar a realização da usinagem.
Macrofluxo
Considerações Iniciais
Para realizar o salvamento e a simulação, é necessário que se tenham sido realizadas a reprodução
do traçado a ser usinado e a definição das cores.
Funcionalidades
Opção de salvar.
Descrição do Processo
Etapa 1: Salvamento
1.1 Com a reprodução do traçado
e coloração, clique em File e
posteriormente em Save.
a) Escolha o local de salvamento
e o nome do arquivo, salvando o
arquivo CAD.
Etapa 2: Simulação
Critério de Aceitação
O processo de simulação é
finalizado com a análise da
simulação realizada, não
identificando nenhum erro.
Em caso de impossibilidade de
execução de qualquer etapa ou
surgimento de qualquer
anomalia, contacte o Suporte.
Objetivo
Equipamentos e Ferramentas
Recomendações de Segurança
Assegurar que as dimensões do bloco/placa estejam preenchidas de maneira correta, evitando
choques nas ferramentas de corte.
Não forçar a porta com a máquina em movimento.
Não retirar a peça sem proteção logo após a usinagem, a mesma pode estar a uma elevada
temperatura.
Estar protegido ao manusear ou limpar o cavaco, bem como as rebarbas, devido ao risco de corte.
Em caso de necessidade, utilizar o botão de emergência.
Macrofluxo
Considerações Iniciais
O processamento pode ser realizado logo após o encerramento da simulação, fechando a janela, ou
abrindo um arquivo GM, salvo previamente.
Descrição do Processo
Etapa 1:
Etapa 1:
Etapa 1:
E
1.6 Após as informações do
tarugo, clique no botão CYCLE
START (E).
Critério de Aceitação
O processo de usinagem
automática é finalizado com a
parada final da máquina e o
surgimento da mensagem de
possibilidade de processamento
de mais uma peça idêntica.
Em caso de impossibilidade de
execução de qualquer etapa ou
surgimento de qualquer
anomalia, contacte o Suporte.
Periodicamente, realize a
retirada do material despejado
no recipiente, abrindo a parte
inferior da máquina.