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Encaminhando:
Lembrando que a Santa Missa é o sacrifício de Cristo não como foi na sua paixão e
crucificação, mas O Sacrifício de Amor! Estamos diante de Jesus VIVO, transubistanciado!
*Ritos Iniciais*
Fazer o sinal da Cruz com água benta (sinal do Batismo), se houver, ao entrar na igreja.
Inclinar-se quando o crucifixo, sinal visível do sacrifício de Cristo, passar por você na procissão.
(Havendo um bispo, inclinar-se quando ele passar, reconhecendo-o assim como pastor do
rebanho e representante da autoridade da Igreja e de Cristo.)
Permanecer de pé para os ritos iniciais. Fazer o sinal da Cruz junto com o sacerdote no começo
da Missa.
Bater no peito ao “mea culpa” (“por minha culpa, minha tão grande culpa”) no Confiteor.
Fazer inclinação de cabeça e o sinal da Cruz quando o sacerdote disser “Deus todo-poderoso
tenha compaixão de nós…”
Se houver o Rito da Aspersão (Asperges), fazer o sinal da Cruz quando o padre aspergir água
em sua direção.
Durante a Missa, fazer inclinação de cabeça a cada menção do nome de Jesus e a cada vez que
a Doxologia [“Glória ao Pai...”] for rezada ou cantada. Também quando pedir que o Senhor
receba a nossa oração. (“Senhor, escutai a nossa prece” etc., e ao fim das orações
presidenciais: “Por Cristo nosso Senhor” etc.)
Glória: fazer inclinação de cabeça ao nome de Jesus. (“Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito...”,
“Só vós o Altíssimo, Jesus Cristo...”)
Liturgia da Palavra
Quando o ministro anunciar o Evangelho, traçar o sinal da Cruz com o polegar na cabeça, nos
lábios e no peito. Esse gesto é uma forma de oração para pedir a presença da Palavra de Deus
na mente, nos lábios e no coração.
Credo: De pé; fazer inclinação de cabeça ao nome de Jesus; na maioria dos Domingos inclinar-
se durante o Incarnatus (“e se encarnou pelo Espírito Santo... e se fez homem”); nas
solenidades do Natal e da Anunciação todos se ajoelham a essas palavras.
Fazer o sinal da Cruz na conclusão do Credo, às palavras: “e espero a ressurreição dos mortos e
a vida do mundo que há de vir. Amém.”
Liturgia Eucarística
Se for usado incenso, o povo levanta-se e faz inclinação de cabeça ao turiferário quando ele
fizer o mesmo, tanto antes como depois da incensação do povo.
Manter-se de pé para o sinal da paz, após o convite. (O sinal da paz pode ser um aperto de
mãos ou uma inclinação de cabeça à pessoa mais próxima, acompanhada das palavras “A paz
esteja contigo”.)
Na recitação (ou canto) do Agnus Dei (“Cordeiro de Deus…”), bater no peito às palavras “Tende
piedade de nós”.
Recepção da Comunhão
Deixar o banco (sem genuflexão) e caminhar com reverência até o altar, com as mãos unidas
em oração.
Para o primeiro caso, abrir a boca e estender a língua, de modo que o ministro possa depositar
a Hóstia de forma apropriada. Para o outro caso, posicionar uma mão sobre a outra (a
esquerda sobre a direita, em forma de cruz), de palmas abertas, para receber a Hóstia. Com a
mão de baixo (ou seja, a direita), tomar a Hóstia e com reverência depositá-la na sua boca.
(Ver as diretrizes da Santa Sé de 1985).
Se estiver carregando uma criança no colo, é muito mais apropriado receber a Comunhão na
língua.
Ritos Finais
Permanecer de pé até que todos os ministros tenham saído em procissão. (Se houver
procissão recessional, fazer inclinação ao crucifixo quando ele passar.)
Depois da conclusão da Missa, pode-se ajoelhar para uma oração privada de ação de graças.
Fazer o sinal da Cruz com água benta ao sair da igreja, como recordação batismal de anunciar
o Evangelho de Cristo a toda criatura.