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COMANDO DA MARINHA
ESTADO-MAIOR DA ARMADA
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA MARINHA
ESTADO-MAIOR DA ARMADA
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO............................................................................................................................15
3.0 – VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS.............................................27
3.1 – Finalidade e Competências.......................................................................................................27
3.3 - Macroprocessos Finalísticos.....................................................................................................32
4.0 – PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS.................................................35
4.1 – Planejamento Organizacional....................................................................................................35
4.2 – Desempenho Orçamentário.......................................................................................................38
4.3 – Desempenho Operacional..........................................................................................................67
5.0 - GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS..............................107
5.1 - Descrição das Estruturas de Governança.................................................................................107
5.2 - Atividades de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos............................................110
5.3 - Gestão de Riscos e Controles Internos.....................................................................................111
6.0 - ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO.........................................................................................113
6.1 – Gestão de Pessoas....................................................................................................................113
6.2 - Gestão do Patrimônio e da Infraestrutura.................................................................................133
6.3 – Gestão da Tecnologia da Informação......................................................................................166
6.4 – Gestão Ambiental e Sustentabilidade......................................................................................174
6.5 – Gestão de Fundos e Programas................................................................................................175
7.0 – RELACIONAMENTOS COM A SOCIEDADE....................................................................177
7.1 - Canais de Acesso ao Cidadão...................................................................................................177
7.2 - Carta de Serviços ao Cidadão..................................................................................................177
7.3 - Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes Sobre a Atuação da Unidade.....179
8.0 - INFORMAÇÕES CONTÁBEIS E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E
FINANCEIRO..................................................................................................................................180
8.1 - Desempenho Financeiro no Exercício.....................................................................................180
8.2 - Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de itens do Patrimônio e
Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos.................................................................................180
8.3 - Sistemática de Apuração de Custos no âmbito da Unidade.....................................................183
8.4 - Demonstrações Contábeis exigidas pela Lei nº 4.320/64 e Notas Explicativas.......................185
9.0 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE..........186
9.1 - Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU......................................................186
9.2 - Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno................................................192
9.3 - Medidas Administrativas para a Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário............196
9.4 - Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamento de Obrigações com o Disposto
no art. 5º da Lei nº 8.666/1993.........................................................................................................196
10.0 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES.......................................................................196
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APRESENTAÇÃO
Administração.
A MB é uma instituição tradicional e complexa que contém mais de trezentas e cinquenta
Organizações Militares (OM) distribuídas por todas as regiões do território brasileiro em nove
Distritos Navais. Cada uma apresenta características específicas, influenciadas pela região onde se
localizam, pelo porte da OM e pelas tarefas que executam.
A estrutura organizacional utilizada pela MB é fundamentada pelo Decreto-Lei 200/1967,
sendo principalmente hierárquica, apesar de conter traços da estrutura matricial. O Decreto-Lei
também apresenta os princípios fundamentais que devem ser obedecidos na Administração Pública
e que são aplicados na MB: planejamento, coordenação, descentralização, delegação de
competência e controle.
A página da MB na internet – (https://www.marinha.mil.br) apresenta o organograma da
MB, além do detalhamento dos meios operativos navais, aeronavais e de fuzileiros navais.
A Gestão Administrativa da MB tem por base a Constituição Federal e demais documentos
legais, além de um Sistema de Planejamento de Alto Nível (SPAN).
O planejamento é utilizado nos mais variados níveis, sendo essencial para o sucesso das
atividades e tarefas desempenhadas. A publicação do EMA intitulada “EMA-134 - Manual de
Gestão Administrativa da Marinha”, que tem o propósito de orientar a implementação de uma
gestão de alta performance na MB, fornecendo subsídios que retratam a tradição naval em suas
iniciativas consolidantes da evolução administrativa na Força em benefício de sua capacidade
operativa e da sociedade em geral, fundamentando o compromisso institucional em sua jornada pela
excelência gerencial, serve como base para o Planejamento Estratégico da Marinha (PEM),
principal instrumento de planejamento de longo prazo da Força e norteador das ações da MB. Ele é
desdobrado em prioridades de curto prazo, que são sintetizadas nas Orientações do Comandante da
Marinha (ORCOM) e detalhado em ações a empreender nas Orientações Setoriais (ORISET). Esses
documentos são objeto de consulta para a elaboração do Plano Estratégico Organizacional (PEO) de
cada OM, pois, além do planejamento, a Gestão Administrativa da MB envolve administrar, tanto
no aspecto macro da MB quanto no nível de OM, os recursos financeiros, materiais e humanos, de
forma sistêmica, a fim de que todas as peças da engrenagem se movimentem de modo que a MB
possa cumprir sua missão.
Os recursos orçamentários na MB são geridos, principalmente, por meio do Sistema do
Plano Diretor (PD) que é o instrumento de planejamento, execução e controle, de caráter
permanente, inerente às gestões orçamentária e financeira, desenvolvidas nos diversos escalões
administrativos, visando à adequação dos recursos disponíveis às necessidades da MB.
São propósitos do PD:
- contribuir para a administração da MB, visando ao cumprimento de sua destinação
constitucional;
- condicionar processos e meios que visem à consecução de metas compatíveis com o Plano
Estratégico da Marinha (PEM);
- harmonizar o planejamento, a execução e o controle desenvolvidos na MB com o Plano
Plurianual (PPA) do Governo, seus Programas e Ações Orçamentárias (AO) decorrentes;
- permitir a aplicação de recursos com eficiência, eficácia, efetividade e economicidade;
- proporcionar a otimização na gestão dos recursos orçamentários da MB, maximizando o
atendimento às demandas navais; e
- propiciar continuidade administrativa, em todos os níveis organizacionais, no que tange ao
planejamento, aplicação e controle dos recursos financeiros disponíveis.
A Proposta Orçamentária (PO) da Marinha para o exercício de 2017 foi elaborada dentro
dos limites orçamentários estabelecidos para a MB pelo Ministério da Defesa.
Para a sua consecução, foram colhidos, no ano anterior, subsídios de todas as Organizações
Militares (OM) da MB. Tais subsídios foram consolidados, priorizados pelos ODS e repassados ao
EMA o qual, de posse dessas informações, elaborou a proposta de distribuição de recursos pelas
diversas metas setoriais. Esta proposta, depois de avaliada e aprovada pelo COPLAN, foi ratificada
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pelo CM.
O controle da execução orçamentária nos diversos Setores da MB é apreciado nas reuniões
do COFAMAR, colaborando para a tomada de decisão referente à distribuição e remanejamento
interno dos recursos pelas AO, propiciando minimizar tempestivamente os impactos causados pelos
contingenciamento/cortes do orçamento imposto pelo Governo.
Principais realizações em 2017:
De forma resumida destacam-se, abaixo, as principais realizações concretizadas em 2017.
I - Política Nacional de Defesa
1 - Defesa Naval
a) Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
O Programa de Desenvolvimento de Submarinos, criado a partir da parceria celebrada entre
os Governos do Brasil e da França, em 2008, conta com a participação de mais de 600 empresas
brasileiras, todas envolvidas no fornecimento de bens e serviços em três áreas específicas: i)
implantação dos estaleiros de construção e de manutenção e uma Base Naval; ii) construção de
quatro submarinos convencionais (S-BR); e iii) projeto e construção de um submarino com
propulsão nuclear (SN-BR).
Esse programa será detalhado no RG da Coordenadoria-Geral do Programa de
Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN), organização da MB
classificada como UPC.
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Grande do Sul, conformarão os respectivos Relatórios de Consulta Pública. Das cinco consultas
realizadas, duas já possuem relatórios aprovados e publicados.
No ambiente político, releva mencionar a estratégia do Conselho Nacional de Praticagem
(CONAPRA) de tramitar no Congresso um Projeto de Lei (PL) que contempla os interesses da
Praticagem, indicando, inclusive, que essa atividade seja blindada de sofrer regulação econômica.
Em contraponto ao citado PL, foi apresentada uma Emenda Substitutiva Global, que formaliza o
marco regulatório para que a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) exerça a
regulação e fiscalização econômica do serviço de Praticagem.
Atualmente, enquanto a regulação econômica ainda é um objetivo a ser alcançado, os preços
das manobras de praticagem continuam sendo livremente negociados entre entidades
representativas das empresas de navegação (as agências de navegação) e de praticagem (os
sindicatos estaduais de práticos), o que tem gerado relevante inconformidade dos tomadores desse
serviço com os preços impostos pela Praticagem.
Ainda no campo técnico, embora fora da alçada da CNAP, porém dentro da competência da
AM, cita-se o instrumento da PEC (Pilotage Exemption Certificate), por meio do qual a DPC pode
habilitar Comandante de embarcação de bandeira brasileira a conduzir a embarcação sob seu
comando no interior de uma ZP.
b) Sistema Porto Sem Papel (PSP)
A tramitação eletrônica dos documentos da AMB foi implementada nos 35 portos públicos,
onde o sistema Porto Sem Papel (PSP) funciona, e foi homologada a nova versão do Porto Sem
Papel (PSP), contempladas nas Normas da Autoridade Marítima (NORMAM-08). Com relação aos
131 Terminais de Uso Privado (TUP), sua inclusão no PSP será iniciada com 2 TUP.
Por meio do Ofício nº 117/2016, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
(DNIT) consultou a Marinha quanto ao interesse em prestar os seguintes serviços por intermédio de
Termo de Execução Descentralizado (TED): rotina de vistorias navais das Instalações Portuárias
Públicas de Pequeno Porte (IP4) pelos militares/servidores da Marinha, a fim de manter as
certificações das referidas IP4; e realização de cursos para agentes públicos, de forma a incrementar
a sinergia das ações de manutenção das IP4.
O EMA informou que a MB concorda em participar da regularização das IP4 atuando na
criação e condução de um curso específico de capacitação de pessoal do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transporte (DNIT) para formar Agentes Hidroviários; e na realização das vistorias
necessárias para a certificação das referidas instalações.
Após apresentação de proposta de Plano de Trabalho para 15 IP4 pela DPC, o DNIT
solicitou uma revisão do Plano de Trabalho para 35 IP4.
c) Meio ambiente e prevenção de incidentes de poluição por óleo
Representantes da DPC participaram, em conjunto com o representante do ComOpNav,
fazendo parte do Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) da Estrutura Organizacional do
Plano Nacional de Contingência (PNC) para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob
Jurisdição Nacional, de exercícios simulando incidentes de poluição por óleo, em Junho de 2017 no
Centro Operacional da Bacia de Santos, Santos, SP, promovido pela Petrobras, e em Julho de 2017
no Hotel Hilton Barra, Rio de Janeiro, RJ, promovido pela Shell do Brasil.
A participação do GAA nos exercícios simulados promovidos por empresas de produção e
exploração de petróleo vem contribuindo de maneira muito positiva para o aprendizado e
treinamento de seus representantes e, ainda, permitindo a atuação coordenada dos órgãos da
administração pública e entidades públicas e privadas, de modo a ampliar a capacidade de resposta
em incidentes de poluição por óleo que possam afetar as águas jurisdicionais brasileiras, a fim de
minimizar danos ambientais e evitar prejuízos para a saúde pública.
Com a entrada em vigor da Convenção Internacional para o Controle e Gerenciamento de
Água de Lastro e Sedimentos de Navios e, futuramente, da conformidade dos navios com a Regra
D-2 – Norma de Desempenho de Água de Lastro, por ocasião da atividade de Inspeção Naval, a
DPC juntamente com o Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM) e com a
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Capitania dos Portos do Espírito Santo (CPES) programaram um inédito exercício de coleta e
análise de água de lastro.
A iniciativa contou com a presença de representantes do Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA) e da empresa mineradora Vale, que disponibilizaram um navio para a
realização do exercício, realizado em 09 de Agosto de 2017, no Porto de Tubarão, Vitória, ES.
Ao final do evento, os objetivos foram alcançados e a experiência obtida será utilizada para
o desenvolvimento de um Protocolo para a atividade de Inspeção Naval, quando da verificação do
cumprimento da Regra D-2 da referida Convenção.
4 – Assistência Hospitalar nos rios das Regiões Amazônica e Pantaneira
Merece destaque a realização de Ações Cívico-Sociais (ACISO) e de Assistência Hospitalar
(ASSHOP), em cooperação com os agentes da saúde pública federal, estadual e municipal,
prestando atendimentos médico-hospitalares com foco na promoção da qualidade de vida e do bem-
estar das populações carentes. As ASSHOP são realizadas nas localidades ribeirinhas mais carentes
de atendimento de saúde das regiões.
Esta carência é resultante, por exemplo, da distância dos centros urbanos da região; da
inexistência de serviços de saúde, públicos ou privados; da falta de cultura de higiene nas
populações; da falta de atividades econômicas estáveis e lucrativas; e da falta de infraestrutura de
saneamento básico (água potável e esgoto tratado). Estas condições adversas resultam em uma
situação precária de saúde da população ribeirinha, que as ASSHOP buscam atenuar.
No ano de 2017, foram realizadas 02 Comissões de Ação Cívico-Sociais (ACISO) e 38
Comissões de Assistência Hospitalar (ASSHOP), perfazendo um total de 486 localidades visitadas,
617,5 dias de mar, 23.441 atendimentos médicos e 9.383 atendimentos odontológicos.
5 – Participação da Marinha em Missões de Paz
Quanto ao Emprego do Poder Naval no campo internacional, sob a égide da Organização
das Nações Unidas (ONU), a Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no
Líbano (UNIFIL), comandada desde 2011 por um Contra-Almirante brasileiro, prossegue nas
tarefas de impedir a entrada ilegal de armas e de materiais afins no Líbano, bem como treinar a
Marinha Libanesa para que, no futuro, possa assumir o controle de suas próprias águas
jurisdicionais. Essa contribuição da MB para a Força-Tarefa Marítima reforça a imagem do Brasil
como ator capaz de atuar positivamente para a promoção da paz e da segurança mundiais.
Com relação ao Haiti, o mandato da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no
Haiti (MINUSTAH) foi encerrado em 15ABR2017. As Operações, propriamente ditas, cessaram
em 01SET2017. A saída do Componente Militar, desse país, ocorreu em 15OUT2017.
Quanto às futuras missões, pode-se destacar a consulta que foi feita pela ONU ao Brasil,
para empregar um Batalhão de Infantaria na República Centro Africana. Caso o Brasil aceite o
convite, a Marinha do Brasil participará com um Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais
(GptOpFuzNav).
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Direção da Escola ou entidade social de cunho religioso, que possua os dados cadastrais das
crianças ou possa facilitar a escolha desse beneficiado.
Em 2017, houve a expansão do Profesp em apoio ao GLO na cidade do Rio de janeiro. Além
disso, oito OM solicitaram aumentar o número dos núcleos de crianças e adolescentes participantes
e três OM solicitaram ingresso no Programa, totalizando 38 OM participantes com 70 núcleos em
funcionamento, atendendo à aproximadamente 7.030 crianças e adolescentes (entre 6 e 17 anos).
4 – Comunicação Social
Com o intuito de permitir a qualquer cidadão obter informações no âmbito da MB, de
acordo com o preconizado na Lei nº 12.527/11- Lei de Acesso à Informação (LAI), a MB
implementou normas para o Serviço de Informações ao Cidadão no âmbito da Marinha do Brasil
(SIC-MB).
Por meio destas normas foram definidas a estruturação do SIC-MB e a tramitação de
demandas por informações. A estrutura do SIC-MB, bem como o processo de tramitação de
informações estão detalhados no Subitem 7.1 deste relatório.
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3.2 – Organograma
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QUADRO 3.2 – INFORMAÇÕES SOBRE ÁREAS OU SUBUNIDADES ESTRATÉGICAS
Áreas/ Subunidades Período de
Competências Titular Cargo
Estratégicas atuação
Comandante da Exercer a direção e a gestão da MB, a fim de cumprir a Almirante de Esquadra Eduardo Comandante da Marinha 01/01/2017 a
Marinha (CM) destinação constitucional da Força. Bacellar Leal Ferreira 31/12/2017
Centro de Assessorar o Comandante da Marinha e tratar, em seu mais Contra-Almirante Flávio Augusto Diretor do Centro de 01/01/2017 a
Comunicação Social da alto nível, das atividades relacionadas com a Comunicação Viana Rocha Comunicação Social da 31/12/2017
Marinha (CCSM) Social na Marinha do Brasil. Marinha
Centro de Inteligência Assessorar o Comandante da Marinha, o EMA e o Contra-Almirante Arthur Diretor do Centro de 01/01/2017 a
da Marinha (CIM) Almirantado nos assuntos da Atividade de Inteligência. Fernando Bettega Corrêa Inteligência da Marinha 31/12/2017
Gabinete do Assistir ao Comandante da Marinha no desempenho das suas Vice-Almirante José Augusto Chefe do Gabinete 01/01/2017 a
Comandante da atribuições legais, consolidando/elaborando a documentação Vieira da Cunha de Menezes 31/12/2017
Marinha (GCM) necessária às suas decisões/determinações e exercendo a
assessoria de suas relações institucionais.
Procuradoria Especial Zelar, perante o Tribunal Marítimo, pela fiel observância da Vice-Almirante (RM1) Domingos Diretor da Procuradoria 01/01/2017 a
da Marinha (PEM) Constituição da República Federativa do Brasil, das Leis e dos Sávio Almeida Nogueira Especial da Marinha 31/12/2017
Atos emanados dos Poderes públicos, referentes às Atividades
Marítimas, fluviais e lacustres.
Secretaria da Comissão Assessorar o Comandante da Marinha e o Coordenador da Contra-Almirante Renato Batista Secretário da Comissão 01/01/2017 a
Interministerial para os Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM) e de Melo Interministerial para os 31/12/2017
Recursos do Mar executar as atividades pertinentes aos encargos técnicos e Recursos do Mar
(SECIRM) administrativos da referida Comissão.
Centro de Controle Assessorar o Comandante da Marinha a planejar, dirigir, Contra-Almirante (IM) Marcelo Diretor do Centro de 01/01/2017 a
Interno da Marinha coordenar e executar as atividades de Controle Interno. Barreto Rodrigues Controle Interno da 31/12/2017
(CCIMAR) Marinha
Tribunal Marítimo Julgar os acidentes e fatos da navegação marítima, fluvial e Vice-Almirante (RM1) Marcos Presidente do Tribunal 01/01/2017 a
(TM) lacustre e ainda manter o Registro da Propriedade Marítima, Nunes de Miranda Marítimo 31/01/2017
de armadores de navios brasileiros, do Registro Especial
Brasileiro (REB) e dos ônus que incidem sobre as
embarcações nacionais.
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Áreas/ Subunidades Período de
Competências Titular Cargo
Estratégicas atuação
Comissão de Promoção Assessorar o Comandante da Marinha nos diversos processos de Contra-Almirante (FN) José Secretário da Comissão 01/01/2017 a
de Oficiais (CPO) seleção de Oficiais, atuando como órgão de processamento das Henrique Salvi Elkfury de Promoção de Oficiais 31/12/2017
promoções por antiguidade, por merecimento e, numa primeira
fase, por escolha.
Estado-Maior da Assessorar o Comandante da Marinha na direção do Comando da Almirante de Esquadra Airton Chefe do Estado-Maior 01/01/2017 a
Armada (EMA) Marinha e no desempenho de suas atribuições no Conselho Teixeira Pinho Filho da Armada 06/01/2017
Militar de Defesa e no Conselho de Defesa Nacional.
Almirante de Esquadra Luiz 07/01/2017 a
Guilherme Sá de Gusmão 15/09/2017
Secretaria-Geral da Contribuir para o preparo e a aplicação do Poder Naval, no Almirante de Esquadra Liseo Secretário-Geral da 01/01/2017 a
Marinha (SGM) tocante às atividades relacionadas com: Orçamento Zampronio Marinha 31/12/2017
(Planejamento, Programação, Execução e Avaliação); Economia
e Finanças; Logística (Abastecimento); Patrimônio Imobiliário e
Histórico-Cultural; Sistemas Digitais Administrativos;
Administração Geral; Documentação; Controle Interno;
Contabilidade; e Habitação.
Diretoria-Geral do Contribuir para o preparo e aplicação do Poder Naval, no tocante Almirante de Esquadra Luiz Diretor-Geral do Material 01/01/2017 a
Material da Marinha às atividades relacionadas com o material e a tecnologia da Guilherme Sá Gusmão da Marinha 09/01/2017
(DGMM) informação da Marinha, cabendo: supervisionar os estudos para a
formulação de diretrizes concernentes à produção, manutenção,
desenvolvimento e pesquisas do material que lhe está afeto; Almirante de Esquadra Luiz 10/01/2017 a
supervisionar os projetos, a construção, a aquisição, a Henrique Caroli 31/12/2017
manutenção e os reparos de navios, aeronaves e equipamentos em
geral; exercer a supervisão técnica do Sistema de Abastecimento
da Marinha; e supervisionar as atividades relativas à Governança
de Tecnologia da Informação (TI) na Marinha.
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Áreas/ Subunidades Período de
Competências Titular Cargo
Estratégicas atuação
Diretoria-Geral do Contribuir para o preparo e a aplicação do Poder Naval Almirante de Esquadra Ilques Diretor-Geral do Pessoal 01/01/2017 a
Pessoal da Marinha no tocante às atividades relacionadas com o pessoal da MB, Barbosa Junior da Marinha 08/08/2017
(DGPM) cabendo: orientar e controlar a atuação das Organizações
Militares subordinadas; determinar, aprovar e implementar os
estudos e as diretrizes relativas ao Pessoal Militar e Civil da Almirante de Esquadra Celso 09/08/2017 a
MB, ao Ensino, à Saúde e à Assistência Social e Religiosa; Luiz Nazareth 31/12/2017
supervisionar as atividades de Mobilização dos Subsistemas
de Pessoal e Saúde, de Recrutamento, de Carreira, de
Instrução, de Saúde e de Assistência Social e Religiosa; e
promover a formação da Reserva da Marinha.
Diretoria-Geral de Contribuir para o preparo e aplicação do Poder Naval e do Almirante de Esquadra Paulo Diretor-Geral de 01/01/2017 a
Navegação (DGN) Poder Marítimo, no tocante às atividades relacionadas com os Cezar de Quadros Küster Navegação 31/12/2017
assuntos marítimos, à segurança da navegação, à hidrografia, à
oceanografia e à meteorologia.
Diretoria-Geral de Atuar como o órgão central executivo do Sistema de Ciência, Almirante de Esquadra Bento Diretor-Geral de 01/01/2017 a
Desenvolvimento Tecnologia e Inovação da Marinha (SCTMB), exercendo a Costa Lima Leite de Albuquerque Desenvolvimento 31/12/2017
Nuclear e Tecnológico administração estratégica das atividades científicas, Junior Nuclear e Tecnológico
da Marinha tecnológicas e de inovação da Marinha. da Marinha
(DGDNTM)
Comando-Geral do Dirigir, em âmbito setorial, objetivando a excelência, as Almirante de Esquadra (FN) Comandante-Geral do 01/01/2017 a
Corpo de Fuzileiros atividades relativas à Gestão Estratégica de Recursos Fernando Antonio de Siqueira Corpo de Fuzileiros 24/04/2017
Navais (CGCFN) Humanos, do Material de uso exclusivo ou preponderante do Ribeiro Navais
Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) e buscar a eficácia das
atividades de Educação Física e Desportiva na Marinha do
Brasil, bem como orientar o Desenvolvimento Doutrinário do Almirante de Esquadra (FN) 25/04/2017 a
CFN, a fim de contribuir para o preparo e emprego de Alexandre José Barreto de Mattos 31/12/2017
Fuzileiros Navais, com vistas ao cumprimento das tarefas
básicas do Poder Naval.
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3.3 - Macroprocessos Finalísticos
Para desenvolver sua missão, a MB elaborou os seguintes Macroprocessos Finalísticos
listados nos quadros abaixo:
QUADRO 3.3 – MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS
Subunidades
Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes
Responsáveis
A Execução de Operações
e Ações de Guerra Naval
está relacionada à
existência de um Poder
Naval capaz de executar os
diversos tipos de operações
- Poder Naval preparado e
e ações de guerra em prol
das suas Tarefas Básicas. pronto para contribuir com a
O Poder Naval não é Defesa da Pátria.
Executar empregado apenas em
MD
Operações e Ações Operações e Ações de - Poder Naval preparado e com ComOpNav
Sociedade
de Guerra Naval Guerra Naval. A execução
credibilidade para contribuir
de exercícios, eficazmente
conduzidos, produzirá para a dissuasão.
credibilidade e, com isso,
poderá contribuir para a
dissuasão, sendo capaz de
desencorajar qualquer
intenção de agressão
militar.
As “Atividades de
Emprego Limitado da
Força” são aquelas em que
a MB exercerá o poder de
polícia para impor a lei ou
um mandato internacional.
A forma de emprego do
Poder Naval e a
composição das forças - Realização de PATNAV para
dependerão do tipo de repressão de ilícitos no interior
Executar o
operação ou de atividade, das Águas Jurisdicionais
Emprego Limitado Sociedade ComOpNav
que se encontram descritas Brasileiras.
da Força
na Doutrina Básica da
Marinha (DBM).
Entre as atividades
realizadas pela Marinha
para fiscalizar o
cumprimento de leis e
regulamentos no mar e nas
águas interiores, destaca-se
a Patrulha Naval
(PATNAV).
Significa a condução de - Poder Naval preparado e
Cumprir
atividades, desenvolvidas pronto para: a manutenção ou
Atividades Sociedade ComOpNav
no País ou no exterior, em restabelecimento da ordem,
Benignas
que o Poder Naval, de para o “desenvolvimento
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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Subunidades
Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes
Responsáveis
forma singular ou em nacional”, para a “política
articulação com demais externa”, e para a “segurança
órgãos, tem com propósito marítima”.
contribuir para: a
manutenção ou
restabelecimento da ordem,
para o “desenvolvimento
nacional”, para a “política
externa”, e para a
“segurança marítima”.
Está relacionada com a
- Capacidade da MB de
capacidade da MB de
executar operações envolvendo
operar de forma conjunta,
planejamento, doutrina e a
Aprimorar a combinada ou
compatibilidade dos MD ComOpNav
Interoperabilidade interagências, contribuindo
equipamentos com outras
com o efeito sinérgico
instituições, contribuindo para o
necessário para o
cumprimento da missão.
cumprimento da missão.
“Promover a Comunicação
Estratégica” da MB tem
como propósito principal
Promover a - Poder Naval preparado e com
divulgar o preparo e o MD ComOpNav
Comunicação credibilidade, contribuindo para
emprego do Poder Naval Sociedade CCSM
Estratégica a dissuasão.
para o público externo, de
forma a contribuir para a
dissuasão estratégica.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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Quanto ao aprimoramento da interoperabilidade, a MB participou de diversos exercícios
conjuntos, combinados e interagências em 2017, como o Exercício Conjunto de Apoio à Defesa
Civil (ECADEC) e FELINO, com Países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP),
contribuindo para a sinergia e a interoperabilidade entre as Forças Armadas.
Com relação à Promoção da Comunicação Estratégica destacaram-se:
- Cobertura de TV Marinha nas principais operações e exercícios realizados (ex: DRAGÃO,
ASPIRANTEX, MISSILEX);
- Intensificação das publicações relacionadas às atividades do Poder Naval nas mídias
sociais da MB;
- Divulgação de spots e matérias jornalísticas sobre as atividades do Poder Naval na Rádio
Marinha;
- Publicação de diversas matérias jornalísticas sobre as atividades do Poder Naval no site da
MB;
- Publicação de matéria jornalística sobre a Operação Dragão no periódico Marinha em
Revista;
- Intensificação do oferecimento de pautas à mídia sobre as atividades do Poder Naval;
- Lançamento do livro institucional “Marinha do Brasil”, incluindo conteúdo sobre as
atividades do Poder Naval;
- Publicação de matéria jornalística sobre a Operação OBANGAME EXPRESS 2017 no site
da MB;
- Publicação de matéria jornalística sobre a Operação BRACOLPER no site da MB;
- Intensificação do oferecimento de pautas à mídia sobre a participação da MB em
Operações de Paz (ex: Caldeirão do Huck e Globo Repórter sobre a FTM-UNIFL);
- Intensificação das publicações relacionadas à participação da MB em Operações de Paz
nas mídias sociais da MB;
- Publicação de matérias jornalísticas sobre a participação na FTM-UNIFIL no site da MB;
- Publicação de matérias jornalísticas sobre a participação na MINUSTAH no site da MB;
- Publicação de matéria jornalística sobre o encerramento da participação da MB na
MINUSTAH no site da MB;
- Divulgação de matérias jornalísticas sobre a participação da MB em Operações de Paz na
Rádio Marinha;
- Lançamento do livro institucional “Marinha do Brasil”, incluindo conteúdo sobre a
participação da MB em Operações de Paz;
- Publicação de matéria jornalística sobre a Operação BRACOLPER no site da MB;
- Lançamento do livro institucional “Marinha do Brasil”, incluindo conteúdo sobre a
capacidade do Poder Naval brasileiro e os projetos estratégicos da MB.
- Publicação de matéria jornalística sobre Desminagem Humanitária na Colômbia;
- Participação na feira LAAD-2017, com montagem de stand expositivo dos projetos
estratégicos da MB; e
- Lançamento do livro institucional “Marinha do Brasil”, incluindo conteúdo sobre a
importância dos projetos estratégicos da MB para o desenvolvimento da BID.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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4.0 – PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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b) mensurável: todo objetivo tem que ser medido por meio de um ou mais indicadores. Ao
definir um objetivo é importante lembrar que deverão ser definidos, também, indicadores. Por
estarem relacionados à eficácia e à efetividade, esses indicadores são denominados "Indicadores de
Resultado";
c) atingível: indicadores de objetivos devem possuir metas realistas, viáveis, possíveis de
serem atingidas em face dos recursos (humanos, materiais, financeiros etc.) disponíveis e das
restrições inerentes, com horizontes temporais definidos; e
d) relevante: os objetivos devem apresentar um encadeamento lógico de causa e efeito, e ao
mesmo tempo possuírem uma contribuição significativa para o cumprimento da missão e da visão
de futuro da instituição.
Os objetivos estratégicos de mais alto nível da MB são denominados de Objetivos Navais
(OBNAV). Os OBNAV compõem o Mapa Estratégico da MB, contribuindo para que este
desempenhe o papel de "instrumento visual" de orientação estratégica, ou seja, no mais alto nível da
Força. Assim, o Mapa Estratégico, por meio de seus OBNAV e Perspectivas, representa de forma
"simplificada" como a Força buscará atingir sua Visão no horizonte de vinte anos.
A seguir estão relacionados os OBNAV da MB, que são perseguidos a cada exercício
financeiro:
OBNAV-1: Contribuir para a Defesa da Pátria;
OBNAV-2: Contribuir para a garantia dos Poderes Constitucionais e da Lei e da Ordem;
OBNAV-3: Cooperar com o Desenvolvimento Nacional;
OBNAV-4: Apoiar a Política Externa;
OBNAV-5: Prover a Segurança Marítima;
OBNAV-6: Executar Operações e Ações de Guerra Naval;
OBNAV-7: Executar o Emprego Limitado da Força;
OBNAV-8: Cumprir Atividades Benignas;
OBNAV-9: Aprimorar a Interoperabilidade;
OBNAV-10: Promover a Comunicação Estratégica;
OBNAV-11: Aprimorar a Gestão da Capacitação do Pessoal;
OBNAV-12: Aprimorar a Logística e a Mobilização;
OBNAV-13: Incorporar CT&I;
OBNAV-14: Aprimorar a Produção e a Salvaguarda de Conhecimentos de Inteligência;
OBNAV-15: Aprimorar o Sistema de Doutrina Naval;
OBNAV-16: Aprimorar a Configuração de Forças;
OBNAV-17: Dominar a Aplicação de Tecnologia Nuclear;
OBNAV-18: Aprimorar a Gestão Estratégica;
OBNAV-19: Aprimorar a Gestão de Pessoas; e
OBNAV-20: Aperfeiçoar a Gestão de Recursos Financeiros.
Os Objetivos Navais (OBNAV) da Marinha do Brasil não guardam exclusividade dos ODS
ou das Organizações Militares Fora da Cadeia de Comando dos ODS (OMF), em que pese ser
possível associá-los àqueles ODS/OMF que realizam o esforço principal em prol de alcança-los. As
metas para alcançar cada OBNAV estão relacionadas às Ações Estratégicas Navais (AEN), que são
realizadas para o “atingimento” de cada OBNAV, portanto, são detalhadas durante a Gestão
Estratégica.
As AEN possuem contribuição de mais de um ODS, porém o PEM apresenta qual
ODS/OMF terá a responsabilidade de realizar a coordenação da sua execução. Ressalta-se que cada
AEN está associada a uma Ação Orçamentária do PPA.
O PEM, aprovado em 2017, ainda carece de aprimoramento. No entanto, apresenta a 1ª
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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tentativa de realizar um alinhamento orçamentário entre as AEN e as iniciativas/metas constantes
do atual PPA 2016/2019. Nesse sentido, a próxima edição do PEM trará melhorias e terá melhor
poder de acompanhamento da gestão estratégica do PPA 2020/2023.
4.1.3 – Vinculação dos planos da Unidade com as Competências Institucionais e Outros Planos
O PEM apresenta outras duas características importantes: é um documento didático e
transitório.
O aspecto transitório é justificado pela aspiração em sincronizar os planejamentos da MB,
do Ministério da Defesa (MD) e do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal (SPOF), que se
dará por ocasião da próxima revisão em 2019, antes da vigência do Plano Plurianual 2020/2023
(PPA). Ao se considerar esse aspecto, também permitirá atender as orientações do Comandante da
Marinha (ORCOM), presentes nas ORCOM 2016/2019, resgatando a finalidade original deste
importante instrumento de Gestão Estratégica para correções ao planejamento da MB. Por essa
razão, a totalidade das ORCOM 2016/2019 está presente nos capítulos do PEM.
O documento foi estruturado em seis capítulos: Considerações Gerais; Identidade Estratégica
(Missão, Visão e Valores da Marinha); Mapa Estratégico; Objetivos Navais (OBNAV); Estratégias
e Ações Estratégicas Navais (EN e AEN); e Diretrizes para o Planejamento Naval (DIPNAV). Os
seis Anexos que acompanham a publicação tem por finalidade o detalhamento dos capítulos.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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consta no PEM 2017.
Para a implementação do Sistema de Medição de Desempenho Institucional são necessárias
cumprir as seguintes etapas:
1ª Etapa – Identificação e consolidação dos Indicadores de Resultado dos Objetivos Navais
(OBNAV).
2ª Etapa – Identificação e Consolidação dos Indicadores de Esforço das AEN.
3ª Etapa – Estabelecimento de Metas Anuais até 2023.
4ª Etapa – Confirmação da Periodicidade de Apuração dos Indicadores de Resultado.
5ª Etapa – Avaliação das Medições.
6ª Etapa – Análise dos Resultados.
Existem Indicadores de Resultados de difícil mensuração devido as características
intangíveis associadas aos OBNAV, principalmente aqueles relacionados à “Perspectiva Resultados
para Sociedade”.
O LME concedido em 2017 foi ligeiramente superior a o ano de 2016, cabendo ressaltar que
as reais necessidades da Força para esse exercício eram substancialmente superiores, tanto nos
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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valores de PPA, quanto no concedido em LME.
Os recursos concedidos à MB na forma da dotação orçamentária anual foram executados
observando as alocações determinadas pela Alta Administração Naval, em conformidade às
necessidades setoriais apresentadas na ocasião das Revisões de Plano de Metas. Essas alocações
consideraram essencialmente as prioridades da MB, o planejamento plurianual e, principalmente, os
limites orçamentários disponibilizados, sistematicamente inferiores às necessidades, determinando à
Administração Naval o estabelecimento das metas prioritárias, prescindindo-se de outras que,
apesar de relevantes à Força, foram postergadas.
4.2.2.2 – Análise Situacional das Ações Orçamentárias (AO) para o Relatório de Gestão –
Exercício 2017
a) Programa 2058 – Defesa Nacional
Em 2017, os resultados da execução das Ações Orçamentárias (AO) vinculadas às
Iniciativas dos Objetivos do Ministério da Defesa (MD) no Programa 2058, de responsabilidade da
UO 52131, foram alcançados satisfatoriamente, conforme abaixo:
AO 157M – Desenvolvimento e Implementação do Sistema de Gerenciamento da
Amazônia Azul (SisGAAz) – UG responsável : Diretoria de Gestão de Programas da Marinha
(UG 740005)
O desenvolvimento do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) é
constituído de módulos, sendo cada um deles um subconjunto plenamente funcional do sistema,
restrito a uma região geográfica específica e com objetivos técnicos necessários para o pleno
funcionamento desses módulos. A mensuração do cumprimento das metas planejadas será realizada
em termos de percentuais de execução física, a partir do monitoramento e fiscalização. O escopo
deste projeto inclui, além do sistema de comando e controle e seus sensores e equipamentos
associados, Projetos Suplementares também de interesse para a Marinha e que contribuirão para a
efetiva implementação do SisGAAz. Outrossim, o SisGAAz tem como missão monitorar, de forma
integrada, as Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB) e as áreas internacionais de responsabilidade
para operações de Socorro e Salvamento (SAR), a fim de contribuir para o controle e a mobilidade
estratégica, representadas pela capacidade de responder prontamente a qualquer ameaça,
emergência, desastre ambiental, agressão ou ilegalidade.
Em 2017, os recursos disponibilizados nesta AO custearam a execução das atividades abaixo
relacionadas.
1. Estudo preliminar de decomposição das metas dos módulos do SisGAAz:
- elaboração de Projeto de Visualização na Ferramenta QGIS (software livre
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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multiplataforma de sistema de georreferenciamento);
- entrega do Projeto de Visualização na Ferramenta QGIS;
- elaboração do Estudo Preliminar de Decomposição das Metas dos Módulos do SisGAAz; e
- entrega do Estudo Preliminar de Decomposição das Metas dos Módulos do SisGAAz.
2. Priorização geográfica:
- elaboração da Modelagem Multicritério para a Avaliação e o Ordenamento das Áreas de
Interesse e Vigilância;
- estruturação Multicritério em Planilha para a Avaliação e o Ordenamento das Áreas de
Interesse e Vigilância;
- entrega da modelagem e da estruturação multicritério em planilha para a avaliação e o
ordenamento das áreas de interesse e vigilância;
- condução de oficina/dinâmica para priorização geográfica do módulo 1;
- elaboração do relatório de priorização das áreas de interesse e vigilância; e
- entrega do relatório de priorização das áreas de interesse e vigilância.
3. Desenvolvimento de ferramenta de apoio à decisão:
- elaboração da modelagem do problema para a simulação de alternativas para a
implementação do SisGAAz;
- estruturação de ferramenta de apoio à decisão para a simulação de alternativas para a
implementação do SisGAAz;
- elaboração do manual de operação da ferramenta de apoio à decisão;
- entrega das ferramentas de apoio à decisão para a construção de alternativas para a
implementação do SisGAAz;
- elaboração do relatório descritivo dos algoritmos empregados na ferramenta de apoio à
decisão para a simulação de alternativas para a implementação do SisGAAz; e
- entrega do relatório descritivo dos algoritmos empregados na ferramenta de apoio à
decisão para a simulação de alternativas para a implementação do SisGAAz.
4. Análise e consolidação das alternativas de implementação do SisGAAz:
- levantamento das informações provenientes das propostas técnica e comercial e
alimentação dos dados na ferramenta desenvolvida;
- análise preliminar de alternativas para a implementação do SisGAAz;
- condução de oficina para construção das estratégias alternativas, para implementação do
SisGAAz;
- elaboração do relatório de consolidação das alternativas, para a implementação do
SisGAAz; e
- entrega do documento de consolidação das alternativas, para a implementação do
SisGAAz, e da ferramenta de apoio à decisão alimentada com os dados provenientes das propostas.
O montante de R$ 307.329,00 inscritos em Restos a Pagar Não Processados, refere-se à
definição e ajuste e cumprimento dos eventos contratuais relacionados à nova configuração do
Sistema e cronograma para execução do projeto.
AO 1N47 – Construção de Navios-Patrulha de 500 toneladas (Npa 500t) – Classe
Macaé – UG responsável : Diretoria de Engenharia Naval (UG 745000)
A construção de Navios-Patrulha de 500 toneladas (Npa 500t) – Classe Macaé terá como
propósito contribuir para elevar a capacidade do Setor Operativo da Marinha no emprego das
seguintes operações:
- operações de defesa das plataformas de exploração e explotação de petróleo e gás no mar,
que respondem por mais de 80% de nossa produção;
- patrulha naval nas AJB, garantindo os interesses nacionais no mar, nas áreas marítimas
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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costeiras e das plataformas de exploração/explotação de petróleo no mar e contribuir para defesa de
porto;
- promover a fiscalização que vise ao resguardo dos recursos do Mar Territorial (MT), Zona
Contígua e Zona Econômica Exclusiva (ZEE);
- missões de fiscalização contra a pesca predatória e outras relacionadas à prevenção da
poluição hídrica nas águas jurisdicionais brasileiras, em apoio aos órgãos governamentais;
- apoio às atividades de busca e salvamento da vida humana na área de responsabilidade do
Brasil em função de compromissos internacionais; e
- transporte de pessoal e material a serem empregados em ações de Defesa Civil.
Vale ressaltar que a construção dos Navios-Patrulha contribuirá para o fomento à Base
Industrial de Defesa (BID), em consonância com a Estratégia Nacional de Defesa (END).
Em 2017, os recursos disponibilizados nesta AO custearam a execução das seguintes
atividades:
- em agosto de 2017 foi homologado o processo licitatório aberto em março de 2017,
visando à remoção do casco do futuro Npa “Maracanã,” do Estaleiro Ilha S.A. (EISA), e o seu
transporte para o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), cujo vencedor foi a empresa
TRANSHIP Transportes Marítimos LTDA;
- em 27 de novembro de 2017 foi concluída a operação de remoção do casco do futuro
Navio-Patrulha “Maracanã”, do EISA para o AMRJ; e
- iniciada a elaboração do Processo Licitatório, visando à contratação de empresa para a
execução da remoção dos cascos, blocos e chapas pertencentes aos futuros Navios-Patrulha
“Mangaratiba”, “Miramar”, “Magé” e “Maragogipe” do EISA para o AMRJ.
Para 2018 está prevista a retomada da construção dos Navios-Patrulha de 500 toneladas
(Npa500) no AMRJ.
O montante de R$ 307.329,00 inscrito em Restos a Pagar Não Processado, refere-se ao
serviço de remoção dos cascos do Estaleiro EISA para o AMRJ, a qual ser concluída no exercício
de 2018.
AO 20SE – Adequação de Instalações de Organizações Militares da Marinha – UG
responsável : Diretoria de Obras Civis da Marinha (UG 746000)
A Adequação e modernização das instalações das organizações militares terrestres da
Marinha têm como propósito atender às novas tecnologias desenvolvidas, aquisição de novos
meios e equipamentos visando à realização de obras de ampliação, recuperação e pequenas
construções em organizações militares existentes, assim como, reparos, construção e apoio logístico
dos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais e administrativos.
Em 2017, os recursos disponibilizados nesta AO custearam a execução das seguintes
atividades:
- modernização dos elevadores dos prédios da Diretoria de Patrimônio Histórico e de
Documentação da Marinha e instalação de gerador de energia elétrica para o prédio da Ilha das
Cobras, no Rio de Janeiro/RJ; e
- reforma das instalações do Comando do 1º Distrito Naval, no Rio de Janeiro/RJ, com
destaque para o novo refeitório.
As obras para melhoramento da infraestrutura das Organizações Militares terrestres da
Marinha proporcionaram o incremento das condições básicas para o desempenho de suas atividades
fim.
Os valores Inscritos em Restos a Pagar Não Processados nas UO 52131: R$ 1.233.613,00 e
UO 52931: R$ 172.742,00 referem-se ao cumprimento de eventos contratuais e cronogramas
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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atinentes à execução das obras de revitalização e adequação das Organizações Militares
administrativas e de apoio ao Setor Operativo a serem pagos no exercício de 2018.
AO 20XN – Aprestamento da Marinha – UG responsável : Comando de Operações
Navais (UG 780000)
O Aprestamento da Marinha é constituído pelos meios navais, aeronavais e de fuzileiros
navais, os quais se destinam ao patrulhamento da Amazônia Azul, podendo ser utilizado tanto em
situação de conflito como em situação de paz, visando ao resguardo dos recursos naturais e
estratégicos existentes ao longo dos 8.500 km de litoral e 3,5 milhões de km quadrados de ZEE.
Além disso, os meios navais apoiam atividades de repressão ilícitas (pesca ilegal, contrabando,
narcotráfico e poluição do meio ambiente marinho), contribuindo, significativamente, para a
segurança das instalações costeiras e das plataformas marítimas.
Destacam-se, também, as realizações das operações de busca e salvamento na área de
responsabilidade do Brasil.
Os recursos disponibilizados para o aprestamento da Marinha nesta AO custearam em 2017
as atividades relacionadas à manutenção dos meios, contribuindo para elevar a capacidade
operativa da Marinha e propiciar a criação de novos empregos na Indústria de Defesa, além do
desenvolvimento tecnológico do país mediante mobilização da indústria nacional. Ademais,
permitiram reduzir a vulnerabilidade externa do país com afluxo dos investimentos diretos para a
cadeia produtiva dos setores petrolífero e marítimos. Dessa forma, tornam-se importante as ações de
presença da Marinha em especial nas áreas do pré-sal e fluviais.
Releva-se mencionar outras atividades realizadas em 2017, que também contribuíram para o
aprestamento e a capacidade operativa da Marinha, tais como:
- operações de âmbito nacional e internacional, envolvendo a Marinha do Brasil e outras
Marinhas;
- formação, capacitação/qualificação e adestramento de pessoal;
- revitalização, modernização, adequação e aquisição dos meios operativos (navais,
aeronavais e de fuzileiros navais) e Organizações Militares Terrestres da Marinha.
Dentre as operações realizadas destacam-se:
- UNIFIL (United Nations Interim Force in Lebanon – Força Interina das Nações Unidas no
Líbano);
- MINUSTAH (Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti);
- Operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO);
- Operação Varredura nas AJB; e
- Operações Conjuntas e Combinadas.
Ações de manutenção e revitalização dos seguintes meios:
- submarinos “Tamoio” e “Tikuna”;
- Fragata “Defensora”;
- Corveta “Barroso”;
- Fragata “Greenhalgh”;
- Corveta “Júlio de Noronha”;
- Navio-Desembarque de Carros de Combate “Garcia D’Ávila”;
- Navio Multi-Propósito “Bahia”; e
- Navio-Tanque Alte “Gastão Motta”.
Os valores Inscritos em Restos a Pagar Não Processados nas UO 52131: R$ 146.893.008,00
e UO 52931: R$ 118.237.509,00 caracterizaram-se por expressivo agravamento do cenário
econômico e financeiro, e com isso, a MB e, mais especificamente, o Setor ComOpNav procurou
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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adequar seu nível de atividades, não só ao patamar orçamentário, mas também ao patamar
financeiro imputado pelo Governo Federal à Força. O planejamento foi priorizado, estabelecendo-se
metas que fossem passíveis de realização dentro de prazos exequíveis, em detrimento de outras,
cujos compromissos não estivessem perfeitamente delineados.
Vale ressaltar que todos os recursos disponibilizados foram executados em conformidade
com as normas e a legislação em vigor, o que possibilitou a realização parcial de tarefas e atividades
de manutenção de navios, aeronaves, embarcações, instalações, viaturas além do pagamento das
despesas de funcionamento das OM subordinadas do Setor.
Os atrasos nas descentralizações dos recursos orçamentários seriam uma das razões, visto
que acabam ocorrendo nos limites finais do exercício financeiro, obrigando a pré-existência de
processos licitatórios homologados para o empenho das despesas em tempo exíguo. Tal
acontecimento leva ao aumento excessivo do montante de Restos a Pagar (RP) e à perda de recursos
empenhados, quando da inadimplência dos fornecedores, sem que haja a possibilidade de
realocação dos créditos empenhados. Outro motivo de inscrição em RP foi o não cumprimento, por
parte dos fornecedores contratados pela Marinha, dos prazos estabelecidos para as entregas dos
materiais e prestação dos serviços, sendo adotada uma série de medidas administrativas pertinentes
em cada situação particular. Por fim, ressalta-se que todos os créditos em RP estão em
conformidade com os documentos normativos que regem a matéria.
AO 14T7 – Tecnologia Nuclear da Marinha – UG responsável : Diretoria-Geral de
Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (UG 720300)
Os recursos financeiros disponibilizados em 2017 nesta AO foram destinados ao custeio
com as despesas relativas à continuação do projeto de construção de um protótipo que servirá de
modelo de um reator nuclear destinado a gerar energia para propulsão de submarinos nuclear, a
serem empregados na proteção e defesa da Amazônia Azul e dos recursos econômicos nela
existentes.
É importante destacar que o projeto de desenvolvimento possui estreita relação com o
acordo de cooperação estratégica, do âmbito da Defesa, que o Brasil assinou com a França em
2009, que prevê testes e pesquisas complementares que possam dar continuidade à construção de
um protótipo de reator nuclear, para que impacte de forma positiva em outras pesquisas
desenvolvidas pela Marinha.
Destaca-se a importância da contribuição do projeto de construção de um protótipo, para
pesquisas, estudos específicos e técnicos sobre a aplicação da tecnologia nuclear na área de geração
de energia e propulsão naval em conjunto com universidades, órgãos de pesquisas e empresas
públicas e privadas. Esta linha de ação converge para melhorar a capacitação de recursos humanos
nacionais.
Com relação à tecnologia nuclear da Marinha, em 2017, as seguintes atividades foram
realizadas:
- mantidas as construções civis do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica
(LABGENE) e Laboratório de Materiais Nucleares (LABMAT);
- recebidos equipamentos para serem montados no LAGBENE;
- assinados novos contratos para montagem eletromecânica do LABGENE;
- continuação da montagem eletromecânica, interligação dos equipamentos dos Sistemas do
Circuito Secundário;
- continuação das obras civis do prédio do reator;
- continuação da aquisição do Sistema de Controle, Proteção e Instrumentação Nuclear;
- testes de aceitação em fábrica da máquina de troca de combustível do LABGENE;
- continuação do projeto de fabricação do Vaso de Contenção (Bardella);
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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- início da fabricação de 4 Grupo Diesel Geradores da Subestação 2;
- prontificados equipamentos para raios-X e usinagem da Diretoria de Desenvolvimento
Nuclear da Marinha;
- conclusão da montagem do sistema de alimentação da cascata; e
- conclusão da montagem de cascata para ensaios de novo modelo sistema de separação
isotópica e sistema de alimentação.
Com relação ao Ciclo Nuclear da Marinha, em 2017, às seguintes atividades foram
realizadas:
- prontificação da unidade de estocagem de AHF (Ácido Fluorídrico);
- recebimento de 18 toneladas de AHF na unidade de estocagem;
- transferência de componentes da bancada de UF6 (Hexafluoreto de Urânio) do LABMAT
para a USEXA;
- testes do lavador de gases do sistema de distribuição de AHF;
- contratação de montadora para finalizar a montagem eletromecânica da USEXA; e
- aprovação do ferramental e dos processos de estampagem das tiras das grades referentes ao
combustível do LABGENE.
O valor de R$ 159.022.405,00, Inscrito em Restos a Pagar Não Processados deriva da
necessidade de aguardar o cumprimento dos eventos contratuais relacionados com os cronogramas
físico financeiros dos acordos administrativos relacionados com o comissionamento do LABGENE.
AO 20XO – Desenvolvimento Tecnológico da Marinha – UG responsável : Diretoria-
Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (UG 720300)
O Desenvolvimento Tecnológico da Marinha compreende:
1) realização de pesquisas e desenvolvimento de sistemas de armas e munições; de
hidrofones e transdutores acústicos; de sistemas de detecção, discrição e contra medidas acústicas e
eletromagnéticas; de sistema formador de feixes acústicos; de sistemas infravermelhos, eletros-
óticos e de guerra eletrônica, visando à nacionalização progressiva dos sistemas utilizados na
Marinha do Brasil (MB);
2) aquisição de insumos empregados na pesquisa, desenvolvimento, testes, validações e
implantações de sistemas oceanográficos; insumos empregados no levantamento, análise,
armazenamento e disseminação de dados do meio ambiente marinho, fluvial e lacustre; na
modelagem de processos oceanográficos e meteorológicos; na pesquisa e desenvolvimento de
materiais e técnicas que permitam o controle das incrustações e da corrosão nas plataformas e
instalações navais, visando à produção de informações sobre o meio ambiente marinho e suas
aplicações em proveito do apoio às operações navais e de outros interesses da MB;
3) aquisição de insumos empregados na pesquisa e desenvolvimento de sistemas de apoio à
Tomada de Decisão, Avaliação Operacional, Comando e Controle Estratégicos, Táticos,
Operacionais e de Treinamento, Sistemas Criptológicos, Computacionais e de apoio à Guerra
Cibernética, de métodos e sistemas para comunicações e na gestão eletrônica de documentos;
4) realização de pesquisas para o desenvolvimento de sensores especiais, componentes e
circuitos microeletrônicos e biológicos, visando o aumento da capacitação da MB na área de
Nanotecnologia;
5) realização de pesquisas, experimentos e desenvolvimento de combustíveis não nucleares,
de sistemas de controle de propulsão convencional de navios e submarinos e controle de sistemas
auxiliares, visando à nacionalização progressiva dos sistemas utilizados na Marinha do Brasil (por
exemplo, o Projeto de Desenvolvimento de Cerâmicas Eletrônicas do tipo Piezoelétricas para
aplicação em Transdutores Hidroacústicos); e
6) desenvolvimento de míssil antinavio; Sistema de Lançamento por Aeronave do míssil
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EXOCET AM39-B2 Mod2 e Motor do míssil.
Dentre as diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa (END), formulada em 2008, duas
enfatizam os aspectos de monitoramento e controle:
1) organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio monitoramento/controle,
mobilidade e presença; e
2) desenvolver as capacidades de monitorar e controlar o espaço aéreo, o território e as AJB.
Com base nessas diretrizes, a Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da
Marinha (DGDNTM), como Órgão de Direção Setorial de Ciência, Tecnologia e Inovação da
Marinha, bem como órgão central de todo sistema, vem pautando suas ações no sentido de
assegurar o incremento da capacidade operativa dos meios navais com a dotação de
sistemas/equipamentos no estado da arte, por meio do desenvolvimento de projetos de tecnologia
autóctone voltados à defesa nacional, em especial, na otimização da principal tarefa do Poder Naval
de “negar o uso do mar ao inimigo”. No alcance das providências e ações decorrentes é essencial
que o fortalecimento da capacitação tecnológica seja obtido com o envolvimento permanente dos
setores governamental, industrial e acadêmico, através de parcerias estratégicas – incluindo os
projetos de uso dual – visando à obtenção de recursos humanos, tecnológicos e financeiros.
Em 2017, os recursos disponibilizados nesta AO custearam a execução das seguintes
atividades: No âmbito das Organizações Militares de CT&I, sob a responsabilidade da DGDNTM
continuou-se na pesquisa e desenvolvimento dos seguintes projetos, dentre outros: Protótipo
nacional de um Rádio Definido por Software (RDS); Centro de Integração de Sensores e Navegação
Eletrônica (CISNE); Protótipo do MAGE Veicular; Protótipo da mina de fundo de influência
acústico, magnética e pressão (Mina MF); Sensores e subsistemas para Veículo Submarino
Autônomo (VSA); Comunicações Submarinas (Csub); Sistema de Previsão do Ambiente Acústico
para o planejamento de Operações Navais (SISPRES); e Sistema de Propagação de Energia
Acústica (PROPERNEG).
Em 2017 foi assinado pela Comissão Naval Brasileira na Europa (CNBE) com a empresa
francesa MBDA France (MBDA), o contrato para fornecimento de um Sistema de Lançamento por
Aeronave de Míssil EXOCET AM-39 Block 2 Mod 2 e respectivos equipamentos de apoio.
O Sistema Lançador desenvolvido pela MBDA será utilizado nos testes de integração com
os helicópteros H-225M que estão sendo adquiridos para o Projeto H-XBR pelo Comando da
Aeronáutica – cinco dos quais serão fornecidos à MB – e será submetido a Testes de Aceitação
(TAF) imediatamente antes da sua entrega contratual final. O Sistema será também necessário para
a realização dos testes dos protótipos dos motores do Míssil EXOCET AM-39 Block 2 Mod 2, que
serão desenvolvidos pela Avibrás Indústria Aeroespacial S/A.
O valor de R$ 343.724,00 Inscrito em Restos a Pagar Não Processados diz respeito aos
marcos contratuais/metas da área de CT&I que estavam previstas para o início do exercício de
2018, conforme estabelecido nos acordos administrativos.
AO 20XR – Capacitação Profissional da Marinha – UG responsável : Diretoria de
Ensino da Marinha (UG 762000)
Em 2017, os recursos disponibilizados nesta AO custearam a execução das atividades
referentes à qualificação e à capacitação contínua do pessoal militar e servidores civis, para o
emprego de natureza técnico profissional. Esta capacitação contempla diferentes níveis e
modalidades de ensino, atendendo desde a formação básica até os níveis mais elevados de pós-
graduação, estruturados em 585 cursos e estágios ministrados pelos 20 estabelecimentos de ensino
da Marinha, alguns diretamente subordinados e outros sob a supervisão técnica da Diretoria de
Ensino da Marinha, dentre eles: Cursos de Formação; Cursos de Especialização; Cursos de
Subespecialização; Cursos de Aperfeiçoamento; Cursos de Aperfeiçoamento Avançado; Cursos
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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Expeditos; Cursos de Altos Estudos de Política e Estratégia que contemplam: Curso de Política e
Estratégia Marítimas (C-PEM); Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS); Curso
Superior (C-Sup); e Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-MOI).
Em 2017, a AO foi parcialmente preservada de corte/contingenciamento. Em que pese ser
uma iniciativa que possibilitou manter o status quo, isso inviabilizou a recuperação da capacidade
instalada e da qualidade do Sistema de Ensino Naval (SEN) e dos Órgãos de Formação de
Reservistas Navais, que gradualmente tem demonstrado defasagem em função de sua
obsolescência.
Esse cenário foi agravado, ainda mais, pelo aumento dos gastos de custeio com meios de
manutenção elevada (Avisos de Instrução e embarcações de velas das Organizações Militares do
Sistema de Ensino Naval – SEN) e as iniciativas para adequar-se ao acelerado ritmo de
desenvolvimento tecnológico, demandando atualizações constantes dos laboratórios e simuladores.
Assim, visando recuperar qualitativamente o SEN e adequá-lo às rápidas transformações científico-
tecnológicas da “Era do Conhecimento”, torna-se imprescindível assegurar a realização sistemática
de investimentos, conforme verificado por ocasião da visita do Setor de Ensino aos Centros de
Formação de Oficiais e Praças da Marinha dos Estados Unidos da América (EUA), que propiciou
aos representantes da MB, a possibilidade de observar as boas práticas de gestão de pessoal, em
especial, às relacionadas às áreas de treinamento, capacitação e recrutamento. Além disso, a
delegação teve a oportunidade de conhecer os métodos e os procedimentos empregados naquele
sistema de ensino.
No tocante a Formação da Reserva Mobilizável, em 2017 foram capacitados nos diversos
Órgãos de Formação da Marinha, distribuídos pelos Distritos Navais, 4.710 militares, conforme
abaixo especificado:
- Serviço Militar Inicial (SMI) para 3.194 Marinheiros-Recrutas;
- Serviço Militar Obrigatório (SMO) para 251 Oficiais Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e
Veterinários; e
- Serviço Militar Voluntário (SMV) para 620 Oficiais e 645 Praças.
Destacam-se os seguintes fatores que contribuíram na formação dos capacitados:
Participação no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC)
e Projeto “Soldado Cidadão”, que permitiu ampliar de forma considerável a oferta de cursos para os
militares. Destaca-se ainda que, além da formação e capacitação sob responsabilidade do Centro de
Instrução Almirante Alexandrino (CIAA), foram firmados contratos com as seguintes Instituições
de Ensino: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); Serviço Social da Indústria
(SESI); Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC); Serviço Social do Transporte
(SEST); Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT); Centro de Integração
Empresa-Escola de Santa Catarina (CIEE/SC); e Centro de Educação Tecnológica do Amazonas
(CETAM).
Cabe ressaltar, que o Projeto “Soldado Cidadão” e o PRONATEC têm como propósito
oferecer aos jovens brasileiros, incorporados às fileiras das Forças Armadas, cursos
profissionalizantes que lhes proporcionem capacitação técnico-profissional básica, complementando
a formação cívica, a fim de facilitar o acesso ao mercado de trabalho, referente ao primeiro
emprego, após o desligamento do Serviço Militar (SM), e os cursos são aplicados na fase do
Estágio de Instrução e Adaptação (EIA), o que permite aos Marinheiros-Recrutas (MN-RC)
aplicarem os conhecimentos adquiridos durante a prestação do SM na MB.
Considerações sobre os valores Inscritos em Restos a Pagar Não Processados AO 20XR:
UO: 52131 – o valor de R$ 2.371.823,73 refere-se aos recursos destinados à manutenção de
contratos de duração continuada, visando manutenção/sustento dos diversos cursos de formação
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realizados pelas OM do Sistema de Ensino Naval, a serem pagos até junho de 2018, bem como para
pagamento de curso em andamento em diversas Instituições de Ensino, no país e exterior.
UO: 52931 – o valor de R$ 6.125.753,43 refere-se aos recursos destinados à manutenção de
Contratos de duração continuada, visando manutenção/sustento dos diversos cursos de formação
realizados pelas OM do Sistema de Ensino Naval, a serem pagos até junho de 2018, bem como para
pagamento de curso em andamento em diversas Instituições de Ensino, no país e exterior.
Ressalta-se que 95% dos valores referentes à inscrição em RPNP, na UO 52931 - Fundo
Naval, foram recebidos pelas OM executantes em 26 de dezembro de 2017.
AO 156O – Obtenção de Meios da Marinha – UG responsável : Diretoria-Geral do
Material da Marinha (UG 740000)
A atividade de obtenção e modernização abrange os estudos prévios necessários, de novos
Meios Navais, Aeronavais, de Fuzileiros Navais e Sistemas Operativos para emprego nesses meios
e de novas embarcações, assim como, a obtenção de materiais, equipamentos e a realização de
serviços, visando dotar os meios operativos da Marinha de tecnologias atualizadas, a fim de
assegurar a capacidade de defesa e segurança marítima.
Os recursos disponibilizados em 2017 nesta AO, custearam a execução das seguintes
atividades:
a) Obtenção de Meios Operativos.
- Contrato de aquisição celebrado com o MARCORSYSCOM para a aquisição de 23
CLAnf, com vigência de 2014 a 2019, com entrega do primeiro lote com duas viaturas, em
31/05/2017. O último lote está com a previsão de entrega para o 1º Trimestre de 2018.
- Helicóptero Multiemprego (HME) o processo de aquisição encontra-se em andamento com
o percentual de 50% informado no 1º semestre de 2017, representando a execução das fases
contratuais para aquisição do referido helicóptero.
b) Modernização dos seguintes Meios e Sistema Operativo.
- Navio-Aeródromo (Nae) São Paulo: 86% da execução;
- Submarino Classe “Tupi”: 85,8% da execução;
- Modernização da Fragata “Defensora”: 50% da execução;
- Realização de provas de mar com a Corveta “Júlio de Noronha”: 45% da execução; e
- Sistema Operativo das Fragatas “Classe Niterói” SICONTA: 1.55% da execução.
Ainda com relação à modernização de meios navais, continuaram as atividades de
revitalização/modernização dos seguintes meios, Corveta “Julio de Noronha” e Fragata
“Defensora”.
No que diz respeito aos meios aeronavais teve continuidade a modernização das Aeronaves
AF-1/1ª, com a entrega para a Marinha de uma aeronave modernizada monoplace (AF-1B).
Apesar das dificuldades iniciais no desenvolvimento de engenharia da aeronave
modernizada, o programa de modernização tem sido bem conduzido por parte da Embraer, haja
visto a experiência adquirida pela empresa nos programas de modernização de aeronaves militares
da Força Aérea (A-1 e F-5), que contribuiu de forma significativa para o sucesso da modernização
dos AF-1.
Em relação à modernização das Aeronaves AH-11ª (Super Lynx), no período de 20 a 24 de
março de 2017 foi realizada na sede da empresa Leonardo Helicopters (LH), antiga AgustaWestland
(AWL), em Yeovil-GB, a Reunião de Gerenciamento do Programa de Modernização das Aeronaves
AH-11ª.
Por ocasião do evento, a Marinha do Brasil se fez representar por Comitiva da Diretoria de
Aeronáutica da Marinha, chefiada pelo seu Diretor e composta por representantes dos Setores
Operativo e da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha, e pelos integrantes do Grupo
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de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves Lynx, sediado na própria LH.
Essa reunião marca mais uma etapa cumprida no projeto dos futuros helicópteros Lynx
Mk21B, que representarão um estágio intermediário entre as atuais aeronaves AH-11ª e os AW159
“Wildcat”. Com motores bem mais potentes e mais confiáveis, fato este que contribuirá para a
elevação do nível de segurança de voo, e sistemas aviônicos no estado da arte, os futuros
helicópteros permitirão que a Aviação Naval brasileira opere uma aeronave compatível ao atual
cenário da aviação mundial, contribuindo, sobremaneira, para a elevação da eficiência operativa do
binômio Navio-Aeronave.
Com relação aos Sistemas Operativos ocorreu, no 1º semestre de 2017, a modernização do
Sistema de Controle Tático e de Armas para navios, cujo domínio é inteiramente nacional. Dessa
forma, evita-se a dependência de sistemas proprietários, incentiva-se a indústria de defesa nacional
e, finalmente, gera empregos para um setor sensível e estratégico. No caso específico desta meta,
projeta-se um aumento da vida útil em aproximadamente 15 anos, para as Fragatas Classe “Niterói”.
Considerações sobre os valores Inscritos em Restos a Pagar Não Processados AO 156O:
O valor de R$ 418.707,92 inscrito em Restos a Pagar Não Processados, trata-se de
contratação junto à EMGEPRON do Serviço de Elaboração de Projeto Básico para construção de
Navio Patrulha Fluvial Amazônico, projeto que conta com participação das Armadas da Colômbia e
do Peru. Em virtude da complexidade do serviço e do fato de haver a participação de Armadas de
outros países, o objeto ainda não foi prontificado. Ressalta citar, inclusive, que houve a recente
assinatura de novo Termo Aditivo ao contrato original, estendendo a vigência do mesmo até agosto
de 2018. Dessa forma, a liquidação dos valores ainda está pendente da conclusão do objeto
contratado.
Os montantes de R$ 415.347,98 e R$ 146.252,33 inscritos em Restos a Pagar Não
Processados, visa à Modernização do Dique Alte. Scheik, tendo seu prazo de conclusão postergado
para 2018, devido ao incidente ocorrido em 01 de novembro de 2017, envolvendo a Porta Batel do
Dique Alte. Regis.
O valor de R$ 52.005,25 inscrito em Restos a Pagar Não Processados, referem-se ao
pagamento de evento contratual destinado ao recebimento de documentação de Projeto, o qual foi
postergado devido à necessidade de assinatura de Termo Aditivo (TA) ocorrida em dezembro de
2017, pelo qual firmou-se uma nova data de adimplemento para o ano de 2018.
Os montantes de R$ 6.512.602,55, R$ 1.719.675,50 e R$ 425.103,37 inscritos em Restos a
Pagar Não Processados, referem-se ao contrato 44000/2013-008/03, o qual aguardava definição do
quantitativo de sistemas a serem entregues em conformidade com o número de meios navais a
serem contemplados pelo Projeto de Revitalização das Fragatas Classe Niterói (FCN). Nessa linha,
foi iniciada a sua renegociação a fim de adequar o seu escopo a nova necessidade, ocorrendo
demora na definição do quantitativo dos meios a serem revitalizados, impossibilitando a aquisição
dos materiais necessários ao cumprimento dos demais eventos contratuais referentes ao valor
inscrito em Restos a Pagar. Tal medida visava a evitar a compra de materiais em excesso que
poderiam não ter aplicação. Em seguida, iniciou-se o processo de renegociação do contrato
objetivando a redução do objeto de 6 FCN para 3 FCN. O Estudo de Viabilidade Orçamentária que
suporta o novo Cronograma Físico Financeiro, fruto dessa redução, será aprovado em abril de2018.
Os montantes de R$ 1.730.411,43 e R$ 152.644,49 inscritos em Restos a Pagar Não
Processados, referem-se a assinatura do quarto Termo Aditivo (TA) que adequou o Cronograma
Físico Financeiro em função das restrições orçamentárias e a indisponibilidades dos meios para a
realização dos eventos de Teste de Aceitação no Mar (TAM) ocorrendo a necessidade de se
inscrever os referidos recursos em Restos a Pagar.
O valor de US$ 185.187,45 inscrito em Restos a Pagar Não Processados, referem-se ao
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processo de rescisão do contrato de construção dos Navios Patrulha de 500 toneladas (NPa 500T0
junto ao estaleiro EISA, havendo a necessidade de alteração do escopo do contrato de obtenção dos
canhões de 40mm/L70, reduzindo a quantidade para 2 unidades e reescalonamento dos valores
devidos. Em face da nova situação orçamentária houve a necessidade de reinscrever os créditos em
restos a pagar evitando a sua perda.
O valor de R$ 11.300,08 inscrito em Restos a Pagar Não Processados, trata-se de
contratação junto à EMGEPRON do Serviço de Elaboração de Projeto Básico para construção de
Navio Patrulha Fluvial Amazônico, projeto que conta com participação das Armadas da Colômbia e
do Peru. Em virtude da complexidade do serviço e do fato de haver a participação de Armadas de
outros países, o objeto ainda não foi prontificado. Ressalta citar, inclusive, que houve a assinatura
de novo Termo Aditivo ao contrato original, estendendo a vigência do mesmo até agosto de 2018.
Dessa forma, a liquidação dos valores ainda está pendente da conclusão do objeto contratado.
Os montantes de R$ 4.502,90 e R$ 2.208.745,82 inscritos em Restos a Pagar Não
Processados foi devido a dilatações nos cronogramas das obras em execução pelo Arsenal de
Marinha, de algumas contratações, com previsão de entrega para o ano 2017 que não puderam ser
concluídas nesse exercício, culminando na inscrição dos respectivos empenhos em Restos a Pagar.
O valor R$ 34.136,77 inscrito em Restos a Pagar Não Processados, refere-se ao início da
aquisição de equipamentos para o Radar FT250 do Navio Doca Multipropósito Bahia junto a
empresa Vision Marine, que iniciou o processo de importação dos itens em 2017 com previsão de
entrega em 2018.
AO 157N – Adequação da Brigada Anfíbia de Fuzileiros Navais – PROBANF – UG
responsável : Comando do Material de Fuzileiros Navais (UG 731000)
A Adequação da Brigada Anfíbia de Fuzileiros Navais compreende a obtenção de viaturas,
sistemas e equipamentos, e contratação de serviços para recuperação e/ou modernização de meios a
fim de dotar o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) de uma força anfíbia estratégica e expedicionária,
em condições de pronto emprego, visando à defesa das instalações navais, portuárias e de
exploração petrolífera, dos arquipélagos e ilhas oceânicas e das vias fluviais das AJB, bem como
atuar em operações internacionais de paz, em operações humanitárias, no país ou no exterior, e em
outras demandas operacionais.
Os recursos disponibilizados nesta AO possibilitaram o custeio em 2017, das seguintes
atividades:
- pagamento de serviços de construções atinentes às edificações de suporte ao Sistema de
Lançadores Múltiplos de Foguetes ASTROS CFN 2020, recém-adquirido, tais como garagem para
abrigo de viaturas, prédio de manutenção com posto de lavagem, prédio de administração, salas de
aula, pátio de manobra, urbanização e infraestrutura;
- pagamento das parcelas do contrato para aquisição de 23 Carros Lagarta Anfíbios
(CLAnf), sendo vinte CLAnf para transporte de pessoal, um CLAnf para socorro e dois CLAnf de
Comando, conforme contrato assinado junto à empresa MARCORSYSCOM;
- aquisição de equipagens operativas para o recompletamento das dotações existentes e a
introdução de novas equipagens no acervo do CFN, a fim de substituir o material obsoleto em uso,
de modo a manter adequada a prontificação operativa das OM.
Todos esses meios e equipagens são indispensáveis às tarefas executadas pelo CFN, tais
como o emprego em operações com diferentes níveis de exigência, desde missões humanitárias até
as de combate, e em ambientes operacionais diversos, como o ribeirinho ou urbano.
Cabe destacar a utilização desses meios e equipagens nas atividades operativas, em conjunto
com as demais Forças, em áreas de fronteira e da Amazônia Legal, na fiscalização e segurança da
“Amazônia Azul”, nela contidas as instalações portuárias, plataformas do Pré-Sal e Ilhas Oceânicas,
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bem como no auxílio às Forças de Segurança Pública, principalmente, no Estado do Rio de Janeiro,
onde foi empregado em ações de combate ao tráfico de drogas em comunidades carentes.
Na vertente social, destaca-se a oportunidade de geração de empregos diretos e indiretos
com a priorização de aquisição dos meios desenvolvidos e/ou produzidos pela indústria nacional,
contribuindo sobremaneira para o desenvolvimento social e Econômico do País.
Com relação à aquisição de meios e equipamentos operativos foi celebrado o contrato com a
MARCORSYSCOM para a aquisição de 23 CLAnf, com vigência de 2014 a 2019. O primeiro lote
com duas viaturas, foi entregue em 31MAI2017 e o último lote está com a previsão de entrega para
o 1º Trimestre de 2018.
Após a chegada do lote final, a Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE) terá em seu acervo
operacional 49 unidades de CLAnf, auferindo melhores condições de apoio necessário no
desembarque da tropa e no transporte de militares em qualquer tipo de terreno, bem como o
contínuo apoio aos Órgãos de Segurança Pública, principalmente no Rio de Janeiro, onde foi
empregado em ações de combate ao tráfico de drogas em comunidades do Estado.
Considerações sobre os valores Inscritos em Restos a Pagar Não Processados AO 157N:
O valor de R$ 150.764,10 Inscrito em Restos a Pagar Não Processados por conta do atraso
no cronograma de conclusão da obra de Construção de Edificações de Suporte ao Sistema ASTROS
CFN 2020. A empresa prontificou-se a concluir o proposto pelo cronograma físico da obra em
2018.
O valor de U$D 4,093.78 inscritos em Restos a Pagar Não Processados refere-se ao
transporte de sobressalentes dos 23 CLAnf dos EUA para o Brasil. A referida despesa estava
prevista para ser executada em 2017, porém devido ao novo cronograma apresentado pelo United
States Marine Corps (USMC), o transporte será executado até agosto de 2018, momento em que a
despesa será liquidada e paga.
O valor de U$D 2,978.07 inscrito em Restos a Pagar Não Processados refere-se ao material
(itens de Equipagens Operativas) que não foi entregue em 2017.
O valor de U$D 11,246.87 inscrito em Restos a Pagar Não Processados refere-se a uma
parcela do contrato de aquisição de 23 CLAnf. Por contrato, a previsão de pagamento dessa parcela
está programada para março de 2018.
AO 2120 – Movimentação de Militares – UG responsável : Diretoria de Gestão
Orçamentária da Marinha (UG 772000)
A movimentação dos Militares é uma atividade planejada e controlada anualmente pela
Força, para atender as necessidades decorrentes dos cursos de carreira, comando, direção e
comissões programadas.
Os recursos disponibilizados nesta AO em 2017 custearam as movimentações de militares
incluindo as despesas com ajuda de custo e transporte/passagem/automóvel.
Em razão do cenário de austeridade pelo qual passa o País, foram estabelecidas medidas
adicionais de economia para o custeio das despesas referentes às movimentações. Por esse motivo,
durante o exercício, foi possível realizar apenas movimentações essenciais, permitindo que a
Marinha se fizesse presente em grande parte do território nacional e no exterior, cumprindo seu
dever constitucional.
Releva-se que as movimentações contribuíram para a manutenção do efetivo da Marinha no
exterior e nos diversos estados brasileiros, incluindo áreas de fronteira e de comunidades
ribeirinhas, onde a Força exerce ações de cunho social em apoio à população que tem acesso restrito
a assistência médica, odontológica e psicológica, bem como aplicação de militares nas operações de
presença, em patrulha naval nas águas marítimas e interiores, corroborando para a segurança
nacional.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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Considerações sobre os valores Inscritos em Restos a Pagar Não Processados AO 2120:
R$ 6.592.840,00 Inscritos em Restos a Pagar Não Processados corresponde a menos de 2%
do valor da LOA em 2017. Este valor corresponde a projeção de despesas em transporte de pessoal
e bagagem, referente ao retorno ao país dos militares servindo no exterior previstos para dezembro
de 2017 e início de 2018.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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- Manutenção preventiva e corretiva da Estação Científica do Arquipélago de São Pedro e
São Paulo;
- Realização de Treinamento Pré-Arquipélago para 29 pesquisadores, nas instalações da
Base Naval de Natal;
- Estudos voltados para construção de uma nova Estação Científica no Arquipélago de São
Pedro e São Paulo, tendo sido realizado o estudo geodésico do solo;
- Aquisição de um bote rígido para apoio às pesquisas do Pró-Trindade;
- Manutenção preventiva e corretiva da Estação Científica da Ilha da Trindade e continuidade
das atividades de recuperação da vegetação da Ilha da Trindade; e
- Transferência de recursos para Base Naval de Natal, fim dar apoio ao Pró-Arquipélago, e
para navios empregados no Pró-Trindade.
AO 2345 – Apoio Logístico à Pesquisa Científica Antártica – UG responsável :
Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (UG 712000)
O crédito executado até 31/12/2017 foi utilizado na manutenção dos Módulos Antárticos
Emergenciais (MAE), na contratação de serviços e nas atividades de apoio logístico para a XXXV
Operação Antártica, iniciada em outubro de 2016 e finalizada em setembro de 2017, e para a
XXXVI Operação Antártica, iniciada em outubro de 2017, incluindo os voos de apoio da Força
Aérea Brasileira e a manutenção de navios antárticos da Marinha do Brasil, empregados em apoio à
pesquisa na Antártica, bem como no apoio às Organizações Militares da Marinha envolvidas com o
PROANTAR, e treinamento de pessoal militar e pesquisadores para a XXXVI Operação Antártica.
O valor inscrito em Restos a Pagar refere-se a créditos transferidos para o Centro de Adestramento
da Marambaia (CADIM), visando a execução de serviços visando à melhoria das instalações para
acomodação dos cientistas e militares, do Grupo Base 2018/2019, que serão submetidos ao
Treinamento Pré-Antártico; para o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), referente à
fabricação de um berço para transporte da lancha SKUA para a Estação Antártica Comandante
Ferraz; para a Estação Rádio da Marinha em Rio Grande (ERMRG), visando a execução de serviço
de manutenção em equipamentos, que serão utilizados pelos navios durante a OPERANTAR
XXXVI; e na aquisição de conteiners especial tipo marítimo, em aço corton, fim acondicionamento
e transporte de materiais para a EACF e acampamentos de pesquisa, durante as Operações
Antárticas.
Dentre os principais eventos do PROANTAR relativos ao ano de 2017, destacam-se:
- Participação na XXVIII Reunião dos Administradores de Programas Antárticos Latino-
Americanos (RAPAL) ocorrida na cidade de Lima, Peru, no período de 09 a 12 de outubro de 2017
que contou com a participação de representantes da Argentina, Brasil, Chile, Equador, Peru e
Uruguai. Foram discutidos assuntos de interesse dos países latino-americanos de ordem
operacional, logístico, ambiental e científico, em consonância com os princípios e objetivos
estabelecidos no Sistema do Tratado da Antártica (STA);
- Participação na XXIX Reunião Anual do Conselho de Gerentes de Programas Antárticos
Nacionais (Council of Managers of National Antartic Programs – COMNAP). A reunião foi
realizada na cidade de Brno, República Tcheca, no período de 31 de julho a 2 de agosto de 2017.
Foram discutidos assuntos ligados à cooperação entre programas nacionais com atividades na
Antártica. Dentre os seus objetivos, destaca-se o apoio às pesquisas científicas e a busca de maior
segurança, eficiência e economia das operações antárticas.
- Participação na Reunião Consultiva do Tratado da Antártica (XL ATCM – Antarctic
Treaty Consultative Meeting) ocorrida no período de 22 de maio a 1º de junho de 2017, na cidade
de Pequim, China. Contou com a participação de 29 delegações dos países-membros do Sistema do
Tratado da Antártica, 16 delegações de países não consultivos, além de 10 observadores e peritos de
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Organizações Internacionais e Organizações Não Governamentais convidados. Constitui-se no
fórum no qual os representantes das Partes do Tratado da Antártica trocam informações, formulam
medidas, decisões e resoluções para o estabelecimento de normas para as atividades na Antártica,
em consonância com os princípios e objetivos do Tratado e do Protocolo sobre Proteção ao Meio
Ambiente.
Durante o ano de 2017 destacam-se as seguintes metas realizadas:
- Aquisição de contêineres especial tipo marítimo, em aço corton, fim acondicionamento e
transporte de materiais para a EACF e acampamentos de pesquisa, durante as Operações Antárticas;
- Aquisição de cartões pré-pagos, com tecnologia de ponta Iridium, para prestação de
serviço de telefonia satelital;
- Fabricação de um berço para transporte da lancha SKUA para a Estação Antártica
Comandante Ferraz;
- Realização da Concorrência nº 4/2017 para contratação de empresa especializada na
prestação de serviços logísticos, a fim de atuar como operador logístico e atender demandas
inerentes às atividades do PROANTAR. Consequentemente foi assinado o Contrato nº
12000/2017-07/00 com a empresa Inchcape Shipping Service B.V. Chile LTDA;
- Transferência de recursos para a Fundação de Apoio à Universidade do Rio Grande
(FAURG) para atender, por meio da ESANTAR Rio Grande, a manutenção operativa e
conservação da EACF, refúgios e módulos, e garantir a infraestrutura necessária as exigências
logísticas, tais como: lavagem de vestimentas especiais, barracas e equipamentos usados no campo,
de acordo com o vigésimo Termo Aditivo 12000/03-001/20, ao Convênio 12000/03-001/00;
- Aquisição de gêneros alimentícios para os MAE e para os voos de apoio; e
- Realização do treinamento pré-antártico (TPA), que consiste num treinamento básico para
todos aqueles que vão à Antártica pela primeira vez, envolvendo militares, pesquisadores e
colaboradores do Programa. Foi realizado na primeira quinzena de agosto e contou com uma
equipe de coordenação composta por 19 militares, dentre representantes da SECIRM/PROANTAR,
do SSPM e do CEFAN e 5 colaboradores alpinistas, que conduziram treinamentos básicos sobre os
tipos de vestimentas e equipamentos disponibilizados pelo Programa, sobre como montar as
barracas e avaliação do terreno para montagem do acampamento, dar partida em geradores
portáteis, utilização de GPS e rádios HF e VHF e telefone satelital, bem como técnicas de
sobrevivência e primeiros socorros. O treinamento foi ministrado para um total de 106 alunos,
dentre eles estavam 39 militares, 61 pesquisadores e 6 representantes do Ministério do Meio
Ambiente (MMA).
O rito da Lei 8.666/93 dificulta a aquisição de material e serviço para atender às demandas
inopinadas do PROANTAR. O planejamento e o tempo exigido para a realização de um certame
licitatório dificultam a execução dos recursos que, devido à tempestividade dos acontecimentos,
necessita de celeridade nas ações, visto que a Antártica é um local inóspito e peculiar. Além disso,
os cortes orçamentários, amenizados pelas Emendas Parlamentares Individuais, bem como a
desvalorização da moeda nacional, ocasionaram a reprogramação das atividades realizadas pelo
PROANTAR, uma vez que grande parte do custo logístico é cotado na moeda estadunidense.
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assim entendidas aquelas classificadas com Índice de Resultado Primário referente a Despesa
Primária Discricionária (IRP 2) e com os Grupos de Natureza de Despesa atinentes a Outras
Despesas Correntes ou Investimentos (GND 3 ou 4), foram fixadas na Lei Orçamentária Anual
(LOA) para 2017 no montante de R$ 1,88 bilhão. Tais dotações foram inicialmente atendidas pelo
LME estabelecido no Decreto nº 8.961, de 16 de janeiro, que dispôs sobre a Programação
Orçamentária e Financeira para o exercício de 2017.
Entretanto, em virtude dos cancelamentos impostos pelas Portarias nº 17, 26, 272, 412, 417,
419, 421 e 427, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP), as dotações da
MB em DL, encerraram o ano no montante total de R$ 1,66 bilhão. Ressalta-se que tal montante
exclui o crédito adicional recebido, no valor de R$ 500 milhões, para capitalização da Empresa
Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), no GND 5 (Inversões Financeiras), por meio da Lei
13.534, de 15 de dezembro.
Concomitantemente aos cortes de dotação supramencionados, o orçamento da Força Naval
sofreu uma redução de 44%, logo no início do ano, em razão do contingenciamento imposto pelo
Decreto nº 9.018, de 30 de março, que fixou para a MB um LME de R$ 1,05 bilhão. Tal situação
somente foi revertida, de forma significativa, por ocasião do final do ano, após a publicação de
ampliações do limite orçamentário, cuja última, estabelecida pelo Decreto nº 9.248, de 22 de
dezembro, recompôs parcialmente o LME, ao patamar de R$ 1,64 bilhão.
Situação similar ocorreu com as programações Discricionárias vinculadas ao Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC/Avançar), para as quais a dotação prevista na LOA foi
estabelecida em R$ 2,35 bilhões, tendo sofrido um corte que, ao final do exercício, reduziu a
dotação para R$ 2,06 bilhões, e contingenciamento de 23%, no início do ano, em março, na ocasião
em que o LME foi fixado em R$ 1,80 bilhão. Tal redução foi intensificada em 02 de outubro, pela
Portaria nº 314 do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP), que diminuiu o
LME para R$ 1,70 bilhão, tendo sido parcialmente recomposto, no final do ano, para o patamar de
R$ 2,06 bilhões.
Destaca-se que a parcela mais significativa das ampliações de LME, cerca de 17% em
termos agregados, foi concedida em dezembro, totalizando R$ 0,27 bilhão em DL e R$ 0,36 bilhão
no PAC.
No que tange a aspectos financeiros, observa-se que o LP fixado para a MB em 2017 foi de
R$ 1,61 bilhão em DL e de R$ 2,00 bilhões no PAC/Avançar. Esses montantes incluem tanto os
valores autorizados inicialmente, por meio do Decreto de Programação Orçamentária e Financeira,
quanto as ampliações ocorridas ao longo do exercício financeiro. Entretanto, releva destacar que,
somente em dezembro, a MB recebeu ampliações R$ 0,43 bilhão nas DL e de R$ 0,64 bilhão no
PAC, o que, de forma conjunta, representou um incremento de 30% no montante final do LP.
Pelo exposto, fica evidenciado que o contingenciamento imposto à MB prejudicou o melhor
andamento da execução orçamentária e financeira, na medida em que impossibilitou que houvesse
previsibilidade a respeito da capacidade de empenho e pagamento da Força Naval ao longo do ano.
Nesse sentido, como principal consequência de significativa parte do LME e do LP ter sido
concedida somente nos últimos meses do ano, diversas Unidades Gestoras (UG) da MB
permaneceram inadimplentes ao longo do exercício, até a efetiva chegada dos recursos.
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Braga (CIANB), visando à organização e realização de um evento de capacitação - Curso Gestão
da Conta Vinculada. Tal curso buscou a capacitação de militares a respeito da Instrução Normativa
(IN) nº 6/2013 do antigo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão (MPOG), a fim de
mitigar fraudes e débitos trabalhistas que ocorrem, com frequência, nas contratações públicas de
serviços com dedicação exclusiva de mão de obra no âmbito da Administração Pública Federal.
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Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Escola de Guerra Naval (EGN)
UG/Gestão: 721000 / 00001
Montante Repassado em Cada Exercício,
Quantidade de
Independentemente do ano de Celebração do
Modalidade Instrumentos Celebrados
Instrumento (Valores em R$ 1,00)
2017 2016 2015 2017 2016 2015
Termo de Execução Descentralizada
1 - - 224.885,00 135.915,00 -
(TED)
Total 1 - - 224.885,00 135.915,00 -
Fonte: SIAFI/SIPLAD
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Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM)
UG/GESTÃO:712000 / 00001
Instrumentos
Exercício da
(Quantidade e Montante Repassado)
Prestação das Quantitativos e Montante Repassados
Contas Contratos de Instrumentos
Convênios
Repasse Congêneres
Contas Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
2017
Contas NÃO Quantidade 4 - -
Prestadas Montante Repassado 1.600.000,00 - -
Contas Quantidade 4 - -
Prestadas Montante Repassado 885.778,00 - -
2016
Contas NÃO Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
Contas Quantidade 4 - -
Prestadas Montante Repassado 1.729.211,05 - -
2015 - - -
Contas NÃO Quantidade
Prestadas Montante Repassado - - -
Anteriores a Contas NÃO Quantidade - - -
2015 Prestadas Montante Repassado - - -
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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Contas Quantidade - - 1
Prestadas Montante Repassado - - 360.800,00
2017
Contas NÃO Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
Contas Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
2016
Contas NÃO Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
Contas Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
2015 - - -
Contas NÃO Quantidade
Prestadas Montante Repassado - - -
Anteriores a Contas NÃO Quantidade - - -
2015 Prestadas Montante Repassado - - -
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM)
UG/GESTÃO: 712000 / 00001
Instrumentos
Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do relatório
Contratos de
de gestão Convênios
Repasse
Quantidade aprovada - -
Quantidade reprovada - -
Contas analisadas
Quantidade de TCE instauradas - -
Montante repassado (R$) - -
Contas NÃO Quantidade 4 -
analisadas Montante repassado (R$) 1.600.000.00 -
Fonte: Registro da OM.
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4.2.4.4 – Perfil dos Atrasos na Análise das Contas Prestadas por Recebedores de Recursos
QUADRO 4.2.4.4 PERFIL DOS ATRASOS NA ANÁLISE DAS CONTAS PRESTADAS POR RECEBEDORES DE
RECURSOS
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TED se refere à execução das obras de infraestrutura para a futura instalação dos hangares dos
Esquadrões HU-2 e VCE-1 na Base Aeronaval de São Pedro D’ Aldeia.
Como a descentralização ocorreu em 27 de novembro de 2017 e tendo em vista a
proximidade do encerramento do exercício financeiro, a Unidade Descentralizadora Executora do
Objeto não teve tempo hábil para prestar contas no exercício 2017.
Ressalta-se que o acompanhamento desta Ação Estratégica Naval (AEN 62 - Gerenciar a
Construção do Hangar do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral) foi redirecionado para o
Setor Operativo. Ademais, as ALTCRED de anulação vêm sendo inseridas no SIPLAD pelo
Comando da Força Aeronaval via EMA, tendo como UGR 799121.
Obs: Nº do TED no SIAFI 691407.
SECIRM – A SECIRM possui 1 (um) Convênio vigente que não está cadastrado no Sistema
de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV, tendo em vista as
seguintes razões:
a) Convênio nº 12000/03-001/00: Celebrado junto à Fundação de Apoio à Universidade do
Rio Grande (FAURG), cujo objeto é atender à manutenção operativa e conservação da EACF, foi
assinado em 14 de maio de 2003 e teve sua vigência prorrogada até o dia 13 de maio de 2018. De
acordo com o inciso II do art. 2º da Portaria Interministerial MP/MF/MCT nº127, datada de 29 de
maio de 2008, este Convênio nãotem a necessidade de ser inserido no SICONV por ser anterior à
edição da referida Portaria.
b) Entretanto, com a edição do Decreto nº 7.641, de 12 de dezembro de 2011, que
determinou a utilização do SICONV para todos os Convênios, foram feitos contatos com o
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, DGEI/SLTI/MP (Portal de Convênios) e foi
informado o seguinte: “os convênios celebrados antes de 16 de janeiro de 2012 e que não estão no
SICONV deverão ser registrados nesse sistema a partir dos dados existentes no SIAFI. O registro
dessas informações no SICONV ocorrerá por meio de integração com o SIAFI, sem a necessidade
de interferência do órgão concedente”.
c) Este Convênio teve sua regularidade analisada e aprovada pelo Ministério da Defesa, em
conformidade com o preconizado no art. 2º do Decreto nº 7.592, de 28 de outubro de 2011, cuja
aprovação foi publicada no DOU em 05 de janeiro de 2012, Seção 1, pág. 26.
d) O valor pactuado foi de R$ 18.512.554,71, sendo liberado até 2017, o valor de R$
16.912.554,71. Sendo que deste valor, R$ 12.355.842,88 foi anterior a 2014.
O Convênio se refere à execução de atividades de Programas de Estado contínuo e o
objetivo esperado com o Convênio vem sendo adequadamente alcançado e os recursos foram
repassados dentro do que prevê o Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007 e suas alterações.
A estrutura de controle definida para o gerenciamento das transferências consta de um Fiscal
designado por Ordem de Serviço, com a incumbência de fiscalizar, trimestralmente, as
comprovações enviadas pelo convenente e no final de exercício subsequente propor a aprovação da
prestação de contas parcial pelo Dirigente Máximo.
CTMSP – Os Acordos de Parceria nº 42000/2012-076(FUNDESPA), 42000/2014-012
(FDTE), 42000/2014-097 (FP) e 42000/2014-86 (FP) lançados como Convênio do Centro
Tecnológico da Marinha em São Paulo lançados na coluna convênios, fundamentam-se no art. 9º da
Lei nº 10.973/04 que dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no
ambiente produtivo:
Art. 9o É facultado à ICT celebrar acordos de parceria com instituições públicas e privadas
para realização de atividades conjuntas de pesquisa científica e tecnológica e de desenvolvimento
de tecnologia, produto, serviço ou processo.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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A UJ é uma ICT de acordo com o art. 2º, V da Lei nº 10.973/04 e Portaria nº 109/2015
EMA, de 01 de Junho de 2015.
Há outras obrigações previstas, sem ônus financeiros. A fiscalização é feita de forma similar
a um convênio, sendo que os convenentes deverão prestar contas do repasse anterior para liberação
do subsequente ou no final da execução.
EGN – O referido ajuste destina-se a implementação de curso visando complementar o
Curso Superior (C-Sup), curso obrigatório e de carreira realizado na Escola de Guerra Naval
(EGN), com conhecimentos na área de Gestão em Saúde para oficiais-alunos do Corpo de Saúsde
da Marinha, a serem matriculados no C-Sup no ano letivo de 2018.
Ressalta-se que a capacitação gerencial em saúde, diferentemente de outras, requer o
desenvolvimento de competências gerenciais específicas, com vistas a atender à complexidade das
demandas que ocorrem nesse setor e às características de ação num cenário de urgência e incertezas,
que se apresenta quando no trato de vidas humanas. Por isso, o Curso de Gestão em Saúde, por
meio de uma formação multidisciplinar, deve propiciar as ferramentas necessárias para que o
profissional possa interferir, adequada e prontamente, em sua realidade, exibindo competências
relacionadas à compreensão e execução de políticas públicas de saúde; à realização de intervenções
estratégicas; à liderança de equipes; à gestão da mudança e do conhecimento; às atividades de
planejamento e supervisão, à apresentação de resultados e comunicação, além de outras
competências gerenciais.
Como premissa básica foi determinada a continuidade da execução do referido curso na
modalidade de ensino à distância. O Diretoria de Saúde da Marinha, como Organização Orientadora
Técnia da Área selecionou o conteúdo programático oferecido pela FIOCRUZ, e que vem sendo
executado pela ENSP, ambas com reconhecida coapcitação na área da Gestão da Saúde Pública.
EMA
A descentralização dos créditos em favor da Escola Nacional de Administração Pública
(ENAP), deveu-se pela sua qualificação técnica para condução do Curso de Elaboração de
Indicadores de Desempenho Institucional, realizado nas dependências da Escola de Guerra naval
(EGN), no Rio de Janeiro. O curso agregou conhecimento no estabelecimento de uma metodologia
para a construção de indicadores, com foco na estruturação de métodos, técnicas e instrumentos que
possibilitem a correta aferição dos resultados esperados, de forma que a Marinha possa
mensurar/quantificar os objtivos estabelecidos no Plano Estratégico da Marinha (PEM).
O referido curso contribuiu para o detalhamento de uma fundamentação teórica que
possibilite uniformizar conceitos, classificações e nomenclaturas, a partir do entendimento da
literatura existente; a concepção de um arcabouço metodológico que oriente as atividades de
construção ou seleção de indicadores; o estabelecimento de referência rápida que auxilie envolvidos
e interessados na construção de medidas de desempenho; o mapeamento de registros e publicações
que sirvam de fontes para indicadores.
Com isso, espera-se o aperfeiçoamento da gestão, considerando a importância das medidas
de desempenho como base instrumental para os processos de diagnóstico, elaboração,
monitoramento e avaliação do planejamento estratégico da Marinha.
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QUADRO 4.2.5.1 – DESPESAS TOTAIS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO
Em R$
Modalidade de Despesa Executada Despesa Paga
Contratação 2017 % 2016 % 2017 % 2016 %
1. Modalidade de
Licitação 1.311.547.221,64 5,44 1.126.830.469,00 5,16 803.265.295,74 3,52 688.574.530,61 3,27
(a+b+c+d+e+f+g)
a) Convite 77.037.132,02 0,32 96.524.700,51 0,44 27.457.459,03 0,12 67.096.153,57 0,32
b) Tomada de Preços 7.710.688,42 0,03 3.488.694,02 0,02 2.008.388,37 0,01 1.414.498,93 0,01
c) Concorrência 296.352.229,57 1,23 202.615.034,31 0,93 167.273.359,23 0,73 67.294.856,62 0,32
d) Pregão 930.439.458,92 3,86 823.838.904,62 3,77 606.518.376,38 2,66 552.416.444,22 2,63
e) Concurso 16,02 0,00 9.669,42 0,00 16,02 0,00 5.909,08 0,00
f) Consulta 0,00 0,00 1.174,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
g) Regime Diferenciado
7.696,70 0,00 352.291,61 0,00 7.696,70 0,00 346.668,19 0,00
de Contratações Públicas
2. Contratações Diretas
1.942.735.742,26 8,06 1.553.961.998,08 7,11 1.369.959.748,33 6,01 1.205.779.953,77 5,73
(h+i)
h) Dispensa 888.990.075,71 3,69 802.802.168,93 3,67 614.635.715,87 2,69 636.673.888,87 3,03
i) Inexigibilidade 1.053.745.666,54 4,37 751.159.829,15 3,44 755.324.032,46 3,31 569.106.064,90 2,70
3. Regime de Execução
12.159.316,00 0,05 14.870.590,52 0,07 12.159.316,00 0,05 14.870.590,52 0,07
Especial
j) Suprimento de Fundos 12.159.316,00 0,05 14.870.590,52 0,07 12.159.316,00 0,05 14.870.590,52 0,07
4. Pagamento de Pessoal
18.591.573.064,26 77,11 17.131.885.191,23 78,42 18.591.130.859,18 81,51 17.131.455.432,23 81,42
(k+l)
k) Pagamento em Folha 18.574.904.633,59 77,04 17.116.857.442,93 78,35 18.574.904.633,59 81,44 17.116.857.442,93 81,35
l) Diárias 16.668.430,66 0,07 15.027.748,30 0,07 16.226.225,59 0,07 14.597.989,30 0,07
5. Total das Despesas
21.858.015.344,16 90,66 19.827.548.248,83 90,76 20.776.515.219,25 91,10 19.040.680.507,14 90,49
Acima (1+2+3+4)
Outros 2.252.358.323,63 9,34 2.017.994.444,38 9,24 2.030.966.021,97 8,90 2.000.441.087,34 9,51
6. Total das Despesas da
24.110.373.667,79 100,00 21.845.542.693,20 100,00 22.807.481.241,22 100,0 21.041.121.594,48 100,00
UPC
Fonte: Tesouro Gerencial. Dados referentes a todas as Fontes de Recursos executadas pela MB.
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4.2.5.2 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA
QUADRO 4.2.5.2 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA - CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO
Em R$
DESPESAS CORRENTES
RP não
Empenhada Liquidada ValoresPagos
Grupos de Despesa Processados
2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016
APOSENT.RPPS,
RESER.REMUNER. E 6.873.431.031,73 6.147.596.757,61 6.873.431.031,73 6.147.596.757,61 - - 6.873.431.031,73 6.147.596.757,61
REFOR.MILITAR
VENCIMENTOS E
VANTAGENS FIXAS – PES. 5.637.952.129,93 5.128.298.663,37 5.637.952.129,93 5.128.298.663,37 - - 5.637.952.129,93 5.128.298.663,37
MILITAR
PENSOES DO RPPS E DO
5.164.249.260,82 4.653.225.783,75 5.164.249.260,82 4.653.225.783,75 - - 5.164.249.260,82 4.653.225.783,75
MILITAR
DEMAIS ELEMENTOS DO
772.944.032,81 1.027.929.479,94 772.944.032,81 1.027.929.479,94 - - 772.944.032,81 1.027.929.479,94
GRUPO
2. Jurose Encargosda Dívida 161.823.189,03 168.278.523,72 161.823.189,03 168.278.523,72 - - 161.823.189,03 168.278.523,72
JUROS SOBRE A DIVIDA
111.924.814,42 113.740.841,34 111.924.814,42 113.740.841,34 - - 111.924.814,42 113.740.841,34
POR CONTRATO – LC 141/12
OUTROS ENCARGOS
SOBRE A DIVIDA POR 49.898.374,61 54.537.682,38 49.898.374,61 54.537.682,38 - - 49.898.374,61 54.537.682,38
CONTRATO
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017............................................................................................................................................)
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AUXILIO-TRANSPORTE 186.225.998,22 152.246.432,88 186.153.658,98 152.226.877,63 72.339,24 19.555,25 186.153.658,98 152.226.877,63
DEMAIS ELEMENTOS DO
392.778.638,67 343.703.635,06 382.241.260,01 337.406.358,73 10.537.378,66 6.297.276,33 381.644.764,94 336.267.753,79
GRUPO
DESPESAS DE CAPITAL
Empenhada Liquidada RP nãoProcessados ValoresPagos
Grupos de Despesa
2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016
OUTROS SERVICOS DE
274.823.993,05 304.009.186,24 199.862.922,52 259.613.001,58 74.961.070,53 44.396.184,66 199.673.533,05 252.853.241,77
TERCEIROS – PJ
EQUIPAMENTOS E
168.335.415,42 129.297.694,01 83.227.731,00 90.055.073,44 85.107.684,42 39.242.620, 82.634.383,71 84.522.817,07
MATERIAL PERMANENTE
OBRAS E INSTALACOES 257.048.497,74 123.391.444,57 136.856.741,86 54.460.099,37 120.191.755,88 68.931.345,20 136.475.917,60 54.460.099,37
DEMAIS ELEMENTOS
776.887.819,51 45.561.858,26 469.233.483,26 32.924.882,83 307.654.336,25 12.636.975,43 468.033.980,32 21.036.793,95
DO GRUPO
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Descrição
O Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) tem por missão monitorar
e controlar, de forma integrada, as Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB) e as áreas
internacionais de responsabilidade para operações de Socorro e Salvamento (SAR – Search and
Rescue), a fim de contribuir para a mobilidade estratégica, representada pela capacidade de
responder prontamente a qualquer ameaça, emergência, agressão ou ilegalidade.
Organograma Funcional
A Diretoria de Gestão de Programas da Marinha (DgePM), subordinada à Diretoria-
Geral do Material da Marinha (DGMM), tem o propósito de atuar como órgão executivo
central de gestão do projeto, em coordenação com as seguintes Diretorias Especializadas:
Diretoria de Engenharia Naval (DEN), Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DaerM), Diretoria
de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM), Diretoria de Comunicações e Tecnologia da
Informação da Marinha (DCTIM) e Diretoria de Obras Civis da Marinha (DOCM), Diretoria
Industrial da Marinha (DIM).
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Comando
da Marinha
DGMM
Grupos De Interesse
Ministério da Defesa (MD), Marinha do Brasil (MB), Comando do Controle do Tráfego
Marítimo, Comando em Chefe da Esquadra, Distritos Navais, Salvamar Brasil, Salvamar
Sudeste, Salvamar Leste, Salvamar Nordeste, Salvamar Norte, Salvamar Sul, Salvamar Oeste e
Salvamar Noroeste.
Valor Global Estimado
R$ 12.000.000.000,00
O projeto foi interrompido em 29 de outubro de 2015, na fase de contratação, que
envolve seleção da melhor solução para o desenvolvimento do Projeto e contratação da
empresa que desempenhará o papel de “Main Contractor”. Três empresas (EMBRAER, ODT e
ORBITAL) apresentaram propostas, em 19 de janeiro de 2015, para o desenvolvimento do
SisGAAz em consonância com o RFP. Uma Comissão de Avaliação de Arquitetura (CavA),
composta por cerca de 96 integrantes de diversos Setores da MB estudou e avaliou as
propostas. Com o apoio da Fundação COPPETEC, foi aplicado um método de análise
multicritério à decisão (AMD) para a avaliação e classificação das propostas que produziu uma
short list com as três empresas.
Fontes de Financiamento
Tesouro Nacional.
Valores Empenhados, Liquidados e Pagos no Âmbito do Projeto/Subprojeto por
Exercício Financeiro desde o seu Início até o término do exercício referência do Relatório
de Gestão
Tabela 1 – Valores do SisGAAz
EMPENHADO LIQUIDADO PAGO
2011 R$ 3.877.200,00 R$ 3.877.200,00 R$ 3.877.200,00
2012 R$ 12.717.219,00 R$ 12.717.219,00 R$ 12.717.219,00
2013 R$ 14.423.191,00 R$ 14.423.191,00 R$ 14.423.191,00
2014 R$ 7.581.702,00 R$ 7.581.702,00 R$ 7.581.702,00
2015 R$ 8.296.236,62 R$ 6.949.194,00 R$ 4.116.703,00
2016 R$ 515.468,76 R$ 515.468,76 R$ 3.347.959,76
2017 R$ 1.115.620,20 R$ 1.115.620,20 R$ 1.115.620,20
TOTAL R$ 48.526.637,58 R$ 47.179.594,96 R$ 47.179.594,96
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Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Executados (Valores Pagos), a
cada ano, desde seu início até o término do exercício referência do Relatório de Gestão
Gráfico 1 – Desembolsos Previstos x Desembolsos Executados do SisGAAz
Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Previstos para todo o Projeto,
a cada ano, conforme cronograma válido ao o término do exercício referência do
Relatório de Gestão
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Gráfico 3 – Desembolsos Previstos Acumulados Ano a Ano x Desembolsos Executados Ano a Ano do SisGAAz
Valores desembolsados ano a ano, desde o início do projeto, relativo aos contratos de
financiamento externo, decompondo-os de modo a evidenciar os valores relativos às
amortizações e cada um dos encargos neles previstos, como taxa de compromisso, juros e
mora, etc.
Não se aplica.
Prazos de Execução Previstos, quando do início dos Projetos, com explicação para sua
extensão ou contratação, e Prazos de Execução atualizados
Os prazos previstos quando do início do projeto:
Para a fase de concepção de 2011 à 2014;
Para a fase de contratação de 2014 à 2017; e
Para a fase de desenvolvimento de 2017 à 2027, sendo é dividido em 4 (quatro) Módulos;
- Módulo 1 de 2017 à 2021;
- Módulo 2 de 2021 à 2024;
- Módulo 3 de 2023 à 2026; e
- Módulo 4 de 2025 à 2027.
Devido a interrupção do projeto em outubro de 2015, a fase de contratação não foi concluída e
estudos estão sendo elaborados para viabilizar a implementação paulatina do SisGAAz. Após
os estudos e reabertura do projeto, o cronograma deverá ser atualizado.
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Comando
da Marinha
DGMM
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Grupos de Interesse
MD, MB, Comando em Chefe da Esquadra, Diretoria de Sistema de Armas da Marinha,
Centro de Análises de Sistemas Navais e Indústria Aeronáutica voltada para simulação de voo e
manutenção de equipamentos aeronáuticos.
Fontes de Financiamento
Tesouro Nacional
Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Executados (Valores Pagos), a
cada ano, desde seu início até o término do exercício referência do Relatório de Gestão
R$ 300.000.000,00
R$ 250.000.000,00
R$ 200.000.000,00 PREVISTO
EXECUTADO
R$ 150.000.000,00
R$ 100.000.000,00
R$ 50.000.000,00
R$ 0,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Previstos para todo o Projeto,
a cada ano, conforme cronograma válido ao o término do exercício referência do
Relatório de Gestão
R$ 0,00
2009 2011 2013 2015 2017 2019
2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020
Gráfico 6 – Desembolsos Previstos Acumulados Ano a Ano x Desembolsos Executados Ano a Ano do HME S
Prazos de Execução Previstos, quando do início dos Projetos, com explicação para sua
extensão ou contratação, e Prazos de Execução atualizados
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TERMO ADITIVO 6 Alteração das especificações do simulador, com redução do valor global do
contrato, e readequação do CF
TERMO ADITIVO 7 Criação de três novas “linhas” (Support Equipament, Supply Support e
Transportation) para suportar a obtenção do Simulador
Descrição
Este projeto tem como objetivo a implantação do Laboratório de Geração de Energia
Núcleo-Elétrica (LABGENE) e o desenvolvimento da Propulsão Nuclear para Submarinos.
Para consecução desse objetivo, é necessária a realização de pesquisas tecnológicas e a
implementação de processos tecnológicos para a produção de elementos combustíveis de
reatores nucleares; a construção de reatores nucleares de teste para a propulsão naval e geração
de energia; assim como a construção, adequação, operação, manutenção, descomissionamento e
apoio logístico necessários a esse desenvolvimento; e a viabilização de parte da cadeia logística
do Submarino com Propulsão Nuclear (SN-BR).
Organograma Funcional
O Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), subordinado à Diretoria-
Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM), tem o propósito de
atuar como órgão executivo central de gestão do projeto.
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Comando
da Marinha
DGDNTM
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Executados (Valores Pagos), a
cada ano, desde seu início até o término do exercício referência do Relatório de Gestão
Gráfico 7 – Desembolsos Previstos x Desembolsos Executados do PNM
Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Previstos para todo o Projeto,
a cada ano, conforme cronograma válido ao o término do exercício referência do
Relatório de Gestão
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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800,00
600,00
400,00
200,00
0,00
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
2028
2029
2030
Desembolsos Previstos - Original Desembolsos Previstos - Final de 2017
Obs. Os custos reais foram mais bem delineados ao final de um período vegetativo (2000 a
2008). A partir de então o aporte de recursos se deu de forma irregular, demandando uma
necessidade elevada de recursos nos anos de 2018 e 2019 a fim de permitir o cumprimento do
marco de início do comissionamento do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica
(LABGENE) em 2021. A partir daí, há custos previstos de operação das instalações que devem
estabilizar-se por volta de 2025.
Gráfico 9 – Desembolsos Previstos Acumulados Ano a Ano x Desembolsos Executados Ano a Ano do PNM
3000,00
2500,00
2000,00
1500,00
1000,00
500,00
0,00
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Prazos de Execução Previstos, quando do início dos Projetos, com explicação para sua
extensão ou contratação, e Prazos de Execução atualizados
O projeto vivenciou inúmeras restrições orçamentárias, tendo passado inclusive por
estados “vegetativos” que impediram seu avanço em alguns momentos. Em 2008, a previsão de
prontificação do LABGENE era para 2014.
Antes dos cortes orçamentários em 2015 e 2016, o início do comissionamento do
LABGENE estava previsto para o final de 2018. Todavia, fruto da complexa redução em tela,
acarretou-se nova revisão de horizonte para 2021, tendo ocorrido: desmobilização de equipes;
alteração de ritmos de contratos; renegociação de preços com fornecedores; entre outras
consequências de difícil previsão e mensuração.
Não se pode esquecer que além dos óbices enfrentados com a disponibilidade de
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Descrição
O projeto prevê a construção, em estaleiro nacional, de cinco Navios-Patrulha de
quinhentas toneladas (NPa500) a serem empregados nas mais variadas missões, com destaque
para operações de defesa das plataformas de exploração e explotação de petróleo e gás no mar;
patrulha naval e fiscalização nas águas jurisdicionais brasileiras (AJB); apoio às atividades de
salvaguarda da vida humana no mar, na área de responsabilidade do Brasil; e apoio às ações de
Defesa Civil.
Organograma Funcional
A Diretoria de Engenharia Naval (DEN), subordinada à Diretoria-Geral do Material da
Marinha (DGMM), tem o propósito de atuar como órgão executivo central de gestão do
projeto.
Figura 5 – Organograma Funcional – NPa500
Comando
da Marinha
DGMM
Grupos De Interesse
MD, MB, Comando de Operações Navais (CON), Comandos dos Distritos Navais,
Diretoria Geral de Navegação (DGN), Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM), Diretoria de
Sistemas de Armas da Marinha (DSAM), Diretoria de Comunicações e Tecnologia da
Informação da Marinha (DCTIM), Diretoria de Abastecimento da Marinha (DAbM) e Diretoria
de Portos e Costas (DPC).
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milhões no seu valor inicialmente planejado. Ressalta-se que esse valor poderá sofrer reajustes,
caso venham a serem observadas restrições orçamentárias nos próximos anos.
Fontes de Financiamento
Tesouro Nacional.
Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Executados (Valores Pagos), a
cada ano, desde seu início até o término do exercício referência do Relatório de Gestão
Gráfico 10 – Desembolsos Previstos x Desembolsos Executados do NPa500
R$ 120.000.000,00
R$ 100.000.000,00
R$ 80.000.000,00 PREVISTO
EXECUTADO
R$ 60.000.000,00
R$ 40.000.000,00
R$ 20.000.000,00
R$ 0,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Previstos para todo o Projeto,
a cada ano, conforme cronograma válido ao o término do exercício referência do
Relatório de Gestão
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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R$ 100.000.000,00
R$ 80.000.000,00
CRONOGRAMA INICIAL
R$ 60.000.000,00 CRONOGRAMA VAL
R$ 40.000.000,00
R$ 20.000.000,00
R$ 0,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Gráfico 12 – Desembolsos Previstos Acumulados Ano a Ano x Desembolsos Executados Ano a Ano do NPa500
R$ 500.000.000,00
R$ 400.000.000,00 PREVISTO
EXECUTADO
R$ 300.000.000,00
R$ 200.000.000,00
R$ 100.000.000,00
R$ 0,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Prazos de Execução Previstos, quando do início dos Projetos, com explicação para sua
extensão ou contratação, e Prazos de Execução atualizados
O prazo inicial contratado com o Estaleiro Ilha S.A (EISA) para a construção de 4
NPa500 era de 1470 dias corridos, a partir de 07de outubro de 2009.
O Segundo Termo Aditivo incluiu o 5º NPa500 e alterou prazo inicial de execução para 1890
dias corridos.
O Terceiro Termo Aditivo alterou o prazo de execução para 2397 dias corridos.
O contrato em tela, foi rescindido em 2016.
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Organograma Funcional
A Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão
Nuclear (COGESN), subordinada à Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e
Tecnológico da Marinha (DGDNTM), tem o propósito de atuar como órgão executivo central
de gestão do projeto.
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Comando
da Marinha
DGDNTM
Grupos de Interesse
A MB, representada, na época, pelo Diretor-Geral do Material da Marinha firmou um
contrato comercial entre o Consórcio Baía de Sepetiba (CBS), integrado pela “Direction des
Constructions Navales et Services” (DCNS), hoje denominada NAVAL GROUP, e pela
Construtora Norberto Odebrecht S.A. (CNO), com vistas ao fornecimento de material,
prestação de serviços e transferência de tecnologia para a construção de submarinos
convencionais e nucleares, bem como a construção de uma nova base naval e de um novo
estaleiro adequado à construção de submarinos com propulsão nuclear.
Além desses parceiros comerciais, firmados através de contratos, a COGESN com o
intuito de minimizar a utilização de mão de obra, além da existente, utiliza a própria estrutura
da MB para apoiar o desenvolvimento do projeto.
Além disso, cabe destacar a participação de Universidades, como a Universidade de São
Paulo (USP) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que prestam cursos de
capacitação em vários setores e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) que participa
de forma ativa no licenciamento da área nuclear.
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Fontes de Financiamento
Tabela 6 – Fontes de Financiamento do PROSUB
FONTES DE FINANCIAMENTO
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Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Executados (Valores Pagos), a
cada ano, desde seu início até o término do exercício referência do Relatório de Gestão
PROJETO
PROSUB
R$ 3.500.000.000,00
R$ 3.000.000.000,00
Cronograma Original
Valores pagos
R$ 2.500.000.000,00
R$ 2.000.000.000,00
R$ 1.500.000.000,00
R$ 1.000.000.000,00
R$ 500.000.000,00
R$ -
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Previstos para todo o Projeto,
a cada ano, conforme cronograma válido ao o término do exercício referência do
Relatório de Gestão
PROJETO
PROSUB
Ano Cronograma Original Cronograma Válido
2009 R$ 608.400.000,00 R$ 608.400.000,00
2010 R$ 2.963.195.499,82 R$ 3.226.045.825,59
2011 R$ 2.862.959.577,65 R$ 1.865.614.159,43
2012 R$ 3.046.900.290,97 R$ 2.148.676.629,89
2013 R$ 2.815.032.462,60 R$ 2.261.000.000,00
2014 R$ 2.040.136.904,07 R$ 2.001.329.723,49
2015 R$ 2.232.052.271,50 R$ 1.052.600.000,00
2016 R$ 1.458.289.758,30 R$ 1.082.598.530,00
2017 R$ 1.618.159.503,96 R$ 1.675.673.619,00
2018 R$ 1.516.677.234,75 R$ 1.230.000.000,00
2019 R$ 1.135.630.459,04 R$ 2.060.494.023,76
2020 R$ 1.063.618.736,67 R$ 3.782.349.879,13
2021 R$ 990.339.815,53 R$ 2.760.053.506,28
2022 R$ 588.311.407,91 R$ 2.492.956.135,13
2023 R$ 504.564.251,24 R$ 2.069.132.002,89
2024 R$ 456.616.414,65 R$ 1.508.622.634,87
2025 R$ 527.990.167,35 R$ 1.364.144.490,04
2026 R$ 743.442.772,33
2027 R$ 471.202.939,97
2028 R$ 463.907.497,69
2029 R$ 633.115.612,51
R$ 4.000.000.000,00
R$ 3.500.000.000,00 Cronograma
Original
R$ 3.000.000.000,00
R$ 2.500.000.000,00
R$ 2.000.000.000,00
R$ 1.500.000.000,00
R$ 1.000.000.000,00
R$ 500.000.000,00
R$ -
11
09
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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PROJETO
PROSUB
R$ 30.000.000.000,00
R$ 25.000.000.000,00
R$ 20.000.000.000,00
R$ 15.000.000.000,00
R$ 10.000.000.000,00
Cronograma Original
acumulado
R$ 5.000.000.000,00
R$ -
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Valores desembolsados ano a ano, desde o início do projeto, relativo aos contratos de
financiamento externo, de compondo-os de modo a evidenciar os valores relativos às
amortizações e cada um dos encargos neles previstos, como taxa de compromisso, juros e
mora, etc
Quadro 4.3.2.5 - Contrato de Financiamento Externo do PROSUB
Ano Amortização Juros Taxa de Compromisso Total
2010 0,00 € 953.455,47 € 21.866.295,98 € 22.819.751,45 €
2011 64.865.973,44 € 19.713.544,20 € 20.173.623,87 € 104.753.141,51 €
2012 134.792.219,50 € 34.612.621,11 € 18.441.700,85 € 187.846.541,46 €
2013 186.683.696,90 € 41.562.794,41 € 16.883.184,54 € 245.129.675,85 €
2014 240.657.241,50 € 47.630.694,11 € 15.394.540,94 € 303.682.476,55 €
2015 282.317.113,10 € 42.190.446,52 € 14.585.764,99 € 339.093.324,61 €
2016 236.692.767,20 € 30.157.499,51 € 14.298.787,59 € 281.149.054,30 €
2017 210.752.432,90 € 29.535.014,32 € 13.293.815,31 € 253.581.262,53 €
1.356.761.444,54 € 246.356.069,65 € 134.937.714,07 € 1.738.055.228,26 €
Prazos de execução previstos, quando do início dos projetos, com explicação para a sua
extensão ou contração, e prazo de execução atualizado.
- Projeto de Construção do Estaleiro e Base Naval:
O Contrato de Construção do Estaleiro e Base Naval (EBN) foi assinado em 3 de
setembro de 2009, juntamente com os demais contratos comerciais do Programa de
Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), baseado em um conceito inicial, à época
incipiente, principalmente no tocante à área nuclear, cujo prazo de conclusão foi inicialmente
estimado para dezembro de 2015.
É mister destacar que a elaboração do Projeto Básico dependeria de inúmeras
informações técnicas da Naval Group (ex-DCNS), não disponíveis à época, que passaram a ser
prestadas durante o processo de ToT no Contrato 6, celebrado em 3 de setembro de 2009, com
eficácia integral em fevereiro de 2010, concretizado pela efetivação do pagamento antecipado.
Ressalta-se que os Pacotes de Dados Técnicos (TDP) são fundamentais para garantir que o
Projeto do EBN inclua todas as especificações técnicas, de acordo com a tecnologia de origem
francesa.
Com o avanço da transferência de tecnologia, em consequência das informações
técnicas e recomendações da Naval Group, assim como das Normas da CNEN e do IBAMA; de
características operacionais do submarino obtidas a partir de estudos e do desenvolvimento do
seu projeto; e das sondagens realizadas no terreno para otimizar o projeto e garantir a segurança
exigida pelos órgãos reguladores para instalações nucleares desse porte, foi possível aperfeiçoar
o Projeto Conceitual para se chegar aos projetos básicos.
Com a evolução dos projetos básicos, no ano de 2013 foi possível estimar com maior
precisão o término das obras, o qual estava previsto para ocorrer ao final de 2021, em que pese
a existência, ainda, de incertezas quanto à área nuclear, haja vista que os projetos do Submarino
de Propulsão Nuclear e do Complexo Radiológico ainda se encontravam na fase conceitual.
A partir do exercício de 2015, os recursos orçamentários e financeiros destinados ao
PROSUB vêm sofrendo relevante redução, o que acabou por impactar de forma significativa o
prazo estimado para a conclusão das obras do Estaleiro e da Base Naval, hoje prevista para
ocorrer ao final de 2026.
O efeito sanfona do LME e do LP, que muitas vezes envolve o contingenciamento e o
descontingenciamento de recursos dentro de um mesmo exercício, é o principal causador da
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Contrato 1 A
Número: 40000/2009-005/00 – Assinado em 03/09/2009.
Descrição Resumida: Contrato de compra e venda do pacote de material importado S-BR.
Em 2017 foram assinados os seguintes Termos Aditivos:
Termo Aditivo 05 – Assinado em 07/04/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Implementar modificações das especificações técnicas;
- Adequar o Plano de Aceitação de Marcos, a Garantia e a Curva de Pagamento correspondente
aos Marcos do Contrato, em decorrência da implementação do novo cronograma de fabricação
e construção dos S-BRs; e
- Incluir o novo representante da Marinha do Brasil no Contrato em que todos os direitos,
deveres, obrigações e responsabilidades atribuídas à DGMM neste Contrato são assumidos,
integralmente, pela DGDNTM.
Termo Aditivo 06 – Assinado em 22/12/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro do Contrato;
- Compensação dos custos financeiros decorrentes do impacto na curva de pagamento;
- Disponibilização do Mock-Up funcional e seu simulador;
- Aquisição da bancada de testes do pneumatic RAM;
- Criação de orçamento para estoque estratégico para obsolescências;
- Manutenção dos simuladores e aquisição de ferramentas para calibração do sistema de
navegação inercial (INU); e
- Alterar a razão social da DCNS para NAVAL GROUP, sendo mantido integralmente seus
direitos e obrigações previstas neste contrato e nos contratos decorrentes.
Contrato 1B
Número: 40000/2009-006/00 - Assinado em 03/09/2009.
Descrição Resumida: Contrato para fabricação, construção e entrega de navios.
Em 2017 foram assinados os seguintes Termos Aditivos:
Termo Aditivo 04 - Assinado em 07/04/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Regras de disponibilidade e recebimento das instalações;
- Compatibilização do Contrato 1B (Nº 40000/2009-0006/00) com as alterações do Contrato 3
(Nº 40000/2009-008/00);
- Definição de “Fiscal do Contrato”, exclusão da definição de “Equipamentos Principais”;
- Disponibilidade de Manuais de Operação de Equipamentos;
- Estrutura societária da contratada;
- Regras de controle patrimonial;
- Regras de prudência na Gestão da Contratada;
- Inserção de minuta do Contrato da Conta Vinculada;
- Ajustes decorrentes da implementação de novo Cronograma de Fabricação e Construção dos
S-BR;
- Modificações de demais cláusulas de aperfeiçoamento de entendimentos entre as Partes; e
-Incluir o novo representante da Marinha do Brasil no Contrato em que todos os direitos,
deveres, obrigações e responsabilidades atribuídas à DGMM neste Contrato são assumidos,
integralmente, pela DGDNTM.
Termo Aditivo 05 - Assinado em 22/12/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Regularizações necessárias atinentes a fabricação de suportes para sustentação do Submarino
S-BR;
- Alteração do tamanho da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM);
- Impacto à equação econômico-financeira inicial, devido ao casco resistente;
- Valores adicionais decorrentes do aumento do prazo do Contrato;
- Custos adicionais para atendimentos relacionados à infra-estrutura na UFEM;
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Contrato 02
Número: 40000/2009-007/00 - Assinado em 03/09/2009.
Descrição Resumida: Contrato preliminar para fabricação, construção e entrega de um
submarino com propulsão nuclear (SN-BR).
Em 2017 foi assinado o seguinte Termo Aditivo:
Termo Aditivo 01- Assinado em 07/04/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Prover dilatação do início da construção do SN-BR;
- Prover ajustes necessários na redação contratual; e
- Incluir o novo representante da Marinha do Brasil no Contrato em que todos os direitos,
deveres, obrigações e responsabilidades atribuídas à DGMM neste Contrato são assumidos,
integralmente, pela DGDNTM.
Contrato 03
Número: 40000/2009-008/00 - Assinado em 03/09/2009.
Descrição Resumida: Contrato de compra e venda de torpedos.
Em 2017 foi assinado o seguinte Termo Aditivo:
Termo Aditivo 02 - Assinado em 22/12/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Implementar as modificações das Especificações Técnicas acordadas pelas Partes;
- Adequar o Plano de Aceitação de Marcos, a Garantia e a Curva de Pagamento correspondente
aos marcos, em decorrência da implementação de novo cronograma de Fabricação e
Construção dos S-BR (Contrato Nº 40000/2009-006/00 – Contrato 1B);
- Alteração do cronograma de desenvolvimento do Projeto de Torpedo Pesado para a Marinha
Nacional da França, para aumentar o fornecimento do conjunto de consumíveis para
lançamento de exercício;
- Adquirir Simuladores de Torpedo F21;
-Incluir dispositivos para melhor adequação dos Termos Contratuais relacionado ao alcance da
suspensão dos pagamentos;
- Incluir o novo representante da Marinha do Brasil no Contrato em que todos os direitos,
deveres, obrigações e responsabilidades atribuídas à DGMM neste Contrato são assumidos,
integralmente, pela DGDNTM; e
- Alterar a razão social da DCNS para NAVAL GROUP, sendo mantido integralmente seus
direitos e obrigações previstas neste contrato e nos contratos decorrentes.
Contrato 04
Número: 40000/2009-009/00 - Assinado em 03/09/2009.
Descrição Resumida: Contrato para construção de um Estaleiro Naval e de uma Base Naval.
Em 2017 foi assinado o seguinte Termo Aditivo:
Termo Aditivo 24- Assinado em 26/12/2017, possibilitou os seguintes ajustes contratuais:
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Contrato 05
Número: 40000/2009-010/00 - Assinado em 03/09/2009.
Descrição Resumida: Contrato de administração, planejamento e coordenação do objeto
precípuo.
Em 2017 foram assinados os seguintes Termos Aditivos:
Termo Aditivo 02- Assinado em 07/04/2017, Possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Incluir como Anexo 11 a Minuta de Contrato da Conta Vinculada Odebrecht (Contrato de
Prestação de Serviçoes de Administração de Contas com a Caixa Econômica Federal); e
- Incluir o novo representante da Marinha do Brasil no Contrato em que todos os direitos,
deveres, obrigações e responsabilidades atribuídas à DGMM neste Contrato são assumidos,
integralmente, pela DGDNTM.
Termo Aditivo 03- Assinado em 22/12/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Substituir o Anexo 2 do Contrato - Cronograma Geral do Projeto;
- Alteração na Minuta de Contrato da Conta Vinculada Odebrecht (Contrato de Prestação de
Serviços de Administração de Contas com a Caixa Econômica Federal); e
- Alterar a razão social da DCNS para NAVAL GROUP, sendo mantido integralmente seus
direitos e obrigações previstas neste contrato e nos contratos decorrentes.
Contrato 06
Número: 40000/2009-011/00 - Assinado em 03/09/2009.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Foram iniciadas outras obras relevantes, tais como a Oficina de Apoio à Manutenção e o
Prédio do Almoxarifado do ESM, a Oficina de Mastros, Periscópios e Sistemas de Combate, a
Portaria, os Prédios Administrativos e a Central de Utilidades da Área Sul da Base Naval (BN-
AS), assim como da Linha de Transmissão de 138 Kv. Essas obras poderão ter que ser
paralisadas ou ter seu ritmo reduzido, em função da previsão de recursos orçamentários a serem
alocados ao projeto no exercício de 2018.
O efeito sanfona do LME e do LP, que muitas vezes envolve o contingenciamento e o
descontingenciamento de recursos dentro de um mesmo exercício, é o principal causador da
necessidade de sucessivos aumentos e reduções do ritmo das obras e dificulta sobremaneira o
seu planejamento, o que ocasiona faltas ou sobras de recursos ao final do exercício, além do
aumento do custo total do projeto, em função das despesas com Canteiro de Obras e Apoio
Operacional, Plano Básico Ambiental, manutenção de instalações e equipamentos e
desmobilização e nova mobilização de pessoal e equipamentos.
Em função das restrições orçamentárias, foi priorizada a aplicação dos recursos
recebidos nas metas prioritárias para atender ao cronograma de construção do submarino
convencional, quais sejam: o Estaleiro de Construção e o Elevador de Navios, além das
instalações do Estaleiro de Manutenção e da Base Naval essenciais ao processo construtivo do
S-BR 1. Foram empreendidas, ainda, diligências e negociações junto à contratada visando
reduzir as despesas com canteiro de obras e apoio operacional, a fim de que estes não elevem
os custos das obras em patamares que venham a inviabilizar a continuidade do projeto.
No que se refere à obtenção dos Submarinos Convencionais, em 2017 foi realizado o
embarque do Sistema de Manuseio de Armamento (módulo KE) do S-BR1; foram realizados os
embarques dos Cradles de Vante, de Ventilação, Auxiliar de Ré e dos Diesel-Geradores do S-
BR1; foi finalizada a união da Calota de Vante com o conjunto das Seções S3/S4 do S-BR2;
foram instalados tanques internos na Seção 2B do S-BR2; o Casco Resistente das Seções S1 e
S2B do S-BR3 foi entregue à UFEM; e foi dada a continuidade à fabricação do Casco
Resistente do S-BR4 na NUCLEP.
Ao final do ano de 2017 a execução física das obras relativas à construção dos
submarinos convencionais encontrava-se compatível com o planejamento das metas.
Na meta de execução do quarto Submarino Convencional, houve o término da
fabricação das cavernas do S-BR4. Já na meta de execução do terceiro Submarino
Convencional, houve a conclusão do Casco Resistente das Seções S1 e S2B do S-BR3. Na
meta de execução do segundo Submarino Convencional teve fim a união da Calota de Vante
com o conjunto das Seções S3/S4 do S-BR2. Por fim, na meta de execução do primeiro
Submarino Convencional, houve o embarque do Sistema de Manuseio de Armamento (Módulo
KE) do S-BR1.
Apesar das restrições orçamentárias na Ação Orçamentária (AO) 123I, buscou-se
priorizar as metas de Construção dos Submarinos Convencionais e a de Transferência de
Tecnologia, a fim de não comprometer o cronograma de construção. O contingenciamento de
aproximadamente 0,5% dos recursos orçamentários não gerou impactos significativos, em
função das dificuldades da empresa contratada para fornecer o Pacote de Materiais para
Construção dos 4 S-BR e para realizar a Transferência de Tecnologia, em cumprir os marcos
previstos.
Os Restos a Pagar da AO 123I são decorrentes da variação cambial em razão das
parcelas contratuais da construção dos submarinos convencionais serem previstas em Euros.
No projeto da Construção de Submarino com Propulsão Nuclear com a transferência de
tecnologia e assessoria técnica da empresa francesa Naval Group, que sucedeu a DCNS, as
atividades da Equipe Técnica de Projetos tiveram continuidade e a Fase B do projeto (Projeto
Básico) foi concluída em janeiro de 2017, conforme previsto contratualmente.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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A Planta Nuclear do SN-BR possui 70% da matéria prima contratada, 50% de serviço
contratado com a Nuclebrás Equipamentos Pesados (NUCLEP) para a confecção dos principais
componentes de mecânica pesada e 30% contratado com firmas estrangeiras especializadas na
confecção dos elementos internos da alta precisão.
A obtenção da Planta de Propulsão Nuclear do SN-BR se divide em duas partes. A
primeira, referente aos sistemas nucleares (Circuito Primário), que será fornecida pelo CTMSP
nos termos da Norma de Desenvolvimento (NODE) para Execução da Ação Interna
MD000600PUU. A Segunda, referente aos sistemas não nucleares (Circuito Secundário), que
será fornecido pelo Naval Group nos termos do Contrato de Compra e Venda do Pacote de
Material Importado para a construção do SN-BR (Contrato 2A).
A limitação na liberação dos recursos financeiros e os baixos créditos alocados afetaram
muito a propulsão nuclear, impactando em importantes contratos no país e no exterior. Houve
necessidade de renegociações dos mesmos. Nos contratos em vigor o não pagamento pode
representar uma quebra contratual e a correspondente perda de oportunidade para o
recebimento do objeto contratual. Ressalta-se que as negociações para fornecimento de
materiais, equipamentos e prestação de serviços nesta área são plenamente controladas pelos
governos dos países de origem e requerem autorizações específicas.
As restrições orçamentárias e sobretudo financeiras, impostas ao projeto nos anos de
2015 e 2016, geraram a necessidade de efetuar várias renegociações de marcos contratuais no
desenvolvimento da Propulsão Nuclear, ocasionando atraso na assinatura de novos contratos e
perda de oportunidades nas contratações no exterior, bem como impacto no cronograma.
Apesar de não haver margem no exercício de 2017 para novas contratações, foram
tratadas negociações para as futuras, que aguardarão a confirmação da disponibilidade de
créditos para os próximos exercícios.
Com as restrições financeiras ocorridas no exercício de 2017, diversos contratos da
Planta Nuclear foram renegociados e tiveram seu cronograma estendido, prolongando os prazos
e reduzindo as parcelas.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Comando
da Marinha
DGMM
Grupos de Interesse
MD, MB, Comando de Operações Navais, Comando em Chefe da Esquadra, Centro de
Análises de Sistemas Navais e Indústria de Defesa Nacional.
Fontes de Financiamento
A Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) foi capitalizada por meio da Lei
13.534 de 15 de dezembro de 2017 e a mesma realizará a obtenção dos navios.
Obs. Foi assinado o Contrato nº 4005/2017-003/00 com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) no
valor global de R$ 12.034.000,00. Em 2017, foi provisionado o valor de R$ 1.350.000,00 que
foi efetivamente empregado, referente às 03 primeiras parcelas contratuais.
O contrato com a Fundação Getúlio Vargas prevê a prestação de apoio técnico e de inteligência
de negócios capazes de auxiliar na elaboração do modelo global de negócio multidisciplinar; no
acompanhamento da elaboração da Solicitação de Oferta (Request For Proposal – RFP); na
formação do modelo de seleção e de negociação; na seleção da melhor oferta final (Best and
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Final Offer – BAFO); e na elaboração dos contratos para a obtenção dos “Navios Classe
Tamandaré”.
Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Executados (Valores Pagos), a
cada ano, desde seu início até o término do exercício referência do Relatório de Gestão
Projeto não iniciado. A ser determinado por ocasião da assinatura do contrato e os mesmos
serão realizados pela EMGEPRON.
Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Previstos para todo o Projeto,
a cada ano, conforme cronograma válido ao o término do exercício referência do
Relatório de Gestão
Projeto não iniciado. A ser determinado por ocasião da assinatura do contrato e os mesmos
serão realizados pela EMGEPRON.
Valores desembolsados ano a ano, desde o início do projeto, relativo aos contratos de
financiamento externo, decompondo-os de modo a evidenciar os valores relativos às
amortizações e cada um dos encargos neles previstos, como taxa de compromisso, juros e
mora, etc.
Não se aplica.
Prazos de Execução Previstos, quando do início dos Projetos, com explicação para sua
extensão ou contratação, e Prazos de Execução atualizados
Em 19 de dezembro de 2017 foi divulgado ao mercado a Request for Proposal (RFP)
dos Navios Classe Tamandaré. A fase de entrega da RFP findou em 19 de janeiro de 2018,
tendo sido entregues para 20 candidatas a “main contractor”. A RFP estabelece os requisitos e
as condições para a construção dos navios, objetivando selecionar a melhor proposta
apresentada pelas empresas que se habilitaram. Atualmente, o processo encontra-se na fase de
esclarecimento, com término previsto para 16 de maio de 2018. As fases subsequentes serão o
recebimento das propostas, previsto para 18 de junho de 2018, divulgação da “short list” em 27
de agosto e divulgação da melhor oferta final (Best and Final Offer – BAFO) em 29 de
outubro.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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MD);
XI - apoiar, no que lhe for solicitado, o Controle Externo no exercício de sua Missão
Institucional;
XII - controlar a situação de Quitação com a Fazenda Nacional (QFN) do pessoal da
MB; e
XIII - assessorar o Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR) nos
assuntos designados ao CCIMAR.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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2017 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Militares
Exercícios
2017 5.348.319.015,27 0,00 0,00 0,00 397.324.255,97 96.309.382,58 334.202.242,91 6.666.312,08 20.095,59 6182.841.304,40
2016 4.976.755.195,22 0,00 0,00 0,00 336.449.592,28 90.226.615,36 271.239.518,49 6.433.958,59 19.069,38 5.681.123.949,32
2017 962.345.008,32 3.491.462,33 105.467.262,57 250.885.728,10 15.158.528,77 41.444.697,75 1.836.490,52 11.960.894,44 3.773.069,30 1.392.690.161,06
2016 906.811.653,76 3.228.573,67 100.599.101,41 241.206.643,35 14.387.330,21 41.161.399,68 3.413.731,79 48.054.383,03 3.539.538,89 1.355.574.892,21
2017 0,00 109.666,74 21.463,35 23.623,66 0,00 0,00 0,00 1.089,92 0,00 155.843,67
2016 0,00 102.455,74 14.386,83 36.935,07 249,84 0,00 0,00 0,00 0,00 154.027,48
2017 0,00 1.690.506,11 199.646,99 57.605,38 14.234,16 844,85 0,00 3.814,86 0,00 1966.652,35
2016 0,00 1.674.454,28 157.408,94 41.026,56 14.736,90 2.913,18 0,00 2.581,02 0,00 1.893.120,88
2017 888.978,78 0,00 147.086,12 820.252,12 98.896,39 138.169,42 687,06 1.524,00 0,00 2.094.219,77
2016 836.036,59 0,00 142.353,16 748.806,17 100.408,00 135.233,33 712,22 303.475,78 0,00 2.265.600,81
2017 0,00 5.751.927,68 0,00 0,00 0,00 0,00 591.824,16 0,00 0,00 6.343.751,84
2016 0,00 5.641.627,90 0,00 0,00 101,70 0,00 1.191.139,50 0,00 0,00 6.832.869,10
Fonte: PAPEM
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III – Servidores Civis gerenciados pela Diretoria do Pessoal Civil da Marinha (DPCvM)
Nome do Indicador Índice de Recompletamento de Pessoal Civil (IRPC).
Este indicador objetiva avaliar a eficácia do recompletamento de Servidores
Descrição do Indicador
Civis na Lotação da MB.
Provimento de servidores na MB, dividido pelo total de vagas, multiplicado
Fórmula de Cálculo
por 100.
Medidas de Referência Ruim:x<30; Regular:30<x<50; Bom: 50≤x<80; Ótimo: 80≤x≥100.
Meta Bom: 50≤x<80.
Avaliação do Processo com Base Este indicador depende exclusivamente de fatores exógenos. O conceito
no Indicador obtido foi “Ruim” – 1,28%.
Nome do Indicador Índice de Atualização dos dados de Carreira no GEPEC (IADCG).
Este indicador de eficiência objetiva avaliar o nível de atualização de dados
Descrição e Tipo de Indicador
de PC no sistema corporativo GEPEC.
Fórmula de Cálculo Total de atualizações multiplicado por 100/ Total de solicitações.
Medidas de Referência Ruim:x<30; Regular:30<x<50; Bom: 50≤x<80; Ótimo: 80≤x≥100.
Meta 80 a 100 % - Ótimo.
Processo com Base no Indicador O desempenho da atividade teve o conceito “Ótimo” - 100%.
Nome do Indicador Índice do Tempo para Concessão de Aposentadoria (ITCAP).
Este indicador de eficiência objetiva avaliar o tempo médio gasto para a
concessão da Aposentadoria. Representa a média do tempo gasto, em dias,
Descrição e Tipo de Indicador
entre a data de entrada da solicitação de aposentadoria na DPCvM e a data de
envio do Boletim de Desligamento e Abono Provisório à OM de origem.
Somatório dos tempos gastos em cada processo de concessão de
Fórmula de Cálculo
aposentadoria/Número de processos
Medidas de Referência 20 a 30 dias – Ótimo; 31 a 40 dias – Bom; Acima de 40 dias – Ruim.
Meta 20 a 30 dias.
Avaliação do Processo com Base
O desempenho da atividade teve o conceito “Bom” - 37 dias.
no Indicador
Nome do Indicador Índice do Tempo para Concessão de Pensão (ITCP).
Este indicador de eficiência objetiva avaliar o tempo médio gasto para a
concessão de pensão. Representa a média do tempo gasto, em dias, entre a
Descrição e Tipo de Indicador
data de entrada da solicitação de pensão na Divisão de Pensão e a data de
envio do Boletim de Pensão (BPen) ao SIPMd
Somatório dos tempos gastos em cada processo de concessão de
Fórmula de Cálculo
pensão/Número de processos.
Medidas de Referência 20 a 30 dias – Ótimo; 31 a 40 dias – Bom; Acima de 40 dias –Ruim.
Meta 20 a 30 dias.
Avaliação do Processo com Base
O desempenho da atividade teve o conceito “Ótimo” – 28,31 dias.
no Indicador
Nome do Indicador Índice do Tempo de Averbação de Tempo de Serviço (ITATS).
Este indicador de eficiência objetiva avaliar o tempo médio gasto para a
Averbação de Tempo de Serviço. Representa a média do tempo gasto, em
Descrição e Tipo de Indicador
dias, entre a data de entrada da solicitação de averbação na Divisão de
Direitos e Deveres e a data de assinatura da portaria de concessão.
O valor do indicador é encontrado através da média do tempo para a
Fórmula de Cálculo assinatura da portaria, onde o cálculo se dá pelo total do tempo dividido pelo
total de processos.
Medidas de Referência 20 a 30 dias – Ótimo; 31 a 40 dias – Bom; Acima de 40 dias –Ruim.
Meta 20 a 30 dias.
Avaliação do Processo com Base
O desempenho da atividade teve o conceito “Bom” – 31,23 dias.
no Indicador
Nome do Indicador Índice do Tempo Publicação em Boletim de PAD/Sindicância (ITPCB).
Este indicador de eficiência objetiva avaliar o tempo médio gasto para a
publicação de portaria referente à PAD/Sindicância em Boletim Civil.
Descrição e Tipo de Indicador
Representa a média do tempo gasto, em dias, entre a data de entrada do
ofício da OM, na Assessoria Jurídica e a data de publicação.
Fórmula de Cálculo Somatório dos tempos gastos em cada processo/Número de processos.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Medidas de Referência Ótimo: x < 30 dias; Bom: 30 < x < 40 dias; Ruim: x > 40 dias.
Meta 20 a 30 dias.
Avaliação do Processo com Base
O desempenho da atividade teve o conceito “Ótimo” – 8,44 dias.
no Indicador
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Unidade Contratante
Nome: Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia
UG/Gestão: 791180 CNPJ: 00.394.502/0015-40
Informações sobre os Contratos
Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados
Ativo
2013 Limpeza 68.761.063/0001-02 15/10/13 15/04/18 Ensino Fundamental
Normal
Ativo
2013 Limpeza 09.423.108/0001-61 02/10/13 02/10/18 Ensino Fundamental Normal
Unidade Contratante
Nome: Base de Fuzileiros Navais do Rio Meriti
UG/Gestão: 795500 CNPJ: 00.394.502.0446-05
Informações sobre os Contratos
Nível de
Período Contratual de Execução das Escolaridade
Ano do Empresa Contratada Atividades Contratadas
Objeto Exigido dos Situação
Contrato (CNPJ)
Trabalhadores
Início Fim Contratados
Limpeza e Ativo
2017 05.703.030.0001-88 15/11/17 15/11/18 Ensino Fundamental
Conservação Prorrogado
Unidade Contratante
Nome: Comando do 1º Distrito Naval
UG/Gestão: 781000 CNPJ: 00.394.502/0002-25
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução Nível de
das Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto Atividades Contratadas Exigido dos Situação
Contrato (CNPJ)
Trabalhadores
Início Fim Contratados
Ensino Ativo
2017 Limpeza 17.073.550/0001-33 22/10/17 22/10/18
Fundamental/Médio Prorrogado
2017 Coleta de lixo 04.517.241/0001-63 20/10/17 20/10/18 Ensino Médio Ativo Normal
Unidade Contratante
Nome: Centro de Intendência da Marinha em Salvador
UG/Gestão: 782802/001 CNPJ: 00.39502/0180-00
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução Nível de
das Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto Atividades Contratadas Exigido dos Situação
Contrato (CNPJ)
Trabalhadores
Início Fim Contratados
Unidade Contratante
Nome: Base Naval de Aratu
UG/Gestão: 782801/001 CNPJ: 00.394.502/0028-64
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução Nível de
Ano do Empresa Contratada
Objeto das Escolaridade Situação
Contrato (CNPJ)
Atividades Contratadas Exigido dos
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Trabalhadores
Início Fim
Contratados
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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DR/MS
Unidade Contratante
Nome: Centro de Intendência da Marinha em Manaus
UG/Gestão: 788820 CNPJ: 00.394.502/0401-03
Informações sobre os Contratos
Nível de
Período Contratual de Execução das Escolaridade
Ano do Empresa Contratada Atividades Contratadas
Objeto Exigido dos Situação
Contrato (CNPJ)
Trabalhadores
Início Fim Contratados
Serviço de
2015 10.858.425/0001-90 10/11/16 09/11/17 Ensino médio Encerrado
Lavanderia
Serviço de
Lavanderia
Hospitalar da
10.583.600/0001-83
2015 Policlínica 30/03/16 29/03/17 Ensino médio Encerrado
Naval de
Manaus
(PNMa).
Unidade Contratante
Nome: Diretoria de Obras Civis da Marinha
UG/Gestão: 646000/00001 e 746000/00001 CNPJ: 00.394.502/0073-19
Informações sobre os Contratos
Prestação de
serviço de
limpeza e Ensino fundamental e Ativo
2014 12.313.874/0001-88 06/01/17 05/01/18
higienização do ensino médio Prorrogado
Edifício Barão
de Ladário
Prestação de
serviço de
manutenção Ensino fundamental,
Ativo
2015 integral de seis 00.028.986/0020-70 18/08/17 17/08/18 ensino médio e ensino
Prorrogado
elevadores do superior
Edifício Barão
de Ladário
Unidade Contratante
Nome: Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
UG/Gestão: 741000 / 21911 CNPJ: 00.394.502/0014-69
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados
Serviço de
remoção,
transporte e
descarte de
entulhos de
2017 09.423.108/0001.61 07/08/17 07/08/18 Fundamental Ativo
obras,
madeiras,
galhos e
troncos de
árvores
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Serviço de
remoção,
transporte e
descartes de
entulho de
2016 32.550.980/0001-92 14/09/16 13/03/17 Fundamental Encerrado
obras,
madeiras,
galhos e
troncos de
árvores
Serviço de
2015 Copeiragem e 03.605.349/0001-45 05/01/15 05/01/17 Fundamental Encerrado
Garçonaria
Serviço de
coleta e
destinação
final da
quantidade
estimada de 25
m³ diário de
lixo comum e
2013 30.090.575/0001-03 14/10/13 14/10/18 Fundamental Prorrogado
orgânico –
Classe II (lixo
extraordinário)
compactado
via terrestre,
no Complexo
Naval da Ilha
das Cobras
Prestação de
serviços de
limpeza e
conservação
de áreas
externas,
2013 05.703.030/0001-88 20/12/13 20/12/18 Fundamental Prorrogado
internas,
hospitalares e
verdes do
Arsenal de
Marinha do
Rio de Janeiro
Unidade Contratante
Nome: PAGADORIA DE PESSOAL DA MARINHA - PAPEM
UG/Gestão: 773202 CNPJ: 00.394.502/0438-97
Informações sobre os Contratos
Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim
Manutenção e Ativo
Limpeza das Prorrogado
Instalações
2016 29.722.451/0001-14 01/03/17 01/03/18 Ensino Fundamental
com
fornecimento
de materiais
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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de áreas
internas,
externas e
verdes
Serviços de
manutenção de
2015 estação de 32.110.850/0001-39 18/11/15 18/11/17 Ensino Médio Encerrado
tratamento de
esgoto
Serviços de
limpeza e
conservação
Ativo
2017 de áreas 05.703.030/0001-88 09/09/17 08/09/18 Ensino Fundamental
Prorrogado
internas,
externas e
verdes
Serviços de
manutenção de
Ativo
2017 estação de 32.110.850/0001-39 18/11/17 17/11/18 Ensino Médio
Prorrogado
tratamento de
esgoto
Unidade Contratante
Nome: BASE DE ABASTECIMENTO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO - BAMRJ
UG/Gestão: 71100/0001 CNPJ: 00.394.502/0343-91
Informações sobre os Contratos
Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim
Limpeza/Higie
2015 01.435.248/0001-48 02/08/15 02/08/17 Ensino Fundamental Encerrado
-ne
Prestação de
Serviços
Continuados
2017 de Limpeza, 10.398.338/0001-05 18/09/17 18/12/18 Ensino Fundamental Ativo Normal
Asseio e
Conservação
Predial
Unidade Contratante
Nome: DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEIS DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO - DepCMRJ
UG/Gestão: 671210/0001 CNPJ: 00.394.502/0021-98
Informações sobre os Contratos
Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim
Contratação de
serviços
continuados de
limpeza
predial,
conservação e
2016 jardinagem, 02.739.907/0001-00 01/05/16 01/05/17 Ensino Fundamental Encerrado
com
fornecimento
de
funcionários,
equipamentos
e material.
Serviços de
limpeza
predial e
2017 03.872.129/0001-88 31/08/17 31/0/8/18 Ensino Fundamental Ativo Normal
conservação
de áreas
internas e
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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externas.
Unidade Contratante
Nome: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE NEWTON BRAGA - CIANB
UG/Gestão: 72100/0001 CNPJ: 00.394.502/0487-75
Informações sobre os Contratos
Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim
2015 Limpeza e 01435248/0001-48 02/08/15 02/08/17 Ensino Fundamental Encerrado
Conservação
Predial
Limpeza e
2017 Conservação 10398338/0001-05 18/09/17 17/09/18 Ensino Fundamental Ativo Normal
Predial
Unidade Contratante
Nome: DIRETORIA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E DOCUMENTAÇÃO DA MARINHA - DPHDM
UG/Gestão: 779000/00001 CNPJ: 00.394.502/0192-44
Informações sobre os Contratos
Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim
Serviço de
limpeza e Ativo
2013 08.901.884/0001-67 01/10/17 30/09/18 Ensino Fundamental
conservação Prorrogado
predial
Unidade Contratante
Nome: COMISSÃO NAVAL BRASILEIRA NA EUROPA - CNBE
UG/Gestão: 770100 e 670100/00001 CNPJ: 00.394.502/0271-82
Informações sobre os Contratos
Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim
Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim
Best Kept Building
Prestação de
(empresa sediada em
2015 serviços de 07/05/15 05/05/17 não se aplica Encerrado
Washington-DC/ EUA – s/
limpeza
CNPJ)
Prestação de EX8610424 - Best Ativo
2017 08/05/15 08/05/18 não se aplica
serviços de KeptBuilding (empresa Prorrogado
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Limpeza e
2012 13.944.767/0001-10 01/12/12 30/11/17 Ensino Fundamental. Encerrado
conservação.
Limpeza e
2017 17.073.550/0001-33 01/12/17 30/11/18 Ensino Fundamental. Ativo Normal
conservação.
Unidade Contratante
Nome: Colégio Naval (CN)
UG/Gestão: 762300/00001 CNPJ: 00.394.502/0141-02
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados
Serviço de Ativo
2013 05.424677/0001-70 07/11/13 06/11/18 Ensino Fundamental.
Lavanderia. Prorrogado
Serviço de
2017 07.993.467/0001-29 01/09/17 30/08/18 Ensino Fundamental. Ativo Normal
Jardinagem.
Unidade Contratante
Nome: Colégio Naval (CN)
UG/Gestão: 762300/00001 CNPJ: 00.394.502/0141-02
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados
Serviço de Ativo
2013 05.424677/0001-70 07/11/13 06/11/18 Ensino Fundamental.
Lavanderia. Prorrogado
Serviço de
2017 07.993.467/0001-29 01/09/17 30/08/18 Ensino Fundamental. Ativo Normal
Jardinagem.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Unidade Contratante
Nome: Escola Naval (EN)
UG/Gestão: 762400/00001 CNPJ: 00.394.502/0099-58
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Nível de Escolaridade Situação
Atividades Contratadas
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados
Gerenciamento
de resíduos
2016 sólidos, 08.454.836/0001-78 01/04/16 01/11/17 Ensino Fundamental. Encerrado
líquidos e
reciclagem.
Serviço de Ativo
2016 10.891.322/0001-21 12/03/16 12/03/18 Ensino Fundamental.
panificação. Prorrogado
Gerenciamento
de resíduos
2017 sólidos, 09.423.108/0001-61 01/12/17 01/12/18 Ensino Fundamental Ativo Normal
líquidos e
reciclagem.
Unidade Contratante
Nome: Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW)
UG/Gestão: 762200/00001 CNPJ: 00.394.502/0093-62
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Nível de Escolaridade Situação
Atividades Contratadas
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados
Serviços de
2013 13.334.753/0001-85 13/05/13 13/05/17 Ensino Fundamental. Encerrado
Lavanderia.
Serviços de
2016 limpeza, asseio 03.477.754/0001-25 07/07/16 07/07/17 Ensino Fundamental. Encerrado
e conservação.
Unidade Contratante
Nome: Diretoria de Saúde da Marinha (DSM)
UG/Gestão:65000/00001 CNPJ:00.394.502/0013-88
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Nível de Escolaridade
Atividades Contratadas
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados
Serviço de
2014 limpeza e 07.545.455/0001-31 11/01/14 11/07/18 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado
higienização.
Unidade Contratante
Nome: Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD)
UG/Gestão:65720/00001 CNPJ: 00.394.502\0148-70
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Nível de Escolaridade
Atividades Contratadas
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados
Serviço de
2012 42.116..376/0001-06 01/12/12 30/11/17 Ensino Fundamental Encerrado
Lavanderia.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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preparo e
distribuição de
alimento.
Serviço de
2014 ascensorista e 28.871.366/0001-55 11/11/14 10/11/18 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado
recepção.
Contratação de
2015 29.212.545/0001-43 10/11/15 09/11/18 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado
Padioleiros.
Serviço de
2015 Manutenção 39.128.525/0001-42 16/12/15 15/12/18 Ensino, Superior, Médio Ativo Prorrogado
Predial. e Fundamental.
Serviço de
2015 Limpeza e 29.212.545/0001-43 23/11/15 22/11/18 Ensino Médio e Ativo Prorrogado
Conservação. Fundamental.
Serviços de
guarda,
controle,
2016 42.116.376/0001-06 16/07/16 15/07/18 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado
distribuição e
arrumação das
roupas.
Serviço de
operação de
2016 10.525.934/0001-09 18/08/16 17/08/17 Ensino Fundamental. Encerrado
mesa
telefônica.
Serviço de
operação de
2017 05.969.071/0001-10 18/08/17 17/08/18 Ensino Fundamental. Ativo Normal
mesa
telefônica.
Unidade Contratante
Nome: Centro de Medicina Assistencial da Marinha (CMAM)
UG/Gestão: 65700/00001 CNPJ: 00.394.502/0059-60
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Nível de Escolaridade
Atividades Contratadas
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados
Prestação de
serviços de
recepcionistas,
2015 op. de 07.046.566/0006-01 01/04/15 31/03/18 Ensino médio. Ativo Prorrogado
teleatendiment
oe
telefonistas.
Serviço de 06/04/15 05/04/18
2015 06.159.080/0001-09 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado
limpeza.
Unidade Contratante
Nome: Hospital Central da Marinha (HCM)
UG/Gestão: 65701/00001 CNPJ: 00.394.502/04171-08
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Nível de Escolaridade
Atividades Contratadas
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados
Manutenção de
Elevadores –
2012 02.405.459/0001-09 10/07/2012 09/07/2018 Ensino médio. Ativo Prorrogado
Centro de
Perícias
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Médicas da
Marinha
(CPMM).
Prestação de
Serviços de
Limpeza e
Conservação –
2015 17.073.550/0001-33 05/02/15 04/02/17 Ensino Fundamental. Encerrado
Hospital
Central da
Marinha
(HCM).
Prestação de
Serviços de
Limpeza e
Conservação –
2015 Centro de 17.073.550/0001-33 05/02/15 04/02/17 Ensino Fundamental. Encerrado
Perícias
Médicas da
Marinha
(CPMM).
Unidade Contratante
Nome: Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória (PNNSG)
UG/Gestão: 65704/00001 CNPJ: 00.394.502/0065-09
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução
das Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto Exigido dos Trabalhadores Situação
contrato (CNPJ)
Contratados
Início Fim
Prestação de
serviço de
2015 40.282.584/0001-50 01/04/15 01/04/18 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado
limpeza e
conservação.
Unidade Contratante
Nome: Unidade Integrada de Saúde Mental (UISM)
UG/Gestão: 65705/00001 CNPJ: 00.394.502/00162-29
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução
das Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto Exigido dos Trabalhadores Situação
contrato (CNPJ)
Contratados
Início Fim
Serviço de
2014 68.582.709/0001-86 01/02/14 01/02/18 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado
copeiragem.
Serviço de
limpeza das
2015 01.435.248/0001-48 30/01/15 30/01/17 Ensino Fundamental. Encerrado
áreas internas e
externas.
Unidade Contratante
Nome: Laboratório Farmacêutico da Marinha (LFM)
UG/Gestão: 65741/00001 CNPJ: 11.376.952/0001-20
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução
das Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto Exigido dos Trabalhadores Situação
contrato (CNPJ)
Contratados
Início Fim
Prestação de serviço
Ativo
2014 de limpeza e 68.582.709/0001-86 13/02/14 13/02/19 Ensino médio e fundamental.
conservação.
Prorrogado
Unidade Contratante
Nome: Odontoclínica Central da Marinha (OCM)
UG/Gestão: 65703/00001 CNPJ: 00.394.502/0070-76
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Prestação de
serviço de Ensino médio e
2016 10.525.934/0001-09 01/06/16 01/06/17 Encerrado
limpeza e fundamental.
conservação.
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
Nome: Diretoria de Portos e Costas
UG/Gestão: 52000 CNPJ: 00.394.502/0012-05
Informações sobre os Contratos
Ano do Período Contratual
Objeto Empresa Nível de escolaridade Situação
contrato Inicio Fim
Contratação
2014 de prestação Superior e Técnico Ativo Prorrogado
de serviços 10.398.129/0001-53 20/03/2015 20/03/2017
especializado
s em
Tecnologia da
Informação
(TI)
Prestação de 13.944.767/0001-29 01/03/2017 01/03/2018 Ensino Médio Ativo Prorrogado
2017 serviços de
limpeza,
higienização
e
conservação.
2017 Manutenção 02.405.459/0001-09 23/03/2017 23/03/2018 Ensino Médio Ativo Prorrogado
preventiva e
corretiva dos
Elevadores
Unidade Contratante
Nome: Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo
UG/Gestão: 742000 CNPJ: 09.462.873/0001-90
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto das Atividades Contratadas Exigido dos Trabalhadores Situação
contrato (CNPJ)
Início Fim Contratados
Prestação de
serviços
continuados de Ativo
2017 68.313.105/0001-34 2/5/2017 02/05/2018 Fundamental
motorista Normal
( 42000/2017-
012/00 )
Prestação de
serviços
continuados de
2014 68.313.105/0001-34 3/11/2014 01/05/2017 Fundamental Ativo Prorrogado
motoristas
( 42000/2014-
085/04 )
Prestação de
serviços
continuados de
manutenção na
2015 Solução ERP – 04.238.352/0001-30 6/8/2015 06/08/2018 Superior Ativo Prorrogado
TOTVS/DATAS
UL
( 42000/2015-
079/03 )
Prestação de
2016 serviços 00.192.707/0001-47 8/1/2016 08/01/2018 Fundamental / Médio Ativo Prorrogado
continuados de
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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manutenção
mecânica, predial
e PNR
( 42000/2016-
001/01 )
Prestação de
serviços
continuados de
2017 13.109.093/0001-39 2/5/2017 02/05/2018 Fundamental Ativo Normal
motorista
( 42000/2017-
013/00 )
Prestação de
serviços
continuados de
limpeza, asseio e
conservação de
áreas internas e
externas, limpeza
2016 10.214.412/0001-88 1/12/2016 01/12/2018 Fundamental / Médio Ativo Prorrogado
técnico industrial
e conservação
das áreas verders
do CTMSP
SEDE (
42000/2016-
041/01 )
Prestação dos
serviços
continuados de
copeiras, técnico
de segurança do
2016 trabalho e 01.582.046/0001-29 11/8/2016 11/02/2018 Fundamental / Médio Ativo Prorrogado
limpeza, asseio e
conservação de
áreas verdes
( 42000/2016-
040/01 )
Os recursos recebidos do Governo Federal não têm sido suficientes para atender as
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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despesas com os estagiários nos últimos anos, sendo necessária a realocação de recursos
complementares pela MB.
6.2 - Gestão do Patrimônio e da Infraestrutura
6.2.1 - Gestão do Patrimônio Imobiliário da União
A gestão administrativa do patrimônio imobiliário é levada a efeito regularmente, de
acordo com o documento normativo “SGM-104 – Normas para o Patrimônio Imobiliário da
Marinha”, que estabelece normas para administração, incorporação e desincorporação dos bens
imóveis da União sob jurisdição da MB.
Os imóveis da União, sob jurisdição da MB, são cadastrados em dois sistemas: o de
Gerenciamento de Imóveis de Uso Especial da União (SPIUnet) e o do Cadastro Imobiliário da
Marinha (CADIMAweb).
O cadastramento de imóveis no SPIUnet é efetuado pelas OM que os tenham sob sua
responsabilidade contábil, com informação para a Diretoria de Administração da Marinha
(DAdM), a quem cabe o controle sobre o cadastro geral dos imóveis da MB.
A distribuição espacial dos bens imóveis da União de responsabilidade da MB
registrados no SPIUnet, bem como as informações sobre atualizações e cadastramento dos
mesmos constam do subitem 6.2.1.1, deste Relatório.
Já o CADIMAweb é um sistema informatizado, sob a responsabilidade da DAdM,
destinado ao gerenciamento dos imóveis sob jurisdição da MB, especificando localização,
características físicas, documentação e plantas dos terrenos e das benfeitorias. A atualização do
Sistema é de competência da OM responsável por tombos ou benfeitorias.
Os riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitigá-los são:
a) Risco de Invasão – para mitigá-lo, a MB conta com os Planos de Segurança Orgânica
(PSO) das OM, que normatizam os procedimentos a serem tomados concernentes as
respectivas áreas e instalações. As OM também contam com os militares de efetivo serviço
armado, devidamente treinados, com apoio de Circuito Fechado de Televisão (CFTV), muros e
cercas e, em alguns casos, sensores de presença e cerca elétrica. As entradas desses imóveis são
realizadas mediante identificação e todos os procedimentos de segurança são observados, com
o objetivo de manter a integridade dos imóveis;
b) Incêndio – as instalações são planejadas e distribuídas de acordo com os riscos desta
natureza, calculados de grau maior ou menor. A tripulação recebe adestramentos de serviço
contendo orientações de combate a princípios de incêndio. O pessoal recém embarcado, sempre
que possível, é matriculado de imediato em Curso Expedito de Combate a Incêndio (CBINC).
Há também um grupo de Controle de Avarias (CAV) estabelecido para guarnecer em caso de
incêndio, conforme estabelecido nas Normas Internas das OM;
c) Derramamento de óleo – para mitigar esse risco, foi criado o Plano de Área da
Marinha para a Baía de Guanabara (PAMBG). Em complemento a este plano, existem os
Planos de Emergência Individual, que visam prevenir, interromper, combater e mitigar
possíveis danos ambientais, que um eventual derramamento de óleo possa provocar; e
d) Conservação dos Imóveis - em reuniões do Conselho de Gestão são apresentadas as
necessidades quanto à conservação dos imóveis, que são priorizadas, dentro do orçamento
recebido anualmente, possibilitando sempre manter as instalações em um padrão razoável de
conservação.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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QUADRO 6.2.1.1 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA
UNIÃO
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Cessão ComForS.
Os militares residentes contribuem com 3,5% do soldo e
Valores e benefícios recebidos pela pagam a taxa de condomínio no valor de R$395,00 para
UG cedente associação de permissionários, a fim de ratear as despesas
com manutenção.
O desconto no soldo é recolhido ao tesouro nacional e a
Tratamento contábil dos valores ou
taxa de condomínio é depositada na conta corrente da
benefícios recebidos
associação que administra o condomínio.
Forma de utilização dos recursos Despesas com manutenção das moradias.
recebidos
Caracterização do RIP 5865.00029.500-3
imóvel Objeto de
Cessão Endereço Ilha de Mocanguê Pequeno, Niterói-RJ
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recebidos
RIP 5833.01095.500-8
Rodovia Washington Luiz km 124 – Parque Duque – Duque
Endereço
de Caxias
CNPJ 90.400.888/0001-42
Nome ou Razão Social Banco Santander (Brasil) S.A.
Forma de seleção do cessionário Licitação Concorrência
Valores e benefícios recebidos pela R$ 7.300,00
UG cedente
Tratamento contábil dos valores ou Repasse através de GRU para o Fundo Naval
benefícios recebidos
Forma de utilização dos recursos Manutenção da segurança do Complexo
recebidos
RIP 6001.02098.500-3
Endereço Estrada do Quilombo, SN° Bananal – Ilha do Governador
CNPJ 00.000.000/0001-91
Nome ou Razão Social Banco do Brasil S.A
Forma de seleção do cessionário Licitação
Valores e benefícios recebidos pela R$ 12.398,47
UG cedente
Recolhimento por GRU para UG 673006-DFM. Com
Tratamento contábil dos valores ou posterior restituição de 90% do valor na CDC 093488
benefícios recebidos 95100X200MNB0122, conforme a SGM-401, utilizada para
manutenção do CNIG.
Forma de utilização dos recursos Recursos destinados a administração do CNIG.
recebidos
RIP 6001 00014.500-0
Endereço Praça Mauá, N° 65 – Centro – Rio de Janeiro – RJ –
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão Social Caixa Econômica Federal
Forma de seleção do cessionário Processo licitatório
Valores e benefícios recebidos pela R$ 593.320,26
UG cedente
Tratamento contábil dos valores ou Valores recolhidos por meio de GRU e repassados ao Fundo
benefícios recebidos Naval.
Forma de utilização dos recursos Fundo Naval
recebidos
RIP 38499004015002
RUA AFONSO CELSO, S/N – BARRA, salvador-ba, cep:
Endereço
40140-080
CNPJ 12.442.461/0001-01
Nome ou Razão Social Cassia Matos Eventos LTDA – ME
Forma de seleção do cessionário Convite.
O contrato foi fixado no valor anual de r$ 10.800,00 sendo a
Valores e benefícios recebidos pela
empresa responsável por atividades de apoio nos termos da
UG cedente
citada portaria do comandante da marinha.
Tratamento contábil dos vvalores Os valores são recolhidos ao fundo nava por meio de gru,
ou benefícios recebidos relativas à UGR 782000.
Forma de utilização dos r recursos Por meio de aprovação orçamentária para utilização de
recebidos recursos do fundo naval.
RIP 3913.00029.500-6
Estrada da Base Naval de Aratu – Rua Bahia N 91
Endereço
Vila Naval da Barragem – Paripe – Salvador/BA
CNPJ 04.107.056/0001-09
Nome ou Razão Social CMA Comercial Ltda .ME
Forma de seleção do cessionário Licitação na modalidade convite
Valores e benefícios recebidos pela r$ 510,00
UG cedente
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Tp 25/2009
Forma de seleção do cessionário
Valores e benefícios recebidos pela R$ 603.170,74
UG cedente
Tratamento contábil dos valores e Entrada na Caixa de Economias e Transferido ao Fundo
benefícios recebidos Naval por meio de GRU.
Forma de utilização dos recursos Recolhido ao Fundo Naval
recebidos
Utilização – 9701.00421.500-3
RIP Imóvel – 9701.21346.500-2
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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338.409.037-34
Identificação do
CNPJ / CPF
Cessionário
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Convite
Forma de Seleção do Cessionário
Tratamento Contábil dos Valores e O valor é pago mediante Guia de Recolhimento (GRU-
Benefícios Recebidos Simples) em favor do Fundo Naval (UG 673006/Gestão01)
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Relacionados ao Imóvel
Os recursos recebidos são utilizados para cobrir
Forma de utilização dos Recursos
integralmente despesas relativas à energia elétrica, água,
Recebidos
esgoto e lixo
RIP
589900006.500-2
Caracterização do
Endereço Farol de Atafona: Rua Prefeito Mayerhofer (antiga rua do
imóvel Objeto de
Farol nº 10), esquina com a Rua Felícíssimo Alves, Vila
Cessão
Atafona, São João da Barra, Rio de Janeiro. CEP 28200-
000
CPF
243.969.667-68
Identificação do
Cessionário Nome ou Razão Social
Sr. Heitor Gonçalves de Azevedo
Forma de Seleção do Cessionário
Necessidade de serviço para segurança do local. Contrato de
cessão de uso parcial, na forma de Arrendamento gratuito
Finalidade do Uso do Espaço Devido à existência de comunidade carente no entorno do
Cedido Farol, existe o perigo de invasão do Tombo. Portanto, foi
firmado contrato para garantir a permanência do
beneficiário em Próprio Nacional Residencial (PNR).
Prazo da Cessão
Até novembro de 2024
Caracterização do Espaço Cedido
Caracterização da Do total de 820,80 m2, cedidos 75,20 m2.
Cessão
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Valores e Benefícios
Recebidos pela UPC Cedente
R$ 12.110,00.
Tratamento Contábil dos Valores Os recursos recebidos são recolhidos ao Fundo Naval, que
e Benefícios Recebidos retém 10% do valor e repassa 90% do restante para
aplicação na manutenção da OM.
Forma de Rateio dos Gastos
Não se aplica.
Relacionados ao Imóvel
Forma de utilização dos Recursos
Recebidos Aplicação na manutenção da OM.
RIP
600.102.372.500-2
Caracterização do
imóvel Objeto de Endereço
Ciaga.-Avenida Brasil n°9.020 – Olaria – Rio de Janeiro -
Cessão
RJ – CEP 21.030-001.
CNPJ
00.000.000/0001-91
Identificação do
Cessionário Nome ou Razão Social
Banco do Brasil
Forma de Seleção do Cessionário Licitação, Convite.
Finalidade do Uso do Espaço Atender as necessidades cotidianas do Corpo de Discente da
Caracterização da Cedido EFOMM, que funciona em regime de semi-internato.
Cessão Caixa Eletrônico.
Prazo da Cessão
Junho de 2018.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Tratamento Contábil dos Valores e Os recursos recebidos são recolhidos ao Fundo Naval por
Benefícios Recebidos meio de GRU.
Forma de Rateio dos Gastos As despesas de funcionamento(água e luz) estão
Relacionados ao Imóvel incorporadas a retribuição mensal percebida.
Forma de utilização dos Recursos Parte dos recursos recolhidos ao Fundo Naval retornam
Recebidos por meio de crédito orçamentário para serem executados
com a finalidade de manutenção do CIAGA.
RIP 600.102.372.500-2
Caracterização do
imóvel Objeto de
Ciaga.-Avenida Brasil n°9.020 – Olaria – Rio de Janeiro -
Cessão Endereço
RJ – CEP 21.030-001.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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CNPJ 08.957.279/0001-08
Identificação do
Cessionário Nome ou Razão Social Eabl - Empresa de Alimentação Biguá Ltda. - ME
Atividade ou Ramo de Atuação Serviços de alimentação para eventos e recepção
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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28803-9).
Despesas de energia elétrica para o funcionamento dos
terminais de auto-atendimento é por conta da Marinha do
Brasil, sendo posteriormente indenizada pela cessionária.
Forma de Rateio dos Gastos
Em relação às despesas e quaisquer outros ônus decorrentes
Relacionados ao Imóvel
da instalação, operação, manutenção preventiva e corretiva,
necessários ao perfeito funcionamento dos terminais de
auto-atendimento é diretamente custeado pela cessionária.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Tratamento Contábil dos Valores e Os recursos recebidos são recolhidos ao Fundo Naval, que
Benefícios Recebidos retém 10% do valor e repassa 90% do restante para
aplicação na manutenção da OM.
Forma de Rateio dos Gastos
Não há rateio de gastos.
Relacionados ao Imóvel
Forma de utilização dos Recursos
Recebidos Aplicação na manutenção da OM.
RIP
586500030.500-9
Caracterização do
imóvel Objeto de Endereço
Rua Barão de Jaceguai, s/nº, Ponta da Armação, Niterói,
Cessão
Rio de Janeiro
CNPJ
00.000.000/0001-91
Identificação do
Cessionário Nome ou Razão Social
Banco do Brasil
Forma de Seleção do Cessionário Licitação, tomada de preços
Finalidade do Uso do Espaço Prestação de Serviços Bancários aos Militares e Servidores
Cedido civis lotados nas OM do CNPA e aos moradores do
Conjunto Habitacional da Ponta da Armação.
Prazo da Cessão
Até maio de 2017.
Caracterização do Espaço Cedido
Área de 159,00 m², localizada no edifício n° 22 da BHMN.
Caracterização da
Cessão Valores e Benefícios Recebidos
pela UPC Cedente R$ 9.595,25
Tratamento Contábil dos Valores e Os recursos recebidos são recolhidos ao Fundo Naval, que
Benefícios Recebidos retém 10% do valor e repassa 90% do restante para
aplicação na manutenção da OM.
Forma de Rateio dos Gastos
Não há rateio de gastos.
Relacionados ao Imóvel
Forma de utilização dos Recursos
Recebidos Aplicação na manutenção da OM.
RIP
Caracterização do 586500030.500-9
imóvel Objeto de
Endereço Rua Barão de Jaceguai, s/nº, Ponta da Armação, Niterói,
Cessão
Rio de Janeiro
CNPJ
Identificação do 15.782.272/0001-68
Cessionário Nome ou Razão Social Comercial Sete Mares Produtos Alimentícios Eireli
Forma de Seleção do Cessionário Licitação, Concorrência
Finalidade do Uso do Espaço
Exploração do direito de utilização das atividades de
Caracterização da Cedido
cantina.
Cessão
Prazo da Cessão
Até julho de 2017.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Tratamento Contábil dos Valores e Os recursos recebidos são recolhidos ao Fundo Naval, que
Benefícios Recebidos retém 10% do valor e repassa 90% do restante para
aplicação na manutenção da OM.
Forma de Rateio dos Gastos
Não há rateio de gastos.
Relacionados ao Imóvel
Forma de utilização dos Recursos
Recebidos Aplicação na manutenção da OM.
Caracterização do RIP 19.063.0
imóvel Objeto de
Endereço Avenida Pasteur, 480 - Urca
Cessão
Identificação do CNPJ 90.400.888/0001-42
Cessionário Nome ou Razão Social Banco Santander Brasil SA.
Forma de Seleção do Cessionário Pregão Eletrônico
Finalidade do Uso do Espaço
Posto de Atendimento Bancário (PAB)
Cedido
Prazo de Cessão 31/01/2017 a 30/01/2018
Área situada nas dependências da Escola de Guerra Naval,
Caracterização do Espaço Cedido
medindo 42,25 m2.
Caracterização da Valores e Benefícios Recebidos
22.000,00
Cessão pela UPC Cedente
Tratamento Contábil dos Valores e Recursos recolhidos à União por meio de GRU (Guia de
Benefícios Recebidos Recolhimento da União)
Forma de Rateio dos Gastos Instalados medidores exclusivamente para o espaço
Relacionados ao Imóvel
Forma de utilização dos Recursos Manutenção da OM.
Recebidos
ComOpNav R$ 19.838.945,13
R$ 4.957.796,79
DGMM
BRASIL
DGPM R$ 22.264.143,28
DGN R$ 389.910,34
DGDNTM R$ 14.776.548,73
GCM R$ 153.520,16
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Sistema de Pagamento do
SISPAG Gerar a folha de pagamento dos militares PAPEM Alta
Pessoal da Marinha
Sistema de Gerência de
Gerenciar os documentos e as mensagens da
SIGDEM Documentos Eletrônicos da DAdM Média
MB
Marinha
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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QUADRO 6.3.1.2 – Informações sobre a Manutenção, Riscos Relacionados e Medidas de Mitigaçãodos Principais
Sistemas de Informação
Sistema Manutenção OBS (1) Despesa Anual Riscos OBS (2) Ações de Mitigação
O sistema foi
implementado
utilizando um Tem sido utilizado
Framework próprio que bibliotecas mais atuais que
P R$ 0,00 utilizou um padrão de buscam otimizar o sistema e
arquitetura de software acompanhar a evolução das
mais antiga. Portanto, a tecnologias disponíveis.
evolução do software
possui limitações.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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b) Celebração de Contratos
de TI (terceirização), fim
R$ 3.200.000,00 viabilizar a contínua
SINGRA T manutenção corretiva,
adaptativa e evolutiva do
sistema, bem como permitir a
transferência de
conhecimento.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Oracle, provocando
vulnerabilidades que
podem ser exploradas
por hackers para
invadir a RECIM; e
c) Demora no
restabelecimento dos
sistemas que utilizam
essa base de dados.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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b) Realização de manutenção
preventiva nos equipamentos
que suportam o sistema.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Hospitalares, além do risco de perdas dessas informações, que viriam a prejudicar a unidade de
saúde e o próprio paciente, dificultando a gestão em seus diversos níveis.
Desenvolvimento pelas OM, promovendo a falta de padronização das tecnologias utilizadas na
construção desses sistemas independentes. Essa independência dificulta a integração entre eles,
além de não permitir ao Sistema de Saúde da Marinha dispor de uma ferramenta gerencial
sólida capaz de lhe dotar de informações das quais possa se utilizar para avaliar a eficácia dos
diversos subsistemas.
OBS (7) Os certificados digitais permitem o emprego do HTTPS (Hyper Text Transfer
Protocol Secure). Esse protocolo insere uma camada de proteção na transmissão de dados entre
o computador e o servidor. Em sites com endereço HTTPS, a comunicação é criptografada,
aumentando significativamente a segurança dos dados e dificultando a interceptação das
informações.
O risco de se usar o protocolo sem o certificado digital é a perda da segurança. Sem o
certificado, o servidor utiliza o protocolo http que, em redes Wi-Fi ou outras conexões
propícias a phishing (fraude eletrônica) e hackers, pode permitir que pessoas mal intencionadas
interceptem os dados transmitidos com relativa facilidade.
OBS (8) SIPLAD 1 – Manutenção Própria realizada por militares e servidores civis da DGOM.
SIPLAD 2 – Terceirizada. A manutenção efetiva do sistema não é contabilizada, pois o Projeto
de Modernização ainda não foi concluído. Os módulos já entregues são constantemente
afetados pelo desenvolvimento das novas funcionalidades e, portanto, são constantemente
reformulados. Dessa forma, as manutenções ainda fazem parte do projeto sendo conduzido pelo
CASNAV.
OBS (9) Manutenção realizada pelo CASNAV.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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6.3.3 – Capacitação
Na DGMM, a busca pelo aperfeiçoamento e capacitação da Força de Trabalho é
constante. Cursos de especialização, mestrado e doutorado, participações em seminários e
congressos no país e no exterior, como também visitas e estágios em centros de pesquisa e
institutos são incentivados permanentemente. Em 2017, mesmo com as restrições
orçamentárias, foi possível a realização dos seguintes cursos:
a) Mestrado em Engenharia de Telecomunicações (Linha de Pesquisa: Sistemas de
Comunicações Móveis);
b) Mestrado em Sistemas e Computação com ênfase em Engenharia de Software;
c) Mestrado em Sistemas e Computação com ênfase em Redes de Computadores;
d) Mestrado em Sistemas e Computação;
e) Curso de Guerra Cibernética para Oficiais;
f) Curso de Guerra Cibernética para sargentos;
g) Satellite Communications; e
h) Web Developer.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Obs. Com o intuito de mitigar uma eventual dependência tecnológica de empresas terceirizadas
que prestam serviços de TI para a MB, foi aprovado o Plano de Implantação do Software Livre
(PISL), com o propósito de obter uma otimização do emprego de recursos de Tecnologia da
Informação (TI) aliada a um aumento do nível de segurança da RECIM e à aquisição de maior
independência tecnológica, por meio da implantação de soluções de TI baseadas em Software
Livre (SL).
6.4 – Gestão Ambiental e Sustentabilidade
A Diretoria de Portos e Costas (DPC) é a Diretoria Especializada na MB para assuntos
referentes à Gestão Ambiental, bem como para aprovar as normas técnicas relacionadas ao
tema.
A DPC adota, na contratação de bens, serviços e obras, o preconizado na Instrução
Normativa nº 1, de 19 de janeiro de 2010, da Secretaria de Logística e Tecnologia da
Informação do MP, bem como as orientações constantes do Guia Nacional de Licitações
Sustentáveis e do Guia Prático de Licitações Sustentáveis da CJU/SP- 3ª Edição.
O Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA) participa da Agenda
Ambiental da Administração Pública (A3P) e executa a separação dos resíduos recicláveis
descartados, bem como sua destinação a associações e cooperativas de catadores, conforme
dispõe o Decreto 5.940/2006.
A política de sustentabilidade ambiental do CIAGA está baseada na adoção de ações
que mobilizem a tripulação e forme uma consciência coletiva para as boas práticas
socioambientais, predominante, por meio do Projeto “CIAGA Verde” que inclui, dentre outras,
as seguintes ações: plantio de mudas de árvores na OM; coleta seletiva de lixo reciclável;
destinação de papelão, garrafas pet e lâmpadas queimadas; coleta de pilhas e baterias;
recolhimento especial do lixo hospitalar; descarte adequado do óleo de cozinha já utilizado;
campanhas de conscientização quanto à racionalização do consumo de energia elétrica e água;
e utilização de painéis para captação de energia solar usada no aquecimento de água dos
camarotes de alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM).
6.4.1 – Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na
contratação de serviços e obras.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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SSPM https://www.marinha.mil.br/sspm/
CIAA https://www1.mar.mil.br/ciaa/sites/www1.mar.mil.br.ciaa/files/u3/Carta%20de%20servicos%20CIAA.rar
DPCvM https://www.marinha.mil.br/dpcvm/sites/www.marinha.mil.br.dpcvm/files/upload/cartadeservicos.pdf#
overlay-context=files/upload/cartadeservicos.pdf
DPMM www.dpmm.mb (intranet)
SIM https://www.marinha.mil.br/sim
SVPM www.sipm.mar.mil.br
DSM https://www.marinha.mil.br/dsm/carta-de-servicos-ao-cidadao
https://www.marinha.mil.br/hnmd/sites/www.marinha.mil.br.hnmd/files/upload/carta_de_servico-
HNMD
HNMD.pdf#overlay-context=carta-srv-cidadao
CMAM https://www.marinha.mil.br/cmam/sites/www.marinha.mil.br.cmam/files/upload_file/carta-de-
servicos.pdf
PNNSG http://www.pnnsg.mb/sites/default/files/cartadeservico2016.pdf
UISM https://www.marinha.mil.br/uism/sites/www.marinha.mil.br.uism/files/uploads/carta.pdf
https://www.marinha.mil.br/ocm/sites/www.marinha.mil.br.ocm/files/documents/Carta%20de%20Serv
OCM
i%C3%A7os%20ao%20Usu%C3%A1rio.pdf#overlay-context=
SNNF www.mar.mil.br/snnf
CPMM https://www.marinha.mil.br/cpmm/
HCM https://www.marinha.mil.br/hcm/
DASM https://www.marinha.mil.br/sasm/sites/www.marinha.mil.br.sasm/files/carta.pdf
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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SASM www.mar.mil.br/sasm
CMN http://www.mar.mil.br/cmn/carta_servicos.pdf
https://www.marinha.mil.br/dphdm/sites/www.marinha.mil.br.dphdm/files/Carta%20Cidadao_atualiza
DPHDM
%C3%A7%C3%A3o%202017_0.pdf
PAPEM https://www.marinha.mil.br/papem/sites/www.marinha.mil.br.papem/files/cartadeservicos_2.pdf
ComemCh https://www.marinha.mil.br/comemch
https://www.marinha.mil.br/bnrj/sites/www.marinha.mil.br.bnrj/files/upload/carta-de-servicos-bnrj-
BNRJ
01fev2018.pdf
Com1ºDN www.mar.mil.br/com1dn/utilidades/cartadeservicos.html
https://www.marinha.mil.br/com2dn/sites/www.marinha.mil.br.com2dn/files/arquivos/csu_com2dn_20
Com2ºDN
17_2.pdf
https://www.marinha.mil.br/com3dn/sites/www.marinha.mil.br.com3dn/files/Carta-de-
Com3ºDN
Servi%C3%A7o-atualiz.%2021.08.2017.pdf
Com4ºDN https://www.marinha.mil.br/com4dn/
https://www.marinha.mil.br/com5dn/sites/www.marinha.mil.br.com5dn/files/CARTA_SERVICO_AO
Com5ºDN
_CIDADAO.pdf
Com6ºDN https://www.marinha.mil.br/com6dn/
Com7ºDN https://www.marinha.mil.br/com7dn/sites/www.marinha.mil.br.com7dn/files/nsaipm/Carta2016.pdf
Com8ºDN https://www.marinha.mil.br/com8dn/
https://www.marinha.mil.br/com9dn/sites/www.marinha.mil.br.com9dn/files/Carta%20de%20Servi%
Com9ºDN
C3%A7o%20Com9dn.pdf
https://www.marinha.mil.br/dgdntm/sites/www.marinha.mil.br.dgdntm/files/arquivos/Carta%20de%20
DGDNTM
Servicos%20da%20SecCTM.pdf
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Informação de Custos (SIC) do Governo Federal como principal ferramenta. O emprego do SIC
está possibilitando à MB expandir a cultura da gestão de custos às suas demais UGE, antes
restritas às OMPS.
SISTEMA OMPS
A Sistemática OMPS foi criada em 1994, com o propósito de instituir na MB uma
mudança de cultura de gestão, fundamentada na apuração e apropriação de custos. Não
obstante, a intenção era também tornar essas instituições flexíveis e adaptáveis frente ao
ambiente em constantes mudanças proporcionadas pela era da globalização, fazendo com que
essas organizações produzissem bens e serviços com qualidade, ao menor custo possível e
fossem dirigidas ou comandadas por militares criativos e arrojados com autonomia suficiente
para reagir prontamente às necessidades impostas pela atual conjuntura.
Conceitualmente, OMPS é a Organização Militar que presta serviços às outras
Organizações Militares em uma das seguintes áreas: industrial (I); de ciência e tecnologia (C); e
hospitalar (H), efetuando a cobrança pelos serviços prestados, a partir dos custos e despesas,
por ela incorridos. Portanto, é possível perceber que, à semelhança de empresas privadas, o
relacionamento do tipo “fornecedor x cliente” passou a ser buscado pelas OMPS.
O Sistema OMPS se utiliza do Custeio por Absorção (Custeio Tradicional). Um método
de custeio que consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados ou
serviços executados. Trata-se de uma metodologia na qual todos os custos (diretos e indiretos),
relativos ao esforço de fabricação, são distribuídos por todos os serviços/produtos executados
ou em execução. Sendo assim, o método aplicado às OMPS permite à MB conhecer, de forma
detalhada, os insumos consumidos (mão de obra, material e serviços de terceiros) nos processos
de produção ou prestação de serviços.
Com relação aos relatórios utilizados para a análise de custos e tomada de decisões, a
Marinha do Brasil se utiliza do Relatório Econômico-Financeiro (REF) das OMPS-I/C/H,
composto por quatro demonstrativos e dos relatórios de Avaliação de Desempenho das OMPS
com Contratos de Autonomia de Gestão. Todos são emitidos trimestralmente e apreciados pelo
Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR). Além desses, o Sistema
OMPS possui o Painel de Controle Executivo, implantado na plataforma computacional
Sistema ExecutiveDashboard, que foi concebido com o propósito de dinamizar o processo de
visualização e análise de indicadores econômicos e financeiros.
Embora se caracterize como uma ferramenta de apoio à gestão consolidada dentro da
instituição, passados mais de 20 anos de sua criação, a MB identificou que este é o momento de
correção de rumos sobre o emprego desta metodologia, buscando torná-la mais objetiva e de
fácil entendimento ao usuário. Nesse sentido, a MB vem buscando uma customização da
plataforma SIC, de modo que estas Organizações Militares que prestam serviços tenham maior
nível de detalhamento de sua informação de custo, visando apoiar a tomada de decisão.
O EMPREGO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE CUSTOS (SIC) DO
GOVERNO FEDERAL NA MB
Expandindo a cultura da gestão de custos às demais Organizações não componentes da
Sistemática OMPS, desde 2014, a MB passou a se utilizar do Sistema de Informação de Custos
(SIC) do Governo Federal como ferramenta de apoio à gestão. Desenvolvido pela parceria entre
a Secretaria do Tesouro Nacional e o Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO),
o SIC apresenta-se como instrumento de integração entre planejamento e controle.
Em seu processo de apuração de custos, buscando a simplificação de seu emprego e a
geração de informações, o SIC se utiliza da metodologia de custeio direto, idealizada
inicialmente sem a aplicação de qualquer tipo de rateio na geração da informação de custos.
No SIC, a apuração do custo tem por objetivo disponibilizar aos gestores informações
para a tomada de decisão a partir, por exemplo, da comparação do desempenho entre unidades
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Deliberações do TCU
Descrição da Deliberação
Determinar ao Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo que informe nas próximas contas o andamento dos
procedimentos administrativos instaurados com vistas ao ressarcimento dos prejuízos.
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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1. CC (EN) Michel Kireeff Covo: foi denunciado em 30JUN2004 (Processo nº 508/04-6, da 2ª Auditoria da 2ª
CJM); Aos 02JUL2013, por decisão do MM. Juiz-Auditor Substituto, tornou sem efeito a determinação de
citação e sorteio do CEJ, nos termos dos artigos 454, § 4º, e 455, ambos do CPPM. Ou seja, tão somente após a
informação de eventual captura ou apresentação voluntária do desertor, é que o magistrado então procederá ao
sorteio e à convocação do CEJ, expedindo-se o mandado de citação do acusado, para se ver processado e
julgado. Outrossim, foi determinado que se renovem, periodicamente, as diligências visando a captura do
desertor. Por fim, foi declarado prejudicado o ato que seria realizado naquela data (audiência de qualificação e
interrogatório), tendo em vista a informação de não citação do acusado. Todavia, com a devida vênia, conforme
o Parecer 03/2009, da Assessoria Jurídica do CTMSP, o ato de deserção praticado pelo CC (EN) Michel Kireeff
Covo encontra previsão no Estatuto dos Militares (Lei 6.880/80) como hipótese de ressarcimento ao Erário pelos
cursos realizados. Dessa forma, entendeu a Assessoria Jurídica do CTMSP que a conduta do CC (EN) Michel
Kireeff Covo se traduz em ato ilegal, imoral e lesivo ao patrimônio público e, como tal, há o dever de indenizar,
seja por meio de uma ação ordinária, a ser proposta pela AGU, ou uma ação de improbidade administrativa, a
ser proposta pelo Ministério Público Federal. Em 12MAI2009, foi instaurada Sindicância (Portaria 85/CTMSP
de 12MAI2009), para apuração da responsabilidade e do valor devido. Em 15DEZ2009 (Ofício 1.252/CTMSP),
foi solicitado ao GCM a propositura de PAC. Até 08JAN2013, não consta a distribuição de ação judicial perante
a Seção Judiciária de São Paulo (TRF-3) ou perante a Seção Judiciária do Distrito Federal (TRF-1); em
03NOV2016 o MPM requereu guarda dos autos em cartório, até a apresentação voluntária ou captura do
Desertor, e foi despachado em 08NOV2016 para aguardar na secretaria por 06 (seis) meses; após conclusos.
2. Amarino Rodrigues Júnior: em 19MAR2009, foi publicada sentença nos autos do processo nº
2005.61.016022-1 (0016022-4.2005.4.03.6100), da 19ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária de SP,
condenando o Sr. Amarino Rodrigues Júnior a ressarcir a União Federal das despesas decorrentes do consumo
de água/esgoto, energia elétrica e telefone, no valor de R$ 3.523,34, para MAI2003, referente ao imóvel alvo do
termo de autorização de uso nº T2509-09. À luz do artigo 15, §2º da Lei 8.025/90, incidirá juros de mora de 1%
a.m. e correção monetária, bem como no pagamento de honorários advocatícios, arbitrados em 10% do valor da
condenação, devidamente atualizado e custas ex lege. Em 18MAI2009, transitou em julgado. Em 25JUN2009, o
devedor foi intimado para cumprir a sentença, no valor atualizado de R$ 8.229,59. Em 01JUN2011, diante do
não pagamento, foi determinado o bloqueio judicial de ativos existentes em nome do devedor por meio do
Sistema de Atendimento das Solicitações do Poder Judiciário - Sistema RENAJUD até o limite da importância
especificada. Em 03OUT2011, foi determinado a expedição de carta precatória solicitando a realização de
constatação e avaliação de veículo penhorado no sistema RENAJUD (placa DOQ 9825 SP - Motocicleta
HONDA/ CG 125 FAN). Em 11DEZ2012, a União (AGU) apresentou opções de parcelamento do débito,
pendente de manifestação do executado. Aos 03DEZ2013 deu-se vista à União Federal (AGU), para que
apresentasse nova planilha de parcelamento do débito (opção de parcelamento em 10, 20 e 30 parcelas fixas).
Determinou-se, ainda, a apresentação da nova proposta de parcelamento e intimação da parte devedora (réu)
para que comprovasse o recolhimento da 1ª parcela, no prazo improrrogável de 10 (dez) dias, bem como das
demais parcelas mensais (GRU - Guia de Recolhimento da União / UG: 030001/00001 - Código: 13901-7). Por
fim, determinou o MM. Juiz que, no caso de descumprimento do parcelamento, seja designada as datas para a
realização de leilão do veículo automotor penhorado. 13MAI2014 a parte devedora quedou-se em silêncio.
Designada hasta pública nas seguintes datas: a) Dia 12AGO2014 - 11:00 horas, para a 1ª praça; b) Dia
26AGO2014 - 11:00 horas, para a 2ª praça. Restando infrutífera a arrematação total e/ou parcial na 127ª Hasta,
fica, desde logo, redesignado o leilão para as seguintes datas: ii) 132ª Hasta: a) Dia 09OUT2014 - 11:00 horas,
para a 1ª praça. b) Dia 23OUT2014 - 11:00 horas, para a 2ª praça; Nas Fls. 313 foi determinada a expedição do
competente ofício de conversão referentes a(s) guia(s) de depósito(s) judicial (ais) de fl(s). 310 em favor da
União Federal (AGU). Na decisão de fls. 314 foi determinada a expedição de ofício à Caixa Econômica Federal
- CEF para conversão da totalidade dos valores depositados nas contas nºs 0265.005.00315605-1(fls. 310) e
0265.005.00304883-0(fls. 217), no prazo de 10 (dez) dias, em favor da União Federal - AGU. Após, diante do
interesse manifestado pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo em adjudicar o bem penhorado,
determinou-se a expedição de Carta Precatória para Constatação e Reavaliação da motocicleta marca/modelo
Honda/CG 125 FAN, placas DOQ 9825, Cor Preta, Renavam nº 87566276, na rua Valmir Vitório Segura, 150 -
apto. 32 do Bloco A4 - Parque dos Eucaliptos - Sorocaba/SP. Por fim, voltem conclusos para decisão acerca do
pedido de adjudicação de fls. 303-304. Disponibilização D. Eletrônico de decisão em 16/02/2016. Sentença:
“Trata-se de ação de ordinária ajuizada pela União Federal (AGU) contra AMARINO RODRIGUES JUNIOR,
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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ex-militar da Marinha do Brasil, objetivando o ressarcimento das despesas de energia elétrica, telefone e
água/esgoto do imóvel alvo do termo de autorização de uso nºT2509-09. Iniciado o cumprimento da sentença
que julgou procedente o pedido, foi penhorado o veículo do executado e levado à leilão pela Central de Hastas
Públicas - CEHAS, não havendo licitantes interessados. De outra sorte, a União Federal (AGU) requer a
adjudicação do bem penhorado, tendo em vista a manifestação da Marinha do Brasil às fls. 304, nos termos do
art. 685 A e B do CPC (1973). Expedida Carta Precatória para a Subseção Judiciária de Sorocaba SP, a
motocicleta Honda CG 125 FAN, placas DOQ 9825, cor preta, Renavan 87566276, ano de fabricação 2006, foi
constatada e reavaliada em R$ 2.900,00 (dois mil e novecentos reais), em 28MAR2016. É o relatório. Decido. O
artigo 876 do Código de Processo Civil (2015), dispõe que requerida a adjudicação, o executado será intimado
do pedido. Considerando que nos presentes autos o executado é representado por advogada indicada pela
Comissão de Assistência Judiciária da OAB de Sorocaba, determino que a sua intimação seja feita tanto na
pessoa da advogada regularmente constituída, pelo Diário Eletrônico da Justiça Federal, quanto por Carta
com Aviso de Recebimento (AR), nos termos dos incisos I e II do parágrafo 1º do art. 876 do CPC, devendo
exercer seu direito de preferência no prazo de 15 (quinze) dias. Registro que será considerada realizada a
intimação na hipótese de mudança de endereço do executado sem a comunicação do Juízo. Após, voltem os
autos conclusos para decidir quanto à Adjudicação nos termos do art. 877 do CPC. Int.” Em 13DEZ2016, foi
consultado o andamento processual e verificado que continua aguardando os trâmites da adjudicação do bem
acima descrito;
3. Márcio Campelo da Silva: o Gabinete do Comandante da Marinha (GCM), através da Consultoria Jurídica
Adjunta ao Comando da Marinha, encaminhou ofício à Procuradoria Regional da União em São Paulo
(PRU/SP) - Advocacia Geral da União (AGU), Of nº 99/CJACM/2007, solicitando a propositura de Ação
Judicial de Cobrança. Foi ajuizada a ação ordinária nº 2007.61.10.011926-4 (0011926-15.2007.4.03.6110),
perante a Justiça Federal de Sorocaba. Em 28OUT2011, a União Federal requereu a extinção do processo, diante
da impossibilidade de citação do réu, com fundamento na Portaria 377/AGU/2011. Em 10NOV2011, diante do
requerimento da União Federal, o processo foi extinto sem resolução do mérito. Aos 28FEV2012 houve a baixa
definitiva do feito, conforme Guia n° 65/2012. Em 13DEZ2016, foi consultado o andamento processual e
verificado que os autos continuam arquivados;
4. Erasmo Bezerra da Silva Júnior: Em razão da Ação Penal n° 00014/04-5, da 1ª Auditoria da 2ª CJM, a
Advocacia-Geral da União – Setor de Recomposição do Patrimônio Público e Probidade Administrativa, ajuizou
junto a Justiça Federal de São Paulo (Protocolo n° 0022886-21.2011.4.03.6100) ação civil pública por ato de
improbidade administrativa contra Erasmo Bezerra da Silva. Aos 03OUT2014 os autos foram conclusos ao juízo
para Despacho / Decisão. Em 22JUN2016 foi deferida a citação por edital, aguardando os trâmites necessários.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências
pelo Gestor
1. CC (EM) Michel Kireeff Covo: a propositura da ação de cobrança ou de improbidade administrativa depende
de iniciativa da AGU ou MPF/MPM;
2. Amarino Rodrigues Júnior: a satisfação do crédito da União Federal depende da existência de patrimônio do
devedor;
3. Márcio Campelo da Silva: não foi possível a localização do réu e, portanto, sua citação nos autos do Processo
n° 2007.61.10.011926-4 (0011926-15.2007.4.03.6110), perante a Justiça Federal de Sorocaba. Autos baixados
definitivamente aos 28FEV2012; e
4. Erasmo Bezerra da Silva Júnior: a recomposição dos prejuízos da União Federal depende de decisão favorável
em juízo da ação proposta pela AGU.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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e) SVPM:
Foram apresentadas pelo CCIMAR 03 recomendações, abaixo citadas, tendo sido
cumpridas integralmente pela OM SVPM:
1- Constatação: Inobservância do Princípio da Segregação de Funções - Recomendação:
Designar militares/servidores civis diferentes para exercerem as funções em tela;
2- Constatação: Função de Agente de Pagamento dividida entre três Agentes -
Recomendação: Realizar gestões perante a DFM, Diretoria Especializada responsável pelas
Normas atinentes ao assunto em tela, para que seja verificada a possibilidade dessa OM ser
autorizada a cadastrar mais de um Agente de Pagamento na mesma OC, e, caso afirmativo,
estabelecer normas internas que definam a atuação específica de cada um dos Agentes de
Pagamento existentes. Caso não seja autorizado o cadastro de mais de um Agente de
Pagamento, designar apenas um Agente de Pagamento para a OC, como definido na Norma; e
3- Constatação: Os lançamentos manuais no SISPAG não estão previstos em Ordem
Interna - Recomendação: Elaborar Ordem Interna que regule as alterações de pagamento
manuais no SISPAG.
f) HNMD:
Foram apresentadas pelo CCIMAR 06 recomendações, abaixo citadas, tendo sido
cumpridas integralmente pela OM HNMD:
1- Constatação: Inexistência de mapeamento dos processos referentes à área de
Indenização Médico-Hospitalar (IMH) - Recomendação: Mapear e inserir, em Ordem Interna,
os fluxogramas dos processos.
2- Constatação: Inobservância do Princípio da Segregação de Funções - Recomendação:
Cumprir o Princípio da Segregação de Funções.
3 - Constatação: Não implantação em BP do acerto do Auxílio-Transporte referente aos
dias não trabalhados - recomendação: Efetuar as correções e adotar medidas de fiscalização
visando o cumprimento do previsto nas Normas.
4 - Constatação: Impropriedades no pagamento do Adicional Noturno - Recomendação:
Em que pese a manifestação apresentada para a alínea d), regularizar a situação apontada e
adotar medidas de fiscalização visando o cumprimento previsto nas Normas.
5 - Constatação: Pagamento da bolsa de Residência Médica após o trancamento da
matrícula - Recomendação: Providenciar a restituição do valor recebido indevidamente; e
6 - Constatação: Não implantação em BP do acerto do Auxílio-Transporte referente aos
dias não trabalhados - Recomendação: Efetuar as correções e adotar medidas de fiscalização
visando o cumprimento do previsto nas Normas.
g) BAeNSPA:
Foram apresentadas 41 constatações sobre as áreas examinadas: Execução Financeira,
Licitações, Acordos e Atos Administrativos, Pagamento de Pessoal, Municiamento, Patrimônio
e Próprios Nacionais Residenciais. Por ocasião do término do Exercício Financeiro de 2017, 13
dessas recomendações ainda se encontravam em fase de implementação, com prontificação de
12 durante o ano de 2018 e 01 sem previsão de prontificação a curto prazo, tendo em vista que
a prontificação dessa recomendação depende da obtenção de recursos financeiros. Essa
recomendação refere-se a necessidade de revitalização da parte elétrica das Vilas Residenciais
de Suboficiais, Sargentos, Cabos e Marinheiros e, em virtude dos cortes e contingenciamentos
no orçamento da MB nos últimos anos, torna-se imprevisível a realização de tal revitalização.
h) BNVC:
Foram apresentadas 09 constatações sobre as áreas examinadas: Municiamento e
Patrimônio. Por ocasião do término do Exercício Financeiro de 2017, 01 dessas recomendações
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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** 04 TCE instauradas não foram remetidas ao TCU, porém ainda estão dentro do prazo de remessa (<180 dias).
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ
Identificação da Ação
Código: 14ML Tipo: Projeto
Objetivo: Garantir a presença brasileira na região Antártica, desenvolvendo pesquisa científica com a preservação do meio ambiente . Código:
0564
Tipo: Temático
Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria
2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ
Identificação da Ação
Código: 2345 Tipo: Atividade
Objetivo: Garantir a presença brasileira na região Antártica, desenvolvendo pesquisa científica com a preservação do meio ambiente . Código:
0564
Tipo: Temático
Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria
2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
28/03/2018 16:47 Página 2 de 3
Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ
Identificação da Ação
Código: 2518 Tipo: Atividade
Objetivo: Promover a pesquisa científica, o desenvolvimento tecnológico, o uso sustentável dos recursos e os sistemas de observação dos oceanos, Código:
ampliando a presença brasileira em águas nacionais, internacionais e nas ilhas oceânicas.
0558
Tipo: Temático
Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria
Observações:
Dotação Inicial: Valor constante da Lei Orçamentária Anual.
Dotação Reprogramada: Informado pelo Órgão Setorial e de caráter gerencial, ela tem por finalidade mensurar, de forma mais precisa, os ajustes necessários à apuração dos
resultados da ação orçamentária no decorrer do exercício financeiro.
Dotação Final: contas contábeis 1921XXXXX exceto 19218XXXX (Dotação Autorizada)
Despesa Empenhada: contas contábeis 292130100 + 2921302XX + 292130301
Despesa Liquidada: contas contábeis 2921302XX + 292130301 - 292130203 (Liquidação por inscr. de RP não Processado)
Despesa Paga: contas contábeis 292410403 + 292130301
Restos a Pagar Inscritos no Exercício:
Processado: contas contábeis 195210100 + 195210200 + 195230000 - 295230000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Não Processado: contas contábeis 195110000 + 195130000 - 295130000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Restos a Pagar Não Processados de Exercícios Anteriores:
Inscrito: contas contábeis 195110000 + 195130000 - 295130000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Pago: conta contábil 295110300 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Cancelado: contas contábeis 19514XXXX e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ
Identificação da Ação
Código: 14T7 Tipo: Projeto
Iniciativa: Desenvolvimento da propulsão nuclear para submarinos e implantação de Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (LABGENE).
Objetivo: Desenvolver e elevar capacidades nas áreas estratégicas da cibernética, nuclear, espacial e nas áreas de comunicações, comando e Código:
controle, inteligência e segurança da informação.
1119
Tipo: Temático
Ação Prioritária: ( X )Sim ( )Não Caso Positivo: ( X )PAC ( )Brasil sem Miséria
2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
22/03/2018 12:09 Página 1 de 10
Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ
Identificação da Ação
Código: 156O Tipo: Projeto
Objetivo: Aparelhar as Forças Armadas com meios e equipamentos militares para a Defesa Nacional Código:
1121
Tipo: Temático
Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria
2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
22/03/2018 12:09 Página 2 de 10
Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ
Identificação da Ação
Código: 157M Tipo: Projeto
Objetivo: Monitorar, controlar e defender o espaço terrestre, aéreo e as águas jurisdicionais brasileiras. Código:
1123
Tipo: Temático
Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria
2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
22/03/2018 12:09 Página 3 de 10
Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ
Identificação da Ação
Código: 157N Tipo: Projeto
Objetivo: Aparelhar as Forças Armadas com meios e equipamentos militares para a Defesa Nacional Código:
1121
Tipo: Temático
Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria
2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
22/03/2018 12:09 Página 4 de 10
Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ
Identificação da Ação
Código: 1N47 Tipo: Projeto
Objetivo: Aparelhar as Forças Armadas com meios e equipamentos militares para a Defesa Nacional Código:
1121
Tipo: Temático
Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria
2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ
Identificação da Ação
Código: 20SE Tipo: Atividade
Objetivo: Adequar a infraestrutura e a distribuição das instalações das Organizações Militares terrestres para ampliação da capacidade de atuação e Código:
da mobilidade das Forças Armadas.
1116
Tipo: Temático
Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria
2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ
Identificação da Ação
Código: 20XN Tipo: Atividade
Objetivo: Elevar a capacidade operativa dos meios e efetivos das Forças Armadas por meio da sua capacitação, adestramento e prontidão logística. Código:
1114
Tipo: Temático
Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria
2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ
Identificação da Ação
Código: 20XO Tipo: Atividade
Objetivo: Promover o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa e de tecnologias de interesse da Defesa Nacional Código:
1124
Tipo: Temático
Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria
2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ
Identificação da Ação
Código: 20XR Tipo: Atividade
Objetivo: Dispor de recursos humanos civis e militares capazes de cumprir as ações necessárias à Defesa Nacional. Código:
1113
Tipo: Temático
Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria
2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ
Identificação da Ação
Código: 212O Tipo: Atividade
Objetivo: Elevar a capacidade operativa dos meios e efetivos das Forças Armadas por meio da sua capacitação, adestramento e prontidão logística. Código:
1114
Tipo: Temático
Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria
Observações:
Dotação Inicial: Valor constante da Lei Orçamentária Anual.
Dotação Reprogramada: Informado pelo Órgão Setorial e de caráter gerencial, ela tem por finalidade mensurar, de forma mais precisa, os ajustes necessários à apuração dos
resultados da ação orçamentária no decorrer do exercício financeiro.
Dotação Final: contas contábeis 1921XXXXX exceto 19218XXXX (Dotação Autorizada)
Despesa Empenhada: contas contábeis 292130100 + 2921302XX + 292130301
Despesa Liquidada: contas contábeis 2921302XX + 292130301 - 292130203 (Liquidação por inscr. de RP não Processado)
Despesa Paga: contas contábeis 292410403 + 292130301
Restos a Pagar Inscritos no Exercício:
Processado: contas contábeis 195210100 + 195210200 + 195230000 - 295230000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Não Processado: contas contábeis 195110000 + 195130000 - 295130000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Restos a Pagar Não Processados de Exercícios Anteriores:
Inscrito: contas contábeis 195110000 + 195130000 - 295130000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Pago: conta contábil 295110300 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Cancelado: contas contábeis 19514XXXX e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Anexo B (15), do Relatório de Gestão - Exercício 2017 (Notas Explicativas)
NOTAS EXPLICATIVAS
1
contratantes com valores mais expressivos de Fornecedores e Contas a Pagar, na data-
base de 31/12/2017.
2
2 Obrigações Contratuais
As Obrigações Contratuais são mensuradas ou avaliadas de acordo com as bases
de mensuração dos passivos descritas no Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor
Público (MCASP), feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio
vigente na data das Demonstrações Contábeis.
As obrigações prefixadas são ajustadas a valor presente e as obrigações pós-
fixadas são ajustadas considerando-se todos os encargos incorridos até a data de
encerramento das Demonstrações Contábeis. As atualizações e os ajustes apurados são
contabilizados em contas de resultado.
Em 31/12/2017, o Órgão 52131 - Comando da Marinha consolidado com os
Órgãos Subordinados possuía um saldo de R$ 23.301.744.876,62, relacionado a
obrigações contratuais referentes às parcelas de contratos, que serão executadas no(s)
próximo(s) exercício(s).
A seguir, apresenta-se a tabela, relacionando os Órgãos aos respectivos valores
contratados, na data-base de 31/12, para os exercícios de 2016 e 2017.
3
TABELA 18- OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS - COMPOSIÇÃO POR NATUREZA
Em R$
Natureza de Despesa 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 AH (%)
Aluguéis 257.496,61 12.217.232,32 -97,89
Fornecimento de Bens 9.251.563.557,24 10.383.932.141,87 -10,91
Empréstimos e Financiamentos 278.380.499,45 280.225.847,40 -0,66
Seguros 1.730.420,46 3.864.766,22 -55,23
Serviços 13.769.803.902,86 15.344.644.629,96 -10,26
Demais 9.000,00 9.000,00 0
Total 23.301.744.876,62 26.024.893.617,77 -10,46
Fonte: SIAFI, 2016 e SIAFI,2017.
As obrigações contratuais relacionadas com Fornecimento de Bens e Serviços
representam cerca de 99% do total das obrigações assumidas até 31/12/2017.
As variações diminutivas mais expressivas foram observadas nas obrigações
contratuais relacionadas a Aluguéis (97,89%) e a Seguros (55,23%). Em relação à
Aluguéis, a variação refere-se à correção de erro de lançamento por meio de baixa do
saldo de R$ 9.800.000,00 em julho/2017 e respectiva reclassificação de natureza de
obrigação contratual, realizada pela UG/Gestão 791180/00001 - Base Aérea Naval de
São Pedro da Aldeia, referente ao Contrato de Serviços de Manutenção em
Equipamentos Aeronavais classificado indevidamente como Aluguéis. Quanto à
variação ocorrida na natureza Seguros, refere-se, principalmente, a baixa de saldo por
término de execução contratual realizada pela UG/Gestão 781600/00001 - Escola de
Aprendizes de Marinheiro do ES.
Na tabela apresentada a seguir, relaciona-se os 03 contratados mais significativos
e o saldo a executar, na data-base de 31/12/2017.
3 Provisões
Os procedimentos contábeis aplicados às provisões têm como base legal o Manual
de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP).
As provisões são reconhecidas quando a possibilidade de saída de recursos no
futuro é provável e é possível a estimação confiável do seu valor. São atualizadas até a
data das Demonstrações Contábeis pelo montante provável de perda, observadas suas
naturezas e os relatórios técnicos emitidos pelas áreas responsáveis. O valor
reconhecido como provisão refere-se a melhor estimativa do desembolso exigido para
se extinguir a obrigação presente na data das Demonstrações Contábeis, correspondendo
ao que a entidade racionalmente pagaria para, na data das Demonstrações Contábeis,
4
liquidar a obrigação ou para transferi-la a um terceiro.
As estimativas dos resultados e efeitos financeiros são determinadas pelo
julgamento da administração da entidade, complementados pela experiência de casos
similares e, em alguns casos, por relatórios de peritos independentes.
As provisões são reavaliadas na data de apresentação das Demonstrações
Contábeis e ajustadas para refletir a melhor estimativa corrente.
Em 31/12/2017, o Órgão 52131 - Comando da Marinha consolidado com os
Órgãos Subordinados apresentou um saldo de R$ 27.404.654.788,99, referente a
provisões relativas às obrigações a longo prazo. Na tabela a seguir, é apresentada a
composição das provisões, na data-base de 31/12, para os exercícios de 2017 e 2016.
5
militares inativos, bem como pela Nota Técnica Conjunta nº 001 SG/MD de 16 de
novembro de 2017, do Ministério da Defesa, que trata da metodologia para o
reconhecimento da provisão para pensões militares e para projeção das despesas futuras
com militares inativos das Forças Armadas.
Destaca-se que as Notas Técnicas acima são resultados dos estudos do Grupo de
Trabalho Interministerial (GTI) composto pela Casa Civil da Presidência da República,
pelo Ministério da Fazenda (MF), Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e
Gestão (MPDG), Ministério da Defesa (MD) e Comandos da Marinha, Exército e
Aeronáutica, conforme Portaria Conjunta nº 55, de 24 de fevereiro de 2017, publicada
na Seção 2, do Diário Oficial da União (DOU). Posteriormente, alterada pela Portaria
Conjunta nº 68, de 03 de março de 2017, publicada na Seção 2, do DOU, de 08 de
março de 2017.
O GTI foi criado com o objetivo de realizar estudo conjunto para avaliar as
melhores práticas de evidenciação, reconhecimento e mensuração contábil do passivo
referente às despesas futuras com militares inativos e com pensões militares, observados
os marcos normativos pertinentes, objetivando ao atendimento de duas recomendações
do Tribunal de Contas da União (TCU) exaradas no Acórdão nº 2.523/2016-TCU-
Plenário, processo TC 008.389/2016-0, que trata do Parecer Prévio sobre as Contas da
Presidente da República - 2015.
As premissas biométricas, financeiras e econômicas, bem como a metodologia de
cálculo do valor provisionado estão em conformidade com os parâmetros estabelecidos
pela Nota Técnica Conjunta nº 001/2017SG/MD.
Ressalta-se que o cálculo foi feito com base nas projeções atuariais das pensões
militares concedidas, realizadas pelo Centro de Análises de Sistemas Navais
(CASNAV) com base nos dados de pessoal referente ao ano de 2016.
3.1.2.1 - Premissas
Para o reconhecimento da provisão para Pensões Militares, deve-se ter em mente
que a mensuração do risco, inicialmente, calculado sofrerá alterações ao longo do tempo
devido a: condições econômicas e/ou sociais de uma população sejam elas, por
exemplo, flutuações de ativos no mercado, juros e inflação, ou seja, sobrevivência além
da expectativa de vida ou mortes antes do período previsto, características específicas
do grupo.
Portanto, para se reconhecer o valor da provisão, necessita-se estudar as premissas
a serem utilizadas nos cálculos, as quais abrangem diversas áreas a saber:
a) Política de geração de benefício: determina os contribuintes, bem como a base
salarial conforme posto/graduação, a forma de custeio do benefício e o regime
financeiro, conforme a Lei no 3.765, de 4 de maio de 1960, prevê:
“Art. 1º São contribuintes obrigatórios da pensão militar, mediante desconto
mensal em folha de pagamento, os seguintes militares da ativa, da reserva
remunerada e reformados das Forcas Armadas, do Corpo de Bombeiros e da
Polícia Militar do Distrito Federal:
a) oficiais, aspirantes a oficial, guardas-marinhas, suboficiais, subtenentes e
sargentos;
b) cabos, soldados, marinheiros, taifeiros e bombeiros, com mais de 2 (dois) anos
de efetivo serviço, se da ativa; ou com qualquer tempo de serviço, se reformados ou
asilados.”
[...]
Art. 3º - A. A contribuição para a pensão militar incidirá sobre as parcelas que
compõem os proventos na inatividade.
Parágrafo único. A alíquota de contribuição para a pensão militar é de sete e meio
por cento.
[...]
Art. 32 A dotação necessária ao pagamento da pensão militar, tendo em vista o
disposto no art. 31 desta lei, será consignada anualmente no orçamento da
República aos ministérios interessados.”
6
b) Conjuntura econômica do país: premissas relacionadas à conjuntura do país são
complexas, relevantes e de maior variação ao longo das últimas três décadas. A
prudência diante de cenários deve ser adotada como um balizador para a determinação
do custeio, podendo ser adotadas premissas mais conservadoras.
I) Inflação: não será considerada, uma vez que os valores das contribuições e dos
benefícios não sofrem indexação. Ressalta-se que não há influência desse índice no
valor a ser reconhecido no Balanço Geral da União (BGU), tendo em vista que a
inflação não comporá a taxa de desconto que incidirá no cálculo do Valor Presente
Líquido das projeções atuariais;
II) Taxa de juros real: equivalente à remuneração do título do Tesouro Nacional,
cujo vencimento mais se aproximar do período considerado para a projeção. Neste caso,
Tesouro IPCA + 2035 (NTNB Princ), cuja taxa a ser utilizada nos cálculos será a
constante no site da Secretaria do Tesouro Nacional, em 31 de dezembro do ano das
demonstrações contábeis; e
III) Taxa de desconto: considerar a mesma taxa de juros real.
c) Horizonte temporal: dezesseis anos, correspondente ao tempo médio de
duração do benefício para o grupo fechado (pensões concedidas), conforme dados
constantes no Banco de Informações Estratégicas e Gerenciais (BIEG). Ressalta-se que,
em avaliações futuras, o horizonte temporal poderá ser modificado em função do
comportamento da população estudada.
Importante salientar que o horizonte temporal de dezesseis anos difere-se do
horizonte temporal apresentado no relatório “Avaliação Atuarial do Sistema de Pensões
Militares das Forças Armadas”, anexado ao Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias
anual, por se tratar de um subgrupo daquele exposto, ou seja, apenas as pensões já
concedidas a dependentes de militares.
d) Aspectos Biométricos: envolvem premissas relacionadas à longevidade, à
entrada em invalidez e ao grupo familiar. Ao se trabalhar com um grupo fechado
(dependentes beneficiários de pensão militar), esse terá um comportamento diferente em
relação à população brasileira como um todo.
I) Tábua de mortalidade: registra a involução quantitativa de um determinado
grupo diante do fator decremental morte. Esse registro é distribuído por idade, sendo
feito normalmente desde o momento do nascimento até a morte do indivíduo mais
longevo do grupo. A tábua utilizada para o efetivo das Forças Armadas foi a GKM-70,
desagravada em 61%; e
II) Composição familiar: Determinante para o pagamento de pensão a
dependentes de militares. Exige a regularidade cadastral dos associados e seus
dependentes e sua exatidão é essencial aos cálculos.
3.1.2.2 - Metodologia
a) O financiamento das pensões militares se dá por meio do orçamento anual, sendo as
receitas do exercício integralmente utilizadas para o pagamento dos benefícios
referentes ao mesmo exercício. Não havendo acumulação de recursos, é possível
entender que essa prática se assemelha a um regime de financiamento de repartição
simples;
b)Cabe destacar, conforme item 60, do Relatório do Acórdão nº 1.295/2017, que não há
exigência de equilíbrio financeiro e atuarial para as despesas relativas aos militares
inativos e pensionistas; e
necessários nesse tempo, tal que, junto com os prêmios (contribuições) a receber (Pt),
seja possível, em termos de valores esperados, pagar os benefícios (Bt) e cobrir as
7
despesas, onde ativos são os investimentos do montante aplicado e despesas
correspondem às taxas administrativas para manutenção dos benefícios, como por
exemplo, taxa de administração. Então concluímos que:
tV = Bt + despesas - Pt
No caso das Pensões Militares é possível inferir que não existem ativos nem
despesas. Assim, podemos escrever a seguinte fórmula:
tV = Bt - Pt
Para cada período t, será trazido a Valor Presente a diferença entre os valores
dos benefícios e das contribuições.
Para o cálculo do Valor Presente temos:
t
VP = tV/(1+i)
Onde:
VP = Valor Presente;
tV= Valor da Reserva no período t;
i = taxa de juros: será utilizada como taxa de juros real + inflação (0%); e
t = período a ser trazido a valor presente.
4 Imobilizado
O imobilizado é composto pelos bens móveis e imóveis. É reconhecido
inicialmente com base no valor de aquisição, construção ou produção. Após o
reconhecimento inicial, ficam sujeitos a depreciação, amortização ou exaustão (quando
tiverem vida útil definida), bem como a redução ao valor recuperável e reavaliação.
Os gastos posteriores à aquisição, construção ou produção são incorporados ao
valor do imobilizado desde que tais gastos aumentem a vida útil do bem e sejam
capazes de gerar benefícios econômicos futuros ou potenciais serviços. Se os gastos não
gerarem tais benefícios, eles são reconhecidos diretamente como variações patrimoniais
diminutivas do período.
Em 31/12/2017, Órgão 52131 - Comando da Marinha consolidado com os
Órgãos Subordinados apresentou um saldo de cerca de R$ 64 bilhões relacionados a
Imobilizado. Na tabela a seguir, é apresentada a composição do Subgrupo Imobilizado,
na data-base de 31/12, para os exercícios de 2017 e 2016.
8
Fonte: SIAFI, 2017 e SIAFI, 2016.
5 Intangível
Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da
atividade pública ou exercidos com essa finalidade são mensurados ou avaliados com
base no valor de aquisição ou de produção, deduzido do saldo da respectiva conta de
amortização acumulada (quando tiverem vida útil definida) e do montante acumulado
de quaisquer perdas do valor que tenham sofrido ao longo de sua vida útil por redução
ao valor recuperável (impairment).
Ativos intangíveis gerados internamente não são capitalizados, sendo
reconhecidos como variação patrimonial diminutiva em que foram incorridos, exceto
nos gastos com desenvolvimento que atendam aos critérios de reconhecimento
relacionados à conclusão e uso dos ativos, geração de benefícios econômicos futuros,
identificáveis, controláveis, dentre outros.
Ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, mas são testados
anualmente em relação a perdas por redução ao valor recuperável, individualmente ou
no nível da unidade geradora de caixa. A avaliação de vida útil indefinida é revisada
12
anualmente para determinar se essa avaliação continua a ser justificável. Caso contrário,
a mudança na vida útil de indefinida para definida é feita de forma prospectiva.
O Plano Interno de Procedimentos Contábeis Patrimoniais (PIPCP) definiu que o
reconhecimento, mensuração e evidenciação de softwares, marcas, patentes, licenças e
congêneres, classificados como intangíveis e eventuais amortização, reavaliação e
redução ao valor recuperável terão o prazo para implantação desses procedimentos até
31/12/2018, sendo a obrigatoriedade dos registros a partir de 01/01/2019.
Em 31/12/2017, o Órgão 52131 - Comando da Marinha consolidado com os
Órgãos Subordinados apresentou um saldo em torno de R$ 89,6 milhões relacionados à
Intangível. Na tabela a seguir, é apresentada a composição do Subgrupo Intangível, para
os exercícios de 2017 e 2016.
TABELA 26- INTANGÍVEL - COMPOSIÇÃO
Em R$
31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 AH(%)
Software com Vida Útil Definida 11.589.600,38 11.164.504,11 3,81
Software com Vida Útil Indefinida 531.123,57 386.061,88 37,57
Marcas Direitos e Patentes - Vida Útil Definida 75.884.044,43 74.821.908,83 1,42
Marcas Direitos e Patentes - Vida Útil Indefinida 0,00 0,00 0
Direito de Uso de Imóvel - Prazo Determinado 1.725.093,41 2.599.254,64 -33,63
Direito de Uso de Imóvel - Prazo Indeterminado 0,00 0,00 0
Amortização Acumulada (110.777,10) (20.602,31) 437,69
Redução ao Valor Recuperável de Intangível 0,00 0,00 0
Total 89.619.084,70 88.951.127,15 0,75
Fonte: SIAFI, 2016 e SIAFI,2017.
No intangível, destaca-se o item Marcas Direitos e Patentes - Vida Útil Definida,
que representa cerca de 85% do Grupo. Desse percentual, cerca de 77% (R$
58.434.561,37)caracterizam-se como Marcas e Patentes Industriais registradas pela
UG/Gestão 740003/0001 Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento do
Submarino Nuclear (Exterior) do Órgão 52131.
As variações mais significativas referem-se, principalmente, às variações
aumentativas de 37,57% em Software com Vida Útil Indefinida e de 437,69% em
Amortização Acumulada. E a variação diminutiva de 33,63% em Direito de Uso de
Imóvel - Prazo Determinado.
A variação em Software com Vida Útil Indefinida refere-se, principalmente, ao
reconhecimento da segunda etapa da modernização do Sistema de Pagamento de
Pessoal da Marinha (SISPAG-2), relativo ao contrato 73200/2014-0001/00 da
UG/Gestão 673202/00001 - Pagadoria do Pessoal da Marinha - PAPEM e pela
incorporação de saldo em função de aquisição de software pela UG/Gestão
742010/00001 - Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo. Já a variação em
Amortização Acumulada relaciona-se à apropriação realizada pelo Órgão 52233 -
Amazônia Azul Tecnologia de Defesa S/A relativa à Softwares.
Por sua vez, a variação diminutiva em Direito de Uso de Imóvel - Prazo
Determinado refere-se à reclassificação e acerto de lançamento indevido feito pela
UG/Gestão 631040/00001 - Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais
pertencente ao Órgão 52132 em 11DEZ2017.
15
Anexo C (09), do Relatório de Gestão - Exercício 2017 (Notas Explicativas)
NE do Balanço Patrimonial
a) Caixas e Equivalentes de Caixa
2
O subgrupo “Caixa e Equivalentes de Caixa” contempla o numerário e outros
bens e direitos com maior capacidade de conversibilidade em moeda e está segmentada
em “Moeda Nacional” e em “Moeda Estrangeira”.
Em 31/12/2017, o item mais representativo desse subgrupo foi “Caixa e
Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional”, 86,64% do total.
A tabela a seguir demonstra a composição de Caixa e Equivalentes de Caixa, bem
como sua evolução em relação a 31 de dezembro de 2016:
TABELA 1 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA - COMPOSIÇÃO
Em R$
31/12/2017 31/12/2016 AH % AV %
Caixa e Equivalentes de Caixa - Moeda Nacional 1.851.826.835 1.740.917.286 6,37% 86,64%
Caixa e Equivalentes de Caixa - Moeda Estrangeira 285.579.534 302.281.966 -5,53% 13,36%
TOTAL 2.137.406.369 2.043.199.252 4,61% 100,00%
Fonte: SIAFI, 2016 e 201 7
c) Imobilizado
O imobilizado do órgão é constituído de bens em elaboração, andamento,
reparações, importações em andamento e outros bens que estão com vida útil esgotada,
restando apenas o valor residual, por isto não há registros de depreciação destes bens.
Além disto, tendo em vista que o patrimônio do fundo deve ser constituído apenas
de disponibilidades e aplicações financeiras de longo prazo, os demais ativos e passivos
são oriundos da execução orçamentária realizada em UG pertencentes ao órgão, que
após sua conclusão são transferidos ao órgão 52131 - Comando da Marinha. Tendo em
vista este procedimento e visando otimizar os registros e análises contábeis, no
exercício de 2018 a execução orçamentária do FN será realizada pela UG do Comando
da Marinha, bem como se dará o início da transferência dos ativos e passivos das UG do
fundo para o Comando da Marinha, permanecendo apenas as disponibilidades e
aplicações financeiras de longo prazo com este fundo.
O Imobilizado do FN está segregado em dois títulos: bens móveis; e bens
imóveis.
3
Na tabela a seguir, é apresentada a composição do subgrupo Imobilizado, em
31DEZ2017 e em 31DEZ2016.
TABELA 3 - IMOBILIZADO - COMPOSIÇÃO
Em R$
31/12/2017 31/12/2016 AH % AV %
Bens Móveis 22.637.441 22.093.339 2,46% 77,06%
123110701 Bens móveis em Andamento 10.156.599 15.325.537 -33,73% 34,57%
123110702 Importações em andamento 11.951.555 5.930.585 101,52% 40,68%
123110801 Estoque Interno 23.990 167.576 -85,68% 0,08%
123110803 Bens Móveis a Reparar 2.049 2.049 0,00% 0,01%
123119905 Bens Móveis em Trânsito 53.010 396.893 -86,64% 0,18%
123119906 Bens Móveis Recuperados 450.239 270.699 66,32% 1,53%
Bens Imóveis 6.740.090 4.823.566 39,73% 22,94%
123210203 Terrenos/Glebas 8.555 0 NA 0,03%
123210205 Aquartelamentos 131.531 0 NA 0,45%
123210601 Obras Em Andamento 6.409.779 4.713.030 36,00% 21,82%
123210605 Estudos e Projetos 31.029 31.029 0,00% 0,11%
123210700 Instalações 159.197 79.507 100,23% 0,54%
Total 29.377.532 26.916.905 9,14% 100,00%
Fonte: SIAFI, 2016 e 201 7
d) Intangível
Os bens intangíveis registrados no órgão estão em desenvolvimento ou são de
vida útil indefinida, por isto não há registro de amortização.
TABELA 4 - INTANGÍVEL - ANÁLISE HORIZONTAL
Em R$
31/12/2017 31/12/2016 AH %
Intangíveis 1.244.730 2.124.201 -41,40%
Fonte: SIAFI, 2016 e 201 7
900.000.000
800.000.000
700.000.000
600.000.000
500.000.000
400.000.000
31/dez/17
300.000.000 31/dez/16
200.000.000
100.000.000
0
Exploração de Remuneração Diversas Total
Bens Direitos e de Dep. Variações
Serviços Bancários e Patrimoniais
Aplic.
Financeiras
NE do Balanço Orçamentário
O FN, como um todo, apresenta uma arrecadação condizente com o período
analisado, a receita realizada atingiu o patamar de 93,11% da receita prevista na LOA.
Porém, algumas receitas, isoladamente, apresentaram variações significativas, tanto para
frustração quanto para excesso.
Segue tabela abaixo com o percentual de realização das receitas do FN, seguida
das respectivas explicações:
TABELA 10 - RECEITAS DO FUNDO NAVAL
7
Posição Receitas Real.
1 Alienação de Bens Móveis a) 365,66%
b)
2 Cessão de Direitos 194,37%
3 Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico 160,91%
c)
4 Indenizações, Restituições e Ressarcimentos 126,28%
5 Serviços Administrativos e Comerciais Gerais d) 114,49%
6 Serviços e Atividades Referentes à Saúde 98,67%
7 Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado 95,65%
8 Demais Receitas Correntes 86,98%
9 Taxas 83,25%
10 Multas administrativas contratuais e judiciais e) 82,88%
11 Valores Mobiliários f) 74,34%
12 Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte g) 72,79%
13 h)
Receita Industrial 18,99%
14 Transferências Correntes 16,02%
Fonte: SIAFI, 2017.
Excesso de arrecadação
a) Alienação de Bens Móveis
A principal fonte desta receita é a alienação de veículos, porém nos anos de 2015,
2016 e 2017 o MPOG emitiu as Portarias nº 172/2015, 67/2016 e 28/2017, nas quais
houve a suspensão da aquisição de veículos pelo Governo Federal. Sendo assim, não há
uma renovação da frota da MB desde 2015, ocasionando uma diminuição na
arrecadação desta receita nos anos de 2015 e 2016, e consequentemente a estimativa de
arrecadação para 2017. No entanto, alguns veículos tornaram-se economicamente
inviáveis, com despesas de manutenção elevadas. Desta forma, a administração decidiu
alienar tais veículos para diminuir a despesa.
b) Cessão de Direitos
Em DEZ2016 a Marinha celebrou novos contratos de credenciamentos de
entidades bancárias, reajustando em 91,63% os valores ora praticados por folha de
pagamento (R$ 20,79 para R$ 39,84), resultando em um substancial acréscimo na
arrecadação desta receita (194,37% da receita prevista na LOA).
c) Indenizações, Restituições e Ressarcimentos
Esta espécie de receita registra um percentual elevado de arrecadação (126,28%
da receita prevista na LOA) devido a uma melhoria na sistemática de cobrança,
tornando a cobrança das restituições mais eficiente.
d) Serviços Administrativos e Comerciais Gerais
A realização de 114,49% perante o previsto foi ocasionada, principalmente, pelo
aumento na quantidade de inscrições nos concursos oferecidos pela MB, contraste da
crise econômica do país e o elevado nível de desemprego.
e) Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais
Esta receita oriunda da quebra de cláusulas de contratos administrativos, que neste
período teve um aumento relevante.
Frustrações
f) Valores Mobiliários
Essa receita de valores mobiliários apresenta queda em sua arrecadação devido a
política redução da taxa SELIC adotada pelo Banco Central desde o 2º semestre de
2016, impactando, neste caso, na arrecadação de rendimentos do FN que registrou
percentual de 59,53% neste período.
As receitas são reestimadas no SIOP, conforme a tendência calculada para o
exercício.
g) Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte
Dois fatores contribuíram para queda de arrecadação desta receita: foi revista a
8
norma que regula a cobrança da Tarifa de Utilização de Faróis (TUF), com a nova
normatização as embarcações que fazem “Cabotagem” passaram a ter direito a um
despacho por período, válido até 90 dias, nele incluído a obrigatoriedade de pagamento
da TUF apenas por ocasião de sua renovação; ea depreciação do dólar entre o período
da estimativa da receita e a efetiva realização, já que esta moeda é referência para o
cálculo da TUF a ser paga por navios estrangeiros.
h) Receita Industrial
O Laboratório Farmacêutico da Marinha é a organização responsável por esta
receita, este laboratório priorizou a adesão à parceria para desenvolvimento produtivo,
junto ao Ministério da Saúde, o qual repassa créditos orçamentários diretamente ao
laboratório, ocasionando uma diminuição na venda da produção aos demais setores, e
consequentemente a queda vertiginosa da arrecadação desta receita.
9
ANEXO D
1
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS
BALANÇO FINANCEIRO
INGRESSOS DISPÊNDIOS
TÍTULOS 2017 2016 TÍTULOS 2017 2016
INGRESSOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIOS 67.905.931,52 55.535.323,15 DISPÊNDIOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIOS 59.922.459,48 53.614.851,08
BALANÇO PATRIMONIAL
(Valores em R$)
ATIVO PASSIVO
TÍTULOS 2017 2016 TÍTULOS 2017 2016
ATIVO FINANCEIRO 32.827.922,80 24.844.450,76 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 32.827.922,80 24.844.450,76
711000 GABINETE DO COMANDANTE DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 485.864,92
711001 GABINETE DO COMANDANTE DA MARINHA - RIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 291.858,80
711500 CENTRO DE CONTROLE INTERNO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 129.390,87
713000 COMISSAO DE PROMOCOES DE OFICIAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 51.418,44
714000 CENTRO DE INTELIGÊNCIA DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 60.269,79
714001 CENTRO DE INTELIGÊNCIA DA MARINHA - RIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 33.776,79
716000 PROCURADORIA ESPECIAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 43.505,52
720000 ESTADO-MAIOR DA ARMADA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 242.614,70
720300 DIRETORIA-GERAL DE DESENVOLVIMENTO NUCLEAR E TECNOLÓGICO DA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 363.371,45
MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.800,00
720301 INSTITUTO DE PESQUISAS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 157.186,69
720302 AVISO DE PESQUISA ASPIRANTE MOURA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 39.993,16
720303 DIRETORIA-GERAL DE DESENVOLVIMENTO NUCLEAR E TECNOLÓGICO DA
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 29.235,70
MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.540,63
721000 ESCOLA DE GUERRA NAVAL
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 195.958,15
731040 CENTRO TECNOLÓGICO DO CFN 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 95.913,07
732100 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE SYLVIO DE CAMARGO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 1.763.378,11
ANEXO D
7
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS
732200 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE MILCIADES PORTELA ALVES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 375.531,11
733100 CENTRO DE AVALIAÇÃO DA ILHA DA MARAMBAIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 444.789,82
740100 CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 133.810,21
741000 ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 2.985.358,65
742001 BATALHÃO DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA E RADIOLÓGICA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 130.658,50
742020 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO NUCLEAR DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 71.373,16
742030 CENTRO INDUSTRIAL NUCLEAR DE ARAMAR 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 14.624,50
743000 DIRETORIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 102.938,92
744021 CENTRO DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 333.610,17
744030 CENTRO DE MÍSSEIS E ARMAS SUBMARINAS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 131.792,92
745000 DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 70.639,91
746000 DIRETORIA DE OBRAS CIVIS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 114.597,22
749000 DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 159.806,76
751000 DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 79.602,14
ANEXO D
8
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS
751200 GRUPAMENTO DE NAVIOS HIDROCEANOGRÁFICOS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 37.839,54
751201 NAVIO DE APOIO OCEANOGRÁFICO ARY RONGEL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 199.242,68
751202 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO "CRUZEIRO DO SUL" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 61.434,19
751203 NAVIO-OCEANOGRÁFICO ANTARES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 51.715,13
751204 NAVIO HIDROCEANOGRAFICO FAROLEIRO ALMIRANTE GRAÇA ARANHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 91.967,41
751207 NAVIO HIDROGRÁFICO SIRIUS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 62.747,71
751209 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO TAURUS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 46.978,27
751210 NAVIO DE PESQUISA HIDROCEANOGRÁFICO VITAL DE OLIVEIRA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 53.099,50
751212 BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA EM NITERÓI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 149.393,14
751213 CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 52.588,09
751214 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO AMORIM DO VALLE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 63.054,89
751215 NAVIO POLAR ALMIRANTE MAXIMIANO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 120.433,42
751500 CENTRO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA ALMIRANTE MORAES REGO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 41.201,42
752100 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE GRACA ARANHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 389.196,44
753000 INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR ALMIRANTE PAULO MOREIRA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 231.388,97
760000 DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 101.969,29
762000 DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 95.221,55
762200 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE WANDENKOLK 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 338.900,23
762300 COLÉGIO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 1.092.356,21
762411 AVISO DE INSTRUÇÃO GUARDA-MARINHA JANSEN 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 24.150,93
762412 AVISO DE INSTRUÇÃO GUARDA-MARINHA BRITO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 20.350,31
ANEXO D
9
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS
762600 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE ALEXANDRINO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 739.748,43
764000 DIRETORIA DO PESSOAL MILITAR DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 296.837,06
764100 SERVIÇO DE IDENTIFICACAO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 159.700,28
765000 DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 314.189,93
765701 HOSPITAL CENTRAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 317.736,94
765703 ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 70.929,80
765704 POLICLÍNICA NAVAL NOSSA SENHORA DA GLÓRIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 495.010,99
765705 UNIDADE INTEGRADA DE SAUDE MENTAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 180.933,27
765708 POLICLÍNICA NAVAL DE NITERÓI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 70.273,90
765709 POLICLÍNICA NAVAL DE CAMPO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 67.902,73
765730 CENTRO DE PERÍCIAS MÉDICAS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 165.196,54
765741 LABORATÓRIO FARMACÊUTICO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 172.008,92
767100 SERVIÇO DE ASSISTENCIA SOCIAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 76.216,51
770000 SECRETARIA-GERAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 312.490,13
771100 BASE DE ABASTECIMENTO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 313.188,66
771220 CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E OPERAÇÕES ADUANEIRAS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 101.305,23
771230 DEPÓSITO DE SUPRIMENTOS DE INTENDÊNCIA DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 192.678,77
771260 DEPÓSITO DE FARDAMENTO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 70.817,31
771280 CENTRO DE MUNIÇÃO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 998.116,49
771290 DEPOSITO DE MATERIAL DE SAUDE DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 64.203,17
772000 DIRETORIA DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 79.920,74
772100 CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE NEWTON BRAGA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 212.364,48
773200 PAGADORIA DE PESSOAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 2.666.645,21
778000 CAIXA DE CONSTRUÇÕES DE CASAS PARA O PESSOAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 64.383,20
ANEXO D
11
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS
779000 DIRETORIA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E DOCUMENTAÇÃO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 231.886,59
780000 COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 187.056,54
781000 COMANDO DO 1º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 559.630,72
781100 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO SUDESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 94.240,10
781122 REBOCADOR DE ALTO-MAR TRIDENTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 7.257,04
781125 REBOCADOR DE ALTO-MAR ALMIRANTE GUILLOBEL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 42.626,77
781144 NAVIO-PATRULHA GUAJARÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 25.901,19
781145 NAVIO-PATRULHA GUAPORÉ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 40.104,24
781146 NAVIO-PATRULHA GURUPÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 36.483,82
781147 NAVIO-PATRULHA GURUPI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 22.903,18
781148 NAVIO-PATRULHA MACAÉ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 31.139,61
781152 NAVIO-PATRULHA OCEÂNICO AMAZONAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 110.038,28
781153 NAVIO-PATRULHA OCEÂNICO "APA" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 67.792,69
781310 CAPITANIA DOS PORTOS DO ESPÍRITO SANTO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 70.586,59
781330 CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 191.213,73
781331 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ANGRA DOS REIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 32.291,73
781332 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ITACURUÇÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 9.497,29
781333 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM MACAÉ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 4.576,95
781401 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA EM CAMPOS NOVOS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 72.950,57
781402 ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 93.637,19
781600 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DO ESPÍRITO SANTO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 255.817,00
782000 COMANDO DO 2º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 56.930,93
782019 CORVETA CABOCLO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 37.350,60
ANEXO D
12
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS
782024 NAVIO-PATRULHA GUARATUBA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 7.758,13
782025 NAVIO-PATRULHA GRAVATAÍ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 18.044,27
782100 COMANDO DA FORÇA DE MINAGEM E VARREDURA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 8.665,54
782115 NAVIO-VARREDOR ARATU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 16.454,48
782117 NAVIO-VARREDOR ATALAIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 12.762,14
782118 NAVIO-VARREDOR ARAÇATUBA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 12.024,61
782120 NAVIO-VARREDOR ALBARDÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 16.089,40
782310 CAPITANIA DOS PORTOS DA BAHIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 23.453,05
782311 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ILHÉUS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 742,42
782320 CAPITANIA DOS PORTOS DE SERGIPE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 448,24
782400 ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA EM SALVADOR 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 13.190,88
782512 NAVIO BALIZADOR TENENTE BOANERGES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 16.710,20
782600 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO LESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 23.661,63
782801 BASE NAVAL DE ARATU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 254.599,89
783000 COMANDO DO 3º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 96.364,20
783100 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO NORDESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 17.797,72
783103 NAVIO-PATRULHA OCEÂNICO "ARAGUARI" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 100.709,91
783123 REBOCADOR DE ALTO-MAR TRIUNFO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 46.851,32
783141 NAVIO-PATRULHA GUAÍBA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 39.992,85
783142 NAVIO-PATRULHA GRAÚNA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 33.594,45
783143 NAVIO-PATRULHA GOIANA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 48.910,93
783171 NAVIO PATRULHA MACAU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 43.525,01
783310 CAPITANIA DOS PORTOS DE ALAGOAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 39.839,68
783320 CAPITANIA DOS PORTOS DO CEARÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 104.640,54
783330 CAPITANIA DOS PORTOS DA PARAIBA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 9.887,99
783340 CAPITANIA DOS PORTOS DE PERNAMBUCO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 24.195,96
783350 CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO NORTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 45.631,69
783510 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO NORDESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 16.166,39
783511 NAVIO BALIZADOR COMANDANTE MANHÃES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 40.898,70
783601 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DO CEARÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 263.741,88
783602 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DE PERNAMBUCO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 454.185,67
783800 BASE NAVAL DE NATAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 232.216,82
783810 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM NATAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 95.977,92
784000 COMANDO DO 4º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 128.834,69
784110 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO NORTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 18.812,75
784115 NAVIO-PATRULHA PAMPEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 38.466,49
784116 NAVIO-PATRULHA PARATI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 6.844,67
ANEXO D
14
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS
784119 NAVIO-PATRULHA BRACUÍ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 55.493,85
784120 NAVIO-PATRULHA BOCAINA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 95.747,21
784121 NAVIO-PATRULHA GUANABARA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 43.725,68
784122 NAVIO-PATRULHA GUARUJÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 41.258,84
784123 REBOCADOR DE ALTO-MAR ALMIRANTE GUILHEM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 61.937,88
784124 NAVIO-AUXILIAR PARÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 100.076,70
784200 2º BATALHÃO DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 334.590,43
784310 CAPITANIA DOS PORTOS DA AMAZONIA ORIENTAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 65.688,03
784311 CAPITANIA FLUVIAL DE SANTAREM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 4.242,31
784400 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA EM BELÉM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 65.299,36
784510 CENTRO DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO DO NORTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 32.141,07
784513 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO GARNIER SAMPAIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 76.029,74
784514 NAVIO BALIZADOR TENENTE CASTELO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 21.747,07
784515 AVISO HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL RIO TOCANTINS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 25.884,43
784516 AVISO HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL RIO XINGU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 16.259,38
784700 HOSPITAL NAVAL DE BELÉM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 247.175,50
784810 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM BELÉM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 19.784,58
784900 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE BRAZ DE AGUIAR 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 703.954,14
785000 COMANDO DO 5º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 253.514,02
785100 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO SUL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 21.063,46
ANEXO D
15
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS
785101 REBOCADOR DE ALTO-MAR TRITÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 28.429,14
785106 NAVIO-PATRULHA BENEVENTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 35.668,82
785107 NAVIO-PATRULHA BABITONGA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 52.427,58
785121 POLICLÍNICA NAVAL DE RIO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 19.338,07
785200 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DO RIO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 256.370,01
785330 CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO SUL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 22.958,58
785344 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ITAJAÍ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 82.199,03
785350 CAPITANIA FLUVIAL DE PORTO ALEGRE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 45.300,47
785400 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA NO RIO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 97.858,62
785511 NAVIO BALIZADOR COMANDANTE VARELLA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 34.272,34
785512 NAVIO BALIZADOR FAROLEIRO MARIO SEIXAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 25.847,38
785600 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DE SANTA CATARINA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 394.172,09
785800 ESTAÇÃO NAVAL DO RIO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 80.558,23
785810 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM RIO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 109.637,81
785900 5º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 61.448,74
786000 COMANDO DO 6º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 318.049,65
786100 COMANDO DA FLOTILHA DE MATO GROSSO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 81.045,78
786102 MONITOR PARNAÍBA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 105.863,30
786103 NAVIO DE APOIO LOGÍSTICO FLUVIAL POTENGÍ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 94.033,86
ANEXO D
16
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS
786104 NAVIO-TRANSPORTE FLUVIAL PARAGUASSU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 35.070,91
786105 NAVIO-PATRULHA POTI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 55.843,98
786106 GRUPO DE EMBARCAÇÕES DE PATRULHA E DESEMBARQUE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 38.953,82
786107 NAVIO-PATRULHA PIRAJÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 59.434,20
786108 NAVIO-PATRULHA PIRATINI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 37.684,79
786109 NAVIO-PATRULHA PENEDO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 45.321,86
786111 NAVIO DE ASSISTENCIA HOSPITALAR TENENTE MAXIMIANO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 43.361,39
786310 CAPITANIA FLUVIAL DO PANTANAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 63.794,69
786510 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO OESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 53.989,82
786700 HOSPITAL NAVAL DE LADÁRIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 120.985,22
786800 BASE FLUVIAL DE LADÁRIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 158.810,28
786810 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM LADÁRIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 68.518,05
787000 COMANDO DO 7º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 288.062,36
787310 CAPITANIA FLUVIAL DO ARAGUAIA-TOCANTINS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 82.635,47
787320 CAPITANIA FLUVIAL DE BRASÍLIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 28.714,90
787400 ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA EM BRASÍLIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 65.585,08
787700 HOSPITAL NAVAL DE BRASÍLIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 348.842,59
788000 COMANDO DO 9º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 115.406,43
ANEXO D
17
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS
788010 3º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 50.760,53
788100 COMANDO DA FLOTILHA DO AMAZONAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 35.999,76
788119 NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR CARLOS CHAGAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 30.806,42
788120 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL PEDRO TEIXEIRA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 120.411,49
788121 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL RAPOSO TAVARES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 79.433,72
788130 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL RORAIMA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 60.175,78
788131 NAVIO PATRULHA FLUVIAL "RONDÔNIA" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 64.598,56
788132 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL AMAPÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 34.704,68
788133 NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR DOUTOR MONTENEGRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 54.595,70
788134 NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR SOARES DE MEIRELLES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 69.726,56
788200 1º BATALHÃO DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 171.732,21
788510 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO NOROESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 31.544,10
788512 Aviso HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL RIO SOLIMÕES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 5.444,05
788701 POLICLÍNICA NAVAL DE MANAUS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 80.451,45
788810 ESTAÇÃO NAVAL DO RIO NEGRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 129.888,00
788820 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM MANAUS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 52.271,56
789000 COMANDO DO 8º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 118.032,13
789200 CENTRO DE COORDENAÇÃO DE ESTUDOS DA MARINHA EM SÃO PAULO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 26.199,32
789300 CAPITANIA FLUVIAL DO RIO PARANÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 42.192,47
ANEXO D
18
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS
789310 CAPITANIA DOS PORTOS DE SÃO PAULO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 3.745,15
789311 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM SÃO SEBASTIÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 61.604,53
789321 DELEGACIA FLUVIAL DE PRESIDENTE EPITÁCIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 85,00
789330 CAPITANIA DOS PORTOS DO PARANÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 118.119,49
791000 COMANDO-EM-CHEFE DA ESQUADRA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 260.432,20
791110 1º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS ANTI-SUBMARINO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 129.382,31
791130 2º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 145.718,76
791140 1º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE ESCLARECIMENTO E ATAQUE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 132.687,42
791150 1º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE INSTRUÇÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 110.894,66
791160 1º ESQUADRÃO DE AVIÕES DE INTERCEPTAÇÃO E ATAQUE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 143.667,47
791500 COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 164.495,77
791530 SUBMARINO TUPI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 119.197,07
ANEXO D
19
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS
791531 SUBMARINO TAMOIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 79.872,45
791532 SUBMARINO TIMBIRA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 78.771,41
791534 SUBMARINO TIKUNA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 51.243,52
791570 GRUPAMENTO DE MERGULHADORES DE COMBATE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 45.484,11
791580 BASE ALMIRANTE CASTRO E SILVA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 187.862,46
791590 CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIR 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 162.338,73
791600 COMANDO DA FORÇA DE SUPERFÍCIE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 210.152,24
791604 NAVIO VELEIRO CISNE BRANCO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 61.184,25
791614 FRAGATA LIBERAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 306.083,05
791615 FRAGATA INDEPENDÊNCIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 219.032,52
791619 CORVETA JULIO DE NORONHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 161.904,09
791645 CORVETA BARROSO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 366.211,46
791660 COMANDO DO 1º ESQUADRÃO DE APOIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 110.817,11
791661 NAVIO DESEMBARQUE DE CARROS DE COMBATE ALMIRANTE SABOIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 322.077,03
791664 NAVIO DE DESEMBARQUE DE CARROS DE COMBATE GARCIA DAVILA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 342.650,37
791665 NAVIO-TANQUE "ALMIRANTE GASTÃO MOTTA" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 178.300,39
791671 EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE DE CARGA GERAL MARAMBAIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 5.423,40
791800 BASE NAVAL DO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 708.205,94
791901 CENTRO DE ADESTRAMENTO ALMIRANTE MARQUES DE LEÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 349.878,57
791902 CENTRO DE APOIO A SISTEMAS OPERATIVOS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 89.855,46
791904 CENTRO DE MANUTENÇÃO DE EMBARCAÇÕES MIÚDAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 56.954,38
795104 BATALHÃO DE BLINDADOS DE FUZILEIROS NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 195.787,54
795106 BATALHÃO DE COMANDO E CONTROLE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 146.308,18
795140 3º BATALHÃO DE INFANTARIA DE FUZILEIROS NAVAIS (BATALHÃO PAISSANDU) 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 341.940,15
ANEXO D
21
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS
795310 BATALHAO DE ENGENHARIA DE FUZILEIROS NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 192.359,68
795320 BATALHÃO LOGISTICO DE FUZILEIROS NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 88.638,81
795380 BASE DE FUZILEIROS NAVAIS DA ILHA DAS FLORES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 528.370,08
795400 BATALHÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DE FUZILEIROS NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 362.934,28
795500 BASE DE FUZILEIROS NAVAIS DO RIO MERITI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 306.596,78