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Exclusão Social

Juliana Bezerra
 
Professora de História

A Exclusão Social designa um processo de afastamento e privação de determinados indivíduos ou


de grupos sociais em diversos âmbitos da estrutura da sociedade.

Trata-se de uma condição inerente ao capitalismo contemporâneo, ou seja, esse problema social
foi impulsionado pela estrutura desse sistema econômico e político.

Assim, as pessoas que possuem essa condição social sofrem diversos preconceitos. Elas são
marginalizadas pela sociedade e impedidas de exercer livremente seus direitos de cidadãos.

Podemos salientar as condições financeiras, religião, cultura, sexualidade, escolhas de vida, dentre
outros.

Os excluídos sociais, geralmente são minorias étnicas, culturais e religiosas. Como exemplos,
temos os negros, índios, idosos, pobres, homossexuais, toxicodependentes, desempregados,
pessoas portadoras de deficiência, dentre outros.

Observe que essas pessoas ou grupos sociais sofrem muitos preconceitos. Isso afeta diretamente
aspectos da vida, e, em muitos casos, gera outro problema chamado de “isolamento social”.

Exclusão Social no Brasil

No Brasil, a exclusão social está longe de ser um problema resolvido. Com tantas desigualdades e
comportamentos intolerantes, nosso país tem apresentado diversos casos de exclusão. Destacam-
se as escolhas relacionadas com a sexualidade, religião e culturas.

Por outro lado, podemos comemorar alguns progressos nessa área. Como exemplos, temos o
desenvolvimento de projetos sociais e ainda, a inclusão de disciplinas com temas transversais nas
escolas: pluralidade cultural, orientação sexual e ética.

Temas como estes, estão intimamente relacionados com a cidadania e visam uma construção
social menos desigual e mais tolerante na nossa sociedade.

Além disso, o reconhecimento de culturas minoritárias seguem aliadas com o objetivo de criar
cidadãos mais tolerantes e conscientes de suas ações.

Nesse ínterim, diversos projetos e programas sociais surgem com o intuito de oferecer suporte
para a visibilidade desses grupos minoritários.

Um exemplo disso, são as cotas raciais desenvolvidas pelas universidades para incluir alunos de
origem negra ou indígena.

Com isso, essas pessoas somam suas vozes às outras, tendo, portanto, a oportunidade de mostrar
sua história e opiniões sobre determinados temas.
Para os toxicodependentes, podemos citar a cracolândia, situada no centro da cidade de São
Paulo. Nesse local, diversos dependentes de crack andam pelas ruas em busca de droga. Eles
vivem em condições precárias de higiene.

Nesse caso, podemos citar o descaso do sistema público para lidar com essas pessoas. Assim, elas
são completamente excluídas da sociedade e tratadas de maneira hostil.

Diversas tentativas da prefeitura da cidade estão relacionadas com a requalificação da área. Mas, o
intuito é retirar aquelas pessoas dali, sem que haja projetos sociais associados com a recuperação
dos toxicodependentes.

Embora existem propostas recentes de programas sociais destinadas à esses grupos, essa triste
realidade de exclusão social na cracolândia ainda está longe de ser resolvida.

Desses programas implementados pelo governo do Estado de São Paulo destacam-se:


"Recomeço" (2013), "Braços Abertos" (2014-2017) e "Redenção" (2017).

Veja também: Isolamento Social


Inclusão Social

A Inclusão Social é um conceito contrário à exclusão social. Ou seja, ele trata das diversas maneiras
de incluir os seres humanos que, por algum motivo, estão excluídos da sociedade.

Em resumo, a inclusão social é um conjunto de ações e medidas que priorizam a igualdade de


direitos. Ela busca oportunidades de acesso para todos com o intuito de acabar com o problema
da exclusão social.

Projetos e Programas de inclusão de diversas instituições pelo mundo têm diminuído cada vez
mais o problema da exclusão.

Desigualdade Social e Exclusão Social

A desigualdade social e econômica gerada pela miséria, injustiça e exploração econômica, tem
sido um grande problema social enfrentado por diversos países no mundo.

Para muitos, a desigualdade social no mundo começa com a introdução do sistema capitalista,
onde há os produtores e trabalhadores, ou exploradores e explorados.

Nesse sentido, o conceito de exclusão social está intimamente relacionado com o de


desigualdade.

Isso porque ela potencializa o processo de exclusão social. Gera pobreza, miséria, mortalidade,
aumento do desemprego, aumento da violência e marginalização de parte da sociedade.

Ainda que a desigualdade social no Brasil tenha diminuído nos últimos anos, o problema da
exclusão social é notório em diversos locais do país.

Veja também: Grupos Sociais


Tipos de Exclusão Social
Há diversos tipos de exclusão social, das quais se destacam:

 Exclusão Cultural e Étnica: conceito atribuído as minorias étnicas e culturais, por exemplo, a
exclusão dos índios.
 Exclusão Econômica: determina a exclusão de pessoas que possuam rendas inferiores, por
exemplo, os pobres.
 Exclusão Etária: designa a exclusão por idades, por exemplo, crianças e idosos.
 Exclusão Sexual: tipo de exclusão que é determinada pelas diferentes preferências sexuais, por
exemplo, a exclusão dos transexuais.
 Exclusão de Gênero: relativo ao gênero masculino e feminino, por exemplo, a exclusão das
mulheres.
 Exclusão Patológica: exclusão relativa às doenças, por exemplo, os portadores de HIV.
 Exclusão Comportamental: aborda sobre os comportamentos destrutivos, por exemplo, dos
indivíduos toxicodependentes.

Inclusão social

Inclusão social é uma medida de controle social que visa a incluir na sociedade grupos
marginalizados e excluídos, como os negros, deficientes e homossexuais.

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Inclusão social é o ato de incluir na sociedade categorias de pessoas historicamente excluídas do


processo de socialização, como negros, indígenas, pessoas com necessidades especiais,
homossexuais, travestis e transgêneros, bem como aqueles em situação de vulnerabilidade
socioeconômica, como moradores de rua e pessoas de baixa renda.

Ao falar em inclusão, estamos de acordo com a Declaração Universal de Direitos Humanos e


também com a Constituição Federal de 1988, que apresentam direitos que devem se estender a
todas as pessoas, sem exceção. Vale dizer ainda que sociedades que apresentam altos índices de
exclusão social enfrentam também inúmeros outros problemas, como o aumento da criminalidade
e dos índices de pobreza.

Leia também: Estado laico: garantia da liberdade de crença

Tópicos deste artigo

 1 - O que é inclusão social?



 2 - Grupos mais afetados pela exclusão social

 3 - Inclusão social e os Direitos Humanos

 4 - Consequências da ausência de medidas de inclusão

 5 - Inclusão social na escola

 6 - Exemplos de inclusão social

O que é inclusão social?

Na Sociologia, dizemos que a inclusão social é uma medida de controle social, ou seja, ela atua
como meio de integração entre administração pública e sociedade a fim de solucionar
conflitos e resolver problemas resultantes da formação da sociedade capitalista.

Historicamente, alguns grupos sociais ficaram à margem do processo de socialização, não tendo o
devido acesso a direitos como educação, emprego digno, moradia, saúde e alimentação
adequada. Para resolver esse problema, os governos passaram a criar, a partir do século XX,
medidas de inclusão das camadas marginalizadas da população na sociedade.
A inclusão de
negros por meio de ações afirmativas é uma ação necessária para acabar com o racismo estrutural
de nossa sociedade.
Para definir mais precisamente a inclusão social, podemos também recorrer ao pioneiro e um dos
maiores estudiosos de inclusão social no Brasil, o assistente social Romeu Kazumi Sassaki. Ele diz
que a inclusão social é “um processo bilateral no qual as pessoas ainda excluídas e a sociedade
buscam, em parceria, equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de
oportunidades para todos.”|1|

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Grupos mais afetados pela exclusão social

Se analisarmos a formação das sociedades contemporâneas capitalistas ocidentais, perceberemos


que essas sociedades se estabeleceram a partir da colonização e da escravização. Nesse processo
liderado por países europeus, grupos sociais ficaram à margem da sociedade formada nas
colônias.

Esses grupos são, em geral, os negros de origem africana e os nativos das terras colonizadas – no
caso das Américas, os povos indígenas. Em decorrência da marginalização desses povos e das
ideologias racistas predominantes nos processos de colonização, as quais ainda persistem até
hoje, houve e há a exclusão dessas categorias do processo de formação da sociedade. Assim, as
medidas de inclusão social visam a integrar esses grupos vulneráveis à sociedade, garantindo os
seus direitos.

Deficientes físicos e deficientes mentais, portadores de comorbidades neurológicas e portadores


de necessidades especiais, em geral, também foram, por muito tempo, excluídos da sociedade
em razão de suas limitações. Durante muito tempo, pensou-se na urbanização, no lazer, na
educação e no esporte voltados apenas para pessoas que não possuem limitações de mobilidade
ou de desenvolvimento cognitivo.
As pessoas com deficiências físicas, por exemplo, não conseguiam e, em muitos casos, ainda não
conseguem andar na rua com segurança ou acessar espaços públicos por não haver nesses locais
instrumentos que viabilizem a sua inclusão, como guias para deficientes visuais ou rampas para
acesso de cadeirantes a locais com escadarias.

A acessibilidade para pessoas


com necessidades especiais é uma ação de inclusão social.
As pessoas que convivem com problemas neurológicos que causam algum tipo de atraso
cognitivo também ficaram, por muito tempo, excluídas do direito à educação escolar.
Antigamente, as famílias mantinham essas pessoas em casa, pois não havia escolas adaptadas para
recebê-las, o que resultava em mais atraso e na privação da educação e do convívio social com
outras pessoas, levando a um quadro de não desenvolvimento de habilidades que poderiam ser
desenvolvidas caso houvesse a inclusão dessas pessoas na escola.

Durante muito tempo, a homossexualidade e a transexualidade foram consideradas formas


pecaminosas de degeneração do sujeito, sendo, inclusive, proibidas pelos sistemas legais de
alguns países. O resultado disso foi a marginalização de homossexuais e transexuais, o que ainda
pode ser observado no Brasil, principalmente em relação às pessoas transgênero e travestis.

Essas pessoas sofrem preconceito na escola, o que leva à evasão escolar, e também no mercado
de trabalho. Sem emprego e sem escolaridade, muitas travestis e transexuais entram para a
prostituição como única saída para sobreviver e acabam levando uma vida de sofrimento e
exclusão social.

No caso de pessoas de baixa renda, há a necessidade de se integrar essas pessoas aos serviços
básicos garantidos, constitucionalmente, a todas as pessoas, sem restrições de classe social,
gênero, sexualidade, religião ou cor da pele. Tais direitos são a atenção à saúde, a alimentação
adequada, a moradia digna, a educação e o emprego.

O problema é que, historicamente, populações de baixa renda não acessam os serviços básicos de
qualidade. O serviço público de educação e saúde oferecido nos centros urbanos, por exemplo, é
precário, o que coloca essas pessoas em desvantagem em relação às que podem pagar por
serviços particulares.

Nas comunidades rurais isoladas ou em pequenas cidades, o problema é muito maior, pois, muitas
vezes, nem existem hospitais e escolas públicas que possam atender satisfatoriamente as
populações de baixa renda.

Inclusão social e os Direitos Humanos


A principal justificativa para se promover a inclusão social de categorias marginalizadas está no
fato de que existe uma categoria universal e indistinta de direitos que deve atender a todas as
pessoas. Estamos falando dos Direitos Humanos.

Em 1948, três anos após o fim da Segunda Guerra Mundial e visando a evitar outro genocídio
como o Holocausto, a ONU promulgou uma carta chamada Declaração Universal dos Direitos
Humanos, que indica que toda pessoa humana, independentemente de sua origem, opinião
política, crença religiosa, classe social ou cor, deve ter seus direitos básicos atendidos.

A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é um documento que se alinha à


Declaração Universal dos Direitos Humanos para estabelecer, ao menos juridicamente, a
necessidade de se incluir as categorias marginalizadas da sociedade no pleno exercício de seus
direitos. O problema é que muito precisa ser feito para que esses direitos sejam garantidos.

Consequências da ausência de medidas de inclusão

Sociologicamente falando, a necessidade de se pensar em controle social se dá pelo fato de que


a desigualdade social e a marginalização de pessoas é um fator de atraso para as sociedades.
Quando uma sociedade possui um alto índice de exclusão social, o Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) dessa sociedade fica prejudicado.

Também há um índice de cálculo, chamado de Coeficiente de Gini, que mede


a desigualdade social de um país. Quanto maior a exclusão de determinadas categorias, sendo
outras privilegiadas, maior a desigualdade social. O índice de Gini é exposto em um número que
varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, menos desigual é a sociedade, quanto mais próximo de
1, maior é o índice de desigualdade social. O Coeficiente de Gini também é um dos fatores que
influenciam o IDH de um local.

Quanto menor o IDH, maior o índice de pobreza e de exclusão social, e quanto mais pobreza e
exclusão social, maiores são os índices de violência. Quando não há educação, emprego, renda,
moradia e alimentação adequada, maior é a revolta e menor é a expectativa de crescimento social.

Esses fatores levam as pessoas a verem no crime a única saída para a sua sobrevivência, o que
torna as sociedades mais violentas e mais corrompidas pelo crime. Portanto, medidas de
controle social que visam à inclusão de categorias marginalizadas da população na plena garantia
de direitos são benéficas para a sociedade como um todo.

Inclusão social na escola

O parágrafo 1º do artigo 58 da Lei 9.394/1996, conhecida como Lei de Diretrizes e Bases da


Educação Brasileira, diz que, havendo necessidade de equipar a escola pública para atender
portadores de deficiência, o poder público deve fazê-lo. Esse foi um primeiro passo tomado nos
anos 1990 para promover a inclusão social dentro da escola, mas ainda não era um passo que
resolvesse o problema.

O parágrafo 2º do artigo 227 da Constituição Federal de 1988 também fala da obrigatoriedade de


haver acessibilidade para deficientes físicos em prédios públicos e no transporte público. Em
relação à escola, o que mudou nos anos 2000 é que todos os prédios públicos devem ser
adequados ao uso de cadeiras de rodas e a outras dificuldades de mobilidade, além de haver
também a inclusão de portadores de atrasos cognitivos e deficiências mentais em escolas
regulares.

A inclusão social é uma medida de controle social que visa à integração de pessoas excluídas e
marginalizada na sociedade.
Antes da Constituição de 1988, não havia obrigatoriedade de instituições de ensino, tanto
particulares quanto públicas, de aceitarem alunos com deficiência. A obrigatoriedade a instituições
privadas de ensino somente ocorreu com a promulgação da Lei 13.146/2015, chamada Lei
Brasileira de Inclusão.

Segundo essa lei, todas as instituições de ensino, privadas, públicas ou conveniadas, devem
adequar-se para receber alunos com qualquer tipo de deficiência e garantir a sua manutenção e
aprendizado efetivo. Nessa lei, a inclusão de deficientes mentais, portadores de atraso cognitivo e
portadores de transtornos que dificultam o aprendizado, como o Transtorno de Deficit de Atenção
e Hiperatividade (TDAH), Transtorno Opositor Desafiador (TOD) e dislexia, deve ser garantida.

O problema que as instituições públicas e privadas de ensino ainda enfrentam é o modo como
garantir o aprendizado e a inclusão dessas pessoas no ambiente escolar, visto que é necessário
muito mais que a simples adequação do espaço físico, sendo necessária a contratação de pessoal
especializado para o cuidado e a inclusão dessas crianças.

Para que a inclusão seja efetiva, é necessária uma equipe interdisciplinar que envolva psicólogos,
psicopedagogos e assistentes sociais. Além disso, a formação de professores deve contemplar o
atendimento e o ensino efetivo das pessoas com deficiência.

Exemplos de inclusão social

 Cotas em universidades públicas e concursos públicos para negros e indígenas oriundos de


escolas públicas e para estudantes de escolas públicas em geral;
 Inclusão de deficientes físicos ou portadores de atrasos cognitivos em escolas regulares;
 Programas de assistência social a pessoas de baixa renda e pessoas em situação de
vulnerabilidade social, como moradores de rua;
 Programas de profissionalização de jovens oriundos de famílias carentes;
 Programas de assistência psicossocial e profissionalização de homossexuais, transexuais e
travestis;
 Acessibilidade para portadores de necessidades especiais, como cegos, surdos e
cadeirantes, em espaços públicos ou espaços coletivos geridos pela iniciativa privada, além
da acessibilidade em calçadas e passarelas do passeio público.

O que é a Inclusão social?


 

A inclusão social é um termo usado para nomear medidas inclusivas que garantem direitos
iguais a todos os cidadãos. Assim, possibilitando o acesso e participação dos indivíduos
considerados excluídos da sociedade aos princípios basilares dos direitos humanos. 

Isso é possível ao garantir que nenhuma pessoa seja “esquecida” ou negligenciada por conta da
sua orientação sexual, deficiência, classe social, gênero ou cor da pele.

Inclusão social na escola


Apesar de ser um grande desafio para as escolas, falar sobre a inclusão escolar é necessário.
Principalmente por ser um espaço de desenvolvimento intelectual e social de crianças, jovens e
adultos. Já que, normalmente, é no âmbito escolar que se iniciam e acontecem as interações
sociais e o fortalecimento de amizades.

Devido a isso, se faz presente a importância em buscar e discutir sobre alternativas mais


acessíveis para todos. Pois, a educação pode transformar as vidas dessas pessoas socialmente
excluídas. Dessa forma, torna-se fundamental desenvolver processos de aprendizado igualitários
para todos a partir de uma educação mais inclusiva e que “abraça” a diversidade de cada um.

O que a escola pode fazer:

 Manter a acessibilidade nos ambientes;


 Ter uma educação humanizada que leve em conta as particularidades de cada indivíduo;
 Valorizar a diversidade e a pluralidade de ideias e vivências;
 Disponibilizar apoio psicossocial;
 Ter um processo de aprendizado mais inclusivo;
 Ações sociais internas que eduquem sobre inclusão;
 Diálogos sobre respeito às diferenças;
 Promover dinâmicas em grupo;
 Reavaliar a metodologia de ensino vigente e promover mudanças significativas que façam
a diferença.

Por acreditarmos numa educação humanizada e igualitária, a inclusão social na escola é


uma pauta indispensável no nosso dia a dia quanto ao ambiente de ensino. 

No Colégio Extensivo, nos empenhamos constantemente para criar e reforçar espaços seguros
de inclusão, a fim de integrar todos os que fazem parte da Família Extensivo. 
Portanto, o nosso método de ensino, além de educar para o futuro, ensina os nossos alunos o
respeito às diferenças que fazem parte da nossa sociedade. Afinal, como aquela música já diz:
“ser diferente é normal”!

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