A atividade propõe que os participantes escrevam uma carta ao próprio corpo reconhecendo as dificuldades e decepções que passou, expressando emoções que precisavam ser externadas, e se perdoando por não ter sido prioridade em certos momentos ao dar preferência aos outros. A carta visa dar voz ao corpo e reconhecer o que sempre aguentou calado.
A atividade propõe que os participantes escrevam uma carta ao próprio corpo reconhecendo as dificuldades e decepções que passou, expressando emoções que precisavam ser externadas, e se perdoando por não ter sido prioridade em certos momentos ao dar preferência aos outros. A carta visa dar voz ao corpo e reconhecer o que sempre aguentou calado.
A atividade propõe que os participantes escrevam uma carta ao próprio corpo reconhecendo as dificuldades e decepções que passou, expressando emoções que precisavam ser externadas, e se perdoando por não ter sido prioridade em certos momentos ao dar preferência aos outros. A carta visa dar voz ao corpo e reconhecer o que sempre aguentou calado.
Ao longo da vida o nosso corpo (o na verdade uma carta a você
nosso todo) passa por inúmeras mesmo(a), à sua essência, contando as decepções, internaliza muitas emoções dificuldades que já passou, o que que precisariam ser externadas e precisava colocar para fora, contando deixamos de falar muitas coisas que as vezes em que se deixou em segundo precisariam ser ditas. ou terceiro plano e se perdoando por Muitas vezes abrimos mão do melhor não ter sido prioridade para si para o nosso corpo (o melhor para mesmo(a) nestes momentos. você) para dar o seu melhor ao outro, (Observação: não vou colocar a seja pai, mãe, irmãos, namorado(a), quantidade de linhas para que fique à amigos, sobrinhos, colegas de missão. vontade para escrever tudo o que E o corpo vai aguentando e se fazendo quiser). de forte, mas é preciso dar voz a quem sempre aguentou calado. A atividade da semana será para escrever uma “Carta ao Corpo”, que é