Você está na página 1de 28

Apresentação - Documentos Google ↑

 Junta Civil
Que bom que você conseguiu acessar esse link!
Meu objetivo aqui não é ganhar dinheiro, likes, views,
vender livros ou cursos. Estou utilizando essa plataforma
apenas para ativismo sem fins lucrativos. Acho que ainda
podemos, certo? Ou já estamos numa DITADURA? Sim,
estamos, mas (((eles))) ainda não admitem…

Vou colocar algumas tarefas para que possamos fazer


algum barulho, e assim ter documentos comprobatórios de
nossos pedidos junto aos órgãos competentes.

1 - 14/10/2021 [ATUALIZADO] - Email da responsabilidade


dos fabricantes
Link: 
https://docs.google.com/document/d/1MAtTAUZYz9fOHo6z
m9CTzaE_hAvYPH545jd8CQWbfGU/edit?usp=sharing

1.1 - 14/10/2021 - Resposta da Jansen - 


https://docs.google.com/document/d/
1DOtwOKTyCyhiqEW31tNaeJ2ncI08t48AEsqTd3mYqhM/
edit?usp=sharing

2 - 14/10/2021 - Lei 14.125/2021 - Essa lei eu não conhecia!


Leiam e entendam que os estados e municípios - TODOS -
incorrem em crime de responsabilidade ao obrigar seus
cidadãos a tomar uma vacina experimental sem ter
previsto em orçamento um fundo de indenizações para as
vítimas!

https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.125-de-10-de-
marco-de-2021-307639844

3 - 14/10/2021 - Neste artigo, o Conjur mostra


exatamente como pensam os juristas: acham
totalmente normal uma vacina experimental ser
OBRIGATÓRIA  e com isenção de
responsabilidades por parte do fabricante.
https://www.conjur.com.br/2021-mar-29/direito-civil-
atual-lei-vacinas-entre-inocuo-questionavel-
inconstitucional
4 - 18/10/2021 - Termo de Responsabilidades -
Fundamentação
https://docs.google.com/document/d/
14fwZawSv79iR6xXjMqAiFtxu7mlgHdZoBbvvLeG6W
CE/edit?usp=sharing
5 - 18/10/2021 - Termo de Responsabilidades -
documento
https://docs.google.com/document/d/
1Jp566WymnnWXQLE8vqwJR8X6L-nB-
_L3bEN0uIKsJMA/edit?usp=sharing
6 - 21/10/2021 - Email que enviei para jornazistas
daqui do ES
https://docs.google.com/document/d/
145468ba8TCkUMLJIdVDH0URPwutaRV_WkOnWrw
C5wwc/edit?usp=sharing
7 - 14/12/21 - Email que enviei para algumas
prefeituras:
https://docs.google.com/document/d/
1EDfmr79r9L2MadUvfAsDrp0HjgLqlTpK1nEz3BnK_
hk/edit?usp=sharing
8 - 14/12/21 - Boletim epidemiológico da Diretoria de
Vigilância Sanitária de Santa Catarina, que admitiu a
morte do Bruno Graf:
https://drive.google.com/file/d/15k-
ptA3tt446MJkvFOQ7muXyA-bUaKFS/view?
usp=sharing

1 - 09/10/2021 ATUALIZADO 14/10/2021 - EMAIL DE RESPONSABILIDADE


DAS REAÇÕES ADVERSAS DAS VACINAS EXPERIMENTAIS.

Solicito que vocês enviem emails para os quatro fabricantes das vacinas atuais. O
objetivo não é ter uma resposta positiva, mas ter documentado que a farmacêutica não
vai se responsabilizar caso você morra ou fique sequelado. Não há necessidade de
um email muito longo, pois o que se quer saber é: o fabricante vai se responsabilizar?
Endereços: falepfizer@pfizer.com    sac@butantan.gov.br   
gabinete@fiocruz.br   ouvidoria@fiocruz.br   sac@janbr.jnj.com 

A Astrazeneca, não tem email, mas o pedido pode ser feito diretamente no site:
https://www.astrazeneca.com.br/contact.html 

Enviem um email para cada destinatário (sem copiar os demais) para que o
email não caia na caixa de spam.
Usem o seu email real/pessoal, pois essa sequência de emails visa comprovar
que você procurou as fabricantes.

Assunto do email: 

A ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADES IMPOSTA PELA LEI 14.125/2021

Texto do email:

Prezados,

Considerando a Lei Federal 13.979/2020, que tornou vossa vacina para


coronavírus OBRIGATÓRIA em todo território nacional;
Considerando que esta vacina é um produto novo, EXPERIMENTAL, com
reações adversas desconhecidas (conforme consta em bula);
Considerando a Lei Federal 10.406/2002 Artigo 15 e,
Considerando a Lei Federal 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação),

Solicito as seguintes informações:

- A Lei Federal 14.125/2021 isentou a vossa indústria farmacêutica de


quaisquer responsabilidades caso eu venha a ter alguma reação adversa/efeito
colateral minutos, dias, meses ou anos após a administração de vossa vacina
para coronavírus/covid-19. Vocês concordam com isso?

- Eu terei direito a alguma indenização, assistência/tratamento médico gratuito


ou meus familiares serão indenizados caso eu tenha alguma reação adversa,
efeito colateral ou morra em decorrência direta ou indireta da vacina para
coronavírus/covid-19 fabricada/distribuída por vocês?

- A vacina vendida pelo vosso laboratório impede que o vacinado CONTRAIA e


TRANSMITA o coronavírus, causador da covid-19?
- Se a vacina fabricada/vendida por vocês é tão segura, por que há total
ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADES?

- Por que pessoas vacinadas com duas doses (seguindo o esquema vacinal em
bula) continuam contraindo coronavírus, desenvolvendo covid-19 e morrendo?

- Houve algum lobby por parte de vossa indústria para que a


OBRIGATORIEDADE de vacinas para covid-19 fossem impostas no Brasil?
- A imprensa insiste em dizer que vossa vacina é extremamente segura e
eficaz, além de promover perseguição a quem se recusar a tomar a vacina.
Vocês financiam essas reportagens/postagens/editoriais na grande mídia,
como a TV Globo, SBT, Record, Band, Uol, Estadão, Folha de São Paulo e
outros? Vocês poderiam declarar não haver conflito de interesses e parcerias
com a imprensa, apesar de vossa indústria farmacêutica pertencer a um
conglomerado/grupo de investidores que tem outras empresas que anunciam
nessas empresas de comunicação?

- A "CPI da Covid" no Senado Federal tem como único objetivo perseguir e


punir médicos que tratam a infecção pelo coronavírus. Os políticos que atuam
nessa "CPI" são os mesmos que aprovaram leis de obrigatoriedade de vacinas
e isentaram TOTALMENTE a vossa indústria de quaisquer responsabilidades
sobre as reações adversas causadas pela vacina experimental. Vocês
financiam ou pagam esses políticos para que eles atuem conforme os vossos
interesses comerciais?

Sem mais para o momento, aguardo retorno.

Atenciosamente,
(Seu nome)

1.1 - 14/10/2021
Resposta da Jansen (Johson & Johson)

Prezado(a) Sr(a) Nicolas,

Agradecemos seu contato com a Janssen Farmacêutica.

Informações e procedimentos sobre a tratativa de eventuais eventos adversos pós-


vacinação seguem processo definido pela Portaria Federal GM/MS Nº 1.142, que
pode ser acessada através do link: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-
gm/ms-n-1.142-de-4-de-junho-de-2021-323851045.

Permanecemos à sua disposição.

Atenciosamente,

Janssen Contact Center


0800 701 1851 – Opção 1
www.janssen.com/brasil

-------------------------------------------------------------------------

Peço que leiam a portaria com bastante atenção.


Lá vocês encontrarão coisas do tipo:
Considerando os art. 1º e art. 3º da Lei nº 14.125, de 10 de março de 2021, que
autorizam a União a assumir os riscos referentes à responsabilidade civil em
relação a eventos adversos pós-vacinação, nos termos do instrumento de
aquisição de vacinas celebrado, a constituir garantias ou contratar seguro privado,
nacional ou internacional, e a instituir procedimento administrativo próprio para a
avaliação de demandas relacionadas a eventos adversos pós-vacinação;

DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE RESPONSABILIDADE CIVIL POR


EVENTOS ADVERSOS GRAVES PÓS-VACINAÇÃO COVID-19
Art. 1º Fica instituída a Comissão de Avaliação de Responsabilidade Civil
por Eventos Adversos Graves Pós-Vacinação Covid-19, no âmbito da Secretaria-
Executiva do Ministério da Saúde, para dar cumprimento ao disposto no Anexo B do
contrato celebrado entre a União e a Janssen para aquisição de vacinas Covid-19.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 16. Na eventualidade de condenação judicial da Janssen para
indenização de danos oriundos de eventos adversos graves decorrentes da vacina
Covid-19 administrada no território nacional, a referida empresa deverá
comunicar o Ministério da Saúde para fins de ressarcimento.
Art. 17. O Ministério da Saúde deverá dar ampla divulgação da
criação Comissão de Avaliação de Responsabilidade Civil por Eventos
Adversos Graves Pós-Vacinação Covid-19, relativa às vacinas fornecidas
pela Janssen e administradas em território nacional.
Em resumo: o governo compra a vacina e ainda tem que pagar as indenizações.
E você é obrigado, por meio de impostos, a sustentar o governo.

2 - LEI Nº 14.125, DE 10 DE MARÇO DE 2021 - LEI Nº 14.125, DE 10 DE MARÇO DE 2021 - DOU


- Imprensa Nacional

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO


Publicado em: 10/03/2021 | Edição: 46-A | Seção: 1 - Extra A | Página: 3
Órgão: Atos do Poder Legislativo

LEI Nº 14.125, DE 10 DE MARÇO DE 2021

Dispõe sobre a
responsabilidade civil
relativa a eventos adversos
pós-vacinação contra a
Covid-19 e sobre a
aquisição e distribuição de
vacinas por pessoas
jurídicas de direito privado.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte Lei:
Art. 1º Enquanto perdurar a Emergência em Saúde Pública de
Importância Nacional (Espin), declarada em decorrência da infecção humana
pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), ficam a União, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios autorizados a adquirir vacinas e a assumir os riscos
referentes à responsabilidade civil, nos termos do instrumento de aquisição ou
fornecimento de vacinas celebrado, em relação a eventos adversos pós-
vacinação, desde que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
tenha concedido o respectivo registro ou autorização temporária de uso
emergencial.
§ 1º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
poderão constituir garantias ou contratar seguro privado, nacional ou
internacional, em uma ou mais apólices, para a cobertura dos riscos de que
trata ocaputdeste artigo.
§ 2º A assunção dos riscos relativos à responsabilidade civil de que
trata ocaputdeste artigo restringe-se às aquisições feitas pelo respectivo ente
público.
§ 3º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão
medidas efetivas para dar transparência:
I - à utilização dos recursos públicos aplicados na aquisição das
vacinas e dos demais insumos necessários ao combate à Covid-19;
II - ao processo de distribuição das vacinas e dos insumos.
§ 4º (VETADO).
Art. 2º Pessoas jurídicas de direito privado poderão adquirir
diretamente vacinas contra a Covid-19 que tenham autorização temporária
para uso emergencial, autorização excepcional e temporária para importação e
distribuição ou registro sanitário concedidos pela Anvisa, desde que sejam
integralmente doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS), a fim de serem
utilizadas no âmbito do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
§ 1º Após o término da imunização dos grupos prioritários previstos
no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, as
pessoas jurídicas de direito privado poderão, atendidos os requisitos legais e
sanitários, adquirir, distribuir e administrar vacinas, desde que pelo menos 50%
(cinquenta por cento) das doses sejam, obrigatoriamente, doadas ao SUS e as
demais sejam utilizadas de forma gratuita.
§ 2º As vacinas de que trata ocaputdeste artigo poderão ser
aplicadas em qualquer estabelecimento ou serviço de saúde que possua sala
para aplicação de injetáveis autorizada pelo serviço de vigilância sanitária local,
observadas as exigências regulatórias vigentes, a fim de garantir as condições
adequadas para a segurança do paciente e do profissional de saúde.
§ 3º As pessoas jurídicas de direito privado deverão fornecer ao
Ministério da Saúde, na forma de regulamento, de modo tempestivo e
detalhado, todas as informações relativas à aquisição, incluindo os contratos de
compra e doação, e à aplicação das vacinas contra a Covid-19.
§ 4º (VETADO).
Art. 3º O Poder Executivo federal poderá instituir procedimento
administrativo próprio para a avaliação de demandas relacionadas a eventos
adversos pós-vacinação.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Parágrafo único. (VETADO).
Brasília, 10 de março de 2021; 200 o da Independência e 133 o da
República.

JAIR
MESSIAS
BOLSONAR
O
Paulo
Guedes
Eduardo
Pazuello
José Levi
Mello do
Amaral Júnior

3 - ConJur - Lei das Vacinas: entre o inócuo, o questionável e o inconstitucional

Lei das Vacinas: entre o inócuo, o


questionável e o inconstitucional
29 de março de 2021, 10h26 Imprimir Enviar

Por Alex Mecabô
No último dia 10, entrou em vigor a Lei das Vacinas (nº 14.125/2021),
sancionada com vetos pelo presidente Jair Bolsonaro. Originada em uma
proposta apresentada pelo senador Rodrigo Pacheco (DEM/MG), a lei
trata, em breves linhas: 1) em seu artigo 1º, da responsabilidade civil dos
entes públicos por possíveis eventos adversos causados pela vacinação
contra a Covid-19; e 2) da aquisição e distribuição de vacinas por
pessoas jurídicas de direito privado, inserta em seu artigo 2º.
Sobre o primeiro aspecto, a lei parece não
possuir qualquer utilidade. Isso porque ao outorgar uma autorização aos
entes públicos para assumir riscos referentes à responsabilidade civil nos
contratos e parcerias com os laboratórios, ignorou que o exercício de
vacinação se insere na categoria de serviço público, calçado, por
conseguinte, na responsabilidade objetiva do Estado, em razão da adoção
da teoria do risco administrativo [1], extraída do artigo 37, §6º, da
Constituição Federal [2], e complementada, segundo a jurisprudência,
pelos artigos 22 [3] e 14 [4] do Código de Defesa do Consumidor.
A discussão, inclusive, já é conhecida no STJ, que há muito
decidiu: "Uuma das mais extraordinárias conquistas da medicina
moderna e da saúde pública, as vacinas representam uma bênção para
todos, mas causam, em alguns, reações adversas que podem incapacitar
e até levar à morte. Ao mesmo Estado que se impõe o dever de imunizar
em massa compete igualmente amparar os que venham sofrer com
efeitos colaterais. Com base no artigo 927, parágrafo único, do Código
Civil ou no artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, é objetiva a
responsabilidade civil do Estado por acidente de consumo decorrente de
vacinação, descabendo falar em caso fortuito ou imprevisibilidade de
reações adversas" [5].
Sobre esse aspecto, no entanto, um breve parêntese é necessário: a
despeito desta interpretação jurisprudencial da corte superior (que é,
também, acompanhada por diversos tribunais da federação), parece certo
afirmar que o exercício de vacinação, quando gratuito, não deve ser
submetido às regras do diploma consumerista, em razão da ausência de
qualquer espécie remuneração — requisito exigido pelo artigo 3º, §2º,
para aplicação do CDC. Contudo, esse alerta não altera as conclusões
acerca da inutilidade do artigo 1º da Lei das Vacinas, na medida em que
a incidência do artigo 37, §6º, da Constituição Federal remete à mesma
conclusão, ou seja, a responsabilização objetiva do Estado.
Noutras palavras, tem-se que a autorização trazida pela lei é inócua. Por
um lado, a vacinação se constitui como uma obrigação estatal, não
havendo que se falar na possibilidade de omissão do poder público para
conter o avanço da crise epidemiológica causada pela Covid-19 [6]. Por
outro, efeitos adversos serão imputáveis, independentemente da
autorização legal, ao ente público prestador do serviço de vacinação,
desde que presente, no caso concreto, o nexo de causalidade entre fato e
dano alegado.
Sublinhe-se, também, que eventual direito de regresso em face dos
laboratórios contratados somente seria defensável nos casos de dolo ou
culpa do fabricante. A crise causada pela Covid-19 é situação inédita e
exige soluções contextuais inéditas. As vacinas recentemente aprovadas,
por certo, possuem um risco agregado, decorrente da sua apressada
descoberta, aprovação e distribuição. Não seria sequer lógico repudiar a
imunização por conta do receio de efeitos adversos incertos e, por ora,
sem qualquer lastro científico, vez que as vacinas aprovadas passaram
por rigorosos testes nos órgãos reguladores, nacionais e estrangeiros, e
continuam sob constante avaliação de qualidade e eficácia.
Sobre o segundo ponto abordado na legislação, tachado por alguns como
um gatilho para a privatização da saúde, é indubitável que foi perdida
uma oportunidade de conciliar esforços do poder público e dos agentes
privados para a imunização. Isso porque o artigo 2º autorizou que
pessoas jurídicas de direito privado adquiram vacinas somente se houver
doação integral das doses ao SUS, enquanto perdurar o período de
vacinação dos grupos prioritários. Finalizada essa etapa, a lei determina
uma doação de 50% das doses para o sistema estatal, e que as demais
sejam utilizadas de forma gratuita.
Ou seja, a lei vedou qualquer espécie de comercialização das doses e,
independentemente da concordância ou não com essa posição legislativa,
é certo que o preceito legal terá pouco (senão nenhum) efeito prático,
salvo raras intenções altruístas de empresas e outros atores privados.
A disposição, ainda, é curiosa na medida em que destoa de uma prática
há muito sedimentada no país: a vacinação sempre funcionou sob vieses
distintos, há esforços do poder público, com a vacinação no SUS,
gratuita, e esforços de setores privados, com a venda de vacinas em
hospitais, clínicas e farmácias. Algo similar ocorre com o mercado de
planos de saúde privados, que já alcança 28,5% [7] da população
brasileira e convive, sem causar qualquer efeito negativo, com o sistema
público de saúde — pelo contrário, àqueles que possuem melhores
condições financeiras acabam por desafogar o SUS, assegurando uma
melhor destinação das verbas para àqueles que necessitam.
Essa postura legislativa também parece colidir com a Constituição
Federal, que em seu artigo 199 dispõe que "a assistência à saúde é livre
à iniciativa privada", bem como com o artigo 5º, XXII e XXIII, que
prevê a proteção à propriedade privada, sendo certo que a imposição de
uma espécie de caridade, pretendida pela lei, para além de injustificável,
não dialoga com a liberdade econômica, baliza do Estado brasileiro.
Frise-se, sobre este aspecto, excertos da decisão liminar recentemente
proferida nos autos da Ação Civil Pública nº 1013225-
55.2021.4.01.3400, em trâmite perante a 21ª Vara Federal Cível do
Distrito Federal, que reconheceu a existência de inúmeras
inconstitucionalidades no caput do artigo 2º, ora debatido:
a) "Ou seja, de fato, procede o argumento de que, em termos práticos,
por via indireta, a Lei 14.125/21, ao invés de flexibilizar e permitir a
participação da iniciativa privada, acabou “estatizando”
completamente todo o processo de imunização da Covid-19 em solo
brasileiro (contrariando até mesmo o artigo 199 da CF/88, o qual é
expresso em garantir que “A assistência à saúde é livre à iniciativa
privada”). Afinal, mesmo legalmente “autorizadas” a importar tais
vacinas, as organizações privadas passaram a ser obrigadas a doar
INTEGRALMENTE tudo que conseguirem importar até que o Estado
brasileiro conclua a “imunização dos grupos prioritários previstos no
Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação” (que, na melhor
das hipóteses, seguindo o atual ritmo, só deverá ocorrer daqui quase um
ano)";
b) "De pronto, salta aos olhos que, ao impor a doação coativa de 100%
(1ª fase) e 50% (2ª etapa) das vacinas a serem importadas pela
sociedade civil, o artigo 2º da Lei 14.125/21 acabou por legalizar
verdadeira tentativa de usurpação inconstitucional da propriedade
privada. Trata-se de tentativa de usurpação inconstitucional porque, no
caso, a transmissão forçada da propriedade privada para o Estado
(definida como condição para a legalização das operações de
importação das vacinas) não se amolda a nenhuma das hipóteses
albergadas pela nossa Carta Política".
A decisão judicial é irretocável. A lei pecou ao deixar de estimular uma
conciliação de esforços entre o governo e o setor privado. A supremacia
do interesse público é inquestionável, mas somente serviria como
justificativa para a lei se houvesse, de fato, riscos para o cumprimento
dos deveres estatais de vacinação — situação não verificável no cenário
brasileiro, onde foi limitado o interesse de aquisição de vacinas apenas
para alguns poucos laboratórios.
É importante ressaltar, por fim, que não se defende, nesta coluna, inserir
a vacinação contra a Covid-19 em uma lógica estrita de mercado, com a
disponibilização apenas para aqueles que possam pagar mais. Pelo
contrário, defende-se uma postura inteligente do poder público para
construção de uma união de esforços: por exemplo, farmacêuticas que
não atraíram interesse do governo (como a indiana Covaxin, da Bharat
Biotech) estariam livres para negociar com laboratórios nacionais e
outros entes privados interessados na aquisição, com a possibilidade de
venda das doses à população. A medida aceleraria o processo de
imunização e atenderia, ao fim, o próprio interesse público perseguido
pelo Estado.
Assim, diante dessas razões, parece que a Lei das Vacinas, na sua
redação final, pecou na tecnicidade e no atendimento do interesse
coletivo, figurando, ao fim e ao cabo, como mais uma norma descolada
da realidade prática e com pouca, senão nenhuma, serventia à população,
contrariando, também, as disposições da Constituição Federal.
* Esta coluna é produzida pelos membros e convidados da Rede de
Pesquisa de Direito Civil Contemporâneo (USP, Humboldt-Berlim,
Coimbra, Lisboa, Porto, Roma II-TorVergata, Girona, UFMG, UFPR,
UFRGS, UFSC, UFPE, UFF, UFC, UFMT, UFBA, UFRJ e UFam).
 

[1] “[...] Tratando-se de reparação dos danos, vale dizer, da


restauração do estado anterior à lesão, responsabiliza as entidades
públicas [...] independentemente da existência de culpa. [...] A partir do
advento do Código de Defesa do Consumidor, a responsabilidade do
Estado pelo funcionamento dos serviços público não decorre da falta
mas do fato do serviço público, ficando evidente que o legislador pátrio
acolheu, ineludivelmente, a teoria do risco administrativo [...] Portanto,
dado que um indivíduo seja lesado nos seus direitos, como condição ou
necessidade do bem comum, segue-se que os efeitos da lesão, ou os
encargos de sua reparação, devem ser igualmente repartidos por toda
coletividade, isto é, satisfeitos pelo Estado a fim de que, por este modo,
se restabeleça o equilíbrio da justiça cumulativa”. (DENARI, Zelmo. In
GRINOVER, Ada Pellegrini [et.al]. Código de Defesa do
Consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto. Rio de Janeiro:
Forense, 2000. p. 192).
[2] Que dispõe: “As pessoas jurídicas de direito público e as de direito
privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que
seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o
direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa”.
[3] Que dispõe: “Os órgãos públicos, por si ou suas empresas,
concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de
empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados,
eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos. Parágrafo único.
Nos casos de descumprimento, total ou parcial, das obrigações
referidas neste artigo, serão as pessoas jurídicas compelidas a cumpri-
las e a reparar os danos causados, na forma prevista neste código”.
[4] Que dispõe: “O fornecedor de serviços responde,
independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos
causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos
serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre
sua fruição e riscos”.
[5] STJ. REsp 1388197/PR. Rel. Min. Herman Benjamin. DJE
19.04.2017.
[6] Sobre este aspecto, prevê o artigo 2º da Lei 8.080 de 1990: “A saúde
é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as
condições indispensáveis ao seu pleno exercício. § 1º O dever do Estado
de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas
econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de
outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem
acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua
promoção, proteção e recuperação”.
[7] IBGE. Pesquisa Nacional de Saúde. Disponível
em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101748.pdf.
4 - Prezados, 
 
A Rede Gazeta acabou de publicar editorial onde defende o chamado
"passaporte imunização" das vacinas experimentais para Covid-19
(https://www.agazeta.com.br/editorial/com-passaporte-quem-recusa-vacina-vai-
se-isolar-por-escolha-propria-1021). No texto, a Rede Gazeta impõe que
direitos e garantias fundamentais garantidos em cláusulas pétreas só poderão
ser permitidos a pessoas que se submetam à vacinação para Covid-19. O texto
cita  trabalhadores e estudantes, deixando claro que o direito à educação e ao
trabalho deve ser condicionado somente aos que se vacinarem com a vacina
experimental. Ocorre que o texto omite, de forma proposital, os seguintes fatos:
 
- Todas as vacinas para Covid-19 são experimentais, com reações adversas
desconhecidas, conforme admitem em bula os fabricantes;
- Os fabricantes admitem que as vacinas não impedem o contágio e a
transmissão do vírus, logo a vulnerabilidade de um não vacinado é igual a de
um vacinado;
- A carga viral de um vacinado é igual a de um não vacinado no atual contexto
da variante Delta
(https://www.news-medical.net/news/20210803/1/Portuguese.aspx) logo,
pessoas doentes/infectadas devem ser isoladas e tratadas, independentemente
de seu estado vacinal;
- A lei 14.125/2021 isentou completamente os fabricantes de quaisquer
responsabilidades referentes as reações adversas oriundas das vacinas
(https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.125-de-10-de-marco-de-2021-
307639844);
- Sob a égide do Código Civil - Lei 10.406/2002
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm) ninguém
pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico
ou a intervenção cirúrgica;
- O contrato com as fabricantes é sigiloso e a composição detalhada é algo
obscuro (https://ictq.com.br/politica-farmaceutica/2971-governo-impoe-sigilo-de-
10-anos-sobre-2-contrato-com-a-pfizer-que-e-r-1-bilhao-mais-caro-que-o-1);
- Vacinas de vetor viral (Astrazeneca, Jansen) ou mRNA (Pfizer) nunca antes
foram testadas em larga escala em humanos
(https://noticias.r7.com/saude/nunca-usada-vacina-de-rna-e-promessa-contra-
a-covid-19-06062020) (https://www.uol.com.br/tilt/colunas/para-onde-o-mundo-
vai/2021/01/18/novas-vacinas-superam-as-tradicionais-e-prometem-revolucao-
na-medicina.htm)
- A Coronavac usa uma técnica tradicional, mas isso não significa que
automaticamente ela é segura, sendo que pode produzir o temível ADE
(https://olhardigital.com.br/2020/06/09/coronavirus/pesquisadores-estao-
alertas-a-risco-de-vacina-contra-covid-que-piore-doenca/) algo que foi
observado na vacina para Dengue (https://scmi.com.br/vacina-da-dengue-nao-
deve-ser-tomada-por-quem-nunca-teve-a-doenca-diz-nova-recomendacao-da-
anvisa/) e é por isso que vacinas precisam de MUITO TEMPO para serem
desenvolvidas (https://www.bbc.com/portuguese/internacional-53617660);
- Consideradas como "milagrosas" pela imprensa, as vacinas para Covid-19
não têm demonstrado, de fato, sua eficácia: de 1° a 13 de outubro de 2021,
dados do Painel Covid-19 do Governo do Estado do Espírito Santo (
https://coronavirus.es.gov.br/painel-covid-19-es ) mostraram que 88,33% das
pessoas que morreram tinham 60 anos ou mais; sendo, portanto, pessoas do
grupo prioritário para vacinação. Em anexo, segue tabela extraída do Painel,
com os mortos por faixa etária.
 
 
A situação é parecida em São Paulo, de onde extraio dados da Transparência
de Registro Civil (https://transparencia.registrocivil.org.br/especial-covid)
 
Portanto, a propaganda de "100% eficaz" é enganosa, constituindo verdadeiro
ESTELIONATO SANITÁRIO (https://butantan.gov.br/noticias/vacina-do-
butantan-atinge-100-de-eficacia-para-casos-moderados-e-graves)
 
- Os fabricantes não têm certeza de quantas doses são necessárias, revelando
que trabalham apenas com hipóteses e não com dados concretos. A Pfizer
vendeu a promessa de duas doses, mas Israel, país com vacinação avançada,
está caminhando para a QUARTA DOSE em menos de um ano
(https://www.poder360.com.br/internacional/israel-preve-necessidade-de-4a-
dose-de-vacina-contra-covid-19/). Se a eficácia é incerta, a SEGURANÇA é
uma incógnita: como prever segurança em vacinas nunca antes testadas em
humanos em tão pouco tempo de testes clínicos - os quais seguem sendo
impostos à população? (https://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?
storyid=114817)
 
Após essa introdução, solicito que seja entregue um ofício ou documento
equivalente ao presidente da Rede Gazeta de Comunicações  - 
A Gazeta do Espirito Santo Radio e TV LTDA - CNPJ 27.063.726/0001-20,
senhor ---------------------, CPF -----------, RG ---------- - SSP/ES solicitando dele
um TERMO DE RESPONSABILIDADE CIVIL/CRIMINAL EM DECORRÊNCIA
DAS REAÇÕES ADVERSAS PROVOCADAS DIRETA OU INDIRETAMENTE
PELAS VACINAS PARA COVID-19 EM IMPOSIÇÃO NO ESPÍRITO SANTO
(em anexo), o qual deverá ser devolvido com assinatura e firma reconhecida
em cartório.
 
Atenciosamente,
 
TERMO DE RESPONSABILIDADE CIVIL/CRIMINAL EM DECORRÊNCIA DAS REAÇÕES
ADVERSAS PROVOCADAS DIRETA OU INDIRETAMENTE PELAS VACINAS PARA COVID-
19 EM IMPOSIÇÃO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Eu, ---------------, CPF n° ------------------, RG n° -------- SSP/ES, tendo como endereço comercial a
Rua Chafic Murad, n° 902, Ilha de Monte Belo, Vitória - ES, CEP 29053-315, neste momento
como Presidente Executivo de A Gazeta do Espirito Santo Rádio e TV LTDA -
CNPJ 27.063.726/0001-20, firmo neste presente Termo minha RESPONSABILIDADE CIVIL E
CRIMINAL decorrente das vacinas para Covid-19 que estão sendo impostas no Estado do
Espírito Santo. Declaro estar ciente de minha posição tendo em vista as seguintes
circunstâncias:
1. Sou presidente-executivo do maior conglomerado de comunicação do Estado do Espírito
Santo, sendo detentor de diversas concessões públicas de rádio e televisão, além de jornais e
sites;
2. Estou utilizando essa enorme estrutura de comunicação, de grande mobilização de massas,
para convencer a população a aceitar vacinas obrigatórias para Covid-19, as quais:
     a) Os fabricantes admitem que a vacina não impede o contágio e a transmissão do
vírus;     
     b) Podem provocar morte e reações adversas desconhecidas de curto, médio e longo prazo
em quem foi injetado;
     c) Podem não funcionar como o esperado, gerando falsa expectativa de proteção, o que
vem sendo confirmado pelo grande número de idosos vacinados com duas doses que estão
morrendo, e as vacinas podem induzir o chamado ADE (Amplificação Dependente de
Anticorpos), que potencializa a doença;
     d) Ainda estão em fase de testes clínicos, onde a segurança das vacinas é apenas
PRESUMIDA.
3. Estou ciente das questões legais envolvendo a população, as vacinas e os fabricantes:
     a) Os direitos e garantias que estão em cláusulas pétreas da Constituição Federal são
inegociáveis e irrestringíveis, portanto não podem ser exclusivos apenas de quem tomou
vacinas para Covid-19;
     b) A lei federal 13.979/2020, apesar de abrir a possibilidade da compulsoriedade das
vacinas para covid-19, não as determina, e ainda as condiciona às evidências científicas e ao
mínimo espaço de tempo;
     c) Todos os fabricantes de vacinas para Covid-19 foram isentos de responsabilidade civil
pela lei 14.125/2021, deixando essa responsabilidade aos entes da Federação, tornando
abstrato o responsável civil, já que os entes da Federação são mantidos por meio de impostos
pagos pela população em geral e a responsabilidade de uma empresa privada não pode ser
transferida para um ente público;
     d) Como não há uma figura jurídica privada para assumir os danos provocados por um
produto obrigatório vendido  por uma empresa privada e imposto à população, eu assumo
esses riscos, o que ratifico após esse editorial publicado nos veículos de comunicação sob
minha responsabilidade: https://www.agazeta.com.br/editorial/com-passaporte-quem-recusa-
vacina-vai-se-isolar-por-escolha-propria-1021 , onde deixo claro que a posição da A Gazeta do
Espirito Santo Rádio e TV LTDA é de que vacinas ainda em testes e com isenção de
responsabilidade civil por parte das fabricantes têm que ser IMPOSTAS à população, sob pena
de que os não vacinados devam ser isolados, ou seja, proibidos de trabalhar, estudar e circular
livremente em território estadual.
4. Elejo o Foro da Comarca de Vitória/ES para dirimir eventuais questões.

Vitória/ES, 19 de outubro de 2021 

--------------------------------
CPF ---------------

5 - TERMO DE RESPONSABILIDADE CIVIL/CRIMINAL EM DECORRÊNCIA DAS


REAÇÕES ADVERSAS PROVOCADAS DIRETA OU INDIRETAMENTE PELAS VACINAS
PARA COVID-19 EM IMPOSIÇÃO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Eu, ---------------, CPF n° ------------------, RG n° -------- SSP/ES, tendo como endereço comercial a
Rua Chafic Murad, n° 902, Ilha de Monte Belo, Vitória - ES, CEP 29053-315, neste momento
como Presidente Executivo de A Gazeta do Espirito Santo Rádio e TV LTDA -
CNPJ 27.063.726/0001-20, firmo neste presente Termo minha RESPONSABILIDADE CIVIL E
CRIMINAL decorrente das vacinas para Covid-19 que estão sendo impostas no Estado do
Espírito Santo. Declaro estar ciente de minha posição tendo em vista as seguintes
circunstâncias:
1. Sou presidente-executivo do maior conglomerado de comunicação do Estado do Espírito
Santo, sendo detentor de diversas concessões públicas de rádio e televisão, além de jornais e
sites;
2. Estou utilizando essa enorme estrutura de comunicação, de grande mobilização de massas,
para convencer a população a aceitar vacinas obrigatórias para Covid-19, as quais:
     a) Os fabricantes admitem que a vacina não impede o contágio e a transmissão do
vírus;     
     b) Podem provocar morte e reações adversas desconhecidas de curto, médio e longo prazo
em quem foi injetado;
   c) Podem não funcionar como o esperado, gerando falsa expectativa de proteção, o que vem
sendo confirmado pelo grande número de idosos vacinados com duas doses que estão
morrendo, e as vacinas podem induzir o chamado ADE (Amplificação Dependente de
Anticorpos), que potencializa a doença;
     d) Ainda estão em fase de testes clínicos, onde a segurança das vacinas é apenas
PRESUMIDA.
3. Estou ciente das questões legais envolvendo a população, as vacinas e os fabricantes:
     a) Os direitos e garantias que estão em cláusulas pétreas da Constituição Federal são
inegociáveis e irrestringíveis, portanto não podem ser exclusivos apenas de quem tomou
vacinas para Covid-19;
     b) A lei federal 13.979/2020, apesar de abrir a possibilidade da compulsoriedade das
vacinas para covid-19, não as determina, e ainda as condiciona às evidências científicas e ao
mínimo espaço de tempo;
   c) Todos os fabricantes de vacinas para covid-19 foram isentos de responsabilidade civil pela
lei 14.125/2021, deixando essa responsabilidade aos entes da Federação, tornando abstrato o
responsável civil, já que os entes da Federação são mantidos por meio de impostos pagos pela
população em geral e a responsabilidade de uma empresa privada não pode ser transferida
para um ente público;
    d) Como não há uma figura jurídica privada para assumir os danos provocados por um
produto obrigatório vendido  por uma empresa privada e imposto à população, eu assumo
esses riscos, o que ratifico após esse editorial publicado nos veículos de comunicação sob
minha responsabilidade: https://www.agazeta.com.br/editorial/com-passaporte-quem-recusa-
vacina-vai-se-isolar-por-escolha-propria-1021 , onde deixo claro que a posição da A Gazeta do
Espirito Santo Rádio e TV LTDA é de que vacinas ainda em testes e com isenção de
responsabilidade civil por parte das fabricantes têm que ser IMPOSTAS à população, sob pena
de que os não vacinados devam ser isolados, ou seja, proibidos de trabalhar, estudar e circular
livremente em território estadual.
4. Elejo o Foro da Comarca de Vitória/ES para dirimir eventuais questões.

Vitória/ES, 19 de outubro de 2021 

--------------------------------
CPF ---------------
6 - E-MAIL QUE MANDEI PARA JORNAZISTAS DAQUI DO ES
Senhores,

Faz alguns anos que não assisto televisão. Depois que entendi que a TV só
veicula o que os anunciantes pagam ou permitem, perdi totalmente o interesse.
Fui servidor da Prefeitura Municipal da Serra (PMS), e era frustrante telefonar
para a redação de A Tribuna ou de A Gazeta para denunciar a superlotação na
UPA de Serra Sede - onde eu trabalhava - e receber um NÃO como resposta.
Às vezes a equipe até realizava filmagens no local superlotado, mas a matéria
NUNCA ia ao ar. Fiquei sabendo que a direção de jornazismo, ops, jornalismo
das TVs não permitia que a matéria "subisse", e isso tinha um motivo: nos idos
de 2014, 2015 e 2016, a PMS tinha um orçamento de R$ 10.000.000,00
apenas para publicidade. Era interessante ver as propagandas
cinematográficas nos intervalos do Tribuna Notícias 1ª Edição, onde
mostravam uma Serra que não condizia com a realidade. Muitas das vezes a
PMS era o único anunciante da TV Tribuna e TV Gazeta (eu praticamente não
via TV Vitória) e era compreensível que jamais uma matéria negativa - ou
realista - sobre a gestão do então prefeito Audifax Barcellos fosse ao ar. Um
cão fiel jamais morde a mão de quem o alimenta...

Nesta pandemia de coronavírus, estava meio que óbvio que a imprensa jamais
falaria a verdade, exceto se fosse como chantagem - algo que as TVs daqui do
ES sempre fizeram contra prefeituras "rebeldes".

O "fique em casa" foi algo que beneficiou, entre outros:

- Prefeitos e governadores, pois puderam gastar à vontade com a desculpa de


"salvar vidas", tudo com embasamento na lei federal 13.979/20;
- Bancos (que são anunciantes das TVs) pois com a proibição do livre exercício
do trabalho (direito garantido em cláusula pétrea da Constituição) viram os
pedidos de empréstimos crescerem como nunca: muita gente se endividou
achando que seriam apenas "15 dias para achatar a curva";
- Grandes redes de supermercados, únicos permitidos a funcionar durante os
sucessivos lockdowns;
- Empresários com "bala na agulha", que viram pequenos comerciantes
quebrarem, reduzindo drasticamente a concorrência;
- Emissoras de TV, pois as pessoas estavam confinadas em casa e tinham
como única opção de entretenimento novelas e programas repetidos, os quais
eram patrocinados por grandes empresas e também pela publicidade estatal;
- A turma que verdadeiramente manda no mundo, que em menos de um ano
conseguiu avançar uma agenda de controle como jamais vimos na história.

O script vinha pronto e toda a imprensa repetia: fique em casa, use máscaras
(de preferência as fabricadas na China) e só tenha sua "vida de volta" após a
vacinação em massa. O Governo Federal deu o tom: em fevereiro de 2020 já
tinha uma lei - a 13.979/20 - que previa a obrigatoriedade de uma vacina que
sequer existia naquela data. Como a ideia era provocar o terrorismo sanitário,
boletins fúnebres eram veiculados a cada hora. Fiquei sabendo que a
depravada Rede Globo tinha um plantão funerário, com imagens de corpos
desfilando pelos cemitérios. No Youtube, vigaristas como o "biólogo" Átila
Tamarindo (ou seria Iamarindo?) anunciavam três milhões de mortos até
agosto de 2020. Para completar o circo de horrores, "especialistas" vindos das
profundezas de universidades federais (alguns até com camiseta Lula Livre)
diziam que qualquer tentativa de se tratar a doença era "negacionismo" e que a
recomendação era apenas tomar dipirona e paracetamol - medicamentos com
alta toxidade e que mascaram os sintomas da covid-19. Do lado do Governo
Federal, o pseudo presidente (hoje sabemos que não passa de um preposto de
Michel Temer) fazia chacota com caixas de hidroxicloroquina e ivermectina -
medicamentos COMPROVADAMENTE EFICAZES, mas que NUNCA foram
estudados ou distribuídos pelo Ministério da Saúde. Na prática, a única coisa
usada nos hospitais eram respiradores chineses e dipirona.
Em março de 2020 já se sabia que apenas uma molécula não poderia resolver
a replicação viral do coronavírus, e que a doença deveria ser tratada por fases:
replicação viral, fase inflamatória, fibrose pulmonar e síndrome pós covid.
Vários protocolos com medicamentos seguros foram publicados
(www.mpf.mp.br/go/sala-de-imprensa/noticias-go/mpf-compartilha-nota-tecnica-
sobre-assistencia-integral-a-pacientes-de-covid-19), mas a imprensa insistia
em chamar isso de "negacionismo". Já em 2021, vocês da imprensa
resolveram chamar os médicos que salvam vidas de "criminosos", e ainda
exaltam figuras como Omar Aziz e Renan Calheiros.  Sim, vocês impediram e
ainda impedem o avanço da ciência. Impedem que médicos salvem vidas, pois
conseguiram criminalizar a medicina. Há sangue de inocentes nas mãos de
vocês.

Felizmente, em algumas vezes alguns ASSASSINOS da imprensa têm o seu


pedestal ameaçado: hoje uma jornazista da TV Globo teve que publicar um
direito de resposta. A maldita fez intensa campanha contra a EFICAZ
proxalutamida, medicamento que reduz replicação viral e inflamação dos
doentes. A mando das fabricantes de vacinas, a ASSASSINA publicou diversas
calúnias contra pesquisadores, em especial o Dr. Ricardo Zimerman e Flávio
Cadegiane.  (https://blogs.oglobo.globo.com/malu-gaspar/post/direito-de-
resposta.html)

Em 2021, a imprensa continuou atacando e perseguindo os médicos que


salvam vidas, ao passo que fez uma intensa campanha favorável a produtos
experimentais batizados de "vacinas": suas reações adversas ou ineficácia
jamais poderiam ser questionadas. Três das quatro vacinas em circulação
jamais foram utilizadas em humanos. A imprensa jamais questionou isso,
jamais questionou como algo nunca antes injetado em humanos poderia ter
sua segurança assegurada em tão pouco tempo. O cão segue fiel a quem o
alimenta...

Agora, vocês da imprensa resolveram impor uma coisa só vista em tempos do


nazismo: só poderá circular quem estiver devidamente "vacinado" e portando o
chamado "Passaporte da Vacina". Vacinado com quantas doses? Não
sabemos, pois em menos de 10 meses já estão na terceira dose. Os
fabricantes sequer sabem quantas doses são necessárias - Israel segue na
QUARTA DOSE DA PFIZER, sem conseguir conter os casos e mortes.

Não importa o que aconteça, os fabricantes JAMAIS SERÃO


RESPONSABILIZADOS: a LEI 14.125/2021, OMITIDA pela imprensa, isenta
os fabricantes de quaisquer responsabilidades civis. A Pfizer pode te matar que
jamais será processada por isso. Se no Brasil houvesse justiça, vocês da
imprensa seriam responsabilizados por todas as mortes e reações adversas
oriundas dessas pseudo vacinas para Covid-19.

Como a omissão, manipulação e mentira são a "práxis" da imprensa, nada


como inventar que a pandemia está sob controle graças às "maravilhas da
ciência". Ocorre que esse vírus está em circulação aqui no ES desde novembro
de 2019, e quem disse isso não foi algum print de "zap zap" ou coisa parecida:
amostras de sangue do HEMOES comprovam que pessoas já se infectavam
desde 2019. (https://www.cnnbrasil.com.br/saude/tinhamos-transmissao-
comunitaria-em-janeiro-afirma-secretario-da-saude-do-es/) Isso condiz com
relatos de pessoas que disseram ter uma pneumonia estranha, diferente e de
difícil tratamento logo no começo de 2020. Apesar da já referida lei 13.979/20
ter sido publicada em 7 de fevereiro de 2020, a OMS só declarou pandemia em
11 de março de 2020.
(https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/01/12/estudo-aponta-
presenca-da-covid-no-pais-desde-novembro-de-2019.htm).

Como toda pandemia tem começo, meio e fim, o chamado "paradoxo do Drázio
Varella" estava certo: boa parte da população passaria pelo vírus sem grandes
problemas. Drázio Varella (ou Dr. Áuzio) estava certo (em partes) quando disse
isso no Fantástico da Globolixo:
(https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2020/03/15/drauzio-varella-essa-
epidemia-vai-passar-se-cada-um-fizer-a-sua-parte-vai-passar-mais-
depressa.ghtml) o que tem fundamento nisso: (https://www.frontliner.com.br/a-
maioria-das-pessoas-e-imune-ao-virus-da-covid-diz-karl-friston/). É o que
vemos na prática.
Ocorre que 20% da população brasileira equivale a 42 milhões de indivíduos, e
ninguém vem com estrela na testa para dizer se é ou não é suscetível ao vírus.
Após dois anos de convivência com o vírus e 20 milhões de curados, era
esperado que a pandemia diminuísse.

A promessa das "vacinas" era de proteger os mais vulneráveis, por isso


começou pelo grupo dos idosos e deficientes. Todavia, em 21 de outubro de
2021 (hoje) a situação no Espírito Santo é essa:
Conforme vimos, 86% das vítimas são de pessoas com mais de 60 anos, ou
seja, é o grupo que passou um ano em contato com o vírus; em 2021 recebeu
duas (e até três doses) dessas pseudo vacinas e, mesmo assim, continuam
morrendo. Esses dados não são "do google" ou de algum vigarista pseudo
"especialista", mas de uma fonte oficial, primária: (
https://coronavirus.es.gov.br/painel-covid-19-es ). Baixe o arquivo ZIP. Você
ficará diante de uma gigantesca tabela. Classifique e filtre por data de óbito.
chegará nesses números.

Coloquei em anexo duas tabelas: uma com todos os óbitos de outubro (até
hoje, dia 21) e outra apenas com os óbitos CONFIRMADOS, ou seja, aqueles
que de fato morreram em decorrência da covid-19. Me baseio apenas nos
casos confirmados (sendo que uns dois eram suspeitos).

Meu amigo Joffre Assad estava vacinado com duas doses de Coronavac.
Morreu dia 10 de outubro, de covid-19. ( https://www.folhaonline.es/amigos-se-
despedem-de-joffre-assad-mais-uma-vitima-da-covid-19-em-guarapari/ ) Ele
havia se curado da covid em 2020, logo após as eleições. Ele tinha imunidade
natural proporcionada pela infecção. A vacina pode ter destruído essa
imunidade e provocado o terrível ADE
(https://olhardigital.com.br/2020/06/09/coronavirus/pesquisadores-estao-
alertas-a-risco-de-vacina-contra-covid-que-piore-doenca/). Esse ADE é algo
que vocês da imprensa também omitem, e ainda chamam de "negacionista"
quem alerta sobre esse perigo. O esgoto chamado "Estadão", a mando de
João Dória e outros revendedores de vacinas insiste que isso não existe.
Todavia, é algo que foi observado na vacina da dengue:
(https://saude.abril.com.br/medicina/anvisa-muda-indicacao-da-vacina-contra-
dengue-quem-deve-tomar-agora/) (https://www.nature.com/articles/d41587-
020-00016-w) (https://www.luciacangussu.bio.br/artigo/254/)

No momento em que o secretário de saúde Nésio Fernandes ( https://www.tre-


to.jus.br/imprensa/noticias-tre-to/2018/Dezembro/tre-to-aprova-desaprova-oito-
prestacoes-de-contas-e-quatro-sao-aprovadas ) (ACÓRDÃO EM ANEXO)
resolve IMPOR passaporte vacinal - com apoio e terrorismo de vocês da
imprensa - ficam as perguntas:

P: vacinas impedem o contágio e transmissão do vírus, por isso se justificam


passaportes e restrições aos não vacinados?
R: os fabricantes admitem que vacinas NÃO previnem o contágio e a
transmissão do vírus.

P: se as vacinas são tão seguras, por que os fabricantes foram totalmente


isentos de responsabilidades pela lei federal 14.125/2021?
R: os fabricantes sabem que suas vacinas podem produzir reações adversas
desconhecidas, conforme está escrito em bula. Basta pegar qualquer bula que
a informação está lá.

P: se as vacinas são tão eficazes, por que gente vacinada com duas ou mais
doses ainda morre?
R: essa é uma pergunta que só o tempo poderá responder. Vacinas
experimentais devem ser voluntárias justamente por esse motivo e, também,
por conta do Artigo 15 do Código Civil. Vacinas demoram muito tempo para
serem produzidas, apesar de toda tecnologia atual. Algumas pessoas podem
reagir muito bem aos imunizantes, mas outras tantas podem ter reações
adversas de curto, médio e longo prazo. É por isso que nas bulas consta:

P: a imprensa vai publicar que pessoas vacinadas com duas doses continuam
morrendo de Covi-19?
R: essa é uma pergunta que só o estagiário que está lendo esse email pode
responder. Mesmo que publiquem algo, farão tal contorcionismo retórico
dizendo que "morrer de covid vacinado é muito bom". A imprensa mente, omite
e manipula...

7 - Senhores,
Em Santa Catarina, duas pessoas tiveram morte confirmada em decorrência
das vacinas para covid 19. Uma dessas mortes é do advogado Bruno Graf, que
deixou desolada a sua mãe, Arlene Graf.
https://ndmais.com.br/saude/dive-sc-confirma-morte-de-homem-apos-reacao-
da-vacina-contra-a-covid-19-em-blumenau/

https://revistaoeste.com/brasil/bruno-graf-morreu-devido-a-reacao-da-vacina-
da-astrazeneca-informa-boletim/

Bruno Graf morreu devido à


reação da vacina da
AstraZeneca, informa boletim
da Secretaria de Saúde de
SC
O advogado Bruno Graf, de 28 anos, morreu
em razão de efeitos colaterais provocados
pela vacina anticoronavírus da AstraZeneca.
É o que informou boletim epidemiológico da
Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE),
vinculada à Superintendência de Vigilância
em Saúde de Santa Catarina, pertencente à
Secretaria Estadual da Saúde.. Divulgado na
quinta-feira 10, o documento explica ...
revistaoeste.com

Fonte oficial:

http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/1815-nota-secretaria-de-
estado-da-saude-divulga-boletim-de-monitoramento-de-eventos-adversos-pos-
vacinacao-contra-a-covid-19-em-santa-catarina

http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/boletim2021/EAPV/boletimEAPV.pdf

Ainda temos o caso da trabalhadora Raimunda Cícera, totalmente ignorada e


desassistida pelo Ministério da Saúde:

https://revistaesmeril.com.br/mulher-desenvolve-trombose-e-perde-a-perna-
apos-ser-vacinada-com-dose-da-pfizer/
Os fabricantes admitem que vacinas NÃO previnem o contágio e a transmissão
do vírus. 
Recentemente mais um artigo comprovou que vacinados e não vacinados
transmitem o coronavírus da mesma forma, ou seja, ambos devem ter os
mesmos cuidados (https://www.thelancet.com/journals/laninf/article/PIIS1473-
3099(21)00648-4/fulltext)

As vacinas para covid-19 só devem ser administradas APÓS PRESCRIÇÃO


MÉDICA, sendo que o médico será o responsável legal pelas reações
adversas provocadas pela vacina.

Eventos adversos ou imprevisíveis podem incluir, por exemplo, TROMBOSE


VENOSA PROFUNDA.
  
  
A lei federal 14.125/21, que a Pfizer aprovou no congresso brasileiro (
https://www.cnnbrasil.com.br/saude/pfizer-nao-abre-mao-de-que-
responsabilidade-por-efeitos-da-vacina-seja-do-brasil/ ) foi, definitivamente,
uma "licença para matar". As farmacêuticas podem mutilar e matar quem
quiser, que sairão completamente IMPUNES. Evidentemente que, num país
extremamente corrupto como o Brasil, alguns milhares de dólares (e um pouco
de chantagem) comprariam políticos e a imprensa. Nada de novo sob o sol.
Todavia, a maldade não tem limites: agora querem amputar ou matar crianças! 

Conseguiram obrigar criancinhas de 12 anos sejam obrigadas a injetar essas


"vacinas" para covid-19: (https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-
10/pfizer-vai-pedir-anvisa-uso-de-vacina-em-criancas-de-5-11-anos)
(https://www.agazeta.com.br/es/cotidiano/covid-19-es-vai-exigir-comprovante-
de-vacinacao-para-matricula-escolar-0921).

Quantas mortes serão necessárias para que as vacinas deixem de ser


obrigatórias (lei 13.979/20, assinada por Bolsonaro, Sérgio Moro e Mandeta) e
passem a ser VOLUNTÁRIAS, de acordo com o artigo 15 do Código Civil e
Código de Nuremberg?

Parem de acreditar na televisão. Parem de ser cúmplices desse genocídio.


Vacinas para covid-19 NÃO FUNCIONAM, e a prova está aí: os fabricantes
sequer sabem quantas doses são necessárias. Vacinas para covid-19 são
ESTELIONATO SANITÁRIO. 

Sejam honestos com a população: NÃO HÁ SOLUÇÃO MÁGICA PARA A


PANDEMIA DE COVID-19. Se os casos diminuem, é por conta do ciclo normal
da pandemia, que se reinicia a cada nova variante. 

Escutem a CIÊNCIA:
https://www.thelancet.com/journals/lanepe/article/PIIS2666-7762(21)00258-1/
fulltext

The epidemiological relevance of the COVID-19-


vaccinated population is increasing - The Lancet
Regional Health – Europe
High COVID-19 vaccination rates were expected to reduce transmission of SARS-
CoV-2 in populations by reducing the number of possible sources for transmission
and thereby to reduce the burden of COVID-19 disease. Recent data, however,
indicate that the epidemiological relevance of COVID-19 vaccinated individuals is
increasing. In the UK it was described that secondary attack rates among ...
www.thelancet.com

Vejam a REALIDADE: 

https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/70/wr/mm7050e1.htm?
s_cid=mm7050e1_w
Parem de perseguir a população, de transformá-los em ratos de laboratório e
tirar BILHÕES DE REAIS do bolso da população para alimentar esses
vigaristas assassinos das farmacêuticas internacionais.
https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao

OBRIGAR VACINAS EXPERIMENTAIS NA POPULAÇÃO É GENOCÍDIO!

DELIMITAR DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS SOMENTE A QUEM


SE SUBMETER A FARMACÊUTICAS INTERNACIONAIS É O VERDADEIRO
ATO INCONSTITUCIONAL!

GESTOR PÚBLICO QUE OBRIGAR VACINAS QUE NEM O FABRICANTE


ASSUME A RESPONSABILIDADE PELOS RISCOS INCORRE EM CRIME
DE RESPONSABILIDADE, VISTO QUE ESTÁ TRANSFERINDO PARA O
ESTADO RESPONSABILIDADES DO ENTE PRIVADO.

Em casos de mortes, mutilações e demais danos, é o Estado - com


dinheiro do contribuinte obrigado a se submeter às "vacinas" - que
deverá arcar com as indenizações. Se a vacina for apenas voluntária, o
gestor público não estará incorrendo em crime de responsabilidade.

Atenciosamente,

8 – download na pasta junto com esse documento.

Você também pode gostar