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AUXILIAR DE
VETERINÁRIA
E PET SHOP
O BOM ALUNO DE CURSOS À DISTÂNCIA:
• Nunca se esquece que o objetivo central é aprender o conteúdo, e não apenas terminar o curso.
Qualquer um termina, só os determinados aprendem!
• Lê cada trecho do conteúdo com atenção redobrada, não se deixando dominar pela pressa. •
Sabe que as atividades propostas são fundamentais para o entendimento do conteúdo e não
realizá-las é deixar de aproveitar todo o potencial daquele momento de aprendizagem.
• Explora profundamente as ilustrações explicativas disponíveis, pois sabe que elas têm uma função
bem mais importante que embelezar o texto, são fundamentais para exemplificar e melhorar o
entendimento sobre o conteúdo.
• Realiza todos os jogos didáticos disponíveis durante o curso e entende que eles são momentos de
reforço do aprendizado e de descanso do processo de leitura e estudo. Você aprende enquanto
descansa e se diverte!
• Executa todas as atividades extras sugeridas pelo monitor, pois sabe que quanto mais aprofundar
seus conhecimentos mais se diferencia dos demais alunos dos cursos. Todos têm acesso aos
mesmos cursos, mas o aproveitamento que cada aluno faz do seu momento de aprendizagem
diferencia os “alunos certificados” dos “alunos capacitados”.
• Busca complementar sua formação fora do ambiente virtual onde faz o curso, buscando novas
informações e leituras extras, e quando necessário procurando executar atividades práticas que
não são possíveis de serem feitas durante as aulas. (Ex.: uso de softwares aprendidos.)
• Entende que a aprendizagem não se faz apenas no momento em que está realizando o curso, mas
sim durante todo o dia-a-dia. Ficar atento às coisas que estão à sua volta permite encontrar
elementos para reforçar aquilo que foi aprendido.
● Cães de pelo longo necessitam de escovação regular para não causar nós. A tosa
também é necessária em épocas mais quentes. Há pêlos longos que vão dos mais finos
aos mais grossos, quanto mais fino e liso o pelo do cãozinho, maior deve ser o cuidado
com ele.
● Há cães que possuem dupla pelagem - que, além dos pelos comuns, também possuem
subpelos. Essa dupla pelagem é uma proteção extra que algumas raças possuem de
acordo com a sua evolução e necessidade. Esses tipos de cães também necessitam de
escovação regular, se tiverem pelos mais compridos, para evitar o acúmulo de pelos
soltos.
● Alguns cães possuem uma tendência maior a desenvolverem problemas de pele, nesse
caso, o banho e a tosa são extremamente necessários para evitar que esses problemas
se desenvolvam.
● Há raças em que o cuidado com os olhos deve ser redobrado, pois elas tem uma
predisposição maior a produzir bactérias nocivas. A limpeza diária é necessária.
Conhecer os hábitos do cão também é importante para saber quanto banho ele necessita e
quão frequente deve ser a tosa do cão. Cães que costumam ficar muito tempo em ambientes
externos tendem a se sujar com mais facilidade, e cães que vivem em apartamentos precisam
de banhos mais regulares pelo cheiro.
A tosa também deve ser no momento certo, pois ela não serve somente para deixar o cão
mais bonito, e sim para o proteger da temperatura e vice-versa, ou evitar que o cão se suje
mais e crie mais nós se o pelo dele tiver mais predisposição a isso.
A higiene e os cuidados de banho e tosa com o cão são deveres do dono, pois o bichinho de
estimação é dependente do seu dono e merece se sentir bem.
ALGUMAS DICAS
● Banho em filhotes deve ser dado após dois meses de vida, usando produtos próprios
para eles. O banho em pet shop só é válido após seu cão ter sido vacinado e
vermifugado, desse modo o primeiro banho dele será em casa. Alguns veterinários
podem indicar banho, mesmo em casa, apenas após o término das vacinas e
vermifugação
● Além das chances de pegar doenças quando o filhote não tomou todas as vacinas, ele
também corre o risco de ficar muito estressado na primeira experiência com banho, por
isso o banho em casa é mais indicado, pois o dono pode acalmar seu cãozinho.
● Se o dia do banho de seu cão ainda não chegou, mas seu cheiro está muito forte, uma
opção é usar produtos de banho seco. O próprio dono pode aplicar e remover a sujeira
superficial do pelo do pet, minimizando assim o odor até o próximo banho. Essa opção
também é válida durante o inverno.
● Aproveite o dia do banho para promover a limpeza de outras partes do corpo de seu
cãozinho. Limpe os ouvidos para evitar o acúmulo de cera, escove os dentes com creme
dental e escova, próprios para cachorros, e apare as unhas de acordo com o
crescimento das mesmas, mas apenas se souber o que está fazendo. Caso contrário só
deixe as unhas do seu cachorro serem cortadas por profissionais, evitando
sangramentos.
● Sempre siga as recomendações do veterinário sobre quais produtos usar, com que
frequência dar banhos, etc.. Se o cão apresentar pulgas e carrapatos consulte o
veterinário para saber qual o produto ideal para o seu cão e como o utilizar.
O PASSO-A-PASSO DO BANHO
● Escolha as horas mais quentes do dia para dar banho em seu cão e separe tudo o que
for necessário antes de começar o banho para não deixar o pet sozinho durante o
processo;
● Antes do banho é muito importante que o pelo do cachorro seja escovado, removendo
pelos mortos e melhorando bastante a eficácia de limpeza dos shampoos. Para algumas
raças, geralmente as com pelos longos e finos, é possível usar produtos que
desembaraçam os pelos, facilitando o processo de escovação;
● A escovação é um processo importante e que deve ser realizado com calma e carinho,
tenha paciência, penteando a pelagem de maneira firme, mas cuidadosa,
principalmente quando for desfazer nós. Se aplicar força demais o pet se machuca e
pode ficar traumatizado;
● O passo seguinte é decidir onde banhar seu cão. Mangueiras e áreas externas podem
parecer convenientes, mas o ideal é dar banho com água morna para maior efeito do
shampoo e comodidade do bichinho. Durante o banho o mantenha preso por uma
coleira e guia curta, mas nunca deixe seu cachorro sozinho e preso durante o processo;
● Em dias quentes utilize água em temperatura ambiente, mas nunca fria demais;
● Os produtos utilizados devem ser próprios para cachorros, além disso, a escolha deve
ser baseada de acordo com o tipo de pelagem para não danificá-la e conforme as
condições da pele;
● Sempre tome cuidado especial com a região da cabeça, evitando que os produtos
entrem em contato com os olhos e usando algodão nos ouvidos para que água não
entre no canal auditivo, lembrando-se de secar as orelhas após o banho;
● Dê atenção especial para os seguintes locais: virilha, axilas, locais com dobras, nunca se
esquecendo de lavar as patas e entre os dedos, inclusive quando o cão apresenta
membranas;
● O condicionar é indispensável, especialmente para cachorros com pelagem longa. Ele
pode ser aplicado direto no pet ou adicionado a água utilizada para o enxágue;
● Na hora de secar utilize toalhas e secador se o seu cãozinho permitir, tirando o excesso
de água o máximo possível com a toalha. Em cães de pelo longo sempre desembarace
os pelos. Apenas deixe que ele saia ao ar livre ou pegue vento após estar
completamente seco, pois o pelo úmido serve como atrativo para doenças;
● Se quiser passe perfume em seu cachorro após o banho, mas fique atento aos riscos de
seu pet ter alergia ao produto. Além disso, não exagere, sempre tenha em mente que se
cão vai ter cheiro de cão mesmo após o banho;
● Aproveite o momento de banho para verificar se o seu cão não apresenta problemas de
pele ou pulgas e carrapatos;
● Vale a pena dar uma recompensa após o banho para o seu pet, assim ele vai entender
que o banho é uma coisa boa, não um inimigo dele.
SOBRE A TOSA
O processo de tosa é muito importante não apenas para estética, mas para a saúde e higiene
do cachorro, especialmente para determinadas raças. A tosa facilita a transpiração do animal e
favorece o bem estar do pet, por isso é mais frequente nas épocas de calor.
Ela pode ser realizada de duas maneiras: na máquina e na tesoura. A maneira que o cão será
tosado depende da finalidade da tosa, tipo de pêlo, raça, entre outros fatores. Uma tosa bem
feita terá os pelos cortados de maneira uniforme e nivelada, sem a presença de falhas.
O tipo de tosa mais comum é a tosa chamada de higiênica e o nome torna sua utilidade
autoexplicativa. Ela consiste em cortar os pelos das patas, dando maior segurança para o cão
andar e evitando que fungos ou outros parasitas se acumulem no local, da barriga para que
eles não embaracem, da região anal e genital, evitando que eles se sujem com as necessidades
do pet. Em algumas raças a tosa higiênica pode incluir a região do focinho, orelhas e/ou cauda.
O procedimento deve sempre ser realizado por um profissional tosador que siga as normas de
higiene e tenha conhecimento sobre os padrões de diversas raças. Leve seu cão a um
profissional que seja da sua confiança e da confiança do próprio pet.
BANHO TERAPÊUTICO
Além do banho estético, esse banho comum que tem como finalidade manter seu cachorro
limpo e cheiroso, também realizado antes do procedimento de tosa, existe o banho conhecido
como terapêutico. No banho estético o shampoo utilizado é simples e voltado para uso em
cães, sem qualquer princípio ativo, enquanto no banho terapêutico é utilizado um shampoo
indicado por um veterinário para tratar uma dermopatia.
A dermopatia é qualquer doença que possa afetar a pele e/ou o pelo do cão, incluindo pulgas
e carrapatos, e a forma mais simples de tratar é com um shampoo próprio que vai agir
diretamente sobre o problema sem deixar resíduos que o pet possa tentar lamber.
A frequência de banho também pode ser alterada, em alguns casos o médico veterinário pode
indicar o banho terapêutico a cada dois dias até que a melhora da doença. Alguns animais
podem precisar desse cuidado para o resto da vida.
Alguns dos produtos mais usados no mercado hoje são a base de própolis verde, recomendado
tanto para gatos quanto para cachorros. O própolis é bastante utilizado para o tratamento de
alergias, inclusive de produtos comuns, agindo como antibacteriano, cicatrizante, anti fúngico
e anti-inflamatório. Apesar de o uso desse tipo de produto está crescendo, só utilize quando
indicado por um profissional.
Especialmente nos gatos, a necessidade ou não da realização de banhos e sua frequência tem
sido tema de muitos debates.
Em geral, os gatos não precisam de banho! Eles são animais que naturalmente se limpam
diariamente e despendem grande parte do seu dia na sua higienização. Mas, em algumas
circunstâncias os banhos em gatos devem ser considerados.
BANHO EM GATOS
A língua do gato possui espículas de queratina que auxiliam na sua escovação, no entanto, em
gatos de pelos longos essa auto escovação pode não ser o suficiente e a língua não alcançar a
pele para limpeza de restos celulares ou mesmo da oleosidade em pontos específicos. Mas em
muitos casos, a escovação é o suficiente.
E O BANHO EM GATOS?
Um gato que apresenta lesões de pele, parasitos ou feridas é um candidato a tomar banho.
Mas devemos nos lembrar que os banhos estressam esses animais, portanto a causa do
problema de pele deve ser levada em consideração para não piorar ainda mais o quadro. Os
banhos, quando necessários, devem sempre fazer parte de um tratamento dermatológico e
não serem o único tratamento. O estresse desencadeado ao banhar um felino libera
hormônios de estresse que são hipoglicemiantes, ou seja, fazem com que a glicemia sanguínea
aumenta e esses gatos podem até ser diagnosticados erroneamente como diabéticos.
Outras situações em que um banho é indicado nos felinos são em casos de intoxicações com
produtos químicos em contato com a pele, como por exemplo, banhos com antipulgas contra
indicados na espécie. Lembrando que nesses casos os banhos devem ser realizados com água
ligeiramente fria para não piorar ainda mais a intoxicação.
BANHO EM GATOS
Mas geralmente os gatos são banhados por incômodo da sua aparência ao proprietário,
principalmente os gatos de pelagem clara e longa. Se esse é o seu caso, então vamos expor
algumas considerações:
Gatos não tem cheiro, portanto ao banhar o felino é contra indicado o uso de qualquer
produto que tenha forte odor de perfumes. O que acontece nesses casos é que o felino vai se
lamber excessivamente após o banho para tirar aquele cheiro que não é característico dele,
aumentando as chances de ingerir mais pelos e eventualmente vomitar depois.
A frequência de banhos também deve ser a mínima possível, justamente pelo que dissemos
anteriormente com relação ao estresse que os predispõem a infecções oportunistas.
Diferentemente dos cães, gatos não precisam de banhos quinzenais ou mensais. Intervalo de
cerca de 2 meses entre banhos pode ser suficiente, mas recomendamos que consulte o
veterinário para encontrar o modo ideal de como administrar estes cuidados com seu gatinho!
E por fim, investigar se realmente o gato precisa de banho, pois gatos idosos ou com excesso
de peso podem ficar “sujos” na parte posterior das costas por não conseguirem se higieniza
direito ou mesmo por estarem sentindo dor. Lembre-se que um gato saudável é um gato
limpo.
E A TOSA?
Tosar um gato também é uma forma de mantê-lo mais limpo e aliviar um pouco o calor. No
entanto deve-se ter cuidado com a forma que irá ser feita a tosa desse animal. Aparar os pelos
embaixo das patinhas, região perineal e ventral pode ajudar a aliviar o calor, diminuir a
formação dos nós e ajuda o gato a se sentir melhor. Não é recomendado passar lâmina baixa e
tosar todo o animal, bem como não se deve tosar a região da cabeça ea cauda do gato. Muitos
gatos podem se sentir deprimidos quando perdem sua característica. O ideal é que o
comprimento dos pelos do corpo sejam aparados com tesoura mas não seja realizada a tosa
em si.
E para finalizar: costumamos dizer que gatos não gostam de banho, pois muitos acabam sendo
forçados a isto. Há gatos mais bonzinhos que permitem que sejam banhados, o que não
significa que gostem. Mas existem diversos felinos que adoram brincar com água! Só é
importante tomar cuidado para que não fiquem molhados e predispostos a lesões por fungos
na pele!
CONTENÇÃO DE GRANDES ANIMAIS
EQUINOS
-Deve se aproximar do animal lentamente com corda ou cabresto. Uma vez permitida a
aproximação, deve-se fazer a abordagem manual, acariciando o animal, e assim passando o
braço ao redor de seu pescoço com uma corda.
*Quando estiver num local pequeno e fechado (baía) nunca fechar a porta, para eventuais
emergências.
*Nunca amarrar o animal pelo pescoço, pois em queda acidental ou uma tentativa de fuga
poderá resultar em óbito por asfixia.
CONTENÇÃO DE POTROS
● deve-se contê-lo na posição quadrupedal
● posicionando-se ao seu lado, passando uma mão em volta da musculatura peitoral e
outra por trás da coxa ou na base da cauda (suspendendo-a)
1-Tronco de Contenção: a superfície não deve ser escorregadia e o local de exame deve ser
alto para evitar traumas cranioencefálicos. O proprietário ou o condutor do animal, deve
entrar juntamente com o animal dentro do tronco, e em determinado momento deve se
fechar o tronco, com uma barra na parte frontal e uma porta na parte traseira.
2-Cachimbo ou Pito: utilizado em animais não cooperativos, pois sua passagem no lábio
inferior ou superior, com posterior torção, induzirá a uma dor considerável, o que obrigará o
animal a se manter quieto.
Como colocar:
-segure o cabo do cachimbo com a mão que possua maior firmeza e agilidade
-deslize a laçada por entre os seus dedos, envolvendo o máximo que puder o lábio
*cuidar para não causar dano à cartilagem aural, o que causará uma alteração irreversível do
seu posicionamento (orelha caída).
4-Mão ou Pé-de-amigo: tira-se um dos membros do solo, tirando-lhe o apoio.
*geralmente os animais não permitem a elevação de um dos membros posteriores por muito
tempo.
DERRUBAMENTO DE EQUINOS
Geralmente utiliza-se cordas.
-Método Antigo
-Método Nacional
BOVINOS
A maioria dos procedimentos de exame físico podem ser realizados com o animal em posição
quadrupedal, desde que se faça uma boa contenção da cabeça e limite os movimentos dos
membros e do corpo.
*fêmeas de bovinos deve-se fazer a aproximação pelo lado direito, por onde são normalmente
ordenhadas.
1-Tronco de Contenção: é diferente em relação ao dos equinos. Pois pode se fixar a cabeça do
bovino e limitar sua ação.
2-Formiga: pode ser feita com o dedo médio e o polegar ou com um instrumento de ferro.
Onde se introduz os dedos ou o instrumento no nariz do animal, e pressiona-se o septo nasal,
exercendo uma pressão considerável. Normalmente utilizado em animais não cooperativos
DERRUBAMENTO
-Deve-se tomar cuidado na derrubada de bovinos para evitar traumas aos chifres, costelas,
ossatura pélvica e/ou abortos.
-O animal deve ser lentamente derrubado em local macio, segurando-se sua cabeça com
cuidado.
-Método de Rueff
-Método Italiano
ESTÉTICA ANIMAL – FUTILIDADE OU
NECESSIDADE?
Com o passar dos anos e a evolução da tecnologia, os humanos começaram a ficar mais
exigentes com sua estética, descobrindo várias técnicas e produtos novos pra cuidar da
própria beleza. Com isso, os pets também ganharam novos meios de cuidar da estética, que
com o tempo se tornaram ainda mais modernos e ganharam o nome de estética animal.
A estética animal não é uma coisa nova no mercado, ela existe desde quando donos procuram
cuidar dos pelos e da beleza do seu bichinho. Mas novas técnicas de beleza e até a inclusão de
procedimentos cirúrgicos começaram a ser incluídas nesses tratamentos.
O banho e a tosa são velhos conhecidos de qualquer dono, eles servem para manter a saúde e
a higiene do animal. Entretanto, esse procedimento simples e normal foi se aperfeiçoando
conforme o tempo. Hoje em dia há cuidados especiais para cada tipo de pêlo, incluindo
produtos químicos caros para dar mais brilho e deixar o pelo mais vistoso.
Cães e gatos de exposição são mais vistos em salões especializados em tratamento estético
animal, pois precisam se destacar de cães normais com sua beleza. Animais de exposição
normalmente são submetidos a calor com chapinhas e clareamento, e isso podem danificar os
pelos. Para isso, os profissionais usam tratamentos de hidratação e proteção variados que
incluem cauterização e escovas especiais, conseguindo efeitos macios e bonitos nos pelos dos
animais.
Manter os dentes bonitos e brancos também é uma exigência do mundo das exposições, mas
donos comuns também procuram técnicas de clareamento e escovação especial para manter a
saúde bucal do animal. É sempre bom lembrar que quando se trata da boca do bichinho, é
importante consultar um veterinário para saber os produtos certos e ir aos profissionais
adequados.
O cuidado com as unhas também é bastante difundido entre os donos, principalmente por
questão de higiene e segurança. Há “manicures” para cães e gatos no mercado, que tratam
das unhas do animalzinho como mulheres tratam de suas próprias unhas.
Mas o luxo vai além. Tratamentos estéticos para cães e gatos já se assemelham aos para os
humanos, tais como drenagens e laser para cuidar de problemas na pele. E a cirurgia plástica
não está fora desse luxo. Está cada vez mais comum a busca por correções cirúrgicas nos
animais, seja para a remoção de alguma pele em excesso, até o conhecido botox – mas é
válido lembrar que, no Brasil, existe uma regulamentação que proíbe, por exemplo, o corte de
rabos e orelhas para fins estéticos nos animais.
As tão estranhas cirurgias plásticas em animais também podem servir para contribuir com a
saúde do bichinho. Alguns donos procuram essas correções cirúrgicas para animais que podem
desenvolver algum problema graças à sua condição. Por exemplo, cirurgia de correção de
pálpebra caída evita que o cão que tem esse problema muito forte desenvolva alguma doença
ocular.
Raças sem pelo, como o gato Sphynx ou o Cão de Crista Chinês, se beneficiam muito dos
tratamentos estéticos com cremes e óleos que são oferecidos. Pela pele ter muito mais
contato com o sol do que raças peludas podem ocorrer ressecamento e problemas de pele.
Alguns tratamentos especiais feitos regularmente mantém a pele bonita e saudável por mais
tempo.
Um simples tratamento com os pelos pode parecer inofensivo aos olhos de um dono, mas
alguns pêlos podem ser submetidos a tratamentos específicos e outros não. Assim como
alguns produtos podem causar reações na pele ou em qualquer outra parte do corpo do
bichinho pela sensibilidade da raça. O dono jamais deve deixar de consultar o veterinário.
Qualquer bichinho gosta de ser bajulado, e tratamentos da estética animal podem ser uma
maneira interessante de tirar cão ou gato da mesma rotina e de quebra fazer um agrado.
São inúmeras as opções de pets domésticos, cada qual com sua característica própria, mas
todos sempre ali, dispostos a acalentar os corações dos seus donos. Como recompensa a esse
vínculo de amizade e amor, as pessoas não economizam em mimos e outros cuidados a fim de
que seus animais fiquem cada vez mais lindos e saudáveis.
Normalmente, os consumidores que predominam os pet shops são das classes média e alta
nas áreas residenciais urbanas. O perfil do consumidor é bem variado em termos de renda e
de idade. Mas, uma coisa é certa: todos eles têm afeição por animais.
PET SHOP
As pessoas não economizam em mimos e outros cuidados a fim de que seus animais fiquem
cada vez mais lindos e saudáveis.
É comum encontrarmos pelas ruas, por exemplo, lindos cachorrinhos vestidos com roupinhas
da moda, coleiras de pedrinhas, lacinhos ou, tão somente, tosados e de banho tomados. É,
nesse momento, que se percebe uma excelente oportunidade de negócio.
Como esses animais necessitam de cuidados especiais, o mercado dos bichos de companhia é
sinônimo de lucros. O segmento pode oferecer inúmeras opções, tanto em cuidados
veterinários quanto em alimentação, comércio de produtos estéticos, roupas, educação,
transporte, hospedagem e até mesmo serviços funerários.
Pet shop, portanto, é uma loja voltada para atender às necessidades de animais, oferecendo
produtos e serviços diversificados. Nessa loja, pode-se encontrar rações, produtos
veterinários, filhotes de animais, além de serviços como banho e tosa, atendimento clínico,
hospedagem, transporte, dentre outros.
Porém, para que o empreendimento tenha um futuro promissor, algumas precauções devem
ser tomadas. O bom empreendedor deve assegurar-se de todas as maneiras quanto ao tipo de
comércio que se pretende abrir, deve ter conhecimento sobre gerência de pequenas
empresas, deve investir no capital humano prestador dos serviços oferecidos pela casa,
investir no marketing do seu investimento, enfim, deve possuir todos os conhecimentos
básicos necessários para que se tenha um retorno farto e garantido.
O EMPREENDEDOR
Como características pessoais, o bom empreendedor ou o empreendedor de sucesso deve ser
criativo, inovador e não se limitar a copiar ideias. Ele deve ser objetivo, determinado,
organizado, disciplinado, e paciente. Assim, estarão criados os três pilares que sustentam o
sucesso: competência, persistência e oportunidade.
A PERSPICÁCIA
Quando o sucesso chegar, o empreendedor deve ser suficientemente humilde para buscar
melhorar e se superar a cada dia. A generosidade, a humildade e a honestidade dão o tempero
final. Deve conhecer a fundo o segmento de mercado para o seu negócio e ter criatividade
pois estará sempre à frente da concorrência.
A LIDERANÇA
O verdadeiro empreendedor é aquele que possui uma autoestima elevada, muita disposição
para assumir riscos, espírito de liderança, autocrítica, é, também, alguém que antecipa aos
fatos e rapidamente toma decisões.
AS OPORTUNIDADES
O empreendedor deve saber a hora exata de entrar ou sair de um negócio, aproveitando o
máximo de oportunidades.
O CLIENTE
Um ponto que é fundamental, inclusive um dos maiores segredos para o sucesso de qualquer
tipo de empreendimento, é a qualidade do atendimento. O cliente que se sente importante,
bem atendido, sempre volta. E ele é a fonte de lucro.
O EMPREENDIMENTO
O empresário deverá ter conhecimentos básicos sobre animais domésticos, recursos
financeiros próprios para instalação, conhecimento sobre o mercado de produtos,
especialmente de rações, e deverá instalar a loja numa localização estratégica, de fácil acesso
para estacionamento, além optar por locais com clientes de bom nível de renda e grande
população de cães e gatos.
O PET SHOP
Um pet shop deve funcionar em horário comercial e, principalmente, aos sábados, quando os
proprietários têm tempo de levar os seus animais para um banho e tosa, ou para qualquer
atendimento.
A INFRAESTRUTURA
Num Pet shop, são necessários, no mínimo, dois funcionários além do proprietário. A área
mínima para se montar uma loja é de 46 m2, incluindo área para banho, tosa e estoque.
O MARKETING
O marketing é o melhor amigo do dono de uma empresa. Para você tornar sua empresa
conhecida no mercado, deve utilizar todos os meios (mídias) disponíveis. Valem panfletos
distribuídos nas ruas, cartazes, anúncios em rádio e televisão. Contudo, o marketing não pode
ser visto de forma restrita, como se fosse apenas propaganda ou publicidade. Marketing é a
técnica de criar, desenvolver e fixar a imagem de sua empresa no mercado, principalmente
junto a seu público consumidor.
NUTRIÇÃO ANIMAL
ALIMENTOS
Lembrando:
3. Outros
ALIMENTOS CONCENTRADOS
Alimentos concentrados:
Fontes de energia: carboidratos, lipídios. Proteínas “não devem” ser utilizadas para tal.
Relembrando a bioquímica…
Milho
● Milho
● Baixo teor protéico: 9% PB, pobre em Lisina
● Coef. digest. diferente para as espécies!
Aveia
Muito utilizada para equinos e ruminantes pelo alto teor de F.B. Para matrizes suínas a aveia
pode substituir em até 50% o milho.
Sorgo
Farelo de arroz
Farelo de soja
Farelo de soja
Torta de algodão
Torta de amendoim
● PB > 40%
● Deficiente em Met e Lis
● Presença de Aspergilus flavus => aflatoxina
Farinhas de carne, carne e ossos e de sangue
Farinha de peixe
● PB > 50%
● Extremamente variável sua composição
● Fácil rancificação
● Gosto na carne e palatabilidade da ração: inclusão de 2 a 5%. Aves são mais sensíveis.
Farinha de penas
● PB > 80%
● Pobre em vários aminoácidos.
● Substituição de 3 a 5% do farelo de soja
Alimentos volumosos
● Pastagens:
Fabáceas (leguminosas)
Poáceas (gramíneas)
● Feno: secagem
● Silagem: fermentação, conserva qualidade dos alimentos, alta palatabilidade.
● Palha: secagem, restos de culturas.
● Outros
Não fornecem energia ou A.A., mas são vitais para o bom funcionamento do organismo.
Água
Temperatura da água também deve ser considerada para estimular consumo voluntário.
Amendoim, farelo de algodão. Transmitido para produtos do consumo humano (leite e carne).
Uso de adsorventes
M = milk toxin
Milho
Considerar que a forma de ácido fítico é pouco disponível e forma complexo com Mn, Ca, Zn,
Fe e grupos amina de AA básicos.
Em casa, ele pode se chocar com alguma coisa ou se arranhar com algo, na rua, pode
acontecer a mesma coisa, além disso, pode acontecer de outro cão pode mordê-lo ou
machucá-lo também. Embora o mais recomendável seja procurar um veterinário, se a ferida
não for muito profunda, podemos curá-la em casa.
Para saber como fazer isso, é necessário analisar a ferida. Apesar disso não ser fácil com todos
os cães, pois nem todos são calmos e ficam quietos para que façamos o procedimento.
Se, por causa do sangue, você não puder ver sua gravidade, pegue uma gaze e aperte um
pouco a área, para estancar a hemorragia. A gaze absorverá o excesso de sangue. Assim, você
poderá ver a profundidade da ferida e agir de acordo com a necessidade.
LIMPE A ÁREA
É possível que, para fazer isso, você tenha que cortar o pelo ao redor da ferida dele, mas faça
isso com cuidado para não machucar o animal.
Lave a ferida primeiro com água e sabão para tirar a sujeira e as bactérias que possam ficar
nela. Se possível, use água morna, porque facilitará seu trabalho.
DESINFETE O FERIMENTO
Chegou o momento de aplicar algum produto tópico para desinfetar a ferida. Depois de lavar
com água e sabão, coloque gelo para que a área desinflama e para que fique menos dolorida
e, assim, causar menos incômodo ao animal. Não se esqueça de fazer isso usando gelo
envolvido em um pano.
O melhor é que se use iodo. Nunca aplique álcool, porque vai arder e é possível que o animal
tenha alguma reação.
Depois, faça uma mistura de quantidades iguais de água e iodo e aplique com uma gaze. A
gaze é a melhor opção, pois não deixa resíduos e é limpa. Aplique essa mistura sobre a ferida
três vezes ao dia.
Além disso, você pode usar pomadas, se o animal suportar. Isso acelera a sua cura e a sua
cicatrização. Para saber qual é a melhor para seu animal de estimação, fale com o veterinário,
que aconselhar você sobre o melhor produto e lhe dará instruções para que ele não lamba a
medicação.
Dependendo da parte do corpo em que haja o ferimento, será preciso impedir que o cão ou
gato lamba ou arranhe essa área. Para fazer isso, podemos pedir ao veterinário que coloque
um “colar elisabetano” que não lhe permite tocar nas feridas.
Curar as feridas de nosso cão ou gato em casa não é complicado, se soubermos como fazer
isso. Apenas siga as orientações corretamente e verá que tudo ficará bem. Apenas lembre-se
que essas dicas são para feridas leves. Se a coisa se agravar ou se for mais séria, o melhor a se
fazer é que procurar um veterinário e que seja ele quem trate o seu animal de estimação.
Use produtos, sejam desinfetantes ou cremes, que não causem ardor no animal, pois isso
somente vai aumentar o seu sofrimento.