Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Junta Civil
Que bom que você conseguiu acessar esse link!
Meu objetivo aqui não é ganhar dinheiro, likes, views,
vender livros ou cursos. Estou utilizando essa plataforma
apenas para ativismo sem fins lucrativos. Acho que ainda
podemos, certo? Ou já estamos numa DITADURA? Sim,
estamos, mas (((eles))) ainda não admitem…
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.125-de-10-de-
marco-de-2021-307639844
Solicito que vocês enviem emails para os quatro fabricantes das vacinas atuais. O
objetivo não é ter uma resposta positiva, mas ter documentado que a farmacêutica não
vai se responsabilizar caso você morra ou fique sequelado. Não há necessidade de
um email muito longo, pois o que se quer saber é: o fabricante vai se responsabilizar?
Endereços: falepfizer@pfizer.com sac@butantan.gov.br
gabinete@fiocruz.br ouvidoria@fiocruz.br sac@janbr.jnj.com
A Astrazeneca, não tem email, mas o pedido pode ser feito diretamente no site:
https://www.astrazeneca.com.br/contact.html
Enviem um email para cada destinatário (sem copiar os demais) para que o
email não caia na caixa de spam.
Usem o seu email real/pessoal, pois essa sequência de emails visa comprovar
que você procurou as fabricantes.
Assunto do email:
Texto do email:
Prezados,
- Por que pessoas vacinadas com duas doses (seguindo o esquema vacinal em
bula) continuam contraindo coronavírus, desenvolvendo covid-19 e morrendo?
Atenciosamente,
(Seu nome)
1.1 - 14/10/2021
Resposta da Jansen (Johson & Johson)
Atenciosamente,
-------------------------------------------------------------------------
Dispõe sobre a
responsabilidade civil
relativa a eventos adversos
pós-vacinação contra a
Covid-19 e sobre a
aquisição e distribuição de
vacinas por pessoas
jurídicas de direito privado.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte Lei:
Art. 1º Enquanto perdurar a Emergência em Saúde Pública de
Importância Nacional (Espin), declarada em decorrência da infecção humana
pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), ficam a União, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios autorizados a adquirir vacinas e a assumir os riscos
referentes à responsabilidade civil, nos termos do instrumento de aquisição ou
fornecimento de vacinas celebrado, em relação a eventos adversos pós-
vacinação, desde que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
tenha concedido o respectivo registro ou autorização temporária de uso
emergencial.
§ 1º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
poderão constituir garantias ou contratar seguro privado, nacional ou
internacional, em uma ou mais apólices, para a cobertura dos riscos de que
trata ocaputdeste artigo.
§ 2º A assunção dos riscos relativos à responsabilidade civil de que
trata ocaputdeste artigo restringe-se às aquisições feitas pelo respectivo ente
público.
§ 3º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão
medidas efetivas para dar transparência:
I - à utilização dos recursos públicos aplicados na aquisição das
vacinas e dos demais insumos necessários ao combate à Covid-19;
II - ao processo de distribuição das vacinas e dos insumos.
§ 4º (VETADO).
Art. 2º Pessoas jurídicas de direito privado poderão adquirir
diretamente vacinas contra a Covid-19 que tenham autorização temporária
para uso emergencial, autorização excepcional e temporária para importação e
distribuição ou registro sanitário concedidos pela Anvisa, desde que sejam
integralmente doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS), a fim de serem
utilizadas no âmbito do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
§ 1º Após o término da imunização dos grupos prioritários previstos
no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, as
pessoas jurídicas de direito privado poderão, atendidos os requisitos legais e
sanitários, adquirir, distribuir e administrar vacinas, desde que pelo menos 50%
(cinquenta por cento) das doses sejam, obrigatoriamente, doadas ao SUS e as
demais sejam utilizadas de forma gratuita.
§ 2º As vacinas de que trata ocaputdeste artigo poderão ser
aplicadas em qualquer estabelecimento ou serviço de saúde que possua sala
para aplicação de injetáveis autorizada pelo serviço de vigilância sanitária local,
observadas as exigências regulatórias vigentes, a fim de garantir as condições
adequadas para a segurança do paciente e do profissional de saúde.
§ 3º As pessoas jurídicas de direito privado deverão fornecer ao
Ministério da Saúde, na forma de regulamento, de modo tempestivo e
detalhado, todas as informações relativas à aquisição, incluindo os contratos de
compra e doação, e à aplicação das vacinas contra a Covid-19.
§ 4º (VETADO).
Art. 3º O Poder Executivo federal poderá instituir procedimento
administrativo próprio para a avaliação de demandas relacionadas a eventos
adversos pós-vacinação.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Parágrafo único. (VETADO).
Brasília, 10 de março de 2021; 200 o da Independência e 133 o da
República.
JAIR
MESSIAS
BOLSONAR
O
Paulo
Guedes
Eduardo
Pazuello
José Levi
Mello do
Amaral Júnior
Por Alex Mecabô
No último dia 10, entrou em vigor a Lei das Vacinas (nº 14.125/2021),
sancionada com vetos pelo presidente Jair Bolsonaro. Originada em uma
proposta apresentada pelo senador Rodrigo Pacheco (DEM/MG), a lei
trata, em breves linhas: 1) em seu artigo 1º, da responsabilidade civil dos
entes públicos por possíveis eventos adversos causados pela vacinação
contra a Covid-19; e 2) da aquisição e distribuição de vacinas por
pessoas jurídicas de direito privado, inserta em seu artigo 2º.
Sobre o primeiro aspecto, a lei parece não
possuir qualquer utilidade. Isso porque ao outorgar uma autorização aos
entes públicos para assumir riscos referentes à responsabilidade civil nos
contratos e parcerias com os laboratórios, ignorou que o exercício de
vacinação se insere na categoria de serviço público, calçado, por
conseguinte, na responsabilidade objetiva do Estado, em razão da adoção
da teoria do risco administrativo [1], extraída do artigo 37, §6º, da
Constituição Federal [2], e complementada, segundo a jurisprudência,
pelos artigos 22 [3] e 14 [4] do Código de Defesa do Consumidor.
A discussão, inclusive, já é conhecida no STJ, que há muito
decidiu: "Uuma das mais extraordinárias conquistas da medicina
moderna e da saúde pública, as vacinas representam uma bênção para
todos, mas causam, em alguns, reações adversas que podem incapacitar
e até levar à morte. Ao mesmo Estado que se impõe o dever de imunizar
em massa compete igualmente amparar os que venham sofrer com
efeitos colaterais. Com base no artigo 927, parágrafo único, do Código
Civil ou no artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, é objetiva a
responsabilidade civil do Estado por acidente de consumo decorrente de
vacinação, descabendo falar em caso fortuito ou imprevisibilidade de
reações adversas" [5].
Sobre esse aspecto, no entanto, um breve parêntese é necessário: a
despeito desta interpretação jurisprudencial da corte superior (que é,
também, acompanhada por diversos tribunais da federação), parece certo
afirmar que o exercício de vacinação, quando gratuito, não deve ser
submetido às regras do diploma consumerista, em razão da ausência de
qualquer espécie remuneração — requisito exigido pelo artigo 3º, §2º,
para aplicação do CDC. Contudo, esse alerta não altera as conclusões
acerca da inutilidade do artigo 1º da Lei das Vacinas, na medida em que
a incidência do artigo 37, §6º, da Constituição Federal remete à mesma
conclusão, ou seja, a responsabilização objetiva do Estado.
Noutras palavras, tem-se que a autorização trazida pela lei é inócua. Por
um lado, a vacinação se constitui como uma obrigação estatal, não
havendo que se falar na possibilidade de omissão do poder público para
conter o avanço da crise epidemiológica causada pela Covid-19 [6]. Por
outro, efeitos adversos serão imputáveis, independentemente da
autorização legal, ao ente público prestador do serviço de vacinação,
desde que presente, no caso concreto, o nexo de causalidade entre fato e
dano alegado.
Sublinhe-se, também, que eventual direito de regresso em face dos
laboratórios contratados somente seria defensável nos casos de dolo ou
culpa do fabricante. A crise causada pela Covid-19 é situação inédita e
exige soluções contextuais inéditas. As vacinas recentemente aprovadas,
por certo, possuem um risco agregado, decorrente da sua apressada
descoberta, aprovação e distribuição. Não seria sequer lógico repudiar a
imunização por conta do receio de efeitos adversos incertos e, por ora,
sem qualquer lastro científico, vez que as vacinas aprovadas passaram
por rigorosos testes nos órgãos reguladores, nacionais e estrangeiros, e
continuam sob constante avaliação de qualidade e eficácia.
Sobre o segundo ponto abordado na legislação, tachado por alguns como
um gatilho para a privatização da saúde, é indubitável que foi perdida
uma oportunidade de conciliar esforços do poder público e dos agentes
privados para a imunização. Isso porque o artigo 2º autorizou que
pessoas jurídicas de direito privado adquiram vacinas somente se houver
doação integral das doses ao SUS, enquanto perdurar o período de
vacinação dos grupos prioritários. Finalizada essa etapa, a lei determina
uma doação de 50% das doses para o sistema estatal, e que as demais
sejam utilizadas de forma gratuita.
Ou seja, a lei vedou qualquer espécie de comercialização das doses e,
independentemente da concordância ou não com essa posição legislativa,
é certo que o preceito legal terá pouco (senão nenhum) efeito prático,
salvo raras intenções altruístas de empresas e outros atores privados.
A disposição, ainda, é curiosa na medida em que destoa de uma prática
há muito sedimentada no país: a vacinação sempre funcionou sob vieses
distintos, há esforços do poder público, com a vacinação no SUS,
gratuita, e esforços de setores privados, com a venda de vacinas em
hospitais, clínicas e farmácias. Algo similar ocorre com o mercado de
planos de saúde privados, que já alcança 28,5% [7] da população
brasileira e convive, sem causar qualquer efeito negativo, com o sistema
público de saúde — pelo contrário, àqueles que possuem melhores
condições financeiras acabam por desafogar o SUS, assegurando uma
melhor destinação das verbas para àqueles que necessitam.
Essa postura legislativa também parece colidir com a Constituição
Federal, que em seu artigo 199 dispõe que "a assistência à saúde é livre
à iniciativa privada", bem como com o artigo 5º, XXII e XXIII, que
prevê a proteção à propriedade privada, sendo certo que a imposição de
uma espécie de caridade, pretendida pela lei, para além de injustificável,
não dialoga com a liberdade econômica, baliza do Estado brasileiro.
Frise-se, sobre este aspecto, excertos da decisão liminar recentemente
proferida nos autos da Ação Civil Pública nº 1013225-
55.2021.4.01.3400, em trâmite perante a 21ª Vara Federal Cível do
Distrito Federal, que reconheceu a existência de inúmeras
inconstitucionalidades no caput do artigo 2º, ora debatido:
a) "Ou seja, de fato, procede o argumento de que, em termos práticos,
por via indireta, a Lei 14.125/21, ao invés de flexibilizar e permitir a
participação da iniciativa privada, acabou “estatizando”
completamente todo o processo de imunização da Covid-19 em solo
brasileiro (contrariando até mesmo o artigo 199 da CF/88, o qual é
expresso em garantir que “A assistência à saúde é livre à iniciativa
privada”). Afinal, mesmo legalmente “autorizadas” a importar tais
vacinas, as organizações privadas passaram a ser obrigadas a doar
INTEGRALMENTE tudo que conseguirem importar até que o Estado
brasileiro conclua a “imunização dos grupos prioritários previstos no
Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação” (que, na melhor
das hipóteses, seguindo o atual ritmo, só deverá ocorrer daqui quase um
ano)";
b) "De pronto, salta aos olhos que, ao impor a doação coativa de 100%
(1ª fase) e 50% (2ª etapa) das vacinas a serem importadas pela
sociedade civil, o artigo 2º da Lei 14.125/21 acabou por legalizar
verdadeira tentativa de usurpação inconstitucional da propriedade
privada. Trata-se de tentativa de usurpação inconstitucional porque, no
caso, a transmissão forçada da propriedade privada para o Estado
(definida como condição para a legalização das operações de
importação das vacinas) não se amolda a nenhuma das hipóteses
albergadas pela nossa Carta Política".
A decisão judicial é irretocável. A lei pecou ao deixar de estimular uma
conciliação de esforços entre o governo e o setor privado. A supremacia
do interesse público é inquestionável, mas somente serviria como
justificativa para a lei se houvesse, de fato, riscos para o cumprimento
dos deveres estatais de vacinação — situação não verificável no cenário
brasileiro, onde foi limitado o interesse de aquisição de vacinas apenas
para alguns poucos laboratórios.
É importante ressaltar, por fim, que não se defende, nesta coluna, inserir
a vacinação contra a Covid-19 em uma lógica estrita de mercado, com a
disponibilização apenas para aqueles que possam pagar mais. Pelo
contrário, defende-se uma postura inteligente do poder público para
construção de uma união de esforços: por exemplo, farmacêuticas que
não atraíram interesse do governo (como a indiana Covaxin, da Bharat
Biotech) estariam livres para negociar com laboratórios nacionais e
outros entes privados interessados na aquisição, com a possibilidade de
venda das doses à população. A medida aceleraria o processo de
imunização e atenderia, ao fim, o próprio interesse público perseguido
pelo Estado.
Assim, diante dessas razões, parece que a Lei das Vacinas, na sua
redação final, pecou na tecnicidade e no atendimento do interesse
coletivo, figurando, ao fim e ao cabo, como mais uma norma descolada
da realidade prática e com pouca, senão nenhuma, serventia à população,
contrariando, também, as disposições da Constituição Federal.
* Esta coluna é produzida pelos membros e convidados da Rede de
Pesquisa de Direito Civil Contemporâneo (USP, Humboldt-Berlim,
Coimbra, Lisboa, Porto, Roma II-TorVergata, Girona, UFMG, UFPR,
UFRGS, UFSC, UFPE, UFF, UFC, UFMT, UFBA, UFRJ e UFam).
Eu, ---------------, CPF n° ------------------, RG n° -------- SSP/ES, tendo como endereço comercial a
Rua Chafic Murad, n° 902, Ilha de Monte Belo, Vitória - ES, CEP 29053-315, neste momento
como Presidente Executivo de A Gazeta do Espirito Santo Rádio e TV LTDA -
CNPJ 27.063.726/0001-20, firmo neste presente Termo minha RESPONSABILIDADE CIVIL E
CRIMINAL decorrente das vacinas para Covid-19 que estão sendo impostas no Estado do
Espírito Santo. Declaro estar ciente de minha posição tendo em vista as seguintes
circunstâncias:
1. Sou presidente-executivo do maior conglomerado de comunicação do Estado do Espírito
Santo, sendo detentor de diversas concessões públicas de rádio e televisão, além de jornais e
sites;
2. Estou utilizando essa enorme estrutura de comunicação, de grande mobilização de massas,
para convencer a população a aceitar vacinas obrigatórias para Covid-19, as quais:
a) Os fabricantes admitem que a vacina não impede o contágio e a transmissão do
vírus;
b) Podem provocar morte e reações adversas desconhecidas de curto, médio e longo prazo
em quem foi injetado;
c) Podem não funcionar como o esperado, gerando falsa expectativa de proteção, o que
vem sendo confirmado pelo grande número de idosos vacinados com duas doses que estão
morrendo, e as vacinas podem induzir o chamado ADE (Amplificação Dependente de
Anticorpos), que potencializa a doença;
d) Ainda estão em fase de testes clínicos, onde a segurança das vacinas é apenas
PRESUMIDA.
3. Estou ciente das questões legais envolvendo a população, as vacinas e os fabricantes:
a) Os direitos e garantias que estão em cláusulas pétreas da Constituição Federal são
inegociáveis e irrestringíveis, portanto não podem ser exclusivos apenas de quem tomou
vacinas para Covid-19;
b) A lei federal 13.979/2020, apesar de abrir a possibilidade da compulsoriedade das
vacinas para covid-19, não as determina, e ainda as condiciona às evidências científicas e ao
mínimo espaço de tempo;
c) Todos os fabricantes de vacinas para Covid-19 foram isentos de responsabilidade civil
pela lei 14.125/2021, deixando essa responsabilidade aos entes da Federação, tornando
abstrato o responsável civil, já que os entes da Federação são mantidos por meio de impostos
pagos pela população em geral e a responsabilidade de uma empresa privada não pode ser
transferida para um ente público;
d) Como não há uma figura jurídica privada para assumir os danos provocados por um
produto obrigatório vendido por uma empresa privada e imposto à população, eu assumo
esses riscos, o que ratifico após esse editorial publicado nos veículos de comunicação sob
minha responsabilidade: https://www.agazeta.com.br/editorial/com-passaporte-quem-recusa-
vacina-vai-se-isolar-por-escolha-propria-1021 , onde deixo claro que a posição da A Gazeta do
Espirito Santo Rádio e TV LTDA é de que vacinas ainda em testes e com isenção de
responsabilidade civil por parte das fabricantes têm que ser IMPOSTAS à população, sob pena
de que os não vacinados devam ser isolados, ou seja, proibidos de trabalhar, estudar e circular
livremente em território estadual.
4. Elejo o Foro da Comarca de Vitória/ES para dirimir eventuais questões.
--------------------------------
CPF ---------------
Eu, ---------------, CPF n° ------------------, RG n° -------- SSP/ES, tendo como endereço comercial a
Rua Chafic Murad, n° 902, Ilha de Monte Belo, Vitória - ES, CEP 29053-315, neste momento
como Presidente Executivo de A Gazeta do Espirito Santo Rádio e TV LTDA -
CNPJ 27.063.726/0001-20, firmo neste presente Termo minha RESPONSABILIDADE CIVIL E
CRIMINAL decorrente das vacinas para Covid-19 que estão sendo impostas no Estado do
Espírito Santo. Declaro estar ciente de minha posição tendo em vista as seguintes
circunstâncias:
1. Sou presidente-executivo do maior conglomerado de comunicação do Estado do Espírito
Santo, sendo detentor de diversas concessões públicas de rádio e televisão, além de jornais e
sites;
2. Estou utilizando essa enorme estrutura de comunicação, de grande mobilização de massas,
para convencer a população a aceitar vacinas obrigatórias para Covid-19, as quais:
a) Os fabricantes admitem que a vacina não impede o contágio e a transmissão do
vírus;
b) Podem provocar morte e reações adversas desconhecidas de curto, médio e longo prazo
em quem foi injetado;
c) Podem não funcionar como o esperado, gerando falsa expectativa de proteção, o que vem
sendo confirmado pelo grande número de idosos vacinados com duas doses que estão
morrendo, e as vacinas podem induzir o chamado ADE (Amplificação Dependente de
Anticorpos), que potencializa a doença;
d) Ainda estão em fase de testes clínicos, onde a segurança das vacinas é apenas
PRESUMIDA.
3. Estou ciente das questões legais envolvendo a população, as vacinas e os fabricantes:
a) Os direitos e garantias que estão em cláusulas pétreas da Constituição Federal são
inegociáveis e irrestringíveis, portanto não podem ser exclusivos apenas de quem tomou
vacinas para Covid-19;
b) A lei federal 13.979/2020, apesar de abrir a possibilidade da compulsoriedade das
vacinas para covid-19, não as determina, e ainda as condiciona às evidências científicas e ao
mínimo espaço de tempo;
c) Todos os fabricantes de vacinas para covid-19 foram isentos de responsabilidade civil pela
lei 14.125/2021, deixando essa responsabilidade aos entes da Federação, tornando abstrato o
responsável civil, já que os entes da Federação são mantidos por meio de impostos pagos pela
população em geral e a responsabilidade de uma empresa privada não pode ser transferida
para um ente público;
d) Como não há uma figura jurídica privada para assumir os danos provocados por um
produto obrigatório vendido por uma empresa privada e imposto à população, eu assumo
esses riscos, o que ratifico após esse editorial publicado nos veículos de comunicação sob
minha responsabilidade: https://www.agazeta.com.br/editorial/com-passaporte-quem-recusa-
vacina-vai-se-isolar-por-escolha-propria-1021 , onde deixo claro que a posição da A Gazeta do
Espirito Santo Rádio e TV LTDA é de que vacinas ainda em testes e com isenção de
responsabilidade civil por parte das fabricantes têm que ser IMPOSTAS à população, sob pena
de que os não vacinados devam ser isolados, ou seja, proibidos de trabalhar, estudar e circular
livremente em território estadual.
4. Elejo o Foro da Comarca de Vitória/ES para dirimir eventuais questões.
--------------------------------
CPF ---------------
6 - E-MAIL QUE MANDEI PARA JORNAZISTAS DAQUI DO ES
Senhores,
Faz alguns anos que não assisto televisão. Depois que entendi que a TV só
veicula o que os anunciantes pagam ou permitem, perdi totalmente o interesse.
Fui servidor da Prefeitura Municipal da Serra (PMS), e era frustrante telefonar
para a redação de A Tribuna ou de A Gazeta para denunciar a superlotação na
UPA de Serra Sede - onde eu trabalhava - e receber um NÃO como resposta.
Às vezes a equipe até realizava filmagens no local superlotado, mas a matéria
NUNCA ia ao ar. Fiquei sabendo que a direção de jornazismo, ops, jornalismo
das TVs não permitia que a matéria "subisse", e isso tinha um motivo: nos idos
de 2014, 2015 e 2016, a PMS tinha um orçamento de R$ 10.000.000,00
apenas para publicidade. Era interessante ver as propagandas
cinematográficas nos intervalos do Tribuna Notícias 1ª Edição, onde
mostravam uma Serra que não condizia com a realidade. Muitas das vezes a
PMS era o único anunciante da TV Tribuna e TV Gazeta (eu praticamente não
via TV Vitória) e era compreensível que jamais uma matéria negativa - ou
realista - sobre a gestão do então prefeito Audifax Barcellos fosse ao ar. Um
cão fiel jamais morde a mão de quem o alimenta...
Nesta pandemia de coronavírus, estava meio que óbvio que a imprensa jamais
falaria a verdade, exceto se fosse como chantagem - algo que as TVs daqui do
ES sempre fizeram contra prefeituras "rebeldes".
O script vinha pronto e toda a imprensa repetia: fique em casa, use máscaras
(de preferência as fabricadas na China) e só tenha sua "vida de volta" após a
vacinação em massa. O Governo Federal deu o tom: em fevereiro de 2020 já
tinha uma lei - a 13.979/20 - que previa a obrigatoriedade de uma vacina que
sequer existia naquela data. Como a ideia era provocar o terrorismo sanitário,
boletins fúnebres eram veiculados a cada hora. Fiquei sabendo que a
depravada Rede Globo tinha um plantão funerário, com imagens de corpos
desfilando pelos cemitérios. No Youtube, vigaristas como o "biólogo" Átila
Tamarindo (ou seria Iamarindo?) anunciavam três milhões de mortos até
agosto de 2020. Para completar o circo de horrores, "especialistas" vindos das
profundezas de universidades federais (alguns até com camiseta Lula Livre)
diziam que qualquer tentativa de se tratar a doença era "negacionismo" e que a
recomendação era apenas tomar dipirona e paracetamol - medicamentos com
alta toxidade e que mascaram os sintomas da covid-19. Do lado do Governo
Federal, o pseudo presidente (hoje sabemos que não passa de um preposto de
Michel Temer) fazia chacota com caixas de hidroxicloroquina e ivermectina -
medicamentos COMPROVADAMENTE EFICAZES, mas que NUNCA foram
estudados ou distribuídos pelo Ministério da Saúde. Na prática, a única coisa
usada nos hospitais eram respiradores chineses e dipirona.
Em março de 2020 já se sabia que apenas uma molécula não poderia resolver
a replicação viral do coronavírus, e que a doença deveria ser tratada por fases:
replicação viral, fase inflamatória, fibrose pulmonar e síndrome pós covid.
Vários protocolos com medicamentos seguros foram publicados
(www.mpf.mp.br/go/sala-de-imprensa/noticias-go/mpf-compartilha-nota-tecnica-
sobre-assistencia-integral-a-pacientes-de-covid-19), mas a imprensa insistia
em chamar isso de "negacionismo". Já em 2021, vocês da imprensa
resolveram chamar os médicos que salvam vidas de "criminosos", e ainda
exaltam figuras como Omar Aziz e Renan Calheiros. Sim, vocês impediram e
ainda impedem o avanço da ciência. Impedem que médicos salvem vidas, pois
conseguiram criminalizar a medicina. Há sangue de inocentes nas mãos de
vocês.
Como toda pandemia tem começo, meio e fim, o chamado "paradoxo do Drázio
Varella" estava certo: boa parte da população passaria pelo vírus sem grandes
problemas. Drázio Varella (ou Dr. Áuzio) estava certo (em partes) quando disse
isso no Fantástico da Globolixo:
(https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2020/03/15/drauzio-varella-essa-
epidemia-vai-passar-se-cada-um-fizer-a-sua-parte-vai-passar-mais-
depressa.ghtml) o que tem fundamento nisso: (https://www.frontliner.com.br/a-
maioria-das-pessoas-e-imune-ao-virus-da-covid-diz-karl-friston/). É o que
vemos na prática.
Ocorre que 20% da população brasileira equivale a 42 milhões de indivíduos, e
ninguém vem com estrela na testa para dizer se é ou não é suscetível ao vírus.
Após dois anos de convivência com o vírus e 20 milhões de curados, era
esperado que a pandemia diminuísse.
Coloquei em anexo duas tabelas: uma com todos os óbitos de outubro (até
hoje, dia 21) e outra apenas com os óbitos CONFIRMADOS, ou seja, aqueles
que de fato morreram em decorrência da covid-19. Me baseio apenas nos
casos confirmados (sendo que uns dois eram suspeitos).
Meu amigo Joffre Assad estava vacinado com duas doses de Coronavac.
Morreu dia 10 de outubro, de covid-19. ( https://www.folhaonline.es/amigos-se-
despedem-de-joffre-assad-mais-uma-vitima-da-covid-19-em-guarapari/ ) Ele
havia se curado da covid em 2020, logo após as eleições. Ele tinha imunidade
natural proporcionada pela infecção. A vacina pode ter destruído essa
imunidade e provocado o terrível ADE
(https://olhardigital.com.br/2020/06/09/coronavirus/pesquisadores-estao-
alertas-a-risco-de-vacina-contra-covid-que-piore-doenca/). Esse ADE é algo
que vocês da imprensa também omitem, e ainda chamam de "negacionista"
quem alerta sobre esse perigo. O esgoto chamado "Estadão", a mando de
João Dória e outros revendedores de vacinas insiste que isso não existe.
Todavia, é algo que foi observado na vacina da dengue:
(https://saude.abril.com.br/medicina/anvisa-muda-indicacao-da-vacina-contra-
dengue-quem-deve-tomar-agora/) (https://www.nature.com/articles/d41587-
020-00016-w) (https://www.luciacangussu.bio.br/artigo/254/)
P: se as vacinas são tão eficazes, por que gente vacinada com duas ou mais
doses ainda morre?
R: essa é uma pergunta que só o tempo poderá responder. Vacinas
experimentais devem ser voluntárias justamente por esse motivo e, também,
por conta do Artigo 15 do Código Civil. Vacinas demoram muito tempo para
serem produzidas, apesar de toda tecnologia atual. Algumas pessoas podem
reagir muito bem aos imunizantes, mas outras tantas podem ter reações
adversas de curto, médio e longo prazo. É por isso que nas bulas consta:
P: a imprensa vai publicar que pessoas vacinadas com duas doses continuam
morrendo de Covi-19?
R: essa é uma pergunta que só o estagiário que está lendo esse email pode
responder. Mesmo que publiquem algo, farão tal contorcionismo retórico
dizendo que "morrer de covid vacinado é muito bom". A imprensa mente, omite
e manipula...
7 - Senhores,
Em Santa Catarina, duas pessoas tiveram morte confirmada em decorrência
das vacinas para covid 19. Uma dessas mortes é do advogado Bruno Graf, que
deixou desolada a sua mãe, Arlene Graf.
https://ndmais.com.br/saude/dive-sc-confirma-morte-de-homem-apos-reacao-
da-vacina-contra-a-covid-19-em-blumenau/
https://revistaoeste.com/brasil/bruno-graf-morreu-devido-a-reacao-da-vacina-
da-astrazeneca-informa-boletim/
Fonte oficial:
http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/1815-nota-secretaria-de-
estado-da-saude-divulga-boletim-de-monitoramento-de-eventos-adversos-pos-
vacinacao-contra-a-covid-19-em-santa-catarina
http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/boletim2021/EAPV/boletimEAPV.pdf
https://revistaesmeril.com.br/mulher-desenvolve-trombose-e-perde-a-perna-
apos-ser-vacinada-com-dose-da-pfizer/
Os fabricantes admitem que vacinas NÃO previnem o contágio e a transmissão
do vírus.
Recentemente mais um artigo comprovou que vacinados e não vacinados
transmitem o coronavírus da mesma forma, ou seja, ambos devem ter os
mesmos cuidados (https://www.thelancet.com/journals/laninf/article/PIIS1473-
3099(21)00648-4/fulltext)
Escutem a CIÊNCIA:
https://www.thelancet.com/journals/lanepe/article/PIIS2666-7762(21)00258-1/
fulltext
Vejam a REALIDADE:
https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/70/wr/mm7050e1.htm?
s_cid=mm7050e1_w
Parem de perseguir a população, de transformá-los em ratos de laboratório e
tirar BILHÕES DE REAIS do bolso da população para alimentar esses
vigaristas assassinos das farmacêuticas internacionais.
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao
Atenciosamente,