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"A Revelação das 7 Trombetas do Apocalipse: Entenda o Que Está por


Vir"

Bem-vindos ao nosso canal! Hoje vamos mergulhar em um dos temas


mais intrigantes e fascinantes da Bíblia: as sete trombetas do
Apocalipse. Essas trombetas representam uma sequência de
julgamentos divinos que anunciam a chegada do Dia do Juízo. Cada uma
delas simboliza uma calamidade diferente que afeta a Terra e a
humanidade. Mas além do julgamento e da destruição, elas também
nos trazem uma mensagem de esperança e de confiança na soberania
de Deus. Então, prepare-se para mergulhar em um estudo profundo e
revelador sobre as sete trombetas do Apocalipse. Vamos lá!

As "sete trombetas do Apocalipse" são uma série de eventos


proféticos descritos no livro do Apocalipse, também conhecido como
Revelação, na Bíblia cristã. Estas trombetas são mencionadas nos
capítulos 8 e 9 do Apocalipse e são parte de uma série de julgamentos
divinos que antecedem a Segunda Vinda de Jesus Cristo. Abaixo estão
os versículos bíblicos que descrevem cada uma das sete trombetas e
seus eventos correspondentes:

1ª trombeta (Apocalipse 8:7): "E o primeiro anjo tocou a sua


trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram
lançados na terra; e a terça parte das árvores se queimou, e toda a
erva verde se queimou."

EXPLICAÇÃO: A primeira trombeta do Apocalipse é descrita em Apocalipse 8:7, e diz o seguinte:


"O primeiro anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram
lançados na terra. E a terça parte das árvores foi queimada, e toda erva verde foi queimada".

Essa trombeta descreve uma chuva de granizo e fogo misturado com sangue que cai sobre a
terra, causando destruição e morte. A imagem simbólica é utilizada para representar um
julgamento divino sobre a terra e a humanidade.

De acordo com algumas interpretações, a primeira trombeta pode ser vista como uma
referência ao julgamento de Deus sobre o Egito no Antigo Testamento, onde chuvas de granizo e
fogo foram usadas como pragas para punir o faraó e seus seguidores.

Outra interpretação sugere que a primeira trombeta pode ser vista como uma referência às
guerras e conflitos que ocorrem na terra, com o granizo representando as bombas e explosões,
o fogo representando as chamas dos incêndios, e o sangue representando a morte e o
sofrimento.

Independentemente da interpretação, a mensagem geral da primeira trombeta é uma de


julgamento divino sobre a terra e a humanidade, e um chamado para que as pessoas se
arrependam de seus pecados e sigam a vontade de Deus.

2ª trombeta (Apocalipse 8:8-9): "E o segundo anjo tocou a trombeta; e


foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em
fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar. E morreu a terça
parte das criaturas que tinham vida no mar; e foi destruída a terça
parte das naus."

EXPLICAÇÃO: A segunda trombeta do Apocalipse é descrita em Apocalipse 8:8-9, e diz o


seguinte: "O segundo anjo tocou a trombeta, e como que uma grande montanha ardendo em
fogo foi lançada no mar; e a terça parte do mar se tornou em sangue, e morreu a terça parte
das criaturas que tinham vida no mar, e foi destruída a terça parte dos navios".

Essa trombeta descreve uma grande montanha ardendo em chamas sendo lançada no mar,
causando a morte de um terço das criaturas marinhas e destruindo um terço dos navios. A
imagem simbólica é utilizada para representar um julgamento divino sobre a terra e a
humanidade.

De acordo com algumas interpretações, a segunda trombeta pode ser vista como uma
referência à queda de um grande poder mundial, representado pela grande montanha, que
causa uma grande destruição e caos no mundo. Outras interpretações sugerem que a montanha
pode ser uma referência a um grande evento natural, como a queda de um cometa ou
asteróide.

Independentemente da interpretação, a mensagem geral da segunda trombeta é uma de


julgamento divino sobre a terra e a humanidade, e um chamado para que as pessoas se
arrependam de seus pecados e sigam a vontade de Deus. A imagem de um terço das criaturas
marinhas morrendo pode ser vista como um lembrete da importância de cuidar da criação de
Deus e preservar o meio ambiente.

3ª trombeta (Apocalipse 8:10-11): "E o terceiro anjo tocou a sua


trombeta, e caiu do céu uma grande estrela, ardendo como tocha, e
caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas. E o
nome da estrela era Absinto, e a terça parte das águas tornou-se em
absinto, e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram
amargas."

EXPLICAÇÃO: A terceira trombeta do Apocalipse é descrita em Apocalipse 8:10-11, e diz o


seguinte: "O terceiro anjo tocou a trombeta, e caiu do céu uma grande estrela ardendo como
um tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios e sobre as fontes das águas; e o nome da estrela
era Absinto, e a terça parte das águas se tornou em absinto, e muitos homens morreram das
águas, porque se tornaram amargosas".

Essa trombeta descreve uma grande estrela ardente caindo dos céus e contaminando um terço
dos rios e fontes de água da terra, tornando a água amarga e imprópria para consumo. A
imagem simbólica é utilizada para representar um julgamento divino sobre a terra e a
humanidade.

De acordo com algumas interpretações, a terceira trombeta pode ser vista como uma referência
à corrupção moral e espiritual da humanidade, que causa a degradação e a poluição do meio
ambiente. A estrela, chamada de "Absinto" em algumas traduções, pode representar a
amargura que resulta da desobediência e rebeldia contra Deus.

Independentemente da interpretação, a mensagem geral da terceira trombeta é uma de


julgamento divino sobre a terra e a humanidade, e um chamado para que as pessoas se
arrependam de seus pecados e sigam a vontade de Deus. A imagem da água amarga e
imprópria para consumo pode ser vista como um lembrete da importância de cuidar do meio
ambiente e da necessidade de preservar os recursos naturais.

4ª trombeta (Apocalipse 8:12): "E o quarto anjo tocou a sua trombeta,


e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte
das estrelas; para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça
parte do dia não brilhasse, e semelhantemente a noite."

EXPLICAÇÃO: A quarta trombeta do Apocalipse é descrita em Apocalipse 8:12, e diz o


seguinte: "O quarto anjo tocou a trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da
lua, e a terça parte das estrelas, para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do
dia não brilhasse, e semelhantemente a noite".
Essa trombeta descreve uma grande escuridão que cobre um terço do sol, da lua e das estrelas,
fazendo com que um terço do dia e da noite sejam sem luz. A imagem simbólica é utilizada para
representar um julgamento divino sobre a terra e a humanidade.

De acordo com algumas interpretações, a quarta trombeta pode ser vista como uma referência
à queda de um grande poder terrestre, representado pelo sol, ou um grande líder, representado
pela lua. A escuridão pode representar o caos e a incerteza que seguem a queda desse poder.

Independentemente da interpretação, a mensagem geral da quarta trombeta é uma de


julgamento divino sobre a terra e a humanidade, e um chamado para que as pessoas se
arrependam de seus pecados e sigam a vontade de Deus. A imagem da escuridão pode ser vista
como um lembrete da importância da luz e da verdade, e da necessidade de buscar a
orientação de Deus para encontrar o caminho correto.

5ª trombeta (Apocalipse 9:1-11): "E o quinto anjo tocou a sua


trombeta, e vi uma estrela que do céu tinha caído na terra; e foi-lhe
dada a chave do poço do abismo. E abriu o poço do abismo, e subiu
fumaça do poço, como a fumaça de uma grande fornalha; e com a
fumaça do poço escureceu-se o sol e o ar. E da fumaça saíram
gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes dado poder, como o poder que
têm os escorpiões da terra. E foi-lhes dito que não fizessem dano à
erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas
somente aos homens que não têm nas suas testas o sinal de Deus. E
foi-lhes permitido que não os matassem, mas que os atormentassem
por cinco meses; e o seu tormento era semelhante ao tormento do
escorpião, quando fere o homem. E naqueles dias os homens
buscarão a morte, e
EXPLICAÇÃO: A quinta trombeta do Apocalipse é descrita em Apocalipse 9:1-12 e descreve
a abertura de um poço do abismo, liberando uma nuvem de gafanhotos com poderes
extraordinários. Esses gafanhotos são descritos como tendo rostos humanos, cabelos como
cabelos de mulheres, dentes de leão e caudas como escorpiões. Eles foram autorizados a
atormentar aqueles que não têm o selo de Deus na testa, durante cinco meses.

Essa trombeta simboliza o julgamento divino sobre a humanidade e a libertação de forças


malignas que atormentam as pessoas. A descrição dos gafanhotos com rostos humanos e
cabelos de mulheres pode representar a deformidade da humanidade quando se afasta de
Deus, e os dentes de leão e caudas como escorpiões representam a dor e a agonia que os
pecados trazem.

De acordo com algumas interpretações, a quinta trombeta pode ser vista como uma referência
às invasões bárbaras que ocorreram na época em que o Apocalipse foi escrito, e que
atormentaram o Império Romano. Essas invasões foram vistas como um julgamento de Deus
sobre um povo que se afastou Dele.

Independentemente da interpretação, a mensagem geral da quinta trombeta é uma de


julgamento divino sobre a humanidade e um chamado para que as pessoas se arrependam de
seus pecados e sigam a vontade de Deus. A imagem dos gafanhotos atormentando aqueles que
não têm o selo de Deus pode ser vista como um lembrete da importância de buscar a proteção
divina e de se manter fiel à vontade de Deus.

6ª trombeta (Apocalipse 9:13-21): "E o sexto anjo tocou a sua


trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de
ouro que está diante de Deus, a qual dizia ao sexto anjo, que tinha a
trombeta: Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio
Eufrates. E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para
a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos
homens. E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos
milhões; e ouvi o número deles. E assim vi os cavalos nesta visão: os
que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de
enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e de
suas bocas saía fogo, e fumaça, e enxofre. Por estes três foi morta a
terça parte dos homens, isto é, pelo fogo, pela fumaça, e pelo enxofre
que saíam das suas bocas. Porque o poder dos cavalos está na sua
boca e nas suas caudas; pois as suas caudas são semelhantes a
serpentes, e têm cabeças, e com elas fazem dano. E os outros homens,
que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das
obras das suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de
ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que não
podem ver, nem ouvir, nem andar. E não se arrependeram dos seus
homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem
dos seus furtos."

A sexta trombeta é descrita como a libertação dos quatro anjos presos


junto ao rio Eufrates, que lideram um exército de duzentos milhões de
cavaleiros para matar a terça parte da humanidade. Esses cavalos são
descritos como tendo caudas semelhantes a serpentes, que podem
infligir dano. Apesar da devastação, aqueles que sobrevivem a essa
praga não se arrependem de suas obras malignas.

EXPLICAÇÃO: A sexta trombeta do Apocalipse é descrita em Apocalipse 9:13-21 e


descreve a libertação dos quatro anjos que estavam presos no grande rio Eufrates. Esses anjos
têm o poder de convocar um exército de cavaleiros montados em cavalos, cujas cabeças são
como cabeças de leão, e cujas caudas são como serpentes. Esse exército é descrito como
tendo uma força de 200 milhões de soldados e eles matarão um terço da humanidade.

Essa trombeta simboliza o julgamento divino sobre a humanidade e a libertação das forças
malignas que trazem a morte e a destruição. A descrição dos cavalos com cabeças de leão e
caudas de serpentes pode representar a força e a astúcia dos opressores que tentam dominar
a humanidade.

De acordo com algumas interpretações, a sexta trombeta pode ser vista como uma referência
às invasões mongóis que ocorreram no século XIII, que foram descritas como um exército tão
grande que parecia impossível de se contar. Essas invasões trouxeram morte e destruição para
muitas regiões, e foram vistas como um julgamento de Deus sobre a humanidade.

Independentemente da interpretação, a mensagem geral da sexta trombeta é uma de


julgamento divino sobre a humanidade e um chamado para que as pessoas se arrependam de
seus pecados e sigam a vontade de Deus. A imagem do exército que traz a morte e a
destruição pode ser vista como um lembrete da importância de buscar a paz e a justiça em
nossas ações e de nos afastarmos das forças do mal.

7ª trombeta (Apocalipse 11:15-19): "E o sétimo anjo tocou a sua


trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: O reino do
mundo passou a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará
para todo o sempre. E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados
em seus tronos diante de Deus, prostraram-se sobre seus rostos e
adoraram a Deus, dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-
Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir; porque tomaste o teu
grande poder, e reinaste. E iraram-se as nações, e veio a tua

EXPLICAÇÃO: A sétima trombeta do Apocalipse é descrita em Apocalipse 11:15-19 e marca


o fim dos julgamentos das trombetas e o início da vinda do Reino de Deus.

A trombeta é tocada e uma grande voz no céu declara: "O reino do mundo tornou-se de nosso
Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre". A voz é seguida por trovões,
relâmpagos e um terremoto que sacode a terra. Então, o templo de Deus é aberto no céu e a
arca da aliança é vista. Aparecem relâmpagos, vozes, trovões, um terremoto e uma grande
tempestade de granizo.

Essa trombeta simboliza a vitória final de Deus sobre o mal e o estabelecimento do Seu Reino
na Terra. O fim dos julgamentos das trombetas anuncia a chegada da eternidade, onde não
haverá mais dor, sofrimento ou morte.

De acordo com algumas interpretações, a sétima trombeta também pode ser vista como um
cumprimento da profecia de Daniel, onde o Filho do Homem recebe o poder e o reino das mãos
de Deus. A abertura do templo no céu e a visão da arca da aliança podem ser vistas como uma
indicação da presença de Deus na Terra, restaurando a comunhão perdida desde a queda do
homem.

Independentemente da interpretação, a mensagem geral da sétima trombeta é uma de


esperança e de confiança no poder e na soberania de Deus. É um chamado para que as pessoas
se arrependam de seus pecados e se voltem para Deus, para que possam participar do Seu
Reino e desfrutar da vida eterna em Sua presença.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Embora as trombetas tragam consigo uma mensagem de destruição e
julgamento, elas também representam a misericórdia de Deus, que deseja trazer
as pessoas de volta para Ele antes do fim definitivo. É um apelo para que as
pessoas se arrependam de seus pecados e voltem-se para Deus antes que seja
tarde demais.

A sétima trombeta marca o fim dos julgamentos das trombetas e o início do


Reino de Deus na Terra. É um momento de grande esperança e alegria para os
crentes, pois eles sabem que a vitória final pertence a Deus.

Em resumo, as sete trombetas do Apocalipse são uma poderosa mensagem de


advertência, esperança e confiança na soberania de Deus. Elas nos lembram
que, embora vivamos em um mundo caído e cheio de injustiça, Deus é justo e
misericordioso, e deseja que as pessoas se voltem para Ele antes do fim
definitivo.

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