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INVESTIGAÇÃO SOBRE O CONUSMO DE LIPÍDIOS POR GRADUANDOS

DE MEDICINA DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA NO ESTADO DA BAHIA


SILVA, J.C.; CARVALHO, A.P.; SOUZA, C.V.A., NOBREZA, I.; GUEDES, M.E; ANDRADE, R.;
BASTOS, R.; SILVA. M.; CARNEIRO, R.T.O.

Resumo: Os lipídios apresentam importância fisiológica imprescindível nos


diversos processos bioquímicos compondo diversas estruturas vitais para o
organismo. Sua prevalência na dieta humana e em estudantes universitários é
significativamente alta, principalmente tomando como base o aumento do
consumo de alimentos gordurosos em decorrência dos chamados fast foods
que, em consequência do ritmo agitado e estressante da sociedade moderna
bem como da faculdade, têm sido procurados como principal fonte de alimento
na maior parte de tempo. Foi aplicado um questionário aos alunos do curso de
medicina da Faculdade Ages no município de Irecê-BA a respeito da ingesta
lipídica que demonstrou um aumento no consumo após o ingresso no curso em
58,2% dos alunos, em relação a frequência 51,2% afirmaram que consomem
frequentemente alimentos com alto teor lipídico, nas facilidades adquiridas ao
optar por esses alimentos praticidade, rapidez e obtenção teve 39,5% de
prevalência enquanto o sabor teve 32,6%. Nessa perspectiva, é possível
observar que há um aumento significativo no consumo de lipídios por parte dos
estudantes de medicina, visto que, em decorrência da extensa carga horária e
do ritmo atenuante por parte do curso, os alunos recorrem a alimentos
preparados de forma rápida e com alto teor lipídico, levando a riscos de, a
longo prazo, desenvolverem doenças cardiovasculares.

Palavras-chave: Alimentos; Dieta; Doenças Cardiovasculares; Estudantes de


Medicina; Fast Foods; Prevalência; Saúde

Abstract: Lipids have an essential physiological importance in the various


biochemical processes composing several vital structures for the organism. Its
prevalence in the human diet and in university students is significantly high,
mainly based on the increased consumption of fatty foods as a result of the so-
called fast foods that, as a result of the hectic and stressful pace of modern
society as well as college, have been sought after. as the main source of food
most of the time. A questionnaire was applied to students of the medical course
at Faculdade Ages in the city of Irecê-BA regarding lipid intake, which showed
an increase in consumption after entering the course in 58.2% of students, in
relation to frequency 51, 2% stated that they frequently consume foods with a
high lipid content, in the facilities acquired when choosing these foods,
practicality, speed and obtainment had a prevalence of 39.5% while the taste
had 32.6%. From this perspective, it is possible to observe that there is a
significant increase in the consumption of lipids by medical students, since, as a
result of the extensive workload and the mitigating pace of the course, students
resort to foods prepared quickly and with high lipid content, leading to long-term
risks of developing cardiovascular disease.
Keywords: Foods; Diet; Cardiovascular diseases; Medical students; Fast
Foods; Prevalence; Health.

Introdução:

Dislipdemia é uma desordem no metabolismo lipídico, caracterizada por falha


nos processos de digestão, transporte sanguíneo e/ou metabolização de
moléculas lipídicas pelo organismo humano (XAVIER et al, 2013). As
dislipidemias são classificadas como primária, cuja ocorrência está associada a
expressão de genes específicos, ou secundária que por sua vez pode se
associar a fatores como: (i) uso de fármacos, (ii) comorbidades e (iii) maus
hábitos alimentares (REAL; ASCASO, 2021).

A ingesta de lipídios é de fundamental importância para a fisiologia e o


metabolismo do ser humano. Todavia, o consumo demasiado de alimentos
gordurosos, aliado a falta de atividade física gera um desequilíbrio energético
que favorece o desenvolvimento de doenças ou agravos à saúde
(LOTTENBERG, 2009).

Evidências científicas revelam a correlação positiva entre a dislipidemia e o


desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV), que por sua vez são
consideradas como uma das principais causas de morte em todo o mundo
(NASCIMENTO, 2018). A taxa de morbi-mortalidade por DCV no Brasil, em
decorrência e/ou associada a dislipidemia é de 178 óbitos para cada 100 mil
habitantes (MALTA, 2020).

A graduação de Medicina imprime sobre os estudantes uma forte carga


emocional e uma e oferta uma grande demanda de atividades curriculares
(SOUZA; MENEZES, 2020). A literatura revela que, comumente, os
graduandos do referido curso recorrem a medicamentos e ao consumo de
alimentos do tipo fast-food, os quais oferecem alto percentual de gordura
(PENAFORTE, 2016).

O objetivo deste estudo é descrever o consumo de lipídios em graduandos de


Medicina de uma faculdade privada, localizada numa cidade no interior do
estado da Bahia. Sua realização é justificada por seu caráter descritivo e por
fomentar a discussão sobre um problema de saúde pública.

Metodologia:

Trata-se de um estudo transversal, de natureza descritiva. A coleta de dados


ocorreu por meio da aplicação de questionário eletrônico elaborado pelo
Google Docs, e compostos por 11 questões objetivas.

As questões supracitadas foram elaboradas a partir de um levantamento


bibliográfico nas bases de dados: PubMed, Scielo e Google Acadêmico,
usando os seguintes descritores: dislipidemias, doenças cardiovasculares e
alimentação Os critérios de inclusão adotados na busca dos artigos foram: (i)
trabalhos publicados entre 2009 a 2022 e (ii) estudos realizados com
estudantes de Medicina. Já os critérios de exclusão foram: (i) ensaios clínicos e
estudo de casos e (ii) material de divulgação de indústria farmacêutica.

O link de acesso ao referido questionário foi enviado por email das turmas e
compartilhados em aplicativos de mensagens que reúnem graduandos da 2ª,
4ª e 5ª etapas do curso de Medicina da faculdade Ages, no campus da cidade
de Irecê – Bahia. A coleta de dados ocorreu nos meses de outubro a
novembro.

Os dados obtidos foram tabulados em planilha Excel (Microsoft Word ®), e


praticantes foram estratificados por etapa do curso. As respostas foram
comparadas com documento “Avaliação do consumo e análise da rotulagem
nutricional de alimentos com alto teor de ácidos graxos trans” (DIAS, 2009).

A realização deste trabalho foi regida por aspectos éticos norteados pela
legislação nº 5839 de 11 de Julho de 2006 acrescentada a resolução nº 530 de
07 de Abril de 2016. Ressalva-se que não foram coletadas informações de
cunho pessoal, e que os participantes foram identificados por meio de código
alfanumérico. O presente trabalho não oferece risco direto aos seus
participantes, os riscos indiretos caracteriza-se por eventual incômodo em
relação a descrição referente ao consumo de lipídios pelos estudantes
matriculados em suas respectivas etapas. Contudo, a equipe executora tratou
os dados com total imparcialidade e descrição para minimizar tais efeitos. Os
benefícios indiretos dos resultados é a sensibilização quanto aos riscos
associados ao consumo inadequado dos lipídios.

Resultados e discussão:

Participaram deste estudo 43 estudantes (n= 161, 26,7%), matriculados nas 2ª


(n = 25/43, 58,10%), 4ª (n=6/43, 14%) e 5ª etapas (n=12/43, 27,9%) do curso
de Medicina. Prevalentemente maior participação foi de estudantes do gênero
feminino 65,10% (n = 28/43), e a faixa etária abaixo de 28 anos com índice de
88,10% (n = 38).

Tabela 1 – Prevalência sexo, faixa etária e etapa no curso


Nº %

Sexo

Masculino 15 34,9

Feminino 28 65,1

Idade (anos)

Abaixo de 28 anos 38 88,4

Acima de 28 anos 5 11,6

Etapa no curso

Etapa 2 25 58,1
Etapa 4 6 14

Etapa 5 12 27,9

Sobre o consumo de frutas, legumes e verduras 30,2% (n = 13) dos


participantes afirmaram que fazia ingestão inadequada dos itens supracitadas,
enquanto 48,9% (n = 21) relataram que os consumiam de maneira
adequadamente, 20,9% (n = 9) não estavam decididos à respeito do consumo.
Estudo realizado com 893 acadêmicos em Rio Branco no Acre demostra
resultado discordante do dado aqui obtido, onde apenas 14,8% dos estudantes
consumiam frutas e hortaliças adequadamente. Os autores sugerem que a
baixa ou inadequada ingesta de frutas, legumes e verduras pela população
mais jovem ocorre por motivos de adaptação ao ambiente universitário
(RAMALHO, 2012).

A respeito da ingestão de lipídios 44,2% (n= 19) dos participantes relataram


que fazem dieta rica em lipídios. Os tipos de alimentos mais consumido na
amostra aqui analisada foram: naturais 51,2% (n = 22) e 48,8% (n = 21) se
alimentam com frequência de alimentos industrializados, fast food e/ou
alimentos em conserva. O motivo desse alto consumo, segundo Loureiro
(2016), é o ambiente universitário que obstaculiza uma alimentação saudável,
ocorrendo em virtude do peso dos trabalhos acadêmicos, mudança
comportamental, stress e má administração do tempo. A obesidade gerada por
esse tipo de alimentação, segundo o autor, gera a ocorrência de Doenças
Crônicas não transmissíveis (DCNT) como hipertensão arterial, diabetes,
câncer e doenças cardiovasculares.

Em relação a frequência do consumo de alimentos ricos em lipídios 46,5%


(n=20/43) dos participantes afirmaram que este tipo de alimentação é realizada
ocasionalmente e 51,2% (n = 23/43) relatam que o consumo ocorre de maneira
frequente. Os motivos indicados pelos participantes para a alta ingestão desses
alimentos se dá em função de: (i) apresentarem sabor atrativo (32,5%,
n=14/43), (ii) disponibilidade no mercado e/ou praticidade em seu preparo
(39,5%, n=17/43) e (iii) ambos os motivos citados anteriormente (27,9%,
n=12/43).

Estudo realizado anteriormente graduandos de cursos de saúde relata que


alimentos industrializados ou aqueles inclusos na modalidade fast food são
mais observados em jovens e adolescentes onde, através de uma pesquisa
com a participação de 94 estudantes dos cursos de fisioterapia, enfermagem,
educação física e biologia, 60 afirmaram que consomem fast foods 3 vezes ou
mais durante a semana (BASTOS, 2014).

Tabela 2 – Prevalência ingestão adequada de frutas legumes e verduras,


ingestão lipídica, rotina na faculdade, aumento no consumo lipídico após o
ingresso no curso, alterações no perfil lipídico, alimentos mais consumidos,
frequência e facilidades.
Nº %
Ingestão adequada de frutas, legumes e verduras

Concorda 21 48,9%

Discorda 13 30,2%

Não está decidido 9 20,9%

Ingestão rica em lipídios

Concorda 19 44,2%

Discorda 18 41,9%

Não está decidido 6 14%

Alterações em exames de perfil lipídico

Concorda 8 18,6%

Discorda 31 72,1%

Não está decidido 4 9,3%

Grupo de alimentos mais consumidos

Naturais 22 51,2%

Fast Food, industrializados e em conserva 21 48,8%

Frequência no consumo de alimentos ricos em lipídios

Frequentemente 22 51,2%

Ocasionalmente/Raramente 21 48,8%

Facilidades ao optar por alimentos ricos em lipídios

Sabor 14 32,6%

Praticidade, rapidez e obtenção 17 39,5%

Todas as alternativas* 12 27,9%

Nota: * A opção “Todas as alternativas” se diz respeito apenas ao dado “Facilidades ao optar
por alimentos ricos em lipídios”

Em relação ao questionamento da rotina na faculdade ser estressante 95,4% (n


= 41) concordaram que sim, enquanto 4,6% (n = 2) disseram que não
consideram a rotina da faculdade estressante. Levando em conta o aumento do
consumo lipídico após o ingresso no curso 58,2% (n = 25) afirmaram que o
consumo aumentou, 21% (n = 9) relatam que o consumo não aumentou
enquanto 20,9% (n = 9) referiram que não estavam decididos.

Gráfico 1 - Prevalência do estresse na faculdade e aumento do consumo


lipídico após o ingresso no curso
120.00%

100.00%

80.00%

60.00%

40.00%

20.00%

0.00%
Rotina da faculdade estressante Aumento do consumo lipídico após o
ingresso no curso

Concorda Discorda Nã o está decidido

Tal dado afirma a tendência esperada, já que por ser um momento novo na
vida do estudante, com inúmeras mudanças como realocação de residência
aliado ao afastamento da família ou também pelas dúvidas em relação à
escolha profissional, o acadêmico passa por períodos de estresse, o que
acaba, por sua vez, prejudicando a qualidade de vida dos mesmos (LAMEU;
SALAZAR; SOUZA, 2016).

No tocante aos valores séricos das frações de lipoproteínas (LDL, VLDL e


HDL) 72,1% (n=31/43) afirmaram que estão com seus respectivos valores
dentro da normalidade, 18,6% (n=8/43) informam que no momento tem seus
valores alterados e 9,3% (n=4/43) não souberam informar.

A manutenção dos valores de LDL e HDL dentro dos respectivos valores de


normalidade é de fundamental importância para saúde, no que se refere ao
equilíbrio entre consumo e gasto energético evitando o desenvolvimento de
obesidade, entre outros agravos à saúde (XAVIER, 2013).

Estudos clínicos apontam correlação positiva entre valores de HDL acima de


60% como fator protetor de ateroma, portanto benéfico à saúde humana. Em
contrapartida, valores elevados de LDL se associam ao desenvolvimento de
doenças cardiovasculares (DCV) em face do seu acúmulo no endotélio e
subsequente modificação química por elementos presentes no plasma,
podendo desencadear resposta inflamatória que culmina na formação da placa
de aterosclerose, cuja progressão pode obstruir vasos sanguíneos (PEREIRA,
2018).

Os resultados obtidos no presente estudo permitem inferir que, pelo menos no


grupo analisado houve aumento no consumo lipídico percebível por seus
participantes após ingresso no curso de Medicina, sendo que 25 do total de 43
participantes afirmam que seu consumo se levou com a entrada na faculdade.
Os participantes também descrevem sensação de stress em função da carga
horária do referido curso, e que sua dieta é em grande parte influenciada por
seus sentimentos (como ansiedade, por exemplo), ou pela rapidez no preparo
destes alimentos.

A inadequação no consumo de frutas, legumes e verduras colabora com a


expectativa do estudo, pois a grande parte do tempo disponibilizado para os
estudos dentro da instituição não predispõe o consumo adequado e regular de
frutas e outros alimentos naturais, já que a rotina agitada e a grade curricular
extensa do curso impedem uma dieta equilibrada por parte dos alunos
(MARTINS, 2020).

A variável dos grupos de alimentos mais consumidos pelos alunos não seguiu
com a expectativa do estudo, pois era esperado que o grupo alimentar que
seria mais consumido era fast food e industrializados, porém mais da metade
dos alunos afirmam que consomem majoritariamente alimentos naturais. Nesse
sentido, fast food e alimentos industrializados não são os preteridos pelos
estudantes, algo que não colaborou com a prevalência esperada no estudo já
que, o alto teor lipídico, não é observado em alimentos naturais (CREMA,
2017). Os dados à respeito das alterações no perfil lipídico dos estudantes
também não foram suficientes para correlacionar o consumo lipídico a
ocorrência de dislipidemias no grupo estudado o que, porém, não isenta de um
risco inerente que o consumo lipídico alto pode ter com as dislipidemias.

O presente estudo tem como limitação seu n amostral, considerando o


quantitativo geral dos graduandos matriculados na referida instituição, havendo
a necessidade de aprofundar os estudos com um número maior de
participantes. Contudo, os dados obtidos são importantes pois favorecem o
debate a respeito das doenças cardiovasculares e sua relação com a dieta.

CONCLUSÃO

O presente estudo revelou a discordância entre a preferência e o consumo de


alimentos por graduandos de Medicina de uma instituição privada, localizada
no interior da Bahia. A ingestão de alimentos com alto teor lipídico ocorre
devido a sua agradável palatividade e pela facilidade de seu preparo.
Os dados obtidos sugerem que o consumo de alimentos ricos em lipídios (tipo
fast food e/ou utlraprocessados) aumentou após ingresso na graduação, e é
modulado em grande parte em função da demanda de atividades do curso.
Contudo, a maioria dos participantes afirmaram que seu perfil lipídico se
mantem dentro dos valores de normalidade e que a preferência na dieta é por
alimentos naturais, sugerindo mudança no perfil alimentar dos participantes.
O estudo é limitado pelo quantitativo do seus participantes, porém os
resultados obtidos são importantes no que se refere a necessidade de discutir
sobre as implicações na dieta sobre a saúde, especialmente no que se refere a
ocorrência das doenças cardiovasculares.

Referências:
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