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MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA MARINHA
ESTADO-MAIOR DA ARMADA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017

Brasília – DF, maio/2018


MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA MARINHA
ESTADO-MAIOR DA ARMADA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017

Relatório de Gestão do exercício de 2017, apresentado aos Órgãos de Controle


Interno e Externo e à Sociedade como Prestação de Contas Anual a que esta Unidade
Prestadora de Contas está obrigada, nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado
de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, alterada pela de nº
72/2013, da Decisão Normativa TCU nº 161/2017, da Portaria TCU nº 65/2018 e das
orientações do Órgão de Controle Interno contidas na Circular nº 25/2018 da Secretaria
Geral da Marinha.

Brasília – DF, maio/2018

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

A3P - Agenda Ambiental da Administração Pública


ACISO - Ações Cívico-Sociais
ADS - Ações de Direção Setorial
AE - Aumento de Efetivo
AEN - Ações Estratégicas Navais
AGU - Advocacia-Geral da União
AHF - Ácido Fluorídrico Anidro
AJB - Águas Jurisdicionais Brasileiras
AMRJ - Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários
AO - Ações Orçamentárias
ASPSP - Arquipélago de São Pedro e São Paulo
ASSHOP - Operações de Assistência Hospitalar às Populações Ribeirinhas
ATCM - Reunião das Partes Consultivas do Tratado da Antártica
BDPES - Sistema de Pessoal da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha
BID - Base Industrial de Defesa
BNRJ - Base Naval do Rio de Janeiro
CADIM - Centro de Avaliação da Ilha da Marambaia
CADIMAweb - Sistema de Cadastro Imobiliário da Marinha
CAIO - Curso de Aperfeiçoamento de Intendência para Oficiais
CASNAV - Centro de Análises de Sistemas Navais
CAV - Controle de Avarias
CBINC - Curso Expedito de Combate ao Incêndio
CCIMAR - Centro de Controle Interno da Marinha
CCI-MD - Conselho de Controle Interno do Ministério da Defesa
CCSM - Centro de Comunicação Social da Marinha
CCT - Corvetas Classe “Tamandaré”
CEA - Centro Experimental ARAMAR
CEFAN - Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes
CEIEC - China Nacional Electronics Imports anda Exports Corporation
CEMA - Chefe do Estado-Maior da Armada
CEPE - Centro de Estudos Político-Estratégicos
C-EMOS - Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores
C-Espc-Int - Curso de Especialização em Intendência
CFF - Cronograma Físico-Financeiro
CFN - Corpo de Fuzileiros Navais
CFTV - Circuito Fechado de Televisão
CGCFN - Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais
CGUPAD - Sistema de Gestão de Processos Disciplinares
CIAA - Centro de Instrução Almirante Alexandrino
CIAMPA – Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves
CIANB - Centro de Instrução e Adestramento Almirante Newton Braga
CIASC - Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo
CIAW - Centro de Instrução Almirante Wandenkolk
CIM - Centro de Inteligência da Marinha
CeIMMA – Centro de Intendência da Marinha em Manaus
CIRM - Comissão Interministerial para os Recursos do Mar
CJU/SP - Consultoria Jurídica da União em São Paulo

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CLAnf - Carros Lagarta Anfíbio


CM - Comandante da Marinha
CMAM - Centro Médico Assistencial da Marinha
CMASM - Centro de Mísseis e Armas Submarinas da Marinha
CMatFN - Comando do Material de Fuzileiros Navais
C-MOI - Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários
CMN - Casa do Marinheiro
CN - Colégio Naval
CN - Congresso Nacional
CNBW - Comissão Naval Brasileira em Washington
CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear
COFAMAR - Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha
COGESN - Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão
Nuclear
Com1ºDN - Comando do 1º Distrito Naval
Com2ºDN - Comando do 2º Distrito Naval
Com3ºDN - Comando do 3º Distrito Naval
Com4ºDN - Comando do 4º Distrito Naval
Com5ºDN - Comando do 5º Distrito Naval
Com6ºDN - Comando do 6º Distrito Naval
Com7ºDN - Comando do 7º Distrito Naval
Com8ºDN - Comando do 8º Distrito Naval
Com9ºDN - Comando do 9º Distrito Naval
COMCONTRAM - Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo
ComemCh - Comando em Chefe da Esquadra
COMNAP - Conselho de Gerentes de Programas Antárticos Nacionais
ComOpNav - Comando de Operações Navais
COPLAN - Conselho do Plano Diretor
COPLAPE - Conselho de Planejamento de Pessoal
COTEC-TI - Comissão Técnica de Tecnologia da Informação
COTIM - Conselho de Tecnologia da Informação da Marinha do Brasil
C-PEM - Curso de Política e Estratégia Marítima
CPesFN - Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais
CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
CPMM - Centro de Perícias Médicas da Marinha
CPN - Centro de Projetos Navais
CPO - Comissão de Promoção de Oficiais
CPPM - Código de Processo Penal Militar
Csub - Comunicações Submarinas
CTMSP - Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo
DAbM - Diretoria de Abastecimento da Marinha
DAdM - Diretoria de Administração da Marinha
DAerM - Diretoria de Aeronáutica da Marinha
DASM - Diretoria de Assistência Social da Marinha
DBM - Doutrina Básica da Marinha
DBR - Declarações de Bens e Rendas
DefNBQR - Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica
DEnsM - Diretoria de Ensino da Marinha
DFM - Diretoria de Finanças da Marinha
DGDNTM - Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha
DGMM - Diretoria-Geral do Material da Marinha
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DGN - Diretoria-Geral de Navegação


DGOM - Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha
DGPM - Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha
DHN - Diretoria de Hidrografia e Navegação
DOU - Diário Oficial da União
DPC - Diretoria de Portos e Costas
DPCvM - Diretoria do Pessoal Civil da Marinha
DPHDM - Diretoria de Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha
DPMM - Diretoria do Pessoal Militar da Marinha
DSM - Diretoria de Saúde da Marinha
EACF - Estação Antártica Comandante Ferraz
EB - Exército Brasileiro
EBAF - Estágio Básico de Asa Fixa
ECASPSP - Estação Científica do Arquipélago de São Pedro e São Paulo
ECIT - Estação Científica da Ilha da Trindade
EGN - Escola de Guerra Naval
EISA - Estaleiro Ilha S/A
EM - Empreendimentos Modulares
EMA - Estado-Maior da Armada
EMBRAER - Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A
EN - Escola Naval
EN - Estratégias Navais
END - Estratégia Nacional de Defesa
ESANTAR - Estação de Apoio Antártico
EUA - Estados Unidos da América
FAB - Força Aérea Brasileira
FAURG - Fundação de Apoio à Universidade do Rio Grande
FDEPM - Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo
FGV - Fundação Getúlio Vargas
FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz
FMS - Foreign Military Sales
FN - Fundo Naval
FUJB - Universidade José Bonifácio
FUNDESPA – Fundação de estudos e Pesquisas Aquáticas
FUSMA - Fundo de Saúde da Marinha
GCM - Gabinete do Comandante da Marinha
GEPEC - Sistema de Pessoal Civil da Marinha
GLO – Garantia da Lei e da Ordem
GT - Grupo de Trabalho
HCM - Hospital Central da Marinha
HME - Helicóptero Multiemprego
HNMD - Hospital Naval Marcílio Dias
IAM - Inspeção Administrativo-Militar
IBAMA - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente
IBQN - Instituto Brasileiro da Qualidade Nuclear
ICT - Instituição Científica e Tecnológica
IMH - Indenização Médico-Hospitalar
INFOCIRM - Informativo quadrimestral da Comissão Interministerial dos Recursos do Mar
IPM - Inquérito Policial Militar
IPqM - Instituto de Pesquisas da Marinha
IRPC - Índice de Recompletamento de Pessoal Civil
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ISS - Imposto sobre serviço


LABGENE - Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica
LABMAT - Laboratório de Materiais Nucleares
LAI - Lei de Acesso à Informação
LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias
LEPLAC - Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira
LFM - Laboratório Farmacêutico da Marinha
LME - Limite de Movimentação de Empenho
LOA - Lei Orçamentária Anual
LP - Limite de Pagamento
LSAM - Licenciamento do Serviço Ativo da Marinha
MAE - Módulos Antárticos Emergenciais
MB - Marinha do Brasil
MD - Ministério da Defesa
MF – Mina de Fundo
MMA - Ministério do Meio Ambiente
MME - Ministério de Minas e Energia
MPM - Ministério Público Militar
MRE - Ministério das Relações Exteriores
NAe - Navio-Aeródromo
NApOc - Navio de Apoio Oceanográfico
NBC T - Normas Brasileiras de Contabilidade - Técnica
NHoFlu - Navio Hidroceanográfico Fluvial
NPa - Navio-Patrulha
NPo - Navio Polar
OBNAV - Objetivos Estratégicos Navais
OCC - Outras Despesas de Custeio e Capital
OCM - Odontoclínica Central da Marinha
ODG - Órgão de Direção Geral
ODS - Órgão de Direção Setorial
OI - Orçamento de Investimento
OM - Organizações Militares
OMF - Organizações Militares Fora da Cadeia de Comando dos ODS
OMOT - Organização Militar Orientadora Técnica
OMPS - Organizações Militares Prestadoras de Serviço
OMPS-C - Organização Militar Prestadora de Serviço de Ciência e Tecnologia
OMPS-H - Organização Militar Prestadora de Serviço Hospitalar
OMPS-I - Organização Militar Prestadora de Serviço Industrial
ONU - Organização das Nações Unidas
OPAQ - Organização para a Proibição de Armas Químicas
OPERANTAR - Operação Antártica
ORCOM - Orientações do Comandante da Marinha
ORISET - Orientações Setoriais
PA - Plano de Ação
PAC – Programa de Aceleração do Crescimento
PACSCvM - Plano Anual de Capacitação para Servidores Civis da Marinha
PAD - Processo Administrativo Disciplinar
PAMBG - Plano de Área da Marinha para a Baía de Guanabara
PAPEM - Pagadoria de Pessoal da Marinha
PatNav - Patrulha Naval
PCC&T - Plano de Carreiras da área de Ciência e Tecnologia
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PCCTM - Plano de Carreiras dos Cargos de Tecnologia Militar


PD - Plano Diretor
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia da Informação
PEM - Plano Estratégico da Marinha
PEM - Procuradoria Especial da Marinha
PEO - Plano Estratégico Organizacional
PETI - Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação
PETIM - Plano Estratégico de Tecnologia da Informação da Marinha
PGPE - Plano Geral de Cargos do Poder Executivo
PISL - Plano de Implantação do Software Livre
PLOA - Projeto de Lei Orçamentária Anual
PNBOIA - Plano Nacional de Bóias
PND - Política Nacional de Defesa
PNM - Programa Nuclear da Marinha
PNNSG - Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória
PNR - Próprios Nacionais Residenciais
PNRM – Política Nacional para Recursos do Mar
PO - Proposta Orçamentária
POLANTAR – Política Nacional para Assuntos Antárticos
PPA - Plano Plurianual do Governo
PPO - Pré-Proposta Orçamentária
PPP - Plano de Providências Permanentes
PROANTAR - Programa Antártico Brasileiro
PROAREA – Programa de Prospeção e Exploração de Recursos Minerais da Área Internacional do
Atlântico Sul e Equatorial
PROARQUIPÉLAGO - Programa de Pesquisa no Arquipélago de São Pedro e São Paulo
PROFESP - Programa Força no Esporte
PROLIM - Programa Olímpico da Marinha
PROMAR - Programa de Mentalidade Marítima
PROPES - Programa de Gestão de Pessoal
PROSUB - Programa de Desenvolvimento de Submarinos
PROSUPER - Programa de Obtenção de Meios de Superfície
PSO - Plano de Segurança Orgânica
PSRM - Plano Setorial para os Recursos do Mar
PTIM - Plano Estratégico de TI da MB
QFN - Quitação com a Fazenda Nacional
QUAESTOR - Sistema para Gestão do Municiamento e Caixa de Economias
RAPAL - Reunião de Administradores de Programas Antárticos Latino-americanos
RDS - Rádio Definido por Software
REB – Registro Especial Brasileiro
RECIM - Rede de Comunicação Interna da Marinha
REF - Relatório Econômico-Financeiro
RFP - Request for Proposal
RG - Relatório de Gestão
RIP – Registro Imobiliário Patrimonial
RPD - Relação de Pagamentos Depositados
SAR - Serviço de Busca e Salvamento
SASM - Serviço de Assistência Social da Marinha
S-BR - Submarino Convencional
SCIMB - Sistema de Controle Interno da Marinha do Brasil
SCTMB - Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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SDA - Sistemas Digitais Administrativo


SDO - Sistemas Digitais Operacional
SecCTM - Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha
SECIRM - Secretaria da Comissão Interministerial para Recursos do Mar
SEDIME - Setor de Distribuição de Medicamentos
SEN - Sistema de Ensino Naval
SERPRO - Serviço Federal de Processamento de Dados
SGM - Secretaria-Geral da Marinha
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira
SIAPE - Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos
SIC - Sistema de Informação de Custos
SIC-MB - Serviço de Informações ao Cidadão no âmbito da Marinha do Brasil
SICONTA - Sistema de Controle Tático e de Armas
SICONV - Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria
SID - Segurança da Informação Digital
SIGDEM - Sistema de Gerência de Documentos Eletrônicos da Marinha
SIGEP - Sistema de Pessoal do Corpo de Fuzileiros Navais
SIGSAUDE - Sistema de Gestão das Informações de Saúde da Marinha
SIM - Serviço de Identificação da Marinha
SINGRA - Sistema de Informações Gerenciais de Abastecimento
SIPLAD - Sistema de apoio ao Sistema do Plano Diretor
SIPM - Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha
SisGAAz - Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul
SISMAT - Sistema para Gestão de Material da Marinha
SISMAT-WEB - Sistema de Controle Patrimonial da MB
SISPAG - Sistema de Pagamento do Pessoal da Marinha
SISPEM - Planejamento Estratégico da Marinha
SISPRES - Sistema de Previsão do Ambiente Acústico para Planejamento das Operações Navais
SL - Software Livre
SMI - Serviço Militar Inicial
SMO - Serviço Militar Obrigatório
SMV - Serviço Militar Voluntário
SN-BR - Submarino com Propulsão Nuclear
SNNF - Sanatório Naval de Nova Friburgo
SPAN - Sistemática de Planejamento de Alto Nível da Marinha
SPD - Sistema do Plano Diretor
SPI/MPDG - Secretaria de Planejamento e Investimentos do Ministério do Planejamento,
Desenvolvimento e Gestão
SPIUnet - Sistema de Gerenciamento de Imóveis de Uso Especial da União
SPOF - Sistema de Planejamento e Orçamento Federal
SPRS - Ship Position Reporting System
SSPM - Serviço de Seleção do Pessoal da Marinha
SVPM – Serviço de Veteranos e Pensionistas da Marinha
STN - Secretaria do Tesouro Nacional
TCU - Tribunal de Contas da União
TED - Termo de Execução Descentralizada
TI - Tecnologia da Informação
TIC - Tecnologia da Informação e Comunicações
TM - Tribunal Marítimo
TMFT - Tabela Mestra de Força de Trabalho
TPA - Treinamento Pré-Antártico
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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UAP - Unidades de Atendimento ao Público


UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro
UFF - Universidade Federal Fluminense
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
UGE - Unidade Gestora Executante
UISM - Unidade Integrada de Saúde Mental
UJ - Unidade Jurisdicionada
UMG - Unidade de Monitoramento e Gestão
UNIFIL - Força Interina das Nações Unidas no Líbano
UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina
UPC - Unidade Prestadora de Contas
USEXA - Unidade Piloto de Hexafluoreto de Urânio
VSA - Veículo Submarino Autônomo
XBT - Expendable Bathythermograph
ZEE – Zona Econômica Exclusiva

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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LISTA DE TABELAS, QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS

FIGURA 1 - ORGANOGRAMA DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UPC ...................28


QUADRO 3.2 - INFORMAÇÕES SOBRE ÁREAS OU SUBUNIDADES ESTRATÉGICAS.......29
QUADRO 3.3 – MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS................................................................32
QUADRO 4.2.4.1 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS E DOS MONTANTES
TRANSFERIDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS...............................................................56
QUADRO 4.2.4.2 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS
CONCEDIDAS PELA UG NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO
E DE CONTRATOS DE REPASSE ..........................................................................................57
QUADRO 4.2.4.3 - SITUAÇÃO DA ANÁLISE DAS CONTAS PRESTADAS NO EXERCÍCIO
DE REFERÊNCIA DO RELATÓRIO DE GESTÃO........................................................................59
QUADRO 4.2.4.4 - PERFIL DOS ATRASOS NA ANÁLISE DAS CONTAS PRESTADAS POR
RECEBEDORES DE RECURSOS....................................................................................................61
QUADRO 4.2.5.1 - DESPESAS TOTAIS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO ..............64
QUADRO 4.2.5.2 - DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA ............................65
FIGURA 2 – ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SISGAAZ.....................................................69
TABELA 1 – VALORES DO SISGAAZ..........................................................................................69
GRÁFICO 1 – DESEMBOLSOS PREVISTOS X DESEMBOLSOS EXECUTADOS DO
SISGAAZ...........................................................................................................................................70
GRÁFICO 2 – DESEMBOLSOS PREVISTOS X CRONOGRAMA VÁLIDO DO
SISGAAZ...........................................................................................................................................70
GRÁFICO 3 – DESEMBOLSOS PREVISTOS ANO A ANO X DESEMBOLSOS EXECUTADOS
ANO A ANO DO SISGAAZ.............................................................................................................71
FIGURA 3 – ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO HME S..........................................................72
TABELA 2 – VALORES DO HME S...............................................................................................73
GRÁFICO 4 – DESEMBOLSOS PREVISTOS X DESEMBOLSOS EXECUTADOS DO HME
S..........................................................................................................................................................73
GRÁFICO 5 – DESEMBOLSOS PREVISTOS X CRONOGRAMA VÁLIDO DO HME
S..........................................................................................................................................................74
GRÁFICO 6 – DESEMBOLSOS PREVISTOS ANO A ANO X DESEMBOLSOS EXECUTADOS
ANO A ANO DO HME S..................................................................................................................74
QUADRO 4.3.2.2 – PRAZOS DE EXECUÇÃO PREVISTOS DO HME S....................................75
QUADRO 4.3.2.2.1 – DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS CONTRATOS DO HME S.................... 75
FIGURA 4 – ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO PNM..............................................................77
TABELA 3 – VALORES DO PNM..................................................................................................77
GRÁFICO 7 – DESEMBOLSOS PREVISTOS X DESEMBOLSOS EXECUTADOS DO
PNM...................................................................................................................................................78

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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GRÁFICO 8 – DESEMBOLSOS PREVISTOS X CRONOGRAMA VÁLIDO DO


PNM...................................................................................................................................................79
GRÁFICO 9 – DESEMBOLSOS PREVISTOS ANO A ANO X DESEMBOLSOS EXECUTADOS
ANO A ANO DO PNM.....................................................................................................................79
FIGURA 5 – ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO NAVIO PATRULHA DE 500TON
(NPA500T).........................................................................................................................................81
TABELA 4 – VALORES DO NAVIO PATRULHA DE 500TON..................................................82
GRÁFICO 10 – DESEMBOLSOS PREVISTOS X DESEMBOLSOS EXECUTADOS DO
NAP500..............................................................................................................................................82
GRÁFICO 11 – DESEMBOLSOS PREVISTOS X CRONOGRAMA VÁLIDO DO
NAP500..............................................................................................................................................83
GRÁFICO 12 – DESEMBOLSOS PREVISTOS ANO A ANO X DESEMBOLSOS
EXECUTADOS ANO A ANO DO NAP500 TON..........................................................................83
FIGURA 6 – ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO PROSUB......................................................87
TABELA 5 – VALOR GLOBAL ESTIMADO DO PROSUB.........................................................88
TABELA 6 – FONTES DE FINANCIAMENTO DO PROSUB......................................................88
TABELA 7 – VALORES EMPENHADOS, LIQUIDADADOS E PAGOS DO
PROSUB.............................................................................................................................................89
GRÁFICO 13 – DESEMBOLSOS PREVISTOS X DESEMBOLSOS EXECUTADOS DO
PROSUB.............................................................................................................................................91
GRÁFICO 14 – DESEMBOLSOS PREVISTOS X CRONOGRAMA VÁLIDO DO
PROSUB.............................................................................................................................................92
GRÁFICO 15 – DESEMBOLSOS PREVISTOS ANO A ANO X DESEMBOLSOS
EXECUTADOS ANO A ANO DO
PROSUB.............................................................................................................................................93
QUADRO 4.3.2.5 – CONTRATO DE FINANCIAMENTO EXTERNO DO PROSUB..................94
FIGURA 7 – ORGANOGRAMA FUNCIONAL DA CCT.............................................................104
TABELA 8 – VALORES EMPENHADOS, LIQUIDADOS E PAGOS DA CCT.........................104
QUADRO 6.1.1.1 - FORÇA DE TRABALHO DA UPC POSIÇÃO EM 31/12/2016 ...................113
QUADRO 6.1.1.2 - DISTRIBUIÇÃO DA LOTAÇÃO EFETIVA.................................................113
QUADRO 6.1.1.3 - DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E
FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UPC............................................................................................113
QUADRO 6.1.2 - DESPESAS COM PESSOAL...............................................................................115
QUADRO 6.1.8.1 – CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA PARA ATIVIDADES NÃO
ABRANGIDAS PELO PLANO DE CARGOS DO ÓRGÃO.........................................................121
TABELA 9 - QUADRO DE VAGAS NA MB................................................................................132
TABELA 10 - VALOR POR ESTAGIÁRIO REMUNERADO/MÊS (R$)....................................132
QUADRO 6.2.1.1 - DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS IMÓVEIS DA UNIÃO...................134
QUADRO 6.2.1.2 – CESSÃO DE ESPAÇO FÍSICO EM IMÓVEL DA UNIÃO NA
RESPONSABILIDADE...................................................................................................................140

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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QUADRO 6.2.1.3 - DESPESAS NO EXERCÍCIO COM MANUTENÇÃO DE IMÓVEIS...........165


QUADRO 6.3.1.1 - SISTEMAS DE INFORMAÇÕES...................................................................166
QUADRO 6.3.1.2 – INFORMAÇÕES SOBRE A MANUTENÇÃO, RISCOS RELACIONADOS E
MEDIDAS DE MITIGAÇÃODOS PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO....................167
QUADRO 6.3.5 - DESPESAS NO EXERCÍCIO COM PROJETOS DE TI....................................174
TABELA 11 - ENDEREÇO WEB DAS CARTAS DE SERVIÇO AO CIDADÃO.......................178
TABELA 12- VIDA ÚTIL ECONÔMICA DOS BENS MÓVEIS POR CONTA CONTÁBIL.....181
QUADRO 9.1.1 - DETERMINAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE
CUMPRIMENTO...............................................................................................................................190
QUADRO 9.3 - MEDIDAS ADOTADAS EM CASO DE DANO AO ERÁRIO............................196

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES

Anexo A - Ações - OFSS


Anexo B - Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas do Comando da Marinha
Anexo C - Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas do Fundo Naval
Anexo D - Demonstrativos de Caixa de Economias

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO............................................................................................................................15
3.0 – VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS.............................................27
3.1 – Finalidade e Competências.......................................................................................................27
3.3 - Macroprocessos Finalísticos.....................................................................................................32
4.0 – PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS.................................................35
4.1 – Planejamento Organizacional....................................................................................................35
4.2 – Desempenho Orçamentário.......................................................................................................38
4.3 – Desempenho Operacional..........................................................................................................67
5.0 - GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS..............................107
5.1 - Descrição das Estruturas de Governança.................................................................................107
5.2 - Atividades de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos............................................110
5.3 - Gestão de Riscos e Controles Internos.....................................................................................111
6.0 - ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO.........................................................................................113
6.1 – Gestão de Pessoas....................................................................................................................113
6.2 - Gestão do Patrimônio e da Infraestrutura.................................................................................133
6.3 – Gestão da Tecnologia da Informação......................................................................................166
6.4 – Gestão Ambiental e Sustentabilidade......................................................................................174
6.5 – Gestão de Fundos e Programas................................................................................................175
7.0 – RELACIONAMENTOS COM A SOCIEDADE....................................................................177
7.1 - Canais de Acesso ao Cidadão...................................................................................................177
7.2 - Carta de Serviços ao Cidadão..................................................................................................177
7.3 - Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes Sobre a Atuação da Unidade.....179
8.0 - INFORMAÇÕES CONTÁBEIS E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E
FINANCEIRO..................................................................................................................................180
8.1 - Desempenho Financeiro no Exercício.....................................................................................180
8.2 - Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de itens do Patrimônio e
Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos.................................................................................180
8.3 - Sistemática de Apuração de Custos no âmbito da Unidade.....................................................183
8.4 - Demonstrações Contábeis exigidas pela Lei nº 4.320/64 e Notas Explicativas.......................185
9.0 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE..........186
9.1 - Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU......................................................186
9.2 - Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno................................................192
9.3 - Medidas Administrativas para a Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário............196
9.4 - Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamento de Obrigações com o Disposto
no art. 5º da Lei nº 8.666/1993.........................................................................................................196
10.0 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES.......................................................................196

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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APRESENTAÇÃO

O Estado-Maior da Armada (EMA) apresenta de forma consolidada o presente Relatório de


Gestão (RG) de 2017, atendendo ao princípio de transparência pública de seus atos de gestão e,
desta forma, mais do que uma peça obrigatória de apresentação ao Tribunal de Contas da União
(TCU), cumpre a função de se manter aberto à sociedade acerca das principais atividades que
desenvolve, em ato de respeito às leis, que é um dever de uma instituição pública.
O documento foi preparado com base nos seguintes instrumentos normativos:
- Decisão Normativa nº 161/2017, do Tribunal de Contas da União (TCU);
- Portaria-TCU nº 65/2018; e
- Circular nº 25/2018, da Secretaria-Geral da Marinha (SGM) - Órgão de Direção Setorial
(ODS), com responsabilidades normativas e gerenciais do controle interno da Marinha do Brasil
(MB).
Cabe salientar que o EMA possui a qualidade de Unidade Prestadora de Contas (UPC) e,
como tal, está apresentando este RG contendo informações relacionadas à gestão dos Órgãos de
Direção Setorial (ODS) e dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata e Vinculados ao Comandante
da Marinha (CM), de forma a permitir a apresentação de uma visão estratégica da gestão da
Marinha.
O presente RG está estruturado da seguinte forma:
Apresentação; Visão Geral da UPC; Planejamento Organizacional e Desempenho Orçamentário
e Operacional; Informações sobre a Governança, Gestão de Riscos e Controles Internos; Áreas
Especiais da Gestão; Relacionamento com a Sociedade; Desempenho Financeiro e Informações
Contábeis; Conformidade da Gestão e Demandas de Órgãos de Controle; e Outras Informações
Relevantes.
O EMA tem o propósito de assessorar o CM na direção do Comando da Marinha e no
desempenho de suas atribuições no Conselho Militar de Defesa e no Conselho de Defesa Nacional.
Para a consecução desse propósito, cabem ao EMA as seguintes tarefas, dentre outras:
1. Coordenar e controlar as atividades que lhe forem atribuídas pelo CM;
2. Formular a doutrina, a política e o planejamento estratégico da Marinha; e
3. Exercer a coordenação e o controle das atividades dos ODS.
A Marinha do Brasil (MB) possui em sua estrutura sete ODS, quais sejam: o Comando de
Operações Navais (ComOpNav), a Secretaria-Geral da Marinha (SGM), a Diretoria-Geral do
Material da Marinha (DGMM), a Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha (DGPM), a Diretoria-
Geral de Navegação (DGN), a Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da
Marinha (DGDNTM) e o Comando Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN), todos
subordinados ao CM e coordenados pelo EMA, que atua como Órgão de Direção Geral (ODG).
Os Órgãos de Assistência Direta e Imediata e Vinculados ao CM são o Gabinete do
Comandante da Marinha (GCM), o Centro de Controle Interno da Marinha (CCIMAR), o Centro de
Comunicação Social da Marinha (CCSM), o Centro de Inteligência da Marinha (CIM), a Secretaria
da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM), a Procuradoria Especial da
Marinha (PEM) e o Tribunal Marítimo (TM).
Como ODG, uma das atribuições do EMA que releva destacar é a sua participação no
Conselho do Plano Diretor (COPLAN) e no Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha
(COFAMAR), que tratam de assuntos voltados ao planejamento e administração financeira dos
recursos orçamentários alocados à MB. O detalhamento do propósito, da constituição e dos
procedimentos atinentes aos referidos Conselhos serão abordados no item 5.0 deste Relatório, que
trata de Informações sobre a Governança.
Ressalta-se também que, diretamente subordinado à estrutura de Comando do EMA, está a
Escola de Guerra Naval (EGN), cujas atividades principais abrangem as áreas de ensino e pesquisas
científicas, voltadas para os temas de Defesa Nacional, Poder Marítimo, Guerra Naval e
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Administração.
A MB é uma instituição tradicional e complexa que contém mais de trezentas e cinquenta
Organizações Militares (OM) distribuídas por todas as regiões do território brasileiro em nove
Distritos Navais. Cada uma apresenta características específicas, influenciadas pela região onde se
localizam, pelo porte da OM e pelas tarefas que executam.
A estrutura organizacional utilizada pela MB é fundamentada pelo Decreto-Lei 200/1967,
sendo principalmente hierárquica, apesar de conter traços da estrutura matricial. O Decreto-Lei
também apresenta os princípios fundamentais que devem ser obedecidos na Administração Pública
e que são aplicados na MB: planejamento, coordenação, descentralização, delegação de
competência e controle.
A página da MB na internet – (https://www.marinha.mil.br) apresenta o organograma da
MB, além do detalhamento dos meios operativos navais, aeronavais e de fuzileiros navais.
A Gestão Administrativa da MB tem por base a Constituição Federal e demais documentos
legais, além de um Sistema de Planejamento de Alto Nível (SPAN).
O planejamento é utilizado nos mais variados níveis, sendo essencial para o sucesso das
atividades e tarefas desempenhadas. A publicação do EMA intitulada “EMA-134 - Manual de
Gestão Administrativa da Marinha”, que tem o propósito de orientar a implementação de uma
gestão de alta performance na MB, fornecendo subsídios que retratam a tradição naval em suas
iniciativas consolidantes da evolução administrativa na Força em benefício de sua capacidade
operativa e da sociedade em geral, fundamentando o compromisso institucional em sua jornada pela
excelência gerencial, serve como base para o Planejamento Estratégico da Marinha (PEM),
principal instrumento de planejamento de longo prazo da Força e norteador das ações da MB. Ele é
desdobrado em prioridades de curto prazo, que são sintetizadas nas Orientações do Comandante da
Marinha (ORCOM) e detalhado em ações a empreender nas Orientações Setoriais (ORISET). Esses
documentos são objeto de consulta para a elaboração do Plano Estratégico Organizacional (PEO) de
cada OM, pois, além do planejamento, a Gestão Administrativa da MB envolve administrar, tanto
no aspecto macro da MB quanto no nível de OM, os recursos financeiros, materiais e humanos, de
forma sistêmica, a fim de que todas as peças da engrenagem se movimentem de modo que a MB
possa cumprir sua missão.
Os recursos orçamentários na MB são geridos, principalmente, por meio do Sistema do
Plano Diretor (PD) que é o instrumento de planejamento, execução e controle, de caráter
permanente, inerente às gestões orçamentária e financeira, desenvolvidas nos diversos escalões
administrativos, visando à adequação dos recursos disponíveis às necessidades da MB.
São propósitos do PD:
- contribuir para a administração da MB, visando ao cumprimento de sua destinação
constitucional;
- condicionar processos e meios que visem à consecução de metas compatíveis com o Plano
Estratégico da Marinha (PEM);
- harmonizar o planejamento, a execução e o controle desenvolvidos na MB com o Plano
Plurianual (PPA) do Governo, seus Programas e Ações Orçamentárias (AO) decorrentes;
- permitir a aplicação de recursos com eficiência, eficácia, efetividade e economicidade;
- proporcionar a otimização na gestão dos recursos orçamentários da MB, maximizando o
atendimento às demandas navais; e
- propiciar continuidade administrativa, em todos os níveis organizacionais, no que tange ao
planejamento, aplicação e controle dos recursos financeiros disponíveis.
A Proposta Orçamentária (PO) da Marinha para o exercício de 2017 foi elaborada dentro
dos limites orçamentários estabelecidos para a MB pelo Ministério da Defesa.
Para a sua consecução, foram colhidos, no ano anterior, subsídios de todas as Organizações
Militares (OM) da MB. Tais subsídios foram consolidados, priorizados pelos ODS e repassados ao
EMA o qual, de posse dessas informações, elaborou a proposta de distribuição de recursos pelas
diversas metas setoriais. Esta proposta, depois de avaliada e aprovada pelo COPLAN, foi ratificada

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pelo CM.
O controle da execução orçamentária nos diversos Setores da MB é apreciado nas reuniões
do COFAMAR, colaborando para a tomada de decisão referente à distribuição e remanejamento
interno dos recursos pelas AO, propiciando minimizar tempestivamente os impactos causados pelos
contingenciamento/cortes do orçamento imposto pelo Governo.
Principais realizações em 2017:
De forma resumida destacam-se, abaixo, as principais realizações concretizadas em 2017.
I - Política Nacional de Defesa
1 - Defesa Naval
a) Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
O Programa de Desenvolvimento de Submarinos, criado a partir da parceria celebrada entre
os Governos do Brasil e da França, em 2008, conta com a participação de mais de 600 empresas
brasileiras, todas envolvidas no fornecimento de bens e serviços em três áreas específicas: i)
implantação dos estaleiros de construção e de manutenção e uma Base Naval; ii) construção de
quatro submarinos convencionais (S-BR); e iii) projeto e construção de um submarino com
propulsão nuclear (SN-BR).
Esse programa será detalhado no RG da Coordenadoria-Geral do Programa de
Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN), organização da MB
classificada como UPC.

b) Programa Nuclear da Marinha (PNM)


O Programa Nuclear da Marinha (PNM) continua avançando na construção do protótipo em
terra do reator de propulsão naval e de seu combustível, tendo como objetivo principal prover a
Planta Nuclear para a construção do Submarino com Propulsão Nuclear Brasileiro (SN-BR).
No que concerne ao Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (LABGENE), pode-
se destacar, como as principais atividades e realizações:
- Recebimento de vinte e cinco Mecanismos de Acionamento de Barras (MAB);
- Conclusão dos testes hidrostáticos de dois tanques de compensação;
- Conclusão da fabricação dos componentes do Sistema de Troca de Combustível;
- Conclusão das obras civis do Prédio das Salas de Controle;
- Montagem do Condensador e dos Turbo-geradores no Bloco 30;
- Continuação da montagem eletromecânica dos equipamentos dos Sistemas do Circuito
Secundário (Bloco 30);
- Continuação das obras civis do Prédio do Reator, do Prédio Auxiliar Controlado, do Prédio
do Combustível, da Chaminé de Exaustão e da infraestrutura do LABGENE;
- Continuação da aquisição do Sistema de Controle, Proteção e Instrumentação Nuclear; e
- Construção do vaso e estruturas internas da contenção e do tanque de blindagem primária
do reator nuclear do LABGENE (Bloco 40).
Com relação à infraestrutura necessária para o desenvolvimento e produção do elemento
combustível para o LABGENE, pode-se destacar como as principais atividades e realizações:
- Unidade Piloto de Produção de Hexafluoreto de Urânio (USEXA):
• Prontificação da unidade de estocagem de Ácido Fluorídrico (AHF);
• Recebimento de 19 toneladas de AHF na unidade de estocagem, que serão
utilizados na produção de Hexafluoreto de Urânio (UF6);
• Transferência de componentes da bancada de UF6 do Laboratório de Materiais
Nucleares (LABMAT) para a USEXA;
• Testes do lavador de gases do sistema de distribuição de AHF; e
• Contratação de empresa para finalização da montagem eletromecânica da USEXA.
- 3º Módulo do Laboratório de Materiais Nucleares:

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• Conclusão dos fechamentos e de todas as lajes de pisos do prédio; e


• Iniciada construção do Cofre 1.
- Elemento Combustível (EC) do LABGENE:
• Aprovação do ferramental e dos processos de estampagem das tiras das grades;
• Prontificação dos equipamentos para raios-X e usinagem;
• Confecção dos estampos para fabricação de grades espaçadoras para o EC do
LABGENE;
• Usinagem de todos os tampões das Varetas Combustíveis (VC) para o EC
LABGENE; e
• Obtenção, por parte do Laboratório de Desenvolvimento de Instrumentação e
Combustíveis Nucleares (LADICON), de qualificação junto ao Instituto Brasileiro da
Qualidade Nuclear (IBQN) para a realização de ensaios metalográficos, mecânicos e
calibração, para a fabricação dos componentes do EC a serem empregados no reator nuclear
do LABGENE.

c) Obtenção de Meios Navais e Aeronavais


Inseridos no programa estratégico da Marinha do Brasil “Construção do Núcleo do Poder
Naval” o Subprograma Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) e o Subprograma de Meios
Aeronavais (PROAERO) tiveram as seguintes evoluções:
c.1) PROSUPER
- Projeto Obtenção das Corvetas Classe Tamandaré - O projeto das CCT contempla a
construção, no País, de quatro navios. Serão Navios Escoltas com elevado índice de nacionalização,
versáteis e de elevado poder combatente, capazes de se contraporem a múltiplas ameaças e, desse
modo, poderão ser empregados na defesa e segurança marítima da Amazônia Azul, em áreas
costeiras e oceânicas. Em 2017 foram consolidadas, em um único documento, todas as
especificações para a composição da parte técnica da “Request for Proposal” (RFP), divulgado no
final de 2017.
- Projeto de Obtenção de Navios de Propósitos Múltiplo (NPM) – O projeto prevê a
obtenção de quatro unidades de NPM com a capacidade de realizar tarefas de transporte de tropas,
transporte de material, contribuir para o controle de área marítima e operações aéreas. Em 2017 foi
iniciada a negociação para a aquisição, por oportunidade, do navio inglês HMS Ocean (L12) com
previsão de recebimento em 2018.
- Projeto de Obtenção de Rebocadores – O projeto contempla a obtenção de treze
unidades de Rebocadores de Alto-Mar (RbAM) destinados a operações de busca e salvamento,
reboque, desencalhe e combate a incêndios, contribuindo para a salvaguarda da vida no mar. Em
2017 foi realizada a compra, por oportunidade, de três unidades designadas como Navios de Apoio
Oceânico (NApOc) com previsão de incorporação no 1º trimestre de 2018.
Os demais projetos do PROSUPER encontram-se pendentes de definição de disponibilidade
orçamentária, pelo Governo Federal, para seu prosseguimento.
c.2) PROAERO
- Projeto de Obtenção de Helicópteros de Múltiplo Emprego (HME) - No tocante à
obtenção de Helicópteros de Multi Emprego SH-16, de um total de 06 aeronaves previstas, todas já
foram entregues e encontram-se em plena operação. Concomitantemente com o projeto de aquisição
das aeronaves SH-16, está em andamento o processo de obtenção do simulador tático de missão por
meio do CASE BR-P-SDE. A aquisição está sendo realizada pelo Foreign Military Sales (FMS) por
meio de concorrência internacional e tem previsão de entrega do simulador para 2021.
- Projeto de Obtenção de Aeronaves Carrier On-Board Delivery – O projeto prevê a
obtenção de aeronaves capazes de prestar o apoio logístico à Esquadra e aos Comandos dos
Distritos Navais e visa à modernização, remotorização e reconfiguração de quatro células de
aeronaves C-1 Trader, adquiridas da Marinha dos Estados-Unidos da América (US Navy), para o
padrão COD/AAR KC-2 Turbo Trader, com previsão de recebimento em 2021.

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- Projeto de Obtenção de Aeronaves H-XBR – O Projeto está sendo implementado pelo


Ministério da Defesa, sob coordenação da Força Aérea Brasileira (FAB), tendo como objeto a
produção, a industrialização, o desenvolvimento e o fornecimento, inicialmente na França e depois
no Brasil, de 50 helicópteros de médio porte e emprego geral, modelo H225M. Das 16 aeronaves
previstas para a Marinha do Brasil, 09 já foram recebidas, com previsão de recebimento das demais
até 2022.

d) Modernização de Meios Navais e Aeronavais


Os subprogramas abaixo, inseridos no programa estratégico da Marinha do Brasil “Obtenção
da Capacidade Operacional Plena”, tiveram as seguintes evoluções:
d.1) Revitalização e Modernização de Navios de Superfície e de Meios Navais
- Projeto de Revitalização e Modernização de Navios-Escolta – O projeto prevê a
revitalização e a modernização de Navios-Escoltas, mediante a extensão da vida útil por até 15
anos. Em 2017 iniciou-se o projeto de revitalização de 03 Fragatas Classe Niterói e da Corveta
Classe Barroso com previsão de duração até 2025. A revitalização tem ênfase no tratamento das
obsolescências dos sistemas essenciais dos navios, de modo a permitir a execução das operações e
ações navais previstas para este tipo de meio naval, contribuindo para o cumprimento das
atribuições afetas a MB.
- Projeto de Modernização das aeronaves AF-1/1A – O projeto prevê o desenvolvimento
e a incorporação da modernização em 07 aeronaves SKYHAWK A-4 pela Empresa EMBRAER.
Das 07 aeronaves previstas foram entregues 02, sendo que as demais serão recebidas até 2020.
- Projeto de Modernização das Aeronaves Super Lynx – As atividades relacionadas com
a modernização tiveram início em junho de 2015, sendo que o projeto prevê, além da modernização
de aviônicos e sensores, a remotorização de 08 aeronaves AH-11A. Sob a óptica temporal, a MB
receberá as primeiras aeronaves em 2018 com previsão de encerramento até 2020.
d.2) Manutenção da Capacidade de Combate
- Projeto Fênix – O projeto prevê o fornecimento de serviços e materiais para atualização
do hardware e migração do software para uma estrutura orientada ao projeto das Fragatas Classe
Niterói/Corveta Classe Barroso e para o sistema de treinamento SICONTAMkII. A previsão de
conclusão do projeto é 2021.
- Projeto de Aquisição de Munição – O projeto prevê o recompletamento da dotação
completa de munição da Marinha. O projeto está em andamento com a previsão de investimentos
prioritários até 2021.

e) Obtenção e Modernização de Meios de Fuzileiros Navais


e.1) Viaturas Operativas Sobre Rodas:
- entregue à Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE) um protótipo de viatura de 3/4 de
tonelada, tração 4x4, ambulância de fabricação nacional (Marruá AM11); e
- revisão de 39 viaturas de 3/4 de tonelada, tração 4x4, empregadas na parte de
comunicações.
e.2) Viaturas Blindadas Sobre Lagartas:
- entregues, ao Setor Operativo, três viaturas M-113 MB1 (uma morteiro, uma socorro e
uma oficina), concluindo a entrega de trinta viaturas modernizadas (100% do acervo); e
- recebimento do 1° lote dos Carros Lagarta Anfíbio (CLAnf) composto de duas viaturas
(uma viatura comando e outra para transporte de pessoal).

f) Principais Operações realizadas


No âmbito do Comando em Chefe da Esquadra (ComemCh), o ano de 2017 foi marcado por
boas práticas de gestão, pois, em que pesem as restrições orçamentárias impostas à Administração
Pública, elas contribuíram para o cumprimento de diversas responsabilidades institucionais afetas às

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Unidades Consolidadas, em consonância com seus objetivos estratégicos, e com a concretização de


diversos projetos e atividades, entre os quais se destacaram:
- Participação no cenário internacional, ressaltando as comissões operativas “LÍBANO X,
XI e XII”, “ASPIRANTEX”, “XXXI VIGM”, “DIPLOMEX/ATLANTIS/SARSUB ARA SAN
JUAN” e “EUROPA 2017”;
- Participação no cenário nacional, ressaltando as comissões operativas “ALINHEX”,
“ADEREX”, “UANFEX”, “SINAL VERMELHO”, “AMAZÔNIA AZUL”, “152º ANOS DA
BATALHA NAVAL DO RIACHUELO”, “APOIO OSOF”, “TORPEDEX/MISSILEX”,
“FRATERNO XXXIV”, “BOGATUN”, “OPERAÇÃO DRAGÃO XXXVIII/SEMANA DA
MARINHA”, “APOIO LOGÍSTICO – POIT II/SAR” e “MERCANTEX/44ª SEMANA
INTERNACIONAL DE VELA ILHABELA”.
No âmbito dos Comandos dos Distritos Navais (ComDN), destaca-se a participação de
meios navais, aeronavais e de Fuzileiros Navais em missões voltadas ao atendimento das tarefas
previstas na sua missão, com ênfase nas Patrulhas e Inspeções Navais, Ações de Presença e de
Controle Naval do Tráfego Marítimo, em toda a área de jurisdição, em especial, nas áreas próximas
às diversas plataformas petrolíferas, garantindo assim a integridade do patrimônio brasileiro
existente na Amazônia Azul. Ressalta-se, ainda, a participação de meios distritais na Operação
ÁGATA, coordenada pelo Ministério da Defesa, e que consiste em uma Operação Conjunta das
Forças Armadas em apoio aos Órgãos Federais e Estaduais, com o propósito de intensificar a
presença do Estado nas regiões da faixa de fronteira, contribuir para o fortalecimento da prevenção,
controle, fiscalização e repressão dos delitos transfronteiriços, tais como o tráfico de pessoas,
drogas, armas e munições e dos crimes ambientais.
Ao longo do ano, foram também realizadas missões de Busca e Salvamento, conhecida pela
sigla internacional SAR (Search And Rescue), com o propósito de salvaguardar a vida humana na
área sob a responsabilidade do Brasil, em cumprimento aos acordos internacionais assinados pelo
País.
No âmbito do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra (ComFFE), cabe destacar o
adestramento das Forças e Unidades Subordinadas, por meio das manobras militares nas áreas de
Itaóca – ES, Três Corações – MG, Marambaia – RJ e Formosa – GO, bem como várias missões de
reconhecimento, de ação de comandos, treinamentos e aperfeiçoamentos realizados em diversas
partes do território nacional, contribuindo para o preparo e aplicação do Poder Naval.
Com relação ao adestramento com outras Forças e Países, destaca-se a presença nas missões
de paz no Haiti e no Líbano.
Destaca-se, ainda, o apoio aos Órgãos de Segurança Pública (OSP), por meio da condução
de ações repressivas em caráter episódico como Força de Contingência, a fim de atuar em apoio
logístico e na Garantia da Lei e da Ordem (GLO), nos municípios de Duque de Caxias, de São João
de Meriti e do Rio de Janeiro.
No âmbito do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo (COMCONTRAM), os
principais resultados obtidos no exercício de 2017 foram: incremento na capacitação do pessoal,
sobretudo na área de Controle Naval do Tráfego Marítimo (CNTM); renovação da assinatura de uso
do sistema de inteligência marítima operacional; e conclusão da modernização do sistema de
monitoramento interno.
No âmbito do Centro de Guerra Eletrônica da Marinha (CGEM), as principais realizações da
gestão no exercício de 2017 foram: execução do Curso Especial de Guerra Eletrônica (C-Esp-GE
OF), a fim de contribuir para o aumento da capacidade de Guerra Eletrônica (GE) da MB; prestação
de assessoria aos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais da Esquadra e meios operativos
distritais, durante as diversas comissões e avaliações operacionais, com o propósito de disseminar a
mentalidade de GE; e prestação de assessoria às Diretorias Especializadas, no estabelecimento de
requisitos de alto nível que contribuam para o fortalecimento da mentalidade de GE na MB.

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MARINHA DO BRASIL
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g) Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (DefNBQR)


Tendo em vista a importância da Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica
(DefNBQR) no contexto militar e também para a Sociedade como um todo, relata-se as seguintes
participações de militares do Setor CGCFN:
- no III Simpósio Internacional de Gerenciamento da Resposta a Catástrofes, ocorrido na
Cidade de São Paulo e coordenado pelo Hospital Israelita Albert Einstein;
- no Exercício de Proteção Física de Instalação Nuclear, na Central Nuclear Almirante
Álvaro Alberto em Angra dos Reis;
- na coordenação, no âmbito da Marinha do Brasil (MB), do IV Exercício Regional em
assistência e Proteção para Estados Partes da América Latina e Caribe (EXBRALC), sob a égide da
Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) com a participação do Ministério da
Defesa, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e Ministério das Relações Exteriores; e
- nos seguintes cursos e conclaves:
• Não Governamentais – Cursos sob a égide da OPAQ;
• Cursos Extra-MB no Brasil – 22 militares em quatro cursos realizados em
instituições militares e civis, somando 115 dias de instrução;
• Cursos do Sistema de Ensino Naval – Qualificação de uma turma do Curso Especial
de DefNBQR conduzido pelo CIASC, e três turmas conduzidas pelo Centro de
Adestramento Almirante Marques de Leão (CAAML); e
• Conclaves Não-Governamentais – três Conclaves promovidos pela OPAQ, no
exterior (Países Baixos, México e África do Sul).
2 – Segurança da Navegação Aquaviária
Milhares de pessoas utilizam embarcações para locomoção, trabalho e lazer em todo o
Brasil. Anualmente, centenas de acidentes ocorrem nas vias navegáveis, tendo como principais
causas de mortes a imprudência, o desrespeito às normas de navegação e, em especial, o não uso
dos equipamentos de segurança, como, por exemplo, o colete salva-vidas. Como Autoridade
Marítima, a Marinha do Brasil desempenha atividades de fiscalização das Normas de Segurança
Aquaviária por meio das ações de Patrulha e Inspeção Naval nas Águas Jurisdicionais Brasileiras
(AJB).
As ações de Patrulha Naval têm como propósito a implementação e a fiscalização do
cumprimento de leis e regulamentos nas águas brasileiras. Já as ações de Inspeção Naval visam à
segurança do tráfego aquaviário e à salvaguarda da vida humana no mar e nos rios, com o propósito
de realizar ações educativas e conscientizar as pessoas sobre a segurança da navegação.
Nesse sentido, a Marinha empreendeu inúmeros eventos ao longo de 2017 visando à
segurança da navegação; à salvaguarda da vida humana no mar e nas hidrovias interiores; e à
prevenção da poluição ambiental.
Cabe destacar a realização de 121 (cento e vinte e uma) Operações de Patrulha Naval nas
Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).
3 – Atividades da Autoridade Marítima Brasileira (AMB)
a) Atuação da AMB como mediadora entre a Praticagem e os Armadores
Decorridos cinco anos desde a criação da Comissão Nacional para Assuntos de Praticagem
(CNAP), pelo Decreto nº 7.860, muito se aprendeu sobre as características dessa imprescindível
atividade. A CNAP é presidida pelo Diretor de Portos e Costas (DPC), como representante da
Autoridade Marítima (AM), e sua Secretaria-Executiva é exercida pela Secretaria Nacional de
Portos.
No campo técnico, a CNAP prossegue analisando as contribuições às consultas públicas
submetidas à sociedade, referentes às minutas de tabelas de preços máximos (“price cap”) de
manobras em todas as Zonas de Praticagem (ZP) brasileiras. Essas análises, conduzidas sob a
indispensável assessoria de doutores em regulação econômica da Universidade Federal do Rio

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Grande do Sul, conformarão os respectivos Relatórios de Consulta Pública. Das cinco consultas
realizadas, duas já possuem relatórios aprovados e publicados.
No ambiente político, releva mencionar a estratégia do Conselho Nacional de Praticagem
(CONAPRA) de tramitar no Congresso um Projeto de Lei (PL) que contempla os interesses da
Praticagem, indicando, inclusive, que essa atividade seja blindada de sofrer regulação econômica.
Em contraponto ao citado PL, foi apresentada uma Emenda Substitutiva Global, que formaliza o
marco regulatório para que a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) exerça a
regulação e fiscalização econômica do serviço de Praticagem.
Atualmente, enquanto a regulação econômica ainda é um objetivo a ser alcançado, os preços
das manobras de praticagem continuam sendo livremente negociados entre entidades
representativas das empresas de navegação (as agências de navegação) e de praticagem (os
sindicatos estaduais de práticos), o que tem gerado relevante inconformidade dos tomadores desse
serviço com os preços impostos pela Praticagem.
Ainda no campo técnico, embora fora da alçada da CNAP, porém dentro da competência da
AM, cita-se o instrumento da PEC (Pilotage Exemption Certificate), por meio do qual a DPC pode
habilitar Comandante de embarcação de bandeira brasileira a conduzir a embarcação sob seu
comando no interior de uma ZP.
b) Sistema Porto Sem Papel (PSP)
A tramitação eletrônica dos documentos da AMB foi implementada nos 35 portos públicos,
onde o sistema Porto Sem Papel (PSP) funciona, e foi homologada a nova versão do Porto Sem
Papel (PSP), contempladas nas Normas da Autoridade Marítima (NORMAM-08). Com relação aos
131 Terminais de Uso Privado (TUP), sua inclusão no PSP será iniciada com 2 TUP.
Por meio do Ofício nº 117/2016, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
(DNIT) consultou a Marinha quanto ao interesse em prestar os seguintes serviços por intermédio de
Termo de Execução Descentralizado (TED): rotina de vistorias navais das Instalações Portuárias
Públicas de Pequeno Porte (IP4) pelos militares/servidores da Marinha, a fim de manter as
certificações das referidas IP4; e realização de cursos para agentes públicos, de forma a incrementar
a sinergia das ações de manutenção das IP4.
O EMA informou que a MB concorda em participar da regularização das IP4 atuando na
criação e condução de um curso específico de capacitação de pessoal do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transporte (DNIT) para formar Agentes Hidroviários; e na realização das vistorias
necessárias para a certificação das referidas instalações.
Após apresentação de proposta de Plano de Trabalho para 15 IP4 pela DPC, o DNIT
solicitou uma revisão do Plano de Trabalho para 35 IP4.
c) Meio ambiente e prevenção de incidentes de poluição por óleo
Representantes da DPC participaram, em conjunto com o representante do ComOpNav,
fazendo parte do Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) da Estrutura Organizacional do
Plano Nacional de Contingência (PNC) para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob
Jurisdição Nacional, de exercícios simulando incidentes de poluição por óleo, em Junho de 2017 no
Centro Operacional da Bacia de Santos, Santos, SP, promovido pela Petrobras, e em Julho de 2017
no Hotel Hilton Barra, Rio de Janeiro, RJ, promovido pela Shell do Brasil.
A participação do GAA nos exercícios simulados promovidos por empresas de produção e
exploração de petróleo vem contribuindo de maneira muito positiva para o aprendizado e
treinamento de seus representantes e, ainda, permitindo a atuação coordenada dos órgãos da
administração pública e entidades públicas e privadas, de modo a ampliar a capacidade de resposta
em incidentes de poluição por óleo que possam afetar as águas jurisdicionais brasileiras, a fim de
minimizar danos ambientais e evitar prejuízos para a saúde pública.
Com a entrada em vigor da Convenção Internacional para o Controle e Gerenciamento de
Água de Lastro e Sedimentos de Navios e, futuramente, da conformidade dos navios com a Regra
D-2 – Norma de Desempenho de Água de Lastro, por ocasião da atividade de Inspeção Naval, a
DPC juntamente com o Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM) e com a
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Capitania dos Portos do Espírito Santo (CPES) programaram um inédito exercício de coleta e
análise de água de lastro.
A iniciativa contou com a presença de representantes do Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA) e da empresa mineradora Vale, que disponibilizaram um navio para a
realização do exercício, realizado em 09 de Agosto de 2017, no Porto de Tubarão, Vitória, ES.
Ao final do evento, os objetivos foram alcançados e a experiência obtida será utilizada para
o desenvolvimento de um Protocolo para a atividade de Inspeção Naval, quando da verificação do
cumprimento da Regra D-2 da referida Convenção.
4 – Assistência Hospitalar nos rios das Regiões Amazônica e Pantaneira
Merece destaque a realização de Ações Cívico-Sociais (ACISO) e de Assistência Hospitalar
(ASSHOP), em cooperação com os agentes da saúde pública federal, estadual e municipal,
prestando atendimentos médico-hospitalares com foco na promoção da qualidade de vida e do bem-
estar das populações carentes. As ASSHOP são realizadas nas localidades ribeirinhas mais carentes
de atendimento de saúde das regiões.
Esta carência é resultante, por exemplo, da distância dos centros urbanos da região; da
inexistência de serviços de saúde, públicos ou privados; da falta de cultura de higiene nas
populações; da falta de atividades econômicas estáveis e lucrativas; e da falta de infraestrutura de
saneamento básico (água potável e esgoto tratado). Estas condições adversas resultam em uma
situação precária de saúde da população ribeirinha, que as ASSHOP buscam atenuar.
No ano de 2017, foram realizadas 02 Comissões de Ação Cívico-Sociais (ACISO) e 38
Comissões de Assistência Hospitalar (ASSHOP), perfazendo um total de 486 localidades visitadas,
617,5 dias de mar, 23.441 atendimentos médicos e 9.383 atendimentos odontológicos.
5 – Participação da Marinha em Missões de Paz
Quanto ao Emprego do Poder Naval no campo internacional, sob a égide da Organização
das Nações Unidas (ONU), a Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no
Líbano (UNIFIL), comandada desde 2011 por um Contra-Almirante brasileiro, prossegue nas
tarefas de impedir a entrada ilegal de armas e de materiais afins no Líbano, bem como treinar a
Marinha Libanesa para que, no futuro, possa assumir o controle de suas próprias águas
jurisdicionais. Essa contribuição da MB para a Força-Tarefa Marítima reforça a imagem do Brasil
como ator capaz de atuar positivamente para a promoção da paz e da segurança mundiais.
Com relação ao Haiti, o mandato da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no
Haiti (MINUSTAH) foi encerrado em 15ABR2017. As Operações, propriamente ditas, cessaram
em 01SET2017. A saída do Componente Militar, desse país, ocorreu em 15OUT2017.
Quanto às futuras missões, pode-se destacar a consulta que foi feita pela ONU ao Brasil,
para empregar um Batalhão de Infantaria na República Centro Africana. Caso o Brasil aceite o
convite, a Marinha do Brasil participará com um Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais
(GptOpFuzNav).

II – Mar, Zona Costeira e Antártica

1 – Programa 2046 – Oceano, Zona Costeira e Antártica


O Programa 2046 – Oceano, Zona Costeira e Antártica é composto por cinco Objetivos,
sendo quatro de responsabilidade do Ministério da Defesa (MD) e um do Ministério de Minas e
Energia (MME), que expressam todas as ações para a consecução dessas políticas e respectivos
planos e programas decorrentes.
Os Objetivos são:
Objetivo 1) 0558 – Promover a pesquisa científica, o desenvolvimento tecnológico, o uso
sustentável dos recursos e os sistemas de observação dos oceanos, ampliando a presença brasileira
em águas nacionais e internacionais e nas ilhas oceânicas. (Responsável: MD);

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Objetivo 2) 0562 – Estabelecer o limite exterior da Plataforma Continental Brasileira além


das 200 milhas, para assegurar os direitos de exploração e aproveitamento dos seus recursos
naturais. (Responsável: MD);
Objetivo 3) 0563 – Promover o uso compartilhado do ambiente marinho e realizar o
gerenciamento da zona costeira de forma sustentável. (Responsável: MD);
Objetivo 4) 0564 – Garantir a presença brasileira na região antártica, desenvolvendo
pesquisa científica, com a preservação do meio ambiente. (Responsável: MD); e
Objetivo 5) 0991 – Pesquisar o potencial mineral e biológico bem como as variáveis
oceanográficas em Áreas Internacionais e na Plataforma Continental Jurídica Brasileira.
(Responsável: MME).
As metas relacionadas aos Objetivos de responsabilidade do MD (UO 52133) no Programa
2046, previstas para o exercício de 2017, foram alcançadas, em consonância com as respectivas
políticas públicas: Política Nacional para Recursos do MAR (PNRM) e Política Nacional para
Assuntos Antárticos (POLANTAR).
Todas as providências possíveis para a consecução das políticas abrangidas pelo Programa
2046, de responsabilidade do MD, foram conduzidas satisfatoriamente, alcançando os resultados
esperados e atendendo aos respectivos propósitos e Planos decorrentes, principalmente no apoio às
pesquisas desenvolvidas no mar, nas ilhas oceânicas e na Antártica. Houve uma melhora na
capacidade de previsão meteorológica, do acompanhamento das mudanças climáticas, maior
presença e capacidade científica de pesquisas brasileiras no Atlântico Sul, bem como a manutenção
das atividades antárticas brasileiras.

2 – Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR)


O Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) vem realizando, por mais de 34 anos,
pesquisa científica de qualidade em diversas áreas de conhecimento na Antártica, de forma a
respaldar a condição do Brasil de Membro Consultivo do Tratado da Antártica, assegurando a
participação do Brasil nos processos decisórios relativos ao futuro daquele Continente, que é de
relevante importância geopolítica para o Brasil.
No dia 13 de outubro de 2017, a Operação Antártica Trinta e Seis (Operantar XXXVI) foi
iniciada, com o apoio logístico do Navio Ary Rongel. Nessa Operação foram apoiados 24 projetos
científicos de diferentes áreas de conhecimento, selecionados pelo Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Das atividades realizadas, destacam-se as pesquisas de estudo da biodiversidade e do ecossistema
antártico, as investigações sobre as mudanças climáticas naquela região e suas consequências em
nível global e as pesquisas nas áreas de oceanografia, glaciologia e geologia.
Dentre os principais eventos do PROANTAR, relativos ao ano de 2017, destacam-se:
- Participação na XXVIII Reunião dos Administradores de Programas Antárticos Latino-
Americanos (RAPAL) ocorrida na cidade de Lima, Peru, no período de 09 a 12 de outubro de 2017
que contou com a participação de representantes da Argentina, Brasil, Chile, Equador, Peru e
Uruguai. Foram discutidos assuntos de interesse dos países latino-americanos de ordem
operacional, logístico, ambiental e científico, em consonância com os princípios e objetivos
estabelecidos no Sistema do Tratado da Antártica (STA);
- Participação na XXIX Reunião Anual do Conselho de Gerentes de Programas Antárticos
Nacionais (Council of Managers of National Antartic Programs – COMNAP). A reunião foi
realizada na cidade de Brno, República Tcheca, no período de 31 de julho a 2 de agosto de 2017.
Foram discutidos assuntos ligados à cooperação entre programas nacionais com atividades na
Antártica. Dentre os seus objetivos, destaca-se o apoio às pesquisas científicas e a busca de maior
segurança, eficiência e economia das operações antárticas; e
- Participação na Reunião Consultiva do Tratado da Antártica (XL ATCM – Antarctic
Treaty Consultative Meeting) ocorrida no período de 22 de maio a 1º de junho de 2017, na cidade
de Pequim, China. Contou com a participação de 29 delegações dos países-membros do Sistema do
Tratado da Antártica, 16 delegações de países não consultivos, além de 10 observadores e peritos de
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Organizações Internacionais e Organizações Não Governamentais convidados. Constitui-se no


fórum no qual os representantes das Partes do Tratado da Antártica trocam informações, formulam
medidas, decisões e resoluções para o estabelecimento de normas para as atividades na Antártica,
em consonância com os princípios e objetivos do Tratado e do Protocolo sobre Proteção ao Meio
Ambiente.

3 – Projeto de Reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz


Os créditos recebidos em 2017 foram transferidos para a Comissão Naval Brasileira em
Washington, visando o pagamento das parcelas contratuais, referente à construção da nova Estação
Antártica, cuja maior parte foi inscrita em Restos a Pagar e deverá ser liquidada em 2018, conforme
a prontificação das etapas previstas em contrato.
Ao longo de 2017, foram realizadas fiscalizações no canteiro de obra da empresa China
National Electronics Imp. E Exp. Corp. (CEIEC), responsável pela construção da nova estação.
No período de maio a outubro de 2017, destaca-se o envio de quatro engenheiros militares
da Marinha do Brasil à empresa CEIEC com o intuito de fiscalizar a construção das estruturas
metálicas, acompanhar a execução da pré-montagem do projeto e realizar os testes de aceitação.
Destaca-se ainda o envio de um engenheiro militar a cidade do Porto, Portugal, para realizar
inspeção técnica em sete equipamentos de tratamento e renovação de ar para a nova EACF.

III – Outros Programas

1 – Programa Olímpico da Marinha (PROLIM)


O PROLIM visa à preparação de equipes militares para comporem a delegação brasileira nas
diversas competições nacionais e internacionais e, também, contribuir para o desenvolvimento do
desporto nacional.
Em 2017 foram desenvolvidas as seguintes ações:
- incorporação ao Corpo de Praças da Reserva da MB de Atletas de Alto Rendimento, com
vistas aos quadriênios 2016-2019 e 2020-2023;
- divulgação, na forma de mídia espontânea e de mídia proprietária, dos resultados da
participação dos esportistas desenvolvidos na Marinha do Brasil, destacadamente dos resultados
esportivos e dos projetos esportivos de cunho social, de base e desenvolvimento conduzidos na
Força;
- atendimento às demandas da mídia sobre o desporto na MB (atletas, instalações, processos,
resultados), assim como apresentação de sugestões de pautas à mídia, sempre buscando divulgar as
ações em desenvolvimento;
- identificação, dentre os militares de carreira, de indivíduos que apresentem aptidão e
potencial para integrarem as equipes representativas da MB e nacionais militares e civis;
- desenvolvimento de programas de preparação das equipes representativas nacionais,
destacadamente nas modalidades classificadas na categoria desporto militar; e
- participações em eventos e competições esportivas militares e civis, nacionais e
internacionais.

2- Programa Segundo Tempo – Forças no Esporte (PROFESP)


Considerado um programa estratégico pelo Governo Federal, o PROFESP é desenvolvido
pelo MD, com o apoio da MB, EB e FAB, e em parceria com os Ministérios do Esporte e do
Desenvolvimento Social.
O objetivo é proporcionar atividades esportivas e de apoio saudáveis para a comunidade em
geral, priorizando crianças e adolescentes em condições de vulnerabilidade social, fortalecendo o
processo de educação, além de desenvolver civismo, disciplina, ética, integração social entre outros
valores. Para ser matriculado o beneficiado deve estar matriculado na rede pública de ensino e,
preferencialmente, possuir baixa renda familiar. Normalmente, as OM têm buscado a indicação pela

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Direção da Escola ou entidade social de cunho religioso, que possua os dados cadastrais das
crianças ou possa facilitar a escolha desse beneficiado.
Em 2017, houve a expansão do Profesp em apoio ao GLO na cidade do Rio de janeiro. Além
disso, oito OM solicitaram aumentar o número dos núcleos de crianças e adolescentes participantes
e três OM solicitaram ingresso no Programa, totalizando 38 OM participantes com 70 núcleos em
funcionamento, atendendo à aproximadamente 7.030 crianças e adolescentes (entre 6 e 17 anos).

3 – Projeto Soldado Cidadão


Trata-se da realização de cursos profissionalizantes nas OM da MB, EB e FAB em todo o
País ou nas instalações de entidades parceiras, com o intuito de oportunizar aos jovens que prestam
o Serviço Militar além da formação cívico-militar, o recebimento de conhecimentos técnicos, por
meio de cursos com duração de até 160 horas-aula, ministrados por instituições de reconhecida
competência, orientados pela demanda do mercado profissional da região.
Coordenado pelo MD, o Projeto visa à capacitação dos jovens brasileiros incorporados às
fileiras das Forças Armadas (recrutas) por intermédio de cursos profissionalizantes que lhes
proporcionem qualificação social e profissional, complementem sua formação cívica-cidadã e
facilitem seu retorno ao mercado de trabalho em melhores condições de empregabilidade.
No ano de 2017, foram qualificados 429 conscritos da Marinha do Brasil com recursos do
projeto e 308 conscritos com gratuidade, em cursos abrangidos pelo Projeto “Soldado Cidadão”.
Além do pagamento dos cursos, também foram aplicados recursos em melhorias de
instalações e na administração dos ambientes destinados ao atendimento dos militares em curso.

4 – Comunicação Social
Com o intuito de permitir a qualquer cidadão obter informações no âmbito da MB, de
acordo com o preconizado na Lei nº 12.527/11- Lei de Acesso à Informação (LAI), a MB
implementou normas para o Serviço de Informações ao Cidadão no âmbito da Marinha do Brasil
(SIC-MB).
Por meio destas normas foram definidas a estruturação do SIC-MB e a tramitação de
demandas por informações. A estrutura do SIC-MB, bem como o processo de tramitação de
informações estão detalhados no Subitem 7.1 deste relatório.

Principais óbices observados em 2017:


Apesar das atividades realizadas, em destaque, apresentadas anteriormente, tem-se como
grande óbice ocorrido no Exercício Financeiro do ano de 2017, a deficiência de recursos
orçamentários, interferindo no emprego de numerário em Programas, Projetos e Subprojetos
Estratégicos, incluindo aqueles relacionados à Ciência e Tecnologia; no custeio de manutenção e
reparos diversos; no pagamento de contratos e despesas compulsórias, sobretudo as relativas a
serviços públicos; no transporte rodoviário e aéreo para realização de exercícios e atividades de
curso; na aquisição de material e equipamentos; dentre outros.
Em face das restrições orçamentárias, surgiram dificuldades para o cumprimento dos
objetivos de diversas OM, provocando impactos negativos nas atividades planejadas para os
Períodos de Manutenção dos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais, aumentando as
demandas reprimidas de manutenção desses meios.
Nesse contexto, foram adotadas diversas ações com o objetivo de adequar o nível de
atividade das OM aos recursos disponíveis, sobretudo por meio da racionalização de gastos e da
adoção de medidas adicionais de economia e corte de desperdícios.

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3.0 – VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS


3.1 – Finalidade e Competências
O EMA foi criado no período de transição do regime monárquico para o republicano,
quando por intermédio do Decreto nº 430, de 29 de maio de 1890, foi reestruturado o Quartel-
General da Marinha, e foi criado o cargo de Chefe do Estado-Maior General da Armada, definindo
o seu titular como um Oficial General do Quadro Ativo da Armada. O termo “Estado-Maior da
Armada” apareceu pela primeira vez, oficialmente, no Decreto nº 6.503, de 11 de junho de 1907,
com a incumbência da manutenção das forças navais da República em estado de ação imediata,
desde a sua concepção mais geral até os seus menores detalhes, e como tal, era responsável pela
“eficiência militar da esquadra pronta, pela instrução de suas guarnições e pela disciplina”.
Conforme disposto no Artigo 2º de seu Regulamento, o EMA tem o propósito de “assessorar o
Comandante da Marinha na Direção do Comando da Marinha e no desempenho de suas atribuições
no Conselho Militar de Defesa e no Conselho de Defesa Nacional”.
De um modo geral, pode-se resumir as competências institucionais do EMA em duas áreas
de atuação principais, sendo uma delas a de atuar como órgão de assessoramento do Comandante da
Marinha para assuntos estratégicos tratados na Força e a outra a de atuar como Órgão de Direção
Geral (ODG), responsável por coordenar, orientar e normatizar as ações dos Órgãos de Direção
Setorial (ODS) da Marinha.

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3.2 – Organograma

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QUADRO 3.2 – INFORMAÇÕES SOBRE ÁREAS OU SUBUNIDADES ESTRATÉGICAS
Áreas/ Subunidades Período de
Competências Titular Cargo
Estratégicas atuação
Comandante da Exercer a direção e a gestão da MB, a fim de cumprir a Almirante de Esquadra Eduardo Comandante da Marinha 01/01/2017 a
Marinha (CM) destinação constitucional da Força. Bacellar Leal Ferreira 31/12/2017
Centro de Assessorar o Comandante da Marinha e tratar, em seu mais Contra-Almirante Flávio Augusto Diretor do Centro de 01/01/2017 a
Comunicação Social da alto nível, das atividades relacionadas com a Comunicação Viana Rocha Comunicação Social da 31/12/2017
Marinha (CCSM) Social na Marinha do Brasil. Marinha
Centro de Inteligência Assessorar o Comandante da Marinha, o EMA e o Contra-Almirante Arthur Diretor do Centro de 01/01/2017 a
da Marinha (CIM) Almirantado nos assuntos da Atividade de Inteligência. Fernando Bettega Corrêa Inteligência da Marinha 31/12/2017
Gabinete do Assistir ao Comandante da Marinha no desempenho das suas Vice-Almirante José Augusto Chefe do Gabinete 01/01/2017 a
Comandante da atribuições legais, consolidando/elaborando a documentação Vieira da Cunha de Menezes 31/12/2017
Marinha (GCM) necessária às suas decisões/determinações e exercendo a
assessoria de suas relações institucionais.
Procuradoria Especial Zelar, perante o Tribunal Marítimo, pela fiel observância da Vice-Almirante (RM1) Domingos Diretor da Procuradoria 01/01/2017 a
da Marinha (PEM) Constituição da República Federativa do Brasil, das Leis e dos Sávio Almeida Nogueira Especial da Marinha 31/12/2017
Atos emanados dos Poderes públicos, referentes às Atividades
Marítimas, fluviais e lacustres.
Secretaria da Comissão Assessorar o Comandante da Marinha e o Coordenador da Contra-Almirante Renato Batista Secretário da Comissão 01/01/2017 a
Interministerial para os Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM) e de Melo Interministerial para os 31/12/2017
Recursos do Mar executar as atividades pertinentes aos encargos técnicos e Recursos do Mar
(SECIRM) administrativos da referida Comissão.
Centro de Controle Assessorar o Comandante da Marinha a planejar, dirigir, Contra-Almirante (IM) Marcelo Diretor do Centro de 01/01/2017 a
Interno da Marinha coordenar e executar as atividades de Controle Interno. Barreto Rodrigues Controle Interno da 31/12/2017
(CCIMAR) Marinha
Tribunal Marítimo Julgar os acidentes e fatos da navegação marítima, fluvial e Vice-Almirante (RM1) Marcos Presidente do Tribunal 01/01/2017 a
(TM) lacustre e ainda manter o Registro da Propriedade Marítima, Nunes de Miranda Marítimo 31/01/2017
de armadores de navios brasileiros, do Registro Especial
Brasileiro (REB) e dos ônus que incidem sobre as
embarcações nacionais.

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Áreas/ Subunidades Período de
Competências Titular Cargo
Estratégicas atuação
Comissão de Promoção Assessorar o Comandante da Marinha nos diversos processos de Contra-Almirante (FN) José Secretário da Comissão 01/01/2017 a
de Oficiais (CPO) seleção de Oficiais, atuando como órgão de processamento das Henrique Salvi Elkfury de Promoção de Oficiais 31/12/2017
promoções por antiguidade, por merecimento e, numa primeira
fase, por escolha.
Estado-Maior da Assessorar o Comandante da Marinha na direção do Comando da Almirante de Esquadra Airton Chefe do Estado-Maior 01/01/2017 a
Armada (EMA) Marinha e no desempenho de suas atribuições no Conselho Teixeira Pinho Filho da Armada 06/01/2017
Militar de Defesa e no Conselho de Defesa Nacional.
Almirante de Esquadra Luiz 07/01/2017 a
Guilherme Sá de Gusmão 15/09/2017

Almirante de Esquadra Ilques 16/09/2017


Barbosa Junior a 31/12/2017
Escola de Guerra Naval Contribuir para a capacitação dos oficiais no desempenho de Contra-Almirante André Luiz Silva
(EGN) comissões operativas e administrativas, assim como no exercício Lima de Santana Mendes Diretor da Escola de 01/01/2017 a
de cargos de comando, chefia, direção e funções em estado-maior Guerra Naval 31/12/2017
e nos altos escalões da Marinha.
Comando de Operações Aprestar as Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais Almirante de Esquadra Sergio Comandante de 01/01/2017 a
Navais (ComOpNav) para o adequado emprego do Poder Naval. Roberto Fernandes dos Santos Operações Navais 31/12/2017

Secretaria-Geral da Contribuir para o preparo e a aplicação do Poder Naval, no Almirante de Esquadra Liseo Secretário-Geral da 01/01/2017 a
Marinha (SGM) tocante às atividades relacionadas com: Orçamento Zampronio Marinha 31/12/2017
(Planejamento, Programação, Execução e Avaliação); Economia
e Finanças; Logística (Abastecimento); Patrimônio Imobiliário e
Histórico-Cultural; Sistemas Digitais Administrativos;
Administração Geral; Documentação; Controle Interno;
Contabilidade; e Habitação.
Diretoria-Geral do Contribuir para o preparo e aplicação do Poder Naval, no tocante Almirante de Esquadra Luiz Diretor-Geral do Material 01/01/2017 a
Material da Marinha às atividades relacionadas com o material e a tecnologia da Guilherme Sá Gusmão da Marinha 09/01/2017
(DGMM) informação da Marinha, cabendo: supervisionar os estudos para a
formulação de diretrizes concernentes à produção, manutenção,
desenvolvimento e pesquisas do material que lhe está afeto; Almirante de Esquadra Luiz 10/01/2017 a
supervisionar os projetos, a construção, a aquisição, a Henrique Caroli 31/12/2017
manutenção e os reparos de navios, aeronaves e equipamentos em
geral; exercer a supervisão técnica do Sistema de Abastecimento
da Marinha; e supervisionar as atividades relativas à Governança
de Tecnologia da Informação (TI) na Marinha.

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Áreas/ Subunidades Período de
Competências Titular Cargo
Estratégicas atuação
Diretoria-Geral do Contribuir para o preparo e a aplicação do Poder Naval Almirante de Esquadra Ilques Diretor-Geral do Pessoal 01/01/2017 a
Pessoal da Marinha no tocante às atividades relacionadas com o pessoal da MB, Barbosa Junior da Marinha 08/08/2017
(DGPM) cabendo: orientar e controlar a atuação das Organizações
Militares subordinadas; determinar, aprovar e implementar os
estudos e as diretrizes relativas ao Pessoal Militar e Civil da Almirante de Esquadra Celso 09/08/2017 a
MB, ao Ensino, à Saúde e à Assistência Social e Religiosa; Luiz Nazareth 31/12/2017
supervisionar as atividades de Mobilização dos Subsistemas
de Pessoal e Saúde, de Recrutamento, de Carreira, de
Instrução, de Saúde e de Assistência Social e Religiosa; e
promover a formação da Reserva da Marinha.

Diretoria-Geral de Contribuir para o preparo e aplicação do Poder Naval e do Almirante de Esquadra Paulo Diretor-Geral de 01/01/2017 a
Navegação (DGN) Poder Marítimo, no tocante às atividades relacionadas com os Cezar de Quadros Küster Navegação 31/12/2017
assuntos marítimos, à segurança da navegação, à hidrografia, à
oceanografia e à meteorologia.
Diretoria-Geral de Atuar como o órgão central executivo do Sistema de Ciência, Almirante de Esquadra Bento Diretor-Geral de 01/01/2017 a
Desenvolvimento Tecnologia e Inovação da Marinha (SCTMB), exercendo a Costa Lima Leite de Albuquerque Desenvolvimento 31/12/2017
Nuclear e Tecnológico administração estratégica das atividades científicas, Junior Nuclear e Tecnológico
da Marinha tecnológicas e de inovação da Marinha. da Marinha
(DGDNTM)
Comando-Geral do Dirigir, em âmbito setorial, objetivando a excelência, as Almirante de Esquadra (FN) Comandante-Geral do 01/01/2017 a
Corpo de Fuzileiros atividades relativas à Gestão Estratégica de Recursos Fernando Antonio de Siqueira Corpo de Fuzileiros 24/04/2017
Navais (CGCFN) Humanos, do Material de uso exclusivo ou preponderante do Ribeiro Navais
Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) e buscar a eficácia das
atividades de Educação Física e Desportiva na Marinha do
Brasil, bem como orientar o Desenvolvimento Doutrinário do Almirante de Esquadra (FN) 25/04/2017 a
CFN, a fim de contribuir para o preparo e emprego de Alexandre José Barreto de Mattos 31/12/2017
Fuzileiros Navais, com vistas ao cumprimento das tarefas
básicas do Poder Naval.

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3.3 - Macroprocessos Finalísticos
Para desenvolver sua missão, a MB elaborou os seguintes Macroprocessos Finalísticos
listados nos quadros abaixo:
QUADRO 3.3 – MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS

Subunidades
Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes
Responsáveis
A Execução de Operações
e Ações de Guerra Naval
está relacionada à
existência de um Poder
Naval capaz de executar os
diversos tipos de operações
- Poder Naval preparado e
e ações de guerra em prol
das suas Tarefas Básicas. pronto para contribuir com a
O Poder Naval não é Defesa da Pátria.
Executar empregado apenas em
MD
Operações e Ações Operações e Ações de - Poder Naval preparado e com ComOpNav
Sociedade
de Guerra Naval Guerra Naval. A execução
credibilidade para contribuir
de exercícios, eficazmente
conduzidos, produzirá para a dissuasão.
credibilidade e, com isso,
poderá contribuir para a
dissuasão, sendo capaz de
desencorajar qualquer
intenção de agressão
militar.

As “Atividades de
Emprego Limitado da
Força” são aquelas em que
a MB exercerá o poder de
polícia para impor a lei ou
um mandato internacional.
A forma de emprego do
Poder Naval e a
composição das forças - Realização de PATNAV para
dependerão do tipo de repressão de ilícitos no interior
Executar o
operação ou de atividade, das Águas Jurisdicionais
Emprego Limitado Sociedade ComOpNav
que se encontram descritas Brasileiras.
da Força
na Doutrina Básica da
Marinha (DBM).
Entre as atividades
realizadas pela Marinha
para fiscalizar o
cumprimento de leis e
regulamentos no mar e nas
águas interiores, destaca-se
a Patrulha Naval
(PATNAV).
Significa a condução de - Poder Naval preparado e
Cumprir
atividades, desenvolvidas pronto para: a manutenção ou
Atividades Sociedade ComOpNav
no País ou no exterior, em restabelecimento da ordem,
Benignas
que o Poder Naval, de para o “desenvolvimento

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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Subunidades
Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes
Responsáveis
forma singular ou em nacional”, para a “política
articulação com demais externa”, e para a “segurança
órgãos, tem com propósito marítima”.
contribuir para: a
manutenção ou
restabelecimento da ordem,
para o “desenvolvimento
nacional”, para a “política
externa”, e para a
“segurança marítima”.
Está relacionada com a
- Capacidade da MB de
capacidade da MB de
executar operações envolvendo
operar de forma conjunta,
planejamento, doutrina e a
Aprimorar a combinada ou
compatibilidade dos MD ComOpNav
Interoperabilidade interagências, contribuindo
equipamentos com outras
com o efeito sinérgico
instituições, contribuindo para o
necessário para o
cumprimento da missão.
cumprimento da missão.
“Promover a Comunicação
Estratégica” da MB tem
como propósito principal
Promover a - Poder Naval preparado e com
divulgar o preparo e o MD ComOpNav
Comunicação credibilidade, contribuindo para
emprego do Poder Naval Sociedade CCSM
Estratégica a dissuasão.
para o público externo, de
forma a contribuir para a
dissuasão estratégica.

As Operações e Ações de Guerra Naval são realizadas durante os períodos de conflitos


armados. Em tempo de paz, a MB executa exercícios em prol do preparo e emprego do Poder
Naval, constituído por meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais.
Cabe ao ComOpNav planejar e executar os diversos exercícios para manter o nível de
adestramento requerido para a execução de Operações e Ações de Guerra Naval.
Quanto ao cumprimento de atividades benignas, as diversas Operações de Garantia da Lei e
da Ordem (GLO) realizadas, destacando-se as Operações Potiguar I e II, Pernambuco e Varredura;
Operações Ágata com meios do Exército Brasileiro (EB); Operações SAR e de Patrulha Aérea
Marítima com meios da Força Aérea Brasileira (FAB); Planejamento Tático e Operacional da
Operação Amazônia, compondo os Estados-Maiores das Forças Conjuntas; e Planejamento da
Operação AMAZONLOG, compondo o Estado-Maior Multinacional Combinado, contribuíram
significativamente para o incremento da interoperabilidade.
Em 2017, a participação da MB nas missões de paz no Haiti e no Líbano, bem como envio
de observadores militares e oficiais para compor Estados-Maiores em diferentes missões de paz
promovidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), contribuiu para o preparo das forças
militares para atuar em operações de paz, operações humanitárias ou como força expedicionária.
Quanto ao Emprego do Poder Naval, em 2017, a Marinha estabeleceu a meta de “Realizar
100 (cem) operações de PATNAV” e a associação dos seguintes indicadores serão utilizados para
medir o indicador de esforço: “Quantidade de dias de PATNAV no mês / Quantidade de dias no
mês para cada DN”; e “Área efetivamente patrulhada no mês / área de responsabilidade de cada
DN”.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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Quanto ao aprimoramento da interoperabilidade, a MB participou de diversos exercícios
conjuntos, combinados e interagências em 2017, como o Exercício Conjunto de Apoio à Defesa
Civil (ECADEC) e FELINO, com Países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP),
contribuindo para a sinergia e a interoperabilidade entre as Forças Armadas.
Com relação à Promoção da Comunicação Estratégica destacaram-se:
- Cobertura de TV Marinha nas principais operações e exercícios realizados (ex: DRAGÃO,
ASPIRANTEX, MISSILEX);
- Intensificação das publicações relacionadas às atividades do Poder Naval nas mídias
sociais da MB;
- Divulgação de spots e matérias jornalísticas sobre as atividades do Poder Naval na Rádio
Marinha;
- Publicação de diversas matérias jornalísticas sobre as atividades do Poder Naval no site da
MB;
- Publicação de matéria jornalística sobre a Operação Dragão no periódico Marinha em
Revista;
- Intensificação do oferecimento de pautas à mídia sobre as atividades do Poder Naval;
- Lançamento do livro institucional “Marinha do Brasil”, incluindo conteúdo sobre as
atividades do Poder Naval;
- Publicação de matéria jornalística sobre a Operação OBANGAME EXPRESS 2017 no site
da MB;
- Publicação de matéria jornalística sobre a Operação BRACOLPER no site da MB;
- Intensificação do oferecimento de pautas à mídia sobre a participação da MB em
Operações de Paz (ex: Caldeirão do Huck e Globo Repórter sobre a FTM-UNIFL);
- Intensificação das publicações relacionadas à participação da MB em Operações de Paz
nas mídias sociais da MB;
- Publicação de matérias jornalísticas sobre a participação na FTM-UNIFIL no site da MB;
- Publicação de matérias jornalísticas sobre a participação na MINUSTAH no site da MB;
- Publicação de matéria jornalística sobre o encerramento da participação da MB na
MINUSTAH no site da MB;
- Divulgação de matérias jornalísticas sobre a participação da MB em Operações de Paz na
Rádio Marinha;
- Lançamento do livro institucional “Marinha do Brasil”, incluindo conteúdo sobre a
participação da MB em Operações de Paz;
- Publicação de matéria jornalística sobre a Operação BRACOLPER no site da MB;
- Lançamento do livro institucional “Marinha do Brasil”, incluindo conteúdo sobre a
capacidade do Poder Naval brasileiro e os projetos estratégicos da MB.
- Publicação de matéria jornalística sobre Desminagem Humanitária na Colômbia;
- Participação na feira LAAD-2017, com montagem de stand expositivo dos projetos
estratégicos da MB; e
- Lançamento do livro institucional “Marinha do Brasil”, incluindo conteúdo sobre a
importância dos projetos estratégicos da MB para o desenvolvimento da BID.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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4.0 – PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS

4.1 – Planejamento Organizacional


O Planejamento de Alto Nível da Marinha insere-se no Planejamento Estratégico Militar, no
nível subsetorial, e é traduzido em uma sistemática lógica com componentes independentes, tendo
como propósito a previsão e a ordenação das atividades relacionadas ao cumprimento da missão da
Marinha do Brasil (MB). Essa sistemática é denominada Sistemática de Planejamento de Alto Nível
(SPAN).
O Plano Estratégico da Marinha (PEM), aprovado em 2017, é um documento de alto nível
da MB, que visa o planejamento de médio e longo prazo da Marinha e apresenta objetivos
estratégicos organizados em uma cadeia de valor, orientados pela Visão de Futuro da Força. A
partir da análise desses objetivos, são elaboradas as estratégias e as ações estratégicas que
contribuirão para o alcance dos citados objetivos.
O Planejamento Estratégico deve ser entendido como a análise dos resultados que serão
obtidos no futuro com base nas decisões tomadas no presente, com o propósito de alcançar
objetivos previamente estabelecidos.
O principal produto de um processo de planejamento estratégico é o PEM. Muito embora
seja um documento que indica os caminhos a seguir, o plano estratégico é um documento dinâmico,
que pode, e deve ser atualizado tendo por base todo o processo de gestão estratégica. O PEM é um
documento de comunicação da estratégia, um norte para a Instituição.
O PEM é elaborado pelo EMA e aprovado pelo Chefe do Estado-Maior (CEMA) e
ratificado pelo Comandante da Marinha (CM), com horizonte temporal de 20 anos, devendo ser
sistematicamente revisto e atualizado a cada 4 anos.
Outra preocupação constante é a necessidade de desenvolver o diálogo entre o Sistema de
Planejamento Estratégico da Marinha (SISPEM) e o Sistema de Acompanhamento do Plano Diretor
(SIPLAD), a fim de que se possa ter o chamado Alinhamento Orçamentário com o Plano Plurianual
do Governo Federal (PPA).
Os Planos de Direção Setorial são planos decorrentes do PEM e apresentam a junção das
atividades realizadas no nível Operacional e Tático de cada Setor, com as Ações de Direção Setorial
(ADS) cuja execução lhe são afetas.
A execução do planejamento do Setor estará alicerçada na execução das suas ADS e no
acompanhamento dos indicadores de esforços e de resultados. Envolve a elaboração dos Planos de
Direção Setorial, a gestão dos programas/projetos (ações estratégicas), a gestão dos processos e a
gestão de riscos.
Os Planos de Direção Setorial foram elaborados em 2017. Este desdobramento foi
importante para a manutenção do Alinhamento Estratégico.
Em que pese o PEM apresentar as ações que irão contribuir para o futuro da MB, os Planos
de Direção Setorial irão orientar as execuções tanto das ADS (Investimento/Visão de Futuro) como
das Atividades Operacionais/Administrativas (Custeio e manutenção/Missão da MB), bem como
subsidiar o Sistema de Medição de Desempenho.

4.1.1 – Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício


Os objetivos estratégicos são os fins a serem perseguidos pela Marinha para o cumprimento
de sua Missão institucional e o alcance de sua Visão de Futuro. Possuem algumas características
fundamentais que devem ser consideradas em sua definição. Um objetivo estratégico deve ser:
a) específico: um objetivo não deve ser amplo ou genérico de forma a suscitar interpretações
duvidosas, perda de foco ou impossibilidade de ser alcançado a partir das estratégias estabelecidas;

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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b) mensurável: todo objetivo tem que ser medido por meio de um ou mais indicadores. Ao
definir um objetivo é importante lembrar que deverão ser definidos, também, indicadores. Por
estarem relacionados à eficácia e à efetividade, esses indicadores são denominados "Indicadores de
Resultado";
c) atingível: indicadores de objetivos devem possuir metas realistas, viáveis, possíveis de
serem atingidas em face dos recursos (humanos, materiais, financeiros etc.) disponíveis e das
restrições inerentes, com horizontes temporais definidos; e
d) relevante: os objetivos devem apresentar um encadeamento lógico de causa e efeito, e ao
mesmo tempo possuírem uma contribuição significativa para o cumprimento da missão e da visão
de futuro da instituição.
Os objetivos estratégicos de mais alto nível da MB são denominados de Objetivos Navais
(OBNAV). Os OBNAV compõem o Mapa Estratégico da MB, contribuindo para que este
desempenhe o papel de "instrumento visual" de orientação estratégica, ou seja, no mais alto nível da
Força. Assim, o Mapa Estratégico, por meio de seus OBNAV e Perspectivas, representa de forma
"simplificada" como a Força buscará atingir sua Visão no horizonte de vinte anos.
A seguir estão relacionados os OBNAV da MB, que são perseguidos a cada exercício
financeiro:
OBNAV-1: Contribuir para a Defesa da Pátria;
OBNAV-2: Contribuir para a garantia dos Poderes Constitucionais e da Lei e da Ordem;
OBNAV-3: Cooperar com o Desenvolvimento Nacional;
OBNAV-4: Apoiar a Política Externa;
OBNAV-5: Prover a Segurança Marítima;
OBNAV-6: Executar Operações e Ações de Guerra Naval;
OBNAV-7: Executar o Emprego Limitado da Força;
OBNAV-8: Cumprir Atividades Benignas;
OBNAV-9: Aprimorar a Interoperabilidade;
OBNAV-10: Promover a Comunicação Estratégica;
OBNAV-11: Aprimorar a Gestão da Capacitação do Pessoal;
OBNAV-12: Aprimorar a Logística e a Mobilização;
OBNAV-13: Incorporar CT&I;
OBNAV-14: Aprimorar a Produção e a Salvaguarda de Conhecimentos de Inteligência;
OBNAV-15: Aprimorar o Sistema de Doutrina Naval;
OBNAV-16: Aprimorar a Configuração de Forças;
OBNAV-17: Dominar a Aplicação de Tecnologia Nuclear;
OBNAV-18: Aprimorar a Gestão Estratégica;
OBNAV-19: Aprimorar a Gestão de Pessoas; e
OBNAV-20: Aperfeiçoar a Gestão de Recursos Financeiros.
Os Objetivos Navais (OBNAV) da Marinha do Brasil não guardam exclusividade dos ODS
ou das Organizações Militares Fora da Cadeia de Comando dos ODS (OMF), em que pese ser
possível associá-los àqueles ODS/OMF que realizam o esforço principal em prol de alcança-los. As
metas para alcançar cada OBNAV estão relacionadas às Ações Estratégicas Navais (AEN), que são
realizadas para o “atingimento” de cada OBNAV, portanto, são detalhadas durante a Gestão
Estratégica.
As AEN possuem contribuição de mais de um ODS, porém o PEM apresenta qual
ODS/OMF terá a responsabilidade de realizar a coordenação da sua execução. Ressalta-se que cada
AEN está associada a uma Ação Orçamentária do PPA.
O PEM, aprovado em 2017, ainda carece de aprimoramento. No entanto, apresenta a 1ª

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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tentativa de realizar um alinhamento orçamentário entre as AEN e as iniciativas/metas constantes
do atual PPA 2016/2019. Nesse sentido, a próxima edição do PEM trará melhorias e terá melhor
poder de acompanhamento da gestão estratégica do PPA 2020/2023.

4.1.2 – Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico


O EMA conduziu, em 2016/2017, um Grupo de Trabalho (GT) responsável pela atualização
do PEM. O documento foi aprovado e disseminado no âmbito da MB em 2017, contemplando
utilização de metodologia que visou permitir a integração do processo de sua concepção com a
Gestão Estratégica, acompanhando a execução do Plano, sua avaliação e revisão, por meio de
Indicadores Estratégicos de Desempenho e metas.
O PEM 2017 foi elaborado de forma participativa, com a utilização de metodologia que visa
permitir a integração dos processos de análise, planejamento e gestão estratégicos. Dentre as
principais novidades do documento, destacam-se as seguintes inclusões: Mapa Estratégico
composto por OBNAV e Estratégias e Ações Estratégicas Navais (EN e AEN). Essa nova versão do
PEM, portanto, fruto da metodologia empregada, pretende absorver os conceitos estratégicos, como
alinhamento estratégico e gestão por processos.

4.1.3 – Vinculação dos planos da Unidade com as Competências Institucionais e Outros Planos
O PEM apresenta outras duas características importantes: é um documento didático e
transitório.
O aspecto transitório é justificado pela aspiração em sincronizar os planejamentos da MB,
do Ministério da Defesa (MD) e do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal (SPOF), que se
dará por ocasião da próxima revisão em 2019, antes da vigência do Plano Plurianual 2020/2023
(PPA). Ao se considerar esse aspecto, também permitirá atender as orientações do Comandante da
Marinha (ORCOM), presentes nas ORCOM 2016/2019, resgatando a finalidade original deste
importante instrumento de Gestão Estratégica para correções ao planejamento da MB. Por essa
razão, a totalidade das ORCOM 2016/2019 está presente nos capítulos do PEM.
O documento foi estruturado em seis capítulos: Considerações Gerais; Identidade Estratégica
(Missão, Visão e Valores da Marinha); Mapa Estratégico; Objetivos Navais (OBNAV); Estratégias
e Ações Estratégicas Navais (EN e AEN); e Diretrizes para o Planejamento Naval (DIPNAV). Os
seis Anexos que acompanham a publicação tem por finalidade o detalhamento dos capítulos.

4.1.4 – Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e dos Resultados dos Planos


Em que pese a elaboração dos Indicadores de Desempenho Institucional, o sistema de
medição faz parte da fase da Gestão Estratégica. Este sistema encontra-se em construção.
Para tal finalidade, logo após a aprovação do PEM 2017, foi criado o Comitê de Gestão
Estratégica da Marinha (COGEM), que visa contribuir para o processo de tomada de decisão da
Alta Administração Naval. Para isso, realiza o acompanhamento físico e financeiro das Ações
Estratégicas Navais (AEN) constantes do PEM por meio do Sistema de Medição de Desempenho da
MB, composto por indicadores de esforço e de resultado, com estabelecimento de metas anuais de
desempenho.
As AEN que se enquadrarem nas seguintes condições estão sendo acompanhadas:
a) Sendo executadas em 2018 (ano A), coforme determinações e orientações provenientes
do Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR);
b) Estão previstas para execução em 2019 (ano A+1), conforme adequação à Lei
Orçamentária Anual (LOA) aprovada no Conselho do Plano Diretor (COPLAN); e
c) Planejadas para serem executadas no período 2020-2023 (anos A+2 a A+5), conforme

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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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consta no PEM 2017.
Para a implementação do Sistema de Medição de Desempenho Institucional são necessárias
cumprir as seguintes etapas:
1ª Etapa – Identificação e consolidação dos Indicadores de Resultado dos Objetivos Navais
(OBNAV).
2ª Etapa – Identificação e Consolidação dos Indicadores de Esforço das AEN.
3ª Etapa – Estabelecimento de Metas Anuais até 2023.
4ª Etapa – Confirmação da Periodicidade de Apuração dos Indicadores de Resultado.
5ª Etapa – Avaliação das Medições.
6ª Etapa – Análise dos Resultados.
Existem Indicadores de Resultados de difícil mensuração devido as características
intangíveis associadas aos OBNAV, principalmente aqueles relacionados à “Perspectiva Resultados
para Sociedade”.

4.2 – Desempenho Orçamentário

A alocação de recursos orçamentários na MB dá-se por meio do Plano de Ação (PA),


elaborado para cada exercício observando metodologia própria da MB, consubstanciado no Sistema
do Plano Diretor (SPD).
Em síntese, os recursos a serem alocados no ano A são planejados no ano anterior (A-1) no
procedimento denominado Revisão de Plano de Metas, que dá origem aos subsídios para a
formulação da Pré-proposta Orçamentária (PPO) da MB para o ano A.
Após negociações com a Secretaria do Orçamento Federal do Ministério do Planejamento,
Desenvolvimento e Gestão (SOF/MPDG), intermediados pela Secretaria de Orçamento e
Organização Institucional do Ministério da Defesa, no que concerne aos limites orçamentários
disponibilizados pelo Governo Federal, a PPO dá origem à Proposta Orçamentária (PO) da MB
integrando o Projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA), encaminhado ao Congresso Nacional
(CN) conforme preceito constitucional.
Na ocasião da Revisão do Plano de Metas são observadas as diretrizes constantes da Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO) aprovada para a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) de
cada exercício, bem como os empreendimentos e as metas constantes no PPA.
Os valores alocados ao PPA 2016-2019 tiveram como base a LOA-2016 e expansões
lineares de 4,5% nos exercícios seguintes, conforme estabelecido pela Secretaria de Planejamento e
Assuntos Econômicos (Seplan/MPDG) órgão responsável pela elaboração do PPA do Governo
Federal, não sendo consideradas as variações não necessariamente lineares das demandas
orçamentárias, principalmente dos projetos da Força.
O quadro abaixo mostra os valores previstos no PPA e os efetivamente alocados à Força na
forma do Limite de Movimentação e Empenho (LME).
em R$ milhões

2014 2015 2016 2017

PPA LME PPA LME PPA LME PPA LME

5.225,83 5.220,00 5.460,99 3.938,00 4.163,80 4.160,60 5.580,62 5.695.90

O LME concedido em 2017 foi ligeiramente superior a o ano de 2016, cabendo ressaltar que
as reais necessidades da Força para esse exercício eram substancialmente superiores, tanto nos
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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valores de PPA, quanto no concedido em LME.
Os recursos concedidos à MB na forma da dotação orçamentária anual foram executados
observando as alocações determinadas pela Alta Administração Naval, em conformidade às
necessidades setoriais apresentadas na ocasião das Revisões de Plano de Metas. Essas alocações
consideraram essencialmente as prioridades da MB, o planejamento plurianual e, principalmente, os
limites orçamentários disponibilizados, sistematicamente inferiores às necessidades, determinando à
Administração Naval o estabelecimento das metas prioritárias, prescindindo-se de outras que,
apesar de relevantes à Força, foram postergadas.

4.2.1 – Objetivos dos Programas do PPA


Os objetivos do Programa Temático 2046 – Mar, Zona Costeira e Antártica são de
responsabilidade do Ministério da Defesa (MD) e do Ministério de Minas e Energia (MME). Já os
objetivos do Programa Temático 2058 – Defesa Nacional são de responsabilidade, apenas, do MD.
Assim, os respectivos objetivos serão apresentados nos RG dos citados Ministérios.

4.2.2 – Execução Física e Financeira das Ações da Lei Orçamentária Anual de


Responsabilidade da UPC

4.2.2.1 – Ações – OFSS


As tabelas com as Ações – OFSS constam no Anexo A deste Relatório.

4.2.2.2 – Análise Situacional das Ações Orçamentárias (AO) para o Relatório de Gestão –
Exercício 2017
a) Programa 2058 – Defesa Nacional
Em 2017, os resultados da execução das Ações Orçamentárias (AO) vinculadas às
Iniciativas dos Objetivos do Ministério da Defesa (MD) no Programa 2058, de responsabilidade da
UO 52131, foram alcançados satisfatoriamente, conforme abaixo:
AO 157M – Desenvolvimento e Implementação do Sistema de Gerenciamento da
Amazônia Azul (SisGAAz) – UG responsável : Diretoria de Gestão de Programas da Marinha
(UG 740005)
O desenvolvimento do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) é
constituído de módulos, sendo cada um deles um subconjunto plenamente funcional do sistema,
restrito a uma região geográfica específica e com objetivos técnicos necessários para o pleno
funcionamento desses módulos. A mensuração do cumprimento das metas planejadas será realizada
em termos de percentuais de execução física, a partir do monitoramento e fiscalização. O escopo
deste projeto inclui, além do sistema de comando e controle e seus sensores e equipamentos
associados, Projetos Suplementares também de interesse para a Marinha e que contribuirão para a
efetiva implementação do SisGAAz. Outrossim, o SisGAAz tem como missão monitorar, de forma
integrada, as Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB) e as áreas internacionais de responsabilidade
para operações de Socorro e Salvamento (SAR), a fim de contribuir para o controle e a mobilidade
estratégica, representadas pela capacidade de responder prontamente a qualquer ameaça,
emergência, desastre ambiental, agressão ou ilegalidade.
Em 2017, os recursos disponibilizados nesta AO custearam a execução das atividades abaixo
relacionadas.
1. Estudo preliminar de decomposição das metas dos módulos do SisGAAz:
- elaboração de Projeto de Visualização na Ferramenta QGIS (software livre
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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multiplataforma de sistema de georreferenciamento);
- entrega do Projeto de Visualização na Ferramenta QGIS;
- elaboração do Estudo Preliminar de Decomposição das Metas dos Módulos do SisGAAz; e
- entrega do Estudo Preliminar de Decomposição das Metas dos Módulos do SisGAAz.
2. Priorização geográfica:
- elaboração da Modelagem Multicritério para a Avaliação e o Ordenamento das Áreas de
Interesse e Vigilância;
- estruturação Multicritério em Planilha para a Avaliação e o Ordenamento das Áreas de
Interesse e Vigilância;
- entrega da modelagem e da estruturação multicritério em planilha para a avaliação e o
ordenamento das áreas de interesse e vigilância;
- condução de oficina/dinâmica para priorização geográfica do módulo 1;
- elaboração do relatório de priorização das áreas de interesse e vigilância; e
- entrega do relatório de priorização das áreas de interesse e vigilância.
3. Desenvolvimento de ferramenta de apoio à decisão:
- elaboração da modelagem do problema para a simulação de alternativas para a
implementação do SisGAAz;
- estruturação de ferramenta de apoio à decisão para a simulação de alternativas para a
implementação do SisGAAz;
- elaboração do manual de operação da ferramenta de apoio à decisão;
- entrega das ferramentas de apoio à decisão para a construção de alternativas para a
implementação do SisGAAz;
- elaboração do relatório descritivo dos algoritmos empregados na ferramenta de apoio à
decisão para a simulação de alternativas para a implementação do SisGAAz; e
- entrega do relatório descritivo dos algoritmos empregados na ferramenta de apoio à
decisão para a simulação de alternativas para a implementação do SisGAAz.
4. Análise e consolidação das alternativas de implementação do SisGAAz:
- levantamento das informações provenientes das propostas técnica e comercial e
alimentação dos dados na ferramenta desenvolvida;
- análise preliminar de alternativas para a implementação do SisGAAz;
- condução de oficina para construção das estratégias alternativas, para implementação do
SisGAAz;
- elaboração do relatório de consolidação das alternativas, para a implementação do
SisGAAz; e
- entrega do documento de consolidação das alternativas, para a implementação do
SisGAAz, e da ferramenta de apoio à decisão alimentada com os dados provenientes das propostas.
O montante de R$ 307.329,00 inscritos em Restos a Pagar Não Processados, refere-se à
definição e ajuste e cumprimento dos eventos contratuais relacionados à nova configuração do
Sistema e cronograma para execução do projeto.
AO 1N47 – Construção de Navios-Patrulha de 500 toneladas (Npa 500t) – Classe
Macaé – UG responsável : Diretoria de Engenharia Naval (UG 745000)
A construção de Navios-Patrulha de 500 toneladas (Npa 500t) – Classe Macaé terá como
propósito contribuir para elevar a capacidade do Setor Operativo da Marinha no emprego das
seguintes operações:
- operações de defesa das plataformas de exploração e explotação de petróleo e gás no mar,
que respondem por mais de 80% de nossa produção;
- patrulha naval nas AJB, garantindo os interesses nacionais no mar, nas áreas marítimas
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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costeiras e das plataformas de exploração/explotação de petróleo no mar e contribuir para defesa de
porto;
- promover a fiscalização que vise ao resguardo dos recursos do Mar Territorial (MT), Zona
Contígua e Zona Econômica Exclusiva (ZEE);
- missões de fiscalização contra a pesca predatória e outras relacionadas à prevenção da
poluição hídrica nas águas jurisdicionais brasileiras, em apoio aos órgãos governamentais;
- apoio às atividades de busca e salvamento da vida humana na área de responsabilidade do
Brasil em função de compromissos internacionais; e
- transporte de pessoal e material a serem empregados em ações de Defesa Civil.
Vale ressaltar que a construção dos Navios-Patrulha contribuirá para o fomento à Base
Industrial de Defesa (BID), em consonância com a Estratégia Nacional de Defesa (END).
Em 2017, os recursos disponibilizados nesta AO custearam a execução das seguintes
atividades:
- em agosto de 2017 foi homologado o processo licitatório aberto em março de 2017,
visando à remoção do casco do futuro Npa “Maracanã,” do Estaleiro Ilha S.A. (EISA), e o seu
transporte para o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), cujo vencedor foi a empresa
TRANSHIP Transportes Marítimos LTDA;
- em 27 de novembro de 2017 foi concluída a operação de remoção do casco do futuro
Navio-Patrulha “Maracanã”, do EISA para o AMRJ; e
- iniciada a elaboração do Processo Licitatório, visando à contratação de empresa para a
execução da remoção dos cascos, blocos e chapas pertencentes aos futuros Navios-Patrulha
“Mangaratiba”, “Miramar”, “Magé” e “Maragogipe” do EISA para o AMRJ.
Para 2018 está prevista a retomada da construção dos Navios-Patrulha de 500 toneladas
(Npa500) no AMRJ.
O montante de R$ 307.329,00 inscrito em Restos a Pagar Não Processado, refere-se ao
serviço de remoção dos cascos do Estaleiro EISA para o AMRJ, a qual ser concluída no exercício
de 2018.
AO 20SE – Adequação de Instalações de Organizações Militares da Marinha – UG
responsável : Diretoria de Obras Civis da Marinha (UG 746000)
A Adequação e modernização das instalações das organizações militares terrestres da
Marinha têm como propósito atender às novas tecnologias desenvolvidas, aquisição de novos
meios e equipamentos visando à realização de obras de ampliação, recuperação e pequenas
construções em organizações militares existentes, assim como, reparos, construção e apoio logístico
dos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais e administrativos.
Em 2017, os recursos disponibilizados nesta AO custearam a execução das seguintes
atividades:
- modernização dos elevadores dos prédios da Diretoria de Patrimônio Histórico e de
Documentação da Marinha e instalação de gerador de energia elétrica para o prédio da Ilha das
Cobras, no Rio de Janeiro/RJ; e
- reforma das instalações do Comando do 1º Distrito Naval, no Rio de Janeiro/RJ, com
destaque para o novo refeitório.
As obras para melhoramento da infraestrutura das Organizações Militares terrestres da
Marinha proporcionaram o incremento das condições básicas para o desempenho de suas atividades
fim.
Os valores Inscritos em Restos a Pagar Não Processados nas UO 52131: R$ 1.233.613,00 e
UO 52931: R$ 172.742,00 referem-se ao cumprimento de eventos contratuais e cronogramas

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atinentes à execução das obras de revitalização e adequação das Organizações Militares
administrativas e de apoio ao Setor Operativo a serem pagos no exercício de 2018.
AO 20XN – Aprestamento da Marinha – UG responsável : Comando de Operações
Navais (UG 780000)
O Aprestamento da Marinha é constituído pelos meios navais, aeronavais e de fuzileiros
navais, os quais se destinam ao patrulhamento da Amazônia Azul, podendo ser utilizado tanto em
situação de conflito como em situação de paz, visando ao resguardo dos recursos naturais e
estratégicos existentes ao longo dos 8.500 km de litoral e 3,5 milhões de km quadrados de ZEE.
Além disso, os meios navais apoiam atividades de repressão ilícitas (pesca ilegal, contrabando,
narcotráfico e poluição do meio ambiente marinho), contribuindo, significativamente, para a
segurança das instalações costeiras e das plataformas marítimas.
Destacam-se, também, as realizações das operações de busca e salvamento na área de
responsabilidade do Brasil.
Os recursos disponibilizados para o aprestamento da Marinha nesta AO custearam em 2017
as atividades relacionadas à manutenção dos meios, contribuindo para elevar a capacidade
operativa da Marinha e propiciar a criação de novos empregos na Indústria de Defesa, além do
desenvolvimento tecnológico do país mediante mobilização da indústria nacional. Ademais,
permitiram reduzir a vulnerabilidade externa do país com afluxo dos investimentos diretos para a
cadeia produtiva dos setores petrolífero e marítimos. Dessa forma, tornam-se importante as ações de
presença da Marinha em especial nas áreas do pré-sal e fluviais.
Releva-se mencionar outras atividades realizadas em 2017, que também contribuíram para o
aprestamento e a capacidade operativa da Marinha, tais como:
- operações de âmbito nacional e internacional, envolvendo a Marinha do Brasil e outras
Marinhas;
- formação, capacitação/qualificação e adestramento de pessoal;
- revitalização, modernização, adequação e aquisição dos meios operativos (navais,
aeronavais e de fuzileiros navais) e Organizações Militares Terrestres da Marinha.
Dentre as operações realizadas destacam-se:
- UNIFIL (United Nations Interim Force in Lebanon – Força Interina das Nações Unidas no
Líbano);
- MINUSTAH (Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti);
- Operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO);
- Operação Varredura nas AJB; e
- Operações Conjuntas e Combinadas.
Ações de manutenção e revitalização dos seguintes meios:
- submarinos “Tamoio” e “Tikuna”;
- Fragata “Defensora”;
- Corveta “Barroso”;
- Fragata “Greenhalgh”;
- Corveta “Júlio de Noronha”;
- Navio-Desembarque de Carros de Combate “Garcia D’Ávila”;
- Navio Multi-Propósito “Bahia”; e
- Navio-Tanque Alte “Gastão Motta”.
Os valores Inscritos em Restos a Pagar Não Processados nas UO 52131: R$ 146.893.008,00
e UO 52931: R$ 118.237.509,00 caracterizaram-se por expressivo agravamento do cenário
econômico e financeiro, e com isso, a MB e, mais especificamente, o Setor ComOpNav procurou

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adequar seu nível de atividades, não só ao patamar orçamentário, mas também ao patamar
financeiro imputado pelo Governo Federal à Força. O planejamento foi priorizado, estabelecendo-se
metas que fossem passíveis de realização dentro de prazos exequíveis, em detrimento de outras,
cujos compromissos não estivessem perfeitamente delineados.
Vale ressaltar que todos os recursos disponibilizados foram executados em conformidade
com as normas e a legislação em vigor, o que possibilitou a realização parcial de tarefas e atividades
de manutenção de navios, aeronaves, embarcações, instalações, viaturas além do pagamento das
despesas de funcionamento das OM subordinadas do Setor.
Os atrasos nas descentralizações dos recursos orçamentários seriam uma das razões, visto
que acabam ocorrendo nos limites finais do exercício financeiro, obrigando a pré-existência de
processos licitatórios homologados para o empenho das despesas em tempo exíguo. Tal
acontecimento leva ao aumento excessivo do montante de Restos a Pagar (RP) e à perda de recursos
empenhados, quando da inadimplência dos fornecedores, sem que haja a possibilidade de
realocação dos créditos empenhados. Outro motivo de inscrição em RP foi o não cumprimento, por
parte dos fornecedores contratados pela Marinha, dos prazos estabelecidos para as entregas dos
materiais e prestação dos serviços, sendo adotada uma série de medidas administrativas pertinentes
em cada situação particular. Por fim, ressalta-se que todos os créditos em RP estão em
conformidade com os documentos normativos que regem a matéria.
AO 14T7 – Tecnologia Nuclear da Marinha – UG responsável : Diretoria-Geral de
Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (UG 720300)
Os recursos financeiros disponibilizados em 2017 nesta AO foram destinados ao custeio
com as despesas relativas à continuação do projeto de construção de um protótipo que servirá de
modelo de um reator nuclear destinado a gerar energia para propulsão de submarinos nuclear, a
serem empregados na proteção e defesa da Amazônia Azul e dos recursos econômicos nela
existentes.
É importante destacar que o projeto de desenvolvimento possui estreita relação com o
acordo de cooperação estratégica, do âmbito da Defesa, que o Brasil assinou com a França em
2009, que prevê testes e pesquisas complementares que possam dar continuidade à construção de
um protótipo de reator nuclear, para que impacte de forma positiva em outras pesquisas
desenvolvidas pela Marinha.
Destaca-se a importância da contribuição do projeto de construção de um protótipo, para
pesquisas, estudos específicos e técnicos sobre a aplicação da tecnologia nuclear na área de geração
de energia e propulsão naval em conjunto com universidades, órgãos de pesquisas e empresas
públicas e privadas. Esta linha de ação converge para melhorar a capacitação de recursos humanos
nacionais.
Com relação à tecnologia nuclear da Marinha, em 2017, as seguintes atividades foram
realizadas:
- mantidas as construções civis do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica
(LABGENE) e Laboratório de Materiais Nucleares (LABMAT);
- recebidos equipamentos para serem montados no LAGBENE;
- assinados novos contratos para montagem eletromecânica do LABGENE;
- continuação da montagem eletromecânica, interligação dos equipamentos dos Sistemas do
Circuito Secundário;
- continuação das obras civis do prédio do reator;
- continuação da aquisição do Sistema de Controle, Proteção e Instrumentação Nuclear;
- testes de aceitação em fábrica da máquina de troca de combustível do LABGENE;
- continuação do projeto de fabricação do Vaso de Contenção (Bardella);
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- início da fabricação de 4 Grupo Diesel Geradores da Subestação 2;
- prontificados equipamentos para raios-X e usinagem da Diretoria de Desenvolvimento
Nuclear da Marinha;
- conclusão da montagem do sistema de alimentação da cascata; e
- conclusão da montagem de cascata para ensaios de novo modelo sistema de separação
isotópica e sistema de alimentação.
Com relação ao Ciclo Nuclear da Marinha, em 2017, às seguintes atividades foram
realizadas:
- prontificação da unidade de estocagem de AHF (Ácido Fluorídrico);
- recebimento de 18 toneladas de AHF na unidade de estocagem;
- transferência de componentes da bancada de UF6 (Hexafluoreto de Urânio) do LABMAT
para a USEXA;
- testes do lavador de gases do sistema de distribuição de AHF;
- contratação de montadora para finalizar a montagem eletromecânica da USEXA; e
- aprovação do ferramental e dos processos de estampagem das tiras das grades referentes ao
combustível do LABGENE.
O valor de R$ 159.022.405,00, Inscrito em Restos a Pagar Não Processados deriva da
necessidade de aguardar o cumprimento dos eventos contratuais relacionados com os cronogramas
físico financeiros dos acordos administrativos relacionados com o comissionamento do LABGENE.
AO 20XO – Desenvolvimento Tecnológico da Marinha – UG responsável : Diretoria-
Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (UG 720300)
O Desenvolvimento Tecnológico da Marinha compreende:
1) realização de pesquisas e desenvolvimento de sistemas de armas e munições; de
hidrofones e transdutores acústicos; de sistemas de detecção, discrição e contra medidas acústicas e
eletromagnéticas; de sistema formador de feixes acústicos; de sistemas infravermelhos, eletros-
óticos e de guerra eletrônica, visando à nacionalização progressiva dos sistemas utilizados na
Marinha do Brasil (MB);
2) aquisição de insumos empregados na pesquisa, desenvolvimento, testes, validações e
implantações de sistemas oceanográficos; insumos empregados no levantamento, análise,
armazenamento e disseminação de dados do meio ambiente marinho, fluvial e lacustre; na
modelagem de processos oceanográficos e meteorológicos; na pesquisa e desenvolvimento de
materiais e técnicas que permitam o controle das incrustações e da corrosão nas plataformas e
instalações navais, visando à produção de informações sobre o meio ambiente marinho e suas
aplicações em proveito do apoio às operações navais e de outros interesses da MB;
3) aquisição de insumos empregados na pesquisa e desenvolvimento de sistemas de apoio à
Tomada de Decisão, Avaliação Operacional, Comando e Controle Estratégicos, Táticos,
Operacionais e de Treinamento, Sistemas Criptológicos, Computacionais e de apoio à Guerra
Cibernética, de métodos e sistemas para comunicações e na gestão eletrônica de documentos;
4) realização de pesquisas para o desenvolvimento de sensores especiais, componentes e
circuitos microeletrônicos e biológicos, visando o aumento da capacitação da MB na área de
Nanotecnologia;
5) realização de pesquisas, experimentos e desenvolvimento de combustíveis não nucleares,
de sistemas de controle de propulsão convencional de navios e submarinos e controle de sistemas
auxiliares, visando à nacionalização progressiva dos sistemas utilizados na Marinha do Brasil (por
exemplo, o Projeto de Desenvolvimento de Cerâmicas Eletrônicas do tipo Piezoelétricas para
aplicação em Transdutores Hidroacústicos); e
6) desenvolvimento de míssil antinavio; Sistema de Lançamento por Aeronave do míssil
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EXOCET AM39-B2 Mod2 e Motor do míssil.
Dentre as diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa (END), formulada em 2008, duas
enfatizam os aspectos de monitoramento e controle:
1) organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio monitoramento/controle,
mobilidade e presença; e
2) desenvolver as capacidades de monitorar e controlar o espaço aéreo, o território e as AJB.
Com base nessas diretrizes, a Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da
Marinha (DGDNTM), como Órgão de Direção Setorial de Ciência, Tecnologia e Inovação da
Marinha, bem como órgão central de todo sistema, vem pautando suas ações no sentido de
assegurar o incremento da capacidade operativa dos meios navais com a dotação de
sistemas/equipamentos no estado da arte, por meio do desenvolvimento de projetos de tecnologia
autóctone voltados à defesa nacional, em especial, na otimização da principal tarefa do Poder Naval
de “negar o uso do mar ao inimigo”. No alcance das providências e ações decorrentes é essencial
que o fortalecimento da capacitação tecnológica seja obtido com o envolvimento permanente dos
setores governamental, industrial e acadêmico, através de parcerias estratégicas – incluindo os
projetos de uso dual – visando à obtenção de recursos humanos, tecnológicos e financeiros.
Em 2017, os recursos disponibilizados nesta AO custearam a execução das seguintes
atividades: No âmbito das Organizações Militares de CT&I, sob a responsabilidade da DGDNTM
continuou-se na pesquisa e desenvolvimento dos seguintes projetos, dentre outros: Protótipo
nacional de um Rádio Definido por Software (RDS); Centro de Integração de Sensores e Navegação
Eletrônica (CISNE); Protótipo do MAGE Veicular; Protótipo da mina de fundo de influência
acústico, magnética e pressão (Mina MF); Sensores e subsistemas para Veículo Submarino
Autônomo (VSA); Comunicações Submarinas (Csub); Sistema de Previsão do Ambiente Acústico
para o planejamento de Operações Navais (SISPRES); e Sistema de Propagação de Energia
Acústica (PROPERNEG).
Em 2017 foi assinado pela Comissão Naval Brasileira na Europa (CNBE) com a empresa
francesa MBDA France (MBDA), o contrato para fornecimento de um Sistema de Lançamento por
Aeronave de Míssil EXOCET AM-39 Block 2 Mod 2 e respectivos equipamentos de apoio.
O Sistema Lançador desenvolvido pela MBDA será utilizado nos testes de integração com
os helicópteros H-225M que estão sendo adquiridos para o Projeto H-XBR pelo Comando da
Aeronáutica – cinco dos quais serão fornecidos à MB – e será submetido a Testes de Aceitação
(TAF) imediatamente antes da sua entrega contratual final. O Sistema será também necessário para
a realização dos testes dos protótipos dos motores do Míssil EXOCET AM-39 Block 2 Mod 2, que
serão desenvolvidos pela Avibrás Indústria Aeroespacial S/A.
O valor de R$ 343.724,00 Inscrito em Restos a Pagar Não Processados diz respeito aos
marcos contratuais/metas da área de CT&I que estavam previstas para o início do exercício de
2018, conforme estabelecido nos acordos administrativos.
AO 20XR – Capacitação Profissional da Marinha – UG responsável : Diretoria de
Ensino da Marinha (UG 762000)
Em 2017, os recursos disponibilizados nesta AO custearam a execução das atividades
referentes à qualificação e à capacitação contínua do pessoal militar e servidores civis, para o
emprego de natureza técnico profissional. Esta capacitação contempla diferentes níveis e
modalidades de ensino, atendendo desde a formação básica até os níveis mais elevados de pós-
graduação, estruturados em 585 cursos e estágios ministrados pelos 20 estabelecimentos de ensino
da Marinha, alguns diretamente subordinados e outros sob a supervisão técnica da Diretoria de
Ensino da Marinha, dentre eles: Cursos de Formação; Cursos de Especialização; Cursos de
Subespecialização; Cursos de Aperfeiçoamento; Cursos de Aperfeiçoamento Avançado; Cursos
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Expeditos; Cursos de Altos Estudos de Política e Estratégia que contemplam: Curso de Política e
Estratégia Marítimas (C-PEM); Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS); Curso
Superior (C-Sup); e Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-MOI).
Em 2017, a AO foi parcialmente preservada de corte/contingenciamento. Em que pese ser
uma iniciativa que possibilitou manter o status quo, isso inviabilizou a recuperação da capacidade
instalada e da qualidade do Sistema de Ensino Naval (SEN) e dos Órgãos de Formação de
Reservistas Navais, que gradualmente tem demonstrado defasagem em função de sua
obsolescência.
Esse cenário foi agravado, ainda mais, pelo aumento dos gastos de custeio com meios de
manutenção elevada (Avisos de Instrução e embarcações de velas das Organizações Militares do
Sistema de Ensino Naval – SEN) e as iniciativas para adequar-se ao acelerado ritmo de
desenvolvimento tecnológico, demandando atualizações constantes dos laboratórios e simuladores.
Assim, visando recuperar qualitativamente o SEN e adequá-lo às rápidas transformações científico-
tecnológicas da “Era do Conhecimento”, torna-se imprescindível assegurar a realização sistemática
de investimentos, conforme verificado por ocasião da visita do Setor de Ensino aos Centros de
Formação de Oficiais e Praças da Marinha dos Estados Unidos da América (EUA), que propiciou
aos representantes da MB, a possibilidade de observar as boas práticas de gestão de pessoal, em
especial, às relacionadas às áreas de treinamento, capacitação e recrutamento. Além disso, a
delegação teve a oportunidade de conhecer os métodos e os procedimentos empregados naquele
sistema de ensino.
No tocante a Formação da Reserva Mobilizável, em 2017 foram capacitados nos diversos
Órgãos de Formação da Marinha, distribuídos pelos Distritos Navais, 4.710 militares, conforme
abaixo especificado:
- Serviço Militar Inicial (SMI) para 3.194 Marinheiros-Recrutas;
- Serviço Militar Obrigatório (SMO) para 251 Oficiais Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e
Veterinários; e
- Serviço Militar Voluntário (SMV) para 620 Oficiais e 645 Praças.
Destacam-se os seguintes fatores que contribuíram na formação dos capacitados:
Participação no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC)
e Projeto “Soldado Cidadão”, que permitiu ampliar de forma considerável a oferta de cursos para os
militares. Destaca-se ainda que, além da formação e capacitação sob responsabilidade do Centro de
Instrução Almirante Alexandrino (CIAA), foram firmados contratos com as seguintes Instituições
de Ensino: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); Serviço Social da Indústria
(SESI); Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC); Serviço Social do Transporte
(SEST); Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT); Centro de Integração
Empresa-Escola de Santa Catarina (CIEE/SC); e Centro de Educação Tecnológica do Amazonas
(CETAM).
Cabe ressaltar, que o Projeto “Soldado Cidadão” e o PRONATEC têm como propósito
oferecer aos jovens brasileiros, incorporados às fileiras das Forças Armadas, cursos
profissionalizantes que lhes proporcionem capacitação técnico-profissional básica, complementando
a formação cívica, a fim de facilitar o acesso ao mercado de trabalho, referente ao primeiro
emprego, após o desligamento do Serviço Militar (SM), e os cursos são aplicados na fase do
Estágio de Instrução e Adaptação (EIA), o que permite aos Marinheiros-Recrutas (MN-RC)
aplicarem os conhecimentos adquiridos durante a prestação do SM na MB.
Considerações sobre os valores Inscritos em Restos a Pagar Não Processados AO 20XR:
UO: 52131 – o valor de R$ 2.371.823,73 refere-se aos recursos destinados à manutenção de
contratos de duração continuada, visando manutenção/sustento dos diversos cursos de formação

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realizados pelas OM do Sistema de Ensino Naval, a serem pagos até junho de 2018, bem como para
pagamento de curso em andamento em diversas Instituições de Ensino, no país e exterior.
UO: 52931 – o valor de R$ 6.125.753,43 refere-se aos recursos destinados à manutenção de
Contratos de duração continuada, visando manutenção/sustento dos diversos cursos de formação
realizados pelas OM do Sistema de Ensino Naval, a serem pagos até junho de 2018, bem como para
pagamento de curso em andamento em diversas Instituições de Ensino, no país e exterior.
Ressalta-se que 95% dos valores referentes à inscrição em RPNP, na UO 52931 - Fundo
Naval, foram recebidos pelas OM executantes em 26 de dezembro de 2017.
AO 156O – Obtenção de Meios da Marinha – UG responsável : Diretoria-Geral do
Material da Marinha (UG 740000)
A atividade de obtenção e modernização abrange os estudos prévios necessários, de novos
Meios Navais, Aeronavais, de Fuzileiros Navais e Sistemas Operativos para emprego nesses meios
e de novas embarcações, assim como, a obtenção de materiais, equipamentos e a realização de
serviços, visando dotar os meios operativos da Marinha de tecnologias atualizadas, a fim de
assegurar a capacidade de defesa e segurança marítima.
Os recursos disponibilizados em 2017 nesta AO, custearam a execução das seguintes
atividades:
a) Obtenção de Meios Operativos.
- Contrato de aquisição celebrado com o MARCORSYSCOM para a aquisição de 23
CLAnf, com vigência de 2014 a 2019, com entrega do primeiro lote com duas viaturas, em
31/05/2017. O último lote está com a previsão de entrega para o 1º Trimestre de 2018.
- Helicóptero Multiemprego (HME) o processo de aquisição encontra-se em andamento com
o percentual de 50% informado no 1º semestre de 2017, representando a execução das fases
contratuais para aquisição do referido helicóptero.
b) Modernização dos seguintes Meios e Sistema Operativo.
- Navio-Aeródromo (Nae) São Paulo: 86% da execução;
- Submarino Classe “Tupi”: 85,8% da execução;
- Modernização da Fragata “Defensora”: 50% da execução;
- Realização de provas de mar com a Corveta “Júlio de Noronha”: 45% da execução; e
- Sistema Operativo das Fragatas “Classe Niterói” SICONTA: 1.55% da execução.
Ainda com relação à modernização de meios navais, continuaram as atividades de
revitalização/modernização dos seguintes meios, Corveta “Julio de Noronha” e Fragata
“Defensora”.
No que diz respeito aos meios aeronavais teve continuidade a modernização das Aeronaves
AF-1/1ª, com a entrega para a Marinha de uma aeronave modernizada monoplace (AF-1B).
Apesar das dificuldades iniciais no desenvolvimento de engenharia da aeronave
modernizada, o programa de modernização tem sido bem conduzido por parte da Embraer, haja
visto a experiência adquirida pela empresa nos programas de modernização de aeronaves militares
da Força Aérea (A-1 e F-5), que contribuiu de forma significativa para o sucesso da modernização
dos AF-1.
Em relação à modernização das Aeronaves AH-11ª (Super Lynx), no período de 20 a 24 de
março de 2017 foi realizada na sede da empresa Leonardo Helicopters (LH), antiga AgustaWestland
(AWL), em Yeovil-GB, a Reunião de Gerenciamento do Programa de Modernização das Aeronaves
AH-11ª.
Por ocasião do evento, a Marinha do Brasil se fez representar por Comitiva da Diretoria de
Aeronáutica da Marinha, chefiada pelo seu Diretor e composta por representantes dos Setores
Operativo e da Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha, e pelos integrantes do Grupo
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de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves Lynx, sediado na própria LH.
Essa reunião marca mais uma etapa cumprida no projeto dos futuros helicópteros Lynx
Mk21B, que representarão um estágio intermediário entre as atuais aeronaves AH-11ª e os AW159
“Wildcat”. Com motores bem mais potentes e mais confiáveis, fato este que contribuirá para a
elevação do nível de segurança de voo, e sistemas aviônicos no estado da arte, os futuros
helicópteros permitirão que a Aviação Naval brasileira opere uma aeronave compatível ao atual
cenário da aviação mundial, contribuindo, sobremaneira, para a elevação da eficiência operativa do
binômio Navio-Aeronave.
Com relação aos Sistemas Operativos ocorreu, no 1º semestre de 2017, a modernização do
Sistema de Controle Tático e de Armas para navios, cujo domínio é inteiramente nacional. Dessa
forma, evita-se a dependência de sistemas proprietários, incentiva-se a indústria de defesa nacional
e, finalmente, gera empregos para um setor sensível e estratégico. No caso específico desta meta,
projeta-se um aumento da vida útil em aproximadamente 15 anos, para as Fragatas Classe “Niterói”.
Considerações sobre os valores Inscritos em Restos a Pagar Não Processados AO 156O:
O valor de R$ 418.707,92 inscrito em Restos a Pagar Não Processados, trata-se de
contratação junto à EMGEPRON do Serviço de Elaboração de Projeto Básico para construção de
Navio Patrulha Fluvial Amazônico, projeto que conta com participação das Armadas da Colômbia e
do Peru. Em virtude da complexidade do serviço e do fato de haver a participação de Armadas de
outros países, o objeto ainda não foi prontificado. Ressalta citar, inclusive, que houve a recente
assinatura de novo Termo Aditivo ao contrato original, estendendo a vigência do mesmo até agosto
de 2018. Dessa forma, a liquidação dos valores ainda está pendente da conclusão do objeto
contratado.
Os montantes de R$ 415.347,98 e R$ 146.252,33 inscritos em Restos a Pagar Não
Processados, visa à Modernização do Dique Alte. Scheik, tendo seu prazo de conclusão postergado
para 2018, devido ao incidente ocorrido em 01 de novembro de 2017, envolvendo a Porta Batel do
Dique Alte. Regis.
O valor de R$ 52.005,25 inscrito em Restos a Pagar Não Processados, referem-se ao
pagamento de evento contratual destinado ao recebimento de documentação de Projeto, o qual foi
postergado devido à necessidade de assinatura de Termo Aditivo (TA) ocorrida em dezembro de
2017, pelo qual firmou-se uma nova data de adimplemento para o ano de 2018.
Os montantes de R$ 6.512.602,55, R$ 1.719.675,50 e R$ 425.103,37 inscritos em Restos a
Pagar Não Processados, referem-se ao contrato 44000/2013-008/03, o qual aguardava definição do
quantitativo de sistemas a serem entregues em conformidade com o número de meios navais a
serem contemplados pelo Projeto de Revitalização das Fragatas Classe Niterói (FCN). Nessa linha,
foi iniciada a sua renegociação a fim de adequar o seu escopo a nova necessidade, ocorrendo
demora na definição do quantitativo dos meios a serem revitalizados, impossibilitando a aquisição
dos materiais necessários ao cumprimento dos demais eventos contratuais referentes ao valor
inscrito em Restos a Pagar. Tal medida visava a evitar a compra de materiais em excesso que
poderiam não ter aplicação. Em seguida, iniciou-se o processo de renegociação do contrato
objetivando a redução do objeto de 6 FCN para 3 FCN. O Estudo de Viabilidade Orçamentária que
suporta o novo Cronograma Físico Financeiro, fruto dessa redução, será aprovado em abril de2018.
Os montantes de R$ 1.730.411,43 e R$ 152.644,49 inscritos em Restos a Pagar Não
Processados, referem-se a assinatura do quarto Termo Aditivo (TA) que adequou o Cronograma
Físico Financeiro em função das restrições orçamentárias e a indisponibilidades dos meios para a
realização dos eventos de Teste de Aceitação no Mar (TAM) ocorrendo a necessidade de se
inscrever os referidos recursos em Restos a Pagar.
O valor de US$ 185.187,45 inscrito em Restos a Pagar Não Processados, referem-se ao

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processo de rescisão do contrato de construção dos Navios Patrulha de 500 toneladas (NPa 500T0
junto ao estaleiro EISA, havendo a necessidade de alteração do escopo do contrato de obtenção dos
canhões de 40mm/L70, reduzindo a quantidade para 2 unidades e reescalonamento dos valores
devidos. Em face da nova situação orçamentária houve a necessidade de reinscrever os créditos em
restos a pagar evitando a sua perda.
O valor de R$ 11.300,08 inscrito em Restos a Pagar Não Processados, trata-se de
contratação junto à EMGEPRON do Serviço de Elaboração de Projeto Básico para construção de
Navio Patrulha Fluvial Amazônico, projeto que conta com participação das Armadas da Colômbia e
do Peru. Em virtude da complexidade do serviço e do fato de haver a participação de Armadas de
outros países, o objeto ainda não foi prontificado. Ressalta citar, inclusive, que houve a assinatura
de novo Termo Aditivo ao contrato original, estendendo a vigência do mesmo até agosto de 2018.
Dessa forma, a liquidação dos valores ainda está pendente da conclusão do objeto contratado.
Os montantes de R$ 4.502,90 e R$ 2.208.745,82 inscritos em Restos a Pagar Não
Processados foi devido a dilatações nos cronogramas das obras em execução pelo Arsenal de
Marinha, de algumas contratações, com previsão de entrega para o ano 2017 que não puderam ser
concluídas nesse exercício, culminando na inscrição dos respectivos empenhos em Restos a Pagar.
O valor R$ 34.136,77 inscrito em Restos a Pagar Não Processados, refere-se ao início da
aquisição de equipamentos para o Radar FT250 do Navio Doca Multipropósito Bahia junto a
empresa Vision Marine, que iniciou o processo de importação dos itens em 2017 com previsão de
entrega em 2018.
AO 157N – Adequação da Brigada Anfíbia de Fuzileiros Navais – PROBANF – UG
responsável : Comando do Material de Fuzileiros Navais (UG 731000)
A Adequação da Brigada Anfíbia de Fuzileiros Navais compreende a obtenção de viaturas,
sistemas e equipamentos, e contratação de serviços para recuperação e/ou modernização de meios a
fim de dotar o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) de uma força anfíbia estratégica e expedicionária,
em condições de pronto emprego, visando à defesa das instalações navais, portuárias e de
exploração petrolífera, dos arquipélagos e ilhas oceânicas e das vias fluviais das AJB, bem como
atuar em operações internacionais de paz, em operações humanitárias, no país ou no exterior, e em
outras demandas operacionais.
Os recursos disponibilizados nesta AO possibilitaram o custeio em 2017, das seguintes
atividades:
- pagamento de serviços de construções atinentes às edificações de suporte ao Sistema de
Lançadores Múltiplos de Foguetes ASTROS CFN 2020, recém-adquirido, tais como garagem para
abrigo de viaturas, prédio de manutenção com posto de lavagem, prédio de administração, salas de
aula, pátio de manobra, urbanização e infraestrutura;
- pagamento das parcelas do contrato para aquisição de 23 Carros Lagarta Anfíbios
(CLAnf), sendo vinte CLAnf para transporte de pessoal, um CLAnf para socorro e dois CLAnf de
Comando, conforme contrato assinado junto à empresa MARCORSYSCOM;
- aquisição de equipagens operativas para o recompletamento das dotações existentes e a
introdução de novas equipagens no acervo do CFN, a fim de substituir o material obsoleto em uso,
de modo a manter adequada a prontificação operativa das OM.
Todos esses meios e equipagens são indispensáveis às tarefas executadas pelo CFN, tais
como o emprego em operações com diferentes níveis de exigência, desde missões humanitárias até
as de combate, e em ambientes operacionais diversos, como o ribeirinho ou urbano.
Cabe destacar a utilização desses meios e equipagens nas atividades operativas, em conjunto
com as demais Forças, em áreas de fronteira e da Amazônia Legal, na fiscalização e segurança da
“Amazônia Azul”, nela contidas as instalações portuárias, plataformas do Pré-Sal e Ilhas Oceânicas,
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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bem como no auxílio às Forças de Segurança Pública, principalmente, no Estado do Rio de Janeiro,
onde foi empregado em ações de combate ao tráfico de drogas em comunidades carentes.
Na vertente social, destaca-se a oportunidade de geração de empregos diretos e indiretos
com a priorização de aquisição dos meios desenvolvidos e/ou produzidos pela indústria nacional,
contribuindo sobremaneira para o desenvolvimento social e Econômico do País.
Com relação à aquisição de meios e equipamentos operativos foi celebrado o contrato com a
MARCORSYSCOM para a aquisição de 23 CLAnf, com vigência de 2014 a 2019. O primeiro lote
com duas viaturas, foi entregue em 31MAI2017 e o último lote está com a previsão de entrega para
o 1º Trimestre de 2018.
Após a chegada do lote final, a Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE) terá em seu acervo
operacional 49 unidades de CLAnf, auferindo melhores condições de apoio necessário no
desembarque da tropa e no transporte de militares em qualquer tipo de terreno, bem como o
contínuo apoio aos Órgãos de Segurança Pública, principalmente no Rio de Janeiro, onde foi
empregado em ações de combate ao tráfico de drogas em comunidades do Estado.
Considerações sobre os valores Inscritos em Restos a Pagar Não Processados AO 157N:
O valor de R$ 150.764,10 Inscrito em Restos a Pagar Não Processados por conta do atraso
no cronograma de conclusão da obra de Construção de Edificações de Suporte ao Sistema ASTROS
CFN 2020. A empresa prontificou-se a concluir o proposto pelo cronograma físico da obra em
2018.
O valor de U$D 4,093.78 inscritos em Restos a Pagar Não Processados refere-se ao
transporte de sobressalentes dos 23 CLAnf dos EUA para o Brasil. A referida despesa estava
prevista para ser executada em 2017, porém devido ao novo cronograma apresentado pelo United
States Marine Corps (USMC), o transporte será executado até agosto de 2018, momento em que a
despesa será liquidada e paga.
O valor de U$D 2,978.07 inscrito em Restos a Pagar Não Processados refere-se ao material
(itens de Equipagens Operativas) que não foi entregue em 2017.
O valor de U$D 11,246.87 inscrito em Restos a Pagar Não Processados refere-se a uma
parcela do contrato de aquisição de 23 CLAnf. Por contrato, a previsão de pagamento dessa parcela
está programada para março de 2018.
AO 2120 – Movimentação de Militares – UG responsável : Diretoria de Gestão
Orçamentária da Marinha (UG 772000)
A movimentação dos Militares é uma atividade planejada e controlada anualmente pela
Força, para atender as necessidades decorrentes dos cursos de carreira, comando, direção e
comissões programadas.
Os recursos disponibilizados nesta AO em 2017 custearam as movimentações de militares
incluindo as despesas com ajuda de custo e transporte/passagem/automóvel.
Em razão do cenário de austeridade pelo qual passa o País, foram estabelecidas medidas
adicionais de economia para o custeio das despesas referentes às movimentações. Por esse motivo,
durante o exercício, foi possível realizar apenas movimentações essenciais, permitindo que a
Marinha se fizesse presente em grande parte do território nacional e no exterior, cumprindo seu
dever constitucional.
Releva-se que as movimentações contribuíram para a manutenção do efetivo da Marinha no
exterior e nos diversos estados brasileiros, incluindo áreas de fronteira e de comunidades
ribeirinhas, onde a Força exerce ações de cunho social em apoio à população que tem acesso restrito
a assistência médica, odontológica e psicológica, bem como aplicação de militares nas operações de
presença, em patrulha naval nas águas marítimas e interiores, corroborando para a segurança
nacional.
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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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Considerações sobre os valores Inscritos em Restos a Pagar Não Processados AO 2120:
R$ 6.592.840,00 Inscritos em Restos a Pagar Não Processados corresponde a menos de 2%
do valor da LOA em 2017. Este valor corresponde a projeção de despesas em transporte de pessoal
e bagagem, referente ao retorno ao país dos militares servindo no exterior previstos para dezembro
de 2017 e início de 2018.

b) Programa 2046 – Oceanos, Zona Costeira a Antártica


No que se refere às Ações Orçamentárias vinculadas às Iniciativas dos Objetivos do MD no
Programa 2046, de responsabilidade da UO 52133, as metas previstas para cada AO no exercício de
2017 foram alcançadas, atendendo, satisfatoriamente, os resultados esperados para o exercício.
A diferença entre a Dotação Atual e o Reprogramado Financeiro (limite de empenho)
corresponde à Dotação não utilizada (crédito contingenciado), não contemplada com Limite de
Movimentação e Empenho. Essa dificuldade, de ordem orçamentária, foi contornada com a
reprogramação das prioridades de execução da programação orçamentária e financeira das metas
físicas intermediárias, previstas para 2017, que contribuíram para consecução das Metas finais das
AO.
Considerações sobre os valores Inscritos em Restos a Pagar Não Processados no Programa
2046:
O alto percentual de empenhos inscritos em Restos a Pagar Não Processados corresponde
aos créditos da AO14ML (Reconstrução da EACF), transferidos para a Comissão Naval Brasileira
em Washington (CNBW), Unidade Gestora Executora (UGE) desses recursos, no último trimestre
do exercício de 2017, e que visavam atender o pagamento das faturas da obra de reconstrução da
Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), realizada pela empresa China Eletronics Import and
Export Corporations (CEICE), acordo Contrato nº 1200/2015-003/00, após a prontificação de
etapas previstas em contrato, o que não occorreu até o final de 2017, mas com previsasão de ocorrer
ao longo de 2018.
Dentre as principais metas físicas intermediárias alcançadas, destacam-se:
AO 14ML – Reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz – UG responsável
: Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (UG 712000)
Os créditos recebidos foram transferidos para a Comissão Naval Brasileira em Washington,
visando o pagamento das parcelas contratuais, referente à construção da nova Estação Antártica,
cuja maior parte foi inscrita em Restos a Pagar e deverá ser liquidada em 2018, conforme a
prontificação das etapas previstas em contrato.
Ao longo de 2017, foram realizadas fiscalizações no canteiro de obra da empresa China
National Electronics Imp. E Exp. Corp. (CEIEC), responsável pela construção da nova estação.
No período de maio a outubro de 2017, destaca-se o envio de quatro engenheiros militares
da Marinha do Brasil à empresa CEIEC com o intuito de fiscalizar a construção das estruturas
metálicas, acompanhar a execução da pré-montagem do projeto e realizar os testes de aceitação.
Destaca-se ainda o envio de um engenheiro militar a cidade do Porto, Portugal, para realizar
inspeção técnica em sete equipamentos de tratamento e renovação de ar para a nova EACF.
AO 2518 – Apoio à Pesquisa e Monitoramento Oceanográfico e Climatológico da
Amazônia Azul – UG responsável : Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos
do Mar (UG 712000)
Os créditos executados, até 31/12/2017, foram utilizados em aquisições de equipamentos (no
país e no exterior), material de apoio, contratação de embarcações e equipamentos, contratação dos
serviços de treinamento de pessoal militar e pesquisadores e nas atividades de apoio à pesquisa e
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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
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monitoramento da Amazônia Azul, incluindo a manutenção de navios da Marinha do Brasil,
empregados em apoio à pesquisa no mar. O valor inscrito em Restos a Pagar refere-se a créditos
empenhados a favor da empresa TRANSMAR – CAPTURA IND. E COM. DE PESCADOS
LTDA, visando a execução do contrato para apoio de transporte de material e pessoal às expedições
do Programa Arquipélago de São Pedro e São Paulo (PROARQUIPÉLAGO);
Foram realizadas, em 2017, 24 expedições científicas para o Arquipélago de São Pedro e
São Paulo, com a participação de 96 pessoas; e 9 expedições científicas à Ilha da Trindade,
envolvendo 80 pesquisadores, todos vinculados a projetos de pesquisas desenvolvidos por
universidades espalhadas por todo o território nacional.
As Estações Científicas de apoio à pesquisa no Mar, hoje em funcionamento, são: Estação
Científica do Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ECASPSP) e Estação Científica da Ilha da
Trindade (ECIT). Essas duas estações encontram-se em pleno funcionamento operacional, sem
restrições significativas. Em 2017 foram apoiados 23 projetos de pesquisa científicas na ECIT e 19
na ECASPSP. Além disso, os recursos também foram utilizados para atividades do Programa de
Mentalidade Marítima (PROMAR) para a sociedade brasileira, bem como no apoio às diversas
reuniões das Subcomissões do Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM), dos Comitês
Executivos dos Programas do PSRM e Grupos de Trabalhos e Estudos de Ações do PSRM.
Avalia-se que as metas prioritárias programadas para 2017 foram atingidas, mantendo-se
toda a infraestrutura de apoio à pesquisa e monitoramento no Mar, principalmente as Estações
Científicas nas Ilhas Oceânicas Brasileiras, em condições operacionais, a despeito da postergação
de algumas metas.
As principais metas físicas intermediárias alcançadas foram:
- Contratação de transporte de material de divulgação das atividades da SECIRM, por meio
de palestras e exposições itinerantes sobre a “Amazônia Azul e o Brasil na Antártica” em diversos
pontos do território nacional, realizadas pelo PROMAR;
- Participação de representantes dos diversos Programas e Ações do PSRM e do Plano de
Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (LEPLAC) em diversas atividades, projetos e
reuniões, no país e no exterior, de interesse da CIRM, da Marinha e do Brasil, como o Curso de
Planejamento Espacial Marinho, na Alemanha que posteriormente foi ministrado no país, Reunião
da Comissão Jurídica e Técnica da Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos, na Jamaica e
Reunião da Aliança Regional para a Oceanografia no Atlântico Sudoeste Superior e Tropical
(OCEATLAN), no Rio de Janeiro;
- Lançamento, calibração e manutenção de equipamentos (bóias de deriva e fixa,
ondógrafos, marégrafos, flutuadores e probes de XBT) para o monitoramento oceanográfico e
climatológico da Amazônia Azul;
- Manutenção dos Navios da Marinha do Brasil empregados nas atividades de pesquisa e
monitoramento no mar;
- Aquisição de sobressalentes para a manutenção dos equipamentos;
- Apoio às atividades de processamento dos dados de monitoramento coletados;
- Renovação do contrato com a empresa TRANSMAR para apoio de transporte de material e
pessoal às expedições do PROARQUIPÉLAGO, de acordo com o segundo Termo Aditivo nº
12000/2014-20/04, ao Contrato 12000/2014-020/00;
- Continuidade ao projeto de construção de uma Estação Científica no Arquipélago de
Fernando de Noronha;
- Distribuição de um informativo quadrimestral (INFOCIRM) sobre as atividades dos
Planos, Programas e Ações da CIRM, com 3.000 exemplares impressos e 90.000 de forma
eletrônica, bem como de material impresso e filmes sobre os Programas desenvolvidos pela CIRM;

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- Manutenção preventiva e corretiva da Estação Científica do Arquipélago de São Pedro e
São Paulo;
- Realização de Treinamento Pré-Arquipélago para 29 pesquisadores, nas instalações da
Base Naval de Natal;
- Estudos voltados para construção de uma nova Estação Científica no Arquipélago de São
Pedro e São Paulo, tendo sido realizado o estudo geodésico do solo;
- Aquisição de um bote rígido para apoio às pesquisas do Pró-Trindade;
- Manutenção preventiva e corretiva da Estação Científica da Ilha da Trindade e continuidade
das atividades de recuperação da vegetação da Ilha da Trindade; e
- Transferência de recursos para Base Naval de Natal, fim dar apoio ao Pró-Arquipélago, e
para navios empregados no Pró-Trindade.
AO 2345 – Apoio Logístico à Pesquisa Científica Antártica – UG responsável :
Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (UG 712000)
O crédito executado até 31/12/2017 foi utilizado na manutenção dos Módulos Antárticos
Emergenciais (MAE), na contratação de serviços e nas atividades de apoio logístico para a XXXV
Operação Antártica, iniciada em outubro de 2016 e finalizada em setembro de 2017, e para a
XXXVI Operação Antártica, iniciada em outubro de 2017, incluindo os voos de apoio da Força
Aérea Brasileira e a manutenção de navios antárticos da Marinha do Brasil, empregados em apoio à
pesquisa na Antártica, bem como no apoio às Organizações Militares da Marinha envolvidas com o
PROANTAR, e treinamento de pessoal militar e pesquisadores para a XXXVI Operação Antártica.
O valor inscrito em Restos a Pagar refere-se a créditos transferidos para o Centro de Adestramento
da Marambaia (CADIM), visando a execução de serviços visando à melhoria das instalações para
acomodação dos cientistas e militares, do Grupo Base 2018/2019, que serão submetidos ao
Treinamento Pré-Antártico; para o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), referente à
fabricação de um berço para transporte da lancha SKUA para a Estação Antártica Comandante
Ferraz; para a Estação Rádio da Marinha em Rio Grande (ERMRG), visando a execução de serviço
de manutenção em equipamentos, que serão utilizados pelos navios durante a OPERANTAR
XXXVI; e na aquisição de conteiners especial tipo marítimo, em aço corton, fim acondicionamento
e transporte de materiais para a EACF e acampamentos de pesquisa, durante as Operações
Antárticas.
Dentre os principais eventos do PROANTAR relativos ao ano de 2017, destacam-se:
- Participação na XXVIII Reunião dos Administradores de Programas Antárticos Latino-
Americanos (RAPAL) ocorrida na cidade de Lima, Peru, no período de 09 a 12 de outubro de 2017
que contou com a participação de representantes da Argentina, Brasil, Chile, Equador, Peru e
Uruguai. Foram discutidos assuntos de interesse dos países latino-americanos de ordem
operacional, logístico, ambiental e científico, em consonância com os princípios e objetivos
estabelecidos no Sistema do Tratado da Antártica (STA);
- Participação na XXIX Reunião Anual do Conselho de Gerentes de Programas Antárticos
Nacionais (Council of Managers of National Antartic Programs – COMNAP). A reunião foi
realizada na cidade de Brno, República Tcheca, no período de 31 de julho a 2 de agosto de 2017.
Foram discutidos assuntos ligados à cooperação entre programas nacionais com atividades na
Antártica. Dentre os seus objetivos, destaca-se o apoio às pesquisas científicas e a busca de maior
segurança, eficiência e economia das operações antárticas.
- Participação na Reunião Consultiva do Tratado da Antártica (XL ATCM – Antarctic
Treaty Consultative Meeting) ocorrida no período de 22 de maio a 1º de junho de 2017, na cidade
de Pequim, China. Contou com a participação de 29 delegações dos países-membros do Sistema do
Tratado da Antártica, 16 delegações de países não consultivos, além de 10 observadores e peritos de
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Organizações Internacionais e Organizações Não Governamentais convidados. Constitui-se no
fórum no qual os representantes das Partes do Tratado da Antártica trocam informações, formulam
medidas, decisões e resoluções para o estabelecimento de normas para as atividades na Antártica,
em consonância com os princípios e objetivos do Tratado e do Protocolo sobre Proteção ao Meio
Ambiente.
Durante o ano de 2017 destacam-se as seguintes metas realizadas:
- Aquisição de contêineres especial tipo marítimo, em aço corton, fim acondicionamento e
transporte de materiais para a EACF e acampamentos de pesquisa, durante as Operações Antárticas;
- Aquisição de cartões pré-pagos, com tecnologia de ponta Iridium, para prestação de
serviço de telefonia satelital;
- Fabricação de um berço para transporte da lancha SKUA para a Estação Antártica
Comandante Ferraz;
- Realização da Concorrência nº 4/2017 para contratação de empresa especializada na
prestação de serviços logísticos, a fim de atuar como operador logístico e atender demandas
inerentes às atividades do PROANTAR. Consequentemente foi assinado o Contrato nº
12000/2017-07/00 com a empresa Inchcape Shipping Service B.V. Chile LTDA;
- Transferência de recursos para a Fundação de Apoio à Universidade do Rio Grande
(FAURG) para atender, por meio da ESANTAR Rio Grande, a manutenção operativa e
conservação da EACF, refúgios e módulos, e garantir a infraestrutura necessária as exigências
logísticas, tais como: lavagem de vestimentas especiais, barracas e equipamentos usados no campo,
de acordo com o vigésimo Termo Aditivo 12000/03-001/20, ao Convênio 12000/03-001/00;
- Aquisição de gêneros alimentícios para os MAE e para os voos de apoio; e
- Realização do treinamento pré-antártico (TPA), que consiste num treinamento básico para
todos aqueles que vão à Antártica pela primeira vez, envolvendo militares, pesquisadores e
colaboradores do Programa. Foi realizado na primeira quinzena de agosto e contou com uma
equipe de coordenação composta por 19 militares, dentre representantes da SECIRM/PROANTAR,
do SSPM e do CEFAN e 5 colaboradores alpinistas, que conduziram treinamentos básicos sobre os
tipos de vestimentas e equipamentos disponibilizados pelo Programa, sobre como montar as
barracas e avaliação do terreno para montagem do acampamento, dar partida em geradores
portáteis, utilização de GPS e rádios HF e VHF e telefone satelital, bem como técnicas de
sobrevivência e primeiros socorros. O treinamento foi ministrado para um total de 106 alunos,
dentre eles estavam 39 militares, 61 pesquisadores e 6 representantes do Ministério do Meio
Ambiente (MMA).
O rito da Lei 8.666/93 dificulta a aquisição de material e serviço para atender às demandas
inopinadas do PROANTAR. O planejamento e o tempo exigido para a realização de um certame
licitatório dificultam a execução dos recursos que, devido à tempestividade dos acontecimentos,
necessita de celeridade nas ações, visto que a Antártica é um local inóspito e peculiar. Além disso,
os cortes orçamentários, amenizados pelas Emendas Parlamentares Individuais, bem como a
desvalorização da moeda nacional, ocasionaram a reprogramação das atividades realizadas pelo
PROANTAR, uma vez que grande parte do custo logístico é cotado na moeda estadunidense.

4.2.3 – Fatores Intervenientes no Desempenho Orçamentário


As dotações orçamentárias da Marinha do Brasil (MB) classificadas como Outras Despesas
de Custeio e Capital (OCC), atinentes a programações em Discricionárias Livres (DL), que se
encontravam sujeitas a Limite de Movimentação e Empenho (LME) e a Limite de Pagamento (LP) ,

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assim entendidas aquelas classificadas com Índice de Resultado Primário referente a Despesa
Primária Discricionária (IRP 2) e com os Grupos de Natureza de Despesa atinentes a Outras
Despesas Correntes ou Investimentos (GND 3 ou 4), foram fixadas na Lei Orçamentária Anual
(LOA) para 2017 no montante de R$ 1,88 bilhão. Tais dotações foram inicialmente atendidas pelo
LME estabelecido no Decreto nº 8.961, de 16 de janeiro, que dispôs sobre a Programação
Orçamentária e Financeira para o exercício de 2017.
Entretanto, em virtude dos cancelamentos impostos pelas Portarias nº 17, 26, 272, 412, 417,
419, 421 e 427, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP), as dotações da
MB em DL, encerraram o ano no montante total de R$ 1,66 bilhão. Ressalta-se que tal montante
exclui o crédito adicional recebido, no valor de R$ 500 milhões, para capitalização da Empresa
Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), no GND 5 (Inversões Financeiras), por meio da Lei
13.534, de 15 de dezembro.
Concomitantemente aos cortes de dotação supramencionados, o orçamento da Força Naval
sofreu uma redução de 44%, logo no início do ano, em razão do contingenciamento imposto pelo
Decreto nº 9.018, de 30 de março, que fixou para a MB um LME de R$ 1,05 bilhão. Tal situação
somente foi revertida, de forma significativa, por ocasião do final do ano, após a publicação de
ampliações do limite orçamentário, cuja última, estabelecida pelo Decreto nº 9.248, de 22 de
dezembro, recompôs parcialmente o LME, ao patamar de R$ 1,64 bilhão.
Situação similar ocorreu com as programações Discricionárias vinculadas ao Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC/Avançar), para as quais a dotação prevista na LOA foi
estabelecida em R$ 2,35 bilhões, tendo sofrido um corte que, ao final do exercício, reduziu a
dotação para R$ 2,06 bilhões, e contingenciamento de 23%, no início do ano, em março, na ocasião
em que o LME foi fixado em R$ 1,80 bilhão. Tal redução foi intensificada em 02 de outubro, pela
Portaria nº 314 do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP), que diminuiu o
LME para R$ 1,70 bilhão, tendo sido parcialmente recomposto, no final do ano, para o patamar de
R$ 2,06 bilhões.
Destaca-se que a parcela mais significativa das ampliações de LME, cerca de 17% em
termos agregados, foi concedida em dezembro, totalizando R$ 0,27 bilhão em DL e R$ 0,36 bilhão
no PAC.
No que tange a aspectos financeiros, observa-se que o LP fixado para a MB em 2017 foi de
R$ 1,61 bilhão em DL e de R$ 2,00 bilhões no PAC/Avançar. Esses montantes incluem tanto os
valores autorizados inicialmente, por meio do Decreto de Programação Orçamentária e Financeira,
quanto as ampliações ocorridas ao longo do exercício financeiro. Entretanto, releva destacar que,
somente em dezembro, a MB recebeu ampliações R$ 0,43 bilhão nas DL e de R$ 0,64 bilhão no
PAC, o que, de forma conjunta, representou um incremento de 30% no montante final do LP.
Pelo exposto, fica evidenciado que o contingenciamento imposto à MB prejudicou o melhor
andamento da execução orçamentária e financeira, na medida em que impossibilitou que houvesse
previsibilidade a respeito da capacidade de empenho e pagamento da Força Naval ao longo do ano.
Nesse sentido, como principal consequência de significativa parte do LME e do LP ter sido
concedida somente nos últimos meses do ano, diversas Unidades Gestoras (UG) da MB
permaneceram inadimplentes ao longo do exercício, até a efetiva chegada dos recursos.

4.2.4 – Execução Descentralizada com Transferências de Recursos


Foi realizado um Termo de Execução Descentralizada (TED), com o propósito de
estabelecer uma parceria entre o Centro Regional de Treinamento da Escola de Administração
Fazendária (ESAF) no Rio de Janeiro e o Centro de Instrução e Adestramento Almirante Newton

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Braga (CIANB), visando à organização e realização de um evento de capacitação - Curso Gestão
da Conta Vinculada. Tal curso buscou a capacitação de militares a respeito da Instrução Normativa
(IN) nº 6/2013 do antigo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão (MPOG), a fim de
mitigar fraudes e débitos trabalhistas que ocorrem, com frequência, nas contratações públicas de
serviços com dedicação exclusiva de mão de obra no âmbito da Administração Pública Federal.

4.2.4.1 – Visão Gerencial dos Instrumentos de Transferências e dos Montantes Transferidos


QUADRO 4.2.4.1 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS E DOS MONTANTES TRANSFERIDOS NOS
TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS
Em R$
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Diretoria de Obras Civis da Marinha (DOCM)
UG/Gestão: 746000 / 00001
Montante Repassado em Cada Exercício,
Quantidade de
Independentemente do ano de Celebração do
Modalidade Instrumentos Celebrados
Instrumento (Valores em R$ 1,00)
2017 2016 2015 2017 2016 2015
Termo de Execução Descentralizada
1 - - 2.538.163,20 - -
(TED)
Total 1 - - 2.538.163,20 - -
Fonte: SIAFI/SIPLAD

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM)
UG/GESTÃO: 712000/00001
Quantidade de Montante Repassado em Cada Exercício,
Instrumentos Celebrados Independentemente do ano de Celebração do
Modalidade
em Cada Exercício Instrumento (Valores em R$ 1,00)
2017 2016 2015 2017 2016 2015
Convênio - - - 1.600.000,00 885.778,00 1.729.211,05
Contrato de Repasse - - - 0,00 0,00 0,00
Termo de Cooperação - - - 0,00 0,00 0,00
Termo de Compromisso - - - 0,00 0,00 0,00
Totais - - - 1.600.000,00 885.778,00 1.729.211,05
Fonte: SIAFI/SIPLAD

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP)
UG/GESTÃO: 742000/0001
Quantidade de Montante Repassado em Cada Exercício,
Instrumentos Celebrados Independentemente do ano de Celebração do
Modalidade em Cada Exercício Instrumento (Valores em R$ 1,00)
2017 2016 2015 2017 2016 2015
Convênio - - - - 1.792.585,00 933.706,00
Contrato de Repasse - - - - - -
Termo de Cooperação - - - - - -
Termo de Compromisso - - - - - -
Totais - - - - 1.792.585,00 933.706,00
Fonte: SIAFI/SIPLAD

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Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Escola de Guerra Naval (EGN)
UG/Gestão: 721000 / 00001
Montante Repassado em Cada Exercício,
Quantidade de
Independentemente do ano de Celebração do
Modalidade Instrumentos Celebrados
Instrumento (Valores em R$ 1,00)
2017 2016 2015 2017 2016 2015
Termo de Execução Descentralizada
1 - - 224.885,00 135.915,00 -
(TED)
Total 1 - - 224.885,00 135.915,00 -
Fonte: SIAFI/SIPLAD

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Estado-Maior da Armada (EMA)
UG/Gestão: 620000 / 00001
Montante Repassado em Cada Exercício,
Quantidade de
Independentemente do ano de Celebração do
Modalidade Instrumentos Celebrados
Instrumento (Valores em R$ 1,00)
2017 2016 2015 2017 2016 2015
Termo de Execução Descentralizada
- 1 - 4.536,00 -
(TED)
Total - 1 - 4.536,00 -
Fonte: SIAFI/SIPLAD

4.2.4.2 – Visão Gerencial da Prestação de Contas dos Recursos pelos Recebedores


QUADRO 4.2.4.2 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UPC
NAS MODALIDADES DE CONVÊNIO, CONTRATO DE REPASSE E INSTRUMENTOS CONGÊNERES

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Diretoria de Obras Civis da Marinha (DOCM)
UG/Gestão: 746000 / 00001
Instrumentos
Exercício da
(Quantidade e Montante Repassado)
Prestação das Quantitativos e Montante Repassados
Contas Contratos de Instrumentos
Convênios
Repasse Congêneres
Contas Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
2017
Contas NÃO Quantidade - - 1
Prestadas Montante Repassado - - 2.538.163,20
Contas Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
2016
Contas NÃO Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
Contas Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
2015 - - -
Contas NÃO Quantidade
Prestadas Montante Repassado - - -
Anteriores a Contas NÃO Quantidade - - -
2015 Prestadas Montante Repassado - - -

- 57 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM)
UG/GESTÃO:712000 / 00001
Instrumentos
Exercício da
(Quantidade e Montante Repassado)
Prestação das Quantitativos e Montante Repassados
Contas Contratos de Instrumentos
Convênios
Repasse Congêneres
Contas Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
2017
Contas NÃO Quantidade 4 - -
Prestadas Montante Repassado 1.600.000,00 - -
Contas Quantidade 4 - -
Prestadas Montante Repassado 885.778,00 - -
2016
Contas NÃO Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
Contas Quantidade 4 - -
Prestadas Montante Repassado 1.729.211,05 - -
2015 - - -
Contas NÃO Quantidade
Prestadas Montante Repassado - - -
Anteriores a Contas NÃO Quantidade - - -
2015 Prestadas Montante Repassado - - -

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP)
UG/GESTÃO: 742000/0001
Instrumentos
Exercício da
(Quantidade e Montante Repassado)
Prestação das Quantitativos e Montante Repassados
Contas Contratos de Instrumentos
Convênios
Repasse Congêneres
Contas Quantidade 1 - -
Prestadas Montante Repassado 439.508,00 - -
2017
Contas NÃO Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
Contas Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
2016
Contas NÃO Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
Contas Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
2015 - - -
Contas NÃO Quantidade
Prestadas Montante Repassado - - -
Anteriores a Contas NÃO Quantidade - - -
2015 Prestadas Montante Repassado - - -
Fonte: SIAFI
42000/2012-076 (FUNDESPA): fim da vigência 11/02/2017, contas prestadas em 2017.
42000/2014-012 (FDTE): fim da vigência 02/02/2019, convênio em andamento;
42000/2014-097 (FUNDAÇÃO PATRIA): fim da vigência 10/12/2017, prestação de contas em 2018; e
42000/2014-086 ((FUNDAÇÃO PATRIA): fim da vigência 17/12/2017, prestação de contas em 2018.

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Escola de Guerra Naval (EGN)
UG/Gestão: 721000 / 00001
Instrumentos
Exercício da
(Quantidade e Montante Repassado)
Prestação das Quantitativos e Montante Repassados
Contas Contratos de Instrumentos
Convênios
Repasse Congêneres

- 58 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Contas Quantidade - - 1
Prestadas Montante Repassado - - 360.800,00
2017
Contas NÃO Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
Contas Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
2016
Contas NÃO Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
Contas Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
2015 - - -
Contas NÃO Quantidade
Prestadas Montante Repassado - - -
Anteriores a Contas NÃO Quantidade - - -
2015 Prestadas Montante Repassado - - -

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Estado-Maior da Armada (EMA)
UG/Gestão: 620000 / 00001
Instrumentos
Exercício da
(Quantidade e Montante Repassado)
Prestação das Quantitativos e Montante Repassados
Contas Contratos de Instrumentos
Convênios
Repasse Congêneres
Contas Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
2017
Contas NÃO Quantidade - -
Prestadas Montante Repassado - -
Contas Quantidade - - 1
Prestadas Montante Repassado - - 4.536,00
2016
Contas NÃO Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
Contas Quantidade - - -
Prestadas Montante Repassado - - -
2015 - - -
Contas NÃO Quantidade
Prestadas Montante Repassado - - -
Anteriores a Contas NÃO Quantidade - - -
2015 Prestadas Montante Repassado - - -

4.2.4.3 – Visão Geral da Análise das Contas Prestadas


QUADRO 4.2.4.3 – SITUAÇÃO DA ANÁLISE DAS CONTAS PRESTADAS EM 2017
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Diretoria de Obras Civis da Marinha (DOCM)
UG/Gestão: 746000 / 00001
Instrumentos
Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do relatório
Contratos de
de gestão Convênios
Repasse
Quantidade aprovada - -
Quantidade reprovada - -
Contas analisadas
Quantidade de TCE instauradas - -
Montante repassado (R$) - -
Contas NÃO Quantidade - 1
analisadas Montante repassado (R$) - 2.538.163,20
Fonte: Registro da OM.

- 59 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM)
UG/GESTÃO: 712000 / 00001
Instrumentos
Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do relatório
Contratos de
de gestão Convênios
Repasse
Quantidade aprovada - -
Quantidade reprovada - -
Contas analisadas
Quantidade de TCE instauradas - -
Montante repassado (R$) - -
Contas NÃO Quantidade 4 -
analisadas Montante repassado (R$) 1.600.000.00 -
Fonte: Registro da OM.

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP)
UG/GESTÃO: 742000/0001
Instrumentos
Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do relatório
Contratos de
de gestão Convênios
Repasse
Quantidade aprovada 1
Quantidade reprovada -
Contas analisadas
Quantidade de TCE instauradas -
Montante repassado (R$) 439.508,00
Contas NÃO Quantidade -
analisadas Montante repassado (R$) -
Fonte: Registro da OM.

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Escola de Guerra Naval (EGN)
UG/Gestão: 721000 / 00001
Instrumentos
Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do relatório
Contratos de
de gestão Convênios
Repasse
Quantidade aprovada - -
Quantidade reprovada - -
Contas analisadas
Quantidade de TCE instauradas - -
Montante repassado (R$) - -
Contas NÃO Quantidade - 1
analisadas Montante repassado (R$) - 360.800,00
Fonte: Registro da OM.

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Estado-Maior da Armada (EMA)
UG/Gestão: 620000 / 00001
Instrumentos
Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do relatório
Contratos de
de gestão Convênios
Repasse
Quantidade aprovada - 1
Quantidade reprovada - -
Contas analisadas
Quantidade de TCE instauradas - -
Montante repassado (R$) - 4.536,00
Contas NÃO Quantidade -
analisadas Montante repassado (R$) -

- 60 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
4.2.4.4 – Perfil dos Atrasos na Análise das Contas Prestadas por Recebedores de Recursos

QUADRO 4.2.4.4 PERFIL DOS ATRASOS NA ANÁLISE DAS CONTAS PRESTADAS POR RECEBEDORES DE
RECURSOS

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Diretoria de Obras Civis da Marinha (DOCM)
UG/Gestão: 746000 / 00001
Instrumentos da Quantidade de Dias de Atraso na Análise das Contas
transferência Até 30 De 31 a 60 De 61 a 90 De 91 a 120 Mais de 120
Termo de Execução
- - - - -
Descentralizada (TED)
Fonte: Registro da OM.

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM)
UG/GESTÃO:712000 / 00001
Instrumentos da Quantidade de Dias de Atraso na Análise das Contas
transferência Até 30 De 31 a 60 De 61 a 90 De 91 a 120 Mais de 120
Convênio - - - - 1
Fonte: Registro da OM.

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP)
UG/GESTÃO: 742000/0001
Instrumentos da Quantidade de Dias de Atraso na Análise das Contas
transferência Até 30 De 31 a 60 De 61 a 90 De 91 a 120 Mais de 120
Termo de Execução
- - - - -
Descentralizada (TED)
Fonte: Registro da OM.

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Escola de Guerra Naval (EGN)
UG/Gestão: 721000 / 00001
Instrumentos da Quantidade de Dias de Atraso na Análise das Contas
transferência Até 30 De 31 a 60 De 61 a 90 De 91 a 120 Mais de 120
Termo de Execução
- - - - -
Descentralizada (TED)
Fonte: Registro da OM.

Unidade Concedente ou Contratante


Nome: Estado-Maior da Armada (EMA)
UG/Gestão: 620000 / 00001
Instrumentos da Quantidade de Dias de Atraso na Análise das Contas
transferência Até 30 De 31 a 60 De 61 a 90 De 91 a 120 Mais de 120
Termo de Execução
- - - - -
Descentralizada (TED)
Fonte: Registro da OM.

4.2.4.5 – Análise Crítica


DOCM - Celebração de Termo de Execução Descentralizada (TED) nº 1/2017, em 24 de
novembro de 2017, junto ao 2º Batalhão Ferroviário do Exército Brasileiro (UGE 160106), no valor
de R$ 16.278.191,55 (dezesseis milhões, duzentos e setenta e oito mil, cento e noventa e um reais e
cinquenta e cinco centavos), com prazo de vigência de 485 dias, a contar da data da assinatura. O

- 61 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TED se refere à execução das obras de infraestrutura para a futura instalação dos hangares dos
Esquadrões HU-2 e VCE-1 na Base Aeronaval de São Pedro D’ Aldeia.
Como a descentralização ocorreu em 27 de novembro de 2017 e tendo em vista a
proximidade do encerramento do exercício financeiro, a Unidade Descentralizadora Executora do
Objeto não teve tempo hábil para prestar contas no exercício 2017.
Ressalta-se que o acompanhamento desta Ação Estratégica Naval (AEN 62 - Gerenciar a
Construção do Hangar do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral) foi redirecionado para o
Setor Operativo. Ademais, as ALTCRED de anulação vêm sendo inseridas no SIPLAD pelo
Comando da Força Aeronaval via EMA, tendo como UGR 799121.
Obs: Nº do TED no SIAFI 691407.
SECIRM – A SECIRM possui 1 (um) Convênio vigente que não está cadastrado no Sistema
de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV, tendo em vista as
seguintes razões:
a) Convênio nº 12000/03-001/00: Celebrado junto à Fundação de Apoio à Universidade do
Rio Grande (FAURG), cujo objeto é atender à manutenção operativa e conservação da EACF, foi
assinado em 14 de maio de 2003 e teve sua vigência prorrogada até o dia 13 de maio de 2018. De
acordo com o inciso II do art. 2º da Portaria Interministerial MP/MF/MCT nº127, datada de 29 de
maio de 2008, este Convênio nãotem a necessidade de ser inserido no SICONV por ser anterior à
edição da referida Portaria.
b) Entretanto, com a edição do Decreto nº 7.641, de 12 de dezembro de 2011, que
determinou a utilização do SICONV para todos os Convênios, foram feitos contatos com o
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, DGEI/SLTI/MP (Portal de Convênios) e foi
informado o seguinte: “os convênios celebrados antes de 16 de janeiro de 2012 e que não estão no
SICONV deverão ser registrados nesse sistema a partir dos dados existentes no SIAFI. O registro
dessas informações no SICONV ocorrerá por meio de integração com o SIAFI, sem a necessidade
de interferência do órgão concedente”.
c) Este Convênio teve sua regularidade analisada e aprovada pelo Ministério da Defesa, em
conformidade com o preconizado no art. 2º do Decreto nº 7.592, de 28 de outubro de 2011, cuja
aprovação foi publicada no DOU em 05 de janeiro de 2012, Seção 1, pág. 26.
d) O valor pactuado foi de R$ 18.512.554,71, sendo liberado até 2017, o valor de R$
16.912.554,71. Sendo que deste valor, R$ 12.355.842,88 foi anterior a 2014.
O Convênio se refere à execução de atividades de Programas de Estado contínuo e o
objetivo esperado com o Convênio vem sendo adequadamente alcançado e os recursos foram
repassados dentro do que prevê o Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007 e suas alterações.
A estrutura de controle definida para o gerenciamento das transferências consta de um Fiscal
designado por Ordem de Serviço, com a incumbência de fiscalizar, trimestralmente, as
comprovações enviadas pelo convenente e no final de exercício subsequente propor a aprovação da
prestação de contas parcial pelo Dirigente Máximo.
CTMSP – Os Acordos de Parceria nº 42000/2012-076(FUNDESPA), 42000/2014-012
(FDTE), 42000/2014-097 (FP) e 42000/2014-86 (FP) lançados como Convênio do Centro
Tecnológico da Marinha em São Paulo lançados na coluna convênios, fundamentam-se no art. 9º da
Lei nº 10.973/04 que dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no
ambiente produtivo:
Art. 9o É facultado à ICT celebrar acordos de parceria com instituições públicas e privadas
para realização de atividades conjuntas de pesquisa científica e tecnológica e de desenvolvimento
de tecnologia, produto, serviço ou processo.

- 62 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
A UJ é uma ICT de acordo com o art. 2º, V da Lei nº 10.973/04 e Portaria nº 109/2015
EMA, de 01 de Junho de 2015.
Há outras obrigações previstas, sem ônus financeiros. A fiscalização é feita de forma similar
a um convênio, sendo que os convenentes deverão prestar contas do repasse anterior para liberação
do subsequente ou no final da execução.
EGN – O referido ajuste destina-se a implementação de curso visando complementar o
Curso Superior (C-Sup), curso obrigatório e de carreira realizado na Escola de Guerra Naval
(EGN), com conhecimentos na área de Gestão em Saúde para oficiais-alunos do Corpo de Saúsde
da Marinha, a serem matriculados no C-Sup no ano letivo de 2018.
Ressalta-se que a capacitação gerencial em saúde, diferentemente de outras, requer o
desenvolvimento de competências gerenciais específicas, com vistas a atender à complexidade das
demandas que ocorrem nesse setor e às características de ação num cenário de urgência e incertezas,
que se apresenta quando no trato de vidas humanas. Por isso, o Curso de Gestão em Saúde, por
meio de uma formação multidisciplinar, deve propiciar as ferramentas necessárias para que o
profissional possa interferir, adequada e prontamente, em sua realidade, exibindo competências
relacionadas à compreensão e execução de políticas públicas de saúde; à realização de intervenções
estratégicas; à liderança de equipes; à gestão da mudança e do conhecimento; às atividades de
planejamento e supervisão, à apresentação de resultados e comunicação, além de outras
competências gerenciais.
Como premissa básica foi determinada a continuidade da execução do referido curso na
modalidade de ensino à distância. O Diretoria de Saúde da Marinha, como Organização Orientadora
Técnia da Área selecionou o conteúdo programático oferecido pela FIOCRUZ, e que vem sendo
executado pela ENSP, ambas com reconhecida coapcitação na área da Gestão da Saúde Pública.

EMA
A descentralização dos créditos em favor da Escola Nacional de Administração Pública
(ENAP), deveu-se pela sua qualificação técnica para condução do Curso de Elaboração de
Indicadores de Desempenho Institucional, realizado nas dependências da Escola de Guerra naval
(EGN), no Rio de Janeiro. O curso agregou conhecimento no estabelecimento de uma metodologia
para a construção de indicadores, com foco na estruturação de métodos, técnicas e instrumentos que
possibilitem a correta aferição dos resultados esperados, de forma que a Marinha possa
mensurar/quantificar os objtivos estabelecidos no Plano Estratégico da Marinha (PEM).
O referido curso contribuiu para o detalhamento de uma fundamentação teórica que
possibilite uniformizar conceitos, classificações e nomenclaturas, a partir do entendimento da
literatura existente; a concepção de um arcabouço metodológico que oriente as atividades de
construção ou seleção de indicadores; o estabelecimento de referência rápida que auxilie envolvidos
e interessados na construção de medidas de desempenho; o mapeamento de registros e publicações
que sirvam de fontes para indicadores.
Com isso, espera-se o aperfeiçoamento da gestão, considerando a importância das medidas
de desempenho como base instrumental para os processos de diagnóstico, elaboração,
monitoramento e avaliação do planejamento estratégico da Marinha.

4.2.5 – Informações Sobre a Execução das Despesas


4.2.5.1 – Despesas por Modalidade de Contratação

- 63 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017................................................................)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
QUADRO 4.2.5.1 – DESPESAS TOTAIS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO
Em R$
Modalidade de Despesa Executada Despesa Paga
Contratação 2017 % 2016 % 2017 % 2016 %
1. Modalidade de
Licitação 1.311.547.221,64 5,44 1.126.830.469,00 5,16 803.265.295,74 3,52 688.574.530,61 3,27
(a+b+c+d+e+f+g)
a) Convite 77.037.132,02 0,32 96.524.700,51 0,44 27.457.459,03 0,12 67.096.153,57 0,32
b) Tomada de Preços 7.710.688,42 0,03 3.488.694,02 0,02 2.008.388,37 0,01 1.414.498,93 0,01
c) Concorrência 296.352.229,57 1,23 202.615.034,31 0,93 167.273.359,23 0,73 67.294.856,62 0,32
d) Pregão 930.439.458,92 3,86 823.838.904,62 3,77 606.518.376,38 2,66 552.416.444,22 2,63
e) Concurso 16,02 0,00 9.669,42 0,00 16,02 0,00 5.909,08 0,00
f) Consulta 0,00 0,00 1.174,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
g) Regime Diferenciado
7.696,70 0,00 352.291,61 0,00 7.696,70 0,00 346.668,19 0,00
de Contratações Públicas
2. Contratações Diretas
1.942.735.742,26 8,06 1.553.961.998,08 7,11 1.369.959.748,33 6,01 1.205.779.953,77 5,73
(h+i)
h) Dispensa 888.990.075,71 3,69 802.802.168,93 3,67 614.635.715,87 2,69 636.673.888,87 3,03
i) Inexigibilidade 1.053.745.666,54 4,37 751.159.829,15 3,44 755.324.032,46 3,31 569.106.064,90 2,70
3. Regime de Execução
12.159.316,00 0,05 14.870.590,52 0,07 12.159.316,00 0,05 14.870.590,52 0,07
Especial
j) Suprimento de Fundos 12.159.316,00 0,05 14.870.590,52 0,07 12.159.316,00 0,05 14.870.590,52 0,07
4. Pagamento de Pessoal
18.591.573.064,26 77,11 17.131.885.191,23 78,42 18.591.130.859,18 81,51 17.131.455.432,23 81,42
(k+l)
k) Pagamento em Folha 18.574.904.633,59 77,04 17.116.857.442,93 78,35 18.574.904.633,59 81,44 17.116.857.442,93 81,35
l) Diárias 16.668.430,66 0,07 15.027.748,30 0,07 16.226.225,59 0,07 14.597.989,30 0,07
5. Total das Despesas
21.858.015.344,16 90,66 19.827.548.248,83 90,76 20.776.515.219,25 91,10 19.040.680.507,14 90,49
Acima (1+2+3+4)
Outros 2.252.358.323,63 9,34 2.017.994.444,38 9,24 2.030.966.021,97 8,90 2.000.441.087,34 9,51
6. Total das Despesas da
24.110.373.667,79 100,00 21.845.542.693,20 100,00 22.807.481.241,22 100,0 21.041.121.594,48 100,00
UPC
Fonte: Tesouro Gerencial. Dados referentes a todas as Fontes de Recursos executadas pela MB.

- 64 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017............................................................................................................................................)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
4.2.5.2 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA
QUADRO 4.2.5.2 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA - CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO
Em R$
DESPESAS CORRENTES
RP não
Empenhada Liquidada ValoresPagos
Grupos de Despesa Processados
2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016

1. Despesas de Pessoal 18.448.576.455,29 16.957.050.684,67 18.448.576.455,29 16.957.050.684,67 - - 18.448.576.455,29 16.957.050.684,67

APOSENT.RPPS,
RESER.REMUNER. E 6.873.431.031,73 6.147.596.757,61 6.873.431.031,73 6.147.596.757,61 - - 6.873.431.031,73 6.147.596.757,61
REFOR.MILITAR
VENCIMENTOS E
VANTAGENS FIXAS – PES. 5.637.952.129,93 5.128.298.663,37 5.637.952.129,93 5.128.298.663,37 - - 5.637.952.129,93 5.128.298.663,37
MILITAR
PENSOES DO RPPS E DO
5.164.249.260,82 4.653.225.783,75 5.164.249.260,82 4.653.225.783,75 - - 5.164.249.260,82 4.653.225.783,75
MILITAR
DEMAIS ELEMENTOS DO
772.944.032,81 1.027.929.479,94 772.944.032,81 1.027.929.479,94 - - 772.944.032,81 1.027.929.479,94
GRUPO
2. Jurose Encargosda Dívida 161.823.189,03 168.278.523,72 161.823.189,03 168.278.523,72 - - 161.823.189,03 168.278.523,72
JUROS SOBRE A DIVIDA
111.924.814,42 113.740.841,34 111.924.814,42 113.740.841,34 - - 111.924.814,42 113.740.841,34
POR CONTRATO – LC 141/12
OUTROS ENCARGOS
SOBRE A DIVIDA POR 49.898.374,61 54.537.682,38 49.898.374,61 54.537.682,38 - - 49.898.374,61 54.537.682,38
CONTRATO

3. OutrasDespesasCorrentes 2.849.311.716,71 2.473.477.642,90 2.376.970.736,55 2.156.006.824,57 472.340.980,16 317.470.818,34 2.307.389.427,09 2.092.061.326,29

858.285.783,35 688.042.660,07 649.247.108,97 528.337.362,19 209.038.674,38 159.705.297,89 597.546.481,73 489.047.298,61


MATERIAL DE CONSUMO
OUTROS SERVICOS DE 1.140.491.800,33 1.061.384.173,10 889.100.888,78 910.141.266,55 251.390.911,55 151.242.906,55 871.816.701,63 886.630.569,58
TERCEIROS – PJ
INDENIZACOES E
271.529.496,14 228.100.741,79 270.227.819,81 227.894.959,47 1.301.676,33 205.782,32 270.227.819,81 227.888.826,68
RESTITUICOES

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017............................................................................................................................................)
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AUXILIO-TRANSPORTE 186.225.998,22 152.246.432,88 186.153.658,98 152.226.877,63 72.339,24 19.555,25 186.153.658,98 152.226.877,63

DEMAIS ELEMENTOS DO
392.778.638,67 343.703.635,06 382.241.260,01 337.406.358,73 10.537.378,66 6.297.276,33 381.644.764,94 336.267.753,79
GRUPO

DESPESAS DE CAPITAL
Empenhada Liquidada RP nãoProcessados ValoresPagos
Grupos de Despesa
2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016

4. Investimentos 776.887.819,51 602.260.183,08 469.233.483,26 437.053.057,22 307.654.336,25 165.207.125,86 468.033.980,32 413.872.952,16

OUTROS SERVICOS DE
274.823.993,05 304.009.186,24 199.862.922,52 259.613.001,58 74.961.070,53 44.396.184,66 199.673.533,05 252.853.241,77
TERCEIROS – PJ

EQUIPAMENTOS E
168.335.415,42 129.297.694,01 83.227.731,00 90.055.073,44 85.107.684,42 39.242.620, 82.634.383,71 84.522.817,07
MATERIAL PERMANENTE

OBRAS E INSTALACOES 257.048.497,74 123.391.444,57 136.856.741,86 54.460.099,37 120.191.755,88 68.931.345,20 136.475.917,60 54.460.099,37

DEMAIS ELEMENTOS
776.887.819,51 45.561.858,26 469.233.483,26 32.924.882,83 307.654.336,25 12.636.975,43 468.033.980,32 21.036.793,95
DO GRUPO

5. InversõesFinanceiras 215.000.000,00 - 215.000.000,00 - - - - -


CONSTIT. OU AUMENTO DE
215.000.000,00 - 215.000.000,00 - - - - -
CAPITAL DE EMPRESAS
6. Amortização da Dívida 799.052.989,07 892.387.450,94 799.052.989,07 892.387.450,94 - - 799.052.989,07 892.387.450,94
PRINCIPAL CORRIGIDO DA
DIVIDA CONTRATUAL 799.052.989,07 892.387.450,94 799.052.989,07 892.387.450,94 799.052.989,07 892.387.450,94
RESG
Fonte: TesouFonte: Tesouro Gerencial. Dados referentes a todas as Fontes de Recursos executadas pela MB.

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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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4.2.5.3 – Análise crítica da realização de Despesas


Conforme pode-se observar no subitem 4.2.5.1, não houve acréscimo considerável na
modalidade de dispensa de licitação, o que demonstra zelo da Força nas fases de planejamento
e execução das despesas. Tal princípio, vem sendo cada vez mais disseminado na Força
visando, principalmente, a economicidade e qualidade do gasto dos recursos públicos. Deste
modo, a Marinha do Brasil (MB) obteve um desempenho satisfatório na previsão e execução do
seu orçamento diante do Novo Regime Fiscal (NRF), que entrou em vigor em 2017.
No que se refere ao subitem 4.2.5.2, especificamente em “Despesas de Capital –
Inversões Financeiras”, decorrente da abertura de crédito especial publicada por meio da Lei nº
13.534/2017, foram dotados R$ 500 milhões na Setorial 772001, na AO 00QJ – Participação da
União no Capital da EMGEPRON. O crédito em tela destinou-se à capitalização da
EMGEPRON, com vistas à viabilização do processo de construção das Corvetas Classe
Tamandaré.
Os créditos em tela foram provisionados à UGE – 73001 – Diretoria de Finanças da
Marinha (DFM Sistemas); UGR 72000 – Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha
(DGOM). Convém ressaltar que a dotação em lide consumiu Limite de Movimentação e
Empenho (LME) correspondente a despesas discricionárias. O LME referente a essa transação
foi provisionado à DGOM em duas etapas, totalizando R$ 215 milhões. Deste modo, do
montante provisionado à MB, foram empenhados R$ 215 milhões, em favor da EMGEPRON.
Foi criado no SIAFI, para fins de controle, um PI específico para essa transação, denominado:
“CAPEMGEPRON”. Ressalta-se que, por orientação da Secretaria de Orçamento Federal
(SOF), a Setorial Orçamentária receberá orientações específicas para inserção de Créditos
Adicionais (CA) de reabertura de crédito especial, para utilização do saldo não empenhado
referente a essa meta, no exercício de 2018.
As despesas executadas em 2017 na modalidade “Inexigibilidade” representaram 4,37%
do total das despesas da UPC nesse exercício. A execução dessas despesas objetivou a
aquisição de materiais e equipamentos de produção exclusiva para o atendimento de
necessidades específicas da Marinha do Brasil, devidamente amparadas por Termo de
Justificativa de Inexigibilidade de Licitação, bem como contemplou a prestação de serviços de
concessionárias públicas, os quais totalizam cerca de 23% do total das despesas nessa
modalidade.

4.3 – Desempenho Operacional


4.3.1 – Apresentação e análise de Indicadores de Desempenho
Os Indicadores de Desempenho começaram a ser elaborados no final de 2016. No
entanto, em 2017 passaram por testes de validação para tornarem-se efetivamente medidores
confiáveis.
Em um primeiro momento, a análise irá abranger somente os OBNAV que estiverem
apresentando resultado abaixo da meta anual estabelecida. Esta análise consiste em: identificar
as principais causas de não ter alcançado a meta estabelecida; impacto nos recursos financeiros,
incluindo um cronograma de desembolso anual visando o aporte de recursos adicionais;
impacto no prazo de prontificação, incluindo as consequências diretas e indiretas para a MB.
No momento, estão sendo cumpridas as 1ª, 2ª e 3ª etapas citadas no item 4.1.4. É
intenção que até junho de 2018 alguns OBNAV estejam na 4ª etapa.
Apesar do caráter embrionário do sistema de medição dos Indicadores de Desempenho,
a MB formalizou 46 AEN que, em princípio, serão executadas no período de 2018-2023,
distribuídas em faixas de prioridade. Estas faixas de prioridade foram estabelecidas utilizando

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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critérios qualitativos, sem aplicação de metodologia.


Além disso, estes novos critérios deverão, também, permitir uma comparação aceitável
entre as AEN que estão em execução com as proposições de inclusão de outras AEN, a fim de
permitir uma visão estratégica e sistêmica da execução do PEM 2017, de forma a garantir o
cumprimento da Missão, visando ao alcance da Visão de Futuro.
Dessa forma, foram aprofundados os estudos sobre os conceitos de Avaliação Ex-Ante e
Ex-Post, com a aplicação de métodos e técnicas que são empregadas em órgãos da
Administração Pública Federal, porém adaptadas à realidade da MB.
O nível de desenvolvimento e implementação do Sistema de Medição de Desempenho
da MB ainda não permitiu realizar uma análise consistente do acompanhamento físico da
execução do PEM. Estima-se que até o final de 2018 seja possível apresentar resultados que
possam contribuir para a tomada de decisão.

4.3.2 Informações sobre os Projetos/Programas estratégicos de defesa conduzidos pelo


Comando da Marinha

4.3.2.1 – Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz)

Descrição
O Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) tem por missão monitorar
e controlar, de forma integrada, as Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB) e as áreas
internacionais de responsabilidade para operações de Socorro e Salvamento (SAR – Search and
Rescue), a fim de contribuir para a mobilidade estratégica, representada pela capacidade de
responder prontamente a qualquer ameaça, emergência, agressão ou ilegalidade.

Organograma Funcional
A Diretoria de Gestão de Programas da Marinha (DgePM), subordinada à Diretoria-
Geral do Material da Marinha (DGMM), tem o propósito de atuar como órgão executivo
central de gestão do projeto, em coordenação com as seguintes Diretorias Especializadas:
Diretoria de Engenharia Naval (DEN), Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DaerM), Diretoria
de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM), Diretoria de Comunicações e Tecnologia da
Informação da Marinha (DCTIM) e Diretoria de Obras Civis da Marinha (DOCM), Diretoria
Industrial da Marinha (DIM).

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Figura 2 – Organograma Funcional – SisGAAz

Comando
da Marinha

Órgão de Direção Geral


Estado-Maior
da Armada

DGMM

DEN DAerM DSAM DGePM DCTIM DOCM DIM

Grupos De Interesse
Ministério da Defesa (MD), Marinha do Brasil (MB), Comando do Controle do Tráfego
Marítimo, Comando em Chefe da Esquadra, Distritos Navais, Salvamar Brasil, Salvamar
Sudeste, Salvamar Leste, Salvamar Nordeste, Salvamar Norte, Salvamar Sul, Salvamar Oeste e
Salvamar Noroeste.
Valor Global Estimado
R$ 12.000.000.000,00
O projeto foi interrompido em 29 de outubro de 2015, na fase de contratação, que
envolve seleção da melhor solução para o desenvolvimento do Projeto e contratação da
empresa que desempenhará o papel de “Main Contractor”. Três empresas (EMBRAER, ODT e
ORBITAL) apresentaram propostas, em 19 de janeiro de 2015, para o desenvolvimento do
SisGAAz em consonância com o RFP. Uma Comissão de Avaliação de Arquitetura (CavA),
composta por cerca de 96 integrantes de diversos Setores da MB estudou e avaliou as
propostas. Com o apoio da Fundação COPPETEC, foi aplicado um método de análise
multicritério à decisão (AMD) para a avaliação e classificação das propostas que produziu uma
short list com as três empresas.
Fontes de Financiamento
Tesouro Nacional.
Valores Empenhados, Liquidados e Pagos no Âmbito do Projeto/Subprojeto por
Exercício Financeiro desde o seu Início até o término do exercício referência do Relatório
de Gestão
Tabela 1 – Valores do SisGAAz
EMPENHADO LIQUIDADO PAGO
2011 R$ 3.877.200,00 R$ 3.877.200,00 R$ 3.877.200,00
2012 R$ 12.717.219,00 R$ 12.717.219,00 R$ 12.717.219,00
2013 R$ 14.423.191,00 R$ 14.423.191,00 R$ 14.423.191,00
2014 R$ 7.581.702,00 R$ 7.581.702,00 R$ 7.581.702,00
2015 R$ 8.296.236,62 R$ 6.949.194,00 R$ 4.116.703,00
2016 R$ 515.468,76 R$ 515.468,76 R$ 3.347.959,76
2017 R$ 1.115.620,20 R$ 1.115.620,20 R$ 1.115.620,20
TOTAL R$ 48.526.637,58 R$ 47.179.594,96 R$ 47.179.594,96

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Executados (Valores Pagos), a
cada ano, desde seu início até o término do exercício referência do Relatório de Gestão
Gráfico 1 – Desembolsos Previstos x Desembolsos Executados do SisGAAz

Desembolsos Previstos X Executados


R$ 16.000.000,00
R$ 14.000.000,00
R$ 12.000.000,00
R$ 10.000.000,00 DESEMBOLSOS PREVISTOS
DESEMBOLSOS EXECU-
R$ 8.000.000,00 TADOS
R$ 6.000.000,00
R$ 4.000.000,00
R$ 2.000.000,00
R$ -
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Previstos para todo o Projeto,
a cada ano, conforme cronograma válido ao o término do exercício referência do
Relatório de Gestão

Gráfico 2 – Desembolsos Previstos x Cronograma Válido do SisGAAz

Desembolso Previsto X Cronograma Válido


R$ 16.000.000,00
R$ 14.000.000,00
R$ 12.000.000,00
R$ 10.000.000,00 DESEMBOLSOS PREVISTOS
DESEMBOLSOS EXECUTADOS
R$ 8.000.000,00 - CONFORME CRONOGRAMA
R$ 6.000.000,00
R$ 4.000.000,00
R$ 2.000.000,00
R$ -
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos e Acumulados ano a ano, desde o


início do Projeto (Cronograma Original) até seu término, e os Desembolsos Executados
(Valores Pagos) e Acumulados, ano a ano, desde o início do Projeto até o término do
exercício referência do Relatório de Gestão

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Gráfico 3 – Desembolsos Previstos Acumulados Ano a Ano x Desembolsos Executados Ano a Ano do SisGAAz

Desembolsos Previstos X Executados


Acumulado ano a ano
R$ 16.000.000,00
R$ 14.000.000,00
R$ 12.000.000,00
DESEMBOLSOS PREVISTOS
R$ 10.000.000,00
DESEMBOLSOS EXECUTADOS
R$ 8.000.000,00
R$ 6.000.000,00
R$ 4.000.000,00
R$ 2.000.000,00
R$ -
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Valores desembolsados ano a ano, desde o início do projeto, relativo aos contratos de
financiamento externo, decompondo-os de modo a evidenciar os valores relativos às
amortizações e cada um dos encargos neles previstos, como taxa de compromisso, juros e
mora, etc.
Não se aplica.

Prazos de Execução Previstos, quando do início dos Projetos, com explicação para sua
extensão ou contratação, e Prazos de Execução atualizados
Os prazos previstos quando do início do projeto:
Para a fase de concepção de 2011 à 2014;
Para a fase de contratação de 2014 à 2017; e
Para a fase de desenvolvimento de 2017 à 2027, sendo é dividido em 4 (quatro) Módulos;
- Módulo 1 de 2017 à 2021;
- Módulo 2 de 2021 à 2024;
- Módulo 3 de 2023 à 2026; e
- Módulo 4 de 2025 à 2027.
Devido a interrupção do projeto em outubro de 2015, a fase de contratação não foi concluída e
estudos estão sendo elaborados para viabilizar a implementação paulatina do SisGAAz. Após
os estudos e reabertura do projeto, o cronograma deverá ser atualizado.

Acordos de Compensação, informando o total previsto e o total realizado, por modalidade


de compensação
A ser determinado.

Estrutura de Gestão e Controle


Diretoria de Gestão de Programas da Marinha (DgePM).

Descrição Resumida dos Contratos, incluídos os de financiamento, e de seus aditivos

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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- Contrato 01 com a Fundação Atech – Elaboração do Plano de Gerenciamento do Projeto,


Conceito Operacional do SisGAAz, Requisitos e Arquitetura de Alto Nível.
- Contrato 02 (Aditivo) com a Fundação Ezute (antiga Fundação Atech) – Consultoria Técnica
para a continuidade do processo de obtenção do SisGAAz.
- Contrato 03 com a Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos
(COPPETEC) – Elaboração do processo de análise multicritério à decisão para avaliação das
propostas do SisGAAz para a geração da Short List.
- Contrato 04 com a Fundação Ezute – Elaboração de estudo de viabilidade de implementação
paulatina do SisGAAz.

Diagnósticos Acerca da Performance (incluir análise sobre a variação dos custos,


cumprimento dos prazos e atendimento do Escopo do Projeto)
O projeto foi interrompido em outubro de 2015 em virtude de restrições orçamentárias. O
Estado-Maior da Armada (EMA) solicitou à DGMM estudos para verificar a viabilidade da
retomada do projeto em data a ser definida caso o SisGAAz pudesse ser implementado de
forma paulatina.

4.3.2.2 - Helicópteros Multiemprego (HME S – 70B seahawk)


Descrição
Obtenção de 6 Aeronaves (ANV) S-70B Seahawk e 1 simulador de missão via FMS
CASE BR-P-SDE, junto à empresa Sikorsky. As ANV estão sediadas no 1º Esquadrão de
Helicópteros Antissubmarinos.
Organograma Funcional
A Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM), subordinada à Diretoria-Geral do
Material da Marinha (DGMM), é a Diretoria Especializada e Coordenadora do Programa de
Obtenção dos HME S.

Figura 3 – Organograma Funcional – Helicópteros Multiemprego (HME S)

Comando
da Marinha

Órgão de Direção Geral


Estado-Maior
da Armada

DGMM

DEN DAerM DSAM DGePM DCTIM DOCM DIM

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Grupos de Interesse
MD, MB, Comando em Chefe da Esquadra, Diretoria de Sistema de Armas da Marinha,
Centro de Análises de Sistemas Navais e Indústria Aeronáutica voltada para simulação de voo e
manutenção de equipamentos aeronáuticos.

Valor Global Estimado


Início do projeto (2008): R$ 723.101.022,00 (taxa de câmbio R$ 3,50);
Atual: R$ 1.388.117.024,00 (taxa de câmbio R$ 3,50).

Fontes de Financiamento
Tesouro Nacional

Valores Empenhados, Liquidados e Pagos no Âmbito do Projeto/Subprojeto por


Exercício Financeiro desde o seu Início até o término do exercício referência do Relatório
de Gestão

Tabela 2 - Valores do HME S


EMPENHADO LIQUIDADO PAGO
2008 R$ 69.531.302,40 R$ 69.531.302,40 R$ 69.531.302,40
2009 R$ 64.536.316,00 R$ 64.536.316,00 R$ 64.536.316,00
2010 R$ 150.368.611,80 R$ 150.368.611,80 R$ 150.368.611,80
2011 R$ 142.902.148,00 R$ 142.902.148,00 R$ 142.902.148,00
2012 R$ 113.502.278,00 R$ 113.502.278,00 R$ 113.502.278,00
2013 R$ 132.889.046,40 R$ 132.889.046,40 R$ 132.889.046,40
2014 R$ 44.755.040,00 R$ 44.755.040,00 R$ 44.755.040,00
2015 R$ 38.670.210,90 R$ 38.670.210,90 R$ 38.670.210,90
2016 R$ 16.440.000,00 R$ 16.440.000,00 R$ 16.440.000,00
2017 R$ 25.098.750,00 R$ 25.098.750,00 R$ 25.098.750,00
TOTAL R$ 798.693.703,50 R$ 798.693.703,50 R$ 798.693.703,50

Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Executados (Valores Pagos), a
cada ano, desde seu início até o término do exercício referência do Relatório de Gestão

Gráfico 4 – Desembolsos Previstos x Desembolsos Executados do HME S

Desembolsos Previstos X Executados

R$ 300.000.000,00

R$ 250.000.000,00

R$ 200.000.000,00 PREVISTO
EXECUTADO
R$ 150.000.000,00

R$ 100.000.000,00

R$ 50.000.000,00

R$ 0,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Previstos para todo o Projeto,
a cada ano, conforme cronograma válido ao o término do exercício referência do
Relatório de Gestão

Gráfico 5 – Desembolsos Previstos x Cronograma Válido do HME S

Desembolsos Previstos X Cronograma Válido


R$ 300.000.000,00
R$ 250.000.000,00
R$ 200.000.000,00
CRONOGRAMA INICIAL
R$ 150.000.000,00 CRONOGRAMA VAL
R$ 100.000.000,00
R$ 50.000.000,00

R$ 0,00
2009 2011 2013 2015 2017 2019
2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020

Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos e Acumulados ano a ano, desde o


início do Projeto (Cronograma Original) até seu término, e os Desembolsos Executados
(Valores Pagos) e Acumulados, ano a ano, desde o início do Projeto até o término do
exercício referência do Relatório de Gestão

Gráfico 6 – Desembolsos Previstos Acumulados Ano a Ano x Desembolsos Executados Ano a Ano do HME S

Desembolsos Previstos X Executados


Acumulado ano a ano
R$ 900.000.000,00
R$ 800.000.000,00
R$ 700.000.000,00
PREVISTO
R$ 600.000.000,00
EXECUTADO
R$ 500.000.000,00
R$ 400.000.000,00
R$ 300.000.000,00
R$ 200.000.000,00
R$ 100.000.000,00
R$ 0,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Prazos de Execução Previstos, quando do início dos Projetos, com explicação para sua
extensão ou contratação, e Prazos de Execução atualizados

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Quadro 4.3.2.2 – Prazos de Execução Previstos do HME S


CONTRATO ANO ASSINATURA PRAZO EXECUÇÃO

LOA* 2008 JUN2013

TERMO ADITIVO 1 2009 DEZ2013

TERMO ADITIVO 2 2011 JUN2017

Inclusão de mais 2 helicópteros S-


70B

TERMO ADITIVO 3 2012 DEZ2017

TERMO ADITIVO 4 2013 DEZ2017

TERMO ADITIVO 5 2015 MAR2019

Inclusão do Simulador de Missão,


ampliação para 30 OVN e adequação
do CF

TERMO ADITIVO 6 2015 SET2020

Alteração das especificações do


simulador, com redução do valor
global do contrato, e readequação do
CF

TERMO ADITIVO 7 2017 SET2020

(*) Letter of Offer and Acceptance

Acordos de Compensação, informando o total previsto e o total realizado, por modalidade


de compensação
Não há acordo de compensação, devido à obtenção via Foreign Military Sales (FMS).
Estrutura de Gestão e Controle
Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM).

Descrição Resumida dos Contratos, Incluídos os de Financiamento, e de seus Aditivos

Quadro 4.3.2.2.1 – Descrição Resumida dos Contratos do HME S

CONTRATO DESCRIÇÃO RESUMIDA

LOA Aquisição de 4 helicópteros S-70B e apoio logístico completo

TERMO ADITIVO 1 Integração dos rádios Rhode&Schwartz e inclusão do sonar HELRAS

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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TERMO ADITIVO 2 Inclusão de mais 2 helicópteros S-70B

TERMO ADITIVO 3 Inclusão de Cartridge Actuated Devices e adequação do cronograma financeiro


(CF)

TERMO ADITIVO 4 Inclusão de 25 Óculos de Visão Noturna (OVN) e adequação do CF

TERMO ADITIVO 5 Inclusão do Simulador de Missão, ampliação para 30 OVN e adequação do CF

TERMO ADITIVO 6 Alteração das especificações do simulador, com redução do valor global do
contrato, e readequação do CF

TERMO ADITIVO 7 Criação de três novas “linhas” (Support Equipament, Supply Support e
Transportation) para suportar a obtenção do Simulador

Diagnósticos Acerca da Performance (incluir análise sobre a variação dos custos,


cumprimento dos prazos e atendimento do Escopo do Projeto)
Variação dos custos: a variação dos custos ocorreu em função da alteração no número
de ANV contratadas, de 04 para 06 ANV; aquisição de óculos de visão noturna; e inclusão do
simulador tático de missão. Cumprimento dos prazos: os prazos estão sendo cumpridos de
acordo com o contrato. Atendimento do escopo: o escopo das ANV foi atendido, estando o
simulador com previsão de entrega no segundo semestre de 2020.

4.3.2.3 – Programa Nuclear da Marinha (PNM)

Descrição
Este projeto tem como objetivo a implantação do Laboratório de Geração de Energia
Núcleo-Elétrica (LABGENE) e o desenvolvimento da Propulsão Nuclear para Submarinos.
Para consecução desse objetivo, é necessária a realização de pesquisas tecnológicas e a
implementação de processos tecnológicos para a produção de elementos combustíveis de
reatores nucleares; a construção de reatores nucleares de teste para a propulsão naval e geração
de energia; assim como a construção, adequação, operação, manutenção, descomissionamento e
apoio logístico necessários a esse desenvolvimento; e a viabilização de parte da cadeia logística
do Submarino com Propulsão Nuclear (SN-BR).
Organograma Funcional
O Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), subordinado à Diretoria-
Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM), tem o propósito de
atuar como órgão executivo central de gestão do projeto.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Figura 4 – Organograma Funcional – PNM

Comando
da Marinha

Órgão de Direção Geral Estado-Maior


da Armada

DGDNTM

AgNSNQ COGESN CTMRJ CTMSP

Valor Global Estimado


R$ 6.834.730.000,00
As restrições orçamentário-financeiras e a variação cambial em passado recente
impactaram negativamente o ritmo das atividades e contratações, implicando em renegociações
contratuais e revisões das necessidades orçamentárias para o PNM.
Fontes De Financiamento
Tesouro Nacional
Valores Empenhados, Liquidados e Pagos no Âmbito do Projeto/Subprojeto por
Exercício Financeiro desde o seu Início até o término do exercício referência do Relatório
de Gestão
Tabela 3 - Valores do PNM
Dados de Registros Históricos do CTMSP
(valores pagos convertidos em dólar no dia do pagamento, reconvertidos em Reais pelo dólar médio do ano)

ANO Dólar (US$) Dólar (US$) médio PAGO (R$)


equivalente do ano
2000 33.178.902,00 1,8264 60.597.946,61
2001 23.021.841,00 2,3538 54.188.809,35
2002 21.880.017,00 2,9311 64.132.517,83
2003 18.763.713,00 3,0715 57.632.744,48
2004 18.495.346,00 2,9263 54.122.931,00
2005 19.428.386,00 2,4345 47.298.405,72
2006 39.364.839,00 2,1772 85.705.127,47
2007 28.482.334,00 1,9496 55.529.158,37

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Dados do Tesouro Gerencial (R$)


EMPENHADO LIQUIDADO* PAGO*
2008 111.361.414,79 111.039.835,48 111.202.001,11
2009 181.265.486,23 142.273.154,66 139.617.343,94
2010 118.627.065,40 89.284.803,80 84.739.419,61
2011 188.417.985,73 238.825.125,44 226.921.763,14
2012 299.816.216,61 237.999.099,34 249.629.261,45
2013 371.049.999,00 235.815.135,95 169.863.748,85
2014 347.635.675,71 248.946.852,84 294.207.360,73
2015 254.013.314,06 238.345.308,34 205.217.137,44
2016 160.369.766,16 328.148.124,05 348.755.462,83
2017 388.099.495,72 279.582.251,39 299.249.326,74
TOTAIS 2.420.656.419,41 2.150.259.691,29 2.129.402.825,84
*Incluiu valores de Restos a Pagar.

Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Executados (Valores Pagos), a
cada ano, desde seu início até o término do exercício referência do Relatório de Gestão
Gráfico 7 – Desembolsos Previstos x Desembolsos Executados do PNM

Obs . Por tratar- se de um projeto de desenvolvimento, diversos custos foram identificados no


decorrer do projeto.

Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Previstos para todo o Projeto,
a cada ano, conforme cronograma válido ao o término do exercício referência do
Relatório de Gestão

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Gráfico 8 – Desembolsos Previstos x Cronograma Válido do PNM

800,00
600,00
400,00
200,00
0,00
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
2028
2029
2030
Desembolsos Previstos - Original Desembolsos Previstos - Final de 2017

Obs. Os custos reais foram mais bem delineados ao final de um período vegetativo (2000 a
2008). A partir de então o aporte de recursos se deu de forma irregular, demandando uma
necessidade elevada de recursos nos anos de 2018 e 2019 a fim de permitir o cumprimento do
marco de início do comissionamento do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica
(LABGENE) em 2021. A partir daí, há custos previstos de operação das instalações que devem
estabilizar-se por volta de 2025.

Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos e Acumulados ano a ano, desde o


início do Projeto (Cronograma Original) até seu término, e os Desembolsos Executados
(Valores Pagos) e Acumulados, ano a ano, desde o início do Projeto até o término do
exercício referência do Relatório de Gestão

Gráfico 9 – Desembolsos Previstos Acumulados Ano a Ano x Desembolsos Executados Ano a Ano do PNM

3000,00
2500,00
2000,00
1500,00
1000,00
500,00
0,00
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Desembolsos Previstos - Acumulado Desembolsos Executados - Acumulado

Prazos de Execução Previstos, quando do início dos Projetos, com explicação para sua
extensão ou contratação, e Prazos de Execução atualizados
O projeto vivenciou inúmeras restrições orçamentárias, tendo passado inclusive por
estados “vegetativos” que impediram seu avanço em alguns momentos. Em 2008, a previsão de
prontificação do LABGENE era para 2014.
Antes dos cortes orçamentários em 2015 e 2016, o início do comissionamento do
LABGENE estava previsto para o final de 2018. Todavia, fruto da complexa redução em tela,
acarretou-se nova revisão de horizonte para 2021, tendo ocorrido: desmobilização de equipes;
alteração de ritmos de contratos; renegociação de preços com fornecedores; entre outras
consequências de difícil previsão e mensuração.
Não se pode esquecer que além dos óbices enfrentados com a disponibilidade de

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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recursos orçamentários, há o ineditismo do projeto, a dificuldade em encontrar fornecedores


qualificados que atendam aos requisitos técnicos severos do PNM e a elevação da carga
burocrática para a execução financeira e processos administrativos, ocasionando morosidade no
processamento de faturas e licitações.
Atualmente, mantém-se a previsão de início do comissionamento do LABGENE para
2021, sendo observados avanços significativos no que tange o andamento de obras civis dos
prédios e da infraestrutura que compõem o empreendimento.

Acordos de Compensação, informando o total previsto e o total realizado, por modalidade


de compensação
Não aplicável

Estrutura de Gestão e Controle


Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP).

Descrição Resumida dos Contratos, Incluídos os de Financiamento, e de seus Aditivos


Tendo em vista as características particulares do projeto (sigilo do tema, requisitos
técnicos rigorosos, ineditismo no desenvolvimento da tecnologia, caráter multidisciplinar das
atividades), optou-se pela administração direta dos contratos ao invés da contratação de uma
única empresa integradora.

Diagnósticos Acerca da Performance (incluir análise sobre a variação dos custos,


cumprimento dos prazos e atendimento do Escopo do Projeto)
O PNM, criado em 1979, está sendo executado pelo CTMSP, e tem como um dos
objetivos desenvolver e construir um protótipo de reator nuclear para a propulsão naval, assim
como a obtenção de seus insumos. O PNM é composto pelo Projeto do Ciclo do Combustível,
pelo Projeto do LABGENE e pelo Projeto de Infraestrutura.
O Projeto do Ciclo do Combustível visa ao domínio do ciclo do combustível nuclear nas
fases necessárias para atender ao abastecimento do LABGENE e dos futuros submarinos com
propulsão nuclear. A fase de maior complexidade tecnológica está no enriquecimento do
urânio, já conquistada em 1988. Contudo, para atender às necessidades de abastecimento do
LABGENE e do SN-BR, há que se ampliar a atual estrutura de enriquecimento de urânio, bem
como prontificar a Unidade Piloto de Produção de Hexafluoreto de Urânio (USEXA), que se
encontra em fase final de montagem eletromecânica.
O Projeto do LABGENE visa a capacitar a MB para projetar, implantar, comissionar,
operar e manter, em terra, um protótipo de reator nuclear, com a respectiva instalação de
propulsão, com a finalidade de viabilizar a propulsão nuclear para os futuros submarinos da
MB. A maior dificuldade para esse projeto tem sido o Sistema de Controle e Proteção do
LABGENE, cujas negociações com a empresa Atech permanecem, visando à continuação da
execução do contrato, a fim de contemplar o equilíbrio econômico-financeiro devido à
renegociação do contrato por restrições orçamentárias em outubro de 2015 e a variações
cambiais. As Negativas de exportação de fornecedores internacionais também representam
obstáculos significativos a serem superados.
Atualmente, as obras civis dos prédios do LABGENE avançam em ritmo intenso e de
acordo com a aplicação de recursos financeiros, sendo previsto o início de seu
comissionamento para 2021. A previsão anterior era 2018.
No que tange ao Projeto de Infraestrutura, que visa a prover as facilidades para o
desenvolvimento dos projetos citados anteriormente, a sua conclusão, inicialmente prevista
para 2018, também será postergada para 2021.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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4.3.2.4 - Navios Patrulha de 500 toneladas (NPa500).

Descrição
O projeto prevê a construção, em estaleiro nacional, de cinco Navios-Patrulha de
quinhentas toneladas (NPa500) a serem empregados nas mais variadas missões, com destaque
para operações de defesa das plataformas de exploração e explotação de petróleo e gás no mar;
patrulha naval e fiscalização nas águas jurisdicionais brasileiras (AJB); apoio às atividades de
salvaguarda da vida humana no mar, na área de responsabilidade do Brasil; e apoio às ações de
Defesa Civil.

Organograma Funcional
A Diretoria de Engenharia Naval (DEN), subordinada à Diretoria-Geral do Material da
Marinha (DGMM), tem o propósito de atuar como órgão executivo central de gestão do
projeto.
Figura 5 – Organograma Funcional – NPa500

Comando
da Marinha

Órgão de Direção Geral


Estado-Maior
da Armada

DGMM

DEN DAerM DSAM DGePM DCTIM DOCM DIM

Grupos De Interesse
MD, MB, Comando de Operações Navais (CON), Comandos dos Distritos Navais,
Diretoria Geral de Navegação (DGN), Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM), Diretoria de
Sistemas de Armas da Marinha (DSAM), Diretoria de Comunicações e Tecnologia da
Informação da Marinha (DCTIM), Diretoria de Abastecimento da Marinha (DAbM) e Diretoria
de Portos e Costas (DPC).

Valor Global Estimado


R$ 462.304.016,00
Devido às restrições orçamentárias enfrentadas pela Marinha nos últimos anos, houve a
necessidade de repactuação dos valores contratuais afetos a esse projeto. Como consequência, o
projeto vem tendo o seu cronograma físico-financeiro reajustado anualmente. Além disso, o
contingenciamento de recursos também tem obrigado à reprogramação das metas anuais. Em
virtude de todos os fatos acima citados, o projeto teve um acréscimo de cerca de R$ 100

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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milhões no seu valor inicialmente planejado. Ressalta-se que esse valor poderá sofrer reajustes,
caso venham a serem observadas restrições orçamentárias nos próximos anos.

Fontes de Financiamento
Tesouro Nacional.

Valores Empenhados, Liquidados e Pagos no Âmbito do Projeto/Subprojeto por


Exercício Financeiro desde o seu Início até o término do exercício referência do Relatório
de Gestão
Tabela 4 -Valores dos NPa500

EMPENHADO LIQUIDADO PAGO


2008 R$ 23.068.285,00 R$ 23.068.285,00 R$ 13.007.094,00
2009 R$ 70.776.561,00 R$ 70.776.561,00 R$ 37.661.005,00
2010 R$ 45.792.222,00 R$ 45.792.222,00 R$ 23.968.585,00
2011 R$ 57.062.942,00 R$ 57.062.942,00 R$ 24.218.597,00
2012 R$ 61.036.221,00 R$ 61.036.221,00 R$ 23.709.544,00
2013 R$ 19.756.043,00 R$ 19.756.043,00 R$ 12.307.640,00
2014 R$ 16.078.839,00 R$ 16.078.839,00 R$ 3.997.514,00
2015 R$ 5.092.936,00 R$ 5.092.936,00 R$ 1.293.139,00
2016 R$ 250.396,00 R$ 250.396,00 R$ 243.016,00
2017 R$ 80.502,00 R$ 80.502,00 R$ 80.502,00
TOTAL R$ 298.994.947,00 R$ 298.994.947,00 R$ 140.486.636,00

Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Executados (Valores Pagos), a
cada ano, desde seu início até o término do exercício referência do Relatório de Gestão
Gráfico 10 – Desembolsos Previstos x Desembolsos Executados do NPa500

Desembolsos Previstos X Executados

R$ 120.000.000,00

R$ 100.000.000,00

R$ 80.000.000,00 PREVISTO
EXECUTADO
R$ 60.000.000,00

R$ 40.000.000,00

R$ 20.000.000,00

R$ 0,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Previstos para todo o Projeto,
a cada ano, conforme cronograma válido ao o término do exercício referência do
Relatório de Gestão

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Gráfico 11 – Desembolsos Previstos x Cronograma Válido do NPa500

Desembolsos Previstos X Cronograma Válido


R$ 120.000.000,00

R$ 100.000.000,00

R$ 80.000.000,00
CRONOGRAMA INICIAL
R$ 60.000.000,00 CRONOGRAMA VAL

R$ 40.000.000,00

R$ 20.000.000,00

R$ 0,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos e Acumulados ano a ano, desde o


início do Projeto (Cronograma Original) até seu término, e os Desembolsos Executados
(Valores Pagos) e Acumulados, ano a ano, desde o início do Projeto até o término do
exercício referência do Relatório de Gestão

Gráfico 12 – Desembolsos Previstos Acumulados Ano a Ano x Desembolsos Executados Ano a Ano do NPa500

Desembolsos Previstos X Executados


Acumulado ano a ano
R$ 600.000.000,00

R$ 500.000.000,00

R$ 400.000.000,00 PREVISTO
EXECUTADO
R$ 300.000.000,00

R$ 200.000.000,00

R$ 100.000.000,00

R$ 0,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Prazos de Execução Previstos, quando do início dos Projetos, com explicação para sua
extensão ou contratação, e Prazos de Execução atualizados
O prazo inicial contratado com o Estaleiro Ilha S.A (EISA) para a construção de 4
NPa500 era de 1470 dias corridos, a partir de 07de outubro de 2009.
O Segundo Termo Aditivo incluiu o 5º NPa500 e alterou prazo inicial de execução para 1890
dias corridos.
O Terceiro Termo Aditivo alterou o prazo de execução para 2397 dias corridos.
O contrato em tela, foi rescindido em 2016.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Acordos de Compensação, informando o total previsto e o total realizado, por modalidade


de compensação
1) Entre a DEN e a empresa Constructions Mécaniques de Normandie (CMN):
cumprido integralmente durante o período acordado, conforme o contido no contrato nº
45000/2008-004/00, cujo objeto era a cessão de uso do projeto (royalties); e
2) Entre a DEN e a empresa MTU Friedrichhafen (MTU-F): cumprido integralmente
durante o período acordado conforme o contido no contrato nº 45000/2011-004/00, cujo objeto
era o fornecimento das Unidades Propulsoras (UP).

Estrutura de Gestão e Controle


Diretoria de Engenharia Naval (DEN).

Descrição Resumida dos Contratos, Incluídos os de Financiamento, e de seus Aditivos


- Construção dos NPa com o Estaleiro Ilha S.A. (EISA) - rescindido em 03FEV2016;
- Royalties do Projeto Básico com a empresa CMN - encerrado em 28JUN2017;
- Fornecimento de Unidades Propulsoras com a MTU-F - encerrado em 26NOV2017;
- Fornecimento de Grupos Diesel Gerados com a MTU Brasil LTDA – encerrado em
01DEZ2016;
- Fornecimento de Quadros Elétricos com a SKM ELETRO ELETRÔNICA LTDA –
encerrado em 14ABR2017; e
- Fornecimento do Sistema de Controle e Monitoramento (propulsão, auxiliares e
controle de avarias) com o Instituto de Pesquisas da Marinha – encerrado em 30JUN2017.

Diagnósticos Acerca da Performance (incluir análise sobre a variação dos custos,


cumprimento dos prazos e atendimento do Escopo do Projeto)
Dificuldades de ordem financeira, técnica e gerenciais enfrentadas pelo Estaleiro ILHA
S/A (EISA), contratado para a construção dos meios, impactaram negativamente o
cumprimento do cronograma físico-financeiro contratado, o que impossibilitou a prontificação
e entrega dos navios previstos. Tais dificuldades geraram inadimplências contratuais pelo
EISA, tendo, inclusive, motivado a aplicação de penalidades administrativas ao estaleiro. Em
decorrência dessas dificuldades, foi instaurado, em 25 de setembro de 2015, Processo
Administrativo de Rescisão Contratual, o qual resultou, em 03 de fevereiro de 2016, na rescisão
unilateral pela MB, após exaurimento da fase recursal pelo estaleiro.
Em decorrência, foi instaurado, em 03 de março de 2016, o Processo Administrativo de
Execução da Rescisão Contratual, visando realizar a avaliação prévia, tomada de posse e
retirada do material da MB existente nas instalações do EISA, incluindo-se a realização de
perícia técnica e contábil, necessária à apuração de haveres e deveres relativos ao contrato
rescindido, o qual foi encerrado em 07 de novembro de 2016.
É importante mencionar que durante o ano de 2016, simultaneamente com a elaboração
do Processo citado, foram retirados do EISA os equipamentos (motores, grupos geradores,
quadros elétricos) adquiridos pela MB e entregues ao Estaleiro, os quais foram armazenados no
Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) e no Depósito de Sobressalentes da Marinha no
Rio de Janeiro (DepSMRJ), bem como iniciado o processo licitatório para a remoção do 1º
NPa500.
No decorrer de 2017, foi dada a continuidade da retomada de posse dos bens da MB,
sendo removido do EISA para o AMRJ, o 1º NPa500 (NPa Maracanã) e o material existente no
almoxarifado do Estaleiro, bem como dado continuidade aos preparativos para a remoção do
material (blocos e chapas) dos demais NPa, cuja remoção deverá ser concluída em 2018.
A continuidade da meta depende da disponibilização de recursos orçamentários.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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4.3.2.5 – Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)


Descrição
a) Implantar a Infraestrutura para Construção e Manutenção de Submarinos
Convencionais e Nucleares.
Consiste das seguintes metas estratégicas constantes do Empreendimento Modular (EM)
nº 18:
1) Absorção da tecnologia para o projeto do Estaleiro e Base Naval para submarinos
com propulsão nuclear;
2) Construção de um Estaleiro Naval e de uma Base Naval;
3) Nacionalização de sistemas e equipamentos do Estaleiro Naval e Base Naval; e
4) Construção / Aquisição de Próprios Nacionais Residenciais (PNR) e infraestrutura de
apoio.
Serão desenvolvidas as seguintes atividades:
Construção de um estaleiro dotado de Ilha Nuclear e de uma Base de Apoio que
abrigará a estrutura de Comando e Controle de Submarinos, além de organizações de
manutenção e adestramento de suas tripulações. A construção do Estaleiro Naval e da Base
Naval está localizada no município de Itaguaí, no Estado do Rio de Janeiro, em terreno
contíguo ao do porto de Itaguaí. Os submarinos serão construídos nesse novo estaleiro.
Os Próprios Nacionais Residenciais (PNR) serão distribuídos às tripulações dos
submarinos e das OM de apoio que comporão o Estaleiro e a Base Naval.
A infraestrutura de apoio engloba a obtenção de embarcações de apoio, viaturas,
estrutura de segurança, saúde, telecomunicações e tecnologia da informação, levantamento
hidrográfico, sinalização náutica e outras estruturas de apoio aos submarinos e às suas
tripulações.

b) Dotar a MB de submarino com propulsão nuclear a fim de contribuir para a


garantia de negação do uso do mar pelo inimigo e o controle marítimo das áreas
marítimas estratégicas de acesso ao Brasil, além de permitir a manutenção e o
desenvolvimento da capacidade de projetar e construir esses tipos de meios navais no
País.
Consiste das seguintes metas estratégicas do Empreendimento Modular (EM) nº 19:
1) Capacitação em projeto e na construção de submarino com propulsão nuclear;
2) Obtenção da plataforma do Submarino com Propulsão Nuclear;
3) Contribuir para o projeto e construção da Planta de Propulsão Nuclear destinada ao
SN-BR;
4) Independência e autonomia para a manutenção do SN-BR;
5) Independência e autonomia para manutenção corretiva, adaptativa e evolutiva do
sistema de combate do SN-BR; e
6) Nacionalização de materiais, equipamentos e sistemas do SN-BR.
Serão desenvolvidas as seguintes atividades:
- obtenção da capacidade tecnológica de projetar submarinos com propulsão nuclear;
- aquisição de pacote de material para um submarino com propulsão nuclear e
respectivo sistema de apoio logístico;
- projeto, construção e teste da planta de propulsão nuclear;
- gerenciamento do projeto e da construção do submarino com propulsão nuclear no
Brasil; e
- capacitação para tecnologia de projeto do sistema de combate do SN-BR.

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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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c) Dotar a MB de novos submarinos, a fim de contribuir para a garantia de


negação do uso do mar e o controle marítimo das áreas estratégicas de acesso ao Brasil,
além de permitir a manutenção e o desenvolvimento da capacidade de construção desses
meios navais no país.
Consiste das seguintes metas estratégicas constantes do Empreendimento Modular (EM)
nº 20:
1) Obtenção de 4 Submarinos com propulsão convencional, com Transferência de
Tecnologia (ToT) de projeto de detalhamento da seção intermediaria e de construção dos
submarinos (S-BR);
2) Obtenção de torpedos e equipamentos de contramedidas para S-BR;
3) Nacionalização de materiais, equipamentos e sistemas dos S-BR; e
4) Independência e autonomia para a manutenção corretiva, adaptativa e evolutiva do
sistema de combate dos S-BR.
Serão desenvolvidas as seguintes atividades:
Aquisição de pacotes de materiais necessários e suficientes para a fabricação de quatro
submarinos convencionais (S-BR) da Classe “Scorpene” respectivos sistemas e tecnologia de
construção, incluindo a transferência de tecnologia para construção de submarinos
convencionais; aquisição de armamentos, despistadores e respectivos sistemas logísticos;
gerenciamento da construção dos quatro S-BR no Brasil; e capacitação para a manutenção do
sistema de combate dos S-BR.
Destarte, a missão da COGESN é executar as tarefas expressas nos itens a, b e c acima
citadas, com o propósito de contribuir para o preparo e aplicação do Poder Naval, no tocante às
atividades relacionadas com o Setor de desenvolvimento nuclear e tecnológico da Marinha. Ao
realizar o esforço necessário para cumprir a sua Missão, a COGESN reforça o cumprimento da
missão da Marinha, haja vista que contribui com a tarefa de preparar o Poder Naval, com a
finalidade precípua de contribuir para a Defesa da Soberania Nacional e da Pátria.

Organograma Funcional
A Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão
Nuclear (COGESN), subordinada à Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e
Tecnológico da Marinha (DGDNTM), tem o propósito de atuar como órgão executivo central
de gestão do projeto.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Figura 6 – Organograma Funcional – PROSUB

Comando
da Marinha

Órgão de Direção Geral Estado-Maior


da Armada

DGDNTM

AgNSNQ COGESN CTMRJ CTMSP

Grupos de Interesse
A MB, representada, na época, pelo Diretor-Geral do Material da Marinha firmou um
contrato comercial entre o Consórcio Baía de Sepetiba (CBS), integrado pela “Direction des
Constructions Navales et Services” (DCNS), hoje denominada NAVAL GROUP, e pela
Construtora Norberto Odebrecht S.A. (CNO), com vistas ao fornecimento de material,
prestação de serviços e transferência de tecnologia para a construção de submarinos
convencionais e nucleares, bem como a construção de uma nova base naval e de um novo
estaleiro adequado à construção de submarinos com propulsão nuclear.
Além desses parceiros comerciais, firmados através de contratos, a COGESN com o
intuito de minimizar a utilização de mão de obra, além da existente, utiliza a própria estrutura
da MB para apoiar o desenvolvimento do projeto.
Além disso, cabe destacar a participação de Universidades, como a Universidade de São
Paulo (USP) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que prestam cursos de
capacitação em vários setores e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) que participa
de forma ativa no licenciamento da área nuclear.

Valor Global Estimado

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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Tabela 5 – Valor Global Estimado do PROSUB


VALOR GLOBAL ESTIMADO

Projeto Subprojeto 2009 2014 2015 2016


Implementação de
Infraestrutura para
Construção e
Manutenção de R$ 6.972.014.082,00 R$ 9.177.000.000,00 R$ 12.390.262.266,00 R$ 12.497.864.405,00
Submarinos
Convencionais e
Nucleares
PROSUB Desenvolvimento
e Construção de
R$ 8.913.028.235,00 R$ 8.913.028.235,00 R$ 8.913.028.235,00 R$ 12.140.565.424,00
Submarinos
Nucleares
Desenvolvimento
e Construção de
R$ 10.543.832.439,00 R$ 10.543.832.439,00 R$ 10.543.832.439,00 R$ 10.862.930.153,00
Submarinos
Convencionais
R$ 26.428.874.756,00 R$ 28.633.860.674,00 R$ 31.847.122.940,00 R$ 35.501.359.982,00

Fontes de Financiamento
Tabela 6 – Fontes de Financiamento do PROSUB
FONTES DE FINANCIAMENTO

Valor atualizado até o final


Projeto Subprojeto Descrição Sumária Fontes de Financiamento
do exercício de 2017
Pública - Tesouro Pública - Op. Crédito
Implementação de Implantação de infraestrutura,
Infraestrutura para consistindo da construção de uma
Construção e unidade de fabricação de estruturas
Manutenção de metálicas, um estaleiro de construção, um R$ 12.497.864.405,00 R$ 12.307.732.155,00 R$ 190.132.250,00
Submarinos estaleiro de manutenção dotado de ilha
Convencionais e nuclear e uma base de apoio que abrigará
Nucleares a estrutura de comando e controle
Aquisição de tecnologia de projeto de
submarino com propulsão nuclear;
Desenvolvimento aquisição de pacote de material para um
e Construção de submarino de propulsão nuclear e
PROSUB R$ 12.140.565.424,00 R$ 4.089.861.118,22 R$ 8.050.704.305,78
Submarinos respectivo sistema logístico, exceto a
Nucleares planta de propulsão nuclear;
gerenciamento do projeto e construção
do su
Aquisição de pacotes de materiais para
quatro submarinos convencionais S-BR,
Desenvolvimento
respectivos sistemas e tecnologia de
e Construção de
construção; aquisição de torpedos, R$ 10.862.930.153,00 R$ 1.516.260.358,65 R$ 9.346.669.794,35
Submarinos
despistadores de torpedos e respectivos
Convencionais
sistemas logísticos; gerenciamento da
construção dos quatro S-BR n

Observação: Taxa de câmbio R$ 1 = 4,067EUR (dia 22MAR18)

Valores Empenhados, Liquidados E Pagos No Âmbito Do Projeto/Subprojeto Por


Exercício Financeiro Desde O Seu Início Até 2017.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Tabela 7 – Valores Empenhados, Liquidados e Pagos do PROSUB


VALORES EMPENHADOS / LIQUIDADOS E PAGOS

Ano Lançamento: 2017


VALORES
VALORES VALORES PAGOS
Sub projeto LIQUIDADOS
EMPENHADOS (Exercício + RP)
Projeto (Exercício + RPNP)
Implementação de Infraestrutura para
Construção e Manutenção de Submarinos
Convencionais e Nucleares 376.297.028,84 408.678.096,19 409.771.223,45
PROSUB Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Nucleares 377.331.959,77 366.198.985,95 365.441.879,16
Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Convencionais 961.058.038,37 917.866.853,85 918.016.749,56
Total 1.714.687.026,99 1.692.743.935,99 1.693.229.852,17

Ano Lançamento: 2016


VALORES
VALORES VALORES PAGOS
Sub projeto LIQUIDADOS
Projeto EMPENHADOS (Exercício + RP)
(Exercício + RPNP)
Implementação de Infraestrutura para
Construção e Manutenção de Submarinos
Convencionais e Nucleares 340.685.870,47 396.618.814,07 707.699.987,46
PROSUB Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Nucleares 242.298.172,75 258.780.065,66 324.070.440,48
Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Convencionais 486.440.895,97 495.738.825,31 611.523.735,71
Total 1.069.424.939,19 1.151.137.705,04 1.643.294.163,66

Ano Lançamento: 2015


VALORES
VALORES VALORES PAGOS
Sub projeto LIQUIDADOS
Projeto EMPENHADOS (Exercício + RP)
(Exercício + RPNP)
Implementação de Infraestrutura para
Construção e Manutenção de Submarinos
Convencionais e Nucleares 684.692.574,12 553.259.456,60 351.843.413,84
PROSUB Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Nucleares 128.896.714,08 497.053.030,84 426.836.168,69
Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Convencionais 264.590.334,49 542.677.151,86 473.776.063,35
Total 1.078.179.622,69 1.592.989.639,29 1.252.455.645,88

Ano Lançamento: 2014


VALORES
VALORES VALORES PAGOS
Sub projeto LIQUIDADOS
Projeto EMPENHADOS (Exercício + RP)
(Exercício + RPNP)
Implementação de Infraestrutura para
Construção e Manutenção de Submarinos
Convencionais e Nucleares 1.251.901.136,47 1.279.160.430,65 1.540.494.951,98
PROSUB Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Nucleares 458.650.923,31 299.460.678,98 331.096.189,77
Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Convencionais 343.499.912,59 927.980.717,47 892.105.935,74
Total 2.054.051.972,36 2.506.601.827,11 2.763.697.077,50

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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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VALORES EMPENHADOS / LIQUIDADOS E PAGOS

Ano Lançamento: 2013


VALORES
VALORES VALORES PAGOS
Sub projeto LIQUIDADOS
EMPENHADOS (Exercício + RP)
Projeto (Exercício + RPNP)
Implementação de Infraestrutura para
Construção e Manutenção de Submarinos
Convencionais e Nucleares 1.365.926.470,14 1.323.125.434,53 952.878.038,94
PROSUB Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Nucleares 242.379.509,37 126.250.062,00 94.897.520,15
Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Convencionais 762.168.286,08 568.529.105,32 539.109.997,57
Total 2.370.474.265,59 2.017.904.601,85 1.586.885.556,66

Ano Lançamento: 2012


VALORES
VALORES VALORES PAGOS
Sub projeto LIQUIDADOS
EMPENHADOS (Exercício + RP)
Projeto (Exercício + RPNP)
Implementação de Infraestrutura para
Construção e Manutenção de Submarinos
Convencionais e Nucleares 1.222.340.688,08 1.192.143.570,80 1.190.545.150,80
PROSUB Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Nucleares 186.576.205,25 179.490.254,37 179.289.954,37
Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Convencionais 635.247.080,55 642.536.378,98 646.571.849,26
Total 2.044.163.973,89 2.014.170.204,15 2.016.406.954,43

Ano Lançamento: 2011


VALORES
VALORES VALORES PAGOS
Sub projeto LIQUIDADOS
Projeto EMPENHADOS (Exercício + RP)
(Exercício + RPNP)
Implementação de Infraestrutura para
Construção e Manutenção de Submarinos
Convencionais e Nucleares 832.520.058,88 832.426.698,05 832.482.379,31
PROSUB Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Nucleares 209.681.022,53 296.234.383,88 296.253.887,35
Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Convencionais 1.119.388.737,31 859.592.259,18 855.423.825,66
Total 2.161.589.818,73 1.988.253.341,11 1.984.160.092,32

Ano Lançamento: 2010


VALORES
VALORES VALORES PAGOS
Sub projeto LIQUIDADOS
EMPENHADOS (Exercício + RP)
Projeto (Exercício + RPNP)
Implementação de Infraestrutura para
Construção e Manutenção de Submarinos
Convencionais e Nucleares 1.050.889.139,04 1.064.980.711,74 1.103.110.183,00
PROSUB Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Nucleares 398.600.239,81 283.823.402,64 283.719.629,77
Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Convencionais 1.631.070.977,83 1.488.471.404,71 1.488.471.404,71
Total 3.080.560.356,67 2.837.275.519,09 2.875.301.217,48

Ano Lançamento: 2009


VALORES
VALORES VALORES PAGOS
Sub projeto LIQUIDADOS
EMPENHADOS (Exercício + RP)
Projeto (Exercício + RPNP)
Implementação de Infraestrutura para
Construção e Manutenção de Submarinos
Convencionais e Nucleares 608.925.293,85 608.925.293,85 554.282.916,97
PROSUB Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Nucleares 0,00 0,00 0,00
Desenvolvimento e Construção de
Submarinos Convencionais 0,00 0,00 0,00
Total 608.925.293,85 608.925.293,85 554.282.916,97
Observação: Valores extraídos do Tesouro Gerencial em 10JAN18.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Executados (Valores Pagos), a
cada ano, desde seu início até o término do exercício referência do Relatório de Gestão

Gráfico 13 - Desembolsos Previstos x Desembolsos Executados do PROSUB

PROJETO

PROSUB

Ano Cronograma Original Valores pagos


2009 R$ 608.400.000,00 R$ 554.282.916,97
2010 R$ 2.963.195.499,82 R$ 2.875.301.217,48
2011 R$ 2.862.959.577,65 R$ 1.984.160.092,32
2012 R$ 3.046.900.290,97 R$ 2.016.406.954,43
2013 R$ 2.815.032.462,60 R$ 1.586.885.556,66
2014 R$ 2.040.136.904,07 R$ 2.763.697.077,50
2015 R$ 2.232.052.271,50 R$ 1.252.455.645,88
2016 R$ 1.458.289.758,30 R$ 1.643.294.163,66
2017 R$ 1.618.159.503,96 R$ 1.693.229.852,17
2018 R$ 1.516.677.234,75 R$ -
2019 R$ 1.135.630.459,04 R$ -
2020 R$ 1.063.618.736,67 R$ -
2021 R$ 990.339.815,53 R$ -
2022 R$ 588.311.407,91 R$ -
2023 R$ 504.564.251,24 R$ -
2024 R$ 456.616.414,65 R$ -
2025 R$ 527.990.167,35 R$ -

R$ 3.500.000.000,00

R$ 3.000.000.000,00
Cronograma Original
Valores pagos
R$ 2.500.000.000,00

R$ 2.000.000.000,00

R$ 1.500.000.000,00

R$ 1.000.000.000,00

R$ 500.000.000,00

R$ -
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Previstos para todo o Projeto,
a cada ano, conforme cronograma válido ao o término do exercício referência do
Relatório de Gestão

Gráfico 14 - Desembolsos Previstos x Cronograma Válido do PROSUB

PROJETO
PROSUB
Ano Cronograma Original Cronograma Válido
2009 R$ 608.400.000,00 R$ 608.400.000,00
2010 R$ 2.963.195.499,82 R$ 3.226.045.825,59
2011 R$ 2.862.959.577,65 R$ 1.865.614.159,43
2012 R$ 3.046.900.290,97 R$ 2.148.676.629,89
2013 R$ 2.815.032.462,60 R$ 2.261.000.000,00
2014 R$ 2.040.136.904,07 R$ 2.001.329.723,49
2015 R$ 2.232.052.271,50 R$ 1.052.600.000,00
2016 R$ 1.458.289.758,30 R$ 1.082.598.530,00
2017 R$ 1.618.159.503,96 R$ 1.675.673.619,00
2018 R$ 1.516.677.234,75 R$ 1.230.000.000,00
2019 R$ 1.135.630.459,04 R$ 2.060.494.023,76
2020 R$ 1.063.618.736,67 R$ 3.782.349.879,13
2021 R$ 990.339.815,53 R$ 2.760.053.506,28
2022 R$ 588.311.407,91 R$ 2.492.956.135,13
2023 R$ 504.564.251,24 R$ 2.069.132.002,89
2024 R$ 456.616.414,65 R$ 1.508.622.634,87
2025 R$ 527.990.167,35 R$ 1.364.144.490,04
2026 R$ 743.442.772,33
2027 R$ 471.202.939,97
2028 R$ 463.907.497,69
2029 R$ 633.115.612,51

R$ 4.000.000.000,00

R$ 3.500.000.000,00 Cronograma
Original
R$ 3.000.000.000,00

R$ 2.500.000.000,00

R$ 2.000.000.000,00

R$ 1.500.000.000,00

R$ 1.000.000.000,00

R$ 500.000.000,00

R$ -
11
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20
20
20

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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos e Acumulados ano a ano, desde o


início do Projeto (Cronograma Original) até seu término, e os Desembolsos Executados
(Valores Pagos) e Acumulados, ano a ano, desde o início do Projeto até o término do
exercício referência do Relatório de Gestão
Gráfico 15 - Desembolsos Previstos Acumulado Ano a Ano x Desembolsos Executados Ano a Ano

PROJETO

PROSUB

Ano Cronograma Original acumulado Valores pagos acumulados


2009 R$ 608.400.000,00 R$ 554.282.916,97
2010 R$ 3.571.595.499,82 R$ 3.429.584.134,45
2011 R$ 6.434.555.077,47 R$ 5.413.744.226,77
2012 R$ 9.481.455.368,44 R$ 7.430.151.181,20
2013 R$ 12.296.487.831,04 R$ 9.017.036.737,85
2014 R$ 14.336.624.735,11 R$ 11.780.733.815,36
2015 R$ 16.568.677.006,61 R$ 13.033.189.461,24
2016 R$ 18.026.966.764,91 R$ 14.676.483.624,89
2017 R$ 19.645.126.268,87 R$ 16.369.713.477,07
2018 R$ 21.161.803.503,62 R$ -
2019 R$ 22.297.433.962,66 R$ -
2020 R$ 23.361.052.699,33 R$ -
2021 R$ 24.351.392.514,86 R$ -
2022 R$ 24.939.703.922,77 R$ -
2023 R$ 25.444.268.174,00 R$ -
2024 R$ 25.900.884.588,65 R$ -
2025 R$ 26.428.874.756,00 R$ -

R$ 30.000.000.000,00

R$ 25.000.000.000,00

R$ 20.000.000.000,00

R$ 15.000.000.000,00

R$ 10.000.000.000,00
Cronograma Original
acumulado
R$ 5.000.000.000,00

R$ -
09

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20

20

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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Valores desembolsados ano a ano, desde o início do projeto, relativo aos contratos de
financiamento externo, de compondo-os de modo a evidenciar os valores relativos às
amortizações e cada um dos encargos neles previstos, como taxa de compromisso, juros e
mora, etc
Quadro 4.3.2.5 - Contrato de Financiamento Externo do PROSUB
Ano Amortização Juros Taxa de Compromisso Total
2010 0,00 € 953.455,47 € 21.866.295,98 € 22.819.751,45 €
2011 64.865.973,44 € 19.713.544,20 € 20.173.623,87 € 104.753.141,51 €
2012 134.792.219,50 € 34.612.621,11 € 18.441.700,85 € 187.846.541,46 €
2013 186.683.696,90 € 41.562.794,41 € 16.883.184,54 € 245.129.675,85 €
2014 240.657.241,50 € 47.630.694,11 € 15.394.540,94 € 303.682.476,55 €
2015 282.317.113,10 € 42.190.446,52 € 14.585.764,99 € 339.093.324,61 €
2016 236.692.767,20 € 30.157.499,51 € 14.298.787,59 € 281.149.054,30 €
2017 210.752.432,90 € 29.535.014,32 € 13.293.815,31 € 253.581.262,53 €
1.356.761.444,54 € 246.356.069,65 € 134.937.714,07 € 1.738.055.228,26 €

Prazos de execução previstos, quando do início dos projetos, com explicação para a sua
extensão ou contração, e prazo de execução atualizado.
- Projeto de Construção do Estaleiro e Base Naval:
O Contrato de Construção do Estaleiro e Base Naval (EBN) foi assinado em 3 de
setembro de 2009, juntamente com os demais contratos comerciais do Programa de
Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), baseado em um conceito inicial, à época
incipiente, principalmente no tocante à área nuclear, cujo prazo de conclusão foi inicialmente
estimado para dezembro de 2015.
É mister destacar que a elaboração do Projeto Básico dependeria de inúmeras
informações técnicas da Naval Group (ex-DCNS), não disponíveis à época, que passaram a ser
prestadas durante o processo de ToT no Contrato 6, celebrado em 3 de setembro de 2009, com
eficácia integral em fevereiro de 2010, concretizado pela efetivação do pagamento antecipado.
Ressalta-se que os Pacotes de Dados Técnicos (TDP) são fundamentais para garantir que o
Projeto do EBN inclua todas as especificações técnicas, de acordo com a tecnologia de origem
francesa.
Com o avanço da transferência de tecnologia, em consequência das informações
técnicas e recomendações da Naval Group, assim como das Normas da CNEN e do IBAMA; de
características operacionais do submarino obtidas a partir de estudos e do desenvolvimento do
seu projeto; e das sondagens realizadas no terreno para otimizar o projeto e garantir a segurança
exigida pelos órgãos reguladores para instalações nucleares desse porte, foi possível aperfeiçoar
o Projeto Conceitual para se chegar aos projetos básicos.
Com a evolução dos projetos básicos, no ano de 2013 foi possível estimar com maior
precisão o término das obras, o qual estava previsto para ocorrer ao final de 2021, em que pese
a existência, ainda, de incertezas quanto à área nuclear, haja vista que os projetos do Submarino
de Propulsão Nuclear e do Complexo Radiológico ainda se encontravam na fase conceitual.
A partir do exercício de 2015, os recursos orçamentários e financeiros destinados ao
PROSUB vêm sofrendo relevante redução, o que acabou por impactar de forma significativa o
prazo estimado para a conclusão das obras do Estaleiro e da Base Naval, hoje prevista para
ocorrer ao final de 2026.
O efeito sanfona do LME e do LP, que muitas vezes envolve o contingenciamento e o
descontingenciamento de recursos dentro de um mesmo exercício, é o principal causador da

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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necessidade de sucessivos aumentos e reduções do ritmo das obras e dificulta sobremaneira o


seu planejamento, o que ocasiona faltas ou sobras de recursos ao final do exercício. Ocasiona,
também, o aumento do custo total do projeto, em função das despesas com Canteiro de Obras e
Apoio Operacional, Plano Básico Ambiental, manutenção de instalações e equipamentos e
desmobilização e nova mobilização de pessoal e equipamentos.
- Projeto de Construção do Submarino com Propulsão Nuclear:
Quanto ao Projeto e Construção do SN-BR (Empreendimento Modular 19), o projeto é
realizado por uma equipe de projetistas da Marinha do Brasil, denominada de Corpo Técnico
de Projeto do SN-BR. Esta equipe conduz os trabalhos de desenvolvimento do Projeto do SN-
BR no Centro de Desenvolvimento de Submarinos (CDS), situado em São Paulo. Para
desenvolver o Projeto do SN-BR, a equipe recebe Transferência de Tecnologia (ToT) da
Empresa Francesa Naval Group (antiga DCNS). O processo de ToT é conduzido para que o
Brazilian Design Team (BDT) possa realizar o projeto da plataforma do SN-BR e seus diversos
sistemas de bordo, com exceção da parte nuclear do submarino que é da exclusiva
responsabilidade da MB.
O projeto do SN-BR teve início efetivo em 6 de julho de 2012. A primeira etapa do
Projeto do SN-BR, denominada de Fase A, segundo a metodologia de Projeto adotada pela
Empresa Naval Group (Contratada), correspondendo ao Projeto de Concepção, teve uma
duração de cerca de um ano, tendo sido encerrada em julho de 2013. A segunda etapa do
Projeto do SN-BR, denominada de Fase B, correspondendo ao Projeto Preliminar do Projeto
Básico, teve início em 29 agosto de 2013. Inicialmente tinha a previsão de duração de 18
meses, mas devido às características de ineditismo, complexidade e segurança tecnológica que
cercam o projeto com a magnitude de um submarino de propulsão nuclear, a Fase B foi
estendida por mais 24 meses, perfazendo um total de 42 meses. Desta forma, a Fase B do
Projeto do SN-BR foi concluída com sucesso em 19 de janeiro de 2017. Destarte, segundo o
cronograma inicial, havia um período interfases, compreendido entre o fim da Fase B e o início
da Fase C (Projeto de Detalhamento do SN-BR), com duração original de seis meses. A MB
constatou a necessidade de estender este período por mais dezoito meses, passando a ter uma
duração de 24 meses. A razão principal para esta extensão de prazo guarda relação com a
necessidade de se avançar no Projeto da Planta de Propulsão Nuclear do SN-BR, a cargo
exclusivo da MB. Durante este período, que se encontra em andamento, estão sendo realizados
estudos complementares e de aperfeiçoamento do Projeto do SN-BR, com o BDT, para tanto,
permanecendo o recebimento de assistência técnica da Empresa Naval Group. As próximas
etapas do Projeto do SN-BR, a Fase C (Projeto de Detalhamento) e a Fase D que corresponde à
fase de Construção do Submarino, estão a cargo da Empresa de Propósito Específico Itaguaí
Construções Navais (ICN) e têm a duração prevista, juntas, de dez anos.
O Projeto SN-BR tinha como prazo inicial de prontificação o ano de 2025. Conforme
acima explanado, foram necessárias incluir extensões na duração da Fase B e no Período
Interfases que modificaram o prazo do Programa como um todo. Assim, nas condições
contratuais vigentes, a previsão de lançamento ao mar do SN-BR é fevereiro de 2029 e a sua
prontificação em agosto de 2030. No entanto, novos estudos sobre o Cronograma do SN-BR
encontram-se em andamento que visam adequá-lo ao atendimento dos expressivos desafios
tecnológico e gerencial e às potenciais restrições orçamentárias, que incidem sobre um projeto
de tamanha complexidade e magnitude.

- Projeto de Construção dos 4 Submarinos Convencionais:


Contrato 1B – Contrato de Construção e Entrega de 4 submarinos de propulsão diesel
elétrica:

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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O Contrato 1B original terminaria em janeiro de 2022. Com a extensão do cronograma


dos S-BR e a postergação da data de entrega do SBR4 para dezembro de 2023, o novo término
do contrato será em janeiro de 2024, totalizando 24 meses de extensão de prazo do Contrato.
As datas de entrega de cada S-BR foram alteradas a partir do Quarto Termo Aditivo do
Contrato 1B, conforme tabela abaixo.

Submarino Data de Entrega Contrato Original Data de Entrega Atual (TA5)


SBR1 JUL2017 JUL2020
SBR2 JAN2019 DEZ2021
SBR3 JUL2020 DEZ2022
SBR4 JAN2022 DEZ2023

A extensão do Contrato no 40000/2009-006/00 (Contrato 1B) foi baseada em discussões


e análises técnicas, no acompanhamento das atividades de construção, e foi feita de acordo com
a necessidade de reaver a previsibilidade dos desembolsos, o que tornou fundamental a
implementação de um novo Cronograma de Fabricação e Construção dos S-BR.
A fiscalização do Contrato observando as inconsistências entre o cronograma original
planejado e a execução da obra, verificou a necessidade da elaboração de um novo cronograma
que levasse em conta todas as variáveis envolvidas.
Neste contexto, diante da necessidade de garantir o perfeito cumprimento do objeto
contratual, as partes contratadas sob a coordenação do Consórcio Baia de Sepetiba – CBS, a
quem compete gerir as interfaces do Programa e, devidamente acompanhado pela MB,
formaram Grupos de Trabalho, com o objetivo de realizar os estudos necessários para
elaboração de um novo cronograma.
Os estudos baseados no amadurecimento do conhecimento detalhado do processo
construtivo, fruto da ToT, resultaram na constatação de que o prazo inicialmente estimado para
a construção de um S-BR, devido também às características da Legislação Trabalhista
Brasileira, não era suficiente. Como resultado desse estudo, foi elaborado um Cronograma de
Referência da Construção dos S-BR, o qual alongou o prazo de construção de cada submarino,
estendendo o Contrato 1B em 24 meses.
Consequentemente, os demais Contratos, foram reprogramados e alongados, de forma a
atender o novo Cronograma de Construção, como também, foram alterados os desembolsos
para compatibilização com a realidade orçamentária da MB, conforme abaixo descrito:
Contrato 1A – Contrato de Compra e Venda do Pacote de Material Importado S-BR:
O Contrato 1A original terminaria em setembro de 2021, com a extensão do
cronograma dos S-BR e a postergação da data de entrega do S-BR4 para dezembro de 2023, o
novo término do contrato será em março de 2024, totalizando 30 meses de extensão de prazo
do Contrato. Essa alteração faz parte do Quinto Termo Aditivo (TA5) ao Contrato 1A.
Contrato 3 – Contrato de Compra de Torpedos e Contramedidas:
O Contrato 3 Original terminava em junho de 2021. Em função de ajustes técnicos, em
setembro de 2013 seu término foi alterado para dezembro de 2021 (Primeiro Termo Aditivo –
TA1). Com a extensão do cronograma dos S-BR e a postergação da data de entrega do S-BR4
para dezembro de 2023, o novo término do contrato será em dezembro de 2023, totalizando 30
meses de extensão de prazo do Contrato. Essa alteração faz parte do Segundo Termo Aditivo
(TA2) ao Contrato 3.
Contrato 6 – Parte 6.1 – Transferência de Tecnologia para Construção dos S-BR:

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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A parte 1 do Contrato 6 também teve sua duração alterada em virtude da alteração do


Cronograma de Construção dos S-BR, entretanto tal alteração não teve impacto na duração do
Contrato 6. Esta alteração fez parte de Décimo segundo termo aditivo (TA-12) ao Contrato 6.

Acordos de Compensação, informando o total previsto e o total realizado, por modalidade


de compensação
O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) possui um Acordo de
Compensação representado pelo Contrato de Offset (Contrato nº 8) no qual estão previstas vinte
e uma Operações de Compensação (Offset) que visam compensar a Marinha do Brasil (MB) e a
República Federativa do Brasil pelas importações realizadas junto à estatal francesa Direction
dês Constructions Navales et Services (DCNS), atualmente Naval Group.
Dezenove são diretamente ligadas à concepção, construção, operação e manutenção dos
quatro submarinos convencionais (S-BR) e do submarino com propulsão nuclear (SN-BR)
(Offsets Diretos), além de duas operações voltadas para a assistência técnica da manutenção de
equipamentos e sistemas do Nae São Paulo; e para a modernização de setores do Arsenal de
Marinha no Rio de Janeiro (Offsets Indiretos).
O valor da Obrigação Total de Compensar da CONTRATADA sob este Contrato em
favor dos setores comercial, econômico e tecnológico brasileiro é de 4.345,17 M€. Até
novembro de 2017, após a apresentação das evidências de cumprimento de Milestones (marcos)
estabelecidos no contrato para cada Operação de Compensação (Offset), foram concedidos, em
termos de Crédito de Compensação, 1.365,98 M€, representando uma execução parcial de
31,43% do total previsto.

Estrutura de Gestão e Controle


Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear
(COGESN).

Descrição Resumida dos Contratos, incluídos os de financiamento, e de seus aditivos


Contrato Principal
Número: 4000/2008-006/00 – Assinado em 23/12/2008.
Descrição Resumida: Transferência de Tecnologia e prestação de serviços técnicos
especializados para capacitação da Marinha do Brasil em projeto e construção de submarinos
nucleares; Construção no Brasil de um submarino SN-BR; Construção no Brasil e entrega de 4
submarinos S-BR; Venda de Torpedos; Construção de um estaleiro de construção naval; e
Construção de uma Base Naval.
Em 2017 foi assinado o seguinte Termo Aditivo;
Termo Aditivo 06 – Assinado em 22/12/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Atualizar o Contrato Principal com as alterações introduzidas nos diversos Termos Aditivos
nos demais Documentos Contratuais (Contratos Decorrentes);
- Atualização do Preço Estimado do Contrato Principal decorrente das diversas alterações
introduzidas nos demais Documentos Contratuais;
- Incluir o Cronograma Geral do Projeto revisado;
- Incluir o novo representante da Marinha do Brasil no Contrato em que todos os direitos,
deveres, obrigações e responsabilidades atribuídas à DGMM neste Contrato são assumidos,
integralmente, pela DGDNTM; e
- Alterar a razão social da DCNS para NAVAL GROUP, sendo mantido integralmente seus
direitos e obrigações previstas neste contrato e nos contratos decorrentes.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Contrato 1 A
Número: 40000/2009-005/00 – Assinado em 03/09/2009.
Descrição Resumida: Contrato de compra e venda do pacote de material importado S-BR.
Em 2017 foram assinados os seguintes Termos Aditivos:
Termo Aditivo 05 – Assinado em 07/04/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Implementar modificações das especificações técnicas;
- Adequar o Plano de Aceitação de Marcos, a Garantia e a Curva de Pagamento correspondente
aos Marcos do Contrato, em decorrência da implementação do novo cronograma de fabricação
e construção dos S-BRs; e
- Incluir o novo representante da Marinha do Brasil no Contrato em que todos os direitos,
deveres, obrigações e responsabilidades atribuídas à DGMM neste Contrato são assumidos,
integralmente, pela DGDNTM.
Termo Aditivo 06 – Assinado em 22/12/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro do Contrato;
- Compensação dos custos financeiros decorrentes do impacto na curva de pagamento;
- Disponibilização do Mock-Up funcional e seu simulador;
- Aquisição da bancada de testes do pneumatic RAM;
- Criação de orçamento para estoque estratégico para obsolescências;
- Manutenção dos simuladores e aquisição de ferramentas para calibração do sistema de
navegação inercial (INU); e
- Alterar a razão social da DCNS para NAVAL GROUP, sendo mantido integralmente seus
direitos e obrigações previstas neste contrato e nos contratos decorrentes.

Contrato 1B
Número: 40000/2009-006/00 - Assinado em 03/09/2009.
Descrição Resumida: Contrato para fabricação, construção e entrega de navios.
Em 2017 foram assinados os seguintes Termos Aditivos:
Termo Aditivo 04 - Assinado em 07/04/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Regras de disponibilidade e recebimento das instalações;
- Compatibilização do Contrato 1B (Nº 40000/2009-0006/00) com as alterações do Contrato 3
(Nº 40000/2009-008/00);
- Definição de “Fiscal do Contrato”, exclusão da definição de “Equipamentos Principais”;
- Disponibilidade de Manuais de Operação de Equipamentos;
- Estrutura societária da contratada;
- Regras de controle patrimonial;
- Regras de prudência na Gestão da Contratada;
- Inserção de minuta do Contrato da Conta Vinculada;
- Ajustes decorrentes da implementação de novo Cronograma de Fabricação e Construção dos
S-BR;
- Modificações de demais cláusulas de aperfeiçoamento de entendimentos entre as Partes; e
-Incluir o novo representante da Marinha do Brasil no Contrato em que todos os direitos,
deveres, obrigações e responsabilidades atribuídas à DGMM neste Contrato são assumidos,
integralmente, pela DGDNTM.
Termo Aditivo 05 - Assinado em 22/12/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Regularizações necessárias atinentes a fabricação de suportes para sustentação do Submarino
S-BR;
- Alteração do tamanho da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM);
- Impacto à equação econômico-financeira inicial, devido ao casco resistente;
- Valores adicionais decorrentes do aumento do prazo do Contrato;
- Custos adicionais para atendimentos relacionados à infra-estrutura na UFEM;

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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- Custos adicionais para atendimento da Norma Reguladora Nº 34/2011, da Secretaria de


Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego;
- Fornecimento de transporte e alimentação aos integrantes da Comissão de Fiscalização dos S-
BR;
- Impacto financeiro decorrente do deslocamento da curva de pagamento efetuada por meio do
Quarto Termo Aditivo ao Contrato 1B;
- Solução para fornecimento de sobressalentes para a manutenção de equipamentos e utilidades;
e
- Alterar a razão social da DCNS para NAVAL GROUP, sendo mantido integralmente seus
direitos e obrigações previstas neste contrato e nos contratos decorrentes.

Contrato 02
Número: 40000/2009-007/00 - Assinado em 03/09/2009.
Descrição Resumida: Contrato preliminar para fabricação, construção e entrega de um
submarino com propulsão nuclear (SN-BR).
Em 2017 foi assinado o seguinte Termo Aditivo:
Termo Aditivo 01- Assinado em 07/04/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Prover dilatação do início da construção do SN-BR;
- Prover ajustes necessários na redação contratual; e
- Incluir o novo representante da Marinha do Brasil no Contrato em que todos os direitos,
deveres, obrigações e responsabilidades atribuídas à DGMM neste Contrato são assumidos,
integralmente, pela DGDNTM.

Contrato 03
Número: 40000/2009-008/00 - Assinado em 03/09/2009.
Descrição Resumida: Contrato de compra e venda de torpedos.
Em 2017 foi assinado o seguinte Termo Aditivo:
Termo Aditivo 02 - Assinado em 22/12/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Implementar as modificações das Especificações Técnicas acordadas pelas Partes;
- Adequar o Plano de Aceitação de Marcos, a Garantia e a Curva de Pagamento correspondente
aos marcos, em decorrência da implementação de novo cronograma de Fabricação e
Construção dos S-BR (Contrato Nº 40000/2009-006/00 – Contrato 1B);
- Alteração do cronograma de desenvolvimento do Projeto de Torpedo Pesado para a Marinha
Nacional da França, para aumentar o fornecimento do conjunto de consumíveis para
lançamento de exercício;
- Adquirir Simuladores de Torpedo F21;
-Incluir dispositivos para melhor adequação dos Termos Contratuais relacionado ao alcance da
suspensão dos pagamentos;
- Incluir o novo representante da Marinha do Brasil no Contrato em que todos os direitos,
deveres, obrigações e responsabilidades atribuídas à DGMM neste Contrato são assumidos,
integralmente, pela DGDNTM; e
- Alterar a razão social da DCNS para NAVAL GROUP, sendo mantido integralmente seus
direitos e obrigações previstas neste contrato e nos contratos decorrentes.

Contrato 04
Número: 40000/2009-009/00 - Assinado em 03/09/2009.
Descrição Resumida: Contrato para construção de um Estaleiro Naval e de uma Base Naval.
Em 2017 foi assinado o seguinte Termo Aditivo:
Termo Aditivo 24- Assinado em 26/12/2017, possibilitou os seguintes ajustes contratuais:

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

- Aquisição, montagem e comissionamento de equipamentos e sistemas industriais da UFEM e


do EBN e sobressalentes do EBN;
- Alterar os procedimentos para tomada de preços;
- Alterar a fórmula para reajuste dos preços de equipamentos; atendendo determinações de
ajustes nos custos da mão de obra constante do acórdão nº 605/2017-TCU-plenário;
- Revisão do cronograma geral do PROSUB, com a consequente extensão do prazo das obras
de construção do EBN;
- Necessidade de inclusão de itens para atender ao desenvolvimento de estudos de bases de
projeto e de requisitos nucleares;
- Negociações de preços entre as partes, visando à adequação dos mesmos;
- Adequação das quantidades de itens ao estágio atual do projeto e de serviços de meio
ambiente;
- Definir e fixar os preços da 1ª e 2ª etapas dos projetos conceitual e básico de engenharia civil
do complexo radiológico (CR), referente aos serviços de estudos de engenharia e módulo do
sistema de gerenciamento eletrônico de documentos, respectivamente;
- Ajuste dos preços dos serviços previstos nas 1ª, 2ª etapas e na 1ª fase da 3ª etapa, referentes às
paredes diafragma, ao aterro do cofferdam, ao trecho s1 do canal de macrodrenagem, à
escavação da rota de fuga para o porto de Itaguaí e ao alteamento do enrocamento de contenção
do ramo 0;
- Definir e fixar o preço da 1ª fase da 4ª etapa da construção do Complexo Radiológico,
referente às torres de monitoramento meteorológico;
- Incluir novos itens e alterar quantidades de serviços previstos, referentes aos projetos básico e
executivo do EBN;
- Incluir o novo representante da Marinha do Brasil no Contrato em que todos os direitos,
deveres, obrigações e responsabilidades atribuídas à DGMM neste Contrato são assumidos,
integralmente, pela DGDNTM; e
- Alterar a razão social da DCNS para NAVAL GROUP, sendo mantido integralmente seus
direitos e obrigações previstas neste contrato e nos contratos decorrentes.

Contrato 05
Número: 40000/2009-010/00 - Assinado em 03/09/2009.
Descrição Resumida: Contrato de administração, planejamento e coordenação do objeto
precípuo.
Em 2017 foram assinados os seguintes Termos Aditivos:
Termo Aditivo 02- Assinado em 07/04/2017, Possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Incluir como Anexo 11 a Minuta de Contrato da Conta Vinculada Odebrecht (Contrato de
Prestação de Serviçoes de Administração de Contas com a Caixa Econômica Federal); e
- Incluir o novo representante da Marinha do Brasil no Contrato em que todos os direitos,
deveres, obrigações e responsabilidades atribuídas à DGMM neste Contrato são assumidos,
integralmente, pela DGDNTM.
Termo Aditivo 03- Assinado em 22/12/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Substituir o Anexo 2 do Contrato - Cronograma Geral do Projeto;
- Alteração na Minuta de Contrato da Conta Vinculada Odebrecht (Contrato de Prestação de
Serviços de Administração de Contas com a Caixa Econômica Federal); e
- Alterar a razão social da DCNS para NAVAL GROUP, sendo mantido integralmente seus
direitos e obrigações previstas neste contrato e nos contratos decorrentes.

Contrato 06
Número: 40000/2009-011/00 - Assinado em 03/09/2009.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Descrição Resumida: Contrato de Transferência de Tecnologia.


Em 2017 foram assinados os seguintes Termos Aditivos:
Termo Aditivo 12- Assinado em 07/04/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Remanejar prestações não executadas integralmente e alusivas a todas as Partes para os
Marcos a partir do Marco 6.15;
- Registrar alterações nas quantidades das Ordens de Especificações de Construção (COS –
sigla em inglês) a serem entregues nos Marcos contratuais;
- Incluir uma prestação referente ao treinamento no Brasil e, ainda, modificação em prestação
alusiva ao Pacote de Dados Técnicos da Parte 1 do contrato;
- Prover uma inserção de dezoito meses (período interfases) no período previsto entre o término
das Fases B e o início da fase C do processo de projeto do SN-BR, referente à Parte 2 do
contrato;
- Promover uma extensão de até 72 meses na Parte 3 do contrato; e
- Incluir o novo representante da Marinha do Brasil no Contrato em que todos os direitos,
deveres, obrigações e responsabilidades atribuídas à DGMM neste Contrato são assumidos,
integralmente, pela DGDNTM.
Termo Aditivo 13- Assinado em 22/12/2017, possibilitou as seguintes alterações contratuais:
- Alterar disposições visando o aumento do escopo de suporte na área de Tecnologia da
Informação (TI) até fevereiro de 2019, em proveito do Projeto do Submarino com Propulsão
Nuclear Brasileiro (SN-BR);
- Renovação das licenças dos software comerciais e a substituição e manutenção dos
equipamentos eletrônicos das salas de Tele-Presença do PROSUB;
- Equilíbrio econômico–financeiro do contrato, conforme previsto no Décimo Segundo Termo
Aditivo do Contrato 6 e em decorrência das causas que justificam as alterações no Cronograma
Geral do Projeto (CGP);
- Alteração em algumas cláusulas contratuais com o objetivo de dirimir dúvida quanto à sua
aplicação, bem como simplificar a dinâmica contratual; e
- Alterar a razão social da DCNS para NAVAL GROUP, sendo mantido integralmente seus
direitos e obrigações previstas neste contrato e nos contratos decorrentes.

Diagnósticos Acerca da Performance (incluir análise sobre a variação dos custos,


cumprimento dos prazos e atendimento do Escopo do Projeto)
No ano de 2017, foram concluídas as obras civis do Estaleiro de Construção (ESC),
restando finalizar a montagem eletromecânica e o comissionamento de alguns equipamentos,
das redes industriais e dos sistemas integrados de controle, assim como a entrega de alguns
equipamentos portáteis, ferramentas e mobiliário de produção.
Foram concluídos, também, os testes com carga e o comissionamento do Shiplift
(Elevador de Navios), assim como o comissionamento do Sistema de Transferência do ESC.
Foram concluídas, ainda, a pavimentação da Via Litorânea, do túnel de acesso entre a
Área Norte e a Área Sul do Estaleiro e Base Naval (EBN), a construção e ligação da Linha de
Transmissão de 25 Kv que abastece de energia a Área Sul do EBN, assim como da Central de
Utilidades, Subestação Elétrica e do Prédio do Centro Integrado de Controle da Área Norte da
Base Naval (BN-AN).
Houve avanço significativo das obras das instalações prioritárias do Estaleiro de
Manutenção (ESM) e da Base Naval (BN) para o lançamento do Submarino Riachuelo, em
2018, quais sejam: Oficina de Ativação de Baterias e Prédio da Tripulação do Submarino do
ESM; e Prédio dos Simuladores do Centro de Instrução e Adestramento da BN. Além disso,
houve o avanço das Obras da Oficina de Suporte Leve.

- 101 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Foram iniciadas outras obras relevantes, tais como a Oficina de Apoio à Manutenção e o
Prédio do Almoxarifado do ESM, a Oficina de Mastros, Periscópios e Sistemas de Combate, a
Portaria, os Prédios Administrativos e a Central de Utilidades da Área Sul da Base Naval (BN-
AS), assim como da Linha de Transmissão de 138 Kv. Essas obras poderão ter que ser
paralisadas ou ter seu ritmo reduzido, em função da previsão de recursos orçamentários a serem
alocados ao projeto no exercício de 2018.
O efeito sanfona do LME e do LP, que muitas vezes envolve o contingenciamento e o
descontingenciamento de recursos dentro de um mesmo exercício, é o principal causador da
necessidade de sucessivos aumentos e reduções do ritmo das obras e dificulta sobremaneira o
seu planejamento, o que ocasiona faltas ou sobras de recursos ao final do exercício, além do
aumento do custo total do projeto, em função das despesas com Canteiro de Obras e Apoio
Operacional, Plano Básico Ambiental, manutenção de instalações e equipamentos e
desmobilização e nova mobilização de pessoal e equipamentos.
Em função das restrições orçamentárias, foi priorizada a aplicação dos recursos
recebidos nas metas prioritárias para atender ao cronograma de construção do submarino
convencional, quais sejam: o Estaleiro de Construção e o Elevador de Navios, além das
instalações do Estaleiro de Manutenção e da Base Naval essenciais ao processo construtivo do
S-BR 1. Foram empreendidas, ainda, diligências e negociações junto à contratada visando
reduzir as despesas com canteiro de obras e apoio operacional, a fim de que estes não elevem
os custos das obras em patamares que venham a inviabilizar a continuidade do projeto.
No que se refere à obtenção dos Submarinos Convencionais, em 2017 foi realizado o
embarque do Sistema de Manuseio de Armamento (módulo KE) do S-BR1; foram realizados os
embarques dos Cradles de Vante, de Ventilação, Auxiliar de Ré e dos Diesel-Geradores do S-
BR1; foi finalizada a união da Calota de Vante com o conjunto das Seções S3/S4 do S-BR2;
foram instalados tanques internos na Seção 2B do S-BR2; o Casco Resistente das Seções S1 e
S2B do S-BR3 foi entregue à UFEM; e foi dada a continuidade à fabricação do Casco
Resistente do S-BR4 na NUCLEP.
Ao final do ano de 2017 a execução física das obras relativas à construção dos
submarinos convencionais encontrava-se compatível com o planejamento das metas.
Na meta de execução do quarto Submarino Convencional, houve o término da
fabricação das cavernas do S-BR4. Já na meta de execução do terceiro Submarino
Convencional, houve a conclusão do Casco Resistente das Seções S1 e S2B do S-BR3. Na
meta de execução do segundo Submarino Convencional teve fim a união da Calota de Vante
com o conjunto das Seções S3/S4 do S-BR2. Por fim, na meta de execução do primeiro
Submarino Convencional, houve o embarque do Sistema de Manuseio de Armamento (Módulo
KE) do S-BR1.
Apesar das restrições orçamentárias na Ação Orçamentária (AO) 123I, buscou-se
priorizar as metas de Construção dos Submarinos Convencionais e a de Transferência de
Tecnologia, a fim de não comprometer o cronograma de construção. O contingenciamento de
aproximadamente 0,5% dos recursos orçamentários não gerou impactos significativos, em
função das dificuldades da empresa contratada para fornecer o Pacote de Materiais para
Construção dos 4 S-BR e para realizar a Transferência de Tecnologia, em cumprir os marcos
previstos.
Os Restos a Pagar da AO 123I são decorrentes da variação cambial em razão das
parcelas contratuais da construção dos submarinos convencionais serem previstas em Euros.
No projeto da Construção de Submarino com Propulsão Nuclear com a transferência de
tecnologia e assessoria técnica da empresa francesa Naval Group, que sucedeu a DCNS, as
atividades da Equipe Técnica de Projetos tiveram continuidade e a Fase B do projeto (Projeto
Básico) foi concluída em janeiro de 2017, conforme previsto contratualmente.

- 102 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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A Planta Nuclear do SN-BR possui 70% da matéria prima contratada, 50% de serviço
contratado com a Nuclebrás Equipamentos Pesados (NUCLEP) para a confecção dos principais
componentes de mecânica pesada e 30% contratado com firmas estrangeiras especializadas na
confecção dos elementos internos da alta precisão.
A obtenção da Planta de Propulsão Nuclear do SN-BR se divide em duas partes. A
primeira, referente aos sistemas nucleares (Circuito Primário), que será fornecida pelo CTMSP
nos termos da Norma de Desenvolvimento (NODE) para Execução da Ação Interna
MD000600PUU. A Segunda, referente aos sistemas não nucleares (Circuito Secundário), que
será fornecido pelo Naval Group nos termos do Contrato de Compra e Venda do Pacote de
Material Importado para a construção do SN-BR (Contrato 2A).
A limitação na liberação dos recursos financeiros e os baixos créditos alocados afetaram
muito a propulsão nuclear, impactando em importantes contratos no país e no exterior. Houve
necessidade de renegociações dos mesmos. Nos contratos em vigor o não pagamento pode
representar uma quebra contratual e a correspondente perda de oportunidade para o
recebimento do objeto contratual. Ressalta-se que as negociações para fornecimento de
materiais, equipamentos e prestação de serviços nesta área são plenamente controladas pelos
governos dos países de origem e requerem autorizações específicas.
As restrições orçamentárias e sobretudo financeiras, impostas ao projeto nos anos de
2015 e 2016, geraram a necessidade de efetuar várias renegociações de marcos contratuais no
desenvolvimento da Propulsão Nuclear, ocasionando atraso na assinatura de novos contratos e
perda de oportunidades nas contratações no exterior, bem como impacto no cronograma.
Apesar de não haver margem no exercício de 2017 para novas contratações, foram
tratadas negociações para as futuras, que aguardarão a confirmação da disponibilidade de
créditos para os próximos exercícios.
Com as restrições financeiras ocorridas no exercício de 2017, diversos contratos da
Planta Nuclear foram renegociados e tiveram seu cronograma estendido, prolongando os prazos
e reduzindo as parcelas.

4.3.2.6 - PROSUPER: Obtenção da Corveta Classe "Tamandaré"(CCT)


Descrição
O Projeto prevê a obtenção, por construção, de quatro navios militares de alta
complexidade tecnológica – Navios da Classe "Tamandaré" (NCT). Esses navios tem
deslocamento aproximado de 4.000 toneladas, comprimento total de 150 m, dotados de convôo,
hangar para helicóptero, radares e demais sensores e armamentos. O projeto é de fundamental
importância para a patrulha naval, defesa e garantia dos interesses nacionais nas AJB.
Organograma Funcional
A Diretoria de Gestão de Programas da Marinha (DGePM), subordinada diretamente à
Diretoria-Geral do Material da Marinha (DGMM), tem o propósito de atuar como órgão de
planejamento/coordenação central da gestão dos programas e projetos de obtenção e
manutenção dos sistemas e meios navais definidos pela Alta Administração Naval; gerenciar
todo o ciclo de vida desses meios, desde sua concepção até o descarte, em coordenação com as
demais Diretorias Especializadas (DE) e Organizações Militares (OM) envolvidas; e servir
como repositório do conhecimento institucional adquirido nesse novo tipo de gestão.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Figura 7 – Organograma Funcional – PROSUPER - CCT

Comando
da Marinha

Órgão de Direção Geral


Estado-Maior
da Armada

DGMM

DEN DAerM DSAM DGePM DCTIM DOCM DIM

Grupos de Interesse
MD, MB, Comando de Operações Navais, Comando em Chefe da Esquadra, Centro de
Análises de Sistemas Navais e Indústria de Defesa Nacional.

Valor Global Estimado


R$ 5.840.000.000,00.

Fontes de Financiamento
A Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) foi capitalizada por meio da Lei
13.534 de 15 de dezembro de 2017 e a mesma realizará a obtenção dos navios.

Valores Empenhados, Liquidados e Pagos no Âmbito do Projeto/Subprojeto por


Exercício Financeiro desde o seu Início até o término do exercício referência do Relatório
de Gestão

Tabela 8 - Valores Empenhados, Liquidados e Pagos da Corveta Classe "Tamandaré"


VALOR 2015 2016 2017 TOTAIS
EMPENHADO R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.350.000,00 R$ 1.350.000,00
LIQUIDADO R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.350.000,00 R$ 1.350.000,00
PAGO R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.350.000,00 R$ 1.350.000,00

Obs. Foi assinado o Contrato nº 4005/2017-003/00 com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) no
valor global de R$ 12.034.000,00. Em 2017, foi provisionado o valor de R$ 1.350.000,00 que
foi efetivamente empregado, referente às 03 primeiras parcelas contratuais.
O contrato com a Fundação Getúlio Vargas prevê a prestação de apoio técnico e de inteligência
de negócios capazes de auxiliar na elaboração do modelo global de negócio multidisciplinar; no
acompanhamento da elaboração da Solicitação de Oferta (Request For Proposal – RFP); na
formação do modelo de seleção e de negociação; na seleção da melhor oferta final (Best and

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Final Offer – BAFO); e na elaboração dos contratos para a obtenção dos “Navios Classe
Tamandaré”.

Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Executados (Valores Pagos), a
cada ano, desde seu início até o término do exercício referência do Relatório de Gestão
Projeto não iniciado. A ser determinado por ocasião da assinatura do contrato e os mesmos
serão realizados pela EMGEPRON.

Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos para todo o Projeto, a cada ano, na
data de seu início (Cronograma Original) e os Desembolsos Previstos para todo o Projeto,
a cada ano, conforme cronograma válido ao o término do exercício referência do
Relatório de Gestão
Projeto não iniciado. A ser determinado por ocasião da assinatura do contrato e os mesmos
serão realizados pela EMGEPRON.

Gráfico Comparativo entre os Desembolsos Previstos e Acumulados ano a ano, desde o


início do Projeto (Cronograma Original) até seu término, e os Desembolsos Executados
(Valores Pagos) e Acumulados, ano a ano, desde o início do Projeto até o término do
exercício referência do Relatório de Gestão
Projeto não iniciado. A ser determinado por ocasião da assinatura do contrato e os mesmos
serão realizados pela EMGEPRON.

Valores desembolsados ano a ano, desde o início do projeto, relativo aos contratos de
financiamento externo, decompondo-os de modo a evidenciar os valores relativos às
amortizações e cada um dos encargos neles previstos, como taxa de compromisso, juros e
mora, etc.
Não se aplica.

Prazos de Execução Previstos, quando do início dos Projetos, com explicação para sua
extensão ou contratação, e Prazos de Execução atualizados
Em 19 de dezembro de 2017 foi divulgado ao mercado a Request for Proposal (RFP)
dos Navios Classe Tamandaré. A fase de entrega da RFP findou em 19 de janeiro de 2018,
tendo sido entregues para 20 candidatas a “main contractor”. A RFP estabelece os requisitos e
as condições para a construção dos navios, objetivando selecionar a melhor proposta
apresentada pelas empresas que se habilitaram. Atualmente, o processo encontra-se na fase de
esclarecimento, com término previsto para 16 de maio de 2018. As fases subsequentes serão o
recebimento das propostas, previsto para 18 de junho de 2018, divulgação da “short list” em 27
de agosto e divulgação da melhor oferta final (Best and Final Offer – BAFO) em 29 de
outubro.

Acordos de Compensação, informando o total previsto e o total realizado, por modalidade


de compensação
A ser determinado.

Estrutura de Gestão e Controle


Diretoria de Gestão de Programas da Marinha (DGePM).

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Descrição Resumida dos Contratos, incluídos os de financiamento, e de seus aditivos


Foi assinado o Contrato nº 4005/2017-003/00 com a Fundação Getúlio Vargas (FGV)
no valor global de R$ 12.034.000,00. Em 2017, foi provisionado o valor de R$ 1.350.000,00
que foi efetivamente empregado, referente às 03 primeiras parcelas contratuais. O contrato com
a Fundação Getúlio Vargas prevê a prestação de apoio técnico e de inteligência de negócios
capazes de auxiliar na elaboração do modelo global de negócio multidisciplinar; no
acompanhamento da elaboração da Solicitação de Oferta (Request For Proposal – RFP); na
formação do modelo de seleção e de negociação; na seleção da BAFO; e na elaboração dos
contratos para a obtenção dos “Navios Classe Tamandaré”.

Diagnósticos Acerca da Performance (incluir análise sobre a variação dos custos,


cumprimento dos prazos e atendimento do Escopo do Projeto)
O processo do projeto dos Navios Classe Tamandaré (NCT) está inserido no Programa
Estratégico "Construção do Núcleo do Poder Naval" e teve início com a publicação do Aviso
de chamamento público, em Diário Oficial da União (DOU), no dia 30 de março de 2017. Na
ocasião, houve a aderência de 21 empresas interessadas no futuro processo de seleção - Request
For Proposal (RFP), o qual estabelece os requisitos e as condições para a construção dos
navios, objetivando selecionar a melhor proposta apresentada pelas empresas que se
habilitaram. No dia 19 de dezembro de 2017 foi realizado evento de divulgação da RFP, na
Escola de Guerra Naval, direcionado para as empresas que atenderam ao chamamento público e
outras entidades de classe interessadas. Até 19 de janeiro de 2018, prazo final de entrega das
RFP, 45 empresas, sendo 20 estaleiros internacionais, 6 estaleiros nacionais e 19 empresas
sediadas no Brasil, apresentaram a documentação de qualificação e retiraram o documento.
Atualmente, o processo encontra-se na fase de esclarecimento, com término previsto
para 16 de maio de 2018. As fases subsequentes serão o recebimento das propostas, previsto
para 18 de junho de 2018, divulgação da Short List em 27 de agosto e divulgação da BAFO em
29 de outubro de 2018.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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5.0 - GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

5.1 - Descrição das Estruturas de Governança


Conforme definição contida na publicação do TCU “Governança Pública: referencial
básico de governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública e ações indutoras
de melhoria”, a Governança no setor público é “um conjunto de mecanismos de liderança,
estratégia e controle postos em prática para AVALIAR, DIRECIONAR E MONITORAR a
gestão, com vistas à condução de políticas públicas e à prestação de serviços de interesse da
sociedade”.
Neste contexto, para poder avaliar, direcionar e monitorar sua gestão, as OM possuem
em sua estrutura interna o Conselho de Gestão, cuja base normativa está apresentada na
publicação da SGM intitulada “SGM-107 - Normas Gerais de Administração”, que têm por
finalidade assessorar o Comando ou a Direção da OM na administração econômico-financeira e
gerencial e no desenvolvimento organizacional, mediante planejamento, programação, controle
e fiscalização da aplicação de recursos orçamentários, financeiros e patrimoniais colocados à
disposição da OM ou pelos quais seja responsável, bem como promover o desenvolvimento e a
implementação de melhores práticas de gestão e avaliação dos seus processos administrativos
em uma estratégia de aprimoramentos contínuos.
O Conselho de Gestão integra-se à estrutura organizacional da OM como órgão de
assessoramento, sendo responsável pela promoção da qualidade de sua gestão, em
conformidade com os conceitos e fundamentos disseminados por meio do programa de
excelência gerencial da Marinha. Possui composição variável em função dos temas a serem
discutidos.
O referido Conselho é reunido mensalmente, em caráter ordinário, ou por convocação
do presidente, em caráter extraordinário. Dentre suas principais atribuições, destacamos o
acompanhamento e monitoramento da administração econômico-financeira dos recursos
orçamentários e o acompanhamento e avaliação dos Indicadores de Desempenho.
Com relação à governança da MB como um todo, o Conselho do Plano Diretor (COPLAN), o
Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR), o Conselho de Tecnologia da
Informação da Marinha (COTIM) e o Comitê de Gestão Estratégica da Marinha (COGEM) são
estruturas permanentes no apoio à gestão. O COPLAN e o COFAMAR estão voltados ao
planejamento e administração financeira dos recursos orçamentários alocados à MB. Suas bases
normativas encontram-se descritas na publicação da SGM intitulada “SGM-401 - Normas para
a Gestão do Plano Diretor”. O COTIM é voltado para os assuntos relacionados à Governança
de TI na MB. Sua normatização encontra-se na publicação do EMA intitulada “EMA-416 -
Doutrina de Tecnologia da Informação”. Já o COGEM é responsável pela condução,
monitoramento e avaliação do planejamento estratégico.
O COPLAN é um órgão consultivo, de caráter permanente, que tem o propósito de
assessorar o CM no trato dos assuntos relacionados com o Ciclo de Planejamento do Sistema
do Plano Diretor (SPD). Em suas reuniões, o COPLAN compatibiliza as necessidades
apresentadas pelos Órgãos de Direção Setorial com os recursos disponíveis, sob a ótica das
prioridades estabelecidas para a MB, com o objetivo de montar o Plano de Ação (PA) para o
exercício subsequente. O PA da Marinha é o programa utilizado como base para a elaboração
da Proposta Orçamentária da MB. O PA também servirá de ferramenta para o acompanhamento
orçamentário dos recursos após a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) permitindo,
assim, o embasamento de eventuais pleitos de ampliação da capacidade de execução
orçamentária e financeira da Força.
Dentre as atribuições do COPLAN, destacam-se a apreciação de: propostas de alteração
do Plano Diretor; propostas de criação ou extinção de Plano de Metas e Empreendimentos

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Modulares; propostas de revisão do Plano Plurianual; proposta orçamentária da MB; estudos de


viabilidade orçamentária de contratações plurianuais; proposta de Plano de Ação; e outros
assuntos pertinentes ao Plano Diretor, por iniciativa do presidente ou de qualquer de seus
membros.
O COPLAN possui a seguinte formação:
- Presidente: CEMA;
- Membros: Titulares (Dirigentes) dos ODS;
- Secretaria-Executiva: Diretor de Coordenação do Orçamento da Marinha;
- Assessores: Diretor de Gestão Orçamentária da Marinha e Chefe do GCM; e
- Secretário: Subchefe de Orçamento e Plano Diretor do EMA.
O COFAMAR tem como propósito assessorar o CM nos assuntos administrativo-
financeiros, exercendo o mais elevado nível de controle da execução do PA, estando presente
no mais alto nível de controle interno da Administração Naval. Em suas reuniões, o
COFAMAR avalia a execução físico-financeira do PA, a situação do Fundo Naval (FN) e
outras atividades relacionadas com a administração financeira da MB.
Dentre suas atribuições, destacam-se: atuar, na qualidade de Junta Administrativa do
FN, orientando a sua gestão e controlando-o, segundo os preceitos legais e regulamentares que
o regem; apreciar os níveis de participação do FN na complementação dos recursos necessários
à execução do planejamento da Marinha; orientar as aplicações financeiras do FN e dos demais
Fundos pertencentes ou sob a supervisão da MB; apreciar o desenvolvimento físico-financeiro
do PA, bem como qualquer assunto que lhe seja atinente; realizar o acompanhamento e
avaliação físico-financeira das Contratações Plurianuais, bem como dos Empreendimentos
Modulares (EM); e apreciar eventuais solicitações de alteração nos níveis de Contratação
Plurianual previamente definidos.
O COFAMAR possui a seguinte formação:
- Presidente: CM;
- Membros: CEMA e Titulares dos ODS;
- Secretaria-Executiva: Diretor de Coordenação do Orçamento da Marinha;
- Assessores: Diretor de Gestão Orçamentária da Marinha, Diretor de
Finanças da Marinha, Diretor do Centro de Controle Interno da
Marinha e Subchefe de Orçamento e Plano Diretor do EMA; e
- Secretário: Chefe do Gabinete do CM.
O COTIM é destinado a assessorar o Comandante da Marinha no trato dos assuntos
relacionados à Governança da TI na MB.
Dentre suas atribuições, destacam-se: deliberar sobre as medidas necessárias e
coordenar a implantação das atividades de Governança de TI na Marinha; aprovar diretrizes e
normas doutrinárias sobre Governança de TI na MB; aprovar a Doutrina de TI da Marinha;
priorizar os projetos de TI na MB; aprovar o Programa de Trabalho da Comissão Técnica de
Tecnologia da Informação (COTEC-TI); e deliberar sobre outros assuntos pertinentes à
Governança de TI na MB, por iniciativa do Presidente ou de qualquer de seus membros.
O COTIM possui a seguinte constituição:
- Presidente: CEMA;
- Membros: Titulares dos ODS;
- Assessor: Diretor de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha; e
- Secretário: Subchefe de Logística e Mobilização do EMA.
O Comitê de Gestão Estratégica da Marinha (COGEM) é destinado a assessorar a Alta
Administração Naval no trato dos assuntos relacionados ao Planejamento Estratégico da
Marinha.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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O COGEM possui a seguinte constituição:


- Presidente: Subchefe de Estratégia do EMA;
- Coordenador: Encarregado da Divisão de Política e Planejamento Estratégico do
EMA;
- Subcoordenadores: 03 Ajudantes da Divisão de Política e Planejamento Estratégico
do EMA;
- Membros: Representantes dos ODS, GCM, EMA, DPC, CIM, SECIRM, CCSM,
CCIMAR e da Procuradoria Especial da Marinha.
Cada integrante do COGEM terá as seguintes atribuições:
I - ser o representante de seu ODS/OMF/Subchefias do EMA em assuntos de nível
político-estratégico;
II - participar da elaboração dos planos decorrentes, incluindo os Planos de Direção
Setorial; e de Gerenciamento de Riscos Estratégicos e Setoriais;
III - participar da implementação do Sistema de Medição de Desempenho e,
consequentemente, do desenvolvimento dos Indicadores de Desempenho Institucional;
IV - participar da formulação dos critérios para priorização das Ações Estratégicas
Navais (AEN) e das Diretrizes para o Planejamento Naval (DIPNAV);
V - acompanhar a execução das AEN/DIPNAV sob responsabilidade do
ODS/OMF/Subchefia do EMA;
VI - promover o monitoramento das variáveis externas, atores e suas estratégias;
VII - participar da consolidação do alinhamento orçamentário entre SIPLAD/SISPEM e
o Plano Plurianual do Sistema do Governo Federal (PPA); e
VIII - ser responsável por atualizar o Sistema de Planejamento Estratégico da Marinha
(SISPEM) com informações aprovadas pelos ODS/OMF.
Cabe ainda ressaltar que, subordinado diretamente ao Comandante da Marinha, há o
Centro do Controle Interno da Marinha (CCIMAR). Este Centro é responsável, em linhas
gerais, pelo assessoramento ao CM nos assuntos afetos ao Controle Interno na MB, bem como
na orientação e fiscalização das atividades de Controle Interno das demais OM da MB.
Conforme descrito em seu Regimento Interno, são tarefas do CCIMAR:
I - planejar, dirigir, coordenar e executar as atividades de Controle Interno, por meio da
realização de auditoria, análise e apresentação de contas no âmbito do Comando da Marinha;
II - orientar as OM, em função das atividades de auditoria, análise e apresentação de
contas, quanto às boas práticas de gestão, visando à utilização dos recursos financeiros e
patrimoniais da MB com regularidade e efetividade;
III - orientar e apoiar tecnicamente as Unidades Jurisdicionadas (UJ) Apresentadoras de
Contas ao longo do exercício e, em especial, por ocasião da preparação dos processos de contas
anuais, a serem encaminhados ao Tribunal de Contas da União (TCU);
IV - coordenar, analisar e encaminhar ao TCU os processos de contas das UJ ao
Controle Interno da MB;
V - analisar e homologar os processos e os atos relativos ao pessoal da MB, visando ao
cumprimento das normas e procedimentos dos sistemas do TCU;
VI - orientar tecnicamente e administrar as atividades inerentes à qualificação e
aprimoramento do pessoal, relacionadas aos assuntos de Controle Interno e Externo na MB;
VII - coordenar e fiscalizar o cumprimento das diligências e demais solicitações de
informações encaminhadas ao Controle Interno da MB;
VIII - promover os ajustes de contas e indenizações à Fazenda Nacional;
IX - manter intercâmbios com os demais Órgãos de Controle Interno e Externo da
Administração Federal;
X - representar a MB no Conselho de Controle Interno do Ministério da Defesa (CCI-

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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MD);
XI - apoiar, no que lhe for solicitado, o Controle Externo no exercício de sua Missão
Institucional;
XII - controlar a situação de Quitação com a Fazenda Nacional (QFN) do pessoal da
MB; e
XIII - assessorar o Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR) nos
assuntos designados ao CCIMAR.

5.2 - Atividades de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos


No âmbito da MB, os seguintes procedimentos podem ser instaurados quando há
indícios de possíveis irregularidades cometidas por servidores civis ou militares, com o intuito
de esclarecer o ocorrido:
- Sindicância (para servidores civis ou militares);
- Inquérito Policial Militar (IPM) (para servidores civis e militares);
- Processo Administrativo Disciplinar Sumário (apenas para servidores civis); e
- Processo Administrativo Disciplinar Ordinário (apenas para servidores civis).
A sindicância é o procedimento administrativo investigatório sumário que se destina a
apurar ocorrências anômalas ao serviço, sobre as quais o Titular da OM considere necessário
maiores esclarecimentos que não configurem, a princípio, crime militar. Tal procedimento não
se confunde com o processo administrativo nem com o IPM, não admitindo, para a apuração
dos fatos, que sejam adotadas medidas que impliquem ações coercitivas. Se da Sindicância
resultarem indícios de ocorrência de ilícito penal, a autoridade nomeante determinará a
instauração do competente IPM e/ou, no caso de contravenção disciplinar determinará as
providências necessárias para a responsabilização disciplinar do imputado, observando-se os
procedimentos previstos nas normas da MB.
O IPM é o procedimento administrativo investigatório instaurado no exercício da
polícia judiciária militar, disciplinado pelo Código do Processo Penal Militar (CPPM),
destinado à apuração de fato caracterizado, em tese, como crime militar, e à consequente
identificação da autoria do mesmo, a fim de subsidiar a propositura da Ação Penal pelo
Ministério Público Militar (MPM). Na hipótese da conduta configurar, ao mesmo tempo, crime
militar e contravenção disciplinar (art. 42, § 2º, do Estatuto dos Militares c/c art. 9º do
Regulamento Disciplinar para a Marinha), não deverá haver procedimento administrativo para
apuração de contravenção disciplinar, salvo se, na hipótese de arquivamento ou absolvição, em
sede de Inquérito Policial/Processo, Militar/Comum, ficar constatada a existência de falta
residual por parte do militar que não tenha sido absolvido por inexistência do fato ou por
negativa de autoria, pelo mesmo fato.
O procedimento sumário do Processo Administrativo Disciplinar (PAD sumário) é
instaurado para a apuração das transgressões disciplinares de abandono de cargo, inassiduidade
habitual e acumulação ilícita de cargos, empregos ou funções públicas. O PAD sumário
somente é aplicado nessas situações.
O procedimento ordinário do Processo Administrativo Disciplinar (PAD ordinário) é o
instrumento legal destinado a apurar responsabilidade pela prática de irregularidade apontada
em parte de ocorrência, denúncia, Sindicância ou Inquérito Policial Militar (IPM). Ele é
instaurado para a apuração de falta disciplinar cuja penalidade seja de suspensão superior a
trinta dias, demissão, destituição de cargo em comissão ou cassação de aposentadoria ou
disponibilidade.
Em todos os procedimentos citados acima, caso seja constatada a ocorrência de dano ao
erário, o processo será encaminhado ao Centro de Controle Interno da Marinha, órgão
responsável pelas ações de ressarcimento aos cofres públicos.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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No caso de abertura de algum destes procedimentos tendo como indiciado um servidor


civil, a OM na qual esteja lotado este servidor deverá emitir uma Portaria informando a
abertura do procedimento e enviar uma cópia para a Diretoria de Pessoal Civil da Marinha, que
é o órgão da MB responsável pela inserção dos dados destes procedimentos no Sistema de
Gestão de Processos Disciplinares – CGUPAD, conforme as orientações estabelecidas na
Portaria nº 1.043, de 24 de julho de 2007, do Ministro do Controle e da Transparência.
A base normativa que disciplina a matéria na MB, está fundamentada nos seguintes
documentos:
a) Militares:
- DGPM-315 - Normas sobre Justiça e Disciplina na MB; e
- SGM-601 - Normas sobre Auditoria, Análise e Apresentação de Contas na Marinha.
b) Servidores Civis:
- DGPM-204 - Normas sobre Direitos e Deveres dos Servidores Civis na MB; e
- SGM-601 - Normas sobre Auditoria, Análise e Apresentação de Contas na Marinha.
Os principais processos apurados encontram-se detalhados no Sistema E-Contas, na aba
de Relatórios, Pareceres e Declarações, no Relatório de Instância ou Área de Correição.
5.3 - Gestão de Riscos e Controles Internos
Na Marinha do Brasil (MB), a Gestão de Riscos já é uma ferramenta de emprego
consolidado no nível organizacional, aplicado no Planejamento Estratégico Organizacional
(PEO) de todas as Organizações Militares (OM), conforme preconizado na publicação “SGM-
107 6ª Revisão - Normas Gerais de Administração”, e no nível operacional, aplicado nos
Planos de Segurança Orgânica, conforme instruções da publicação “EMA-352 1ª Revisão –
Princípios e Conceitos da Atividade de Inteligência” e nos Planos de Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos, preceituado na publicação “DGMM-3010 - Manual de Segurança de Aviação”,
dentre outros.
O CEMA, dirigente de Unidade Prestadora de Contas (UPC) da Administração Direta
do Comando da Marinha, conforme a Decisão Normativa do Tribunal de Contas da União
(TCU) nº 154/2016, em cumprimento ao contido na Instrução Normativa Conjunta MP/CGU nº
01/2016, e no uso da delegação de competência que lhe confere a Portaria nº 237/MB/2016,
alterada pela Portaria nº 319/MB/2016 aprovou, pela Portaria nº 110/MB/2017 a Política de
Gestão de Riscos da Marinha do Brasil.
Esta Política visa atender a necessidade fundamental de estabelecer orientações que
permitam realizar a análise dos riscos que possam comprometer o alcance dos objetivos
estratégicos da instituição. Dessa forma, não contradiz o emprego da ferramenta de Gestão de
Riscos nos seus diversos setores, mas padroniza o entendimento internamente para a MB e
alinha a atividade nos diversos níveis. Por conseguinte, tem como propósito orientar a gestão
dos riscos associados ao alcance dos objetivos estratégicos da Marinha, por meio do
estabelecimento de critérios claros e padronizados, que estão detalhados na publicação do EMA
intitulada “ARMADAINST Nº 32-1 - Instruções para Implementação da Política de Gestão de
Riscos da Marinha do Brasil (MB).
No âmbito das OM, a MB desenvolveu o Programa Netuno, que tem por propósito
“apresentar situações e procedimentos de caráter operacional a serem observados pelas OM de
modo a complementar as diretrizes estatuídas nas publicações “EMA-134 - Manual de Gestão
Administrativa da Marinha” e EMA-310 - Manual de Visitas, Inspeções e Reuniões Funcionais
da Marinha”, no intuito de contribuir para a implementação de uma gestão de alta performance
na MB, bem como, para o aumento da visibilidade institucional por intermédio do Programa
Netuno, conforme definido no item 4.1 do capítulo 4 da publicação “SGM-107 “- Normas
Gerais de Administração (Volume I)”, da Secretaria-Geral da Marinha”.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Por intermédio do Programa Netuno, capitaneado pela Diretoria de Administração da


Marinha, busca-se levar e consolidar a cultura de excelência gerencial para todas as OM da
MB, apresentando ferramentas que permitam uma melhor Gestão de Riscos e o
desenvolvimento de dispositivos de Controle Interno.
Dentro do preconizado no Programa Netuno, as OM da MB realizam a avaliação de
suas gestões mensalmente, por ocasião das reuniões do Conselho de Gestão. Os militares e
servidores civis designados para exercerem funções internas são indicados mediante
observância do princípio da fiscalização intercorrente, não sendo permitido que uma mesma
pessoa exerça funções de execução e controle ao mesmo tempo. Todas as contas de gestão são
analisadas por militares ou servidores que não sejam os próprios gestores, o agente fiscal ou o
ordenador de despesas. As reuniões mensais do Conselho de Gestão aumentam a transparência
dos processos e contribuem para o bom desempenho do controle interno.
O EMA iniciou no exercício de 2015 a sua Autoavaliação de Gestão, que foi validada
pela Diretoria de Administração da Marinha em 2016.
A Autoavaliação de Gestão é um processo de avaliação que tem o propósito de
identificar necessidades de melhoria constantes nas OM, utilizando-se de um modelo próprio
de excelência.
Os critérios do Modelo de Excelência do Programa Netuno são divididos em itens a
serem avaliados na OM, conforme a lista de Inspeção Administrativa Militar (IAM) P-10,
constante na publicação “EMA-130 - Manual de Visitas, Inspeções e Reuniões Funcionais da
Marinha - Vol. I - Instruções Básicas (Rev.4 Mod-1)”, e possuem pontuação específica. O
somatório das pontuações de todos os critérios é 1.000 pontos, pontuação máxima a ser obtida
na avaliação da gestão por meio da lista P-10. Cabe destacar que, dos 1.000 pontos possíveis, o
EMA se autoavaliou com 462 pontos, sendo 450 validados pela Diretoria de Administração da
Marinha (DAdM).
Por meio deste processo, foram identificados os principais pontos a serem melhorados
na organização, o que permitiu a mesma desenvolver seu Plano de Melhoria de Gestão, por
intermédio da Comissão de Avaliação e Gestão, designada pela Portaria nº 146/EMA/2016, que
também é responsável pelo acompanhamento da evolução das ações do referido Plano. Desta
forma, objetiva-se mitigar os pontos fracos que atrapalham o bom desempenho do órgão,
gerenciando aqueles que apresentam maiores riscos ao desenvolvimento das atividades
finalísticas.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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6.0 - ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO


6.1 – Gestão de Pessoas
6.1.1 – Estrutura de Pessoal da Unidade
6.1.1.1 – Demonstração e Distribuição da Força deTrabalho à Disposição da UPC
QUADRO 6.1.1.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UPC POSIÇÃO EM 31/12/2017
Lotação Ingressos
Egressos no
Tipologias dos Cargos no
Exercício
Autorizada Efetiva Exercício
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 92.699 81.472 8.119 7.088
1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4+1.2.5) 92.699 81.472 8.119 7.088
1.2.1. Militares 80.457 76.697 8.076 6.751
1.2.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 12.242 4.723 43 337
1.2.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 42 0 0
1.2.4. Servidores de carreira em exercício provisório 0 9 0 0
1.2.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 1 0 0
2. Servidores com Contratos Temporários 4.786 4.705 641 573
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 0 0 0
4. Total de Servidores (1+2+3) 97.485 86.177 8.760 7.661
Fonte: DGPM
6.1.1.2- Distribuição da Lotação Efetiva
QUADRO 6.1.1.2–DISTRIBUIÇÃO DA LOTAÇÃO EFETIVA
Lotação Efetiva
Tipologias dos Cargos
Área Meio Área Fim
1. Servidores de Carreira (1.1) 34.616 46.856
1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4+1.2.5) 34.616 46.856
1.2.1. Militares 29.841 46.856
1.1.3. Servidores de carreira vinculada ao órgão 4.723 0
1.1.4. Servidores de carreira em exercício descentralizado 42 0
1.1.5. Servidores de carreira em exercício provisório 9 0
1.1.6. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 1 0
2. Servidores com Contratos Temporários 2.990 1.715
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 0
4. Total de Servidores (1+2+3) 37.606 48.571
Fonte: DGPM
6.1.1.3 –Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da
UPC
QUADRO 6.1.1.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES
GRATIFICADAS DA UPC
Lotação Ingressos Egressos
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções
no no
Gratificadas Autorizada Efetiva
Exercício Exercício
1. Cargos em Comissão 60 57 6 9
1.1.Cargos Natureza Especial 1 1 0 0
1.2.Grupo Direção e Assessoramento Superior 59 56 6 9
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 0 33 4 7
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 1 1 2
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 0 1 0 0
1.2.4. Sem Vínculo 0 3 0 0
1.2.5. Aposentados 0 18 1 0
2. Funções Gratificadas 770 754 92 98

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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2.1.Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 770 746 91 95


2.2.Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 8 1 3
2.3.Servidores de Outros órgãos e Esferas 0 0 0 0
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 830 811 98 107
Fonte: DGPM
6.1.1.4 - Análise Crítica
A aprovação da Lei nº 12.216/2010, que autorizou o Aumento de Efetivo (AE) de
militares da MB, norteou um planejamento de crescimento de pessoal, a ser realizado no
decorrer de 20 anos, priorizando o atendimento das necessidades de pessoal para os programas
prioritários da Marinha, quais sejam: a revitalização do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
(AMRJ), o Programa Nuclear da Marinha (PNM), o Programa de Desenvolvimento de
Submarinos (PROSUB), o Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM) e a 2ª
Esquadra/2ª Força de Fuzileiros da Esquadra.
A metodologia de distribuição do AE previa a adequação das Tabelas de Lotação a cada
cinco anos. A primeira parcela do AE ocorreu em 2011 e as demais estavam previstas para
serem implementadas em 2016, 2021 e 2026. Contudo, em 2015, final do 1º quinquênio, surgiu
a necessidade de se reavaliar os parâmetros de planejamento do AE.
Tendo em vista a reavaliação do AE, oriunda de deliberações do Conselho de
Planejamento de Pessoal (COPLAPE), as novas Curvas-Padrão foram calculadas para uma
obtenção planejada de militares de carreira em 30 anos, não mais em 20 anos. A adoção das
Curvas-Padrão de segurança assegurou uma redução nos ingressos de Oficiais e Praças de
carreira.
Em decorrência da necessidade de adequação do nível de controle do Sistema de
Pessoal, foi criado o Programa de Gestão de Pessoal (PROPES), com base nos conceitos de
Força de Trabalho e Gestão de Pessoas por Competências. Decorrente do trabalho do PROPES,
a sistemática de gestão de pessoal passa por um processo de modernização e aperfeiçoamento.
Cabe ressaltar, ainda, a atuação do Grupo de Trabalho (GT) de delineamento do efetivo
da Força de Trabalho, que, em 2016, iniciou seus estudos para definir ações para redução da
Força de Trabalhoda MB. Dentre as ações apontadas pelo GT que estão em processo de
implantação, podemos citar a proposta de fusão de atividades comuns entre OM; redução de
cargos e funções de carreira; e a substituição gradativa de militares de carreira por militares
temporários.
Desta forma, é possível depreender que, em termos de efetivo quantitativo e qualitativo
de militares, a Marinha vem realizando as medidas necessárias para o real dimensionamento da
Força de Trabalho,visando o cumprimento de sua missão institucional.
Para recompor parcialmente a lotação da MB de Servidores Civis, observando o
Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, processos de solicitação de autorização para
realização de concursos públicos têm sido instruídos e submetidos ao MP.
Na atualidade, por conta das demandas crescentes e necessárias para a recuperação da
economia do país, a MB assumiu um compromisso com o governo federal de redução do seu
pessoal. Em face do exposto, foram realizadas diversas ações, em 2017, de forma que se atinja
uma redução mínima da Força de Trabalho da MB de 1.000 militares, até o final de 2018.
Outras medidas complementares vêm sendo implementadas, no sentido de reduzir o
existente total de militares; entretanto, diante das peculiaridades do Sistema de Planejamento de
Pessoal, terão efeito em prazos mais dilatados, em virtude de estudos ainda em andamento
sobre o real dimensionamento da força de trabalho para o cumprimento de sua missão
institucional.

6.1.2 - Demonstrativo das Despesas com Pessoal

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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QUADRO 6.1.2 - DESPESAS COM PESSOAL


(Valores em R$ 1,00)
Despesas Variáveis
Despesas
Tipolo- Vencimentos Benefícios
Demais de Decisões
gias/Exer- e Vantagens Assistenciais e Total
Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Despesas Exercícios Judiciais
cícios Fixas Previdenciá-
Variáveis Anteriores
rios
Membros de Poder e Agentes Políticos
Exercícios

2017 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Militares
Exercícios

2017 5.348.319.015,27 0,00 0,00 0,00 397.324.255,97 96.309.382,58 334.202.242,91 6.666.312,08 20.095,59 6182.841.304,40

2016 4.976.755.195,22 0,00 0,00 0,00 336.449.592,28 90.226.615,36 271.239.518,49 6.433.958,59 19.069,38 5.681.123.949,32

Servidores de Carreira vinculados ao órgão da Unidade


Exercícios

2017 962.345.008,32 3.491.462,33 105.467.262,57 250.885.728,10 15.158.528,77 41.444.697,75 1.836.490,52 11.960.894,44 3.773.069,30 1.392.690.161,06

2016 906.811.653,76 3.228.573,67 100.599.101,41 241.206.643,35 14.387.330,21 41.161.399,68 3.413.731,79 48.054.383,03 3.539.538,89 1.355.574.892,21

Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da Unidade


Exercícios

2017 0,00 109.666,74 21.463,35 23.623,66 0,00 0,00 0,00 1.089,92 0,00 155.843,67

2016 0,00 102.455,74 14.386,83 36.935,07 249,84 0,00 0,00 0,00 0,00 154.027,48

Servidores SEM VÍNCULO com a Administração Pública (exceto temporários)


Exercícios

2017 0,00 1.690.506,11 199.646,99 57.605,38 14.234,16 844,85 0,00 3.814,86 0,00 1966.652,35

2016 0,00 1.674.454,28 157.408,94 41.026,56 14.736,90 2.913,18 0,00 2.581,02 0,00 1.893.120,88

Servidores cedidos com ônus


Exercícios

2017 888.978,78 0,00 147.086,12 820.252,12 98.896,39 138.169,42 687,06 1.524,00 0,00 2.094.219,77

2016 836.036,59 0,00 142.353,16 748.806,17 100.408,00 135.233,33 712,22 303.475,78 0,00 2.265.600,81

Servidores com contrato temporário


Exercícios

2017 0,00 5.751.927,68 0,00 0,00 0,00 0,00 591.824,16 0,00 0,00 6.343.751,84

2016 0,00 5.641.627,90 0,00 0,00 101,70 0,00 1.191.139,50 0,00 0,00 6.832.869,10
Fonte: PAPEM

6.1.3 - Gestão de Riscos relacionados ao Pessoal


Está em elaboração o Plano de Gerenciamento de Riscos do Setor de Pessoal, tendo
como referência a Política de Gerenciamento de Riscos da MB e suas instruções
complementares. A base do referido processo de elaboração serão os Planos das OM do Setor
de Pessoal, que estão em fase de criação. A Diretoria Geral do Pessoal da Marinha está
coordenando a identificação e análise dos riscos relacionados ao Pessoal.
Cabe ressaltar que toda a documentação relacionada à gestão estratégica do Setor de
Pessoal está em revisão, tendo sido elaborado o Plano de Direção Setorial com seus
indicadores, alinhado ao Plano Estratégico da Marinha (PEM), revisado em 2017. Outro fato
relevante foi o trabalho elaborado pelo Programa de Pessoal (PROPES), que fez um
levantamento quantitativo e qualitativo de toda a necessidade de pessoal da MB. Isso
apresentou novas e detalhadas informações para a identificação, análise e avaliação dos riscos.
6.1.4 – Qualificação e Capacitação da Força de Trabalho
Os cursos de formação, especialização e aperfeiçoamento foram ministrados nas
diversas Instituições de Ensino: Escola Naval, Escola de Guerra Naval, Centro de Instrução
Almirante Wandenkolk, Centro de Instrução Almirante Alexandrino, Diretoria de Hidrografia e
Navegação, Escola de Saúde do Hospital Naval Marcílio Dias, Centro de Instrução e

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Adestramento Almirante Newton Braga, Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo,


Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves, Centro de Educação Física Almirante
Adalberto Nunes, Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão, Centro de Instrução e
Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché, Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval
Almirante José Maria do Amaral Oliveira e Colégio Naval – localizados no Rio de Janeiro;
Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo; Centro de Instrução e Adestramento de Brasília;
e nas Escolas de Aprendizes-Marinheiros, localizadas nas cidades de Fortaleza-CE, Vitória-ES,
Recife-PE e Florianópolis-SC.
Além disso, diversas instituições no Brasil e exterior foram utilizadas na qualificação do
pessoal as quais destacaram-se:
- No país: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC – RJ), Instituto
Tecnológico da Aeronáutica (ITA), Fundação Universitária José Bonifácio (FUJB) / Instituto
COPPEAD de Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ – RJ),
Fundação Getúlio Vargas (FGV – RJ), Escola Nacional de Saúde/Fundação Oswaldo Cruz
(FIOCRUZ – RJ), Universidade Federal Fluminense (UFF), Faculdade de Administração e
Finanças da Universidade do Estado do RJ (UERJ – RJ), Universidade Unigranrio (Rio de
Janeiro – RJ), Universidade Estácio de Sá (RJ), Aduaneiras Cursos e Treinamentos (RJ),
Instituto de Desenvolvimento Empresarial (IDEMP – RJ), Escola de Pilotagem LTDA (EFAI –
São Pedro da Aldeia – RJ), COTI Informática (RJ), Associação Brasileira de Ortopedia
Funcional dos Maxilares (ABOM – RJ), Universidade São Camilo (RJ), Centro Valeria
Paschoal de Educação (Rio de Janeiro – RJ), Academia da Força Aérea – AFA (Pirassununga –
SP), Siemens (SP), Instituto do coração – Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de SP (SP), Universidade de São Paulo – Instituto Oscar Freire (SP), São
Leopoldo Mandic (Campinas – SP), Centro Universitário de Brasília (UniCEUB – DF),
Associação Brasileira de Orçamento Público – (ABOP – DF), Instituto Educacional São Braz
(IESB – DF) e Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL VIRTUAL – SC).
- No exterior: Marinha dos Estados Unidos - US NAVY (Washington - EUA), Pennsylvania
State University (Pennsylvania – EUA), University of Michigan (Michigan – EUA), University
of New Hampshire (New Hampshire – EUA), King's College London (Londres - Reino Unido),
University of Surrey (Surrey - Reino Unido), Cranfield University (Cranfield - Reino Unido),
MWM (Malmo - Suécia) e Universidade de Algarve (Faro – Portugal).
Os recursos alocados na Ação Orçamentária 20XR - Capacitação Profissional da
Marinha – também permitiram a continuidade da formação de pilotos no Programa de Cursos
de Asa Fixa, envolvendo 6 oficiais-alunos no Estágio Primário de Aviação (EPAv) e 2 oficiais-
alunos no Estágio Básico de Asa Fixa (EBAF), realizados na Academia da Força Aérea
Brasileira (AFA-FAB), bem como o início e continuidade de diversos cursos de pós-graduação,
mestrados e cursos técnicos nas áreas de interesse da MB, no Brasil e no exterior, necessários à
qualificação de 612 militares e civis,para o desempenho dos diferentes cargos e funções no
âmbito da MB.
Em 2017, os cursos presenciais ministrados envolveram 30.178 alunos nas instituições
de ensino, em diversos níveis, propiciando a manutenção do grau de excelência do Ensino
Naval. Além disso, foram realizados 98 cursos na modalidade de ensino a distância,
beneficiando 6.766 alunos, atingindo uma requalificação do pessoal sem descontinuidade do
exercício das tarefas profissionais de rotina, reduzindo custos e superando as limitações
geográficas existentes. Destacam-se os cursos de Auditoria Interna, Gestão por Excelência e
Liderança, Programa de Orientação e Acompanhamento da Carreira de Oficiais do Corpo de
Fuzileiros Navais (CFN), de apoio ao Curso de Aperfeiçoamento de Intendência para Oficiais
(CAIO), de apoio ao Curso de Especialização em Intendência (C-Espc-Int), de apoio ao Curso
Superior (C-Sup), Metodologia da Pesquisa, Portal de Liderança, Inglês I e II, além dos cursos

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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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de Política e Estratégia Marítima e de Estado-Maior para Oficiais Superiores.


Releva mencionar, também, o Programa de Intercâmbios de pessoal entre a Marinha do
Brasil e as Marinhas Amigas, nas áreas operativa, de ciência e tecnologia, logística e instrução,
visando estreitar laços de amizade e cooperação entre as Marinhas, contribuir para a formação
profissional e cultural, bem como aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos em outras
Academias Navais, que contou com capacitação de 92 alunos, de 19 (dezenove) Marinhas:
Angola, Argentina, Cabo Verde, Chile, Estados Unidos da América, Honduras, Guiné-Bissau,
Líbano, México, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Panamá, Paraguai, Peru, São Tomé e
Príncipe, Senegal, Uruguai e Venezuela.
No contexto da importância da formação/capacitação para a Defesa Nacional,
evidencia-se que não se obterá resultado significativo, num processo de renovação e
atualização da Defesa Nacional, sem a participação de instituições civis e militares, por meio de
intercâmbio de especialistas e da formação de novas competências. No mundo globalizado do
Século XXI, a mais ambiciosa meta de uma instituição de ensino é acompanhar as inovações
tecnológicas e sobrepujar os desafios impostos pela Era do Conhecimento. Nesse contexto, nas
Escolas de Aprendizes Marinheiros, a primeira turma de Marinheiros do Novo Itinerário
Formativo de Praças concluiu, em 2017, sua formação, pautada na metodologia de currículos
por competências. Esse novo currículo, aliado à capacitação do Corpo Docente e investimentos
em laboratórios e recursos instrucionais padronizados, apresenta resultados preliminares
indicativos de significativa evolução no desempenho acadêmico. Destaca-se, também, o
aprimoramento da capacitação do Corpo de Engenheiros da Marinha (CEM), a reestruturação
dos Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap) e a retomada dos Cursos de Aperfeiçoamento
Avançado de Oficiais (C-ApA), por meio de parcerias com a Pontifícia Universidade Católica
do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto Tecnológico de
Aeronáutica e a colaboração de militares e servidores civis da Diretoria-Geral de
Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha. Para acompanhar a efetividade dessas
ações, a sistemática de avaliação foi atualizada e aprimorada, estabelecendo critérios mais
rígidos e estimulando as OM de Ensino a rever seus procedimentos para adequarem-se à nova
realidade.
Foram realizados estudos sobre a criação de um Centro de Idiomas e de um Centro de
Ensino a Distância, visando aprimorar a capacitação linguística, implantar a educação
continuada e contribuir para a desejável redução de custos, sem perda de qualidade.
No viés da captação de pessoal, a crescente utilização das mídias e redes sociais aliada à
atualização dos Editais e Avisos de Convocação, com a inclusão de provas da língua inglesa e
customização das provas de títulos para as diferentes profissões, proporcionou um significativo
incremento quantitativo do número de inscritos, uma maior abrangência regional e,
principalmente, um aprimoramento qualitativo do pessoal.

6.1.5 – Ações Adotadas para Identificar Eventual Irregularidade Relacionada à


Acumulação de Cargos
A Marinha do Brasil, quando recebe eventuais solicitações do TCU, por intermédio do
CCIMAR, para verificar denuncias de acúmulo de cargos, instaura procedimentos
administrativos para a elucidação dos fatos.
Como medida cautelar, semestralmente os militares declaram, em suas Cadernetas
Registros, a inexistência da acumulação de cargos, funções e empregos públicos vedados pela
Legislação em vigor.

6.1.6 – Indicadores Gerenciais sobre a Gestão de Pessoas


I – Militares gerenciados pela DPMM:

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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Nome do Indicador Nível de atendimento das Tabelas de Lotação (TL) de Oficiais.


Descrição do Indicador Percentual de Oficiais existente, em relação à quantidade de cargos em TL.
Quantidade de Oficiais na OM x 100
Fórmula do Indicador
Quantidade de cargos em TL da OM
Fonte Departamento de Oficiais da DPMM.
Meta Manter os parâmetros da ORCOM (Diretrizes do Comandante da Marinha).
Avaliação do Indicador A Tabela de Lotação encontra-se plenamente atendida.

Nome do Indicador Nível de atendimento das TL de Praças.


Descrição do Indicador Percentual de Praças existente, em relação à quantidade de cargos em TL.
Quantidade de Praças na OM x 100
Fórmula do Indicador
Quantidade de cargos em TL da OM
Fonte Departamento de Praças da DPMM.
Meta Manter os parâmetros da ORCOM.
Avaliação do Indicador A Tabela de Lotação encontra-se plenamente atendida.

Nome do Indicador Índice de identificação e atendimento das necessidades de Oficiais .


Percentagem do total de vagas planejadas no Plano Corrente de Oficiais
Descrição do Indicador
(PCO), por meio da identificação de necessidades, em relação aos nomeados.
Obtenção prevista no PCO
Fórmula do Indicador
Nomeados
Fonte Departamento de Planejamento da DPMM.
Manter a obtenção fixada para atender as necessidades quantitativas e
Meta qualitativas de pessoal militar estabelecidas nos documentos de alto nível da
Marinha.
Avaliação do Indicador O indicador atingiu 99,7%. Conceito “Ótimo”.

Nome do Indicador Índice de identificação e atendimento das necessidades de Praças .

Percentagem do total de vagas planejadas no Plano Corrente de Praças (PCP),


Descrição do Indicador
por meio da identificação de necessidades, em relação aos nomeados.
Obtenção prevista no PCP
Fórmula do Indicador
Nomeados
Fonte Departamento de Planejamento da DPMM.
Manter a obtenção fixada para atender as necessidades quantitativas e
Meta qualitativas de pessoal militar estabelecidas nos documentos de alto nível da
Marinha.
Avaliação do Indicador O indicador atingiu 88%. Conceito “Bom”.

II – Militares gerenciadas pelo Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais (CPesFN):


Nome do Indicador Controle de Pessoal.
Descrição do Indicador Índice de atendimento das Tabelas de Lotação (TL).
(nº de militares ocupando função em OM Operativas do CFN/ nº total de
Fórmula de Cálculo
militares lotados nas TL) x 100.
Medidas de Referência Ruim: x<80; Bom: 80≤x<90; Ótimo: 90≤x≥100.
Meta 90≤x<100.
Avaliação do Processo com Base
Este indicador obteve o conceito “Ótimo” - 96%.
no Indicador
Nome do Indicador Capacitação de Pessoal.
Descrição do Indicador Índice de atendimento em Cursos e Estágios do PGI.
(nº de vagas distribuídas para cursos e estágios do PGI / nº total de vagas
Fórmula de Cálculo
solicitadas do PGI) x 100.
Medidas de Referência Ruim: x<80; Bom: 80≤x<90; Ótimo: 90≤x≥100.
Meta 90≤x<100.
Avaliação do Processo com Base
Este indicador obteve o conceito “Ruim” - 74%.
no Indicador

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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III – Servidores Civis gerenciados pela Diretoria do Pessoal Civil da Marinha (DPCvM)
Nome do Indicador Índice de Recompletamento de Pessoal Civil (IRPC).
Este indicador objetiva avaliar a eficácia do recompletamento de Servidores
Descrição do Indicador
Civis na Lotação da MB.
Provimento de servidores na MB, dividido pelo total de vagas, multiplicado
Fórmula de Cálculo
por 100.
Medidas de Referência Ruim:x<30; Regular:30<x<50; Bom: 50≤x<80; Ótimo: 80≤x≥100.
Meta Bom: 50≤x<80.
Avaliação do Processo com Base Este indicador depende exclusivamente de fatores exógenos. O conceito
no Indicador obtido foi “Ruim” – 1,28%.
Nome do Indicador Índice de Atualização dos dados de Carreira no GEPEC (IADCG).
Este indicador de eficiência objetiva avaliar o nível de atualização de dados
Descrição e Tipo de Indicador
de PC no sistema corporativo GEPEC.
Fórmula de Cálculo Total de atualizações multiplicado por 100/ Total de solicitações.
Medidas de Referência Ruim:x<30; Regular:30<x<50; Bom: 50≤x<80; Ótimo: 80≤x≥100.
Meta 80 a 100 % - Ótimo.
Processo com Base no Indicador O desempenho da atividade teve o conceito “Ótimo” - 100%.
Nome do Indicador Índice do Tempo para Concessão de Aposentadoria (ITCAP).
Este indicador de eficiência objetiva avaliar o tempo médio gasto para a
concessão da Aposentadoria. Representa a média do tempo gasto, em dias,
Descrição e Tipo de Indicador
entre a data de entrada da solicitação de aposentadoria na DPCvM e a data de
envio do Boletim de Desligamento e Abono Provisório à OM de origem.
Somatório dos tempos gastos em cada processo de concessão de
Fórmula de Cálculo
aposentadoria/Número de processos
Medidas de Referência 20 a 30 dias – Ótimo; 31 a 40 dias – Bom; Acima de 40 dias – Ruim.
Meta 20 a 30 dias.
Avaliação do Processo com Base
O desempenho da atividade teve o conceito “Bom” - 37 dias.
no Indicador
Nome do Indicador Índice do Tempo para Concessão de Pensão (ITCP).
Este indicador de eficiência objetiva avaliar o tempo médio gasto para a
concessão de pensão. Representa a média do tempo gasto, em dias, entre a
Descrição e Tipo de Indicador
data de entrada da solicitação de pensão na Divisão de Pensão e a data de
envio do Boletim de Pensão (BPen) ao SIPMd
Somatório dos tempos gastos em cada processo de concessão de
Fórmula de Cálculo
pensão/Número de processos.
Medidas de Referência 20 a 30 dias – Ótimo; 31 a 40 dias – Bom; Acima de 40 dias –Ruim.
Meta 20 a 30 dias.
Avaliação do Processo com Base
O desempenho da atividade teve o conceito “Ótimo” – 28,31 dias.
no Indicador
Nome do Indicador Índice do Tempo de Averbação de Tempo de Serviço (ITATS).
Este indicador de eficiência objetiva avaliar o tempo médio gasto para a
Averbação de Tempo de Serviço. Representa a média do tempo gasto, em
Descrição e Tipo de Indicador
dias, entre a data de entrada da solicitação de averbação na Divisão de
Direitos e Deveres e a data de assinatura da portaria de concessão.
O valor do indicador é encontrado através da média do tempo para a
Fórmula de Cálculo assinatura da portaria, onde o cálculo se dá pelo total do tempo dividido pelo
total de processos.
Medidas de Referência 20 a 30 dias – Ótimo; 31 a 40 dias – Bom; Acima de 40 dias –Ruim.
Meta 20 a 30 dias.
Avaliação do Processo com Base
O desempenho da atividade teve o conceito “Bom” – 31,23 dias.
no Indicador
Nome do Indicador Índice do Tempo Publicação em Boletim de PAD/Sindicância (ITPCB).
Este indicador de eficiência objetiva avaliar o tempo médio gasto para a
publicação de portaria referente à PAD/Sindicância em Boletim Civil.
Descrição e Tipo de Indicador
Representa a média do tempo gasto, em dias, entre a data de entrada do
ofício da OM, na Assessoria Jurídica e a data de publicação.
Fórmula de Cálculo Somatório dos tempos gastos em cada processo/Número de processos.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Medidas de Referência Ótimo: x < 30 dias; Bom: 30 < x < 40 dias; Ruim: x > 40 dias.
Meta 20 a 30 dias.
Avaliação do Processo com Base
O desempenho da atividade teve o conceito “Ótimo” – 8,44 dias.
no Indicador

6.1.7 – Análise Crítica


Os indicadores demonstram que a gestão de pessoal tem sido eficaz em seu objetivo
maior de prover a Marinha do Brasil com a parcela de militares da força de trabalho, por meio
do preenchimento das tabelas de lotação. Por outro lado, em relação à parcela de servidores
civis (SC), há um déficit considerável, decorrente de não haver ingresso de novos servidores há
anos.
Cabe detalhar que o último concurso autorizado pelo MP, para cargos da área
administrativa do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE), ocorreu em 1994. A não
reposição da força de trabalho civil resultou na alarmante defasagem entre a lotação autorizada
(6.568 cargos) e o existente (2.267). O déficit de pessoal não se restringe à área meio. Também
na área fim, que abrangem as OM desenvolventes de Ciência e Tecnologia e Tecnologia
Militar, registra-se o preocupante déficit em relação à lotação autorizada de 69% na 1ª e de
59% na 2ª.
Dos Cargos Comissionados de Direção e Assessoramento Superiores (DAS) alocados à
MB, 56 são ocupados por servidores da ativa (com vínculo) ou aposentados/militares da reserva
(também considerados com vínculo). Apenas 3 DAS são ocupados por servidores sem vínculo
efetivo com a MB, atendendo-se, portanto, o percentual estabelecido de 50% dos DAS níveis
1,2,3,4 e 60% do DAS níveis 5 e 6 dos cargos comissionados destinados a servidores com
vínculo.
Considerando a lotação geral da MB, dos 12.242 cargos aprovados apenas 4.723
encontram-se ocupados. Destes, 2.400 servidores percebem Abono de Permanência, ou seja,
preenchem todos os requisitos para aposentadoria, podendo requerê-la a qualquer momento.
Em razão da não reposição regular da força de trabalho civil, chegou-se ao preocupante quadro,
que tende a agravar-se a cada dia: a média de idade dos servidores é de 55 anos; a média de
tempo de serviço é de 28 anos; a maioria dos servidores atingiu o topo da carreira há mais de
10 anos, não havendo estímulo para progressão na carreira. É essa mão de obra que se
sobrecarrega com cada vez mais atribuições, em decorrência das sistemáticas vacâncias
ocorridas. Como consequência da sobrecarga de tarefas, advém o alto índice de afastamentos
por licenças para tratar da saúde. A DPCvM instrui, anualmente, processos solicitando
autorização do MP para realizar concursos públicos visando o preenchimento parcial das vagas
existentes, mas os resultados obtidos estão muito aquém da necessidade apresentada. No
presente ano, serão encaminhados outros processos em relação as 4 carreiras administradas na
MB – Plano Geral de Cargos do Poder executivo (PGPE), Plano de Carreira da Áreas de
Ciência e Tecnologia (PCC&T) , Plano de Carreira de Cargos de Tecnologia Militar (PCCTM)
e Magistério (MAG) - a despeito das sinalizações desfavoráveis do MP, que vem divulgando
que continuará restringindo concursos públicos.
Em decorrência da necessidade de adequação do nível de controle do Sistema de
Pessoal, foi criado o PROPES, com base nos conceitos de Força de Trabalho e Gestão de
Pessoas por Competências. A implantação das Tabelas Mestras de Força de Trabalho (TMFT)
será realizada, após o mapeamento de todas as OM. Essa adequação levará, entre outros
aspectos, ao aprimoramento da atual sistemática de indicadores.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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6.1.8 – Contratação de Pessoal de Apoio e Estagiários


6.1.8.1 – Contratação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de
Cargos do Órgão
As Contratações de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos
constam nos Quadros abaixo.
6.1.8.1 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO ABRANGIDOS PELO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE

Unidade Contratante
Nome: Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia
UG/Gestão: 791180 CNPJ: 00.394.502/0015-40
Informações sobre os Contratos
Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados
Ativo
2013 Limpeza 68.761.063/0001-02 15/10/13 15/04/18 Ensino Fundamental
Normal
Ativo
2013 Limpeza 09.423.108/0001-61 02/10/13 02/10/18 Ensino Fundamental Normal
Unidade Contratante
Nome: Base de Fuzileiros Navais do Rio Meriti
UG/Gestão: 795500 CNPJ: 00.394.502.0446-05
Informações sobre os Contratos
Nível de
Período Contratual de Execução das Escolaridade
Ano do Empresa Contratada Atividades Contratadas
Objeto Exigido dos Situação
Contrato (CNPJ)
Trabalhadores
Início Fim Contratados
Limpeza e Ativo
2017 05.703.030.0001-88 15/11/17 15/11/18 Ensino Fundamental
Conservação Prorrogado
Unidade Contratante
Nome: Comando do 1º Distrito Naval
UG/Gestão: 781000 CNPJ: 00.394.502/0002-25
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução Nível de
das Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto Atividades Contratadas Exigido dos Situação
Contrato (CNPJ)
Trabalhadores
Início Fim Contratados
Ensino Ativo
2017 Limpeza 17.073.550/0001-33 22/10/17 22/10/18
Fundamental/Médio Prorrogado
2017 Coleta de lixo 04.517.241/0001-63 20/10/17 20/10/18 Ensino Médio Ativo Normal
Unidade Contratante
Nome: Centro de Intendência da Marinha em Salvador
UG/Gestão: 782802/001 CNPJ: 00.39502/0180-00
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução Nível de
das Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto Atividades Contratadas Exigido dos Situação
Contrato (CNPJ)
Trabalhadores
Início Fim Contratados

2017 Limpeza 10.297.311/0001-18 01/06/17 01/06/18 Ensino Fundamental Ativo Normal

2017 Limpeza 10.297.311/0001-18 01/07/17 01/07/18 Ensino Fundamental Ativo Normal

Unidade Contratante
Nome: Base Naval de Aratu
UG/Gestão: 782801/001 CNPJ: 00.394.502/0028-64
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução Nível de
Ano do Empresa Contratada
Objeto das Escolaridade Situação
Contrato (CNPJ)
Atividades Contratadas Exigido dos

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Trabalhadores
Início Fim
Contratados

2017 Limpeza 13.570.532/0001-06 15/06/17 23/04/18 Ensino Fundamental Ativo Normal

2017 Limpeza 00.658.799/0002-08 01/12/17 01/12/18 Ensino Fundamental Ativo Normal

2017 Outros 113.570.532/0001-06 15/06/17 23/04/17 Ensino Fundamental Ativo Normal

2017 Informática 00.129.166/0001-02 01/09/17 01/03/17 Ensino Fundamental Ativo Normal


2017 Outros 00.658.799/002-08 01/12/17 01/12/17 Ensino Fundamental Ativo Normal
2017 Transportes 20.791.389/0001-48 30/11/17 30/11/17 Ensino Fundamental Ativo Normal
Unidade Contratante
Nome: Base Naval de Natal
UG/Gestão: 783800 CNPJ: 00.394.502/0033-21
Informações sobre os Contratos

Período Contratual de Nível de


Ano do Escolaridade
Empresa Contratada Execução das
Contrato Objeto Exigido dos Situação
(CNPJ) Atividades Contratadas
Trabalhadores
Contratados
Início Fim
Serviços de
manutenção de
jardins,
2016 09.288.324/0001-41 01/02/16 31/01/17 Ensino Fundamental Prorrogado
limpeza e
manutenção de
piscinas.
Unidade Contratante
Nome: Base Naval de Val-de-Cães
UG/Gestão: 784800 CNPJ: 00.394.502/0042-12
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Nível de
Execução das Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto Atividades Contratadas Exigido dos Situação
Contrato (CNPJ)
Trabalhadores
Início Fim Contratados
Serviço de
2012 limpeza e 06.028.733/0001-10 02/08/16 01/08/17 Não há informação Ativo Normal
higiene
Unidade Contratante
Nome: Comando do 6º Distrito Naval
UG/Gestão: 786000/00001 CNPJ: 00.394.502/0051-03
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Nível de
Execução das Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto Atividades Contratadas Exigido dos Situação
Contrato (CNPJ)
Trabalhadores
Início Fim Contratados
Telefônica S.A
- Serviço
2016 02.558.157/0001-62 16/06/16 15/06/21 Ensino Médio Ativo Normal
Móvel
Pessoal (SMT)
Contratação de
Serviço de
2013 07.797.967/0001-95 30/08/13 30/08/17 Ensino Médio Encerrado
Banco de
Preços
Serviço e
Vendas de
Produtos pela
ECT –
2016 34.028.316/0009-60 22/07/16 22/07/21 Ensino Médio Ativo Normal
Empresa
Brasileira de
Correios e
Telégrafos

- 122 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

DR/MS

Unidade Contratante
Nome: Centro de Intendência da Marinha em Manaus
UG/Gestão: 788820 CNPJ: 00.394.502/0401-03
Informações sobre os Contratos
Nível de
Período Contratual de Execução das Escolaridade
Ano do Empresa Contratada Atividades Contratadas
Objeto Exigido dos Situação
Contrato (CNPJ)
Trabalhadores
Início Fim Contratados
Serviço de
2015 10.858.425/0001-90 10/11/16 09/11/17 Ensino médio Encerrado
Lavanderia
Serviço de
Lavanderia
Hospitalar da
10.583.600/0001-83
2015 Policlínica 30/03/16 29/03/17 Ensino médio Encerrado
Naval de
Manaus
(PNMa).

Unidade Contratante
Nome: Diretoria de Obras Civis da Marinha
UG/Gestão: 646000/00001 e 746000/00001 CNPJ: 00.394.502/0073-19
Informações sobre os Contratos

Período Contratual de Execução das Nível de


Atividades Contratadas Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto Exigido dos Situação
contrato (CNPJ)
Trabalhadores
Início Fim Contratados

Prestação de
serviço de
limpeza e Ensino fundamental e Ativo
2014 12.313.874/0001-88 06/01/17 05/01/18
higienização do ensino médio Prorrogado
Edifício Barão
de Ladário
Prestação de
serviço de
manutenção Ensino fundamental,
Ativo
2015 integral de seis 00.028.986/0020-70 18/08/17 17/08/18 ensino médio e ensino
Prorrogado
elevadores do superior
Edifício Barão
de Ladário
Unidade Contratante
Nome: Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
UG/Gestão: 741000 / 21911 CNPJ: 00.394.502/0014-69
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados

Serviço de
remoção,
transporte e
descarte de
entulhos de
2017 09.423.108/0001.61 07/08/17 07/08/18 Fundamental Ativo
obras,
madeiras,
galhos e
troncos de
árvores

- 123 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Serviço de
remoção,
transporte e
descartes de
entulho de
2016 32.550.980/0001-92 14/09/16 13/03/17 Fundamental Encerrado
obras,
madeiras,
galhos e
troncos de
árvores

Serviço de
2015 Copeiragem e 03.605.349/0001-45 05/01/15 05/01/17 Fundamental Encerrado
Garçonaria

Serviço de
coleta e
destinação
final da
quantidade
estimada de 25
m³ diário de
lixo comum e
2013 30.090.575/0001-03 14/10/13 14/10/18 Fundamental Prorrogado
orgânico –
Classe II (lixo
extraordinário)
compactado
via terrestre,
no Complexo
Naval da Ilha
das Cobras
Prestação de
serviços de
limpeza e
conservação
de áreas
externas,
2013 05.703.030/0001-88 20/12/13 20/12/18 Fundamental Prorrogado
internas,
hospitalares e
verdes do
Arsenal de
Marinha do
Rio de Janeiro

Unidade Contratante
Nome: PAGADORIA DE PESSOAL DA MARINHA - PAPEM
UG/Gestão: 773202 CNPJ: 00.394.502/0438-97
Informações sobre os Contratos

Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim

Manutenção e Ativo
Limpeza das Prorrogado
Instalações
2016 29.722.451/0001-14 01/03/17 01/03/18 Ensino Fundamental
com
fornecimento
de materiais

Nome: CENTRO DE MUNIÇÃO DA MARINHA - CMM


UG/Gestão: 71280/0001 CNPJ: 003.945.02/0019-73
Informações sobre os Contratos
Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim
Serviços de
2014 limpeza e 05.703.030/0001-88 10/09/14 10/09/17 Ensino Fundamental Encerrado
conservação

- 124 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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de áreas
internas,
externas e
verdes
Serviços de
manutenção de
2015 estação de 32.110.850/0001-39 18/11/15 18/11/17 Ensino Médio Encerrado
tratamento de
esgoto
Serviços de
limpeza e
conservação
Ativo
2017 de áreas 05.703.030/0001-88 09/09/17 08/09/18 Ensino Fundamental
Prorrogado
internas,
externas e
verdes
Serviços de
manutenção de
Ativo
2017 estação de 32.110.850/0001-39 18/11/17 17/11/18 Ensino Médio
Prorrogado
tratamento de
esgoto
Unidade Contratante
Nome: BASE DE ABASTECIMENTO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO - BAMRJ
UG/Gestão: 71100/0001 CNPJ: 00.394.502/0343-91
Informações sobre os Contratos
Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim
Limpeza/Higie
2015 01.435.248/0001-48 02/08/15 02/08/17 Ensino Fundamental Encerrado
-ne
Prestação de
Serviços
Continuados
2017 de Limpeza, 10.398.338/0001-05 18/09/17 18/12/18 Ensino Fundamental Ativo Normal
Asseio e
Conservação
Predial
Unidade Contratante
Nome: DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEIS DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO - DepCMRJ
UG/Gestão: 671210/0001 CNPJ: 00.394.502/0021-98
Informações sobre os Contratos

Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim
Contratação de
serviços
continuados de
limpeza
predial,
conservação e
2016 jardinagem, 02.739.907/0001-00 01/05/16 01/05/17 Ensino Fundamental Encerrado
com
fornecimento
de
funcionários,
equipamentos
e material.
Serviços de
limpeza
predial e
2017 03.872.129/0001-88 31/08/17 31/0/8/18 Ensino Fundamental Ativo Normal
conservação
de áreas
internas e

- 125 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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externas.
Unidade Contratante
Nome: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE NEWTON BRAGA - CIANB
UG/Gestão: 72100/0001 CNPJ: 00.394.502/0487-75
Informações sobre os Contratos

Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim
2015 Limpeza e 01435248/0001-48 02/08/15 02/08/17 Ensino Fundamental Encerrado
Conservação
Predial
Limpeza e
2017 Conservação 10398338/0001-05 18/09/17 17/09/18 Ensino Fundamental Ativo Normal
Predial
Unidade Contratante
Nome: DIRETORIA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E DOCUMENTAÇÃO DA MARINHA - DPHDM
UG/Gestão: 779000/00001 CNPJ: 00.394.502/0192-44
Informações sobre os Contratos

Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim
Serviço de
limpeza e Ativo
2013 08.901.884/0001-67 01/10/17 30/09/18 Ensino Fundamental
conservação Prorrogado
predial
Unidade Contratante
Nome: COMISSÃO NAVAL BRASILEIRA NA EUROPA - CNBE
UG/Gestão: 770100 e 670100/00001 CNPJ: 00.394.502/0271-82
Informações sobre os Contratos

Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim

Serviço de Crystal Services -(empresa


2012 sediada em Londres/ RU – 16/04/12 15/04/17 Ensino Fundamental Encerrado
limpeza
s/ CNPJ)

Serviço de Opus Cleaning Limited-


2017 (empresa sediada em 18/04/17 17/04/18 Ensino Fundamental Ativo Normal
limpeza
Londres/ RU – s/CNPJ)
Unidade Contratante
Nome: COMISSÃO NAVAL BRASILEIRA EM WASHINGTON - CNBW
UG/Gestão: 770200 /00001 CNPJ: 00.394.502/0150-95
Informações sobre os Contratos

Nível de Escolaridade
Período Contratual de Execução das
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Atividades Contratadas Situação
Contrato (CNPJ) Trabalhadores
Contratados
Início Fim
Best Kept Building
Prestação de
(empresa sediada em
2015 serviços de 07/05/15 05/05/17 não se aplica Encerrado
Washington-DC/ EUA – s/
limpeza
CNPJ)
Prestação de EX8610424 - Best Ativo
2017 08/05/15 08/05/18 não se aplica
serviços de KeptBuilding (empresa Prorrogado

- 126 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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limpeza sediada em Washington -


DC / EUA – s/ CNPJ)
Unidade Contratante
Nome: Serviço de Veteranos e Pensionistas da Marinha (SVPM)
UG/Gestão: 64200/00001 CNPJ: 00.394.502/0410-96
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados

Limpeza e 29/06/17 29/06/18


2017 17.073.550/0001-33 Ensino Fundamental. Ativo Normal
conservação.
Unidade Contratante
Nome: Serviço de Assistência Social da Marinha (SASM)
UG/Gestão: 767100/00001 CNPJ: 00.394.502/0421-49
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados

Limpeza e
2012 13.944.767/0001-10 01/12/12 30/11/17 Ensino Fundamental. Encerrado
conservação.
Limpeza e
2017 17.073.550/0001-33 01/12/17 30/11/18 Ensino Fundamental. Ativo Normal
conservação.
Unidade Contratante
Nome: Colégio Naval (CN)
UG/Gestão: 762300/00001 CNPJ: 00.394.502/0141-02
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados

Serviço de Ativo
2013 05.424677/0001-70 07/11/13 06/11/18 Ensino Fundamental.
Lavanderia. Prorrogado
Serviço de
2017 07.993.467/0001-29 01/09/17 30/08/18 Ensino Fundamental. Ativo Normal
Jardinagem.

Unidade Contratante
Nome: Colégio Naval (CN)
UG/Gestão: 762300/00001 CNPJ: 00.394.502/0141-02
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados

Serviço de Ativo
2013 05.424677/0001-70 07/11/13 06/11/18 Ensino Fundamental.
Lavanderia. Prorrogado
Serviço de
2017 07.993.467/0001-29 01/09/17 30/08/18 Ensino Fundamental. Ativo Normal
Jardinagem.

- 127 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Unidade Contratante
Nome: Escola Naval (EN)
UG/Gestão: 762400/00001 CNPJ: 00.394.502/0099-58
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Nível de Escolaridade Situação
Atividades Contratadas
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados

Gerenciamento
de resíduos
2016 sólidos, 08.454.836/0001-78 01/04/16 01/11/17 Ensino Fundamental. Encerrado
líquidos e
reciclagem.
Serviço de Ativo
2016 10.891.322/0001-21 12/03/16 12/03/18 Ensino Fundamental.
panificação. Prorrogado
Gerenciamento
de resíduos
2017 sólidos, 09.423.108/0001-61 01/12/17 01/12/18 Ensino Fundamental Ativo Normal
líquidos e
reciclagem.
Unidade Contratante
Nome: Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW)
UG/Gestão: 762200/00001 CNPJ: 00.394.502/0093-62
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Nível de Escolaridade Situação
Atividades Contratadas
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados

Serviços de
2013 13.334.753/0001-85 13/05/13 13/05/17 Ensino Fundamental. Encerrado
Lavanderia.
Serviços de
2016 limpeza, asseio 03.477.754/0001-25 07/07/16 07/07/17 Ensino Fundamental. Encerrado
e conservação.
Unidade Contratante
Nome: Diretoria de Saúde da Marinha (DSM)
UG/Gestão:65000/00001 CNPJ:00.394.502/0013-88
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Nível de Escolaridade
Atividades Contratadas
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados

Serviço de
2014 limpeza e 07.545.455/0001-31 11/01/14 11/07/18 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado
higienização.
Unidade Contratante
Nome: Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD)
UG/Gestão:65720/00001 CNPJ: 00.394.502\0148-70
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Nível de Escolaridade
Atividades Contratadas
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados

Serviço de
2012 42.116..376/0001-06 01/12/12 30/11/17 Ensino Fundamental Encerrado
Lavanderia.

2014 Serviço de 00.801.512/0001-57 01/04/14 31/03/18 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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preparo e
distribuição de
alimento.

Serviço de
2014 ascensorista e 28.871.366/0001-55 11/11/14 10/11/18 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado
recepção.

Contratação de
2015 29.212.545/0001-43 10/11/15 09/11/18 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado
Padioleiros.

Serviço de
2015 Manutenção 39.128.525/0001-42 16/12/15 15/12/18 Ensino, Superior, Médio Ativo Prorrogado
Predial. e Fundamental.

Serviço de
2015 Limpeza e 29.212.545/0001-43 23/11/15 22/11/18 Ensino Médio e Ativo Prorrogado
Conservação. Fundamental.

Serviços de
guarda,
controle,
2016 42.116.376/0001-06 16/07/16 15/07/18 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado
distribuição e
arrumação das
roupas.

Serviço de
operação de
2016 10.525.934/0001-09 18/08/16 17/08/17 Ensino Fundamental. Encerrado
mesa
telefônica.

Serviço de
operação de
2017 05.969.071/0001-10 18/08/17 17/08/18 Ensino Fundamental. Ativo Normal
mesa
telefônica.

Unidade Contratante
Nome: Centro de Medicina Assistencial da Marinha (CMAM)
UG/Gestão: 65700/00001 CNPJ: 00.394.502/0059-60
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Nível de Escolaridade
Atividades Contratadas
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados

Prestação de
serviços de
recepcionistas,
2015 op. de 07.046.566/0006-01 01/04/15 31/03/18 Ensino médio. Ativo Prorrogado
teleatendiment
oe
telefonistas.
Serviço de 06/04/15 05/04/18
2015 06.159.080/0001-09 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado
limpeza.

Unidade Contratante
Nome: Hospital Central da Marinha (HCM)
UG/Gestão: 65701/00001 CNPJ: 00.394.502/04171-08
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução das
Nível de Escolaridade
Atividades Contratadas
Ano do Empresa Contratada Exigido dos
Objeto Situação
contrato (CNPJ) Trabalhadores
Início Fim Contratados

Manutenção de
Elevadores –
2012 02.405.459/0001-09 10/07/2012 09/07/2018 Ensino médio. Ativo Prorrogado
Centro de
Perícias

- 129 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Médicas da
Marinha
(CPMM).
Prestação de
Serviços de
Limpeza e
Conservação –
2015 17.073.550/0001-33 05/02/15 04/02/17 Ensino Fundamental. Encerrado
Hospital
Central da
Marinha
(HCM).
Prestação de
Serviços de
Limpeza e
Conservação –
2015 Centro de 17.073.550/0001-33 05/02/15 04/02/17 Ensino Fundamental. Encerrado
Perícias
Médicas da
Marinha
(CPMM).

Unidade Contratante
Nome: Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória (PNNSG)
UG/Gestão: 65704/00001 CNPJ: 00.394.502/0065-09
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução
das Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto Exigido dos Trabalhadores Situação
contrato (CNPJ)
Contratados
Início Fim

Prestação de
serviço de
2015 40.282.584/0001-50 01/04/15 01/04/18 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado
limpeza e
conservação.

Unidade Contratante
Nome: Unidade Integrada de Saúde Mental (UISM)
UG/Gestão: 65705/00001 CNPJ: 00.394.502/00162-29
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução
das Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto Exigido dos Trabalhadores Situação
contrato (CNPJ)
Contratados
Início Fim

Serviço de
2014 68.582.709/0001-86 01/02/14 01/02/18 Ensino Fundamental. Ativo Prorrogado
copeiragem.
Serviço de
limpeza das
2015 01.435.248/0001-48 30/01/15 30/01/17 Ensino Fundamental. Encerrado
áreas internas e
externas.
Unidade Contratante
Nome: Laboratório Farmacêutico da Marinha (LFM)
UG/Gestão: 65741/00001 CNPJ: 11.376.952/0001-20
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução
das Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto Exigido dos Trabalhadores Situação
contrato (CNPJ)
Contratados
Início Fim

Prestação de serviço
Ativo
2014 de limpeza e 68.582.709/0001-86 13/02/14 13/02/19 Ensino médio e fundamental.
conservação.
Prorrogado
Unidade Contratante
Nome: Odontoclínica Central da Marinha (OCM)
UG/Gestão: 65703/00001 CNPJ: 00.394.502/0070-76

- 130 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Informações sobre os Contratos


Período Contratual de Execução
das Atividades Contratadas Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto Exigido dos Trabalhadores Situação
contrato (CNPJ)
Contratados
Início Fim

Prestação de
serviço de Ensino médio e
2016 10.525.934/0001-09 01/06/16 01/06/17 Encerrado
limpeza e fundamental.
conservação.
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
Nome: Diretoria de Portos e Costas
UG/Gestão: 52000 CNPJ: 00.394.502/0012-05
Informações sobre os Contratos
Ano do Período Contratual
Objeto Empresa Nível de escolaridade Situação
contrato Inicio Fim
Contratação
2014 de prestação Superior e Técnico Ativo Prorrogado
de serviços 10.398.129/0001-53 20/03/2015 20/03/2017
especializado
s em
Tecnologia da
Informação
(TI)
Prestação de 13.944.767/0001-29 01/03/2017 01/03/2018 Ensino Médio Ativo Prorrogado
2017 serviços de
limpeza,
higienização
e
conservação.
2017 Manutenção 02.405.459/0001-09 23/03/2017 23/03/2018 Ensino Médio Ativo Prorrogado
preventiva e
corretiva dos
Elevadores

Unidade Contratante
Nome: Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo
UG/Gestão: 742000 CNPJ: 09.462.873/0001-90
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Execução Nível de Escolaridade
Ano do Empresa Contratada
Objeto das Atividades Contratadas Exigido dos Trabalhadores Situação
contrato (CNPJ)
Início Fim Contratados
Prestação de
serviços
continuados de Ativo
2017 68.313.105/0001-34 2/5/2017 02/05/2018 Fundamental
motorista Normal
( 42000/2017-
012/00 )
Prestação de
serviços
continuados de
2014 68.313.105/0001-34 3/11/2014 01/05/2017 Fundamental Ativo Prorrogado
motoristas
( 42000/2014-
085/04 )
Prestação de
serviços
continuados de
manutenção na
2015 Solução ERP – 04.238.352/0001-30 6/8/2015 06/08/2018 Superior Ativo Prorrogado
TOTVS/DATAS
UL
( 42000/2015-
079/03 )
Prestação de
2016 serviços 00.192.707/0001-47 8/1/2016 08/01/2018 Fundamental / Médio Ativo Prorrogado
continuados de

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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manutenção
mecânica, predial
e PNR
( 42000/2016-
001/01 )
Prestação de
serviços
continuados de
2017 13.109.093/0001-39 2/5/2017 02/05/2018 Fundamental Ativo Normal
motorista
( 42000/2017-
013/00 )
Prestação de
serviços
continuados de
limpeza, asseio e
conservação de
áreas internas e
externas, limpeza
2016 10.214.412/0001-88 1/12/2016 01/12/2018 Fundamental / Médio Ativo Prorrogado
técnico industrial
e conservação
das áreas verders
do CTMSP
SEDE (
42000/2016-
041/01 )
Prestação dos
serviços
continuados de
copeiras, técnico
de segurança do
2016 trabalho e 01.582.046/0001-29 11/8/2016 11/02/2018 Fundamental / Médio Ativo Prorrogado
limpeza, asseio e
conservação de
áreas verdes
( 42000/2016-
040/01 )

6.1.8.2 – Contratação de Estagiários


As normas disciplinares que regulam a contratação de estagiário na MB são as
seguintes: Lei nº 11.788/2008; Orientação Normativa nº 2/2016, do Ministério do
Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e DGPM-201 - Normas sobre Planejamento, Lotação,
Capacitação e Controle do Pessoal Civil (Rev-4).
Em 2017, em razão das restrições orçamentárias, somente foram autorizadas 185 vagas
de estágio, sendo 96 de nível superior e 89 de nível médio, todas remuneradas, e 625 vagas não
remuneradas, sendo 421 de nível superior e 204 de nível médio.
Tabela 9 - Quadro de Vagas na MB
TipodeEstágio Quantitativo Distribuído Reserva
NívelSuperior 656 517 139
NívelMédio 945 293 652
TOTAL 1.601 810 791

Tabela 10 - Valor por Estagiário Remunerado/Mês (R$)


Taxa Auxílio Valor da
NÍVEL Total Mensal
Adm. Transporte Bolsa
Nível Superior 30 horas 15,20 132,00 520,00 667,20
Nível Médio 30 horas 15,20 132,00 290,00 437,20
Nível Superior 20 horas 15,20 132,00 364,00 511,20
Nível Médio 20 horas 15,20 132,00 203,00 350,20

Os recursos recebidos do Governo Federal não têm sido suficientes para atender as

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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despesas com os estagiários nos últimos anos, sendo necessária a realocação de recursos
complementares pela MB.
6.2 - Gestão do Patrimônio e da Infraestrutura
6.2.1 - Gestão do Patrimônio Imobiliário da União
A gestão administrativa do patrimônio imobiliário é levada a efeito regularmente, de
acordo com o documento normativo “SGM-104 – Normas para o Patrimônio Imobiliário da
Marinha”, que estabelece normas para administração, incorporação e desincorporação dos bens
imóveis da União sob jurisdição da MB.
Os imóveis da União, sob jurisdição da MB, são cadastrados em dois sistemas: o de
Gerenciamento de Imóveis de Uso Especial da União (SPIUnet) e o do Cadastro Imobiliário da
Marinha (CADIMAweb).
O cadastramento de imóveis no SPIUnet é efetuado pelas OM que os tenham sob sua
responsabilidade contábil, com informação para a Diretoria de Administração da Marinha
(DAdM), a quem cabe o controle sobre o cadastro geral dos imóveis da MB.
A distribuição espacial dos bens imóveis da União de responsabilidade da MB
registrados no SPIUnet, bem como as informações sobre atualizações e cadastramento dos
mesmos constam do subitem 6.2.1.1, deste Relatório.
Já o CADIMAweb é um sistema informatizado, sob a responsabilidade da DAdM,
destinado ao gerenciamento dos imóveis sob jurisdição da MB, especificando localização,
características físicas, documentação e plantas dos terrenos e das benfeitorias. A atualização do
Sistema é de competência da OM responsável por tombos ou benfeitorias.
Os riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitigá-los são:
a) Risco de Invasão – para mitigá-lo, a MB conta com os Planos de Segurança Orgânica
(PSO) das OM, que normatizam os procedimentos a serem tomados concernentes as
respectivas áreas e instalações. As OM também contam com os militares de efetivo serviço
armado, devidamente treinados, com apoio de Circuito Fechado de Televisão (CFTV), muros e
cercas e, em alguns casos, sensores de presença e cerca elétrica. As entradas desses imóveis são
realizadas mediante identificação e todos os procedimentos de segurança são observados, com
o objetivo de manter a integridade dos imóveis;
b) Incêndio – as instalações são planejadas e distribuídas de acordo com os riscos desta
natureza, calculados de grau maior ou menor. A tripulação recebe adestramentos de serviço
contendo orientações de combate a princípios de incêndio. O pessoal recém embarcado, sempre
que possível, é matriculado de imediato em Curso Expedito de Combate a Incêndio (CBINC).
Há também um grupo de Controle de Avarias (CAV) estabelecido para guarnecer em caso de
incêndio, conforme estabelecido nas Normas Internas das OM;
c) Derramamento de óleo – para mitigar esse risco, foi criado o Plano de Área da
Marinha para a Baía de Guanabara (PAMBG). Em complemento a este plano, existem os
Planos de Emergência Individual, que visam prevenir, interromper, combater e mitigar
possíveis danos ambientais, que um eventual derramamento de óleo possa provocar; e
d) Conservação dos Imóveis - em reuniões do Conselho de Gestão são apresentadas as
necessidades quanto à conservação dos imóveis, que são priorizadas, dentro do orçamento
recebido anualmente, possibilitando sempre manter as instalações em um padrão razoável de
conservação.

6.2.1.1 - Distribuição Geográfica dos Imóveis da União


A distribuição geográfica dos Imóveis da União encontra-se abaixo.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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QUADRO 6.2.1.1 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA
UNIÃO

Quantidade de Imóveis de Propriedade


Localização Geográfica da União de Responsabilidade da UG
Exercício 2017 Exercício 2016
UF 1 - RJ 267 268
Rio de Janeiro 63 64
Niterói 4 4
Arraial do Cabo 9 9
São Pedro D’Aldeia 4 4
São Gonçalo 4 4
Duque de Caxias 2 2
Angra dos Reis 119 119
Nova Friburgo 1 1
Nova Iguaçu 1 1
São João da Barra 2 2
Parati 4 4
Mangaratiba 18 18
Macaé 21 21
Cabo Frio 9 9
Bom Jesus do Itabapoana 1 1
Campos dos Goytacazes 2 2
Quissamã 1 1
BRASIL Maricá 2 2
UF 2 - SP 553 498
São Sebastião 11 11
São Paulo 176 146
Cananéia 1 1
Guarujá 1 1
Iguape 3 3
Peruíbe 3 2
Santos 28 27
São Vicente 1 1
Barra Bonita 3 3
Ilhabela 9 9
Ubatuba 1 1
Presidente Epitácio 1 2
Araçoiaba da Serra 11 11
Barueri 4 4
Boituva 1 1
Iperó 23 23
Santana de Paraíba 9 9

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Quantidade de Imóveis de Propriedade


Localização Geográfica da União de Responsabilidade da UG
Exercício 2017 Exercício 2016
Sorocaba 209 185
Votorantim 36 36
Tabão da Serra 22 22
UF 3 - ES 47 46
Itapemirim 14 14
Vitória 9 9
Vila Velha 21 20
Linhares 1 1
Guarapari 2 2
UF 4 - BA 78 78
Alcobaça 1 1
Belmonte 1 1
Bom Jesus da Lapa 4 4
Cairu 1 1
Caravelas 6 6
Conde 1 1
Entre Rios 1 1
Ilhéus 8 8
Itacaré 1 1
Itaparica 4 4
BRASIL
Jandaíra 1 1
Juazeiro 8 8
Maragogipe 2 2
Maraú 1 1
Mata de São João 1 1
Nova Viçosa 1 1
Porto Seguro 5 5
Prado 3 3
Salvador 22 22
Santo Amaro 1 1
Simões Filho 5 5
UF 5 - MG 7 7
Pirapora 7 7
UF 6 - SE 8 8
Aracajú 6 6
Barra dos Coqueiros 2 2
UF 7 - CE 22 22
Fortaleza 13 13
Camocim 5 5
BRASIL Acaraú 2 2

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Quantidade de Imóveis de Propriedade


Localização Geográfica da União de Responsabilidade da UG
Exercício 2017 Exercício 2016
Trairi 1 1
Aracati 2 2
UF 8 - RN 60 60
São Bento do Norte 1 1
Baía Formosa 1 1
Areia Branca 8 8
Natal 41 41
Galinhos 1 1
Touros 4 4
Maxaranguape 1 1
Parnamirim 3 3
UF 9 - PB 29 29
Cabedelo 22 22
João Pessoa 6 6
Mamanguape 1 1
UF 10 - PE 26 25
Olinda 6 6
Recife 11 11
Goiana 1 1
Rio Formoso 2 2
Fernando de Noronha 5 4
Cabo de Santo Agostinho 1 1
UF 11 - AL 16 16
Maceió 10 10
São Miguel dos Campos 1 1
Porto de Pedras 1 1
Coruripe 1 1
Penedo 2 2
Piaçabuçu 1 1
UF 12 – MA 48 48
São Luís 27 27
Paço Lumiar 1 1
Barreirinhas 1 1
Humberto de Campos 1 1
Cururupu 3 3
Alcântara 4 4
Godofredo Viana 1 1
Primeira Cruz 1 1
São José de Ribamar 1 1
Tutóia 2 2
Imperatriz 6 6
UF 13 – PI 7 7
Luís Correia 2 2
Parnaíba 5 5
BRASIL
UF 14 – AP 48 48

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Quantidade de Imóveis de Propriedade


Localização Geográfica da União de Responsabilidade da UG
Exercício 2017 Exercício 2016
Calçoene 1 1
Oiapoque 1 1
Macapá 10 10
Santana 36 36
UF 15 – PA 69 69
Abaetetuba 1 1
Barcarena 3 3
Belém 22 22
Bragança 1 1
Bujaru 1 1
Cachoeira do Arari 2 2
Chaves 5 5
Colares 1 1
Curralinho 2 2
Curuca 1 1
Gurupa 1 1
Maracanã 1 1
Marapanim 1 1
Melgaço 1 1
Monte Alegre 3 3
Muana 2 2
Oeira do Pará 1 1
Oriximina 1 1
Ponta de Pedras 1 1
Primavera 1 1
Salinopolis 3 3
Salvaterra 1 1
Santa Cruz do Arari 1 1
Santarém 4 4
São Caetano de Odivelas 2 2
São Sebastião da Boa Vista 1 1
Soure 3 3
Vigia 1 1
Viseu 1 1
UF 16 - RS 70 70
Rio Grande 36 36
Arroio do Sal 1 1
Capão da Canoa 1 1
BRASIL Cidreira 2 2
Mostardas 4 4

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Quantidade de Imóveis de Propriedade


Localização Geográfica da União de Responsabilidade da UG
Exercício 2017 Exercício 2016
Palmares do Sul 1 1
São José do Norte 2 2
Santa Vitória do Palmar 4 4
Tramandaí 5 5
Torres 2 2
Viamão 1 1
Uruguaiana 8 8
Porto Xavier 2 2
Porto Alegre 46 46
UF 17 - PR 45 45
Paranaguá 33 33
Guaraqueçaba 2 2
Matinhos 1 1
Foz do Iguaçu 4 4
Guaíra 5 5
UF 18 - SC 89 87
Sombrio 1 1
Florianópolis 22 22
Palhoça 2 2
Araranguá 1 1
Imbituba 3 3
Laguna 16 16
Itajaí 32 31
São Francisco do Sul 10 10
Penha 1 0
UF 19 - MS 53 53
Corumbá 33 33
Ladário 11 10
Porto Murtinho 10 10
UF 20 - MT 16 15
Cuiabá 2 2
Cáceres 9 9
SINOP 2 2
São Félix do Araguaia 2 2
Alta Floresta 1 0
UF 21 - DF 1236 1209
Brasília 1236 1209
BRASIL UF 22 - TO 49 49
Palmas 49 49
UF 23 - AM 26 25

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Quantidade de Imóveis de Propriedade


Localização Geográfica da União de Responsabilidade da UG
Exercício 2017 Exercício 2016
Manaus 16 15
Eirunepé 8 8
Coari 1 1
Itacoatiara 5 5
Parintins 7 7
Manacapuru 1 1
Tefé 4 4
Urucurituba 1 1
Boca do Acre 4 4
Urucará 1 1
Tabatinga 2 2
Novo Airão 3 3
Humaitá 2 2
UF 24 - RO 19 19
Porto Velho 11 11
Guajará-Mirim 8 8
60 1 1
Caracai 1 1
Subtotal Brasil 2889 2802
PAÍS – Reino Unido 1 1
Londres 1 1
PAÍS – Estados Unidos da América 1 1
EXTERIOR Washington, DC 1 1
Subtotal Exterior 2 2
Total (Brasil + Exterior) 2891 2804
Fonte: SPIUnet
Observações:
I) No Município do Rio de Janeiro foi apurado que um imóvel estava com cadastramento em
duplicidade no SPIUNet. O Setor responsável está regularizando a atualização no sistema.
II) No Município do Cidreira/RS, dos 2 imóveis informados 1 ainda não foi cadastrado no
SPIUNet. Estão sendo realizados ajustes no Imóvel que consta atrelado a outro;
III) No Município de Paranaguá/PR, dos 33 imóveis informados apenas 1 encontra-se
cadastrado no SPIUNet; no Município de Foz do Iguaçu/PR dos 4 imóveis informados apenas 1
encontra-se cadastrado no SPIUNet; e nos municípios de Guaraqueçaba/PR, Matinhos/PR e
Guaíra/PR, apesar de constar informações sobre os respectivos imóveis, nenhum deles
encontra-se cadastrado no SPIUNet. As inconsistências se devem pela transferência dos
respectivos imóveis do Com5ºDN para o Com8ºDN; e
IV) Os setores responsáveis pelo cadastramento dos imóveis no SPIUNet já estão tomando as
providências para atualização dos referidos imóveis no sistema.

6.2.1.2 - Cessão de Espaço Físico em Imóvel da União na Responsabilidade da UPC


O processo de cessão de uso de 1.214.460,10 m2 do Centro Experimental de

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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ARAMAR para a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), junto à Superintendência


do Patrimônio da União em São Paulo está finalizando. Foi criado o RIP Utilização 6521
00047.500-6.
O referido processo, autuado sob o nº 63230.0002263/2010-40, tem por termo de
concessão gratuita de direito real de uso por tempo Certo, do terreno do CTMSP/MB, situado
na Estrada de Sorocaba, Iperó, para o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB).
QUADRO 6.2.1.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade

Caracterização do RIP 6001.02134.500-8


Imóvel Objeto de
Cessão Endereço Avenida Brasil, nº 44.878, km 45 - Campo Grande - RJ

Identificação do CNPJ 07.027.898/0001-30


Cessionário Nome ou Razão Social David Bazar e Confecção de Roupas - ME
Forma de seleção do cessionário Tomada de Preços
Finalidade do uso do espaço ou
Lanchonete
imóvel cedido
Prazo da cessão 10/10/2015 a 10/10/2018
Caracterização do espaço cedido -
Caracterização da Retribuição mensal de R$ 2.130,73, somado a importância
cessão Valores e benefícios recebidos correspondente a 1.500 kWh referente às despesas com
pela OM cedente consumo de energia elétrica (cálculo com base nas faturas
mensais), pelo uso das instalações cedidas.
Tratamento contábil dos valores Recolhimento do valor, por meio de Guia de
ou benefícios recebidos Recolhimento da União (GRU), ao Órgão Fundo Naval.
Uso dos benefícios decorrentes da
Aquisição de material para manutenção da OM.
cessão

Caracterização do RIP 6001.02134.500-8


Imóvel Objeto de
Cessão Endereço Avenida Brasil, nº 44.878, km 45 - Campo Grande - RJ

Identificação do CNPJ 05.632.352/0001-83


Cessionário Nome ou Razão Social Lavanderia e Tinturaria Santa Bárbara Ltda.
Forma de seleção do cessionário Concorrência
Finalidade do uso do espaço ou
Lavanderia
imóvel cedido
Prazo da cessão 09/05/2015 a 09/05/2018
Caracterização do espaço cedido -
Caracterização da Retribuição mensal de R$ 2.567,29, somado a importância
cessão Valores e benefícios recebidos referente a 2.589,39 kWh de consumo de energia elétrica.
pela OM cedente (cálculo com base nas faturas mensais) e de despesas de
água correspondente a 192 mil litros de consumo.
Tratamento contábil dos valores Recolhimento do valor, por meio de GRU, ao Órgão
ou benefícios recebidos Fundo Naval.
Uso dos benefícios decorrentes da
Aquisição de material para manutenção da OM.
cessão
Identificação do RIP 6001.00079.500-4

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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imóvel objeto de Rua Magno Martins S/N –Ilha do Governador –Rio de


cessão Endereço
Janeiro – RJ –CEP 21911-430

Identificação do CNPJ 60.746.948/0001-12


cessionário Nome ou razão social Banco Bradesco S.A.
Forma de seleção do cessionário Processo licitatório
Finalidade do uso do espaço ou
Posto de atendimento bancário.
imóvel cedido
Prazo da cessão 18/07/2016 a 17/07/2018
Caracterização do espaço cedido 53,24 m2
Valores e benefícios recebidos pela
Caracterização da OM cedente R$ 359.132,28, no ano.
cessão
O valor mensal é recolhido por GRU ao Fundo Naval,
Tratamento contábil dos valores ou
retornando 90% desse valor à OM por meio de crédito no
benefícios recebidos
SIAFI.
Rateio dos gastos, quando cessão
-
parcial
Uso dos benefícios decorrentes da
Conforto da OM.
cessão
RIP 91180-65.001
Caracterização do
imóvel Objeto de Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - Rua
Cessão Endereço Comandante Ituriel- s/nº Bairro Fluminense - São Pedro da
Aldeia – RJ.

Identificação do CPF 073.711.567-06


Cessionário Nome ou Razão Social Maria Cláudia Moreira do Rosário
Forma de seleção do cessionário Carta Convite 04/2015
Valores e benefícios recebidos pela R$ 668,23 mensais
UG cedente
Recolhimento ao Fundo Naval através de GRU. Os valores
Caracterização da Tratamento contábil dos valores ou são restituídos no PTRES 067334, Programa de Governo
Cessão benefícios recebidos 2058, Ação de Governo 20XN, Ações Internas X200MNA e
X200FCA, nas ND 339030 e 339039.
A DFM autoriza a utilização de cerca 80% dos valores,
Forma de utilização dos recursos
mensalmente, que são empregados prioritariamente na
recebidos
segurança orgânica da OM.
RIP 91180-068.002
Caracterização do
imóvel Objeto de Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - Rua
Cessão Endereço Comandante Ituriel, s/nº Bairro Fluminense - São Pedro da
Aldeia – RJ.

Identificação do CNPJ 90.400.888/0001-42


Cessionário Nome ou Razão Social Banco Santander S.A.
Forma de seleção do cessionário Concorrência 001/2013
Valores e benefícios recebidos pela R$ 16.876,84 mensais
Caracterização da
UG cedente
Cessão
Tratamento contábil dos valores ou Recolhimento ao Fundo Naval através de GRU. Os valores
benefícios recebidos são restituídos no PTRES 067334, Programa de Governo

- 141 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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2058, Ação de Governo 20XN, Ações Internas X200MNA e


X200FCA, nas
ND 339030 e 339039.
A DFM autoriza a utilização de cerca 80% dos valores,
Forma de utilização dos recursos
mensalmente, que são empregados prioritariamente na
recebidos
segurança orgânica da OM.
RIP 91180-003.009
Caracterização do
imóvel Objeto de Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - Rua
Cessão Endereço Comandante Ituriel, s/nº Bairro Fluminense - São Pedro da
Aldeia – RJ.

Identificação do CPF 444.802.707-44


Cessionário Nome ou Razão Social Marildo Vieira Chaves
Forma de seleção do cessionário Carta Convite 02/2015
Valores e benefícios recebidos pela R$ 864,64 mensais
UG cedente
Recolhimento ao Fundo Naval através de GRU. Os valores
Caracterização da Tratamento contábil dos valores ou são restituídos no PTRES 067334, Programa de Governo
Cessão 2058, Ação de Governo 20XN, Ações Internas X200MNA e
benefícios recebidos
X200FCA, nas
ND 339030 e 339039.
A DFM autoriza a utilização de cerca 80% dos valores,
Forma de utilização dos recursos
mensalmente, que são empregados prioritariamente na
recebidos
segurança orgânica da OM.
RIP 91180-068.002
Caracterização do
imóvel Objeto de Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - Rua
Cessão Endereço Comandante Ituriel, s/nº Bairro Fluminense – São Pedro da
Aldeia – RJ.

Identificação do CNPJ 00.643.742/0001-35


Cessionário Nome ou Razão Social Fundação Habitacional do Exercito
Forma de seleção do cessionário TJIL 002/2012
Valores e benefícios recebidos pela Não oneroso
UG cedente
Caracterização da
Cessão Tratamento contábil dos valores ou Não se aplica
benefícios recebidos
Forma de utilização dos recursos São empregados na segurança orgânica da OM.
recebidos
RIP 91180-026.001
Caracterização do
imóvel Objeto de Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - Rua
Cessão Endereço Comandante Ituriel, s/nº Bairro Fluminense - São Pedro da
Aldeia – RJ.

Identificação do CPF 798.850.477-00


Cessionário Nome ou Razão Social Edina dos Santos
Forma de seleção do cessionário Carta Convite 03/2015
Caracterização da Valores e benefícios recebidos pela R$ 853,97 mensais
Cessão UG cedente
Tratamento contábil dos valores ou Recolhimento ao Fundo Naval através de GRU. Os valores

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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benefícios recebidos são restituídos no PTRES 067334, Programa de Governo


2058, Ação de Governo 20XN, Ações Internas X200MNA e
X200FCA, nas
ND 339030 e 339039..
A DFM autoriza a utilização de cerca 80% dos valores,
Forma de utilização dos recursos
mensalmente, que são empregados prioritariamente na
recebidos
segurança orgânica da OM.
RIP 91180-040.001
Caracterização do
imóvel Objeto de Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia - Rua
Cessão Endereço Comandante Ituriel- s/nº Bairro Fluminense – São Pedro da
Aldeia – RJ.

Identificação do CPF 005.961.187-16


Cessionário Nome ou Razão Social Roseli Miranda Souza
Forma de seleção do cessionário Convite 06/2015
Valores e benefícios recebidos pela R$ 657,45 mensais
UG cedente
Recolhimento ao Fundo Naval através de GRU. Os valores
Caracterização da Tratamento contábil dos valores ou são restituídos no PTRES 067334, Programa de Governo
Cessão 2058, Ação de Governo 20XN, Ações Internas X200MNA e
benefícios recebidos
X200FCA, nas
ND 339030 e 339039.
A DFM autoriza a utilização de cerca 80% dos valores,
Forma de utilização dos recursos
mensalmente, que são empregados prioritariamente na
recebidos
segurança orgânica da OM.
RIP 5903.00010.500-6
Caracterização do
imóvel Objeto de 1° Esquadrão de Helicópteros Anti-submarinos - Rua
Cessão Endereço Comandante Ituriel, S/N Bairro Fluminense - São Pedro da
Aldeia-RJ.

Identificação do CNPJ 21.999413/0001-00


Cessionário Nome ou Razão Social Maria Cláudia Moreira Rosário

Forma de seleção do cessionário Carta Convite 04/2015

Valores e benefícios recebidos pela Arrendamento - R$ 7.861,76 e outra receitas próprias


UG cedente (energia) - R$ 2.079,71. Total R$ 9.9941,47

Caracterização da PTRES: 09391, Programa de Governo: 2058, Ação de


Tratamento contábil dos valores ou
Cessão Governo: 20XN, AI X200FCA, ND: 339030 e 339039 e
benefícios recebidos
UG: 691110.
O Recurso foi destinado à aquisição/contratação de
Forma de utilização dos recursos produtos/serviços relacionados a despesas de
recebidos funcionamento, com vistas a manter o adequado estado de
prontidão operativa do EsqdHS-1.
Caracterização do RIP 5865.00030.500-9
imóvel Objeto de
Endereço Rua Barão de Jaceguai S/Nº - Niterói – Rio de Janeiro.
Cessão

Identificação do CNPJ 07.299.576/0001-40


Cessionário Nome ou Razão Social Condomínio Netuno
Caracterização da Forma de seleção do cessionário Ser militar e servir nas OM diretamente subordinadas ao

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Cessão ComForS.
Os militares residentes contribuem com 3,5% do soldo e
Valores e benefícios recebidos pela pagam a taxa de condomínio no valor de R$395,00 para
UG cedente associação de permissionários, a fim de ratear as despesas
com manutenção.
O desconto no soldo é recolhido ao tesouro nacional e a
Tratamento contábil dos valores ou
taxa de condomínio é depositada na conta corrente da
benefícios recebidos
associação que administra o condomínio.
Forma de utilização dos recursos Despesas com manutenção das moradias.
recebidos
Caracterização do RIP 5865.00029.500-3
imóvel Objeto de
Cessão Endereço Ilha de Mocanguê Pequeno, Niterói-RJ

Identificação do CNPJ 90.400.888/0001-42


Cessionário Nome ou Razão Social Banco Santander Brasil S/A
Forma de seleção do cessionário Concorrência nº 04-2015
Valores e benefícios recebidos pela R$ 31.704,55 mensais
UG cedente
Recolhimento ao Fundo Naval através de GRU. Os valores
Caracterização da Tratamento contábil dos valores ou são restituídos no PTRES 067334, Programa de Governo
Cessão benefícios recebidos 2058, Ação do governo 20XN, Ação Interna R9014, nas ND
339030,339039 e 449052.
A DFM autoriza a utilização de cerca de 90% dos valores,
Forma de utilização dos recursos mensalmente, que são empregados nas atividades de
recebidos manutenção da Base Naval. O valor retorna para a OM
através da Execução Financeira na AI R9014.
Caracterização do RIP 5865.00029.500-3
imóvel Objeto de
Cessão Endereço Ilha de Mocanguê Pequeno, Niterói-RJ

Identificação do CNPJ 15.782.272/0001-68


Cessionário Nome ou Razão Social Comercial Sete Mares Produtos Alimentícios EIRELI
Forma de seleção do cessionário Concorrência nº 05-2015
Valores e benefícios recebidos pela R$ 5.310,00
UG cedente
Recolhimento ao Fundo Naval através de GRU. Os valores
Caracterização da Tratamento contábil dos valores ou são restituídos no PTRES 067334, Programa de Governo
Cessão benefícios recebidos 2058, Ação do governo 20XN, Ação Interna R9014, nas ND
339030, 339039 e 449052
A DFM autoriza a utilização de cerca de 90% dos valores,
Forma de utilização dos recursos mensalmente, que são empregados nas atividades de
recebidos manutenção da Base Naval. O valor retorna para a OM
através da Execução Financeira na AI R9014
Caracterização do RIP 5865.00029.500-3
imóvel Objeto de
Cessão Endereço Ilha de Mocanguê Pequeno, Niterói-RJ

Identificação do CNPJ 60.746.948/0001-12


Cessionário Nome ou Razão Social Bradesco S/A
Caracterização da Forma de seleção do cessionário Concorrência nº 02-2015

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Cessão Valores e benefícios recebidos pela R$ 28.823,00


UG cedente
Recolhimento ao Fundo Naval através de GRU. Os valores
Tratamento contábil dos valores ou são restituídos no PTRES 067334, Programa de Governo
benefícios recebidos 2058, Ação do governo 20XN, Ação Interna R9014, nas ND
339030, 339039 e 449052.
A DFM autoriza a utilização de cerca de 90% dos valores,
Forma de utilização dos recursos mensalmente, que são empregados nas atividades de
recebidos manutenção da Base Naval. O valor retorna para a OM
através da Execução Financeira na AI R9014.
Caracterização do RIP 5865.00029.500-3
imóvel Objeto de
Cessão Endereço Ilha de Mocanguê Pequeno, Niterói-RJ

Identificação do CNPJ 00.000.000/5479-80


Cessionário Nome ou Razão Social Banco do Brasil S/A
Forma de seleção do cessionário TJIL nº 04-2014
Valores e benefícios recebidos pela R$ 31.325,00
UG cedente
Recolhimento ao Fundo Naval através de GRU. Os valores
Caracterização da Tratamento contábil dos valores ou são restituídos no PTRES 067334, Programa de Governo
Cessão benefícios recebidos 2058, Ação do governo 20XN, Ação Interna R9014, nas ND
339030,339039 e 449052.
A DFM autoriza a utilização de cerca de 90% dos valores,
Forma de utilização dos recursos mensalmente, que são empregados nas atividades de
recebidos manutenção da Base Naval. O valor retorna para a OM
através da Execução Financeira na AI R9014
Caracterização do RIP 5865.00029.500-3
imóvel Objeto de
Endereço Ilha de Mocanguê Pequeno, Niterói-RJ
Cessão
Identificação do CPF 128.614.487-68
Cessionário Nome ou Razão Social Banca de Jornal
Forma de seleção do cessionário Convite nº 01-2014
Valores e benefícios recebidos pela
R$ 420,00
UG cedente
Recolhimento ao Fundo Naval através de GRU. Os valores
Tratamento contábil dos valores ou são restituídos no PTRES 067334, Programa de Governo
benefícios recebidos 2058, Ação do governo 20XN, Ação Interna R9014, nas ND
339030, 339039 e 449052..
A DFM autoriza a utilização de cerca de 90% dos valores,
Forma de utilização dos recursos mensalmente, que empregados nas atividades de manutenção
recebidos da Base Naval. O valor retorna para a OM através da
Caracterização da Execução Financeira na AI R9014
Cessão RIP 5833.01095.500-8
Rodovia Washington Luiz km 124 – Parque Duque – Duque
Endereço
de Caxias
CNPJ 00.000.000/0001-91
Nome ou Razão Social Banco do Brasil S.A.
Forma de seleção do cessionário Licitação Inexigibilidade
Valores e benefícios recebidos pela R$ 1.393,40
UG cedente
Tratamento contábil dos valores ou Repasse através de GRU para o Fundo Naval
benefícios recebidos
Forma de utilização dos recursos Manutenção da segurança do Complexo

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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recebidos
RIP 5833.01095.500-8
Rodovia Washington Luiz km 124 – Parque Duque – Duque
Endereço
de Caxias
CNPJ 90.400.888/0001-42
Nome ou Razão Social Banco Santander (Brasil) S.A.
Forma de seleção do cessionário Licitação Concorrência
Valores e benefícios recebidos pela R$ 7.300,00
UG cedente
Tratamento contábil dos valores ou Repasse através de GRU para o Fundo Naval
benefícios recebidos
Forma de utilização dos recursos Manutenção da segurança do Complexo
recebidos
RIP 6001.02098.500-3
Endereço Estrada do Quilombo, SN° Bananal – Ilha do Governador
CNPJ 00.000.000/0001-91
Nome ou Razão Social Banco do Brasil S.A
Forma de seleção do cessionário Licitação
Valores e benefícios recebidos pela R$ 12.398,47
UG cedente
Recolhimento por GRU para UG 673006-DFM. Com
Tratamento contábil dos valores ou posterior restituição de 90% do valor na CDC 093488
benefícios recebidos 95100X200MNB0122, conforme a SGM-401, utilizada para
manutenção do CNIG.
Forma de utilização dos recursos Recursos destinados a administração do CNIG.
recebidos
RIP 6001 00014.500-0
Endereço Praça Mauá, N° 65 – Centro – Rio de Janeiro – RJ –
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão Social Caixa Econômica Federal
Forma de seleção do cessionário Processo licitatório
Valores e benefícios recebidos pela R$ 593.320,26
UG cedente
Tratamento contábil dos valores ou Valores recolhidos por meio de GRU e repassados ao Fundo
benefícios recebidos Naval.
Forma de utilização dos recursos Fundo Naval
recebidos
RIP 38499004015002
RUA AFONSO CELSO, S/N – BARRA, salvador-ba, cep:
Endereço
40140-080
CNPJ 12.442.461/0001-01
Nome ou Razão Social Cassia Matos Eventos LTDA – ME
Forma de seleção do cessionário Convite.
O contrato foi fixado no valor anual de r$ 10.800,00 sendo a
Valores e benefícios recebidos pela
empresa responsável por atividades de apoio nos termos da
UG cedente
citada portaria do comandante da marinha.
Tratamento contábil dos vvalores Os valores são recolhidos ao fundo nava por meio de gru,
ou benefícios recebidos relativas à UGR 782000.
Forma de utilização dos r recursos Por meio de aprovação orçamentária para utilização de
recebidos recursos do fundo naval.
RIP 3913.00029.500-6
Estrada da Base Naval de Aratu – Rua Bahia N 91
Endereço
Vila Naval da Barragem – Paripe – Salvador/BA
CNPJ 04.107.056/0001-09
Nome ou Razão Social CMA Comercial Ltda .ME
Forma de seleção do cessionário Licitação na modalidade convite
Valores e benefícios recebidos pela r$ 510,00
UG cedente

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Tratamento contábil dos valores e R-90102007 – recursos de omps; ug 682801


benefícios recebidos
Forma de utilização dos recursos Pagamento de água e energia elétrica.
recebidos
RIP 3913.00029.500-6
Estrada da Base Naval de Aratu – Rua Bahia N 91
Endereço
Vila Naval da Barragem – Paripe – Salvador/BA
CNPJ 04.107.056/0001-09
Nome ou Razão Social CMA COMERCIAL LTDA-ME
Forma de seleção do cessionário Licitação na Modalidade Convite
Valores e benefícios recebidos pela r$ 510,00
UG cedente
Tratamento contábil dos valores ou R-90102007 – recursos de omps; ug 682801
benefícios recebidos
Forma de utilização dos recursos Pagamento de água e energia elétrica.
recebidos
RIP 1761.00410.500-3
Rua Silvio Pélico, S/N. Base Naval de Natal – Alecrim. CEP:
Endereço
59040-150
CNPJ 90.400.888/0001-42
Nome ou Razão Social Banco Santander (Brasil) S.A.
Forma de Seleção do Cessionário Licitação na modalidade “Pregão Eletrônico”
Valores e Benefícios Recebidos pela R$ 64.981,39
OM Cedente
Tratamento Contábil dos Valores ou Valor recolhido ao Fundo Naval, código 20141-3 – UG
Benefícios Recebidos 673006. 90% do valor retorna em R901141001A9.
Forma de utilização dos Recursos Pagamento de despesas compulsórias
Recebidos
RIP 1761.00410.500-3
Rua Almirante Aristides Guilhem, 230, Alecrim, Natal/RN,
Endereço
CEP. 59.040-140
CNPJ 00.000.000/5581-68
Nome ou Razão Social Banco do Brasil S.A.
Forma de Seleção do Cessionário Inexigibilidade de licitação
Valores e Benefícios Recebidos pela R$ 104.986,61
OM Cedente
Tratamento Contábil dos Valores ou Valor recolhido ao Fundo Naval, código 20141-3 – UG
Benefícios Recebidos 673006. 90% do valor retorna em R901141001A9.
Forma de utilização dos Recursos Pagamento de despesas compulsórias.
Recebidos
RIP 2531 00522.500-3
Endereço Av. Cruz Cabugá nº 1200, Bairro Santo Amaro, Recife-PE
CNPJ 01.597.973/0001-12.
Nome ou Razão Social Maria Fragoso de Oliveira Ferreira-ME.
Forma de Seleção do Cessionário Licitação na modalidade “Carta Convite”.
Valores e Benefícios Recebidos pela O valor da contraprestação pelo uso da área pela cantina é de
OM Cedente R$ 730,30
Pagamento mensal, pelo cessionário, diretamente à Gestoria
da Caixa de Economias. Trimestralmente, por meio de GRU,
Tratamento Contábil dos Valores ou
através da Rubrica Contábil 20144-8 o HNRe repassa o valor
Benefícios Recebidos
ao Fundo Naval. O Fundo Naval restitui em R901SSF, o
valor correspondente a 90% do total arrecadado.
Forma de utilização dos Recursos Conforto da tripulação da OM.
Recebidos
RIP 83601-052.001
Endereço Rua Cel. Filomeno Gomes, nº 30-Jacarecanga, Fortaleza/CE
CNPJ 90.400.888/0001-42
Nome ou Razão Social Banco Santander S.A

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Forma de Seleção do Cessionário Licitação na modalidade “Tomada de Preços”


Valores e Benefícios Recebidos pela É pago pelo cessionário a título de aluguel pela cessão de
OM Cedente uso, o valor mensal de R$ 4.617,11.
Valores recolhidos ao Fundo Naval código 28803-9 e retorna
Tratamento Contábil dos Valores ou
90% na AI X200MN30111, Conta Contábil 622110000
Benefícios Recebidos
(Crédito Disponível), UG 783601.
90% (noventa por cento) dos valores recolhidos ao fundo
Forma de utilização dos Recursos naval são devolvidos trimestralmente a Escola de
Recebidos Aprendizes-Marinheiros do Ceará, via execução financeira, e
são aplicados para custear despesas compulsórias.
RIP 83601-075.005
Endereço Rua Cel. Filomeno Gomes, nº 30- Jacarecanga, Fortaleza/CE
CNPJ 07.559.952/0001-99
Nome ou Razão Social KIWI Comércio de Alimentos e Serviços LTDA.
Forma de Seleção do Cessionário Licitação na modalidade “Carta Convite”
Valores e Benefícios Recebidos pela É pago pelo cessionário a título de aluguel pela cessão de
OM Cedente uso, o valor mensal de R$ 1.820,61.
Valores recolhidos ao Fundo Naval código 28803-9 e retorna
Tratamento Contábil dos Valores ou
90% na AI X200MN30111, Conta Contábil 622110000
Benefícios Recebidos
(Crédito Disponível), UG 783601.
90% (noventa por cento) dos valores recolhidos ao fundo
Forma de utilização dos Recursos naval são devolvidos trimestralmente a Escola de
Recebidos Aprendizes-Marinheiros do Ceará, via execução financeira, e
são aplicados para custear despesas compulsórias.
RIP 83602-023.001
Endereço Av. Dom Hélder Câmara, S/N, Salgadinho – Olinda – PE
CNPJ 60.746.948/0001-12
Nome ou Razão Social Banco Bradesco SA
Forma de Seleção do Cessionário Licitação na Modalidade “Tomada de Preço”
Valores e Benefícios Recebidos pela R$ 4.500,00
OM Cedente
Valores recolhidos ao Fundo Naval código 28803-9 e retorna
Tratamento Contábil dos Valores ou
90% na AI X200MN30111, (Crédito Disponível), UG –
Benefícios Recebidos
683602
Forma de utilização dos Recursos Conforto da tripulação e manutenção da OM.
Recebidos
RIP 2537.00008.500-8
Av. Almirante Tamandaré S/N– Centro – Tamandaré – Forte
Endereço
Santo Inácio – CEP. 55.578-000
CNPJ 01.596.018/0001-60
Nome ou Razão Social Prefeitura Municipal de Tamandaré/PE
Forma de Seleção do Cessionário Cessão de uso de imóvel da União à entidade pública.
Valores e Benefícios Recebidos pela Cessão Gratuita
OM Cedente
Tratamento Contábil dos Valores ou Não se aplica
Benefícios Recebidos
Forma de utilização dos Recursos Não se aplica
Recebidos
RIP 2785.00312.500-3
Avenida Assis Chateaubriand, s/nº, Antiga Escola de
Endereço Aprendizes-Marinheiro de Alagoas, Pontal da Barra – AL,
CEP 57010-070
CNPJ 04.206.050/0001-80
Nome ou Razão Social Tim Celular S/A
Forma de Seleção do Cessionário Pregão Eletrônico
Valores e Benefícios Recebidos pela R$ 4.071,22
OM Cedente
Tratamento Contábil dos Valores ou Valor recolhido ao Fundo Naval, código 28802-0 – UG

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Benefícios Recebidos 673006.


Forma de utilização dos Recursos Manutenção de prédios e instalações da CPAL
Recebidos
RIP 8815.00053.500-4
Endereço Rua Almirante Cerqueira e Souza n° 70
CNPJ 90.400.888/0001-42
Nome ou Razão Social Banco Santander Brasil S/A
Forma de seleção do cessionário Processo licitatório
Valores e benefícios recebidos pela R$ 101.282,04
OM cedente
Tratamento contábil dos valores ou Não há informações para este item.
benefícios recebidos
Forma de utilização dos recursos Recursos aplicados no conforto da Organização Militar.
recebidos
RIP 8105.00057.500-4
Endereço Ponta de Sambaqui, Ilha de Santa Catarina - SC
CNPJ 82.892.282/0001-43
Nome ou Razão Social Município de Florianópolis
Forma de seleção do cessionário Convênio
Cuidado mais rigoroso devido manutenção por conta do
Valores e benefícios recebidos pela
cessionário e consequentemente, economia dos recursos
OM cedente
destinados aos Tombos sob responsabilidade da EAMSC.
Tratamento contábil dos valores ou Não há retribuição financeira pela Cessão.
benefícios recebidos
Forma de utilização dos recursos O uso do referido Tombo não acarreta recebimento de
recebidos recursos.
RIP 8161.00001.500-0
Endereço Praça Gonzaga, s/n – Centro - 88300-000
CNPJ 00.662.091/0001-20
Nome ou Razão Social Porto de Itajaí
Forma de seleção do cessionário Acordo de Cooperação Técnica
Valores e benefícios recebidos pela Dragagem do píer de embarcações da Delegacia da Capitania
OM cedente dos Portos em Itajaí
Tratamento contábil dos valores ou Não há informações para este item.
benefícios
recebidos
Forma de utilização dos recursos Dragagem do píer de embarcações da Delegacia da Capitania
recebidos dos Portos em Itajaí
RIP 910300026.500-4
Rua Alte Frontin, S/N – Centro - Ladário-MS, Cep
Endereço
79370-000
CNPJ 90.400.888/0001-42
Nome ou Razão Social Banco Santander Brasil SA
Forma de seleção do cessionário Licitação.
Valores e benefícios recebidos pela R$ 10.000,00
OM cedente
Tratamento contábil dos valores ou Recolhido via GRU.
benefícios
recebidos
Recursos utilizados para atender as despesas de manutenção
Forma de utilização dos recursos
da BFla.
Utilização – 9701.00421.500-3
RIP imóvel – 9701.21346.500-2

Esplanada dos Ministérios Bloco "N" - Prédio Anexo Brasília


Endereço
- DF - CEP 70.055-900.
CNPJ 90.400.888/0001-42
Nome ou Razão Social Banco Santander Brasil S.A.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Tp 25/2009
Forma de seleção do cessionário
Valores e benefícios recebidos pela R$ 603.170,74
UG cedente
Tratamento contábil dos valores e Entrada na Caixa de Economias e Transferido ao Fundo
benefícios recebidos Naval por meio de GRU.
Forma de utilização dos recursos Recolhido ao Fundo Naval
recebidos
Utilização – 9701.00421.500-3
RIP Imóvel – 9701.21346.500-2

Esplanada dos Ministérios Bloco "N" - Prédio Anexo Brasília


Endereço
- DF - CEP 70.055-900
CNPJ 00.360.305/0001-04
Nome ou Razão Social Caixa Econômica Federal
Forma de seleção do cessionário Tp 24/2012
Valores e benefícios recebidos pela R$ 468.437,34
UG cedente
Tratamento contábil dos valores e Entrada na Caixa de Economias e Transferido ao Fundo
benefícios recebidos Naval por meio de GRU.
Forma de utilização dos recursos Recolhido ao Fundo Naval
recebidos
Utilização – 9701.00423.500-4
RIP
Imóvel – 9701.21343.500-6
Esplanada dos Ministérios Bloco "N" - Prédio Sede Brasília -
Endereço
DF - CEP 70.055-900
CNPJ 60.746.948/0001-12
Nome ou Razão Social Banco Bradesco S.A
Forma de seleção do cessionário Tp 27/2013
Valores e benefícios recebidos pela R$ 82.499,34
UG cedente
Tratamento contábil dos valores e Entrada na Caixa de Economias e Transferido ao Fundo
benefícios recebidos Naval por meio de GRU.
Forma de utilização dos recursos Recolhido Ao Fundo Naval
recebidos
Caracterização do RIP 19.097.0-09-075.005
imóvel Objeto de Praça Barão de Ladário, S/Nº, Ilha das Cobras, Centro, Rio
Cessão Endereço
de Janeiro, RJ, CEP 20091-000, Brasil

Identificação do CNPJ / CPF 00.000.000/1051-04


Cessionário Nome ou Razão Social BANCO DO BRASIL S/A
Forma de Seleção do Cessionário Inexigibilidade de licitação
Posto bancário, a fim de atender as demandas afetas às
gestorias do AMRJ (execução financeira, municiamento,
caixa de economias e pagamento) e, secundariamente, para
Finalidade do Uso do Espaço
utilização dos serviços bancários, inclusive de terminal de
Cedido
autoatendimento, por parte de militares e servidores civis
orgânicos das Organizações Militares situadas no
Caracterização da
Complexo Naval da Ilha das Cobras (CNIC).
Cessão
Prazo de Cessão Até 29/10/2021.
O imóvel se situa no interior do AMRJ, Edifício 12 (Praça
Barão de Ladário, S/Nº, Ilha das Cobras, Centro, Rio de
Caracterização do Espaço Cedido
Janeiro, RJ), ocupando uma área de 125m², dotada de
pontos de energia elétrica e água.
Valores e Benefícios Recebidos R$ 38.370,00 mensais / R$ 460.440,00 por ano.

- 150 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

pela UPC Cedente


Os valores são recolhidos, mensalmente, ao Fundo Naval
por meio de GRU. O AMRJ transmite, trimestralmente,
Tratamento Contábil dos Valores e
uma mensagem para a DGOM, informando os valores
Benefícios Recebidos
recebidos. Desse montante, 10% fica no Fundo Naval e
90% é transferido para a UG Industrial do AMRJ (641000).
O AMRJ apura, mensalmente, o consumo de energia
elétrica do posto do Banco do Brasil e emite uma (GRU)
Forma de Rateio dos Gastos para ser recolhida pelo banco. A comprovação do
Relacionados ao Imóvel pagamento é realizada por intermédio do Sistema de
Recolhimento da União - SISRU (Sistema do Tesouro
Nacional).
Os recursos são utilizados no conforto e na reposição de
Forma de utilização dos Recursos
estoques, visando satisfazer, nos casos de urgência, as
Recebidos
necessidades materiais da OM.

Caracterização do RIP 19.097.0-09-075.009


imóvel Objeto de Praça Barão de Ladário, S/Nº, Ilha das Cobras, Centro, Rio
Cessão Endereço
de Janeiro, RJ, CEP 20091-000, Brasil
CNPJ / CPF 60.701.190/0001-04
Identificação do
Cessionário Nome ou Razão Social BANCO ITAÚ UNIBANCO S/A

Forma de Seleção do Cessionário Licitação


Posto bancário, a fim de atender à utilização dos serviços
bancários, inclusive de terminal de autoatendimento, por
Finalidade do Uso do Espaço
parte de militares e servidores civis orgânicos das
Cedido
Organizações Militares situadas no Complexo Naval da
Ilha das Cobras (CNIC).
Prazo de Cessão Até 27/10/2017
O imóvel se situa no interior do AMRJ, Edifício 17A
(Praça Barão de Ladário, S/Nº, Ilha das Cobras, Centro,
Caracterização do Espaço Cedido
Rio de Janeiro, RJ), ocupando uma área de 214,5 m²,
dotada de pontos de energia elétrica e água.
JAN a OUT: R$ 52.516,00 mensais / R$ 630.192,00 por
ano
Caracterização da Valores e Benefícios Recebidos NOV a DEZ: R$ 57.228,60 mensais / R$ 686.743,20 por
Cessão pela UPC Cedente ano

TOTAL em 2017: R$ 639.617,20


Os valores são recolhidos, mensalmente, ao Fundo Naval
por meio de GRU. O AMRJ transmite, trimestralmente,
Tratamento Contábil dos Valores e uma mensagem para a DGOM, informando os valores
Benefícios Recebidos recebidos. Desse montante, 10% fica no Fundo Naval e
90% é transferido para a UG Industrial do AMRJ
(641000).
O AMRJ apura, mensalmente, o consumo de energia
elétrica do posto do BANCO ITAÚ UNIBANCO S/A e
Forma de Rateio dos Gastos emite uma (GRU) para ser recolhida pelo banco. A
Relacionados ao Imóvel comprovação do pagamento é feita por intermédio do
Sistema de Recolhimento da União - SISRU (Sistema do
Tesouro Nacional).
Forma de utilização dos Recursos Os recursos são utilizados no conforto e na reposição de

- 151 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Recebidos estoques, visando satisfazer, nos casos de urgência, as


necessidades materiais da OM.

Caracterização do RIP 19.097.0.41000-075.005


imóvel Objeto de Praça Barão de Ladário, S/Nº, Ilha das Cobras, Centro, Rio
Cessão Endereço
de Janeiro, RJ, CEP 20091-000, Brasil

Identificação do CNPJ / CPF 90.400.888/0001-42


Cessionário Nome ou Razão Social BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A
Forma de Seleção do Cessionário Licitação
Posto bancário, a fim de atender à utilização dos serviços
bancários, inclusive de terminal de autoatendimento, por
Finalidade do Uso do Espaço
parte de militares e servidores civis orgânicos das
Cedido
Organizações Militares situadas no Complexo Naval da
Ilha das Cobras (CNIC).
Prazo de Cessão Até 27/10/2017
O imóvel se situa no interior do AMRJ, Edifício 12, (Praça
Barão de Ladário, S/Nº, Ilha das Cobras, Centro, Rio de
Caracterização do Espaço Cedido
Janeiro, RJ), ocupando uma área de 137,95m², dotada de
pontos de energia elétrica e água.
JAN a OUT: R$ 35.740,00 mensais / R$ 428.880,00 por
ano
Valores e Benefícios Recebidos NOV a DEZ: R$ 39.903.42 mensais / R$ 478.841,04 por
pela UPC Cedente ano
Caracterização da
Cessão TOTAL em 2017: R$ 437.206,84
Os valores são recolhidos, mensalmente, ao Fundo Naval
por meio de GRU. O AMRJ transmite, trimestralmente,
Tratamento Contábil dos Valores e uma mensagem para a DGOM, informando os valores
Benefícios Recebidos recebidos. Desse montante, 10% fica no Fundo Naval e
90% é transferido para a UG Industrial do AMRJ
(641000).
O AMRJ apura, mensalmente, o consumo de energia
elétrica do posto do BANCO SANTANDER (BRASIL)
Forma de Rateio dos Gastos S/A e emite uma (GRU) para ser recolhida pelo banco. A
Relacionados ao Imóvel comprovação do pagamento é feita por intermédio do
Sistema de Recolhimento da União - SISRU (Sistema do
Tesouro Nacional).
Os recursos são utilizados no conforto e na reposição de
Forma de utilização dos Recursos
estoques, visando satisfazer, nos casos de urgência, as
Recebidos
necessidades materiais da OM
Não se aplica. A banca de Jornal e Revistas ocupa área da
calçada em frente ao edifício 17. A instalação da banca é
provisória e não possui o código de Registro Imobiliário
RIP
Patrimonial.
Caracterização do
imóvel Objeto de
Cessão
Pç Barão De Ladário, S/N, Ilha Das Cobras, Centro, Rio De
Janeiro, RJ. CEP 20091-000, Brasil
Endereço

338.409.037-34
Identificação do
CNPJ / CPF
Cessionário

- 152 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

MARIA DE FÁTIMA MADEIRA CAVALCANTE


Nome ou Razão Social

Convite
Forma de Seleção do Cessionário

Banca de Jornal e Revistas, a fim de atender à utilização dos


serviços de comunicação da imprensa escrita , por parte da
Finalidade do Uso do Espaço
população de militares e servidores civis orgânicos das
Cedido
Organizações Militares situadas no Complexo Naval da Ilha
das Cobras (CNIC).
Prazo de Cessão Até 03/10/2018
O imóvel se situado dentro do AMRJ, na frente da calçada
do Edifício 17 Rua do Rancho (Pç Barão De Ladário, S/N,
Caracterização do Espaço Cedido
Ilha Das Cobras, Centro, Rio De Janeiro, RJ), ocupando
uma área de 13 m², dotada de pontos de energia elétrica.
Caracterização da Valores e Benefícios Recebidos
Cessão pela UPC Cedente R$ 1.038,24 mensais / R$ 12.458,88 por ano.
Mensalmente os valores são recolhidos ao Fundo Naval por
meio de GRU. O AMRJ transmite uma mensagem
Tratamento Contábil dos Valores e trimestralmente para a DGOM, informando os valores
Benefícios Recebidos recebidos. Desse montante, 10% fica no Fundo Naval e 90%
é transferido para a UG Industrial do AMRJ (641000).
Mensalmente o AMRJ apura o consumo de energia elétrica
da Banca de Jornal e Revistas e emite uma (GRU) para ser
Forma de Rateio dos Gastos
recolhida pelo banco. A comprovação do pagamento é feita
Relacionados ao Imóvel
por intermédio do Sistema de Recolhimento da União –
SISRU (Sistema do Tesouro Nacional).
Os recursos são utilizados no conforto e na reposição de
Forma de utilização dos Recursos
estoques, visando satisfazer, nos casos de urgência, as
Recebidos
necessidades materiais da OM.
Caracterização do RIP RIP 6521.0001.500.5
imóvel Objeto de
Cessão Endereço Rodovia Sorocaba/Iperó Km 12.5 Cep: 18560-000

Identificação do CNPJ / CPF 13.433.631/0001-46


Cessionário Nome ou Razão Social Amélia Antunes de Oliveira - ME
Forma de Seleção do Cessionário Cessão de uso mediante contrato nº 42000/2014-060/00

Cessão de uso de área, equipamentos e instalações próprias


Finalidade do Uso do Espaço do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo –
Cedido CTMSP (CEA), destinados à exploração do serviço de
lanchonete.

Prazo de Cessão 15/09/2017 a 15/09/2018


Caracterização da
Dentro do Centro Experimental ARAMAR (CEA), prédio
Cessão Caracterização do Espaço Cedido
anexo ao refeitório

Valores e Benefícios Recebidos


R$ 535,96 receita bruta mensal
pela UPC Cedente

Tratamento Contábil dos Valores e O valor é pago mediante Guia de Recolhimento (GRU-
Benefícios Recebidos Simples) em favor do Fundo Naval (UG 673006/Gestão01)

Forma de Rateio dos Gastos Paga a taxa de utilização

- 153 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Relacionados ao Imóvel
Os recursos recebidos são utilizados para cobrir
Forma de utilização dos Recursos
integralmente despesas relativas à energia elétrica, água,
Recebidos
esgoto e lixo
RIP
589900006.500-2
Caracterização do
Endereço Farol de Atafona: Rua Prefeito Mayerhofer (antiga rua do
imóvel Objeto de
Farol nº 10), esquina com a Rua Felícíssimo Alves, Vila
Cessão
Atafona, São João da Barra, Rio de Janeiro. CEP 28200-
000
CPF
243.969.667-68
Identificação do
Cessionário Nome ou Razão Social
Sr. Heitor Gonçalves de Azevedo
Forma de Seleção do Cessionário
Necessidade de serviço para segurança do local. Contrato de
cessão de uso parcial, na forma de Arrendamento gratuito
Finalidade do Uso do Espaço Devido à existência de comunidade carente no entorno do
Cedido Farol, existe o perigo de invasão do Tombo. Portanto, foi
firmado contrato para garantir a permanência do
beneficiário em Próprio Nacional Residencial (PNR).
Prazo da Cessão
Até novembro de 2024
Caracterização do Espaço Cedido
Caracterização da Do total de 820,80 m2, cedidos 75,20 m2.
Cessão

Valores e Benefícios Recebidos


pela UPC Cedente Sem retorno financeiro ou benfeitorias realizadas.
Tratamento Contábil dos Valores e
Não se aplica.
Benefícios Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos
Não se aplica.
Relacionados ao Imóvel
Forma de utilização dos Recursos
Recebidos Não se aplica.
RIP
Caracterização do 586.500.030.500-9
imóvel Objeto de
Endereço BHMN- Rua Barão de Jaceguai,s/n°,Ponta da Armação,
Cessão
Niterói, Rio de Janeiro
CNPJ
Identificação do 00.000.000/0001-91
Cessionário Nome ou Razão Social Banco do Brasil S.A
Forma de Seleção do Cessionário Licitação, Pregão Eletrônico.
Finalidade do Uso do Espaço
Cedido
Cessão de uso da área para prestação de serviços bancários.
Caracterização da
Cessão
Prazo da Cessão
Fevereiro de 2018
Caracterização do Espaço Cedido Área de 168,67 m2 localizada no edifício n° 22 da
BHMN

- 154 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Valores e Benefícios
Recebidos pela UPC Cedente
R$ 12.110,00.

Tratamento Contábil dos Valores


Não se aplica
e Benefícios Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos
Não se aplica
Relacionados ao Imóvel
Forma de utilização dos Recursos
Recebidos Não se aplica
RIP
Caracterização 586500030.500-9
do imóvel Objeto
Endereço BHMN - Rua Barão de Jaceguai, s/nº, Ponta da Armação,
de Cessão
Niterói, Rio de Janeiro
CNPJ
CPF: 010.574.687-89
Identificação do
Cessionário Nome ou Razão Social
Luciene Batista da Silva
Forma de Seleção do Cessionário
Licitação, Pregão Eletrônico.
Finalidade do Uso do Espaço Exploração do direito de utilização das atividades de
Cedido cantina.
Prazo da Cessão Agosto de 2020..
Caracterização do Espaço Cedido
Área de 72,14 m², localizada no edifício n° 06 da BHMN
Caracterização da
Cessão Valores e Benefícios Recebidos
pela UPC Cedente R$ 2.270,00

Tratamento Contábil dos Valores Os recursos recebidos são recolhidos ao Fundo Naval, que
e Benefícios Recebidos retém 10% do valor e repassa 90% do restante para
aplicação na manutenção da OM.
Forma de Rateio dos Gastos
Não se aplica.
Relacionados ao Imóvel
Forma de utilização dos Recursos
Recebidos Aplicação na manutenção da OM.
RIP
600.102.372.500-2
Caracterização do
imóvel Objeto de Endereço
Ciaga.-Avenida Brasil n°9.020 – Olaria – Rio de Janeiro -
Cessão
RJ – CEP 21.030-001.
CNPJ
00.000.000/0001-91
Identificação do
Cessionário Nome ou Razão Social
Banco do Brasil
Forma de Seleção do Cessionário Licitação, Convite.
Finalidade do Uso do Espaço Atender as necessidades cotidianas do Corpo de Discente da
Caracterização da Cedido EFOMM, que funciona em regime de semi-internato.
Cessão Caixa Eletrônico.
Prazo da Cessão
Junho de 2018.

- 155 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Caracterização do Espaço Cedido


Área de 9,99 m², situada no hall de entrada do Bloco “A”
do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha.

Valores e Benefícios Recebidos


pela UPC Cedente R$ 3.503,88
Tratamento Contábil dos Valores e Os recursos recebidos são recolhidos ao Fundo Naval por
Benefícios Recebidos meio de GRU.
Forma de Rateio dos Gastos As despesas de funcionamento (água e luz) estão
Relacionados ao Imóvel incorporadas a retribuição mensal percebida.
Forma de utilização dos Recursos Parte dos recursos recolhidos ao Fundo Naval retornam
Recebidos por meio de crédito orçamentário para serem executados
com a finalidade de manutenção do CIAGA.
RIP
600.102.372.500-2
Caracterização do
imóvel Objeto de Endereço
Ciaga.-Avenida Brasil n°9.020 – Olaria – Rio de Janeiro -
Cessão
RJ – CEP 21.030-001.
CNPJ
Identificação do 90.400.888/0001-42
Cessionário Nome ou Razão Social Banco Santander S.A
Forma de Seleção do Cessionário Licitação, Convite
Finalidade do Uso do Espaço Atender as necessidades cotianas do Corpo de Discente da
Cedido EFOMM, que funciona em regime de semi-internato.
Caixa Eletrônico.
Prazo da Cessão
Junho de 2018.
Caracterização do Espaço Cedido
Área de 9,99 m², situada no hall de entrada do Bloco “A”
do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha. .
Caracterização da
Cessão Valores e Benefícios Recebidos
pela UPC Cedente R$ 5.278,41

Tratamento Contábil dos Valores e Os recursos recebidos são recolhidos ao Fundo Naval por
Benefícios Recebidos meio de GRU.
Forma de Rateio dos Gastos As despesas de funcionamento(água e luz) estão
Relacionados ao Imóvel incorporadas a retribuição mensal percebida.
Forma de utilização dos Recursos Parte dos recursos recolhidos ao Fundo Naval retornam
Recebidos por meio de crédito orçamentário para serem executados
com a finalidade de manutenção do CIAGA.
RIP 600.102.372.500-2
Caracterização do
imóvel Objeto de
Ciaga.-Avenida Brasil n°9.020 – Olaria – Rio de Janeiro -
Cessão Endereço
RJ – CEP 21.030-001.

Identificação do CNPJ 60.746.948/0001-12


Cessionário
Nome ou Razão Social Banco Bradesco S.A
Forma de Seleção do Cessionário Licitação, Convite
Atender as necessidades cotianas do Corpo de Discente da
Finalidade do Uso do Espaço
Caracterização da EFOMM, que funciona em regime de semi-internato.
Cedido
Cessão Caixa Eletrônico.
Prazo da Cessão
Junho de 2018.

- 156 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Caracterização do Espaço Cedido Área de 6 m², situada no Bloco “D” do Centro de


Instrução Almirante Graça Aranha. .
Valores e Benefícios Recebidos
R$ 4.922,33
pela UPC Cedente
Tratamento Contábil dos Valores e Os recursos recebidos são recolhidos ao Fundo Naval por
Benefícios Recebidos meio de GRU.
Forma de Rateio dos Gastos As despesas de funcionamento (água e luz) estão
Relacionados ao Imóvel incorporadas a retribuição mensal percebida.
Forma de utilização dos Recursos Parte dos recursos recolhidos ao Fundo Naval retornam
Recebidos por meio de crédito orçamentário para serem executados
com a finalidade de manutenção do CIAGA.
Caracterização do RIP 600.102.372.500-2
imóvel Objeto de Endereço Ciaga.-Avenida Brasil n°9.020 – Olaria – Rio de Janeiro -
Cessão RJ – CEP 21.030-001.
Identificação CNPJ 05.249.457/0001-58
do Cessionário Nome ou Razão Social JULI 2000 Alimentos e Conveniências Ltda.
Forma de Seleção do Cessionário Licitação, Convite
Finalidade do Uso do Espaço Atender as necessidades cotianas do Corpo de Discente da
Cedido EFOMM, que funciona em regime de semi-internato.
Cantina.
Prazo da Cessão
Junho de 2018.
Caracterização do Espaço Cedido Área de 35,98 m², situada no térreo do Bloco “X” do
Centro de Instrução Almirante Graça Aranha. .
Caracterização da
Valores e Benefícios Recebidos
Cessão R$ 2.512,31
pela UPC Cedente
Tratamento Contábil dos Valores e Os recursos recebidos são recolhidos ao Fundo Naval por
Benefícios Recebidos meio de GRU.
Forma de Rateio dos Gastos As despesas de funcionamento(água e luz) estão
Relacionados ao Imóvel incorporadas a retribuição mensal percebida.
Forma de utilização dos Recursos Parte dos recursos recolhidos ao Fundo Naval retornam
Recebidos por meio de crédito orçamentário para serem executados
com a finalidade de manutenção do CIAGA.
RIP 5801.00253.500-5
Caracterização do
imóvel Objeto de
Cessão Alte. Marques de Leão, S/N - CEP:. 23909-000, Angra
Endereço
dos Reis; RJ.

CNPJ 08.957.279/0001-08
Identificação do
Cessionário Nome ou Razão Social Eabl - Empresa de Alimentação Biguá Ltda. - ME
Atividade ou Ramo de Atuação Serviços de alimentação para eventos e recepção

Forma de Seleção do Cessionário Concorrência.

Finalidade do Uso do Espaço


Cantina
Caracterização da Cedido
Cessão
Prazo da Cessão 31/10/2017 a 31/10/2018
Caracterização do espaço cedido Edificação térrea com aproximadamente 38 m ².
Valores e Benefícios Recebidos
R$ 6.576,75,mensais.
pela UJ Cedente

- 157 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Recolhimento através de Guia de Recolhimento da União


Tratamento Contábil dos Valores (GRU) na Conta Contábil 413120000- Contribuição de
ou Benefícios Melhoria, UG 673006 / 00001 – Diretoria de Finanças da
Marinha- Fundo Naval.

Forma de utilização dos Recursos


Os recursos são recolhidos ao Fundo Naval.
Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos 0,3% (três décimos por cento) das despesas de energia
Relacionados ao Imóvel elétrica.
Caracterização do RIP 5801.00253.500-5
imóvel Objeto de Alte. Marques de Leão, s/n CEP: 23909-000, Angra dos
Endereço
Cessão Reis, RJ
CNPJ 90.400.888/0001-42
Identificação do
Nome ou Razão Social Banco Santander S/A
Cessionário
Atividade ou Ramo de Atuação Serviços Bancários
Forma de Seleção do Cessionário Inexigibilidade
Finalidade do Uso do Espaço
Prestação de Serviços Bancários
Cedido
Prazo da Cessão 01/09/2016 à 01/09/2017.
Caracterização do espaço cedido Edificação térrea – aproximadamente 6,15 m²
Valores e Benefícios Recebidos
R$ 211,34, mensais.
Caracterização da pela UJ Cedente
Cessão Recolhimento através de GRU na Conta Contábil
Tratamento Contábil dos Valores
413120000- Contribuição de Melhoria, UG 673006 /
ou Benefícios
00001 – Diretoria de Finanças da Marinha- Fundo Naval.
Forma de utilização dos Recursos
Os recursos são recolhidos ao Fundo Naval.
Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos Despesa é calculada mensalmente pelo consumo
Relacionados ao Imóvel proporcional de água/esgoto e energia.
Caracterização do RIP 6001.02094.500-1
imóvel Objeto de Avenida Almirante Silvio de Noronha, s/n - Ilha de
Endereço
Cessão Villegagnon, RJ.
CNPJ 90.400.888.0001/42
Identificação do
Nome ou Razão Social Banco Santander
Cessionário
Atividade ou Ramo de Atuação Serviços Bancários
Forma de Seleção do Cessionário Pregão Eletrônico - Maior Oferta
Finalidade do Uso do Espaço
Prestação de Serviços Bancários
Cedido
Prazo da Cessão 01/07/2013 a 30/06/2018
Caracterização do espaço cedido Edificação térrea com 26,00m².
Valores e Benefícios Recebidos
R$ 35.765,24, mensais.
Caracterização da pela UJ Cedente
Cessão Recolhimento através de GRU na Conta Contábil
Tratamento Contábil dos Valores
413120000- Contribuição de Melhoria, UG 673006 /
ou Benefícios
00001 – Diretoria de Finanças da Marinha- Fundo Naval.
Forma de utilização dos Recursos
Os recursos são recolhidos ao Fundo Naval.
Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos Despesa é calculada mensalmente pelo consumo
Relacionados ao Imóvel proporcional de água/esgoto e energia.
Caracterização do RIP 6001.02094.500-1
imóvel Objeto de Avenida Almirante Silvio de Noronha, s/n - Ilha de
Endereço
Cessão Villegagnon, RJ.
CNPJ 60.701.190/0001-04
Identificação do
Nome ou Razão Social Itaú Unibanco S/A.
Cessionário
Atividade ou Ramo de Atuação Serviços Bancários
Caracterização da Forma de Seleção do Cessionário Pregão Eletrônico - Maior Oferta

- 158 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Cessão Finalidade do Uso do Espaço


Prestação de Serviços Bancários
Cedido
Prazo da Cessão 28/05/2013 a 27/05/2018
Caracterização do espaço cedido Edificação térrea com 8,00m²
Valores e Benefícios Recebidos
R$ 35.805,43, mensais.
pela UJ Cedente
Recolhimento através de GRU na Conta Contábil
Tratamento Contábil dos Valores
413120000- Contribuição de Melhoria, UG 673006 / 00001
ou Benefícios
– Diretoria de Finanças da Marinha- Fundo Naval.
Forma de utilização dos Recursos
Os recursos são recolhidos ao Fundo Naval.
Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos Despesa é calculada mensalmente pelo consumo
Relacionados ao Imóvel proporcional de água/esgoto e energia.
Caracterização do RIP 6001.02094.500-1
imóvel Objeto de Avenida Almirante Silvio de Noronha, s/n - Ilha de
Endereço
Cessão Villegagnon, RJ
CNPJ 00.000.000/4746-57
Identificação do
Nome ou Razão Social Banco do Brasil
Cessionário
Atividade ou Ramo de Atuação Serviços Bancários
Forma de Seleção do Cessionário Inexigibilidade
Finalidade do Uso do Espaço
Prestação de Serviços Bancários
Cedido

Prazo da Cessão 01/11/2013 a 01/11/2018

Caracterização do espaço cedido Edificação térrea com 15m² de área construída


Caracterização da Valores e Benefícios Recebidos
R$ 31.346,79, mensais.
Cessão pela UJ Cedente
Recolhimento através de GRU na Conta Contábil
Tratamento Contábil dos Valores
413120000- Contribuição de Melhoria, UG 673006 / 00001
ou Benefícios
– Diretoria de Finanças da Marinha- Fundo Naval.
Forma de utilização dos Recursos
Os recursos são recolhidos ao Fundo Naval.
Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos Despesa é calculada mensalmente pelo consumo
Relacionados ao Imóvel proporcional de água/esgoto e energia.
Caracterização do RIP 6001.02094.500-1
imóvel Objeto de Avenida Almirante Sylvio de Noronha, s/nº - Castelo - Rio
Endereço
Cessão de janeiro; CEP 20021-010
CNPJ 00.394.502/0099-58
Identificação do
Nome ou Razão Social Opção da vila padaria e mercearia Ltda
Cessionário
Atividade ou Ramo de Atuação Alimentação
Forma de Seleção do Cessionário Concorrência
Finalidade do Uso do Espaço
Lanchonete
Cedido
Prazo da Cessão 12/09/2017 a 12/09/2018
Caracterização do espaço cedido Edificação térrea com 115m² de área construída
Valores e Benefícios Recebidos
R$ 5.100,00, mensais
Caracterização da pela UJ Cedente
Cessão Recolhimento através de GRU na Conta Contábil
Tratamento Contábil dos Valores
413120000- Contribuição de Melhoria, UG 673006 / 00001
ou Benefícios
– Diretoria de Finanças da Marinha- Fundo Naval.
Forma de utilização dos
Os recursos são recolhidos ao Fundo Naval.
Recursos Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos 3 % para despesa de energia elétrica e água. Manutenção e
Relacionados ao Imóvel limpeza do espaço são de responsabilidade do cessionário.
Caracterização do RIP 6001.02447.500-0
imóvel Objeto de Rua Cezar Zama, nº 185, Lins de Vasconcelos, Rio de
Endereço
Cessão Janeiro – RJ

- 159 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Identificação do CNPJ 00000000/5399-61


Cessionário Nome ou Razão Social Banco do Brasil S.A
Forma de Seleção do Cessionário Inexigibilidade
Finalidade do Uso do Espaço
Instalação de agência bancária
Cedido
Prazo da Cessão 06/02/2019
Caracterização do Espaço Cedido Térreo do Hospital Naval Marcílio Dias – 151,18m2
Valores e Benefícios Recebidos
R$ 13.146,35, mensais.
Caracterização da pela UPC Cedente
Cessão Recolhimento através de GRU na Conta Contábil
Tratamento Contábil dos Valores e
413120000- Contribuição de Melhoria, UG 673006 / 00001
Benefícios Recebidos
– Diretoria de Finanças da Marinha- Fundo Naval.
Forma de Utilização dos Recursos
Os recursos são recolhidos ao Fundo Naval.
Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos O cessionário arca com as suas despesas de acordo com o
Relacionados ao Imóvel consumo mensal de água e luz.
Caracterização do RIP 6001.02447.500-0
imóvel Objeto de Rua Cezar Zama, nº 185, Lins de Vasconcelos, Rio de
Endereço
Cessão Janeiro – RJ
Identificação do CNPJ 90400888/0001-42
Cessionário Nome ou Razão Social Banco Santander S.A
Forma de Seleção do Cessionário Concorrência
Finalidade do Uso do Espaço
Instalação de agência bancária
Cedido
Prazo da Cessão 01/09/2019
Caracterização do Espaço Cedido Térreo do Hospital Naval Marcílio Dias – 66,33m2
Valores e Benefícios Recebidos
R$ 8.765,25, mensais
Caracterização da pela UPC Cedente
Cessão Recolhimento através de GRU na Conta Contábil
Tratamento Contábil dos Valores e
413120000- Contribuição de Melhoria, UG 673006 / 00001
Benefícios Recebidos
– Diretoria de Finanças da Marinha- Fundo Naval.
Forma de Utilização dos Recursos
Os recursos são recolhidos ao Fundo Naval.
Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos O cessionário arca com as suas despesas de acordo com o
Relacionados ao Imóvel consumo mensal de água e luz.
Caracterização do RIP 6001.02447.500-0
imóvel Objeto de Rua Cezar Zama, nº 185, Lins de Vasconcelos, Rio de
Endereço
Cessão Janeiro – RJ
Identificação do CNPJ 05.249.457/0001-58
Cessionário Nome ou Razão Social Juli 2000 alimentos e conveniências Ltda.
Forma de Seleção do Cessionário Concorrência
Finalidade do Uso do Espaço Funcionamento de lanchonete para oferecer refeição e
Cedido lanches aos pacientes, acompanhantes e visitantes
Prazo da Cessão 28/02/2018
Lanchonete, localizada na entrada do hospital, além de
Caracterização do Espaço Cedido
quiosques situados no térreo e no subsolo 2
Valores e Benefícios Recebidos
Caracterização da R$ 20.739,41, mensais
pela UPC Cedente
Cessão
Recolhimento através de GRU na Conta Contábil
Tratamento Contábil dos Valores e
413120000- Contribuição de Melhoria, UG 673006 / 00001
Benefícios Recebidos
– Diretoria de Finanças da Marinha- Fundo Naval.
Forma de Utilização dos Recursos
Os recursos são recolhidos ao Fundo Naval.
Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos O cessionário arca com as suas despesas de acordo com o
Relacionados ao Imóvel consumo mensal de água e luz.
Caracterização do RIP 6001.03103.500-1
imóvel Objeto de Rua Cezar Zama, nº 185, Lins de Vasconcelos, Rio de
Endereço
Cessão Janeiro – RJ

- 160 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Identificação do CNPJ 33.781.055/0001-35


Cessionário Nome ou Razão Social Fundação Osvaldo Cruz (FIOCRUZ).
Forma de Seleção do Cessionário Termo de cessão de uso
Finalidade do Uso do Espaço Espaço destinado ao armazenamento de substâncias
Cedido inflamáveis.
30/12/2014 a 31/12/2019
Prazo da Cessão
Área de 50m² dentro do Paiol de reagentes e inflamáveis do
Caracterização do Espaço Cedido
Laboratório Farmacêutico da Marinha.
Caracterização da Valores e Benefícios Recebidos
R$ 2.000,00, mensais
Cessão pela UPC Cedente
Recolhimento através de GRU na Conta Contábil
Tratamento Contábil dos Valores e
413120000- Contribuição de Melhoria, UG 673006 / 00001
Benefícios Recebidos
– Diretoria de Finanças da Marinha- Fundo Naval.
Forma de Utilização dos Recursos
Os recursos são recolhidos ao Fundo Naval.
Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos O cessionário arca com as suas despesas de acordo com o
Relacionados ao Imóvel consumo mensal de água e luz.
Caracterização do RIP 5869.00024.500-9
imóvel Objeto de R: Brocóio s/n,º Conjunto Iguaçu, Bairro Ipiranga, Nova
Endereço
Cessão Iguaçu
Identificação do CNPJ 31.608.763/000143
Cessionário Nome ou Razão Social Fundação de Apoio à Escola Técnica (FAETEC)
Contratação direta com manifestação de interesse da
Forma de Seleção do Cessionário
Fundação.
Finalidade do Uso do Espaço Desenvolvimento de atividades de Ensino, Pesquisa e
Cedido Extensão.
Prazo da Cessão 02 anos (30SET2017)
Imóvel localizado na Rua Brocóio s/n,º Conjunto Iguaçu,
Caracterização do Espaço Cedido Bairro Ipiranga, Nova Iguaçu – Área Construída : 1.109,67
Caracterização da m2 // Àrea do Tombo: 2.354,59 m2
Cessão Valores e Benefícios Recebidos Disponibilização à Família Naval de bolsa de estudo
pela UPC Cedente gratuita em cursos técnicos disponíveis.
Tratamento Contábil dos Valores e
Não se aplica
Benefícios Recebidos
Forma de utilização dos Recursos
Não se aplica
Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos
A cargo da FAETEC
Relacionados ao Imóvel
RIP 6001.0089.500-9
Caracterização do
Edifício Almirante Gastão Motta, situada na praça Barão de
imóvel Objeto de
Endereço Ladário s/nº - Ilha das Cobras - 4º andar - Centro - RJ -
Cessão
CEP: 20.091-000.
CNPJ 60.746.948/0001-12
Identificação do
Cessionário Banco Bradesco S.A - sediada na Cidade de Deus, s/n, Vila
Nome ou Razão Social
Yara - Osasco - SP -CEP: 06029-900
Processo licitatório na modalidade convite, na forma de
Forma de Seleção do Cessionário execução indireta no regime empreitada por preço global,
do tipo maior oferta.
Finalidade do Uso do Espaço Oferecer o espaço para finalidades bancárias, com a
Cedido instalação de terminais eletrônicos de auto-atendimento.
Caracterização da Prazo da Cessão Iniciado em 19/04/2016 e encerrado em 19/04/2017.
Cessão Cessão de uso de uma área, equivalente a 10 m², no andar
Caracterização do Espaço Cedido
térreo do edifício Almirante Gastão Motta.
Valores e Benefícios Recebidos O valor da retribuição mensal é de R$ 5.210,00 (cinco mil
pela UPC Cedente duzentos e des reais).
Tratamento Contábil dos Valores e O pagamento é efetuado mediante depósito bancário em
Benefícios Recebidos conta-corrente ao fundo naval (código de recolhimento:

- 161 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

28803-9).
Despesas de energia elétrica para o funcionamento dos
terminais de auto-atendimento é por conta da Marinha do
Brasil, sendo posteriormente indenizada pela cessionária.
Forma de Rateio dos Gastos
Em relação às despesas e quaisquer outros ônus decorrentes
Relacionados ao Imóvel
da instalação, operação, manutenção preventiva e corretiva,
necessários ao perfeito funcionamento dos terminais de
auto-atendimento é diretamente custeado pela cessionária.

Os recursos são transferidos ao fundo naval por meio de


guia de recolhimento de numerário.

Forma de utilização dos Recursos O Fundo Naval é um fundo especial de natureza


Recebidos orçamentária. Conceitua-se, tecnicamente, fundo especial
como o produto de receitas especificadas que, por lei,
vinculam-se à realização de determinados objetivos ou
serviços, facultada a adoção de normas peculiares de
aplicação.
Caracterização do RIP 6001.02159.500-4
imóvel Objeto de Rua Prefeito Olímpio de Melo, 1793-Benfica - RJ - CEP
Endereço
Cessão 20930-972
Identificação do CNPJ 00.961.852/0001-45
Cessionário Nome ou Razão Social Associação Beneficente Padre Navarro
Forma de Seleção do Cessionário Amparado pelo artigo 18, inciso 1º da Lei 9.636/98
Finalidade do Uso do Espaço Reciclagem de latas, plásticos, fabrico de vassouras e
Cedido assistência social a moradores de rua.
Prazo da Cessão Válido até 01/08/2020.
Galpão industrial em concreto armado e alvenaria,
Caracterização do Espaço Cedido esquadrias de ferro e cobertura em telhas onduladas de
fibrocimento, mas necessitando de muitos reparos.
Caracterização da Valores e Benefícios Recebidos
Cessão Nenhum valor recebido
pela UPC Cedente
Tratamento Contábil dos Valores e
Não se aplica
Benefícios Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos
Relacionados ao Imóvel Não se aplica
Forma de utilização dos Recursos
Não se aplica
Recebidos
RIP
589900006.500-2
Caracterização do
Endereço Farol de Atafona: Rua Prefeito Mayerhofer (antiga rua do
imóvel Objeto de
Farol nº 10), esquina com a Rua Felícíssimo Alves, Vila
Cessão
Atafona, São João da Barra, Rio de Janeiro. CEP 28200-
000
CPF
243.969.667-68
Identificação do
Cessionário Nome ou Razão Social
Sr. Heitor Gonçalves de Azevedo
Forma de Seleção do Cessionário Necessidade de serviço para segurança do local. Contrato
de cessão de uso parcial, na forma de Arrendamento
gratuito
Finalidade do Uso do Espaço Devido à existência de comunidade carente no entorno do
Caracterização da
Cedido Farol, existe o perigo de invasão do Tombo. Portanto, foi
Cessão
firmado contrato para garantir a permanência do
beneficiário em Próprio Nacional Residencial (PNR).
Prazo da Cessão
Até novembro de 2024

- 162 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Caracterização do Espaço Cedido


Do total de 820,80 m2, cedidos 75,20 m2.

Valores e Benefícios Recebidos


pela UPC Cedente Sem retorno financeiro ou benfeitorias realizadas.
Tratamento Contábil dos Valores
Não se aplica.
e Benefícios Recebidos
Forma de Rateio dos Gastos
Não se aplica.
Relacionados ao Imóvel
Forma de utilização dos Recursos
Recebidos Não se aplica.
RIP
Caracterização do 5819001122.500-5
imóvel Objeto de
Endereço Farol de São Tomé: Avenida Boa Vista, s/n, Vila de São
Cessão
Tomé, Campos do Goytacazes, Rio de Janeiro
CNPJ
Identificação do 29.116.894/0001-61
Cessionário Nome ou Razão Social Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes
Forma de Seleção do Cessionário Contrato de Permissão de uso parcial.
Finalidade do Uso do Espaço Disponibilizar uso da área para o projeto social da
Cedido Prefeitura, com a produção de eventos culturais, esportivos
e recreativos, com as programações tendo início em
dezembro de 2015.
Prazo da Cessão
Até março de 2016
Caracterização do Espaço Cedido
Do total de 81.750,00 m2, cedidos 26.000,00 m2.
Valores e Benefícios Recebidos Sem retorno financeiro. Benfeitorias a serem realizadas
pela UPC Cedente pelo Cessionário: construção de um “mini-auditório”
Caracterização da aberto, com dimensões de 10 metros de largura por 10
Cessão metros de comprimento, contendo dois banheiros para
atender as necessidades de apoio das diversas
Escolas/População do Município de Campos dos
Goytacazes que frequentemente visitam o Farol; e elevação
do muro existente no Farol, incluindo a colocação de
concertinas e de 03 portões de acesso.
Tratamento Contábil dos Valores e Não foram recebidos valores. O Cessionário não realizou as
Benefícios Recebidos benfeitorias
Forma de Rateio dos Gastos
Não se aplica
Relacionados ao Imóvel
Forma de utilização dos Recursos
Recebidos Não se aplica
RIP
Caracterização do 586500030.500-9
imóvel Objeto de
Endereço Rua Barão de Jaceguai, s/nº, Ponta da Armação, Niterói,
Cessão
Rio de Janeiro
CNPJ
CPF: 094.105.897-20
Identificação do
Cessionário Nome ou Razão Social
Sr. Jason da Silva
Forma de Seleção do Cessionário
Licitação, tipo Convite
Caracterização da
Cessão Finalidade do Uso do Espaço Atender a necessidade dos aproximadamente 1.200
Cedido servidores civis e militares com o serviço de sapataria

- 163 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Prazo da Cessão Até maio de 2017.


Caracterização do Espaço Cedido
Área de 13,00 m², localizada no edifício n° 39 da BHMN

Valores e Benefícios Recebidos


pela UPC Cedente R$ 256,06

Tratamento Contábil dos Valores e Os recursos recebidos são recolhidos ao Fundo Naval, que
Benefícios Recebidos retém 10% do valor e repassa 90% do restante para
aplicação na manutenção da OM.
Forma de Rateio dos Gastos
Não há rateio de gastos.
Relacionados ao Imóvel
Forma de utilização dos Recursos
Recebidos Aplicação na manutenção da OM.
RIP
586500030.500-9
Caracterização do
imóvel Objeto de Endereço
Rua Barão de Jaceguai, s/nº, Ponta da Armação, Niterói,
Cessão
Rio de Janeiro
CNPJ
00.000.000/0001-91
Identificação do
Cessionário Nome ou Razão Social
Banco do Brasil
Forma de Seleção do Cessionário Licitação, tomada de preços
Finalidade do Uso do Espaço Prestação de Serviços Bancários aos Militares e Servidores
Cedido civis lotados nas OM do CNPA e aos moradores do
Conjunto Habitacional da Ponta da Armação.
Prazo da Cessão
Até maio de 2017.
Caracterização do Espaço Cedido
Área de 159,00 m², localizada no edifício n° 22 da BHMN.
Caracterização da
Cessão Valores e Benefícios Recebidos
pela UPC Cedente R$ 9.595,25
Tratamento Contábil dos Valores e Os recursos recebidos são recolhidos ao Fundo Naval, que
Benefícios Recebidos retém 10% do valor e repassa 90% do restante para
aplicação na manutenção da OM.
Forma de Rateio dos Gastos
Não há rateio de gastos.
Relacionados ao Imóvel
Forma de utilização dos Recursos
Recebidos Aplicação na manutenção da OM.

RIP
Caracterização do 586500030.500-9
imóvel Objeto de
Endereço Rua Barão de Jaceguai, s/nº, Ponta da Armação, Niterói,
Cessão
Rio de Janeiro
CNPJ
Identificação do 15.782.272/0001-68
Cessionário Nome ou Razão Social Comercial Sete Mares Produtos Alimentícios Eireli
Forma de Seleção do Cessionário Licitação, Concorrência
Finalidade do Uso do Espaço
Exploração do direito de utilização das atividades de
Caracterização da Cedido
cantina.
Cessão
Prazo da Cessão
Até julho de 2017.

- 164 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Caracterização do Espaço Cedido


Área de 82,28 m², localizada no edifício n° 06 da BHMN.

Valores e Benefícios Recebidos


pela UPC Cedente R$ 2.710,00

Tratamento Contábil dos Valores e Os recursos recebidos são recolhidos ao Fundo Naval, que
Benefícios Recebidos retém 10% do valor e repassa 90% do restante para
aplicação na manutenção da OM.
Forma de Rateio dos Gastos
Não há rateio de gastos.
Relacionados ao Imóvel
Forma de utilização dos Recursos
Recebidos Aplicação na manutenção da OM.
Caracterização do RIP 19.063.0
imóvel Objeto de
Endereço Avenida Pasteur, 480 - Urca
Cessão
Identificação do CNPJ 90.400.888/0001-42
Cessionário Nome ou Razão Social Banco Santander Brasil SA.
Forma de Seleção do Cessionário Pregão Eletrônico
Finalidade do Uso do Espaço
Posto de Atendimento Bancário (PAB)
Cedido
Prazo de Cessão 31/01/2017 a 30/01/2018
Área situada nas dependências da Escola de Guerra Naval,
Caracterização do Espaço Cedido
medindo 42,25 m2.
Caracterização da Valores e Benefícios Recebidos
22.000,00
Cessão pela UPC Cedente
Tratamento Contábil dos Valores e Recursos recolhidos à União por meio de GRU (Guia de
Benefícios Recebidos Recolhimento da União)
Forma de Rateio dos Gastos Instalados medidores exclusivamente para o espaço
Relacionados ao Imóvel
Forma de utilização dos Recursos Manutenção da OM.
Recebidos

6.2.1.3 - Despesas no Exercício com Manutenção de Imóveis


As Unidades possuem política de verificação, constante das condições de preservação
dos imóveis e suas benfeitorias, de modo a manter as instalações em bom estado de
conservação.
Os valores despendidos para a recuperação e manutenção dos imóveis no exercício,
consta, do quadro abaixo.

QUADRO 6.2.1.3 - Despesas no Exercício com Manutenção de Imóveis


LOCAL DO IMÓVEL SETOR Despesa no Exercício
CGCFN R$ 3.530.638,35

ComOpNav R$ 19.838.945,13
R$ 4.957.796,79
DGMM
BRASIL
DGPM R$ 22.264.143,28
DGN R$ 389.910,34
DGDNTM R$ 14.776.548,73
GCM R$ 153.520,16

- 165 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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LOCAL DO IMÓVEL SETOR Despesa no Exercício


SGM R$ 12.290.956,64
TOTAL R$ 78.202.459,42
EXTERIOR SGM USD 259,589.95
TOTAL USD 259,589.95
Fonte: SPIUNet e SIAFI

6.3 – Gestão da Tecnologia da Informação


6.3.1 – Principais Sistemas de Informações
QUADRO 6.3.1.1 – Resumo dos Principais Sistemas de Informação
Sistema Objetivo Principais Funcionalidades Responsável Criticidade
Sistema Integrado de Gestão
SIGEP Gerenciar a carreira dos Fuzileiros Navais CGCFN Alta
de Pessoal do CFN

Sistema Integrado de Gestão Gerenciar o controle de material do Corpo de


SIGEM CGCFN Alta
de Material do CFN fuzileiros navais

Gerenciar a carreira dos militares da MB à


SISPES Sistema de Pessoal da DPMM DPMM Alta
exceção dos Fuzileiros Navais

Sistema de Pessoal Civil da Gerenciar a carreira dos servidores civis da


GEPEC DPCvM Alta
MB MB

Sistema de Informações Gerenciar as aquisições, o armazenamento e a


SINGRA DAbM Alta
Gerenciais de Abastecimento distribuição dos Materiais da MB

Sistema de Pagamento do
SISPAG Gerar a folha de pagamento dos militares PAPEM Alta
Pessoal da Marinha

Sistema para Gestão de Gerenciar os bens patrimoniais e os estoques


SISMAT DFM Alta
Material da Marinha de material das OM

Sistema para Gestão do


Gerenciar o municiamento e a caixa de
QUAESTOR Municiamento e Caixa de DFM Média
economia das OM
Economias

Sistema de Gestão das


Prontuário Eletrônico, Faturamento, FUSMA,
SIGSAUDE Informações de Saúde da DSM Alta
SEDIME
Marinha

Gerenciar os ciclos do planejamento,


Sistema de apoio ao Sistema
SIPLAD execução e controle para adequação e apoio à DGOM Média
do Plano Diretor (SPD)
gestão dos recursos orçamentários da MB

Sistema de Gerência de
Gerenciar os documentos e as mensagens da
SIGDEM Documentos Eletrônicos da DAdM Média
MB
Marinha

- 166 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

QUADRO 6.3.1.2 – Informações sobre a Manutenção, Riscos Relacionados e Medidas de Mitigaçãodos Principais
Sistemas de Informação

Sistema Manutenção OBS (1) Despesa Anual Riscos OBS (2) Ações de Mitigação

O sistema foi
implementado
utilizando um Tem sido utilizado
Framework próprio que bibliotecas mais atuais que
P R$ 0,00 utilizou um padrão de buscam otimizar o sistema e
arquitetura de software acompanhar a evolução das
mais antiga. Portanto, a tecnologias disponíveis.
evolução do software
possui limitações.

SIGEP O sistema é gerenciado por


meio de ferramentas
O sistema depende do (Redmine) que possibilita o
funcionamento dos controle de versão (Restore
P R$ 0,00 Centros de Dados da de Versões), caso haja queda
MB para a sua dos servidores dos Centro de
hospedagem. Dados, bem como é realizado
dois backups diários do banco
de dados do sistema.
O sistema foi
implementado
utilizando um
Tem sido utilizado
Framework próprio que
bibliotecas mais atuais que
utilizou um padrão de
buscam otimizar o sistema e
arquitetura de software
acompanhar a evolução das
mais antiga. Portanto, a
tecnologias disponíveis.
evolução do software
possui limitações.
SIGEM P R$ 0,00
O sistema depende do O sistema é gerenciado por
funcionamento dos meio de ferramentas
Centros de Dados da (Redmine) que possibilita o
MB para a sua controle de versão (Restore
hospedagem. de Versões), caso haja queda
dos servidores dos Centro de
Dados, bem como é realizado
dois backups diários do banco
de dados do sistema.

a) Falta de pessoal a) Manter a capacitação do


técnico com a pessoal de TI;
capacitação para efetuar b) Manter o Contrato de
SISPES P R$ 175.000,00 o desenvolvimento e a Manutenção do ambiente
OBS (3) manutenção do sistema; computacional;
e c) Manter o software e
hardware dos servidores
b) Falta de recursos atualizados;
financeiros para d) Manter atualizado e
manutenção do testado o Plano de
ambiente Contingência;
computacional. e) Manter ativa a mentalidade
de segurança; e
f) Manter atualizado o
SISPES em termos das
linguagens de
desenvolvimento.

Riscos relacionados à Realizando o estudo e análise

- 167 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

continuidade da de impacto quanto a migração


ferramenta de do sistema GEPEC para a
desenvolvimento linguagem PHP, bem como o
Oracle Forms and levantamento de custo por
GEPEC P R$ 46.682,88 Reports e ponto de função para a
compatibilidade com os execução da mesma.
novos sistemas
operacionais.

Obsolescência do Criação da Ação Interna:


sistema (estrutura Z.116.07.00 – visando captar
tecnológica e recursos para a Modernização
processos). do SINGRA

Desatualização do a) Manutenção e capacitação


sistema. de equipe de TI formada por
pessoal da DABM/MB; e

b) Celebração de Contratos
de TI (terceirização), fim
R$ 3.200.000,00 viabilizar a contínua
SINGRA T manutenção corretiva,
adaptativa e evolutiva do
sistema, bem como permitir a
transferência de
conhecimento.

Paralisação do sistema A DAbM mantém militares


devido à falhas. de serviço no Monitoramento
de Sistemas cujo objetivo é
prestar suporte para as
diversas OM usuárias no caso
de paralisação devido a
falhas, tendo eles capacidade
de retornar o sistema a sua
disponibilidade.

Sistema legado Falta de pessoal com a) Proceder a contratação de


Apresenta um custo capacidade técnica para cursos por meio de Licitação;
de cerca de R$ 3,6 garantir a manutenção b) Acompanhar junto à
milhões/ano para do SISPAG2. DPMM a designação de
manutenção do pessoal para PAPEM; e
Mainframe. c) Receber militares RM2
para compor a equipe de
SISPAG T/P SISPAG2 manutenção do SISPAG2.
OBS (4) A PAPEM está Falta de recursos Apresentar,
realizando a para a manutenção de tempestivamente, para a
Modernização da contratos de suporte Administração Naval a
Etapa 2, que se
dos softwares necessidade de
encontra em
construção. utilizados no provisionamento de
ambiente operacional recursos.
da folha de
pagamento

Paralisação do sistema Buscar novos militares e


devido a falta de mão capacitá-los para atuarem na
de obra especializada manutenção/evolução do
para realizar sistema.
manutenções
SISMAT P R$ 147.500,00 evolutivas/corretivas.
(ORACLE)
Desatualização e falta Renovação anualmente do
de suporte das licenças contrato de manutenção e

- 168 -
MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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de BD ORACLE. suporte ORACLE.

Obsolência do sistema, Realizado contrato com a


pois atualmente Fundação COPPETEC para
encontra-se um projeto de modernização
desenvolvido em do sistema para uma
linguagem de linguagem de programação
programação mais atual (JAVA)
descontinuada
QUAESTOR P R$ 147.500,00 (DELPHI)
(ORACLE)
Paralisação do sistema Projeto de modernização para
devido a falta de mão linguagem JAVA, de forma a
de obra especializada facilitar a capacitação de
para realizar militares para atuarem na
manutenções manutenção do sistema.
evolutivas/corretivas

Desatualização e falta Renovação anualmente do


de suporte das licenças contrato de manutenção e
de BD ORACLE. suporte ORACLE.

Associados ao Planejamento para


desenvolvimento/manu- desenvolvimento e
tenção dos Sistemas manutenção empregando mão
Digitais da Saúde: de obra da MB.
a) paralisação, seja ela
temporária ou
definitiva, do
desenvolvimento dos
módulos do sistema;
b) manutenção de
prontuários em papel;
c) desenvolvimento,
pelas OM, de sistemas
independentes, e
promovendo a falta de
SIGSAUDE P R$ 481.434,90 padronização das
OBS(5) tecnologias utilizadas
na construção desses
sistemas independentes.
OBS (6)

Associados a renovação Reuniões com a


dos certificados digitais DCTIM/CTIM a fim de
dos servidores dos avaliar ações para mitigar
Sistemas Digitais da ataques nos ambientes que
Saúde com acesso à possam se tornar vulneráveis
Internet. OBS (7) em virtude da falta de
atualização dos mesmos.

Associados ao suporte a) Capacitação de militares


do Sistema Gerenciador nas ferramentas do SGBD
de Banco de Dados ORACLE.; e
ORACLE (Empregado
no PIN):

a) Inoperância nos b) Reuniões com a


sistemas digitais da DCTIM/CTIM a fim de
saúde que utilizam a avaliar ações para mitigar
base de dados Oracle; ataques nos ambientes que
possam se tornar vulneráveis
b) Impossibilidade de em virtude da falta de
atualizações do atualização dos mesmos.
software do SGBD

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Oracle, provocando
vulnerabilidades que
podem ser exploradas
por hackers para
invadir a RECIM; e

c) Demora no
restabelecimento dos
sistemas que utilizam
essa base de dados.

Módulos não atenderem a) Coletar expectativas e


à expectativa da MB demandas com os
responsáveis pelo negócio;
b) Utilizar protótipos para
validação;
c) SITREP periódicos sobre
o desenvolvimento; e
d) Etimular a participação
dos setores responsáveis
pelo negócio na
homologação.

Atrasos na entrega do a) Reuniões periódicas sobre


Sistema o andamento do projeto,
para identificar possíveis
desvios do planejamento;
b) Renegociar prazos e
custos com o CASNAV; e
R$ 116.199,12 c) Avaliar processo de
SIPLAD P/T (Licença ORACLE) + trabalho da equipe do
OBS (8) R$ 4.200,00 CASNAV, sugerindo
(Manutenção BD – melhorias.
Clusterização)
Mudança de Requisitos a) Reuniões para exposição
de Negócio de impactos de futuras
mudanças nas
funcionalidades já
desenvolvidas; e
b) Definir requisitos que, na
medida do possível, sejam
flexíveis a ponto de absorver
pequenas alterações.

Falhas no Software a) Avaliar processo de


trabalho da equipe do
CASNAV, sugerindo
melhorias;
b) Viabilizar canal de
comunicação com os
usuários, com informações
que possam afetar a forma de
trabalho do sistema; e
c) Viabilizar canal de
comunicação com o
CASNAV, em que os
problemas identificados
possam ser registrados e sua
correção monitorada.

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MARINHA DO BRASIL
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Perda/Redução de a) Viabilizar adestramentos


pessoal e/ou recursos para a equipe e na captação
de pessoal com os perfis
necessários para
acompanhamento e
manutenção do projeto; e

b) Realização de manutenção
preventiva nos equipamentos
que suportam o sistema.

Obsolência do sistema Celebração de um Termo de


Compromisso com o
CASNAV, a fim de viabilizar
sua continua manutenção
corretiva e evolutiva.

Desatualização da Manutenção do contrato entre


plataforma IBM a DCTIM e a IBM, a fim de
Domino permitir a renovação das
respectivas licenças, assim
como a atualização do
ambiente IBM Domino

SIGDEM T R$ 1.500.000,00 Paralisação do sistema A DAdM mantém militares


OBS (9) devido a falhas de serviço no setor de
helpdesk desta DE, cujo
objetivo é prestar suporte
para as diversas OM usuárias
do SiGDEM

Indisponibilidade do Devido à arquitetura


SiGDEM na MB descentralizada do SiGDEM,
a indisponibilidade da
aplicação em toda a OM
torna-se remota

OBS (1) P – Própria , T – Terceirizada


OBS (2) Riscos relacionados à continuidade e disponibilidade dos sistemas
OBS (3) Contrato de Manutenção Lâmina Blade / Contrato Oracle / Capacitação / Renovação
Ambiente Computacional.
OBS (4) P - Sistema legado (COBOL)
T - SISPAG2 (JAVA : Etapa 1 – em produção / Etapa2 – em desenvolvimento).
OBS (5) Própria com a equipe transferida para o CASNAV.
OBS (6) A paralização, seja ela temporária ou definitiva, do desenvolvimento dos módulos do
SIGSAUDE, resultará na permanência da problemática atual das unidades do Sistema de Saúde
da Marinha, onde há um grande esforço para gerenciar as informações através de planilhas
eletrônicas e formulários em papel, sem padrão lógico, assim como o trabalho manual para
encontrar informações sobre o histórico clínico do paciente.
A manutenção de prontuários em papel, dificultando aos profissionais o acesso imediato ao
histórico do paciente, comprometendo diagnósticos, aplicação de medicamentos, lançamento de
informações médicas e administrativas, além da apuração de custos hospitalares.
Dificuldade/complexidade em consolidar as diversas informações médicas e administrativas
geradas pelos sistemas independentes, desenvolvidos pelas Organizações Militares

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Hospitalares, além do risco de perdas dessas informações, que viriam a prejudicar a unidade de
saúde e o próprio paciente, dificultando a gestão em seus diversos níveis.
Desenvolvimento pelas OM, promovendo a falta de padronização das tecnologias utilizadas na
construção desses sistemas independentes. Essa independência dificulta a integração entre eles,
além de não permitir ao Sistema de Saúde da Marinha dispor de uma ferramenta gerencial
sólida capaz de lhe dotar de informações das quais possa se utilizar para avaliar a eficácia dos
diversos subsistemas.
OBS (7) Os certificados digitais permitem o emprego do HTTPS (Hyper Text Transfer
Protocol Secure). Esse protocolo insere uma camada de proteção na transmissão de dados entre
o computador e o servidor. Em sites com endereço HTTPS, a comunicação é criptografada,
aumentando significativamente a segurança dos dados e dificultando a interceptação das
informações.
O risco de se usar o protocolo sem o certificado digital é a perda da segurança. Sem o
certificado, o servidor utiliza o protocolo http que, em redes Wi-Fi ou outras conexões
propícias a phishing (fraude eletrônica) e hackers, pode permitir que pessoas mal intencionadas
interceptem os dados transmitidos com relativa facilidade.
OBS (8) SIPLAD 1 – Manutenção Própria realizada por militares e servidores civis da DGOM.
SIPLAD 2 – Terceirizada. A manutenção efetiva do sistema não é contabilizada, pois o Projeto
de Modernização ainda não foi concluído. Os módulos já entregues são constantemente
afetados pelo desenvolvimento das novas funcionalidades e, portanto, são constantemente
reformulados. Dessa forma, as manutenções ainda fazem parte do projeto sendo conduzido pelo
CASNAV.
OBS (9) Manutenção realizada pelo CASNAV.

6.3.2 – Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação


(PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)
O Plano Estratégico de Tecnologia da Informação da Marinha (PETIM), com vigência
de 2016 a 2019, tem como propósito “Garantir o uso eficaz e eficiente da informação de
interesse para a MB e negar sua utilização de forma contrária, a fim de contribuir para o
preparo e emprego do poder naval.”
Os documentos condicionantes do PETIM são:
a) Estratégia Nacional de Defesa (END);
b) Plano Estratégico da Marinha (PEM);
c) Plano Plurianual (PPA) 2016-2019;
d) Doutrina Militar de Defesa Cibernética;
e) Orientações do Comandante da Marinha;
f) Sistema de Planejamento de Alto Nível da Marinha;
g) Doutrina de Tecnologia da Informação da Marinha;
h) Normas Gerais de Administração;
i) Guia de Elaboração de PDTI do Sistema de Administração dos Recursos de
Tecnologia da Informação - SISP, versão 1.0 de 2012; e
j) PTIM 2012-2015.
Para alcançar este propósito foram estabelecidos os seguintes Objetivos Estratégicos
(OE):
a) OE 01: Fortalecer a qualidade dos serviços prestados pela MB, ao público externo e
interno, que utilizem a TI como ferramenta;
b) OE 02: Fomentar a captação e fidelização de clientes externos e internos de P&D de
Sistemas Digitais Administrativos (SDA) e Sistemas Digitais Operativos (SDO);
c) OE 03: Aperfeiçoar a divulgação institucional da MB na internet;

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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d) OE 04: Fortalecer a Governança de Tecnologia da Informação e Comunicações


(TIC);
e) OE 05: Fortalecer os ativos críticos de TI, de acordo com a postura estratégica
adotada (busca da estabilidade, manutenção da estabilidade, crescimento e desenvolvimento);
f) OE 06: Fortalecer a capacidade da Marinha de atuar na defesa do ambiente
cibernético;
g) OE 07: Fortalecer a capacidade de manutenção e desenvolvimento de SDA e SDO;
h) OE 08: Fomentar o Software Livre na MB;
i) OE 09: Aperfeiçoar os processos de captação, capacitação e distribuição do pessoal
de TI;
j) OE 10: Motivar o pessoal de TI a desenvolver seu potencial de crescimento
profissional;
k) OE 11: Controlar o crescimento da infraestrutura de TI, de acordo com a postura
estratégica adotada (busca da estabilidade, manutenção da estabilidade, crescimento e
desenvolvimento);
l) OE 12: Controlar o custo dos contratos decorrentes do crescimento dos usuários da
Rede de Comunicação Interna da Marinha (RECIM) de acordo com a postura estratégica
adotada (busca da estabilidade, manutenção da estabilidade, crescimento e desenvolvimento); e
m) OE 13: Fomentar a captação de recursos extraorçamentários aplicáveis à pesquisa,
desenvolvimento e a evolução da capacidade de TI da MB.

6.3.3 – Capacitação
Na DGMM, a busca pelo aperfeiçoamento e capacitação da Força de Trabalho é
constante. Cursos de especialização, mestrado e doutorado, participações em seminários e
congressos no país e no exterior, como também visitas e estágios em centros de pesquisa e
institutos são incentivados permanentemente. Em 2017, mesmo com as restrições
orçamentárias, foi possível a realização dos seguintes cursos:
a) Mestrado em Engenharia de Telecomunicações (Linha de Pesquisa: Sistemas de
Comunicações Móveis);
b) Mestrado em Sistemas e Computação com ênfase em Engenharia de Software;
c) Mestrado em Sistemas e Computação com ênfase em Redes de Computadores;
d) Mestrado em Sistemas e Computação;
e) Curso de Guerra Cibernética para Oficiais;
f) Curso de Guerra Cibernética para sargentos;
g) Satellite Communications; e
h) Web Developer.

6.3.4 – Força de Trabalho


A seguinte distribuição demonstra o quantitativo de pessoas que compôs a força de
trabalho de TI em 2017, especificando servidores/empregados efetivos da carreira de TI da
unidade, servidores/empregados efetivos de outras carreiras da unidade, servidores/empregados
efetivos da carreira de TI de outros órgãos/entidades, servidores/empregados efetivos de outras
carreiras de outros órgãos/entidades, terceirizados e estagiários:
a) Servidores/empregados efetivos da carreira de TI: 1.180;
b) Servidores/empregados efetivos de outras carreiras: 142;
c) Servidores/empregados efetivos da carreira de TI de outros órgãos: 0;
d) Servidores/empregados efetivos de outras carreiras de outros órgãos: 0;
e) Terceirizados: 0; e
f) Estagiários: 0.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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6.3.5 – Gerenciamento de Serviços


Os processos de gerenciamento de serviços de TI implementados na MB são:
Gerenciamento de Incidentes, Gerência de Requisição e Gerência de Riscos. Para o
gerenciamento de incidentes e de requisição é utilizado um sistema próprio (SishelpDesk) e
para a gerência de riscos é utilizado o RiskManager desenvolvido pela empresa Módulo.
QUADRO 6.3.5 – Despesas no Exercício com Projetos de TI
Projeto Resultado esperado Alinhamento Valor Orçado Valor Prazo de
ao PETIM Despendido Conclusão
Telefonia IP Substituição das centrais telefônicas OE 01 40.000.000,00 154.605,00 2020
analógicas da Marinha do Brasil por
centrais telefônicas IP ou híbridas.
Substituição Obtenção de uma ferramenta de OE 06 1.600,00 1.600,00 Concluído
do Antivírus segurança nas estações de trabalho.
Substituição Impantação de uma ferramenta OE 04 0 0 Concluído
da Árvore de gratuita capaz de gerenciar e aplicar
Diretórios políticas de segurança em Estações de
Trabalho na Marinha do Brasil.

Obs. Com o intuito de mitigar uma eventual dependência tecnológica de empresas terceirizadas
que prestam serviços de TI para a MB, foi aprovado o Plano de Implantação do Software Livre
(PISL), com o propósito de obter uma otimização do emprego de recursos de Tecnologia da
Informação (TI) aliada a um aumento do nível de segurança da RECIM e à aquisição de maior
independência tecnológica, por meio da implantação de soluções de TI baseadas em Software
Livre (SL).
6.4 – Gestão Ambiental e Sustentabilidade
A Diretoria de Portos e Costas (DPC) é a Diretoria Especializada na MB para assuntos
referentes à Gestão Ambiental, bem como para aprovar as normas técnicas relacionadas ao
tema.
A DPC adota, na contratação de bens, serviços e obras, o preconizado na Instrução
Normativa nº 1, de 19 de janeiro de 2010, da Secretaria de Logística e Tecnologia da
Informação do MP, bem como as orientações constantes do Guia Nacional de Licitações
Sustentáveis e do Guia Prático de Licitações Sustentáveis da CJU/SP- 3ª Edição.
O Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA) participa da Agenda
Ambiental da Administração Pública (A3P) e executa a separação dos resíduos recicláveis
descartados, bem como sua destinação a associações e cooperativas de catadores, conforme
dispõe o Decreto 5.940/2006.
A política de sustentabilidade ambiental do CIAGA está baseada na adoção de ações
que mobilizem a tripulação e forme uma consciência coletiva para as boas práticas
socioambientais, predominante, por meio do Projeto “CIAGA Verde” que inclui, dentre outras,
as seguintes ações: plantio de mudas de árvores na OM; coleta seletiva de lixo reciclável;
destinação de papelão, garrafas pet e lâmpadas queimadas; coleta de pilhas e baterias;
recolhimento especial do lixo hospitalar; descarte adequado do óleo de cozinha já utilizado;
campanhas de conscientização quanto à racionalização do consumo de energia elétrica e água;
e utilização de painéis para captação de energia solar usada no aquecimento de água dos
camarotes de alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM).
6.4.1 – Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na
contratação de serviços e obras.

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MARINHA DO BRASIL
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Nos editais de procedimentos licitatórios para a aquisição de bens e contratação de


serviços ou obras da MB estão sendo observadas as orientações constantes do Guia Nacional de
Licitações Sustentáveis da AGU e do Guia Prático de Licitações Sustentáveis da CJU/SP, e
incluídos critérios de sustentabilidade ambiental, conforme preconizado pelo Decreto nº
7.746/2012, visando à promoção do desenvolvimento sustentável.
6.5 – Gestão de Fundos e Programas
O Fundo Naval (FN) foi criado, por meio do Decreto n° 20.923, de 8 de janeiro de
1932, após a Primeira Guerra Mundial, na qual percebeu-se a importância do poder bélico
naval para o sucesso em um conflito armado, destacando-se as necessidades de manutenção e
aquisição de meios flutuantes para o combate, aquisição de material fixo e móvel para defesa
dos portos, rios e litoral e prestação de serviços de socorro marítimo, faróis e balizamento,
sendo estas suas áreas de aplicações de recursos. Sua principal finalidade é a renovação do
material flutuante da Marinha.
Para cumprir esta finalidade foram vinculadas receitas ao fundo, conforme previsto no
Art. 2º do diploma legal supramencionado:
a) os saldos das diversas verbas orçamentárias do Ministério da Marinha, não
comprometidos por ocasião do encerramento do exercício;
b) o produto das vendas do material inútil, sem aplicação ou ineficiente, e da alienação
de navios, terrenos e prédios do patrimônio nacional sob a jurisdição do Ministério da Marinha,
que não mais sejam necessários aos serviços;
c) as rendas das Capitanias dos Portos tais como multas, venda de chapas de metal, de
cadernetas matrículas e outras, em dinheiro, que existirem ou venham a existir nas mesmas
Capitanias;
d) as rendas dos Arsenais provenientes de docagem de navios, e de outras embarcações,
e dos demais serviços que os Arsenais possam prestar;
e) as rendas dos Laboratórios ou repartições de Marinha;
f) as rendas provenientes dos socorros navais prestados pelo Ministério da Marinha;
g) as indenizações a verbas orçamentárias, de exercícios financeiros já encerrados;
k) os dez por cento (10%) do saldo verificado no encerramento anual das Caixas de
Economias;
i) a importância resultante da cobrança dos impostos de faróis;
j) o produto de tômbolas, festas esportivas ou de outra natureza, organizadas para este
fim;
k) os juros de depósitos ou de operações produtoras de rendas do próprio FN;
l) as contribuições voluntárias do pessoal da Marinha ou pessoas estranhas à Marinha;
m) as contribuições dos Governos Federal, Estaduais e Municipais;
n) os cinco por cento (5%) dos prêmios não inferiores a um conto de réis (1:000$000)
sorteados nas loterias federais, desde a data da execução dos contratos que forem celebrados e
igual porcentagem imposta às loterias estaduais registradas;
o) o saldo existente, do "Fundo Riachuelo" que fica extinto;
p) outras quaisquer receitas que legalmente possam ser incorporadas ao FN.”
Seu regulamento foi aprovado pelo Decreto n° 46.429, de 14 de julho de 1959.
No decorrer das atividades do fundo, percebeu-se a necessidade de alterações, tanto na
aplicação quanto no rol de receitas vinculadas, as quais foram sendo adicionadas ou excluídas
por meio das legislações posteriores: Decreto n° 21.313, de 21 de abril de 1932, Decretos-Lei
nº 7.365, de 8 de março de 1945 e nº 9.651, de 23 de agosto de 1946, Lei n° 4.905, de 17 de
dezembro de 1965, Lei nº 5.658, de 7 de junho de 1971 e Decreto nº 94.600, de 14 de julho de
1987.

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O FN é o fundo especial mais antigo em atividade no país, permanecendo ativo após a


extinção de muitos fundos federais com a implementação do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias, em seu Art. 36, devido a sua atividade estar voltada para o
interesse da segurança nacional.
Desta forma, o FN destaca-se pela contribuição para manutenção da capacidade
operativa dos meios navais, por meio da aplicação dos recursos vinculados, conforme as
legislações federais em vigor.
Na estrutura do Comando da Marinha, o FN contribui como um instrumento facilitador
para o controle, administração, fiscalização e execução mais efetiva dos recursos, nas áreas
patrimonial, orçamentária e financeira.
As Demonstrações Contábeis do Fundo Naval, exigidas pela Lei 4.320/64 (Balanço
Patrimonial, Balanço Financeiro, Balanço Orçamentário, Demonstrações do Fluxo de Caixa,
Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido e Demonstrações das Variações
Patrimoniais), e as Notas Explicativas constam no Anexo C deste Relatório.

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7.0 – RELACIONAMENTOS COM A SOCIEDADE


7.1 - Canais de Acesso ao Cidadão
Com o intuito de permitir a qualquer cidadão obter informações no âmbito da MB, de
acordo com o preconizado na Lei nº 12.527/11, Lei de Acesso à Informação (LAI), o EMA
elaborou a publicação “EMA-138 - Normas para o Serviço de Informações ao Cidadão no
âmbito da Marinha do Brasil (SIC-MB)”.
Por meio desta publicação foram definidas a estruturação do SIC-MB e a tramitação de
demandas por informações.
A estrutura do SIC-MB ficou assim definida:
I - O CCSM, localizado no prédio anexo ao Comando da Marinha, na Esplanada dos
Ministérios, em Brasília, DF, será a Unidade de Monitoramento e Gestão (UMG); e
II - Os Comandos de Distritos Navais serão as Unidades de Atendimento ao Público
(UAP).
No ano de 2017, ocorreram 1.132 questionamentos, nos quais 415 Pedidos de Acesso à
Informação foram sobre assuntos relacionados à Força.
Para a tramitação das demandas por informações, elas poderão ocorrer de três formas, a
saber:
a) Por meio da Internet, basta acessar a Página Principal da Marinha
(www.marinha.mil.br) e acessar:
- o link “Serviço de Informação ao Cidadão – SIC”. Também pode-se acessar
diretamente a Página de Acesso à Informação do Governo Federal
(www.acessoainformacao.gov.br); e
- o link “Fale Conosco”. Este canal está disponível na página oficial da Marinha do
Brasil (MB), www.marinha.mil.br. Nesse canal o usuário pode entrar em contato com a MB
para enviar sugestões, elogios, críticas e tirar dúvidas. No ano de 2017, foram processados e
respondidos 7.853 elogios, sugestões, críticas, denúncias e dúvidas dos usuários.
Toda a demanda registrada via internet será encaminhada ao CCSM, que é o órgão
responsável pela análise e adoção das providências cabíveis.
b) Por meio de atendimento nas UAP:
Os Comandos de Distritos Navais são dotados de postos de atendimento do SIC-MB.
Estes postos são responsáveis por receber, por meio eletrônico, pessoalmente, ou outro meio
legítimo, a demanda solicitada pelo cidadão, devidamente identificado nos termos da LAI.
Uma vez que um cidadão se dirija a qualquer unidade da Marinha solicitando
informações, este será orientado a procurar o Distrito Naval de jurisdição daquela unidade e
proceder com sua solicitação.
c) Por meio de Mídias Sociais:
A Marinha entrou no universo das redes sociais em fevereiro de 2011, criando perfis nas
seguintes mídias: Facebook, Twitter, Youtube e Flickr. Em agosto de 2014, a Marinha
ingressou no Instagram. Esses canais são responsáveis pela interação da MB com o público
externo. Atualmente nossa mídia com o maior número de usuários é o Facebook, com cerca de
1 milhão e 700 mil seguidores. No ano de 2017, houve um aumento estimado de 140 mil
seguidores do perfil da Marinha no Facebook. As demais mídias possuem os seguintes números
de seguidores: Twitter (135 mil), Youtube (57 mil), Flickr (767) e Instagram (267 mil).
7.2 - Carta de Serviços ao Cidadão
Nos termos do art. 11 do Decreto nº 6932, de 11 de agosto de 2009, “os órgãos e
entidades do Poder Executivo Federal que prestam serviços diretamente ao cidadão deverão
elaborar e divulgar a “Carta de Serviços ao Cidadão”, no âmbito de sua esfera de competência”.
As Cartas de Serviços ao Cidadão tem como objetivo ampliar o conhecimento da

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sociedade sobre as atividades desenvolvidas pelas OM prestadoras de serviço, e informar ao


cidadão, de forma clara, os principais serviços prestados pela instituição, seus canais de acesso,
horários de atendimento, prazos para obtenção do serviço e os compromissos com os padrões
de atendimento estabelecidos. Consolidam-se como um importante instrumento para reforçar a
parceria com o cidadão no aperfeiçoamento da atuação das OM da MB e no cumprimento das
respectivas missões.
Tal procedimento, além de previsto no decreto supramencionado, também foi
regulamento internamente, constando as orientações para sua aplicação no item 4.13 do
capítulo 4 da publicação “SGM-107 - Normas Gerais de Administração”, da Secretaria-Geral
da Marinha.
O Estado-Maior da Armada não presta serviços diretamente ao cidadão e, por isso, não
possui a referida Carta. Entretanto, as Cartas de Serviços ao Cidadão das OM que prestam
serviços diretamente aos cidadãos encontram-se disponibilizadas nos endereços listados abaixo:

TABELA 11 - ENDEREÇOS WEB DAS CARTAS DE SERVIÇOS AO CIDADÃO


OM Página da Web
CCSM www.marinha.mil.br/content/carta-de-servicos-ao-cidadao
DGPM https://www.marinha.mil.br/dsm/carta-de-servicos-ao-cidadao
DEnsM https://www.marinha.mil.br/ensino/sites/www.marinha.mil.br.ensino/files/Carta_de_Servicos_DEnsM
_2018.pdf
CIAW https://www.marinha.mil.br/ciaw/int
CN https://www.marinha.mil.br/cn/node/45
EN https://www.marinha.mil.br/ensino/sites/www.marinha.mil.br.ensino/files/Carta_de_Servicos_DEnsM_2018.pdf

SSPM https://www.marinha.mil.br/sspm/
CIAA https://www1.mar.mil.br/ciaa/sites/www1.mar.mil.br.ciaa/files/u3/Carta%20de%20servicos%20CIAA.rar

DPCvM https://www.marinha.mil.br/dpcvm/sites/www.marinha.mil.br.dpcvm/files/upload/cartadeservicos.pdf#
overlay-context=files/upload/cartadeservicos.pdf
DPMM www.dpmm.mb (intranet)
SIM https://www.marinha.mil.br/sim
SVPM www.sipm.mar.mil.br
DSM https://www.marinha.mil.br/dsm/carta-de-servicos-ao-cidadao
https://www.marinha.mil.br/hnmd/sites/www.marinha.mil.br.hnmd/files/upload/carta_de_servico-
HNMD
HNMD.pdf#overlay-context=carta-srv-cidadao
CMAM https://www.marinha.mil.br/cmam/sites/www.marinha.mil.br.cmam/files/upload_file/carta-de-
servicos.pdf
PNNSG http://www.pnnsg.mb/sites/default/files/cartadeservico2016.pdf
UISM https://www.marinha.mil.br/uism/sites/www.marinha.mil.br.uism/files/uploads/carta.pdf
https://www.marinha.mil.br/ocm/sites/www.marinha.mil.br.ocm/files/documents/Carta%20de%20Serv
OCM
i%C3%A7os%20ao%20Usu%C3%A1rio.pdf#overlay-context=
SNNF www.mar.mil.br/snnf
CPMM https://www.marinha.mil.br/cpmm/
HCM https://www.marinha.mil.br/hcm/
DASM https://www.marinha.mil.br/sasm/sites/www.marinha.mil.br.sasm/files/carta.pdf

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SASM www.mar.mil.br/sasm
CMN http://www.mar.mil.br/cmn/carta_servicos.pdf
https://www.marinha.mil.br/dphdm/sites/www.marinha.mil.br.dphdm/files/Carta%20Cidadao_atualiza
DPHDM
%C3%A7%C3%A3o%202017_0.pdf

PAPEM https://www.marinha.mil.br/papem/sites/www.marinha.mil.br.papem/files/cartadeservicos_2.pdf

ComemCh https://www.marinha.mil.br/comemch

https://www.marinha.mil.br/bnrj/sites/www.marinha.mil.br.bnrj/files/upload/carta-de-servicos-bnrj-
BNRJ
01fev2018.pdf

Com1ºDN www.mar.mil.br/com1dn/utilidades/cartadeservicos.html

https://www.marinha.mil.br/com2dn/sites/www.marinha.mil.br.com2dn/files/arquivos/csu_com2dn_20
Com2ºDN
17_2.pdf
https://www.marinha.mil.br/com3dn/sites/www.marinha.mil.br.com3dn/files/Carta-de-
Com3ºDN
Servi%C3%A7o-atualiz.%2021.08.2017.pdf

Com4ºDN https://www.marinha.mil.br/com4dn/

https://www.marinha.mil.br/com5dn/sites/www.marinha.mil.br.com5dn/files/CARTA_SERVICO_AO
Com5ºDN
_CIDADAO.pdf

Com6ºDN https://www.marinha.mil.br/com6dn/

Com7ºDN https://www.marinha.mil.br/com7dn/sites/www.marinha.mil.br.com7dn/files/nsaipm/Carta2016.pdf

Com8ºDN https://www.marinha.mil.br/com8dn/

https://www.marinha.mil.br/com9dn/sites/www.marinha.mil.br.com9dn/files/Carta%20de%20Servi%
Com9ºDN
C3%A7o%20Com9dn.pdf
https://www.marinha.mil.br/dgdntm/sites/www.marinha.mil.br.dgdntm/files/arquivos/Carta%20de%20
DGDNTM
Servicos%20da%20SecCTM.pdf

7.3 - Mecanismos de Transparência das Informações Relevantes Sobre a Atuação da


Unidade
Os Relatórios de Gestão e de Auditoria de Gestão da MB encontram-se disponíveis na
página da internet do CCIMAR, no endereço https://www.marinha.mil.br/ccimar/relatorios-de-
auditoria, e os Acórdãos do TCU encontram-se disponíveis no portal daquele Tribunal de
Contas, no endereço www.tcu.gov.br.
São utilizadas ferramentas de monitoramento da imagem da MB nas mídias sociais e
acompanhamento do “Fale Conosco”.
No site oficial da MB na internet, no menu “Acesso à Informação”/“Auditorias”, estão
disponibilizados os Relatórios de Gestão da UPC EMA e informações sobre os trabalhos de
auditoria e outras ações de controle realizadas na MB.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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8.0 - INFORMAÇÕES CONTÁBEIS E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E


FINANCEIRO
8.1 - Desempenho Financeiro no Exercício
Apesar de um ambiente mais favorável em relação aos anos de 2015 e 2016, com queda
dos percentuais de inflação e redução da taxa de juros, o exercício de 2017 ainda se
desenvolveu em um contexto de forte restrição orçamentário-financeira.
Contudo, mesmo considerando a correlação entre política e economia, a mensagem
transmitida em 2017 pelo mercado brasileiro traduziu-se em ligeira dissociação dos temas em
comento, o que vem criando um clima favorável para a percepção das medidas de ajustes
fiscais adotadas pelo Governo, assim como para a implementação de reformas, em especial a
da Previdência.
Neste cenário de incerteza pós-recessão, no que diz respeito ao custeio e investimento
da Força, a Marinha do Brasil permaneceu honrando seus compromissos em 2017 de acordo
com as prioridades de pagamentos estabelecidas em 2016 e assim prosseguirá no ano em curso,
sem prescindir de medidas de economia que visam a tornar seus gastos mais eficientes.
Por fim, torna-se relevante destacar:
a) a segregação adotada pela Administração Federal em abril de 2017 quanto aos tipos
de despesa, com preservação do fluxo financeiro de obrigatórias (basicamente saúde, benefícios
e municiamento) e redução dos Limites de Pagamento (LP) de discricionárias, o que foi
recomposto somente por ocasião do término do exercício;
b) o baixo valor de Restos a Pagar (RP) de custeio e investimento inscritos e reinscritos
em 2018, quando comparado com os três anos anteriores; e
c) a total cobertura financeira dos créditos existentes no exterior.

8.2 - Tratamento Contábil da Depreciação, da Amortização e da Exaustão de itens do


Patrimônio e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos
Os procedimentos para registro da reavaliação, redução a valor recuperável,
depreciação, amortização e exaustão na Administração Pública Direta da União, suas
autarquias e fundações têm como base legal a Lei nº 4.320/1964, Lei Complementar nº
101/2000, Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP),
Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP) e Lei nº 10.180/2001. Os
procedimentos contábeis estão descritos, de maneira mais detalhada, no Manual SIAFI (Web),
na Macrofunção 02.03.30, disponível no sítio da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), e na
Portaria Conjunta STN/SPU nº 3/2014. As empresas públicas e sociedades de economia mista,
que devem seguir a Lei nº 6.404/1976, embasam seus procedimentos nas leis próprias e nos
normativos fiscais, o que pode acarretar algumas divergências.
a) Reavaliação
Consiste na atribuição de um valor monetário atualizado aos bens/direitos cadastrados
no patrimônio das OM.
- Reavaliação de Imobilizado
Este procedimento visa à atribuição de uma base confiável, a fim permitir a correta
evidenciação patrimonial. Tem como base principal o valor de mercado. A partir de 2010, por
determinação da STN, foi iniciado o processo de avaliação das contas contábeis de todas as
OM, tendo este processo finalizado em 2014.
Segundo a Portaria Conjunta STN/SPU nº 3/2014, os valores dos bens imóveis de uso
especial da União, autarquias e fundações públicas federais deverão ser reavaliados, aqueles
nos quais seja aplicado, a título de benfeitoria, valor percentual igual ou superior ao estipulado
pela SPU; houver alteração de área construída, independentemente do valor investido; seja
comprovada a ocorrência de quaisquer sinistros, tais como incêndio, desmoronamento,

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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desabamento, arruinamento, dentre outros.


Os valores são atualizados sistemicamente, a cada ano, na data-base de 31 de dezembro,
independentemente da classificação, considerando os parâmetros e características específicas
dos imóveis e preços unitários regionais, atualizados periodicamente.
- Reavaliação do Ativo Intangível
De acordo com o MCASP, após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível pode
ser apresentado pelo seu valor reavaliado, correspondente ao seu valor justo à data da
reavaliação menos qualquer amortização acumulada. O valor justo deve ser apurado em relação
a um mercado ativo.
- Redução ao valor recuperável de ativos - Impairment
A metodologia de avaliação de redução ao valor recuperável, bem como a mensuração
do valor seguem as orientações do MCASP (Parte II - Procedimentos Contábeis Patrimoniais) e
estão descritas de forma mais detalhada no Manual SIAFI (Web), Macrofunção 020330,
disponível no sítio da STN (www.tesouro.gov.br).
b) Depreciação, Amortização e Exaustão
- Depreciação de Bens Móveis
As Unidades Jurisdicionadas estão aplicando os dispositivos contidos nas NBC T 16.9 e
16.10.
A metodologia adotada para estimar o tempo de vida útil econômica do ativo
imobilizado, bem como as taxas para depreciação leva em consideração a capacidade de
geração de benefícios futuros, o desgaste físico decorrente de fatores operacionais ou não, a
obsolescência tecnológica e os limites legais ou contratuais sobre o uso ou a exploração do
ativo. Esses fatores foram analisados pela Coordenação-Geral de Contabilidade e Custos da
Secretaria do Tesouro Nacional que, visando à necessidade de padronização de critérios dos
órgãos da Administração Pública Direta, autarquias e fundações públicas pertencentes ao
Orçamento Fiscal e da Seguridade Social para geração de dados consistentes e comparáveis,
estabeleceu no item 6 da Macrofunção 02.03.30 - Depreciação, Amortização e Exaustão na
Administração Direta da União, Autarquia e Fundação do Manual do SIAFI, a tabela de vida
útil econômica dos bens móveis por conta contábil, conforme tabela abaixo:
TABELA 12 - VIDA ÚTIL ECONÔMICA DOS BENS MÓVEIS POR CONTA CONTÁBIL
Conta Vida Útil Valor
Título
Contábil (anos) Residual
12311.01.01 Aparelhos de medição e orientação 15 10%
12311.01.02 Aparelhos e equip. de comunicação 10 20%
Aparelhos, equip. e utensílios médicos, odontológicos,
12311.01.03 15 20%
laboratoriais e hospitalares
12311.01.04 Aparelhos e equip. para esportes e diversões 10 10%
12311.01.05 Equipamento de Proteção, Segurança e Socorro 10 10%
12311.01.06 Máquinas e equip. de natureza industrial 20 10%
12311.01.07 Máquinas e equip. energéticos 10 10%
12311.01.08 Máquinas e equip. gráficos 15 10%
12311.01.09 Máquinas, ferramentas e utensílios de oficina 10 10%
12311.01.10 Equip. de montaria 5 10%
12311.01.11 Equip. e material sigiloso e reservado 10 10%
12311.01.12 Equip., peças e acessórios para automóveis 5 10%
12311.01.13 Equip. peças e acessórios marítimos 15 10%
12311.01.14 Equip., peças e acessórios aeronáuticos 30 10%
12311.01.15 Equip., peças e acessórios de proteção de voo 30 10%

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12311.01.16 Equip. de mergulho e salvamento 15 10%


12311.01.17 Equip. de máquinas e motores navios Esquadra - -
12311.01.18 Equip. de manobras e patrulhamento 20 10%
12311.01.19 Equip. de proteção e vigilância ambiental 10 10%
12311.01.20 Máquinas e utensílios agrícolas/agropecuários e rodoviários 10 10%
12311.01.21 Equip. hidráulicos e elétricos 10 10%
12311.01.23 Máquinas e Equip. - Construção Civil 20 10%
12311.01.24 Máquinas e Equip. - Eletro-Eletrônicos 10 10%
12311.01.25 Máquina, Utensílios e Equipamentos Diversos 10 10%
12311.01.99 Outras máquinas, Equip. e Ferramentas 10 10%
12311.02.01 Equipamentos de processamento de dados 5 10%
12311.03.01 Aparelhos e Utensílios Domésticos 10 10%
12311.03.02 Máquinas e Utensílios de Escritório 10 10%
12311.03.03 Mobiliário em Geral 10 10%
12311.03.04 Utensílios em Geral 10 10%
12311.04.02 Coleções e Materiais Bibliográficos 10 0%
12311.04.03 Discotecas e Filmotecas 5 10%
12311.04.04 Instrumentos Musicais e artísticos 20 10%
12311.04.05 Equipamentos para Áudio, Vídeo e Foto 10 10%
12311.04.06 Obras de Arte e Peças para Exposição - -
12311.04.07 Máquinas e Equipamentos para fins Didáticos 10 10%
12311.04.99 Outros materiais culturais, educativos e de comunicação 10 10%
12311.05.01 Veículos em geral 15 10%
12311.05.02 Veículos ferroviários 30 10%
12311.05.03 Veículos de tração mecânica 15 10%
12311.05.04 Carros de Combate 30 10%
12311.05.05 Aeronaves - -
12311.05.06 Embarcações - -
12311.09.00 Armamentos 20 15%
12311.10.00 Semoventes e Equipamento de montaria 10 10%
12311.99.04 Armazéns estruturais - coberturas de lona 10 10%
12311.99.09 Peças não incorporáveis à imóveis 10 10%
Fonte: Macrofunção/STN nº 02.03.30.
As contas contábeis 12311.01.17 - Equipamentos de máquinas e motores navios
Esquadra, 12311.05.05 - Aeronaves e 12311.05.06 - Embarcações não possuem valores
estipulados porque são bens muito específicos, sendo assim, a definição da vida útil e valor
residual ficarão a critério das unidades que possuam tais bens. Já a conta 12311.04.06 não
possui valores estipulados porque obras de arte e peças em exposição são bens que não sofrem
depreciação.
A metodologia de cálculo adotada para a depreciação é a de quotas constantes e são
compatíveis com a vida útil econômica do ativo imobilizado e aplicado uniformemente, sendo
realizada, mensalmente, por meio do Sistema de Controle Patrimonial da MB (SISMAT-WEB).
- Depreciação de Bens Imóveis cadastrados no SPIUnet
A Portaria Conjunta STN/SPU nº 3/2014, dispõe sobre procedimentos e requisitos
gerais para mensuração, atualização, reavaliação e depreciação dos bens imóveis da União,
autarquias e fundações públicas federais, controlados pelo SPIUnet.

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O SPIUnet é um sistema de cadastro e controle de imóveis da União e de terceiros


utilizados pelos Órgãos Federais, que mantém atualizado o valor patrimonial dos imóveis. O
sistema é interligado ao SIAFI para o reconhecimento contábil das adições, baixas e
transferências, exceto a depreciação, que por sua vez é registrado no SIAFI por meio de um
arquivo que é encaminhado pela SPU à STN, para que seja contabilizado no SIAFI.
O valor depreciado dos bens imóveis da União, autarquias e fundações públicas federais
é apurado mensalmente e automaticamente pelo sistema SPIUnet sobre o valor depreciável da
acessão, utilizando-se para tanto o Método da Parábola de Kuentzle e a depreciação será
iniciada no mesmo dia que o bem for colocado em condições de uso.
O Método da Parábola de Kuentzle distribui a depreciação ao longo da vida útil da
benfeitoria, segundo as ordenadas de uma parábola, apresentando menores depreciações na fase
inicial e maiores na fase final, o que é compatível com o desgaste progressivo das partes de
uma edificação, o cálculo é realizado de acordo com a seguinte equação:
Kd = (n² - x²) / n², onde:
Kd = coeficiente de depreciação
n = vida útil da acessão
x = vida útil transcorrida da acessão
A vida útil será definida com base no informado pelo laudo de avaliação específico ou,
na sua ausência, por parâmetros predefinidos pela SPU, segundo a natureza e características
dos bens imóveis. Nos casos de bens reavaliados, independentemente do fundamento, a
depreciação acumulada deve ser zerada e reiniciada a partir do novo valor.
c) Amortização
A amortização de ativos intangíveis com vida útil definida deve ser iniciada a partir do
momento em que o ativo estiver disponível para uso. A amortização deve cessar na data em que
o ativo é classificado como mantido para venda, quando estiver totalmente amortizado ou na
data em que ele é baixado, o que ocorrer primeiro. A amortização para cada período deve ser
reconhecida no resultado, contra uma conta retificadora do ativo.
Ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, mas são testados
anualmente em relação a perdas por redução ao valor recuperável, individualmente ou no nível
da unidade geradora de caixa. A avaliação de vida útil indefinida é revisada anualmente para
determinar se essa avaliação continua a ser justificável. Caso contrário, a mudança na vida útil
de indefinida para definida é feita de forma prospectiva.
O Plano Interno de Procedimentos Contábeis Patrimoniais (PIPCP) definiu que o
reconhecimento, mensuração e evidenciação de softwares, marcas, patentes, licenças e
congêneres, classificados como intangíveis e eventuais amortização, reavaliação e redução ao
valor recuperável terão o prazo para implantação desses procedimentos até 31/12/2018, sendo a
obrigatoriedade dos registros a partir de 01/01/2019.

8.3 - Sistemática de Apuração de Custos no âmbito da Unidade


A Diretoria de Finanças da Marinha (DFM) exerce a função de Setorial de Custos do
Órgão Marinha do Brasil (MB). Embora o tema “custos no setor público” tenha ganho maior
notoriedade mais recentemente no cenário da Administração Pública Federal, a ferramenta
gestão de custos não é nenhuma novidade no seio de nossa Força Naval. Este instrumento
encontra-se perfeitamente consolidado e empregado como ferramenta de apoio à gestão na MB
desde a década de 1990. Atualmente, a MB utiliza-se de dois modelos de apuração de custos, a
saber: um deles é o Sistema OMPS (Organizações Militares Prestadoras de Serviço), instituído
em 1994, o qual abrange uma parcela específica de Organizações Militares (OM) da MB,
relacionadas no Decreto no 3.011, de 30 de março de 1999; o outro modelo, utilizado desde 01
janeiro de 2014, é baseado no Sistema de Custos do Governo Federal, tendo o Sistema de

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Informação de Custos (SIC) do Governo Federal como principal ferramenta. O emprego do SIC
está possibilitando à MB expandir a cultura da gestão de custos às suas demais UGE, antes
restritas às OMPS.
SISTEMA OMPS
A Sistemática OMPS foi criada em 1994, com o propósito de instituir na MB uma
mudança de cultura de gestão, fundamentada na apuração e apropriação de custos. Não
obstante, a intenção era também tornar essas instituições flexíveis e adaptáveis frente ao
ambiente em constantes mudanças proporcionadas pela era da globalização, fazendo com que
essas organizações produzissem bens e serviços com qualidade, ao menor custo possível e
fossem dirigidas ou comandadas por militares criativos e arrojados com autonomia suficiente
para reagir prontamente às necessidades impostas pela atual conjuntura.
Conceitualmente, OMPS é a Organização Militar que presta serviços às outras
Organizações Militares em uma das seguintes áreas: industrial (I); de ciência e tecnologia (C); e
hospitalar (H), efetuando a cobrança pelos serviços prestados, a partir dos custos e despesas,
por ela incorridos. Portanto, é possível perceber que, à semelhança de empresas privadas, o
relacionamento do tipo “fornecedor x cliente” passou a ser buscado pelas OMPS.
O Sistema OMPS se utiliza do Custeio por Absorção (Custeio Tradicional). Um método
de custeio que consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados ou
serviços executados. Trata-se de uma metodologia na qual todos os custos (diretos e indiretos),
relativos ao esforço de fabricação, são distribuídos por todos os serviços/produtos executados
ou em execução. Sendo assim, o método aplicado às OMPS permite à MB conhecer, de forma
detalhada, os insumos consumidos (mão de obra, material e serviços de terceiros) nos processos
de produção ou prestação de serviços.
Com relação aos relatórios utilizados para a análise de custos e tomada de decisões, a
Marinha do Brasil se utiliza do Relatório Econômico-Financeiro (REF) das OMPS-I/C/H,
composto por quatro demonstrativos e dos relatórios de Avaliação de Desempenho das OMPS
com Contratos de Autonomia de Gestão. Todos são emitidos trimestralmente e apreciados pelo
Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR). Além desses, o Sistema
OMPS possui o Painel de Controle Executivo, implantado na plataforma computacional
Sistema ExecutiveDashboard, que foi concebido com o propósito de dinamizar o processo de
visualização e análise de indicadores econômicos e financeiros.
Embora se caracterize como uma ferramenta de apoio à gestão consolidada dentro da
instituição, passados mais de 20 anos de sua criação, a MB identificou que este é o momento de
correção de rumos sobre o emprego desta metodologia, buscando torná-la mais objetiva e de
fácil entendimento ao usuário. Nesse sentido, a MB vem buscando uma customização da
plataforma SIC, de modo que estas Organizações Militares que prestam serviços tenham maior
nível de detalhamento de sua informação de custo, visando apoiar a tomada de decisão.
O EMPREGO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE CUSTOS (SIC) DO
GOVERNO FEDERAL NA MB
Expandindo a cultura da gestão de custos às demais Organizações não componentes da
Sistemática OMPS, desde 2014, a MB passou a se utilizar do Sistema de Informação de Custos
(SIC) do Governo Federal como ferramenta de apoio à gestão. Desenvolvido pela parceria entre
a Secretaria do Tesouro Nacional e o Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO),
o SIC apresenta-se como instrumento de integração entre planejamento e controle.
Em seu processo de apuração de custos, buscando a simplificação de seu emprego e a
geração de informações, o SIC se utiliza da metodologia de custeio direto, idealizada
inicialmente sem a aplicação de qualquer tipo de rateio na geração da informação de custos.
No SIC, a apuração do custo tem por objetivo disponibilizar aos gestores informações
para a tomada de decisão a partir, por exemplo, da comparação do desempenho entre unidades

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gestoras, do resultado de indicadores desenvolvidos pelas próprias unidades ou da análise de


seus custos em uma série histórica.
Desde 2014, a MB, com a implementação da metodologia de apuração de custos
utilizada pelo Governo Federal, vem se utilizando de Centros de Atividades, criados para
acumular as informações de custos da Força, tendo como referência para o acúmulo da
informação de custos as macroatividades que desempenha no cumprimento de sua missão
constitucional, as quais se encontram desmembradas pelas Ações Internas orçamentárias. A
partir das despesas orçamentárias executadas e liquidadas, os custos acumulados naqueles
Centros de Atividades são alocados aos produtos ou serviços resultantes das referidas
atividades.
A apuração de custos no âmbito da Marinha do Brasil já é uma realidade consolidada
desde a década de 1990, por ocasião da implantação da Sistemática OMPS, sendo
posteriormente ampliada a partir da disponibilização, por parte da STN, do SIC e neste
momento, após 24 anos de emprego, passa por um processo de reajuste necessário, dada as
mudanças ocorridas ao longo do tempo.
As duas metodologias de custeio utilizadas pela MB e aqui expostas, contribuem na
busca de uma gestão mais eficiente dos recursos orçamentários confiados à Marinha do Brasil,
bem como proporcionam maior transparência de sua gestão.
Por fim, é válido ressaltar que, de maneira geral, a experiência da MB com o SIC está
apenas em fase inicial, na qual se pretende fazer da mensuração e gestão de custos, uma prática
generalizada ao disponibilizar informações de custos plenamente úteis à tomada de decisões
dos gestores públicos.

8.4 - Demonstrações Contábeis exigidas pela Lei nº 4.320/64 e Notas Explicativas


As Demonstrações Contábeis do Comando da Marinha exigidas pela Lei 4.320/64
(Balanço Patrimonial, Balanço Financeiro, Balanço Orçamentário, Demonstrações do Fluxo de
Caixa, Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido e Demonstrações das Variações
Patrimoniais), estão dispostas no Anexo B.

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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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9.0 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE


9.1 - Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU
Em 2017, o EMA recebeu do TCU o Acórdão nº 7867/2017-TCU-2ª Câmara, onde os
Ministros daquele egrégio tribunal julgaram “Regulares” as Contas das UG que compõem o
RG da UPC EMA, referentes ao exercício de 2014, dando-lhe “Quitação Plena”, com uma
determinação e algumas recomendações e orientações. Ainda em 2017 o Centro de Análises de
Sistemas Navais (CASNAV), o Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM) e o Instituto de
Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira receberam o Acórdão nº 8452/2017-TCU-2ª Câmara,
julgando regulares as Prestações de Contas das OM CASNAV/IPqM/IEAPM relativas ao
exercício de 2013, com duas recomendações.
A determinação, recomendações e orientações foram tratadas da seguinte forma:
a) EMA:
I) “Determinar ao Estado-Maior da Armada (EMA), com fundamento no art. 250,
inciso II, do Regimento Interno, que, no prazo de 180 dias contados da ciência desta
deliberação, adote providências com vistas ao ajuste dos efetivos das organizações da
Marinha às dotações autorizadas de pessoal, tendo em vista que os excessos de lotação
verificados constituem ofensa ao princípio da legalidade (Constituição de 1988, art. 37,
caput)”
Providência: Em cumprimento às orientações previstas na Decisão Normativa (DN) nº
140/2014, do TCU, cada Órgão de Direção Setorial (ODS) apresentou um RG baseado no
efetivo autorizado por ODS, o que acarretou o excesso de efetivo em relação à lotação por parte
de alguns ODS, incluindo a DGPM.
Cabe mencionar que, se considerados a Lotação e o Efetivo do Comando da Marinha
como um todo, provavelmente não se observaria excesso, uma vez que, a partir dos anos
seguintes, com a consolidação das Contas pelo Estado-Maior da Armada (EMA), o Efetivo da
Força se mostrou menor que a Lotação Autorizada.
A DN no 146/2015, do TCU, que estabeleceu as unidades cujos dirigentes máximos
apresentariam os Relatórios de Gestão referentes ao exercício de 2015, modificou a forma de
apresentação e, de acordo com a referida Decisão, o EMA deveria consolidar e apresentar o
Relatório de Gestão de 2015 contendo informações relacionadas à gestão dos ODS e dos
Órgãos de Assistência Direta e Imediata e Vinculados ao Comandante da Marinha.
Dessa forma, a apresentação do quadro de Lotação de Pessoal foi preenchido sob nova
perspectiva, por isso, o eventual excesso de Força de Trabalho, apresentado nos RG de 2014,
não foi observado nos RG nos dos anos de 2015 e 2016.
II) “recomendar ao Estado-Maior da Armada (EMA), na qualidade de órgão de
assessoramento superior do Comandante da Marinha, com fundamento no art. 250, inciso III,
do Regimento Interno, que avalie a conveniência e a oportunidade de:
“1.9.2.1: considerar, no Planejamento Estratégico da Marinha, a necessidade de
alinhamento entre os objetivos estratégicos da Força Armada e aqueles estabelecidos para as
ações orçamentárias de sua responsabilidade”.
Providência: A revisão do Planejamento Estratégico da Marinha (PEM), aprovada em
22 de junho de 2017, contempla o alinhamento entre os objetivos estratégicos da Marinha e
aqueles estabelecidos para as ações orçamentárias de sua responsabilidade.
“1.9.2.2: fazer constar de seu relatório de gestão as unidades responsáveis por cada
ação constante das leis orçamentárias, ainda que a execução ocorra de forma desconcentrada
ou descentralizada”.
Providência: A recomendação foi adotada a partir do Relatório de Gestão do ano de 2017, com
as informações inseridas no subitem 4.2.2.2 – Análise Situacional das Ações Orçamentárias

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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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(AO) para o Relatório de Gestão – Exercício 2017.


“1.9.2.3: “Orientar as unidades integrantes do Comando da Marinha a considerarem,
em seus planejamentos estratégicos organizacionais, os objetivos estabelecidos para ações
orçamentárias de sua responsabilidade, alinhando, ainda, esses instrumentos ao Planejamento
Estratégico da Marinha”.
Providência: Seguindo as orientações preconizadas na publicação da Secretaria-Geral
da Marinha (SGM), intitulada “SGM-107 – Normas Gerais de Administração da Marinha, 6ª
revisão”, o Planejamento Estratégico Organizacional (PEO) das Organizações Militares (OM)
relacionam os objetivos estratégicos e respectivas ações decorrentes, todos com indicadores,
inter-relacionados e coordenados em prol das respectivas missões, ou seja, são conjuntamente
exercidos por meio de suas atividades organizacionais conforme seus respectivos propósitos,
visando a manter as Forças Navais na condição máxima de aprestamento, em conformidade
com o Planejamento Estratégico da Marinha definido pelo Estado-Maior da Armada.
Ressalta-se que as ações orçamentárias, conforme visualizadas no Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), têm vínculo direto com os objetivos
consagrados nos PEO das OM; e os créditos provisionados às Unidades Gestoras são
empregados em prol das diversas missões atribuídas, consoante o Planejamento Estratégico da
Marinha, com ênfase financeira nos recursos recebidos do Programa de Governo 2058 – Defesa
Nacional, o qual abrange o Ministério da Defesa e o Comando da Marinha como Unidades
Orçamentárias. Desta forma os recursos recebidos são plenamente utilizados no atendimento
das ações operacionais e administrativas correlacionadas com os objetivos estratégicos
constituídos e previstos no PEO das OM da Marinha.
“1.9.2.4: fomentar o aperfeiçoamento dos macroprocessos finalísticos, dos objetivos
estratégicos e dos indicadores de desempenho das unidades do Comando da Marinha, levando
em conta a responsabilidade de cada uma delas quanto ao atingimento das metas relacionadas
às ações orçamentárias de que tomem parte.”
Providência: O Planejamento Estratégico da Marinha (PEM), normatizado na
publicação do Estado-Maior da Armada (EMA) intitulada “EMA-300 – Plano Estratégico da
Marinha”, foi revisado em 2017, quando foram aperfeiçoados os macroprocessos finalísticos e
objetivos estratégicos da Força. Quanto aos indicadores de desempenho, ainda não estão
consolidados, apesar de definidos e disseminados. O Comitê de Gestão Estratégica da Marinha
(COGEM) está avaliando os processos para validá-los, com previsão de conclusão até o final
de 2018. Cabe ressaltar que o COGEM, criado em 2017, é responsável pela condução,
monitoramento e avaliação do planejamento estratégico. O COGEM é composto por
representantes do Estado-Maior da Armada (EMA), dos Órgãos de Direção Setorial (ODS) e
das Organizações Militares Fora da Cadeia de Comando dos ODS (OMF) englobando, dessa
forma, a participação de todos os setores da Marinha.
“1.9.2.5: Orientar as organizações militares responsáveis por ações orçamentárias a
reportarem, em seus relatórios de gestão, a evolução de tais ações durante o período de
vigência do plano plurianual com o objetivo de aperfeiçoar a transparência e accountability”.
Providência: A orientação foi disseminada para todas as Organizações Militares (OM)
da Marinha, por meio de documento oficial interno. As OM responsáveis pelas Ações
Orçamentárias passarão a informar sobre a evolução destas, fornecendo subsídios para o
registro no módulo de Acompanhamento Orçamentário do SIOP pelo EMA.
“1.9.2.6: Orientar as organizações militares do Comando da Marinha a aperfeiçoarem
seus controles internos, notadamente no elemento avaliação de riscos, de forma a capacitar a
administração das unidades a efetivamente lidar com a incerteza e com os riscos e
oportunidades inerentes e a aprimorar a capacidade de entregar serviços mais efetivos, de
modo mais eficiente e econômico”.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Providência: Seguindo-se as orientações preconizadas na publicação da Secretaria-


Geral da Marinha (SGM), intitulada “SGM-601 – Normas sobre Auditoria, Análise e
Apresentação de Contas na Marinha, 5ª revisão”, o controle interno é realizado, rotineiramente,
pelo próprio Conselho de Gestão das Organizações Militares (OM). A ele compete assessorar o
Dirigente Máximo da OM na administração geral, analisando-se a prestação de contas tanto sob
o aspecto da legalidade e do desempenho quanto ao cumprimento dos atos inerentes à
administração financeira, orçamentária e patrimonial, previstos na legislação. Na Marinha do
Brasil (MB) existem procedimentos formais estabelecidos para serem seguidos durante os
processos de prestações de contas e na administração pública, com atribuições específicas das
responsabilidades dos agentes envolvidos (ordenador de despesas, agente fiscal, gestores, e
relatores). Essa sistemática de controle interno é cumprida por todas as OM da MB.
Como uma das importantes medidas de controle interno, de dois em dois anos, as OM
são submetidas à Inspeção Administrativo Militar (IAM), um grande “macroprocesso”
organizacional constituído por procedimentos formalizados em normas, durante o qual se
verifica a eficiência, eficácia e a efetividade da gestão em seus diversos focos: patrimoniais,
custos, financeiros, de pessoal, orçamentários, de tecnologia de informações, logística,
operações e outras áreas de atuação. As constatações feitas pelos oficiais inspetores acerca das
impropriedades em desacordo com a legislação vigente, quando encontradas, são registradas
em relatórios, com conhecimento da cadeia de Comando, e encaminhadas à OM inspecionada
para que proceda à correção das deficiências relatadas. Os Órgãos de Direção Setorial (ODS)
mantém o acompanhamento tempestivo das correções sanadas por cada OM inspecionada.
Outra medida de controle interno foi a instituição do elemento organizacional de
controle interno (ECI), com requisitos de atuação estabelecidos consoante a Circular nº 23/2017
da SGM. Ressaltam-se, também, as auditorias de diversos tipos realizadas pelo Centro de
Controle Interno da Marinha (CCIMAR), ocasião em que o sistema de controle interno é
reforçado pelas recomendações propostas por aquele Centro, disponibilizadas também em um
Manual de Constatações de Auditoria da MB (“MACAUD”) para consulta ostensiva.
O gerenciamento de riscos orçamentários é uma das preocupações cotidianas das OM,
em função dos contingenciamentos financeiros a que são suscetíveis. Por isso, além da gestão
de riscos operacionais que lhes são peculiares, todas planejam seus respectivos Programas de
Aplicação de Recursos (PAR), em conformidade com os créditos orçamentários recebidos e a
receber, nos quais se define um escalonamento das prioridades de gastos consoantes as suas
necessidades mais relevantes para o seu funcionamento, sua manutenção e investimentos, esses
últimos acompanhados pelos Planos Plurianuais, quando aplicável. Destaca-se também a gestão
de riscos relacionada ao pessoal e ao meio ambiente, seja na prevenção de acidentes, da saúde,
da manutenção de uma capacitada força de trabalho e na prática de ações sustentáveis para a
preservação do meio ambiente.
Recentemente, consoante a Portaria nº 110/2017 do Estado-Maior da Armada que
aprovou a política de gestão de riscos da Marinha do Brasil, as OM vêm capacitando pessoal
para promover a elaboração de mapas de avaliação dos processos com identificação de riscos,
em cumprimento ao primeiro ciclo do Plano Estratégico da Marinha (2017-2019), conforme
citado na supramencionada Portaria.
III) “recomendar ao Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN), com
fundamento no art. 250, III, do Regimento Interno do TCU, que avalie a conveniência e a
oportunidade de estabelecer metas quantitativas para as ações previstas em seu plano
estratégico, com vistas ao aperfeiçoamento da apuração dos resultados alcançados em cada
objetivo.”

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Providência: O CGCFN avaliou a conveniência de estabelecer Metas Quantitativas


para o seu Planejamento Estratégico Organizacional (PEO), o que será realizado na próxima
revisão, no decorrer do ano de 2018.
IV) “dar ciência ao Centro de Controle Interno da Marinha de que o relatório de
auditoria de gestão do Estado-Maior da Armada do exercício de 2014 estava incompleto e com
análise limitada dos fatos identificados, em desacordo com as disposições dos arts. 8º, incisos I
a III, 9º, § 9º, e 10 da Decisão Normativa-TCU 140/2014, com vistas à adoção de providências
que previnam a ocorrência de outras falhas semelhantes.”
Providência: A partir da leitura da Instrução e do Pronunciamento dessa Secretaria de
Controle Externo da Defesa Nacional e da Segurança Pública (SecexDefesa), que embasaram o
Acórdão n° 7867/2017-TCU – 2ª Câmara, pode-se extrair que, em relação ao item 1.9.4, essa
Secretaria de Controle Externo emitiu os seguintes julgamentos:
a) Avaliações declaradas em todos os Relatórios de Auditoria de Gestão (RAG) como
previstas de serem cobertas no relatório de auditoria de gestão do EMA, dele não constam,
como, por exemplo, nas áreas de: patrimônio, tecnologia da informação, compras e
contratações, e gestão de pessoas.
Comentário:
No exercício de 2014, o Centro de Controle Interno da Marinha (CCIMAR) realizou
Auditoria de Avaliação da Gestão em todos os Órgãos de Direção Setorial (ODS), que naquele
exercício apresentaram Relatório de Gestão (RG), e no Estado-Maior da Armada (EMA).
Entretanto, a Auditoria de Gestão não abordou todas as áreas (Patrimônio Imobiliário,
Tecnologia da Informação, Gestão de Pessoas, etc.) em todas as OM.
Quando da confecção dos RAG dos ODS, o CCIMAR informou que as áreas que não se
encontravam abordadas naqueles Relatórios, especificamente, constariam do RAG do EMA,
pois esse iria apresentar Relatório de Gestão como Agregadora¹ dos Órgãos de Direção
Setorial. No entanto, o RAG do EMA abordou apenas as áreas auditadas naquele Estado-Maior
– Gestão Orçamentária e Execução Financeira.
Apesar de a Auditoria de Avaliação da Gestão, conduzida pelo CCIMAR, ter sido
realizada de acordo com a Decisão Normativa n° 140/2014, do TCU², abordando todas as áreas
(Desempenho e Controles Internos, Gestão de Pessoas, Gestão Orçamentária e Execução
Financeira, Gestão de Compras e Contratações, Gestão da Tecnologia da Informação e Gestão
do Patrimônio Imobiliário), o conceito de que os RAG dos ODS iriam compor o Processo de
Prestação de Contas do EMA não foi corretamente, nem tempestivamente, informado, levando
à avaliação indevida da SecexDefesa de que algumas áreas não haviam sido avaliadas, quando,
em verdade, foram relatadas no RAG específico do ODS auditado.
Releva destacar que tal fato não se repetiu, quando da confecção do RAG do EMA, a
partir do exercício 2015, pois os ODS não mais apresentaram RG individuais.
b) Os relatórios de auditoria não abordam, de forma completa, a análise requerida na
Decisão Normativa TCU n° 140/2014.
Comentário:
Esta avaliação da SecexDefesa foi motivada pelos mesmos motivos constantes do
comentário do item anterior. Esse fato, também, não se repetiu quando da confecção do RAG
do EMA, a partir do exercício de 2015.
c) Os RAG apresentam conteúdo de análise extremamente limitado, apresentado com
uma concisão lacônica e que, por isso, não contribuem adequadamente para o objetivo contido
no caput do art. 8º da Decisão Normativa TCU n° 140/2014³.
Comentário:

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Os RAG do EMA e dos ODS, referentes ao Exercício de 2014, não contemplaram, em


nível detalhado, as constatações observadas durante a Auditoria. Esse detalhamento foi
encaminhado somente às OM auditadas. Esse fato não se repetiu quando da confecção do RAG
do EMA, concernente ao exercício de 2016, pois o detalhamento das constatações passou a
integrar o Relatório.
Cabe ressaltar que, além de suprir a lacuna percebida pelo TCU, a inserção do
detalhamento no RAG proporcionou a inclusão da manifestação da Unidade auditada.
b) CASNAV/IPqM/IEAPM:
I) "Aperfeiçoe os indicadores de desempenho da gestão para que sejam claramente
definidos e associados aos objetivos estratégicos da unidade, de forma a permitir o
monitoramento do desempenho da unidade, em atendimento aos princípios da transparência –
Constituição Federal, art. 37, caput – e do interesse público – Lei 9.784/1999, art. 2º."; e
II) "Aprimore seu sistema de controles internos para suprimir deficiências observadas no
componente avaliação de riscos, de forma a assegurar o alcance de objetivos organizacionais,
incluindo os relacionados à sobrevivência, à continuidade e à sustentabilidade da organização,
em respeito aos princípios da eficiência e da legalidade – Constituição Federal, art. 37, caput –
e do interesse público – Lei 9.784/1999, art. 2º."
Providências: Em virtude da reestruturação, do Setor de Ciência, Tecnologia e Inovação
da Marinha, o IPqM está passando por revisão dos documentos condicionantes, dentre eles, o
Regulamento, o Regimento Interno, o Planejamento Estratégico Organizacional, o Planejamento
de Riscos, o Plano de Melhoria de Gestão. Essa revisão atenderá as recomendações emanadas do
TCU.
Adicionalmente, para atender às recomendações do TCU, o IEAPM além de ter elaborado
um novo Plano de Avaliação de Riscos, criou a função de Assessor de Controle Interno, que é
exercida, atualmente, por um oficial da reserva da Marinha, subordinado diretamente à Direção.

9.1.1 - Determinações do TCU que Permanecem Pendentes de Cumprimento

QUADRO 9.1.1 – DETERMINAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE CUMPRIMENTO


UJ

Denominação Completa Código SIORG

Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo 23458

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 TC 010.707/2006-2 TC 010.707/2006-2 02 DE Ofício n° 1183/2007-TCU-SECEX-3

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo 23458

Descrição da Deliberação

Determinar ao Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo que informe nas próximas contas o andamento dos
procedimentos administrativos instaurados com vistas ao ressarcimento dos prejuízos.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

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(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Assessoria Jurídica 23458

Justificativa para o seu não Cumprimento:

1. CC (EN) Michel Kireeff Covo: foi denunciado em 30JUN2004 (Processo nº 508/04-6, da 2ª Auditoria da 2ª
CJM); Aos 02JUL2013, por decisão do MM. Juiz-Auditor Substituto, tornou sem efeito a determinação de
citação e sorteio do CEJ, nos termos dos artigos 454, § 4º, e 455, ambos do CPPM. Ou seja, tão somente após a
informação de eventual captura ou apresentação voluntária do desertor, é que o magistrado então procederá ao
sorteio e à convocação do CEJ, expedindo-se o mandado de citação do acusado, para se ver processado e
julgado. Outrossim, foi determinado que se renovem, periodicamente, as diligências visando a captura do
desertor. Por fim, foi declarado prejudicado o ato que seria realizado naquela data (audiência de qualificação e
interrogatório), tendo em vista a informação de não citação do acusado. Todavia, com a devida vênia, conforme
o Parecer 03/2009, da Assessoria Jurídica do CTMSP, o ato de deserção praticado pelo CC (EN) Michel Kireeff
Covo encontra previsão no Estatuto dos Militares (Lei 6.880/80) como hipótese de ressarcimento ao Erário pelos
cursos realizados. Dessa forma, entendeu a Assessoria Jurídica do CTMSP que a conduta do CC (EN) Michel
Kireeff Covo se traduz em ato ilegal, imoral e lesivo ao patrimônio público e, como tal, há o dever de indenizar,
seja por meio de uma ação ordinária, a ser proposta pela AGU, ou uma ação de improbidade administrativa, a
ser proposta pelo Ministério Público Federal. Em 12MAI2009, foi instaurada Sindicância (Portaria 85/CTMSP
de 12MAI2009), para apuração da responsabilidade e do valor devido. Em 15DEZ2009 (Ofício 1.252/CTMSP),
foi solicitado ao GCM a propositura de PAC. Até 08JAN2013, não consta a distribuição de ação judicial perante
a Seção Judiciária de São Paulo (TRF-3) ou perante a Seção Judiciária do Distrito Federal (TRF-1); em
03NOV2016 o MPM requereu guarda dos autos em cartório, até a apresentação voluntária ou captura do
Desertor, e foi despachado em 08NOV2016 para aguardar na secretaria por 06 (seis) meses; após conclusos.

2. Amarino Rodrigues Júnior: em 19MAR2009, foi publicada sentença nos autos do processo nº
2005.61.016022-1 (0016022-4.2005.4.03.6100), da 19ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária de SP,
condenando o Sr. Amarino Rodrigues Júnior a ressarcir a União Federal das despesas decorrentes do consumo
de água/esgoto, energia elétrica e telefone, no valor de R$ 3.523,34, para MAI2003, referente ao imóvel alvo do
termo de autorização de uso nº T2509-09. À luz do artigo 15, §2º da Lei 8.025/90, incidirá juros de mora de 1%
a.m. e correção monetária, bem como no pagamento de honorários advocatícios, arbitrados em 10% do valor da
condenação, devidamente atualizado e custas ex lege. Em 18MAI2009, transitou em julgado. Em 25JUN2009, o
devedor foi intimado para cumprir a sentença, no valor atualizado de R$ 8.229,59. Em 01JUN2011, diante do
não pagamento, foi determinado o bloqueio judicial de ativos existentes em nome do devedor por meio do
Sistema de Atendimento das Solicitações do Poder Judiciário - Sistema RENAJUD até o limite da importância
especificada. Em 03OUT2011, foi determinado a expedição de carta precatória solicitando a realização de
constatação e avaliação de veículo penhorado no sistema RENAJUD (placa DOQ 9825 SP - Motocicleta
HONDA/ CG 125 FAN). Em 11DEZ2012, a União (AGU) apresentou opções de parcelamento do débito,
pendente de manifestação do executado. Aos 03DEZ2013 deu-se vista à União Federal (AGU), para que
apresentasse nova planilha de parcelamento do débito (opção de parcelamento em 10, 20 e 30 parcelas fixas).
Determinou-se, ainda, a apresentação da nova proposta de parcelamento e intimação da parte devedora (réu)
para que comprovasse o recolhimento da 1ª parcela, no prazo improrrogável de 10 (dez) dias, bem como das
demais parcelas mensais (GRU - Guia de Recolhimento da União / UG: 030001/00001 - Código: 13901-7). Por
fim, determinou o MM. Juiz que, no caso de descumprimento do parcelamento, seja designada as datas para a
realização de leilão do veículo automotor penhorado. 13MAI2014 a parte devedora quedou-se em silêncio.
Designada hasta pública nas seguintes datas: a) Dia 12AGO2014 - 11:00 horas, para a 1ª praça; b) Dia
26AGO2014 - 11:00 horas, para a 2ª praça. Restando infrutífera a arrematação total e/ou parcial na 127ª Hasta,
fica, desde logo, redesignado o leilão para as seguintes datas: ii) 132ª Hasta: a) Dia 09OUT2014 - 11:00 horas,
para a 1ª praça. b) Dia 23OUT2014 - 11:00 horas, para a 2ª praça; Nas Fls. 313 foi determinada a expedição do
competente ofício de conversão referentes a(s) guia(s) de depósito(s) judicial (ais) de fl(s). 310 em favor da
União Federal (AGU). Na decisão de fls. 314 foi determinada a expedição de ofício à Caixa Econômica Federal
- CEF para conversão da totalidade dos valores depositados nas contas nºs 0265.005.00315605-1(fls. 310) e
0265.005.00304883-0(fls. 217), no prazo de 10 (dez) dias, em favor da União Federal - AGU. Após, diante do
interesse manifestado pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo em adjudicar o bem penhorado,
determinou-se a expedição de Carta Precatória para Constatação e Reavaliação da motocicleta marca/modelo
Honda/CG 125 FAN, placas DOQ 9825, Cor Preta, Renavam nº 87566276, na rua Valmir Vitório Segura, 150 -
apto. 32 do Bloco A4 - Parque dos Eucaliptos - Sorocaba/SP. Por fim, voltem conclusos para decisão acerca do
pedido de adjudicação de fls. 303-304. Disponibilização D. Eletrônico de decisão em 16/02/2016. Sentença:
“Trata-se de ação de ordinária ajuizada pela União Federal (AGU) contra AMARINO RODRIGUES JUNIOR,

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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ex-militar da Marinha do Brasil, objetivando o ressarcimento das despesas de energia elétrica, telefone e
água/esgoto do imóvel alvo do termo de autorização de uso nºT2509-09. Iniciado o cumprimento da sentença
que julgou procedente o pedido, foi penhorado o veículo do executado e levado à leilão pela Central de Hastas
Públicas - CEHAS, não havendo licitantes interessados. De outra sorte, a União Federal (AGU) requer a
adjudicação do bem penhorado, tendo em vista a manifestação da Marinha do Brasil às fls. 304, nos termos do
art. 685 A e B do CPC (1973). Expedida Carta Precatória para a Subseção Judiciária de Sorocaba SP, a
motocicleta Honda CG 125 FAN, placas DOQ 9825, cor preta, Renavan 87566276, ano de fabricação 2006, foi
constatada e reavaliada em R$ 2.900,00 (dois mil e novecentos reais), em 28MAR2016. É o relatório. Decido. O
artigo 876 do Código de Processo Civil (2015), dispõe que requerida a adjudicação, o executado será intimado
do pedido. Considerando que nos presentes autos o executado é representado por advogada indicada pela
Comissão de Assistência Judiciária da OAB de Sorocaba, determino que a sua intimação seja feita tanto na
pessoa da advogada regularmente constituída, pelo Diário Eletrônico da Justiça Federal, quanto por Carta
com Aviso de Recebimento (AR), nos termos dos incisos I e II do parágrafo 1º do art. 876 do CPC, devendo
exercer seu direito de preferência no prazo de 15 (quinze) dias. Registro que será considerada realizada a
intimação na hipótese de mudança de endereço do executado sem a comunicação do Juízo. Após, voltem os
autos conclusos para decidir quanto à Adjudicação nos termos do art. 877 do CPC. Int.” Em 13DEZ2016, foi
consultado o andamento processual e verificado que continua aguardando os trâmites da adjudicação do bem
acima descrito;

3. Márcio Campelo da Silva: o Gabinete do Comandante da Marinha (GCM), através da Consultoria Jurídica
Adjunta ao Comando da Marinha, encaminhou ofício à Procuradoria Regional da União em São Paulo
(PRU/SP) - Advocacia Geral da União (AGU), Of nº 99/CJACM/2007, solicitando a propositura de Ação
Judicial de Cobrança. Foi ajuizada a ação ordinária nº 2007.61.10.011926-4 (0011926-15.2007.4.03.6110),
perante a Justiça Federal de Sorocaba. Em 28OUT2011, a União Federal requereu a extinção do processo, diante
da impossibilidade de citação do réu, com fundamento na Portaria 377/AGU/2011. Em 10NOV2011, diante do
requerimento da União Federal, o processo foi extinto sem resolução do mérito. Aos 28FEV2012 houve a baixa
definitiva do feito, conforme Guia n° 65/2012. Em 13DEZ2016, foi consultado o andamento processual e
verificado que os autos continuam arquivados;

4. Erasmo Bezerra da Silva Júnior: Em razão da Ação Penal n° 00014/04-5, da 1ª Auditoria da 2ª CJM, a
Advocacia-Geral da União – Setor de Recomposição do Patrimônio Público e Probidade Administrativa, ajuizou
junto a Justiça Federal de São Paulo (Protocolo n° 0022886-21.2011.4.03.6100) ação civil pública por ato de
improbidade administrativa contra Erasmo Bezerra da Silva. Aos 03OUT2014 os autos foram conclusos ao juízo
para Despacho / Decisão. Em 22JUN2016 foi deferida a citação por edital, aguardando os trâmites necessários.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências
pelo Gestor

1. CC (EM) Michel Kireeff Covo: a propositura da ação de cobrança ou de improbidade administrativa depende
de iniciativa da AGU ou MPF/MPM;
2. Amarino Rodrigues Júnior: a satisfação do crédito da União Federal depende da existência de patrimônio do
devedor;
3. Márcio Campelo da Silva: não foi possível a localização do réu e, portanto, sua citação nos autos do Processo
n° 2007.61.10.011926-4 (0011926-15.2007.4.03.6110), perante a Justiça Federal de Sorocaba. Autos baixados
definitivamente aos 28FEV2012; e
4. Erasmo Bezerra da Silva Júnior: a recomposição dos prejuízos da União Federal depende de decisão favorável
em juízo da ação proposta pela AGU.

9.2 - Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno


No período de 04 de abril a 21 de julho de 2017, foram realizadas diversas auditorias de
avaliação e de acompanhamento da gestão pelo CCIMAR, visando orientar as OM quanto às
boas práticas de gestão e à utilização dos recursos financeiros e patrimoniais da MB com
regularidade e efetividade. Essa auditorias cumpriram o programa definido no Plano Anual de
Auditoria/2017 aprovado pelo Comandante da Marinha.
Para selecionar as OM que serão auditadas, o CCIMAR utiliza os critérios de volume de
recursos movimentados, complexidade das atividades, histórico das auditorias anteriores e
tempo sem auditoria.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Nesse sentido, foram selecionadas as OM que possuem especialização técnica,


destacaram-se pelo volume gerido e/ou melhor representaram a amostragem dentro da Força,
conforme avaliações a seguir:
Auditoria de Avaliação da Gestão:
a) Estado-Maior da Armada (EMA) - Desempenho e Controle Interno da MB;
b) Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com
Propulsão Nuclear (COGESN) - Análise de Contrato Estratégico (Contrato 5);
c) Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais (CPesFN) - Gestão de Pessoas;
d) Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha (DGOM) - Tecnologia da Informação;
e) Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro (BAMRJ) - Gestão do
Patrimônio Imobiliário; Gestão Orçamentária e de Execução Financeira; e o cumprimento pelas
Organizações Militares Prestadoras de Serviços da Marinha (OMPS) do requisito de Unicidade
de Caixa; e
f) Centro de Obtenção da Marinha no Rio de Janeiro (COMRJ) - Gestão de Compras e
Contratações.
Auditoria de Acompanhamento da Gestão:
Comissão Naval Brasileira na Europa (CNBE); Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ);
Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA); Serviço de Veteranos e Pensionistas da
Marinha (SVPM); Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD) e Base Naval de Val-de-Cães
(BNVC).
Dessa forma, seguem abaixo as principais constatações do CCIMAR e as providências
adotadas pelas OM auditadas:
a) EMA:
Foi realizada auditoria de avaliação da gestão no período de 22 a 26 de maio de 2017,
tendo sido apresentada uma recomendação: “Elemento de Controle Interno na Unidade
Prestadora de Contas (UPC) - Designar, formalmente, os membros da Assessoria de Gestão e
Controle Interno, que desempenharão atribuições inerentes ao alcance da boa gestão, tais como:
- acompanhar os processos de Prestação de Contas da UPC;
- realizar a interlocução com os Elementos de Controle Interno da estrutura
organizacional dos Órgãos de Direção Setorial (ODS); e
- monitorar a implementação das recomendações do Órgão de Controle Interno e das
deliberações do Órgão de Controle Externo”.
Providência: O novo Regimento Interno do EMA, a ser aprovado, incluiu em sua
estrutura a Assessoria de Gestão e Controle Interno, diretamente subordinada ao Subchefe de
Assuntos Marítimos e Organização do Estado-Maior da Armada.
b) COGESN:
Será detalhado no RG da COGESN, organização da MB classificada como UPC.
c) CPesFN:
Síntese das Constatações, Providências e Resultados: Foi realizada de 17 a 20 de
abril de 2017 a “Auditoria de Avaliação de Gestão (Gestão de Pessoas)”, onde foram
recomendadas 6 providências a serem tomadas no que se refere ao assunto. Em novembro de
2017 foi enviado ao Centro de Controle Interno da Marinha (CCIMAR) o Plano de
Providências Permanentes (PPP) contendo as providências que foram tomadas pelo Comando
do Pessoal de Fuzileiros Navais (CPesFN), além da situação em que se encontravam as
recomendações observadas na auditoria interna.
As recomendações estavam relacionadas a processos realizados pelo CPesFN que
necessitavam de melhorias ou mudanças por estarem em desacordo com as normas vigentes,
como exemplo a inobservância do Princípio da Segregação de funções quanto a confecção de

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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Ordem de Serviço para alteração ou implantação do Adicional de Tempo de Serviço e


Adicional de Permanência, como preconizado na publicação SGM-301 - Normas sobre
Administração Financeira e Contabilidade. Esta necessidade passou a ser cumprida logo após
as recomendações do CCIMAR, segregando as funções entre os Departamentos de Oficiais e
Praças.
Foi verificado pelo CCIMAR a ausência de mapeamento e modelagem dos processos do
CPesFN, no qual foram constatados que os processos finalísticos não utilizavam a metodologia
BPMN (Business Process Modeling Notation). Desta forma, todos os Departamentos e
Assessorias desse Comando tiveram seus processos delineados, utilizando o aplicativo
modelador livre do BizAgi.
A auditoria realizada pelo CCIMAR verificou também a necessidade de alteração da
Ordem Interna quanto à necessidade de aperfeiçoamento dos controles para atividades
específicas da área de pagamento, visando aprimorar os procedimentos de controle interno, de
modo que no embarque dos militares sejam verificados os registros cadastrais e de pagamento.
Essa observação resultou na aprovação da Ordem Interna nº 60-11/2017, que além da definição
das responsabilidades da verificação dos registros cadastrais, possui em seu anexo uma Ficha-
Cadastro que é utilizada no embarque e desembarque de militares e contém as informações
necessárias para assegurar a confiabilidade e legalidade dos pagamentos efetuados pelo
Batalhão Naval.
d) DGOM; CNBE; BAMRJ e COMRJ:
Em 2017, foram realizadas auditorias de acompanhamento, pelo CCIMAR, em quatro
OM da UJ SGM . Os setores auditados foram os seguintes: Comissão Naval Brasileira na
Europa (CNBE), Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha (DGOM) e duas OM do Setor
de Abastecimento (BAMRJ e COMRJ).Tais auditorias tiveram como escopo examinar a
legalidade e a legitimidade dos atos de gestão praticados pelos responsáveis pela administração
de valores e bens da MB ou a ela confiados, quanto aos aspectos contábil, financeiro,
orçamentário e patrimonial.
Seguem abaixo os principais resultados da auditorias:
- CNBE: Foram apresentadas 38 constatações sobre as áreas examinadas: Execução
Financeira e Fundo Naval, Licitações, Acordos e Atos Administrativos, Tráfego de Carga,
Pagamento de Pessoal e Indenização Médico-Hospitalar. Por ocasião do término do Exercício
Financeiro de 2017, 04 dessas recomendações ainda se encontravam em fase de
implementação, tendo em vista a necessidade de coordenação e ações entre a CNBE e outras
OM da MB.
- DGOM: Foram apresentadas 05 recomendações, tendo sido 01 atendida integralmente.
Das 04 não atendidas, 02 referiam-se a falta de documentação padronizando procedimentos
internos e designando elementos da organização para o cumprimento de tarefas específicas, 01
referia-se a necesidade de incluir o gerenciamento de risco do projeto de TI já existente na
organização e 01 à necessidade de capacitação de pessoal na área de TI. Todas as
recomendações não atendidas estão em fase de regularização durante o ano de 2018.
- BAMRJ: Foram apresentadas 25 recomendações, tendo sido atendidas integralmente
22. As 3 não atendidas referiam-se a atrasos de pagamentos ocorridos em virtude do não
recebimento total dos montantes financeiros solicitados, devido à conjuntura econômica do país
em 2017. Face aos apontamentos realizados, a BAMRJ intensificou os seus controles e
adestramentos internos, reavaliando e aprimorando os seus processos.
- COMRJ: Foram apresentadas 08 recomendações, que foram integralmente atendidas.
Face aos apontamentos realizados, o COMRJ intensificou os seus controles e adestramentos
internos, reavaliando e aprimorando os seus processos.

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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e) SVPM:
Foram apresentadas pelo CCIMAR 03 recomendações, abaixo citadas, tendo sido
cumpridas integralmente pela OM SVPM:
1- Constatação: Inobservância do Princípio da Segregação de Funções - Recomendação:
Designar militares/servidores civis diferentes para exercerem as funções em tela;
2- Constatação: Função de Agente de Pagamento dividida entre três Agentes -
Recomendação: Realizar gestões perante a DFM, Diretoria Especializada responsável pelas
Normas atinentes ao assunto em tela, para que seja verificada a possibilidade dessa OM ser
autorizada a cadastrar mais de um Agente de Pagamento na mesma OC, e, caso afirmativo,
estabelecer normas internas que definam a atuação específica de cada um dos Agentes de
Pagamento existentes. Caso não seja autorizado o cadastro de mais de um Agente de
Pagamento, designar apenas um Agente de Pagamento para a OC, como definido na Norma; e
3- Constatação: Os lançamentos manuais no SISPAG não estão previstos em Ordem
Interna - Recomendação: Elaborar Ordem Interna que regule as alterações de pagamento
manuais no SISPAG.

f) HNMD:
Foram apresentadas pelo CCIMAR 06 recomendações, abaixo citadas, tendo sido
cumpridas integralmente pela OM HNMD:
1- Constatação: Inexistência de mapeamento dos processos referentes à área de
Indenização Médico-Hospitalar (IMH) - Recomendação: Mapear e inserir, em Ordem Interna,
os fluxogramas dos processos.
2- Constatação: Inobservância do Princípio da Segregação de Funções - Recomendação:
Cumprir o Princípio da Segregação de Funções.
3 - Constatação: Não implantação em BP do acerto do Auxílio-Transporte referente aos
dias não trabalhados - recomendação: Efetuar as correções e adotar medidas de fiscalização
visando o cumprimento do previsto nas Normas.
4 - Constatação: Impropriedades no pagamento do Adicional Noturno - Recomendação:
Em que pese a manifestação apresentada para a alínea d), regularizar a situação apontada e
adotar medidas de fiscalização visando o cumprimento previsto nas Normas.
5 - Constatação: Pagamento da bolsa de Residência Médica após o trancamento da
matrícula - Recomendação: Providenciar a restituição do valor recebido indevidamente; e
6 - Constatação: Não implantação em BP do acerto do Auxílio-Transporte referente aos
dias não trabalhados - Recomendação: Efetuar as correções e adotar medidas de fiscalização
visando o cumprimento do previsto nas Normas.

g) BAeNSPA:
Foram apresentadas 41 constatações sobre as áreas examinadas: Execução Financeira,
Licitações, Acordos e Atos Administrativos, Pagamento de Pessoal, Municiamento, Patrimônio
e Próprios Nacionais Residenciais. Por ocasião do término do Exercício Financeiro de 2017, 13
dessas recomendações ainda se encontravam em fase de implementação, com prontificação de
12 durante o ano de 2018 e 01 sem previsão de prontificação a curto prazo, tendo em vista que
a prontificação dessa recomendação depende da obtenção de recursos financeiros. Essa
recomendação refere-se a necessidade de revitalização da parte elétrica das Vilas Residenciais
de Suboficiais, Sargentos, Cabos e Marinheiros e, em virtude dos cortes e contingenciamentos
no orçamento da MB nos últimos anos, torna-se imprevisível a realização de tal revitalização.

h) BNVC:
Foram apresentadas 09 constatações sobre as áreas examinadas: Municiamento e
Patrimônio. Por ocasião do término do Exercício Financeiro de 2017, 01 dessas recomendações

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MARINHA DO BRASIL
(Continuação do Relatório de Gestão do Exercício de 2017.........................................................)
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foi cumprida e 08 ainda se encontravam em fase de implementação, com prontificação de


durante o ano de 2018.
i) BNRJ:
Foram apresentadas 54 constatações sobre as áreas examinadas: Execução Financeira,
Licitações, Acordos e Atos Administrativos, Municiamento, Caixa de Economias e Material.
Por ocasião do término do Exercício Financeiro de 2017, 37 foram cumpridas/regularizadas e
17 ainda se encontravam em fase de implementação, com prontificação durante o ano de 2018
9.3 - Medidas Administrativas para a Apuração de Responsabilidade por Dano ao Erário

QUADRO 9.3 - MEDIDAS ADOTADAS EM CASO DE DANO AO ERÁRIO

Casos de dano Tomadas de Contas Especiais


objeto de Não instauradas Instauradas
medidas Dispensadas Não remetidas ao TCU
administrativas Outros Arquivamento Não enviadas
Débito < Remetida
Prazo Casos* Débito < > 180 dias do
internas R$ 75.000
> 10 anos Recebimen Não s ao TCU
R$ exercício
to Débito Comprovação
75.000 instauração**
434 391 - 37 - - - - 2
Fonte: CCIMAR
*Outros casos:
09 procedimentos de indenização de cursos, estágios e estudos;
04 procedimentos de ressarcimento do prejuízo causado ao erário; e
24 procedimentos referentes à indenização por suposto recebimento indevido de numerário.

** 04 TCE instauradas não foram remetidas ao TCU, porém ainda estão dentro do prazo de remessa (<180 dias).

9.4 - Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamento de Obrigações com


o Disposto no art. 5º da Lei nº 8.666/1993
A MB observa as disposições do art. 5º da Lei nº 8.666/93, quanto ao cronograma de
pagamento das obrigações contraídas em decorrência da contratação de bens, locações,
realização de obras e prestação de serviços, de acordo com as Normas SGM - 102 (Normas
sobre Licitações, Acordos e Atos Administrativos) e SGM - 301 (Normas sobre Administração
Financeira e Contabilidade).
Cabe salientar, entretanto, que os prazos de pagamentos no exercício de 2017 não foram
cumpridos em sua totalidade, devido às sistemáticas limitações no recebimento de repasses
financeiros, motivadas pelo baixo Limite de Pagamento atribuído à MB no exercício de 2017.

10.0 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES


As informações referentes ao Demonstrativo da Movimentação Mensal das Receitas e
Despesas, Balancete Financeiro Consolidado, Balanço Financeiro, Demonstração das
Variações Patrimoniais, Balanço Patrimonial e Demonstrativo das Despesas por Programa de
Trabalho da Caixa de Economias da Marinha constam no Anexo D deste Relatório.

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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ

Ação/ Subtítulo - OFSS

Identificação da Ação
Código: 14ML Tipo: Projeto

Descrição: Reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz

Iniciativa: Reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz.

Objetivo: Garantir a presença brasileira na região Antártica, desenvolvendo pesquisa científica com a preservação do meio ambiente . Código:

0564

Programa: Oceanos, Zona Costeira e Antártica Código: 2046

Tipo: Temático

Unid Orçament.: 52133 - Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar

Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária Anual -2017


Execução Orçamentária e Financeira
Localizador: 0002 - No Exterior Dotação Despesa Rest. a Pagar Insc. 2017
Inicial Reprogram. Final Empenhada Liquidada Paga Processado Não process.
129.010.046 0 23.406.689 24.072.779 582.378 582.378 0 23.490.402
Execução Física da Ação - Metas
Descrição da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado
Estação científica reconstruída percentual de execução física 4,0 4,0 69,0
Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores
Vr. 1/1/ 2017 Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descrição da Meta Unidade de Medida Realizado RAP
101.330.406 61.167.813 0 Estação científica reconstruída percentual de execução física 10,0

FONTE: Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável.

2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ

Ação/ Subtítulo - OFSS

Identificação da Ação
Código: 2345 Tipo: Atividade

Descrição: Apoio Logístico à Pesquisa Científica na Antártica

Iniciativa: Representa o próprio objetivo

Objetivo: Garantir a presença brasileira na região Antártica, desenvolvendo pesquisa científica com a preservação do meio ambiente . Código:

0564

Programa: Oceanos, Zona Costeira e Antártica Código: 2046

Tipo: Temático

Unid Orçament.: 52133 - Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar

Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária Anual -2017


Execução Orçamentária e Financeira
Localizador: 0001 - Nacional Dotação Despesa Rest. a Pagar Insc. 2017
Inicial Reprogram. Final Empenhada Liquidada Paga Processado Não process.
9.185.227 0 7.348.182 5.375.212 3.816.741 3.799.432 17.309 1.558.471
Execução Física da Ação - Metas
Descrição da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado
Estação mantida unidade 1,0 1,0 1,0
Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores
Vr. 1/1/ 2017 Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descrição da Meta Unidade de Medida Realizado RAP
775.783 727.363 (-49.141) Estação mantida unidade 1,0

FONTE: Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável.

2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ

Ação/ Subtítulo - OFSS

Identificação da Ação
Código: 2518 Tipo: Atividade

Descrição: Apoio à Pesquisa e ao Monitoramento Oceanográfico e Climatológico da Amazônia Azul

Iniciativa: Representa o próprio objetivo

Objetivo: Promover a pesquisa científica, o desenvolvimento tecnológico, o uso sustentável dos recursos e os sistemas de observação dos oceanos, Código:
ampliando a presença brasileira em águas nacionais, internacionais e nas ilhas oceânicas.
0558

Programa: Oceanos, Zona Costeira e Antártica Código: 2046

Tipo: Temático

Unid Orçament.: 52133 - Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar

Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária Anual -2017


Execução Orçamentária e Financeira
Localizador: 0001 - Nacional Dotação Despesa Rest. a Pagar Insc. 2017
Inicial Reprogram. Final Empenhada Liquidada Paga Processado Não process.
4.198.929 0 2.937.485 2.951.784 2.509.442 2.437.005 72.437 442.342
Execução Física da Ação - Metas
Descrição da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado
Infraestrutura mantida unidade 2,0 2,0 2,0
Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores
Vr. 1/1/ 2017 Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descrição da Meta Unidade de Medida Realizado RAP
1.944.413 1.843.779 (-78.245) Infraestrutura mantida unidade 2,0

FONTE: Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável.

Observações:
Dotação Inicial: Valor constante da Lei Orçamentária Anual.
Dotação Reprogramada: Informado pelo Órgão Setorial e de caráter gerencial, ela tem por finalidade mensurar, de forma mais precisa, os ajustes necessários à apuração dos
resultados da ação orçamentária no decorrer do exercício financeiro.
Dotação Final: contas contábeis 1921XXXXX exceto 19218XXXX (Dotação Autorizada)
Despesa Empenhada: contas contábeis 292130100 + 2921302XX + 292130301
Despesa Liquidada: contas contábeis 2921302XX + 292130301 - 292130203 (Liquidação por inscr. de RP não Processado)
Despesa Paga: contas contábeis 292410403 + 292130301
Restos a Pagar Inscritos no Exercício:
Processado: contas contábeis 195210100 + 195210200 + 195230000 - 295230000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Não Processado: contas contábeis 195110000 + 195130000 - 295130000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Restos a Pagar Não Processados de Exercícios Anteriores:
Inscrito: contas contábeis 195110000 + 195130000 - 295130000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Pago: conta contábil 295110300 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Cancelado: contas contábeis 19514XXXX e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.

2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ

Ação/ Subtítulo - OFSS

Identificação da Ação
Código: 14T7 Tipo: Projeto

Descrição: Tecnologia Nuclear da Marinha

Iniciativa: Desenvolvimento da propulsão nuclear para submarinos e implantação de Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (LABGENE).

Objetivo: Desenvolver e elevar capacidades nas áreas estratégicas da cibernética, nuclear, espacial e nas áreas de comunicações, comando e Código:
controle, inteligência e segurança da informação.
1119

Programa: Defesa Nacional Código: 2058

Tipo: Temático

Unid Orçament.: 52131 - Comando da Marinha

Ação Prioritária: ( X )Sim ( )Não Caso Positivo: ( X )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária Anual -2017


Execução Orçamentária e Financeira
Localizador: 0001 - Nacional Dotação Despesa Rest. a Pagar Insc. 2017
Inicial Reprogram. Final Empenhada Liquidada Paga Processado Não process.
250.030.280 0 387.359.725 388.099.496 229.077.091 228.923.018 154.073 159.022.405
Execução Física da Ação - Metas
Descrição da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado
Sistema construído percentual de execução 3,0 3,0 4,0
Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores
Vr. 1/1/ 2017 Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descrição da Meta Unidade de Medida Realizado RAP
47.119.675 50.505.161 (-15.518.818) Sistema construído percentual de execução 0,0

FONTE: Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável.

2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ

Ação/ Subtítulo - OFSS

Identificação da Ação
Código: 156O Tipo: Projeto

Descrição: Obtenção de Meios da Marinha

Iniciativa: Obtenção e adequação dos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais.

Objetivo: Aparelhar as Forças Armadas com meios e equipamentos militares para a Defesa Nacional Código:

1121

Programa: Defesa Nacional Código: 2058

Tipo: Temático

Unid Orçament.: 52131 - Comando da Marinha

Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária Anual -2017


Execução Orçamentária e Financeira
Localizador: 0001 - Nacional Dotação Despesa Rest. a Pagar Insc. 2017
Inicial Reprogram. Final Empenhada Liquidada Paga Processado Não process.
329.117.093 0 364.726.831 376.335.848 328.219.502 328.219.502 (-0) 48.116.346
Execução Física da Ação - Metas
Descrição da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado
Meio militar disponibilizado unidade 65,0 65,0 65,0
Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores
Vr. 1/1/ 2017 Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descrição da Meta Unidade de Medida Realizado RAP
34.477.737 38.383.652 (-738.183) Meio militar disponibilizado unidade 0,0

Execução Orçamentária e Financeira


Localizador: 7000 - Aquisição de Equipamentos - Nacional Dotação Despesa Rest. a Pagar Insc. 2017
Inicial Reprogram. Final Empenhada Liquidada Paga Processado Não process.
11.000.000 0 7.302.953 7.787.110 7.002.368 7.002.368 0 784.742
Execução Física da Ação - Metas
Descrição da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado
Meio militar disponibilizado unidade 1,0 1,0 1,0
Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores
Vr. 1/1/ 2017 Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descrição da Meta Unidade de Medida Realizado RAP
0 0 0 Meio militar disponibilizado unidade 0,0

FONTE: Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável.

2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ

Ação/ Subtítulo - OFSS

Identificação da Ação
Código: 157M Tipo: Projeto

Descrição: Desenvolvimento e Implementação do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz)

Iniciativa: Implantação do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz).

Objetivo: Monitorar, controlar e defender o espaço terrestre, aéreo e as águas jurisdicionais brasileiras. Código:

1123

Programa: Defesa Nacional Código: 2058

Tipo: Temático

Unid Orçament.: 52131 - Comando da Marinha

Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária Anual -2017


Execução Orçamentária e Financeira
Localizador: 0001 - Nacional Dotação Despesa Rest. a Pagar Insc. 2017
Inicial Reprogram. Final Empenhada Liquidada Paga Processado Não process.
1.747.889 0 1.616.933 1.614.267 1.483.336 1.477.136 6.200 130.931
Execução Física da Ação - Metas
Descrição da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado
Sistema desenvolvido percentual de execução física 1,0 1,0 1,0
Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores
Vr. 1/1/ 2017 Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descrição da Meta Unidade de Medida Realizado RAP
307.329 305.176 (-177) Sistema desenvolvido percentual de execução física 0,0

FONTE: Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável.

2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ

Ação/ Subtítulo - OFSS

Identificação da Ação
Código: 157N Tipo: Projeto

Descrição: Adequação da Brigada Anfíbia de Fuzileiros Navais - PROBANF

Iniciativa: Representa o próprio objetivo

Objetivo: Aparelhar as Forças Armadas com meios e equipamentos militares para a Defesa Nacional Código:

1121

Programa: Defesa Nacional Código: 2058

Tipo: Temático

Unid Orçament.: 52131 - Comando da Marinha

Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária Anual -2017


Execução Orçamentária e Financeira
Localizador: 0001 - Nacional Dotação Despesa Rest. a Pagar Insc. 2017
Inicial Reprogram. Final Empenhada Liquidada Paga Processado Não process.
61.957.253 0 49.129.639 50.058.838 49.742.872 49.391.404 351.468 315.966
Execução Física da Ação - Metas
Descrição da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado
Brigada adequada percentual de execução física 1,0 1,0 1,0
Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores
Vr. 1/1/ 2017 Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descrição da Meta Unidade de Medida Realizado RAP
4.894.757 4.968.199 0 Brigada adequada percentual de execução física 0,0

FONTE: Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável.

2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ

Ação/ Subtítulo - OFSS

Identificação da Ação
Código: 1N47 Tipo: Projeto

Descrição: Construção de Navios-Patrulha de 500 toneladas (NPa 500t) - Classe Macaé

Iniciativa: Construção de Navios-Patrulha de 500 toneladas.

Objetivo: Aparelhar as Forças Armadas com meios e equipamentos militares para a Defesa Nacional Código:

1121

Programa: Defesa Nacional Código: 2058

Tipo: Temático

Unid Orçament.: 52131 - Comando da Marinha

Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária Anual -2017


Execução Orçamentária e Financeira
Localizador: 0001 - Nacional Dotação Despesa Rest. a Pagar Insc. 2017
Inicial Reprogram. Final Empenhada Liquidada Paga Processado Não process.
181.000 0 80.502 80.502 80.502 80.502 0 0
Execução Física da Ação - Metas
Descrição da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado
Navio construído unidade 1,0 1,0 0,0
Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores
Vr. 1/1/ 2017 Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descrição da Meta Unidade de Medida Realizado RAP
7.380 7.380 (-1.174.942) Navio construído unidade 0,0

FONTE: Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável.

2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ

Ação/ Subtítulo - OFSS

Identificação da Ação
Código: 20SE Tipo: Atividade

Descrição: Adequação de Instalações de Organizações Militares da Marinha

Iniciativa: Representa o próprio objetivo

Objetivo: Adequar a infraestrutura e a distribuição das instalações das Organizações Militares terrestres para ampliação da capacidade de atuação e Código:
da mobilidade das Forças Armadas.
1116

Programa: Defesa Nacional Código: 2058

Tipo: Temático

Unid Orçament.: 52131 - Comando da Marinha

Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária Anual -2017


Execução Orçamentária e Financeira
Localizador: 0001 - Nacional Dotação Despesa Rest. a Pagar Insc. 2017
Inicial Reprogram. Final Empenhada Liquidada Paga Processado Não process.
2.637.453 0 1.850.813 1.260.809 27.196 0 27.196 1.233.613
Execução Física da Ação - Metas
Descrição da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado
Organização militar adequada unidade 2,0 2,0 2,0
Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores
Vr. 1/1/ 2017 Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descrição da Meta Unidade de Medida Realizado RAP
837.767 1.317.673 (-114.004) Organização militar adequada unidade 0,0

FONTE: Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável.

2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ

Ação/ Subtítulo - OFSS

Identificação da Ação
Código: 20XN Tipo: Atividade

Descrição: Aprestamento da Marinha

Iniciativa: Representa o próprio objetivo

Objetivo: Elevar a capacidade operativa dos meios e efetivos das Forças Armadas por meio da sua capacitação, adestramento e prontidão logística. Código:

1114

Programa: Defesa Nacional Código: 2058

Tipo: Temático

Unid Orçament.: 52131 - Comando da Marinha

Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária Anual -2017


Execução Orçamentária e Financeira
Localizador: 0001 - Nacional Dotação Despesa Rest. a Pagar Insc. 2017
Inicial Reprogram. Final Empenhada Liquidada Paga Processado Não process.
492.777.602 0 429.212.555 431.182.508 284.289.500 282.357.762 1.931.739 146.893.008
Execução Física da Ação - Metas
Descrição da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado
Organização militar aprestada unidade 326,0 326,0 326,0
Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores
Vr. 1/1/ 2017 Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descrição da Meta Unidade de Medida Realizado RAP
64.197.380 81.724.897 (-8.172.627) Organização militar aprestada unidade 0,0

FONTE: Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável.

2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ

Ação/ Subtítulo - OFSS

Identificação da Ação
Código: 20XO Tipo: Atividade

Descrição: Desenvolvimento Tecnológico da Marinha

Iniciativa: Representa o próprio objetivo

Objetivo: Promover o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa e de tecnologias de interesse da Defesa Nacional Código:

1124

Programa: Defesa Nacional Código: 2058

Tipo: Temático

Unid Orçament.: 52131 - Comando da Marinha

Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária Anual -2017


Execução Orçamentária e Financeira
Localizador: 0001 - Nacional Dotação Despesa Rest. a Pagar Insc. 2017
Inicial Reprogram. Final Empenhada Liquidada Paga Processado Não process.
13.767.365 0 9.993.257 10.173.842 9.830.118 9.830.118 0 343.724
Execução Física da Ação - Metas
Descrição da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado
Tecnologia desenvolvida unidade 11,0 11,0 11,0
Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores
Vr. 1/1/ 2017 Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descrição da Meta Unidade de Medida Realizado RAP
85.273 93.325 (-3) Tecnologia desenvolvida unidade 0,0

FONTE: Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável.

2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ

Ação/ Subtítulo - OFSS

Identificação da Ação
Código: 20XR Tipo: Atividade

Descrição: Capacitação Profissional da Marinha

Iniciativa: Representa o próprio objetivo

Objetivo: Dispor de recursos humanos civis e militares capazes de cumprir as ações necessárias à Defesa Nacional. Código:

1113

Programa: Defesa Nacional Código: 2058

Tipo: Temático

Unid Orçament.: 52131 - Comando da Marinha

Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária Anual -2017


Execução Orçamentária e Financeira
Localizador: 0001 - Nacional Dotação Despesa Rest. a Pagar Insc. 2017
Inicial Reprogram. Final Empenhada Liquidada Paga Processado Não process.
31.732.155 0 25.730.384 25.284.476 23.143.542 23.022.678 120.865 2.140.933
Execução Física da Ação - Metas
Descrição da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado
Aluno capacitado unidade 24.141,0 24.141,0 22.525,0
Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores
Vr. 1/1/ 2017 Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descrição da Meta Unidade de Medida Realizado RAP
991.277 767.322 (-173.071) Aluno capacitado unidade 0,0

FONTE: Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável.

2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Exercício: 2017
Periodo: JAN-DEZ

Ação/ Subtítulo - OFSS

Identificação da Ação
Código: 212O Tipo: Atividade

Descrição: Movimentação de Militares

Iniciativa: Representa o próprio objetivo

Objetivo: Elevar a capacidade operativa dos meios e efetivos das Forças Armadas por meio da sua capacitação, adestramento e prontidão logística. Código:

1114

Programa: Defesa Nacional Código: 2058

Tipo: Temático

Unid Orçament.: 52131 - Comando da Marinha

Ação Prioritária: ( )Sim ( X )Não Caso Positivo: ( )PAC ( )Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária Anual -2017


Execução Orçamentária e Financeira
Localizador: 0001 - Nacional Dotação Despesa Rest. a Pagar Insc. 2017
Inicial Reprogram. Final Empenhada Liquidada Paga Processado Não process.
274.693.200 0 274.693.200 270.326.917 263.734.077 263.732.863 1.214 6.592.840
Execução Física da Ação - Metas
Descrição da Meta Unidade de Medida Previsto Reprogramado Realizado
Militar atendido unidade 12.281,0 12.281,0 12.281,0
Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores
Vr. 1/1/ 2017 Vr. Liquidado Vr. Cancelado Descrição da Meta Unidade de Medida Realizado RAP
3.083.295 3.100.967 (-22.827) Militar atendido unidade 0,0

FONTE: Financeiro: SIAFI. Físico: Órgão responsável.

Observações:
Dotação Inicial: Valor constante da Lei Orçamentária Anual.
Dotação Reprogramada: Informado pelo Órgão Setorial e de caráter gerencial, ela tem por finalidade mensurar, de forma mais precisa, os ajustes necessários à apuração dos
resultados da ação orçamentária no decorrer do exercício financeiro.
Dotação Final: contas contábeis 1921XXXXX exceto 19218XXXX (Dotação Autorizada)
Despesa Empenhada: contas contábeis 292130100 + 2921302XX + 292130301
Despesa Liquidada: contas contábeis 2921302XX + 292130301 - 292130203 (Liquidação por inscr. de RP não Processado)
Despesa Paga: contas contábeis 292410403 + 292130301
Restos a Pagar Inscritos no Exercício:
Processado: contas contábeis 195210100 + 195210200 + 195230000 - 295230000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Não Processado: contas contábeis 195110000 + 195130000 - 295130000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Restos a Pagar Não Processados de Exercícios Anteriores:
Inscrito: contas contábeis 195110000 + 195130000 - 295130000 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Pago: conta contábil 295110300 e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.
Cancelado: contas contábeis 19514XXXX e quando o ano de referência é menor que o ano exercício.

2. As informações financeiras disponibilizadas no RAP são referentes a programação constante na Lei Orçamentária de 2017. No caso da ocorrência de qualquer alteração nas classificações institucional,
funcional e programática, em relação a exercícios anteriores a 2017, os respectivos valores de RAP não são captados
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Anexo B (15), do Relatório de Gestão - Exercício 2017 (Notas Explicativas)

NOTAS EXPLICATIVAS

ÓRGÃO 52131 - COMANDO DA MARINHA


ÓRGÃO SUPERIOR 52000 - MINISTÉRIO DA DEFESA
EXERCÍCIO 2017

1 Fornecedores e Contas a Pagar


As obrigações correspondentes aos Fornecedores e Contas a Pagar são
mensuradas ou avaliadas de acordo com as bases de mensuração dos passivos descritas
no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), realizada a
conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data das
Demonstrações Contábeis.
As obrigações prefixadas são ajustadas a valor presente e as obrigações pós-
fixadas são ajustadas considerando-se todos os encargos incorridos até a data de
encerramento das Demonstrações Contábeis.
As atualizações e os ajustes apurados são contabilizados em contas de resultado.
Em 31/12/2017, o Órgão 52131 - Comando da Marinha consolidado com os
Órgãos Subordinados apresentou um saldo de R$ 103.747.870,94, relacionado com
Fornecedores e Contas Pagar.
A seguir, apresenta-se a tabela segregando essas obrigações entre Fornecedores
Nacionais e Estrangeiros e entre Circulante e não Circulante, na data-base de 31/12,
para os exercícios de 2016 e 2017.
TABELA 12 -FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR -COMPOSIÇÃO
Em R$
Grupo 31/DEZ2017 31/DEZ/2016 AH (%)
Circulante 103.747.870,94 309.723.823,08 -66,50
Nacionais 91.252.995,69 122.411.126,58 -25,45
Estrangeiros 12.494.875,25 187.312.696,50 -93,33
Não Circulante 0 0 0
Nacionais 0 0 0
Estrangeiros 0 0 0
Total 103.747.870,94 309.723.823,08 -66,50
Fonte: SIAFI, 2016 e SIAFI, 2017.

Os Fornecedores e Contas a Pagar Nacionais, a curto prazo, do Grupo Circulante


representam cerca de 88% do total a ser pago.
Na continuação, apresentam-se as tabelas relacionando os Órgãos contratantes
com os montantes referentes à Conta Contábil Fornecedores e Contas a Pagar do Grupo
Circulante, na data-base de 31/12/2017.

TABELA 13-FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR -POR ÓRGÃO CONTRATANTE


Em R$
Órgão 31/DEZ2017 AV (%)
52131 -COMANDO DA MARINHA 89.778.363,30 86,54
52132 -FUNDO NAVAL 3.688.000,09 3,55
52133 -FDEPM 9.571.972,69 9,23
52233 - AMAZUL 709.534,86 0,68
31280 -CCCPM 0,00 0
Total 103.747.870,94 100,00
Fonte: SIAFI, 2017.

O Órgão 52131 - Comando da Marinha é responsável por 86,54% do total a ser


pago.
A seguir, apresenta-se a tabela relacionando as Unidades Gestoras (UG)

1
contratantes com valores mais expressivos de Fornecedores e Contas a Pagar, na data-
base de 31/12/2017.

TABELA 14- FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR -POR UNIDADE GESTORA


CONTRATANTE
Em R$
Unidades Contratantes 31/DEZ/2017 AV (%)
765741 - LABORATÓRIO FARMACEUTICO DA MARINHA 50.854.069,01 56,64
742000 - CENTROTECNOLOGICO DA MARINHA EM SAO PAULO 13.049.920,37 14,54
770100 - COMISSÃO NAVAL BRASILEIRA NA EUROPA - LONDRES 12.410.926,48 13,82
771300 - CENTRO DE OBTENÇÃO DAMARINHA NO R.J. 5.638.668,09 6,28
788820 - CENTRO DE INTENDENCIA DA MARINHA EM MANAUS 1.165.190,92 1,30
785810 - CENTRO DE INTENDENCIA DA MARINHA EM RIO GRANDE 890.210,14 0,99
788810 - ESTAÇÃO NAVAL DO RIO NEGRO 648.289,74 0,72
DEMAIS UNIDADES GESTORAS CONTRATANTES 5.121.088,55 5,70
Total 89.778.363,30 100,00
Fonte: SIAFI, 2017.
Destaca-se que as UG/Gestão 765741/00001 é responsável por cerca de 56,64%
do total a ser pago relativo a Fornecedores e Contas a Pagar de curto prazo do Órgão
52131 - Comando da Marinha, decorrente da execução de Termos de Execução
Descentralizada (TED) firmados com o Ministério da Saúde.
Na tabela apresentada a seguir, relaciona-se os dez fornecedores mais
significativos e os respectivos saldos, na data-base de 31/12/2017.

TABELA 15- FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR - POR FORNECEDOR


Em R$
Fornecedores 31/DEZ/2017 AV (%)
CRISTALIA PRODUTOS QUIMICOS FARMACEUTICOS LTDA 35.415.505,04 34,14
EMS S/A 12.192.579,54 11,75
EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS 11.775.437,94 11,35
CONTRACTA ENGENHARIA LTDA 4.573.250,22 4,41
BAE SSTEMS BOFORS AB 3.482.105,27 3,36
NUCLEBRAS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A NUCLEP 3.189.059,22 3,07
EUROCOPTER ETABLISSEMENT MARIGNANE 2.449.237,15 2,36
MKU PVT LIMITED 2.211.596,48 2,13
EXEMPLO EMPREENDIMENTOS DE ENGENHARIA LTDA 1.955.526,34 1,88
CELLIER ALIMENTOS DO BRASIL LTDA 1.725.982,56 1,66
CLYDE UNION LIMETED 1.675.122,27 1,61
Total 103.747.870,94 100,00
Fonte: SIAFI, 2017.
Em relação aos fornecedores, a CRISTALIA PRODUTOS QUIMICOS
FARMACEUTICOS LTDA, a EMS S/A, a EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS
NAVAIS e a CONTRACTA ENGENHARIA LTDA representam cerca de 61,65% do
total a ser pago. A seguir é apresentado o resumo das principais transações:
(a) CRISTALIA PRODUTOS QUIMICOS FARMACEUTICOS LTDA: Contrato nº
765741/2016-004/00, referente ao TJDL nº 765741-002/2014, relativo a fornecimento
de materiais químicos e farmacêuticos para a produção de medicamentos;
(b) EMS S/A: Contrato nº 765741/2016-006/00, referente a fornecimento de materiais
químicos e farmacêuticos, decorrente de Acordo de Cooperação nº 765741/2014-
004/00;
(c) EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS: Termo Aditivo nº
40002/2013-003/04 referente à prestação de serviços de assessoria técnica em
gerenciamento de projetos voltado para o desenvolvimento e manutenção de submarino
com propulsão nuclear; e
(d) CONTRACTA ENGENHARIA LTDA: Contrato nº 42000/2011-042/02, referente à
execução de obras de engenharia, construção civil da fundação e superestrutura do
prédio auxiliar do Laboratório de Geração Nucleoelétrica (LABGENE).

2
2 Obrigações Contratuais
As Obrigações Contratuais são mensuradas ou avaliadas de acordo com as bases
de mensuração dos passivos descritas no Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor
Público (MCASP), feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio
vigente na data das Demonstrações Contábeis.
As obrigações prefixadas são ajustadas a valor presente e as obrigações pós-
fixadas são ajustadas considerando-se todos os encargos incorridos até a data de
encerramento das Demonstrações Contábeis. As atualizações e os ajustes apurados são
contabilizados em contas de resultado.
Em 31/12/2017, o Órgão 52131 - Comando da Marinha consolidado com os
Órgãos Subordinados possuía um saldo de R$ 23.301.744.876,62, relacionado a
obrigações contratuais referentes às parcelas de contratos, que serão executadas no(s)
próximo(s) exercício(s).
A seguir, apresenta-se a tabela, relacionando os Órgãos aos respectivos valores
contratados, na data-base de 31/12, para os exercícios de 2016 e 2017.

TABELA 16- OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS - COMPOSIÇÃO POR ÓRGÃO


Em R$
Órgão 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 AH (%)
52131 -COMANDO DA MARINHA 22.809.278.239,15 25.264.307.500,75 -9,72
52132 -FUNDO NAVAL 158.046.216,92 402.523.748,11 -60,74
52133 - FDEPM 17.594.746,39 37.616.709,72 -53,23
52233 - AMAZUL 35.561.669,52 31.850.626,04 11,65
31280 - CCCPM 281.264.004,64 288.595.033,15 -2,54
Total 23.301.744.876,62 26.024.893.617,77 -10,46
Fonte: SIAFI, 2016 e SIAFI, 2017.
Com base na tabela acima, observa-se que cerca de 98% das Obrigações
Contratuais possuem como contratante as Unidades Gestoras (UG) do Órgão 52131.
No que diz respeito às variações entre os períodos, destacam-se as variações
diminutivas de 60,74 % das Obrigações Contratuais no Órgão 52132 e de 53,23% no
Órgão 52133.
Com relação à variação ocorrida no Órgão 52132, a principal UG/Gestão
envolvida refere-se à 671300/00001 - Centro de Obtenção da Marinha no RJ decorrente,
principalmente, de registros de baixa pelo término da execução de contratos de
fornecimento de bens. Por sua vez, no Órgão 52133, a principal UG/Gestão envolvida
na variação corresponde à UG/Gestão 852100/00001 - Centro de Instrução Almirante
Graça Aranha decorrente, principalmente, de reconhecimento da liquidação de
obrigações contratuais atreladas à serviços.
Na continuação, apresenta-se a tabela relacionando-se as UG contratantes com
valores mais expressivos, na data-base de 31/12/2017.
TABELA 17- OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS -POR UNIDADE GESTORA CONTRATANTE
Em R$
Unidade Gestora Contratante 31/DEZ/2017 AV (%)
740002 - COORD-GERAL PROG. DESENV. SUBMAR. NUCLEAR País 12.511.272.870,75 53,69
740003 - COORD-GERAL PROG. DESENV. SUBMAR. NUCLEAR Ext. 8.957.080.739,81 38,44
DEMAIS UNIDADES GESTORAS CONTRATANTES 1.833.391.266,06 7,87
Total 23.301.744.876,62 100,00
Fonte: SIAFI, 2017.
Destaca-se que cerca de 54% das Obrigações Contratuais possuem como principal
UG contratante a UG/Gestão 740002/00001 - COORD-GERAL PROG. DESENV.
SUBMAR. NUCLEAR (País), vinculadas ao Programa de Desenvolvimento de
Submarinos (PROSUB).
A seguir, apresenta-se a tabela, segregando as obrigações de acordo com a
natureza dos respectivos contratos.

3
TABELA 18- OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS - COMPOSIÇÃO POR NATUREZA
Em R$
Natureza de Despesa 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 AH (%)
Aluguéis 257.496,61 12.217.232,32 -97,89
Fornecimento de Bens 9.251.563.557,24 10.383.932.141,87 -10,91
Empréstimos e Financiamentos 278.380.499,45 280.225.847,40 -0,66
Seguros 1.730.420,46 3.864.766,22 -55,23
Serviços 13.769.803.902,86 15.344.644.629,96 -10,26
Demais 9.000,00 9.000,00 0
Total 23.301.744.876,62 26.024.893.617,77 -10,46
Fonte: SIAFI, 2016 e SIAFI,2017.
As obrigações contratuais relacionadas com Fornecimento de Bens e Serviços
representam cerca de 99% do total das obrigações assumidas até 31/12/2017.
As variações diminutivas mais expressivas foram observadas nas obrigações
contratuais relacionadas a Aluguéis (97,89%) e a Seguros (55,23%). Em relação à
Aluguéis, a variação refere-se à correção de erro de lançamento por meio de baixa do
saldo de R$ 9.800.000,00 em julho/2017 e respectiva reclassificação de natureza de
obrigação contratual, realizada pela UG/Gestão 791180/00001 - Base Aérea Naval de
São Pedro da Aldeia, referente ao Contrato de Serviços de Manutenção em
Equipamentos Aeronavais classificado indevidamente como Aluguéis. Quanto à
variação ocorrida na natureza Seguros, refere-se, principalmente, a baixa de saldo por
término de execução contratual realizada pela UG/Gestão 781600/00001 - Escola de
Aprendizes de Marinheiro do ES.
Na tabela apresentada a seguir, relaciona-se os 03 contratados mais significativos
e o saldo a executar, na data-base de 31/12/2017.

TABELA 19- OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS - POR CONTRATADO


Em R$
Contratados 31/DEZ/2017 AV (%)
DCN CHERBOURG 8.957.080.137,75 38,44
CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A 8.717.999.104,68 37,41
ITAGUAI CONSTRUCOES NAVAIS S/A 3.769.247.932,20 16,18
DEMAIS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS 1.857.417.701,99 7,97
Total 23.301.744.876,62 100,00
Fonte: SIAFI, 2017.
Em relação aos contratados, a DCN Cherbourg e a Construtora Norberto
Odebrecht S/A representam 75,85 % do total a ser pago, vinculados ao PROSUB. A
seguir é apresentado o resumo das principais transações:
(a) DCN Cherbourg: Contrato nº 40000/2009-011/00, referente à transferência de
tecnologia para novos submarinos e para permitir a manutenção e o desenvolvimento da
capacidade de construção desses meios navais no país; e
(b) Construtora Norberto Odebrecht S A: Contrato nº 40000/2009-009/00, referente à
implantação de estaleiro e base-infraestrutura para construção, manutenção e apoio de
submarinos convencionais e nucleares.

3 Provisões
Os procedimentos contábeis aplicados às provisões têm como base legal o Manual
de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP).
As provisões são reconhecidas quando a possibilidade de saída de recursos no
futuro é provável e é possível a estimação confiável do seu valor. São atualizadas até a
data das Demonstrações Contábeis pelo montante provável de perda, observadas suas
naturezas e os relatórios técnicos emitidos pelas áreas responsáveis. O valor
reconhecido como provisão refere-se a melhor estimativa do desembolso exigido para
se extinguir a obrigação presente na data das Demonstrações Contábeis, correspondendo
ao que a entidade racionalmente pagaria para, na data das Demonstrações Contábeis,

4
liquidar a obrigação ou para transferi-la a um terceiro.
As estimativas dos resultados e efeitos financeiros são determinadas pelo
julgamento da administração da entidade, complementados pela experiência de casos
similares e, em alguns casos, por relatórios de peritos independentes.
As provisões são reavaliadas na data de apresentação das Demonstrações
Contábeis e ajustadas para refletir a melhor estimativa corrente.
Em 31/12/2017, o Órgão 52131 - Comando da Marinha consolidado com os
Órgãos Subordinados apresentou um saldo de R$ 27.404.654.788,99, referente a
provisões relativas às obrigações a longo prazo. Na tabela a seguir, é apresentada a
composição das provisões, na data-base de 31/12, para os exercícios de 2017 e 2016.

TABELA 20 - PROVISÕES - COMPOSIÇÃO


Em R$
Provisões 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 AH (%)
Provisões a curto prazo 0 0 0
Provisões a longo prazo 27.404.654.788,99 525.100,68 5.218.833
Total 27.404.654.788,99 525.100,68 5.218.833
Fonte: SIAFI, 2016 e SIAFI, 2017.

3.1 Provisões de Longo Prazo


O item Provisões de Longo Prazo do Passivo não Circulante é constituído pela
Provisão para Indenizações Trabalhistas registrada pela UG/Gestão 710300/52233-
AMAZUL do Órgão 52233 - AMAZUL no valor de R$ 524.563,80, e pela Provisão de
Pensões Militares Concedidas no valor de R$ 27.404.130.225,19.

TABELA 21- PROVISÕES A LONGO PRAZO - COMPOSIÇÃO


Em R$
Provisões 31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 AH (%)
Provisão para Indenizações Trabalhistas 524.563,80 525.100,68 - 0,10
Provisão de Pensões Militares Concedidas -LP 27.404.130.225,19 0 0
Total 27.404.654.788,99 525.100,68 5.218.833
Fonte: SIAFI, 2016 e SIAFI, 2017.

3.1.1 Provisão para Indenizações Trabalhistas


A referida provisão refere-se à Reclamações Trabalhistas classificadas como risco
provável. A provisão foi constituída tendo como base as melhores estimativas do risco
envolvido. As provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas são reconhecidas,
quando a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado
de eventos passados, sendo provável que uma saída de recursos seja necessária para
liquidar a obrigação, e o valor possa ser estimado com segurança.
As provisões são atualizadas até as datas dos balanços pelo montante estimado das
perdas prováveis, observadas suas naturezas e apoiadas na opinião dos advogados da
Companhia.
A variação diminutiva de 0,10 % no período refere-se a atualização de valor da
referida provisão tendo por base o valor pleiteado nas causas judiciais e a
reclassificação de risco de acordo com a situação processual.

3.1.2 Provisão para Pensões Militares Concedidas


Na data base de 31 de dezembro de 2017, o Órgão Comando da Marinha (52131)
possuía o saldo de R$ 27.404.130.225,19, referente à apropriação das pensões militares
concedidas.
O valor contabilizado é suportado pela Nota Técnica SEI nº
2/2017/CCONT/SUCON/STN-MF de 10 de outubro de 2017, da Secretaria do Tesouro
Nacional, que fornece o embasamento legal e normativo para o reconhecimento do
passivo relacionado às pensões militares e para a evidenciação das despesas com

5
militares inativos, bem como pela Nota Técnica Conjunta nº 001 SG/MD de 16 de
novembro de 2017, do Ministério da Defesa, que trata da metodologia para o
reconhecimento da provisão para pensões militares e para projeção das despesas futuras
com militares inativos das Forças Armadas.
Destaca-se que as Notas Técnicas acima são resultados dos estudos do Grupo de
Trabalho Interministerial (GTI) composto pela Casa Civil da Presidência da República,
pelo Ministério da Fazenda (MF), Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e
Gestão (MPDG), Ministério da Defesa (MD) e Comandos da Marinha, Exército e
Aeronáutica, conforme Portaria Conjunta nº 55, de 24 de fevereiro de 2017, publicada
na Seção 2, do Diário Oficial da União (DOU). Posteriormente, alterada pela Portaria
Conjunta nº 68, de 03 de março de 2017, publicada na Seção 2, do DOU, de 08 de
março de 2017.
O GTI foi criado com o objetivo de realizar estudo conjunto para avaliar as
melhores práticas de evidenciação, reconhecimento e mensuração contábil do passivo
referente às despesas futuras com militares inativos e com pensões militares, observados
os marcos normativos pertinentes, objetivando ao atendimento de duas recomendações
do Tribunal de Contas da União (TCU) exaradas no Acórdão nº 2.523/2016-TCU-
Plenário, processo TC 008.389/2016-0, que trata do Parecer Prévio sobre as Contas da
Presidente da República - 2015.
As premissas biométricas, financeiras e econômicas, bem como a metodologia de
cálculo do valor provisionado estão em conformidade com os parâmetros estabelecidos
pela Nota Técnica Conjunta nº 001/2017SG/MD.
Ressalta-se que o cálculo foi feito com base nas projeções atuariais das pensões
militares concedidas, realizadas pelo Centro de Análises de Sistemas Navais
(CASNAV) com base nos dados de pessoal referente ao ano de 2016.

3.1.2.1 - Premissas
Para o reconhecimento da provisão para Pensões Militares, deve-se ter em mente
que a mensuração do risco, inicialmente, calculado sofrerá alterações ao longo do tempo
devido a: condições econômicas e/ou sociais de uma população sejam elas, por
exemplo, flutuações de ativos no mercado, juros e inflação, ou seja, sobrevivência além
da expectativa de vida ou mortes antes do período previsto, características específicas
do grupo.
Portanto, para se reconhecer o valor da provisão, necessita-se estudar as premissas
a serem utilizadas nos cálculos, as quais abrangem diversas áreas a saber:
a) Política de geração de benefício: determina os contribuintes, bem como a base
salarial conforme posto/graduação, a forma de custeio do benefício e o regime
financeiro, conforme a Lei no 3.765, de 4 de maio de 1960, prevê:
“Art. 1º São contribuintes obrigatórios da pensão militar, mediante desconto
mensal em folha de pagamento, os seguintes militares da ativa, da reserva
remunerada e reformados das Forcas Armadas, do Corpo de Bombeiros e da
Polícia Militar do Distrito Federal:
a) oficiais, aspirantes a oficial, guardas-marinhas, suboficiais, subtenentes e
sargentos;
b) cabos, soldados, marinheiros, taifeiros e bombeiros, com mais de 2 (dois) anos
de efetivo serviço, se da ativa; ou com qualquer tempo de serviço, se reformados ou
asilados.”
[...]
Art. 3º - A. A contribuição para a pensão militar incidirá sobre as parcelas que
compõem os proventos na inatividade.
Parágrafo único. A alíquota de contribuição para a pensão militar é de sete e meio
por cento.
[...]
Art. 32 A dotação necessária ao pagamento da pensão militar, tendo em vista o
disposto no art. 31 desta lei, será consignada anualmente no orçamento da
República aos ministérios interessados.”
6
b) Conjuntura econômica do país: premissas relacionadas à conjuntura do país são
complexas, relevantes e de maior variação ao longo das últimas três décadas. A
prudência diante de cenários deve ser adotada como um balizador para a determinação
do custeio, podendo ser adotadas premissas mais conservadoras.
I) Inflação: não será considerada, uma vez que os valores das contribuições e dos
benefícios não sofrem indexação. Ressalta-se que não há influência desse índice no
valor a ser reconhecido no Balanço Geral da União (BGU), tendo em vista que a
inflação não comporá a taxa de desconto que incidirá no cálculo do Valor Presente
Líquido das projeções atuariais;
II) Taxa de juros real: equivalente à remuneração do título do Tesouro Nacional,
cujo vencimento mais se aproximar do período considerado para a projeção. Neste caso,
Tesouro IPCA + 2035 (NTNB Princ), cuja taxa a ser utilizada nos cálculos será a
constante no site da Secretaria do Tesouro Nacional, em 31 de dezembro do ano das
demonstrações contábeis; e
III) Taxa de desconto: considerar a mesma taxa de juros real.
c) Horizonte temporal: dezesseis anos, correspondente ao tempo médio de
duração do benefício para o grupo fechado (pensões concedidas), conforme dados
constantes no Banco de Informações Estratégicas e Gerenciais (BIEG). Ressalta-se que,
em avaliações futuras, o horizonte temporal poderá ser modificado em função do
comportamento da população estudada.
Importante salientar que o horizonte temporal de dezesseis anos difere-se do
horizonte temporal apresentado no relatório “Avaliação Atuarial do Sistema de Pensões
Militares das Forças Armadas”, anexado ao Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias
anual, por se tratar de um subgrupo daquele exposto, ou seja, apenas as pensões já
concedidas a dependentes de militares.
d) Aspectos Biométricos: envolvem premissas relacionadas à longevidade, à
entrada em invalidez e ao grupo familiar. Ao se trabalhar com um grupo fechado
(dependentes beneficiários de pensão militar), esse terá um comportamento diferente em
relação à população brasileira como um todo.
I) Tábua de mortalidade: registra a involução quantitativa de um determinado
grupo diante do fator decremental morte. Esse registro é distribuído por idade, sendo
feito normalmente desde o momento do nascimento até a morte do indivíduo mais
longevo do grupo. A tábua utilizada para o efetivo das Forças Armadas foi a GKM-70,
desagravada em 61%; e
II) Composição familiar: Determinante para o pagamento de pensão a
dependentes de militares. Exige a regularidade cadastral dos associados e seus
dependentes e sua exatidão é essencial aos cálculos.

3.1.2.2 - Metodologia
a) O financiamento das pensões militares se dá por meio do orçamento anual, sendo as
receitas do exercício integralmente utilizadas para o pagamento dos benefícios
referentes ao mesmo exercício. Não havendo acumulação de recursos, é possível
entender que essa prática se assemelha a um regime de financiamento de repartição
simples;
b)Cabe destacar, conforme item 60, do Relatório do Acórdão nº 1.295/2017, que não há
exigência de equilíbrio financeiro e atuarial para as despesas relativas aos militares
inativos e pensionistas; e

c)Conforme David et al (2009) , a Reserva no tempo t (tV) representa os ativos


1

necessários nesse tempo, tal que, junto com os prêmios (contribuições) a receber (Pt),
seja possível, em termos de valores esperados, pagar os benefícios (Bt) e cobrir as
7
despesas, onde ativos são os investimentos do montante aplicado e despesas
correspondem às taxas administrativas para manutenção dos benefícios, como por
exemplo, taxa de administração. Então concluímos que:
tV = Bt + despesas - Pt
No caso das Pensões Militares é possível inferir que não existem ativos nem
despesas. Assim, podemos escrever a seguinte fórmula:
tV = Bt - Pt
Para cada período t, será trazido a Valor Presente a diferença entre os valores
dos benefícios e das contribuições.
Para o cálculo do Valor Presente temos:
t
VP = tV/(1+i)
Onde:
VP = Valor Presente;
tV= Valor da Reserva no período t;
i = taxa de juros: será utilizada como taxa de juros real + inflação (0%); e
t = período a ser trazido a valor presente.

3.2 Ajustes de Exercícios Anteriores realizados em contrapartida à Provisões


São considerados os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil ou da
retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser
atribuídos a fatos subsequentes, devendo ser reconhecidos à conta do patrimônio
líquido.
Em 31/12/2017, o lançamento inicial da Provisão para Pensões Militares
Concedidas foi efetuado em contrapartida à conta de Ajustes de Exercícios Anteriores
pela UG/Gestão 773200/00001 Pagadoria de Pessoal da Marinha (PAPEM).

4 Imobilizado
O imobilizado é composto pelos bens móveis e imóveis. É reconhecido
inicialmente com base no valor de aquisição, construção ou produção. Após o
reconhecimento inicial, ficam sujeitos a depreciação, amortização ou exaustão (quando
tiverem vida útil definida), bem como a redução ao valor recuperável e reavaliação.
Os gastos posteriores à aquisição, construção ou produção são incorporados ao
valor do imobilizado desde que tais gastos aumentem a vida útil do bem e sejam
capazes de gerar benefícios econômicos futuros ou potenciais serviços. Se os gastos não
gerarem tais benefícios, eles são reconhecidos diretamente como variações patrimoniais
diminutivas do período.
Em 31/12/2017, Órgão 52131 - Comando da Marinha consolidado com os
Órgãos Subordinados apresentou um saldo de cerca de R$ 64 bilhões relacionados a
Imobilizado. Na tabela a seguir, é apresentada a composição do Subgrupo Imobilizado,
na data-base de 31/12, para os exercícios de 2017 e 2016.

TABELA 22 - IMOBILIZADO - COMPOSIÇÃO


Em R$
31DEZ2017 31DEZ2016 AH%
Bens Móveis 25.365.137.043,67 23.255.314.843,28 9,07
(+) Valor Bruto Contábil 26.294.801.465,31 24.415.147.243,50 7,70
(-) Depreciação/ Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis (754.766.249,08) (1.009.704.903,50) -25,25
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis (174.898.172,56) (150.127.496,72) 16,50
Bens Imóveis 38.559.260.114,36 36.433.035.176,72 5,84
(+) Valor Bruto Contábil 38.662.632.821,11 36.461.868.415,33 6,04
(-) Depreciação/ Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis (103.372.706,75) (28.833.238,61) 258,52
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis (0,00) (0,00) (0)
Total 63.924.397.158,03 59.688.350.020,00 7,10

8
Fonte: SIAFI, 2017 e SIAFI, 2016.

4.1 Bens Móveis


Os Bens Móveis do Órgão 52131 consolidado com os Órgãos Subordinados, em
31/DEZ/2017, totalizavam cerca de R$ 25,37 bilhões distribuídos em várias contas
contábeis, conforme detalhado na tabela a seguir.

TABELA 23- BENS MÓVEIS - COMPOSIÇÃO


Em R$
31DEZ2017 31DEZ2016 AH%
Máquinas, Aparelhos, Equipamentos e Ferramentas 1.440.024.350,16 1.335.151.374,86 7,85
Bens de Informática 200.409.296,25 191.619.377,51 4,59
Móveis e Utensílios 229.379.085,53 358.412.283,69 -36,00
Material Cultural. Educacional e de Comunicação 43.684.596,61 42.433.835,46 2,95
Veículos 6.493.516.733,67 6.756.042.107,49 -3,89
Peças e Conjuntos de recomposição 146.791,56 1.009,21 14.445,19
Bens Móveis em Andamento 16.533.506.519,91 14.663.363.916,29 12,75
Bens Móveis em Almoxarifado 232.109.511,59 204.523.051,01 13,49
Armamentos 354.024.765,28 354.904.596,34 -0,25
Semoventes 83.728,50 114.483,05 -26,86
Demais Bens Móveis 767.916.086,25 508.581.208,59 50,99
Depreciação / Amortização Acumulada (754.766.249,08) (1.009.704.903,50) -25,25
Redução ao Valor Recuperável (174.898.172,56) (150.127.496,72) 16,50
Total 25.365.137.043,67 23.255.314.843,28 9,07
Fonte: SIAFI, 2017 e SIAFI, 2016.
Dos saldos das contas contábeis referentes ao Grupo de Bens Móveis do Órgão
52131 consolidado com os Órgãos Subordinados, cerca de 65% refere-se a Bens Móveis
em Andamento, o qual é composto em grande parte por Bens Móveis em Elaboração,
no valor de R$ 6.638.312.834,62(40,15%)e Adiantamentos para Inversões em Bens
Móveis, no valor de R$ 7.906.438.061,98 (47,82%).
Em relação aos Bens Móveis em Elaboração, a UG/Gestão 740002/00001 -
Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento do Submarino Nuclear (País) e
a UG/Gestão 740003/00001 - Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento
do Submarino Nuclear (Exterior), ambas pertencentes ao Órgão 52131, são responsáveis
por 73,68% do saldo da conta de Bens Móveis em Elaboração, cujos lançamentos
correspondem à aquisição de máquinas e motores de navios e submarinos.
Por sua vez, os Adiantamentos para Inversões em Bens Móveis possuem a
UG/Gestão 740003/00001 - Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento do
Submarino Nuclear (Exterior) do Órgão 52131, como responsável por 95,52% do valor
registrado, cujo saldo refere-se a adiantamentos a fornecedores relativos às aquisições
de máquinas e motores de navios e submarinos.
As variações julgadas mais significativas referem-se, principalmente, às variações
aumentativas de 14.445,19% em Peças e Conjuntos de Reposição e de 50,99% na conta
de Demais Bens Móveis; e à variação diminutiva de 36% em Móveis e Utensílios e de
25,25% na conta de Depreciação/Amortização Acumulada de Bens Móveis.
A variação aumentativa em Peças e Conjuntos de Reposição explica-se,
principalmente, pela aquisição de materiais hospitalares pela UG/Gestão 765720/00001
- Hospital Naval Marcílio Dias. Por sua vez, a variação aumentativa em Demais Bens
Móveis justifica-se, principalmente, em função deapropriação de saldo, referente a
equipamentos de recuperação/modernização, realizada pelas UG/Gestão 791160/00001
- 1º Esquadrão de Aviões Interceptação e Ataque e 741000/00001 - Arsenal de Marinha
do Rio de Janeiro.
Com relação às variações diminutivas, a variação ocorrida na conta de Móveis e
Utensílios decorre, principalmente, do estorno para correção de valor incorporado
indevidamente em 2014 na conta de Aparelhos e Utensílios Domésticos em
contrapartida à conta de Ajustes de Exercícios Anteriores pela UG/Gestão
720301/00001 - Instituto de Pesquisas da Marinha, pertencente ao Órgão 52131. Já a
9
variação na conta de Depreciação/Amortização Acumulada de Bens Móveis refere-se
em grande parte ao acerto contábil afeto às baixas realizadas anteriormente na conta de
Bens Móveis sem a devida contrapartida na conta de Depreciação Acumulada,
principalmente, na UG/Gestão 781100/00001 - Comando do Grupamento de Patrulha
Nav. do Sudeste.

4.2 Bens Imóveis

Os Bens Imóveis da União, em 31/DEZ/2017 totalizavam cerca de R$ 38,5 bilhões


distribuídos em várias contas contábeis, conforme demonstrado na tabela a seguir.
TABELA 24- BENS IMÓVEIS - COMPOSIÇÃO
Em R$
31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 AH(%)
Bens de Uso Especial 32.620.934.257,81 30.932.916.830,90 5,46
Bens de Uso Comum do Povo 7.990,00 7.990,00 0
Bens Dominicais 0,00 45.585,00 -100
Bens Imóveis em Andamento 5.702.363.674,15 5.227.678.926,83 9,08
Instalações 264.250.975,69 196.563.922,29 34,44
Demais Bens Imóveis 64.362.020,87 93.941.257,72 -31,49
Benfeitoria em Propriedades de Terceiros 10.713.902,59 10.713.902,59 0
Depreciação / Amortização Acumulada (103.372.706,75) (28.833.238,61) 258,52
Redução ao Valor Recuperável (0,00) (0,00) 0
Total 38.559.260.114,36 36.433.035.176,72 5,84
Fonte: SIAFI, 2017 e SIAFI, 2016.
De acordo com a tabela anterior, os Bens de Uso Especial correspondem a
84,60% de todos os bens imóveis reconhecidos contabilmente no Balanço Patrimonial
do Órgão 52131 consolidado com os Órgãos Subordinados.
No que diz respeito às variações julgadas mais significativas entre os períodos,
destacam-se as variações diminutivas de 100% na conta de Bens Dominicais e a de
31,49% na conta de Demais Bens Imóveis; e as variações aumentativas de 34,44% em
Instalações e de 258,52% na conta de Depreciação/ Amortização Acumulada de
Imóveis.
A variação diminutiva na conta de Bens Dominicais refere-se ao lançamento
indevido de baixa de saldo em função de término de obra referente à benfeitorias em
imóvel de terceiros efetuado pela UG/Gestão 765710/00001 Centro de Medicina
Operativa da Marinha. A referida UG já foi instada à realizar a correção. Já a variação
diminutiva na conta de Demais Bens Imóveis refere-se, principalmente, à baixa de saldo
decorrente de reclassificação por incorporação de nove (09) Próprios Nacionais
Residenciais (PNR), correspondentes ao processo nº 63230.02822/2012-86, por parte da
UG/Gestão 742000/00001 - Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo.
No que se refere às variações aumentativas, a variação na conta de Instalações
refere-se, principalmente, à apropriação de saldo por reclassificação, referente ao
Contrato 70100/2011-017/00 para fornecimento de motor de propulsão elétrico-
magnética permanente, incluindo acessórios, documentação, assistência técnica e
treinamento para o Laboratório Núcleo de Geração Elétrica - LABGENE por parte da
UG/Gestão 742000/00001 - Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo. Por sua vez,
a variação na conta de Depreciação/ Amortização Acumulada de Imóveis permanece
sendo relativa, principalmente, à apropriação de depreciação referente aos imóveis das
UG/Gestão 765720/00001 - Hospital Naval Marcílio Dias e 742000/00001 - Centro
Tecnológico da Marinha em São Paulo.

TABELA 25 - BENS DE USO ESPECIAL - COMPOSIÇÃO


Em R$
31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 AH(%)
Fazendas, Parques e Reservas 61.766.071,11 56.512.850,00 9,30
Terrenos, Glebas 5.244.219.203,55 4.816.015.602,20 8,89
Aquartelamentos 8.435.867.235,56 7.868.578.629,04 7,21
10
Imóveis de Uso Educacional 466.001.920,85 427.603.529,38 8,98
Edifícios 419.085.278,81 349.179.769,76 20,02
Complexos, Fábricas e Usinas 14.964.241.031,70 14.964.241.031,70 0,00
Imóveis Residenciais e Comerciais 1.319.571.923,35 1.118.352.743,27 17,99
Outros Bens Imóveis de Uso Especial 1.710.181.592,88 1.332.432.675,55 28,35
Total 32.620.934.257,81 30.932.916.830,90 5,46
Fonte: SIAFI, 2017 e SIAFI, 2016.
Observa-se que os Bens de Uso Especial são constituídos, principalmente, por
Complexos/Fábricas e Usinas(45,87%),Aquartelamentos (25,86%)e Terrenos/Glebas
(16,08%).
Das variações mais significativas, destacam-se as variações aumentativas de
20,02% em Edifícios e de 17,99% em Imóveis Residenciais e Comerciais. Ambas
correspondem, principalmente, às reavaliações de imóveis no SPIUNET realizada pela
UG/Gestão 7787000/00001 - Comando do 7º Distrito Naval.

a. Reavaliação, redução ao valor recuperável, depreciação, amortização e


exaustão
Os procedimentos para registro da reavaliação, redução a valor recuperável,
depreciação, amortização e exaustão na Administração Pública Direta da União, suas
autarquias e fundações tem como base legal a Lei nº 4.320/1964, Lei Complementar nº
101/2000, NBCASP, MCASP e Lei nº 10.180/2001. Os procedimentos contábeis estão
descritos, de maneira mais detalhada, no Manual SIAFI (Web), na Macrofunção
02.03.30, disponível no sítio da STN, e na Portaria Conjunta STN/SPU nº 3/2014. As
empresas públicas e sociedades de economia mista, que devem seguir a Lei nº
6.404/1976, embasam seus procedimentos nas leis próprias e nos normativos fiscais, o
que pode acarretar algumas divergências.
1. Reavaliação
Segundo a Portaria Conjunta STN/SPU nº 3/2014, os valores dos bens imóveis de
uso especial da União, autarquias e fundações públicas federais deverão ser reavaliados,
aqueles nos quais seja aplicado, a título de benfeitoria, valor percentual igual ou
superior ao estipulado pela SPU; houver alteração de área construída,
independentemente do valor investido; seja comprovada a ocorrência de quaisquer
sinistros, tais como incêndio, desmoronamento, desabamento, arruinamento, dentre
outros.
Os valores são atualizados sistemicamente, a cada ano, na data-base de 31 de
dezembro, independentemente da classificação, considerando os parâmetros e
características específicas dos imóveis e preços unitários regionais, atualizados
periodicamente.
Desta forma, considerando o exercício de 2017, foram realizadas Reavaliações
em Bens Imóveis de Uso Especial, principalmente, pelas UG/Gestão 791180/00001 -
Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia e 784810/00001 - Centro de Intendência da
Marinha em Belém, ambas do Órgão 52131. A Reavaliação foi realizada com base no
valor cadastrado no Sistema Patrimonial da União - SPIUNET, o qual foi atualizado
pela adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens imóveis,
quando esses forem superiores ao valor líquido contábil. As respectivas contrapartidas
foram registradas como Resultado do Período.

2. Redução ao valor recuperável de ativos - Impairment


A metodologia de avaliação de redução ao valor recuperável, bem como a
mensuração do valor seguem as orientações do MCASP (Parte II - Procedimentos
Contábeis Patrimoniais) e estão descritas de forma mais detalhada no Manual SIAFI
(Web), Macrofunção 020330, disponível no sítio da STN (www.tesouro.gov.br).

3. Depreciação de bens imóveis cadastrados no SPIUnet


11
A Portaria Conjunta STN/SPU nº 3/2014, dispõe sobre procedimentos e requisitos
gerais para mensuração, atualização, reavaliação e depreciação dos bens imóveis da
União, autarquias e fundações públicas federais, controlados pelo SPIUnet.
O SPIUnet é um sistema de cadastro e controle de imóveis da União e de terceiros
utilizados pelos Órgãos Federais, que mantém atualizado o valor patrimonial dos
imóveis. O sistema é interligado ao SIAFI para o reconhecimento contábil das adições,
baixas e transferências, exceto a depreciação, que por sua vez é registrado no SIAFI por
meio de um arquivo que é encaminhado pela SPU à STN, para que seja contabilizado
no SIAFI.
O valor depreciado dos bens imóveis da União, autarquias e fundações públicas
federais é apurado mensalmente e automaticamente pelo sistema SPIUnet sobre o valor
depreciável da acessão, utilizando-se para tanto o Método da Parábola de Kuentzle e a
depreciação será iniciada no mesmo dia que o bem for colocado em condições de uso.
O Método da Parábola de Kuentzle distribui a depreciação ao longo da vida útil da
benfeitoria, segundo as ordenadas de uma parábola, apresentando menores depreciações
na fase inicial e maiores na fase final, o que é compatível com o desgaste progressivo
das partes de uma edificação, o cálculo é realizado de acordo com a seguinte equação:
Kd = (n² - x²) / n², onde:
Kd = coeficiente de depreciação
n = vida útil da acessão
x = vida útil transcorrida da acessão
A vida útil será definida com base no informado pelo laudo de avaliação
específico ou, na sua ausência, por parâmetros predefinidos pela SPU, segundo a
natureza e características dos bens imóveis. Nos casos de bens reavaliados,
independentemente do fundamento, a depreciação acumulada deve ser zerada e
reiniciada a partir do novo valor.

4.3 Ajustes de Exercícios Anteriores realizados em contrapartida no Imobilizado


São considerados os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil ou da
retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser
atribuídos a fatos subsequentes, devendo ser reconhecidos à conta do patrimônio
líquido.
Em 31/12/2017, o lançamento mais significativo de Ajustes de Exercícios
Anteriores em contrapartida no Imobilizado permanece sendo, principalmente, o estorno
de valor incorporado indevidamente na conta de Aparelhos e Utensílios Domésticos, no
valor de R$ 110.832.419,16, pela UG/Gestão 720301/00001 - Instituto de Pesquisas da
Marinha, pertencente ao Órgão 52131.

5 Intangível
Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da
atividade pública ou exercidos com essa finalidade são mensurados ou avaliados com
base no valor de aquisição ou de produção, deduzido do saldo da respectiva conta de
amortização acumulada (quando tiverem vida útil definida) e do montante acumulado
de quaisquer perdas do valor que tenham sofrido ao longo de sua vida útil por redução
ao valor recuperável (impairment).
Ativos intangíveis gerados internamente não são capitalizados, sendo
reconhecidos como variação patrimonial diminutiva em que foram incorridos, exceto
nos gastos com desenvolvimento que atendam aos critérios de reconhecimento
relacionados à conclusão e uso dos ativos, geração de benefícios econômicos futuros,
identificáveis, controláveis, dentre outros.
Ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, mas são testados
anualmente em relação a perdas por redução ao valor recuperável, individualmente ou
no nível da unidade geradora de caixa. A avaliação de vida útil indefinida é revisada
12
anualmente para determinar se essa avaliação continua a ser justificável. Caso contrário,
a mudança na vida útil de indefinida para definida é feita de forma prospectiva.
O Plano Interno de Procedimentos Contábeis Patrimoniais (PIPCP) definiu que o
reconhecimento, mensuração e evidenciação de softwares, marcas, patentes, licenças e
congêneres, classificados como intangíveis e eventuais amortização, reavaliação e
redução ao valor recuperável terão o prazo para implantação desses procedimentos até
31/12/2018, sendo a obrigatoriedade dos registros a partir de 01/01/2019.
Em 31/12/2017, o Órgão 52131 - Comando da Marinha consolidado com os
Órgãos Subordinados apresentou um saldo em torno de R$ 89,6 milhões relacionados à
Intangível. Na tabela a seguir, é apresentada a composição do Subgrupo Intangível, para
os exercícios de 2017 e 2016.
TABELA 26- INTANGÍVEL - COMPOSIÇÃO
Em R$
31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 AH(%)
Software com Vida Útil Definida 11.589.600,38 11.164.504,11 3,81
Software com Vida Útil Indefinida 531.123,57 386.061,88 37,57
Marcas Direitos e Patentes - Vida Útil Definida 75.884.044,43 74.821.908,83 1,42
Marcas Direitos e Patentes - Vida Útil Indefinida 0,00 0,00 0
Direito de Uso de Imóvel - Prazo Determinado 1.725.093,41 2.599.254,64 -33,63
Direito de Uso de Imóvel - Prazo Indeterminado 0,00 0,00 0
Amortização Acumulada (110.777,10) (20.602,31) 437,69
Redução ao Valor Recuperável de Intangível 0,00 0,00 0
Total 89.619.084,70 88.951.127,15 0,75
Fonte: SIAFI, 2016 e SIAFI,2017.
No intangível, destaca-se o item Marcas Direitos e Patentes - Vida Útil Definida,
que representa cerca de 85% do Grupo. Desse percentual, cerca de 77% (R$
58.434.561,37)caracterizam-se como Marcas e Patentes Industriais registradas pela
UG/Gestão 740003/0001 Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento do
Submarino Nuclear (Exterior) do Órgão 52131.
As variações mais significativas referem-se, principalmente, às variações
aumentativas de 37,57% em Software com Vida Útil Indefinida e de 437,69% em
Amortização Acumulada. E a variação diminutiva de 33,63% em Direito de Uso de
Imóvel - Prazo Determinado.
A variação em Software com Vida Útil Indefinida refere-se, principalmente, ao
reconhecimento da segunda etapa da modernização do Sistema de Pagamento de
Pessoal da Marinha (SISPAG-2), relativo ao contrato 73200/2014-0001/00 da
UG/Gestão 673202/00001 - Pagadoria do Pessoal da Marinha - PAPEM e pela
incorporação de saldo em função de aquisição de software pela UG/Gestão
742010/00001 - Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo. Já a variação em
Amortização Acumulada relaciona-se à apropriação realizada pelo Órgão 52233 -
Amazônia Azul Tecnologia de Defesa S/A relativa à Softwares.
Por sua vez, a variação diminutiva em Direito de Uso de Imóvel - Prazo
Determinado refere-se à reclassificação e acerto de lançamento indevido feito pela
UG/Gestão 631040/00001 - Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais
pertencente ao Órgão 52132 em 11DEZ2017.

6. Demais Créditos e Valores a receber


Compreendem os demais direitos a receber relacionados, principalmente, com: (i)
Adiantamentos Concedidos; (ii) Tributos a Recuperar/Compensar; (iii) Créditos por
Danos ao Patrimônio; (iv) Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados; e (v) Outros
Créditos a Receber.
De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP),
os valores são mensurados e avaliados, inicialmente, com base no valor original, feita a
conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data das
demonstrações contábeis.
13
Há também o registro de ajuste para perdas que é constituída com base na análise
dos riscos de realização dos créditos a receber. Deste modo, de acordo com a
Macrofunção 02.03.42 - Ajustes para Perdas Estimadas, para a mensuração do valor
recuperável dos créditos a receber, utiliza-se a metodologia baseada no histórico de
recebimentos passados. Nesta metodologia, a perda estimada é calculada aplicando-se o
quociente médio de recebimento referente aos últimos três (03) exercícios sobre o saldo
atualizado da conta de valores a receber e subtraindo-se este resultado do saldo
atualizado da mesma conta. A parcela correspondente aos riscos de recebimento de
direitos é reconhecida em conta de ajuste, a qual será reduzida ou anulada quando
deixarem de existir os motivos que a originaram.
Em 31/12/2017, o Órgão 52131 - Comando da Marinha consolidado com os
Órgãos Subordinados apresentou um saldo em torno de R$ 244 milhões relacionados à
Demais Créditos e Valores a Receber. Na tabela a seguir, é apresentada a composição
para os exercícios de 2017 e 2016.

TABELA 27- DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A RECEBER - COMPOSIÇÃO


Em R$
31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 AH(%)
Demais Créditos e Valores a Receber a Curto Prazo 243.626.753,15 4.378.817.473,88 -94,44
Demais Créditos e Valores a Receber a Longo Prazo 84.763,19 0,00 0
Total 243.711.516,34 4.378.817.473,88 -94,44
Fonte: SIAFI, 2016 e SIAFI, 2017.
Do Grupo dos Demais Créditos e Valores a Receber, as contas de curto prazo
representam cerca de 99%.
6.1 - Demais Créditos e Valores a Receber a Curto Prazo

TABELA 28- DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A RECEBER A CURTO PRAZO - COMPOSIÇÃO


Em R$
31/DEZ/2017 31/DEZ/2016 AH(%)
Adiantamentos Concedidos 19.573.573,37 4.073.557.681,52 -99,52
Tributos a Recuperar/Compensar 1.510,51 0,00 0
Créditos por Danos ao Patrimônio 2.032.019,65 93.131.520,61 -97,82
Outros Créditos a Receber e Valores a Curto Prazo 302.415.529,08 290.575952,62 4,07
(-) Ajuste de Perdas de Demais Créditos e Valores a Curto Prazo (80.395.879,46) (78.447.680,87) 2,48
Total 243.626.753,15 4.378.817.473,88 -94,44
Fonte: SIAFI, 2016 e SIAFI, 2017.
Observa-se que, na composição dos Demais Créditos e Valores a Receber a Curto
Prazo, a conta Outros Créditos a Receber e Valores a Curto Prazo representa cerca de
94% do Grupo, seguida pela conta de Ajustes de Perdas de Demais Créditos e Valores a
Curto Prazo que representa cerca de 25% dos referidos Créditos.
O Grupo Outros Créditos a Receber e Valores a Curto Prazo é composto em sua
maioria (99,73%) por Créditos a Receber de Entidades Federais sob responsabilidade do
Órgão 31280 - Caixa de Construção de Casas para o Pessoal da Marinha (CCCPM),
correspondendo aos contratos de financiamento do SFH (Sistema Financeiro de
Habitação) que já foram encerrados na CCCPM e que encontram-se em análise junto ao
FCVS (Fundo de Compensação de Variações Salariais) para novação e emissão de
Títulos de CVS nos termos da Lei nº 10.150, de 21/12/2000, por parte da Caixa
Econômica Federal (CEF).
Já os Ajustes de Perdas de Demais Créditos e Valores a Curto Prazo representam
em sua maioria (97,53%), a perda estimada relativa aos Créditos a Receber de Entidades
Federais. Referem-se aos valores de contribuição dos mutuários relativos ao FCVS,
fundo público de natureza contábil e financeira, criado no âmbito do SFH, com a
14
finalidade de garantir o limite de prazo para amortização da dívida dos mutuários
decorrentes de financiamentos habitacionais. Os referidos ajustes ocorrem quando se
enquadram nas seguintes situações:
a) Multiplicidade: Quando o mutuário possui mais de um financiamento. Até
05/12/1990, o mutuário não poderia ter mais de um financiamento no mesmo
município. Após esta data, vale para todo o território nacional; e
b) Negativa de contribuição: Até Outubro/1984, a contribuição do FCVS era à
vista, calculada sobre o valor do financiamento. Para muitos destes casos, não há
registros que comprovem a efetiva contribuição por parte do mutuário. Vale ressaltar
que, antes deste período, o valor da contribuição correspondia a uma prestação e após
Outubro/1984, passou a ser mensal.
Os ajustes são apurados trimestralmente, sendo os valores de multiplicidade
atualizados pelos juros de novação + correção monetária VRF (Valor referencial do
financiamento) e os casos de negativa de contribuição, apenas por esta última.
No que diz respeito às variações julgadas mais significativas entre os períodos,
destacam-se as variações diminutivas de 99,52% em Adiantamentos Concedidos e de
97,82% em Créditos por Danos ao Patrimônio. A variação em Adiantamentos
Concedidos refere-se, principalmente, a regularização e baixa de provisão de férias e
13º salário referentes aos exercícios de 2013 à 2016 de militares ativos, inativos,
pensionistas e servidores civis, inativos e pensionistas. O referido lançamento foi
efetuado em contrapartida à conta de Ajustes de Exercícios Anteriores pela UG/Gestão
773200/00001 Pagadoria de Pessoal da Marinha (PAPEM) em função de necessidade de
retificação de erro imputável a exercícios anteriores que não possa ser atribuído a fatos
subsequentes.
Por sua vez, a variação em Créditos por Danos ao Patrimônio explica-se pela
alteração na contabilização de valores apurados em Tomada de Contas Especiais - TCE
por parte da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Tal alteração corresponde ao
reconhecimento como ativos apenas dos valores cujas contas foram julgadas irregulares
pelo TCU, com imposição de débito ao responsável. Desta forma, os valores constantes
no Grupo de Contas 1.1.3.4.1.02.00 - Créditos por Dano ao Patrimônio - Decisão TCU
foram baixados em setembro e registrados em contas do Grupo 8.9.7.3.2.00.00 -
Diversos Responsáveis Apurados, conforme COMUNICA CCONT/STN nº
2017/1153156. Assim, os registros na conta de Diversos Responsáveis Apurados
encontram-se em análise e avaliação conforme decisão proferida pelo TCU nos
processos encaminhados para julgamento podendo ensejar em baixa e/ou registros
contábeis nas contas de Créditos por Dano ao Patrimônio - Decisão TCU de curto ou
longo prazos.
Ressalta-se ainda que a variação aumentativa de 2,48% na conta de Ajuste de Perdas de
Demais Créditos e Valores a Curto Prazo refere-se ao reconhecimento dos Ajustes para
Perdas Estimadas no valor de R$ 1.989.239,00, referentes aos Créditos por Danos ao
Patrimônio.

15
Anexo C (09), do Relatório de Gestão - Exercício 2017 (Notas Explicativas)

NOTAS EXPLICATIVAS (NE) DAS DEMONSTRAÇÕES


CONTÁBEIS DO FUNDO NAVAL - EXERCÍCIO 2017
Base de Preparação das Demonstrações e das Práticas Contábeis
As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as orientações do
Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), 7ª edição, aprovado pela
Portaria da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) nº 840, de 21 de dezembro de 2016,
que observa os dispositivos legais que regulam o assunto, como a Lei Federal nº 4.320,
de 17 de março de 1964, a Lei Complementar Federal nº 101/2000, o Decreto-Lei nº
200/1967, o Decreto nº 93.872/1986, a Lei nº 10.180/2001 e, também, as Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC TSP).
As informações apresentadas nas demonstrações contábeis deste Fundo possuem
como base o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
(SIAFI), no qual estão registradas no órgão 52132, sendo composta pelos seguintes
demonstrativos:
- Balanço Patrimonial (BP)
- Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP)
- Balanço Orçamentário (BO)
- Balanço Financeiro (BF)
- Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)
- Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL)
- Notas Explicativas
As notas explicativas fazem parte das demonstrações contábeis e contêm
informações relevantes, complementares ou suplementares àquelas não suficientemente
evidenciadas ou não constantes nas demonstrações contábeis. Tais notas incluem os
critérios utilizados na elaboração das demonstrações, as informações de naturezas
patrimonial, orçamentária, legal e de desempenho, bem como outros eventos relevantes
para a compreensibilidade dos demonstrativos contábeis.

Moeda Funcional e de Apresentação


As demonstrações contábeis estão apresentadas em reais, que é a moeda funcional
do órgão FN.Os saldos em moeda estrangeira são convertidos para amoeda funcional,
empregando-se a taxa de câmbio vigente na data das demonstrações contábeis

Resumo das Principais Políticas Contábeis


a) Caixa e Equivalentes de Caixa
Incluem dinheiro em caixa (moeda nacional e estrangeira), conta única, demais
depósitos bancários e aplicações de liquidez imediata. As disponibilidades são
mensuradas ou avaliadas pelo valor original, uma vez feita a conversão para amoeda de
apresentação, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do
Balanço Patrimonial.
As aplicações financeiras de liquidez imediata são mensuradas ou avaliadas pelo
custo histórico e atualizadas até a data do Balanço Patrimonial.
As atualizações apuradas são contabilizadas em contas de resultado.
b) Créditos e Obrigações
Os direitos, as obrigações e os títulos de créditos são mensurados ou avaliados
pelo custo histórico, uma vez feita a conversão para a moeda de apresentação, quando
em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do Balanço Patrimonial.
c) Estoques
Compreendem os produtos acabados, em elaboração e de material para
consumo.Os estoques são demonstrados ao custo de produção, aquisição ou valor de
mercado, dentre estes o menor.
1
d) Classificação entre Circulante e Não Circulante
A política contábil adotada evidencia como circulante os direitos e as obrigações
com valores de realização em até 12 meses da data destas demonstrações contábeis. Os
ingressos extraorçamentários, tais como cauções e outras entradas compensatórias, são
considerados como circulante independentemente do prazo de devolução do recurso.
e) Imobilizado
O ativo imobilizado, incluindo os gastos adicionais ou complementares, é
mensurado ou avaliado inicialmente com base no valor de aquisição, produção ou
construção.
f) Intangível
O ativo intangível corresponde aos direitos que tenham por objeto bens
incorpóreos destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa
finalidade. É mensurado ou avaliado inicialmente com base no valor de aquisição ou de
produção, ou, ainda, pelo custo estimado de reposição na mensuração de softwares
preexistentes.
g) Receita Orçamentária
A Receita Orçamentária do Fundo é registrada na Setorial Financeira deste UG
673001.
h) Apuração do Resultado
Segundo o MCASP, é possível a apuração dos seguintes resultados:
I.Patrimonial (item 2.5, parte II);
II.Orçamentário - Superávit/Déficit orçamentário (item 2.3, parte V); e
III.Financeiro. (item 3.1, parte V)
h1) Resultado Patrimonial
A apuração do resultado patrimonial implica a confrontação das Variações
Patrimoniais Aumentativas (VPA) e das Variações Patrimoniais Diminutivas (VPD).
As VPA são reconhecidas quando for provável que benefícios econômicos fluirão
para União e quando puderem ser mensuradas confiavelmente, utilizando-se a lógica do
regime de competência.
As VPD são reconhecidas quando for provável que ocorrerá decréscimos nos
benefícios econômicos para a União, implicando em saída de recursos ou em redução de
ativos ou na assunção de passivos, seguindo a lógica do regime de competência.
A apuração do resultado se dá pelo encerramento das contas de VPA e VPD, em
contrapartida a uma conta de apuração. Após a apuração, o resultado é transferido para
conta de Superávit/Déficit do Exercício. O detalhamento do confronto entre VPA e
VPD é apresentado na Demonstração das Variações Patrimoniais.
h2) Resultado Orçamentário
O regime orçamentário da União segue o descrito no Art.35 da Lei nº 4.320/1964.
Desse modo, pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas e as
despesas nele legalmente empenhadas.
O resultado orçamentário representa o confronto entre as receitas
orçamentárias realizadas e as despesas orçamentárias empenhadas. O superávit/déficit é
apresentado diretamente no Balanço Orçamentário.
h3) Resultado Financeiro
O resultado financeiro representa o confronto entre ingressos e dispêndios,
orçamentários e extraorçamentários, que ocorreram durante o exercício e alteraram as
disponibilidades da União. No Balanço Financeiro, é possível identificar a apuração do
resultado financeiro. Em função das particularidades da União, pela observância do
princípio de caixa único, é possível, também, verificar o resultado financeiro na
Demonstração dos Fluxos de Caixa.

NE do Balanço Patrimonial
a) Caixas e Equivalentes de Caixa
2
O subgrupo “Caixa e Equivalentes de Caixa” contempla o numerário e outros
bens e direitos com maior capacidade de conversibilidade em moeda e está segmentada
em “Moeda Nacional” e em “Moeda Estrangeira”.
Em 31/12/2017, o item mais representativo desse subgrupo foi “Caixa e
Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional”, 86,64% do total.
A tabela a seguir demonstra a composição de Caixa e Equivalentes de Caixa, bem
como sua evolução em relação a 31 de dezembro de 2016:
TABELA 1 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA - COMPOSIÇÃO
Em R$
31/12/2017 31/12/2016 AH % AV %
Caixa e Equivalentes de Caixa - Moeda Nacional 1.851.826.835 1.740.917.286 6,37% 86,64%
Caixa e Equivalentes de Caixa - Moeda Estrangeira 285.579.534 302.281.966 -5,53% 13,36%
TOTAL 2.137.406.369 2.043.199.252 4,61% 100,00%
Fonte: SIAFI, 2016 e 201 7

O caixa e Equivalentes de caixa em moeda estrangeira destinam-se ao pagamento


das despesas orçamentárias realizadas no Exterior.
O aumento de 6,37% das disponibilidades em moeda nacional, no exercício de
2017 em relação ao exercício de 2016, foi motivado pelo superavit orçamentário e pelo
repasse financeiro das fontes de recursos do tesouro vinculadas à este fundo para
aplicação financeira.
No caso da moeda estrangeira, a utilização do financeiro para pagamento das
despesas do exercício e Restos a Pagar no exterior, ocasionou a diminuição de 5,53%
das disponibilidades no exterior perante o exercício de 2016.
b) Estoques
A conta estoques apresentou uma variação relevante em relação ao exercício
anterior, alcançando um aumento percentual de 67,75%, em comparação ao exercício de
2016. Isto ocorreu devido à destinação relevante de créditos orçamentários para o
Centro de Obtenção da Marinha do Rio de Janeiro (COMRJ), OM responsável pela
aquisição e distribuição de material, principalmente no RJ, onde há uma elevada
concentração de OM.
TABELA 2 - ESTOQUES - PRINCIPAIS VARIAÇÕES EM 31DEZ2017 - UG
Em R$
Posição Unidade Gestora 31/dez/17 31/dez/16 AH %
1 CENTRO DE OBTENÇÃO DA MARINHA DO RJ 59.187.710 14.996.269 294,68%
2 HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS 35.687.779 37.114.162 -3,84%
3 COMANDO DO PRIMEIRO ESQUADRÃO DE APOIO 8.037.551 7.363.693 NA
Demais 37.349.291 24.188.451 54,41%
Total 140.262.331 83.662.576 67,65%
Fonte: Tesouro Gerencial, 2017.

c) Imobilizado
O imobilizado do órgão é constituído de bens em elaboração, andamento,
reparações, importações em andamento e outros bens que estão com vida útil esgotada,
restando apenas o valor residual, por isto não há registros de depreciação destes bens.
Além disto, tendo em vista que o patrimônio do fundo deve ser constituído apenas
de disponibilidades e aplicações financeiras de longo prazo, os demais ativos e passivos
são oriundos da execução orçamentária realizada em UG pertencentes ao órgão, que
após sua conclusão são transferidos ao órgão 52131 - Comando da Marinha. Tendo em
vista este procedimento e visando otimizar os registros e análises contábeis, no
exercício de 2018 a execução orçamentária do FN será realizada pela UG do Comando
da Marinha, bem como se dará o início da transferência dos ativos e passivos das UG do
fundo para o Comando da Marinha, permanecendo apenas as disponibilidades e
aplicações financeiras de longo prazo com este fundo.
O Imobilizado do FN está segregado em dois títulos: bens móveis; e bens
imóveis.
3
Na tabela a seguir, é apresentada a composição do subgrupo Imobilizado, em
31DEZ2017 e em 31DEZ2016.
TABELA 3 - IMOBILIZADO - COMPOSIÇÃO
Em R$
31/12/2017 31/12/2016 AH % AV %
Bens Móveis 22.637.441 22.093.339 2,46% 77,06%
123110701 Bens móveis em Andamento 10.156.599 15.325.537 -33,73% 34,57%
123110702 Importações em andamento 11.951.555 5.930.585 101,52% 40,68%
123110801 Estoque Interno 23.990 167.576 -85,68% 0,08%
123110803 Bens Móveis a Reparar 2.049 2.049 0,00% 0,01%
123119905 Bens Móveis em Trânsito 53.010 396.893 -86,64% 0,18%
123119906 Bens Móveis Recuperados 450.239 270.699 66,32% 1,53%
Bens Imóveis 6.740.090 4.823.566 39,73% 22,94%
123210203 Terrenos/Glebas 8.555 0 NA 0,03%
123210205 Aquartelamentos 131.531 0 NA 0,45%
123210601 Obras Em Andamento 6.409.779 4.713.030 36,00% 21,82%
123210605 Estudos e Projetos 31.029 31.029 0,00% 0,11%
123210700 Instalações 159.197 79.507 100,23% 0,54%
Total 29.377.532 26.916.905 9,14% 100,00%
Fonte: SIAFI, 2016 e 201 7

c1) Bens Imóveis


A variação positiva de 39,73% do título "Bens Imóveis" foi ocasionada,
principalmente, pelos investimentos em obras para expansão das OM.

d) Intangível
Os bens intangíveis registrados no órgão estão em desenvolvimento ou são de
vida útil indefinida, por isto não há registro de amortização.
TABELA 4 - INTANGÍVEL - ANÁLISE HORIZONTAL
Em R$
31/12/2017 31/12/2016 AH %
Intangíveis 1.244.730 2.124.201 -41,40%
Fonte: SIAFI, 2016 e 201 7

A variação negativa de 41,40% foi ocasionada pela retificação do registro


indevido de ativos no subgrupo "Intangíveis", os mesmos foram reclassificados para o
Subgrupo do Imobilizado, como bens imóveis e transferidos para o órgão Comando da
Marinha.

e) Fornecedores e Contas a Pagar


O FN encerrou o exercício apresentando um saldo de R$ 3,68 milhões
relacionados com fornecedores e contas a pagar, sendo todo ele de obrigações a curto
prazo no passivo circulante.
Segue a tabela 05, segregando as obrigações entre fornecedores nacionais e
estrangeiros, já que este órgão não possui passivo não circulante.
TABELA 5 - FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR - COMPOSIÇÃO
Em R$
Passivo Circulante 31/dez/17 31/dez/16 AH % AV %
Fornecedores e Contas a Pagar Nacionais - CP 3.604.051 19.111.932 -81,14 97,72%
Fornecedores e Contas a Pagar Estrangeiros - CP 83.949 5.485.436 -98,47 2,28%
Total 3.688.000 24.597.369 -85,01% 100,00%
Fonte: SIAFI, 2016 e 2017.

As contas do subgrupo fornecedores e contas a pagar equivalem a 23% das


contas do passivo circulante do FN.
O saldo das contas de curto prazo dos fornecedores nacionais e contas a pagar
ainda representa o maior valor a ser pago em obrigações, com percentual de 97,72%,
mas vem apresentando diminuição relevante, desde o exercício anterior, registrando
4
uma diminuição vertiginosa de 81,14%, em comparação ao exercício de 2016. Esta
diminuição está associada à gestão de pagamentos prioritários implantada pela DFM, na
qual foi hierarquizada as despesas a serem pagas em ordem de prioridade (RPP/RPNP
de despesas essenciais como manutenção e funcionamento, despesas do exercício
essenciais, RPP/RPNP triviais e despesas do exercício triviais) e ao acréscimo de LP da
MB.
Destacando-se que a queda de 98,47% apresentada em fornecedores e contas a
pagar estrangeiro foi principalmente afetada pelo pagamento da fatura da empresa Rolls
Royce -Serviços Técnicos Profissionais, no valor registrado de R$ 3.251.863,55.
Em continuação, apresenta-se a tabela 06, relacionando as unidades gestoras
contratantes com valores mais expressivos de fornecedores e contas a pagar na data base
de 31DEZ2017.
TABELA 6 - FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR - POR UNIDADE GESTORA
CONTRATANTE
Em R$
Posição Unidade Gestora 31/dez/17 AV %
1 GRUPAMENTO DE NAVIOS HIDROCEANOGRÁFICOS 1.239.800 34,40%
2 CENTRO DE OBTENÇÃO DA MARINHA DO RJ 657.161 18,23%
3 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM MANAUS 241.711 6,71%
4 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM RIO GRANDE 148.298 4,11%
5 COMANDO DO 7.DN 141.494 3,93%
Outras 1.175.588 32,62%
Total 3.604.051 100%
Fonte: Tesouro Gerencial, 2017.
As Unidades Gestoras, especificadas acima, representam 67% do saldo total a ser
pago e são responsáveis por diversas demandas relacionadas às atividades principais da
Marinha, possibilitando a continuidade das atividades operacionais.

TABELA 7 - FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR - POR FORNECEDOR


Em R$
Posição Fornecedor 31/dez/17 AV %
1 SPEED SHIP REPAROS NAVAIS LTDA - EPP 1.239.800 33,62%
2 DROGAFONTE LTDA 196.020 5,32%
3 OBER S.A INDUSTRIA E COMERCIO 78.750 2,14%
4 DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A . 68.988 1,87%
5 MERCO SOLUÇÕES EM SAÚDE S/A 66.640 1,81%
6 PETROBRAS DISTRIBUIDORA S A 41.619 1,13%
7 R I ATIVIDADES DE FISIOTERAPIA LTDA - ME 40.449 1,10%
8 CHECK UP HOSPITAL LTDA. 22.303 0,60%
9 AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A 17.212 0,47%
10 HOSPITAL MILITAR DE AREA DE MANAUS 12.757 0,35%
Demais 1.903.462 51,61%
Total 3.688.000 100%
Fonte: Tesouro Gerencial, 2017.

Os fornecedores de 01 a 09, na relação acima, representam os principais saldos do


encerramento do exercício de 2017.
Fornecedor 1-Fornecedor responsável pelo reparo e manutenção do Navio de
Apoio Oceanográfico Ary Rongel, com valor registrado de R$ 1.239.800,00, contratado
para prestar serviços pelo Grupamento de Navios Hidroceanográficos.
Os demais fornecedores de 2 a 10 estão diretamente ligados a prestação de serviço
de apoio à assistência médica e hospitalar e distribuição de medicamentos nas regiões
5
onde se torna necessários tais serviços; e ainda nas manutenções, em geral, para
continuidade das atividades operacionais.

NE da Demonstração das Variações Patrimoniais


Variação Patrimonial Aumentativa (VPA)

As principais VPA são originadas pelas receitas orçamentárias realizadas. A


tabela a seguir apresenta a VPA por subgrupo.
TABELA 8 - VPA - SUBGRUPO
Em R$
VPA 31/dez/17 31/dez/16 AH % AV %
Venda de Mercadorias 12.199.590 11.188.078 9,04% 1,50%
Venda de Produtos 145.643 901.546 -83,85% 0,02%
Exploração de Bens Direitos e Serviços 313.818.059 266.660.307 17,68% 38,50%
Juros e Encargos de Mora 1.329 2.258 -41,15% 0,00%
Variações Monetárias e Cambiais 15.948.354 5.163.206 208,88% 1,96%
Remuneração de Dep. Bancários e Aplic. Financeiras 181.020.767 244.861.107 -26,07% 22,21%
Transferências Intergovernamentais 594.000 -100,00% 0,00%
Transferências das Instituições Privadas 192.180 31.044 519,06% 0,02%
Outras Transferências 93.251 184.300 -49,40% 0,01%
Ganhos com Alienação 389.972 194.547 100,45% 0,05%
Ganhos com Desincorporação de Passivos 371.804 435.999 -14,72% 0,05%
Diversas Variações Patrimoniais 290.868.413 308.444.482 -5,70% 35,69%
Total 815.049.361 838.660.873 -2,82% 100,00%
Fonte: SIAFI, 2016 e 2017.

GRÁFICO 1 - PRINCIPAIS VPA


Em R$

900.000.000

800.000.000

700.000.000

600.000.000

500.000.000

400.000.000
31/dez/17
300.000.000 31/dez/16

200.000.000

100.000.000

0
Exploração de Remuneração Diversas Total
Bens Direitos e de Dep. Variações
Serviços Bancários e Patrimoniais
Aplic.
Financeiras

Fonte: SIAFI, 2016 e 2017

a) Exploração e Venda de Bens Serviços e Direitos


Este subgrupo de contas de resultado é principalmente afetado, no FN, pelas
receitas orçamentárias: Aluguéis e Arrendamentos, Cessão de Direito de
Operacionalização da Folha de Pagamentos, Serviços Administrativos e Comerciais,
Serviços de Atendimento a Saúde, Serviços de Navegação e Inscrição em Concursos e
Processos Seletivos.
Houve uma variação positiva de 17,02% neste subgrupo, gerada, principalmente,
pelos novos contratos de credenciamentos de entidades bancárias, reajustados em
91,63% dos valores praticados no ano de 2016.Este reajuste propiciou um aumento na
6
arrecadação da receita de cessão de operacionalização da folha de pagamentos de R$ 48
milhões, perante o exercício de 2016. As demais receitas também tiveram variações
positivas e negativas, porém sem relevância.
b) Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras
Esta VPA é constituída, principalmente, pelas receitas orçamentárias geradas
pelas aplicações financeiras realizadas na conta única e no mercado financeiro, sendo
que neste último caso há um forte impacto da taxa SELIC.
A queda de 26,7% desta VPA foi influenciada pela política monetária adotada
pelo BACEN, o qual reduziu drasticamente a taxa SELIC no decorrer do ano de 2017,
saindo de uma taxa de 13,75% em janeiro e finalizando o ano com uma taxa de 7,0%.

c) Diversas Variações Patrimoniais


A queda de 5,70% deste subgrupo foi gerada pela normalização da receita de
restituição de despesas de exercícios anteriores, saindo de R$ 67,9 milhões, em 2016
para R$ 6,7 no presente exercício, registrando uma variação negativa de R$ 61,2
milhões.
Além disto, a receita complementar para o Fundo de Saúde da Marinha (FUSMA)
teve uma acréscimo de 45,5 milhões perante o exercício de 2016.
Desta forma, o resultado destas duas variações (R$ 15,7 milhões negativos) foi o
principal fator para queda deste subgrupo.

Variação Patrimonial Diminutiva (VPD)

A tabela a seguir apresenta a VPD por grupo.


TABELA 9 - VPA - GRUPO
Em R$
VPD 31/dez/17 31/dez/16 AH % AV %
Pessoal e Encargos 2.792.396 3.845.740 -27,39% 0,59%
Uso de Bens Serviços e Consumo de Capital Fixo 449.977.978 480.692.396 -6,39% 94,95%
VPD Financeiras 17.821.631 4.953.081 259,81% 3,76%
Transferências e Delegações Concedidas 62.105 606.340 -89,76% 0,01%
Desvalorização e Perdas de Ativos 1.430.576 2.288.523 -37,49% 0,30%
Tributárias 22.551 0 NA 0,00%
Outras VPD 1.819.548 1.879.961 -3,21% 0,38%
Total 473.926.785 494.266.040 -4,12% 100%
Fonte: SIAFI, 2016 e 2017.

A diminuição de 6,39% do grupo uso de bens serviços e consumo de capital fixo


foi ocasionada pela política de contenção de gastos adotada pela Marinha, tendo em
vista o cenário de constrição orçamentária e financeira apresentado pelo Governo
Federal.

NE do Balanço Orçamentário
O FN, como um todo, apresenta uma arrecadação condizente com o período
analisado, a receita realizada atingiu o patamar de 93,11% da receita prevista na LOA.
Porém, algumas receitas, isoladamente, apresentaram variações significativas, tanto para
frustração quanto para excesso.
Segue tabela abaixo com o percentual de realização das receitas do FN, seguida
das respectivas explicações:
TABELA 10 - RECEITAS DO FUNDO NAVAL

7
Posição Receitas Real.
1 Alienação de Bens Móveis a) 365,66%
b)
2 Cessão de Direitos 194,37%
3 Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico 160,91%
c)
4 Indenizações, Restituições e Ressarcimentos 126,28%
5 Serviços Administrativos e Comerciais Gerais d) 114,49%
6 Serviços e Atividades Referentes à Saúde 98,67%
7 Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado 95,65%
8 Demais Receitas Correntes 86,98%
9 Taxas 83,25%
10 Multas administrativas contratuais e judiciais e) 82,88%
11 Valores Mobiliários f) 74,34%
12 Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte g) 72,79%
13 h)
Receita Industrial 18,99%
14 Transferências Correntes 16,02%
Fonte: SIAFI, 2017.

Excesso de arrecadação
a) Alienação de Bens Móveis
A principal fonte desta receita é a alienação de veículos, porém nos anos de 2015,
2016 e 2017 o MPOG emitiu as Portarias nº 172/2015, 67/2016 e 28/2017, nas quais
houve a suspensão da aquisição de veículos pelo Governo Federal. Sendo assim, não há
uma renovação da frota da MB desde 2015, ocasionando uma diminuição na
arrecadação desta receita nos anos de 2015 e 2016, e consequentemente a estimativa de
arrecadação para 2017. No entanto, alguns veículos tornaram-se economicamente
inviáveis, com despesas de manutenção elevadas. Desta forma, a administração decidiu
alienar tais veículos para diminuir a despesa.
b) Cessão de Direitos
Em DEZ2016 a Marinha celebrou novos contratos de credenciamentos de
entidades bancárias, reajustando em 91,63% os valores ora praticados por folha de
pagamento (R$ 20,79 para R$ 39,84), resultando em um substancial acréscimo na
arrecadação desta receita (194,37% da receita prevista na LOA).
c) Indenizações, Restituições e Ressarcimentos
Esta espécie de receita registra um percentual elevado de arrecadação (126,28%
da receita prevista na LOA) devido a uma melhoria na sistemática de cobrança,
tornando a cobrança das restituições mais eficiente.
d) Serviços Administrativos e Comerciais Gerais
A realização de 114,49% perante o previsto foi ocasionada, principalmente, pelo
aumento na quantidade de inscrições nos concursos oferecidos pela MB, contraste da
crise econômica do país e o elevado nível de desemprego.
e) Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais
Esta receita oriunda da quebra de cláusulas de contratos administrativos, que neste
período teve um aumento relevante.

Frustrações
f) Valores Mobiliários
Essa receita de valores mobiliários apresenta queda em sua arrecadação devido a
política redução da taxa SELIC adotada pelo Banco Central desde o 2º semestre de
2016, impactando, neste caso, na arrecadação de rendimentos do FN que registrou
percentual de 59,53% neste período.
As receitas são reestimadas no SIOP, conforme a tendência calculada para o
exercício.
g) Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte
Dois fatores contribuíram para queda de arrecadação desta receita: foi revista a
8
norma que regula a cobrança da Tarifa de Utilização de Faróis (TUF), com a nova
normatização as embarcações que fazem “Cabotagem” passaram a ter direito a um
despacho por período, válido até 90 dias, nele incluído a obrigatoriedade de pagamento
da TUF apenas por ocasião de sua renovação; ea depreciação do dólar entre o período
da estimativa da receita e a efetiva realização, já que esta moeda é referência para o
cálculo da TUF a ser paga por navios estrangeiros.
h) Receita Industrial
O Laboratório Farmacêutico da Marinha é a organização responsável por esta
receita, este laboratório priorizou a adesão à parceria para desenvolvimento produtivo,
junto ao Ministério da Saúde, o qual repassa créditos orçamentários diretamente ao
laboratório, ocasionando uma diminuição na venda da produção aos demais setores, e
consequentemente a queda vertiginosa da arrecadação desta receita.

As Demonstrações Contábeis constam no Anexo C.

9
ANEXO D
1
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

DEMONSTRATIVO DE MOVIMENTAÇÃO MENSAL DAS RECEITAS E DESPESAS


(Valores em R$)
RECEITAS
SOBRAS DEMAIS JUROS E
MÊS DESPESAS
LÍCITAS RECEITAS CORREÇÃO
DEC.22.098/32 MONETÁRIA
JAN 4.055.769,90 533.925,29 40.090,73 4.644.338,35
FEV 3.520.885,39 484.314,68 33.873,56 4.249.324,48
MAR 4.210,811,41 618.203,66 42.052,96 4.554.885,56
ABR 3.178.125,90 379.204,13 37.349,82 3.849.015,64
MAI 4.158.236,13 510.036,15 34.457,28 5.028.404,55
JUN 3.795.776,46 615.742,07 35.210,60 4.880.923,18
JUL 3.730.382,29 599.346,82 32.870,53 4.675.992,88
AGO 4.706.696,29 831.453,20 33.130,90 4.861.170,10
SET 5.398.354,48 719.845,27 31.694,46 4.489.119,61
OUT 6.786.212,06 1.242.199,95 31.934,86 5.790.693,81
NOV 9.379.426,76 542.982,60 33.483,62 6.038.156,95
DEZ 7.135.597,56 353.380,39 32.873,36 6.860.434,37
TOTAL 60.056.274,63 7.430.634,21 419.022,68 59.922.459,48
ANEXO D
2
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

BALANCETE FINANCEIRO CONSOLIDADO


(Valores em R$)
RECEITAS DESPESAS

Saldo Anterior ............................................................ 24.844.450,76 Despesas correntes/capital.................... 59.922.459,48

Sobras Lícitas............................................................. 60.056.274,63

Juros e correção monetária......................................... 419.022,68

Demais receitas previstas no Decreto 22.098/1932...7.430.634,21


Saldo que passa...................................... 32.827.922,80
TOTAL GERAL....................................................... 92.750.382,28 TOTAL GERAL.................................. 92.750.382,28
ANEXO D
3
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

BALANÇO FINANCEIRO
INGRESSOS DISPÊNDIOS
TÍTULOS 2017 2016 TÍTULOS 2017 2016
INGRESSOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIOS 67.905.931,52 55.535.323,15 DISPÊNDIOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIOS 59.922.459,48 53.614.851,08

RECEITA EXTRA-ORÇAMENTÁRIA 67.905.931,52 55.535.323,15 DESPESAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIA 59.922.459,48 53.614.851,08


Receitas de instituições financeiras 419.022,68 433.620,05 Outras Despesas 59.922.459,48 53.614.851,08
Outras Receitas 67.486.908,84 55.101.703,10

DISPONIBILIDADE DO PERÍODO DISPONIBILIDADE PARA O PERÍODO


ANTERIOR
24.844.450,76 22.923.978,69 SEGUINTE
32.827.922,80 24.844.450,76

Outras disponibilidades 24.844.450,76 22.923.978,69 Outras disponibilidades 32.827.922,80 24.844.450,76

TOTAL 92.750.382,28 78.459.301,84 TOTAL 92.750.382,28 78.459.301,84


ANEXO D
4
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS


TÍTULOS 2017 2016 TÍTULOS 2017 2016
RESULTADO EXTRA-ORÇAMENTÁRIO 67.905.931,52 55.535.323,15 RESULTADO EXTRA-ORÇAMENTÁRIOS 59.922.459,48 53.614.851,08

RECEITA EXTRA-ORÇAMENTÁRIA 67.905.931,52 55.535.323,15 DESPESAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIA 59.922.459,48 53.614.851,08

Receitas de instituições financeiras 419.022,68 433.620,05 Outras Despesas 59.922.459,48 53.614.851,08

Outras Receitas 67.486.908,84 55.101.703,10

RESULTADO PATRIMONIAL RESULTADO PATRIMONIAL

Déficit 0,00 0,00 Superávit 7.983.472,04 1.920.472,07

TOTAL 67.905.931,52 55.535.323,15 TOTAL 67.905.931,52 55.535.323,15


ANEXO D
5
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

BALANÇO PATRIMONIAL

(Valores em R$)
ATIVO PASSIVO
TÍTULOS 2017 2016 TÍTULOS 2017 2016
ATIVO FINANCEIRO 32.827.922,80 24.844.450,76 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 32.827.922,80 24.844.450,76

Disponível 32.827.922,80 24.844.450,76 Patrimônio/Capital 32.827.922,80 24.844.450,76

Disponível em moeda nacional 32.827.922,80 24.844.450,76

TOTAL 32.827.922,80 24.844.450,76 TOTAL 32.827.922,80 24.844.450,76


ANEXO D
6
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS POR PROGRAMA DE TRABALHO


UNIDADE GESTORA PROGRAMA VALOR
710100 TRIBUNAL MARÍTIMO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 92.682,36

711000 GABINETE DO COMANDANTE DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 485.864,92

711001 GABINETE DO COMANDANTE DA MARINHA - RIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 291.858,80

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 190.549,26


711100 CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 5.149,10

711500 CENTRO DE CONTROLE INTERNO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 129.390,87

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 61.927,06


712000 SECRETARIA DA COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS DO MAR
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 3.840,00

713000 COMISSAO DE PROMOCOES DE OFICIAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 51.418,44

714000 CENTRO DE INTELIGÊNCIA DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 60.269,79

714001 CENTRO DE INTELIGÊNCIA DA MARINHA - RIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 33.776,79

716000 PROCURADORIA ESPECIAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 43.505,52

720000 ESTADO-MAIOR DA ARMADA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 242.614,70

720300 DIRETORIA-GERAL DE DESENVOLVIMENTO NUCLEAR E TECNOLÓGICO DA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 363.371,45
MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.800,00

720301 INSTITUTO DE PESQUISAS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 157.186,69

720302 AVISO DE PESQUISA ASPIRANTE MOURA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 39.993,16
720303 DIRETORIA-GERAL DE DESENVOLVIMENTO NUCLEAR E TECNOLÓGICO DA
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 29.235,70
MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.540,63
721000 ESCOLA DE GUERRA NAVAL
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 195.958,15

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.240,00


723000 CENTRO DE ANÁLISES DE SISTEMAS NAVAIS
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 115.305,15

731040 CENTRO TECNOLÓGICO DO CFN 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 95.913,07

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.825,00


731050 BATALHÃO NAVAL
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 660.530,40

732100 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE SYLVIO DE CAMARGO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 1.763.378,11
ANEXO D
7
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

732200 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE MILCIADES PORTELA ALVES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 375.531,11

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.605,44


732400 CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ALMIRANTE ADALBERTO NUNES
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 457.021,85

733100 CENTRO DE AVALIAÇÃO DA ILHA DA MARAMBAIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 444.789,82

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 183.819,40


740000 DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.399,00

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.278,00


740005 DIRETORIA DE GESTÃO DE PROGRAMAS DA MARINHA
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 67.765,41

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 431.560,55


740020 NAVIO DOCA MULTIPROPÓSITO "BAHIA"
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 240,00

740100 CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 133.810,21

741000 ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 2.985.358,65

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.000,00


742000 CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA EM SÃO PAULO "SEDE"
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 447.156,95

742001 BATALHÃO DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA E RADIOLÓGICA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 130.658,50

742020 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO NUCLEAR DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 71.373,16

742030 CENTRO INDUSTRIAL NUCLEAR DE ARAMAR 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 14.624,50

743000 DIRETORIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 102.938,92

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 9,04


744000 DIRETORIA DE SISTEMAS DE ARMAS DA MARINHA
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 77.953,55

744021 CENTRO DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 333.610,17

744030 CENTRO DE MÍSSEIS E ARMAS SUBMARINAS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 131.792,92

745000 DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 70.639,91

746000 DIRETORIA DE OBRAS CIVIS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 114.597,22

749000 DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 159.806,76

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 58.608,04


750000 DIRETORIA GERAL DE NAVEGAÇÃO
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 140,00

751000 DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 79.602,14
ANEXO D
8
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

751200 GRUPAMENTO DE NAVIOS HIDROCEANOGRÁFICOS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 37.839,54

751201 NAVIO DE APOIO OCEANOGRÁFICO ARY RONGEL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 199.242,68

751202 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO "CRUZEIRO DO SUL" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 61.434,19

751203 NAVIO-OCEANOGRÁFICO ANTARES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 51.715,13

751204 NAVIO HIDROCEANOGRAFICO FAROLEIRO ALMIRANTE GRAÇA ARANHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 91.967,41

751207 NAVIO HIDROGRÁFICO SIRIUS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 62.747,71

751209 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO TAURUS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 46.978,27

751210 NAVIO DE PESQUISA HIDROCEANOGRÁFICO VITAL DE OLIVEIRA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 53.099,50

751212 BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA EM NITERÓI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 149.393,14

751213 CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 52.588,09

751214 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO AMORIM DO VALLE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 63.054,89

751215 NAVIO POLAR ALMIRANTE MAXIMIANO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 120.433,42

751500 CENTRO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA ALMIRANTE MORAES REGO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 41.201,42

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.055,00


752000 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 98.506,82

752100 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE GRACA ARANHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 389.196,44

753000 INSTITUTO DE ESTUDOS DO MAR ALMIRANTE PAULO MOREIRA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 231.388,97

760000 DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 101.969,29

762000 DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 95.221,55

762200 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE WANDENKOLK 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 338.900,23

762300 COLÉGIO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 1.092.356,21

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 69.481,77


762400 ESCOLA NAVAL
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 1.327.891,88

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.703,98


762410 AVISO DE INSTRUÇÃO ASPIRANTE NASCIMENTO
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 22.221,22

762411 AVISO DE INSTRUÇÃO GUARDA-MARINHA JANSEN 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 24.150,93

762412 AVISO DE INSTRUÇÃO GUARDA-MARINHA BRITO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 20.350,31
ANEXO D
9
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 34.765,97


762500 SERVIÇO DE SELEÇÃO DO PESSOAL DA MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.974,68

762600 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE ALEXANDRINO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 739.748,43

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 74.181,22


763000 DIRETORIA DO PESSOAL CIVIL DA MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.700,00

764000 DIRETORIA DO PESSOAL MILITAR DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 296.837,06

764100 SERVIÇO DE IDENTIFICACAO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 159.700,28

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.320,00


764200 SERVIÇO DE VETERANOS E PENSIONISTAS DA MARINHA
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 238.099,41

765000 DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 314.189,93

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 147.819,88


765700 CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 510,00

765701 HOSPITAL CENTRAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 317.736,94

765703 ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 70.929,80

765704 POLICLÍNICA NAVAL NOSSA SENHORA DA GLÓRIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 495.010,99

765705 UNIDADE INTEGRADA DE SAUDE MENTAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 180.933,27

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 899,00


765706 SANATORIO NAVAL DE NOVA FRIBURGO
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 111.601,95

765708 POLICLÍNICA NAVAL DE NITERÓI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 70.273,90

765709 POLICLÍNICA NAVAL DE CAMPO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 67.902,73

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 155.706,71


765710 CENTRO DE MEDICINA OPERATIVA DA MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 277,30

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.251.849,12


765720 HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 1.400,00

765730 CENTRO DE PERÍCIAS MÉDICAS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 165.196,54

765741 LABORATÓRIO FARMACÊUTICO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 172.008,92

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 66.835,95


767000 DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DA MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 500,00
ANEXO D
10
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

767100 SERVIÇO DE ASSISTENCIA SOCIAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 76.216,51

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 71.208,91


767200 CASA DO MARINHEIRO
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 850,00

770000 SECRETARIA-GERAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 312.490,13

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 240.264,58


771000 DIRETORIA DE ABASTECIMENTO DA MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.518,30

771100 BASE DE ABASTECIMENTO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 313.188,66

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 220.189,05


771200 CENTRO DE CONTROLE DE INVENTARIO DA MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.880,00

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 221.947,48


771210 DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEIS DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 741,00

771220 CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E OPERAÇÕES ADUANEIRAS DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 101.305,23

771230 DEPÓSITO DE SUPRIMENTOS DE INTENDÊNCIA DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 192.678,77

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 188.618,24


771250 DEPÓSITO DE SOBRESSALENTES DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.880,00

771260 DEPÓSITO DE FARDAMENTO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 70.817,31

771280 CENTRO DE MUNIÇÃO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 998.116,49

771290 DEPOSITO DE MATERIAL DE SAUDE DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 64.203,17

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 363.908,14


771300 CENTRO DE OBTENÇÃO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 700,00

772000 DIRETORIA DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 79.920,74

772100 CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE NEWTON BRAGA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 212.364,48

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 205.454,86


773000 DIRETORIA DE FINANCAS DA MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 26.132,09

773200 PAGADORIA DE PESSOAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 2.666.645,21

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 144.727,88


776000 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 350,00

778000 CAIXA DE CONSTRUÇÕES DE CASAS PARA O PESSOAL DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 64.383,20
ANEXO D
11
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

779000 DIRETORIA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E DOCUMENTAÇÃO DA MARINHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 231.886,59

780000 COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 187.056,54

781000 COMANDO DO 1º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 559.630,72

781100 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO SUDESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 94.240,10

781122 REBOCADOR DE ALTO-MAR TRIDENTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 7.257,04

781125 REBOCADOR DE ALTO-MAR ALMIRANTE GUILLOBEL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 42.626,77

781144 NAVIO-PATRULHA GUAJARÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 25.901,19

781145 NAVIO-PATRULHA GUAPORÉ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 40.104,24

781146 NAVIO-PATRULHA GURUPÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 36.483,82

781147 NAVIO-PATRULHA GURUPI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 22.903,18

781148 NAVIO-PATRULHA MACAÉ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 31.139,61

781152 NAVIO-PATRULHA OCEÂNICO AMAZONAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 110.038,28

781153 NAVIO-PATRULHA OCEÂNICO "APA" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 67.792,69

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 232.031,42


781200 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DO RIO DE JANEIRO
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 8.257,87

781310 CAPITANIA DOS PORTOS DO ESPÍRITO SANTO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 70.586,59

781330 CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 191.213,73

781331 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ANGRA DOS REIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 32.291,73

781332 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ITACURUÇÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 9.497,29

781333 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM MACAÉ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 4.576,95

781401 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA EM CAMPOS NOVOS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 72.950,57

781402 ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 93.637,19

781600 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DO ESPÍRITO SANTO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 255.817,00

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 40.276,05


781940 PRESIDIO DA MARINHA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 503,24

782000 COMANDO DO 2º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 56.930,93

782019 CORVETA CABOCLO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 37.350,60
ANEXO D
12
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

782024 NAVIO-PATRULHA GUARATUBA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 7.758,13

782025 NAVIO-PATRULHA GRAVATAÍ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 18.044,27

782100 COMANDO DA FORÇA DE MINAGEM E VARREDURA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 8.665,54

782115 NAVIO-VARREDOR ARATU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 16.454,48

782117 NAVIO-VARREDOR ATALAIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 12.762,14

782118 NAVIO-VARREDOR ARAÇATUBA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 12.024,61

782120 NAVIO-VARREDOR ALBARDÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 16.089,40

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 402,68


782200 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE SALVADOR
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 135.622,77

782310 CAPITANIA DOS PORTOS DA BAHIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 23.453,05

782311 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ILHÉUS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 742,42

782320 CAPITANIA DOS PORTOS DE SERGIPE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 448,24

782400 ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA EM SALVADOR 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 13.190,88

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 354,05


782510 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NAUTICA DO LESTE
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 11.897,20

782512 NAVIO BALIZADOR TENENTE BOANERGES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 16.710,20

782600 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO LESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 23.661,63

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 113.542,24


782700 HOSPITAL NAVAL DE SALVADOR
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 489,73

782801 BASE NAVAL DE ARATU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 254.599,89

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 52,00


782802 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM SALVADOR
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 41.090,73

783000 COMANDO DO 3º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 96.364,20

783100 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO NORDESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 17.797,72

783103 NAVIO-PATRULHA OCEÂNICO "ARAGUARI" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 100.709,91

783123 REBOCADOR DE ALTO-MAR TRIUNFO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 46.851,32

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 39.311,23


783140 NAVIO-PATRULHA GRAJAÚ
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 512,56
ANEXO D
13
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

783141 NAVIO-PATRULHA GUAÍBA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 39.992,85

783142 NAVIO-PATRULHA GRAÚNA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 33.594,45

783143 NAVIO-PATRULHA GOIANA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 48.910,93

783171 NAVIO PATRULHA MACAU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 43.525,01

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 249.945,63


783200 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE NATAL
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 140,22

783310 CAPITANIA DOS PORTOS DE ALAGOAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 39.839,68

783320 CAPITANIA DOS PORTOS DO CEARÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 104.640,54

783330 CAPITANIA DOS PORTOS DA PARAIBA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 9.887,99

783340 CAPITANIA DOS PORTOS DE PERNAMBUCO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 24.195,96

783350 CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO NORTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 45.631,69

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 184.772,88


783401 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA EM NATAL
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 5.029,16

783510 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO NORDESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 16.166,39

783511 NAVIO BALIZADOR COMANDANTE MANHÃES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 40.898,70

783601 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DO CEARÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 263.741,88

783602 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DE PERNAMBUCO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 454.185,67

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 154.381,06


783701 HOSPITAL NAVAL DE NATAL
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 365,00

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 51.350,72


783702 HOSPITAL NAVAL DE RECIFE
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 200,00

783800 BASE NAVAL DE NATAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 232.216,82

783810 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM NATAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 95.977,92

784000 COMANDO DO 4º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 128.834,69

784110 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO NORTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 18.812,75

784115 NAVIO-PATRULHA PAMPEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 38.466,49

784116 NAVIO-PATRULHA PARATI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 6.844,67
ANEXO D
14
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

784119 NAVIO-PATRULHA BRACUÍ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 55.493,85

784120 NAVIO-PATRULHA BOCAINA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 95.747,21

784121 NAVIO-PATRULHA GUANABARA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 43.725,68

784122 NAVIO-PATRULHA GUARUJÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 41.258,84

784123 REBOCADOR DE ALTO-MAR ALMIRANTE GUILHEM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 61.937,88

784124 NAVIO-AUXILIAR PARÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 100.076,70

784200 2º BATALHÃO DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 334.590,43

784310 CAPITANIA DOS PORTOS DA AMAZONIA ORIENTAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 65.688,03

784311 CAPITANIA FLUVIAL DE SANTAREM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 4.242,31

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 23.567,48


784312 CAPITANIA DOS PORTOS DO AMAPÁ
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 430,00

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 45.846,20


784320 CAPITANIA DOS PORTOS DO MARANHÃO
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 51.432,65
784330 CAPITANIA DOS PORTOS DO PIAUI
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 5.000,00

784400 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA EM BELÉM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 65.299,36

784510 CENTRO DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO DO NORTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 32.141,07

784513 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO GARNIER SAMPAIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 76.029,74

784514 NAVIO BALIZADOR TENENTE CASTELO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 21.747,07

784515 AVISO HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL RIO TOCANTINS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 25.884,43

784516 AVISO HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL RIO XINGU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 16.259,38

784700 HOSPITAL NAVAL DE BELÉM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 247.175,50

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.664,47


784800 BASE NAVAL DE VAL-DE-CÃES
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 193.168,35

784810 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM BELÉM 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 19.784,58

784900 CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE BRAZ DE AGUIAR 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 703.954,14

785000 COMANDO DO 5º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 253.514,02

785100 COMANDO DO GRUPAMENTO DE PATRULHA NAVAL DO SUL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 21.063,46
ANEXO D
15
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

785101 REBOCADOR DE ALTO-MAR TRITÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 28.429,14

785106 NAVIO-PATRULHA BENEVENTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 35.668,82

785107 NAVIO-PATRULHA BABITONGA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 52.427,58

785121 POLICLÍNICA NAVAL DE RIO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 19.338,07

785200 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DO RIO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 256.370,01

785330 CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO SUL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 22.958,58

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 100.013,88


785340 CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.663,57

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 33.813,53


785342 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM SÃO FRANCISCO DO SUL
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 220,00

785344 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ITAJAÍ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 82.199,03

785350 CAPITANIA FLUVIAL DE PORTO ALEGRE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 45.300,47

785400 ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA NO RIO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 97.858,62

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 39.464,47


785510 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NAUTICA DO SUL
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.722,71

785511 NAVIO BALIZADOR COMANDANTE VARELLA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 34.272,34

785512 NAVIO BALIZADOR FAROLEIRO MARIO SEIXAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 25.847,38

785600 ESCOLA DE APRENDIZES-MARINHEIROS DE SANTA CATARINA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 394.172,09

785800 ESTAÇÃO NAVAL DO RIO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 80.558,23

785810 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM RIO GRANDE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 109.637,81

785900 5º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 61.448,74

786000 COMANDO DO 6º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 318.049,65

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 56.649,35


786010 4º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.221,25

786100 COMANDO DA FLOTILHA DE MATO GROSSO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 81.045,78

786102 MONITOR PARNAÍBA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 105.863,30

786103 NAVIO DE APOIO LOGÍSTICO FLUVIAL POTENGÍ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 94.033,86
ANEXO D
16
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

786104 NAVIO-TRANSPORTE FLUVIAL PARAGUASSU 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 35.070,91

786105 NAVIO-PATRULHA POTI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 55.843,98

786106 GRUPO DE EMBARCAÇÕES DE PATRULHA E DESEMBARQUE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 38.953,82

786107 NAVIO-PATRULHA PIRAJÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 59.434,20

786108 NAVIO-PATRULHA PIRATINI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 37.684,79

786109 NAVIO-PATRULHA PENEDO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 45.321,86

786111 NAVIO DE ASSISTENCIA HOSPITALAR TENENTE MAXIMIANO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 43.361,39

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 78.575,24


786112 NAVIO-TRANSPORTE FLUVIAL ALMIRANTE LEVERGER
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 987,28

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 279.491,69


786200 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE LADÁRIO
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 9.661,31

786310 CAPITANIA FLUVIAL DO PANTANAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 63.794,69

786510 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO OESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 53.989,82

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 150,00


786511 AVISO HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL CARAVELAS
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 71.002,44

786700 HOSPITAL NAVAL DE LADÁRIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 120.985,22

786800 BASE FLUVIAL DE LADÁRIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 158.810,28

786810 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM LADÁRIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 68.518,05

787000 COMANDO DO 7º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 288.062,36

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 270.939,98


787200 GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE BRASÍLIA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.269,12

787310 CAPITANIA FLUVIAL DO ARAGUAIA-TOCANTINS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 82.635,47

787320 CAPITANIA FLUVIAL DE BRASÍLIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 28.714,90

787400 ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA EM BRASÍLIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 65.585,08

787700 HOSPITAL NAVAL DE BRASÍLIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 348.842,59

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 150.540,82


787900 CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO DE BRASILIA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.571,09

788000 COMANDO DO 9º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 115.406,43
ANEXO D
17
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

788010 3º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 50.760,53

788100 COMANDO DA FLOTILHA DO AMAZONAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 35.999,76

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 29.417,66


788118 NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR OSWALDO CRUZ
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 210,56

788119 NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR CARLOS CHAGAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 30.806,42

788120 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL PEDRO TEIXEIRA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 120.411,49

788121 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL RAPOSO TAVARES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 79.433,72

788130 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL RORAIMA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 60.175,78

788131 NAVIO PATRULHA FLUVIAL "RONDÔNIA" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 64.598,56

788132 NAVIO-PATRULHA FLUVIAL AMAPÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 34.704,68

788133 NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR DOUTOR MONTENEGRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 54.595,70

788134 NAVIO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR SOARES DE MEIRELLES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 69.726,56

788200 1º BATALHÃO DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 171.732,21

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 250,00


788310 CAPITANIA FLUVIAL DA AMAZÔNIA OCIDENTAL
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 49.906,94

788510 SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO NOROESTE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 31.544,10

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 42.758,54


788511 NAVIO HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL "RIO BRANCO"
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.303,90

788512 Aviso HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL RIO SOLIMÕES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 5.444,05

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 54,00


788513 AVISO HIDROCEANOGRÁFICO FLUVIAL RIO NEGRO
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 8.143,72

788701 POLICLÍNICA NAVAL DE MANAUS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 80.451,45

788810 ESTAÇÃO NAVAL DO RIO NEGRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 129.888,00

788820 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM MANAUS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 52.271,56

789000 COMANDO DO 8º DISTRITO NAVAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 118.032,13

789200 CENTRO DE COORDENAÇÃO DE ESTUDOS DA MARINHA EM SÃO PAULO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 26.199,32

789300 CAPITANIA FLUVIAL DO RIO PARANÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 42.192,47
ANEXO D
18
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

789310 CAPITANIA DOS PORTOS DE SÃO PAULO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 3.745,15

789311 DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM SÃO SEBASTIÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 61.604,53

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 18.200,43


789320 CAPITANIA FLUVIAL DO TIETÊ-PARANÁ
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 366,00

789321 DELEGACIA FLUVIAL DE PRESIDENTE EPITÁCIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 85,00

789330 CAPITANIA DOS PORTOS DO PARANÁ 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 118.119,49

791000 COMANDO-EM-CHEFE DA ESQUADRA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 260.432,20

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.199,87


791100 COMANDO DA FORCA AERONAVAL
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 218.974,72

791110 1º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS ANTI-SUBMARINO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 129.382,31

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 115.037,82


791120 1º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.036,00

791130 2º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE EMPREGO GERAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 145.718,76

791140 1º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE ESCLARECIMENTO E ATAQUE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 132.687,42

791150 1º ESQUADRÃO DE HELICÓPTEROS DE INSTRUÇÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 110.894,66

791160 1º ESQUADRÃO DE AVIÕES DE INTERCEPTAÇÃO E ATAQUE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 143.667,47

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 2.250,00


791180 BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 325.044,92

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 70,81


791181 CENTRO DE INTENDÊNCIA DA MARINHA EM SÃO PEDRO DA ALDEIA
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 83.958,96

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 462.386,86


791190 CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO AERONAVAL ALMIRANTE JOS
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.987,14

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 717,65


791191 POLICLÍNICA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 53.846,24

791500 COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 164.495,77

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 48,00


791511 NAVIO DE SOCORRO SUBMARINO FELINTO PERRY
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 155.240,11

791530 SUBMARINO TUPI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 119.197,07
ANEXO D
19
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

791531 SUBMARINO TAMOIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 79.872,45

791532 SUBMARINO TIMBIRA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 78.771,41

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 3.481,53


791533 SUBMARINO TAPAJÓ
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 73.489,04

791534 SUBMARINO TIKUNA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 51.243,52

791570 GRUPAMENTO DE MERGULHADORES DE COMBATE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 45.484,11

791580 BASE ALMIRANTE CASTRO E SILVA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 187.862,46

791590 CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIR 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 162.338,73

791600 COMANDO DA FORÇA DE SUPERFÍCIE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 210.152,24

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 1.282.889,42


791602 NAVIO-ESCOLA BRASIL
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 227,63

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 216.335,92


791603 NAVIO-AERÓDROMO SÃO PAULO
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 15.446,00

791604 NAVIO VELEIRO CISNE BRANCO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 61.184,25

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 595,14


791610 COMANDO DO 1º ESQUADRÃO DE ESCOLTA
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 18.967,40

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 132.080,80


791611 FRAGATA NITERÓI
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 545,00

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 225.090,82


791612 FRAGATA DEFENSORA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 6.453,01

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 134.791,91


791613 FRAGATA CONSTITUIÇÃO
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 310.635,35

791614 FRAGATA LIBERAL 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 306.083,05

791615 FRAGATA INDEPENDÊNCIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 219.032,52

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 737.990,27


791616 FRAGATA UNIÃO
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 8.441,52

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 108.544,55


791618 CORVETA JACEGUAI
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.729,11
ANEXO D
20
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

791619 CORVETA JULIO DE NORONHA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 161.904,09

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 66.387,05


791620 COMANDO DO 2º ESQUADRÃO DE ESCOLTA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 246,40

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 4.372,73


791621 FRAGATA GREENHALGH
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 313.147,85

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 261.251,18


791624 FRAGATA RADEMAKER
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 11.976,72

791645 CORVETA BARROSO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 366.211,46

791660 COMANDO DO 1º ESQUADRÃO DE APOIO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 110.817,11

791661 NAVIO DESEMBARQUE DE CARROS DE COMBATE ALMIRANTE SABOIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 322.077,03

791664 NAVIO DE DESEMBARQUE DE CARROS DE COMBATE GARCIA DAVILA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 342.650,37

791665 NAVIO-TANQUE "ALMIRANTE GASTÃO MOTTA" 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 178.300,39

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 454,77


791669 NAVIO DE DESEMBARQUE DE CARROS DE COMBATE MATTOSO MAIA
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 412.879,72

791671 EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE DE CARGA GERAL MARAMBAIA 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 5.423,40

791800 BASE NAVAL DO RIO DE JANEIRO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 708.205,94

791901 CENTRO DE ADESTRAMENTO ALMIRANTE MARQUES DE LEÃO 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 349.878,57

791902 CENTRO DE APOIO A SISTEMAS OPERATIVOS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 89.855,46

791904 CENTRO DE MANUTENÇÃO DE EMBARCAÇÕES MIÚDAS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 56.954,38

795104 BATALHÃO DE BLINDADOS DE FUZILEIROS NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 195.787,54

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 163.782,37


795105 BATALHÃO DE CONTROLE AEROTÁTICO E DEFESA ANTIAÉREA
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.686,54

795106 BATALHÃO DE COMANDO E CONTROLE 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 146.308,18

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 477.499,89


795120 1º BATALHÃO DE INFANTARIA DE FUZILEIROS NAVAIS (BATALHÃO RIACHUELO)
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 528,00

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 479.822,93


795130 2º BATALHÃO DE INFANTARIA DE FUZILEIROS NAVAIS (BATALHÃO HUMAITÁ)
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 415,00

795140 3º BATALHÃO DE INFANTARIA DE FUZILEIROS NAVAIS (BATALHÃO PAISSANDU) 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 341.940,15
ANEXO D
21
DEMONSTRATIVOS DA CAIXA DE ECONOMIAS

2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.156,00


795160 BATALHÃO DE ARTILHARIA DE FUZILEIROS NAVAIS
2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 235.243,17

2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 586.484,56


795180 BASE DE FUZILEIROS NAVAIS DA ILHA DO GOVERNADOR
2058 - PROGRAMA TEMÁTICO “ POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA" R$ 1.915,03

795310 BATALHAO DE ENGENHARIA DE FUZILEIROS NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 192.359,68

795320 BATALHÃO LOGISTICO DE FUZILEIROS NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 88.638,81

795380 BASE DE FUZILEIROS NAVAIS DA ILHA DAS FLORES 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 528.370,08

795400 BATALHÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DE FUZILEIROS NAVAIS 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 362.934,28

795500 BASE DE FUZILEIROS NAVAIS DO RIO MERITI 2108 - PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA R$ 306.596,78

Total Geral MB R$ 59.922.459,48

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