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Captulo 1

Introdu ~ao
PSfrag repla ements
Exer  ios

(1) Considere o diagrama uni lar de uma rede radial de distribui ~ao primaria mostrado a seguir. SE e a subesta ~ao de
alimenta ~ao da rede.

18
13 17 19
12
1 2 3 4 5 6 7 8
SE
9 14 20 21

10 11 15
16 22

(a) (2;0) Obtenha a estrutura da matriz admit^an ia nodal da rede Y.


(b) (2;0) Determine o grau de esparsidade de Y.
( ) (3;0) Suponha que as inje ~oes de orrente nodais da rede sejam representadas pelo vetor I 0 . Suponha tambem que
as tens~oes nodais s~ao onhe idas e foram al uladas atraves de:
I
0
=Y V0 

onsiderando a barra 1 (SE) omo refer^en ia. O orre uma varia ~ao na inje ~ao de orrente nodal na barra 5. Esta
varia ~ao e ompensada pela barra de refer^en ia, e as inje ~oes de orrente nas demais barras permane em onstantes.
Logo:

I5 = I50 + I5
+

I = I 0 + I
Justi que a a rmativa de que as tens~oes nodais apos a varia ~ao nas ondi ~oes de opera ~ao da rede (dadas por
V = V + V ) podem ser al uladas atraves da utiliza ~ao de te ni as de vetores esparsos.
0

{1{
(2) Considere o diagrama uni lar de uma rede de distribui ~ao primaria mostrado a seguir.

1 2 3
PSfrag repla ements j 1 j 1=2 j 1=3
SE

j 1=4

4
(*) As reat^an ias das linhas est~ao em pu

(a) (1;0) Obtenha a matriz admit^an ia nodal da rede (Y) onsiderando que o barramento da subesta ~ao e a barra de
refer^en ia (a tens~ao na barra ja e onhe ida e Y tera dimens~ao [4 4℄).


(b) (1;0) Obtenha a matriz imped^an ia nodal Z = Y 1 .


( ) (1;0) Sabe-se que existe uma regra de forma ~ao direta da matriz imped^an ia Z (sem a ne essidade de montar e
inverter a matriz Y). No entanto, para o aso de redes radiais, omo e o aso deste exer  io, esta regra pode ser
bastante simpli ada. Obter essa regra de forma ~ao direta de Z.

{2{

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