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Artigo
1
Centro de Investigação CERNAS, Instituto Politécnico de Viseu, 3504-510 Viseu, Portugal
2
Centro de Investigação UICISA:E, Instituto Politécnico de Viseu, 3504-510 Viseu, Portugal
3
Centro de Investigação CIDEI, Instituto Politécnico de Viseu, 3504-510 Viseu, Portugal
* Correspondência : raquelguine@esav.ipv.pt
Resumo: Quando os estudantes ingressam na universidade, eles sofrem adaptações, incluindo, geralmente, maior
autonomia e responsabilidade pelas escolhas que fazem. Portanto, é fundamental que estejam bem informados
para fazerem escolhas alimentares mais saudáveis. O objetivo deste estudo foi verificar se características
sociodemográficas, desempenho acadêmico e estilo de vida (consumo de tabaco e álcool) interferem na
alfabetização alimentar de estudantes universitários. Foi realizado um estudo quantitativo, analítico, descritivo,
transversal e correlacional, utilizando dados quantitativos obtidos através de um inquérito por questionário aplicado
a uma amostra de 924 estudantes universitários em Portugal. A literacia alimentar foi avaliada através de uma
escala de 27 itens, distribuídos em três dimensões: D1 – Literacia sobre o valor nutricional e composição dos
alimentos, D2 – Literacia sobre rotulagem e escolha dos alimentos e D3 – Literacia sobre práticas alimentares
saudáveis. Os resultados não mostraram diferenças na alfabetização alimentar de acordo com sexo ou idade. No
entanto, a literacia alimentar variou significativamente com a nacionalidade, quer globalmente (p = 0,006), quer nas
diferentes dimensões avaliadas (valores de p de 0,005, 0,027 e 0,012 para D1, D2 e D3, respetivamente). Em
termos de desempenho acadêmico, os resultados não mostraram diferenças significativas de acordo com o
desempenho acadêmico autorreferido ou mesmo com a classificação média obtida no curso. Relativamente às
variáveis de estilo de vida, observou-se que o consumo de álcool ou tabagismo não estão associados à literacia
alimentar, ou seja, a literacia alimentar não varia significativamente com estas duas variáveis de estilo de vida.
Citação: Guiné, RPF; Florença, SG; Concluindo, a literacia alimentar em geral e as dimensões avaliadas são essencialmente constantes entre os
Aparício, MG; Cardoso, AP; estudantes universitários em Portugal, variando apenas para os estudantes estrangeiros. Estes resultados ajudam
Ferreira, M. Conhecimento alimentar a perceber melhor os níveis de literacia alimentar da população em estudo, estudantes universitários, e que podem
para uma melhor nutrição e saúde: um
ser uma ferramenta valiosa para melhor aumentar a literacia alimentar nestas instituições como forma de melhor
estudo entre estudantes
preparar para uma vida mais saudável e hábitos alimentares adequados que possam melhorar a saúde a longo prazo.
universitários em Portugal. Saúde 2023,
Aceito: 25 de maio de 2023 A alimentação é um fator decisivo para a saúde dos indivíduos, pois influencia diretamente
Publicado: 30 de maio de 2023 no bem-estar físico e psicológico. A alimentação saudável pressupõe uma alimentação completa,
variada, equilibrada e que forneça calorias adequadas. Os valores energéticos médios obtidos
através da alimentação para adultos saudáveis variam entre 1800 e 2500 calorias, dependendo
do estilo de vida de cada indivíduo [1–4].
Direitos autorais: © 2023 dos autores.
Apesar de toda a informação existente para a promoção de uma alimentação saudável, por vezes
Licenciado MDPI, Basileia, Suíça.
é impossível que as famílias de menores rendimentos realizem este tipo de dieta, o que leva a um
Este artigo é um artigo de acesso aberto
impacto negativo direto nos padrões alimentares [5,6]. As sociedades economicamente mais
distribuído nos termos e
desenvolvidas têm acesso a uma maior diversidade de alimentos, o que lhes facilita a adoção de
condições do Creative Commons
melhores escolhas alimentares. Contudo, por vezes, esta disponibilidade de alimentos pode levar à
Licença de atribuição (CC BY) ( https://
sobrealimentação, que, quando associada a outros factores, como a redução do tempo de preparação
creativecommons.org/licenses/by/
das refeições, o aumento das refeições realizadas fora de casa e o aumento da oferta de alimentos com alta densi
4,0/).
têm consequências nefastas para a saúde das populações. Nas últimas décadas, têm havido cada vez mais mudanças nos
hábitos alimentares das populações, o que levou a um aumento na prevalência de excesso de peso nos países mais
desenvolvidos [7–14].
Hábitos alimentares adequados são cruciais para o estado de saúde dos indivíduos, principalmente na prevenção da
incidência de doenças crónicas não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares [15–17]. Sabe-se que a maioria das
doenças existentes são atribuíveis a hábitos alimentares pouco saudáveis adquiridos desde a infância [18,19]. A OMS afirma
que uma alimentação correta faz parte de um estilo de vida saudável e que preveniria 90% dos casos registrados de diabetes
mellitus tipo 2 e 80% das doenças cardiovasculares [20].
De acordo com o estudo Global Burden of Disease (GBD) de 2017 [21], os hábitos alimentares inadequados dos
portugueses foram o terceiro fator de risco que mais contribuiu para a perda de anos de vida saudável. O consumo excessivo
de gorduras e sal e o consumo insuficiente de vegetais, frutas, oleaginosas e cereais são os principais comportamentos
alimentares inadequados.
O consumo excessivo de sal em Portugal é um dos maiores riscos para a saúde pública, tornando-se assim um tema de
interesse para os profissionais de saúde que devem propor medidas para reduzir o seu consumo [22]. Se estas medidas forem
eficazes, irão beneficiar a saúde das populações, particularmente quando se trata de doenças cardiovasculares. A substituição
recomendada do sal por ervas aromáticas pode ser uma boa escolha, acrescentando cor, sabor e aroma aos pratos, e
contribuindo para a ingestão de micronutrientes importantes como vitaminas (A, B e C) ou minerais (cálcio, fósforo, potássio e
ferro) [23,24].
As escolhas e hábitos alimentares são influenciados por vários factores, incluindo económicos, psicológicos, sociais e
culturais, bem como pelo conhecimento sobre alimentação e nutrição. Existem vários estudos que mostram que quanto mais
aprofundado o conhecimento sobre alimentação e nutrição, mais fácil é fazer escolhas alimentares mais saudáveis [25,26]. Os
principais meios de formação vão desde profissionais de saúde, familiares e amigos até a internet e outros diversos meios de
comunicação [27–29]. Os diversos meios de comunicação desempenham um papel importante na promoção de hábitos
saudáveis, pois permitem um fácil acesso à informação sobre saúde.
No entanto, muitas vezes estão disponíveis informações incorretas ou contraditórias, o que pode induzir os indivíduos em erro
sobre os seus hábitos e escolhas [25]. Cline e Haynes [30] alertam que a Internet é cada vez mais uma fonte privilegiada de
informação, existindo centenas de websites sobre informação sobre saúde, muitos dos quais são imprecisos, suscetíveis de
causar confusão ou mesmo perigosos.
O acesso à informação, especialmente à informação correta, é muito importante para a literacia em saúde e, consequentemente,
para a prática de uma alimentação saudável [31].
A entrada dos estudantes no ensino superior implica adaptações e implica maior autonomia e responsabilidade pelas
escolhas feitas. Portanto, é fundamental que os alunos tenham literacia em diversas áreas, nomeadamente no que se refere à
alimentação e nutrição. Os estudantes do ensino superior podem ser considerados um grupo de risco por terem estilos de vida
inadequados, dado que a transição do ensino secundário para a universidade representa um período de liberdade e
independência. É fundamental que os estudantes universitários tenham ou adquiram literacia alimentar para que possam
procurar informação relevante, bem como compreendê-la e utilizá-la adequadamente para terem comportamentos saudáveis.
Portanto, os objetivos deste estudo foram determinar se variáveis sociodemográficas e acadêmicas interferem na alfabetização
alimentar e analisar como o estilo de vida influencia a alfabetização alimentar em estudantes universitários.
2. Materiais e métodos
Esta pesquisa foi construída em torno de três questões principais de pesquisa, a saber: RQ1: Como as
RQ3: Como as variáveis contextuais se relacionam com o estilo de vida impactam a alfabetização alimentar entre universitários
estudantes?
RQ3: Como as variáveis contextuais se relacionam com o estilo de vida impactam a alfabetização alimentar entre universitários
estudantes?
Saúde 2023, 11, 1597 3 de 21
A representação gráfica da modelagem do problema é mostrada na Figura 1.
2.2. Investigação
2.2. Investigação
Para responder às questões e atingir os objetivos propostos, realizamos um estudo quantitativo. Para responder
às questões e atingir os objetivos propostos, realizamos um estudo quantitativo, analítico, descritivo,
transversal e correlacional. O questionário consistiu
estudo estatístico, analítico, descritivo, transversal e correlacional. O questionário contém diferentes seções (Anexo
A), destinado a avaliar características sociodemográficas,
composto poraodiferentes
relacionados tabagismo seções (AnexodeA),
e consumo destinadas
bebidas a avaliar
alcoólicas, características
variáveis sociodemográficas,
acadêmicas e hábitos
características,
de hábitos
itens destinados relacionados
a avaliar os níveisao
detabagismo e consumo
alfabetização de abebidas
alimentar, serem alcoólicas,
respondidos variação
em umaacadêmica
escala uma série
bles, e um conjunto de itens destinados a avaliar os níveis de literacia
por classificação de dificuldade complementados com a opção 'Não sei'. O alimentar, a serem respondidos com 4 pontos
escala
está com 4em
descrita pontos
Guinépara classificação
et al. de dificuldade
[32]. Para realizar complementada
o presente estudo, dados com a opção 'não sei'. a validação da escala
A validação
através da escala
da aplicação deestá descrita em
questionários Guiné et al. on-line,
(preenchidos [32]. Para a realização do presente estudo, foram coletados
voluntariamente
os período
no dados foram recolhidos
de janeiro a abrilatravés dano
de 2021, aplicação de 2020/2021.
ano letivo questionários (preenchidos online, voluntários e anonimamente)
de forma voluntária e anónima) de janeiro a abril de 2021, noos
Durante a elaboração deste estudo foram respeitados ano letivo 2020/2021.
padrões éticos. Participantes
Durante
anonimato a elaboração deste
e confidencialidade estudofornecidos
dos dados foram respeitados os padrões éticos. Os participantes foram informados do
para o estudo,
foram informados do anonimato e confidencialidade
foram preenchidos voluntariamente. Autorização nÿ dos dados fornecidos e da sua finalidade, e os questionários
estudo, bem
concedido como
pela sua finalidade,
Comissão de Ética edoosInstituto
questionários foram
Politécnico depreenchidos
Viseu voluntariamente. Autori 15/SUB/2020 foi
A autorizaçãoen.º
questionários 15/SUB/2020
recolha foi concedida pela Comissão de Ética do Instituto Politécnico para aplicação de
de dados.
de Viseu para aplicação de questionários e recolha de dados.
2.3. Amostragem
Neste estudo, utilizou-se uma amostra não probabilística composta por 924 estudantes universitários.
As disciplinas foram selecionadas por meio de metodologia de conveniência, em que algumas aulas foram
selecionados para aplicar o questionário. Essas turmas selecionadas incluíram diferentes cursos, em
diferentes faculdades e diferentes anos de curso. Além disso, os diferentes cursos variavam de acordo com o nível
de escolaridade, variando de CTESP a cursos de mestrado. CTESP ou superior
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Qui-quadrado: teste não paramétrico que avalia a relação entre duas variáveis qualitativas; ÿ Resíduos ajustados –
acoplados ao qui-quadrado:
utilizados para localizar diferenças existentes no teste Qui-quadrado; ÿ Teste U de Mann-Whitney: um teste não paramétrico
usado para amostras
independentes para com-
comparar as médias de uma variável quantitativa em dois grupos;
ÿ Análise de variância unidirecional (ANOVA): teste paramétrico que permite comparar as médias de uma variável
quantitativa em três ou mais amostras independentes e, assim, informar se há diferenças entre os grupos; ÿ Teste
post hoc – acoplado à ANOVA: utilizado para localizar diferenças
existentes na ANOVA; ÿ Teste de Kruskal-Wallis: teste não paramétrico que permite comparar várias amostras
independentes de três ou mais grupos.
3. Resultados
No que diz respeito à idade dos universitários da amostra, a idade mínima foi de 18 anos e a
máxima de 70 anos, com idade média de 22,35 anos (±6,10 anos).
Para as mulheres, as idades mínima e máxima variaram de 18 a 57 anos, enquanto para os homens, as
idades variaram de 18 a 70 anos. As mulheres, em média, eram ligeiramente mais jovens que os homens,
com uma média de 21,89 anos (±5,37 anos), enquanto os homens tinham uma idade média de 24,14
anos (±8,17 anos). Os coeficientes de variação indicam uma dispersão moderada (24,53%) para as
mulheres e uma dispersão elevada para os homens (33,84%).
Verificou-se que o sexo feminino representa a maioria da amostra, 79,7% (n = 736), enquanto o sexo
masculino representa 20,3% (n = 188).
Quanto à idade, o grupo com 22 anos ou mais correspondeu a 34,2% da amostra, sendo
24,9% do sexo feminino e 9,3% do sexo masculino. A faixa etária menor ou igual a 19 anos
representou 33,9% da amostra, sendo 28,8% do sexo feminino e 5,1% eram
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macho. No que diz respeito ao grupo com idades compreendidas entre os 20 e os 21 anos inclusive, representava
32% da amostra, dos quais 26,0% correspondiam ao sexo feminino e 6,0% ao sexo masculino.
No que diz respeito à nacionalidade, 96% dos estudantes eram portugueses, sendo 77,3% do sexo feminino
e 18,7% do sexo masculino, enquanto 4,0% da amostra era de nacionalidade estrangeira, dos quais 2,4% eram do
sexo feminino e 1,6% do sexo masculino.
Relativamente ao tipo de curso frequentado, 75% da amostra frequentou o curso de licenciatura, sendo 62,1%
do sexo feminino e 12,9% do sexo masculino. Por outro lado, 17,4% frequentaram o mestrado, sendo 13,3% do
sexo feminino e 4,1% do sexo masculino. Apenas 2,1% da amostra frequentava Curso Técnico Superior Profissional
(CTESP), sendo 0,5% do sexo feminino e 1,5% do sexo masculino. Por fim, 5,5% da amostra frequentou outros
cursos.
Observou-se ainda que 40,6% da amostra cursava o primeiro ano do currículo do curso, sendo
32,8% do sexo feminino e 7,8% do sexo masculino. O segundo ano curricular representou 28,7% da
amostra, sendo 23,2% do sexo feminino e 5,5% do sexo masculino. O terceiro ano curricular
representou 20,1% da amostra, sendo 14,7% do sexo feminino e 5,5% do sexo masculino. O quarto
ano curricular correspondeu a 8,9% da amostra, incluindo 7,5% mulheres e 1,3% homens. Por fim, o
quinto ano curricular representou 1,8%, com 1,4% de mulheres e 0,3% de homens.
Ao analisar o desempenho académico, verificamos que 60,6% da amostra considerou ter um bom desempenho
académico, sendo 48,8% do sexo feminino e 11,8% do sexo masculino, enquanto 18,8% consideraram ter um
desempenho académico muito bom, com 15,8%. mulheres e 3,9% homens. Por outro lado, 17,7% da amostra foi
considerada com desempenho acadêmico razoável, incluindo 13,4% do sexo feminino e 4,3% do sexo masculino.
Ainda assim, 1,9% da amostra foi considerada com desempenho excelente, sendo 1,3% do sexo feminino e 0,6%
do sexo masculino. Por fim, 0,9% da amostra afirmou ter mau desempenho acadêmico, sendo 0,3% do sexo feminino
e 0,5% do sexo masculino.
No que diz respeito à classificação média numa escala de 0 a 10 pontos, onde 10 pontos é o limiar para
aprovação, 60,2% obtiveram uma pontuação entre 14 e 16 pontos (50,6% para o sexo feminino e 9,6% para o sexo
masculino), e 29,3% tiveram classificação na faixa de 10 a 13 pontos (21,2% mulheres e 8,1% homens). Uma fração
menor obteve classificações muito elevadas (na faixa de 17 a 20 pontos), majoritariamente do sexo feminino (7,7%
contra 2,3% do sexo masculino), e apenas 0,5% teve classificação média inferior a 10 pontos (0,3% do sexo feminino
e 0,2% do sexo masculino) .
superiores a 2 permitem perceber onde estão essas diferenças: ‘sim’ ao consumo de álcool
para os homens e 'não' para as mulheres.
Os itens utilizados para avaliar a alfabetização alimentar, 26 no total, são apresentados detalhadamente no Apêndice A,
e foram agrupados de acordo com três dimensões: (a) alfabetização sobre o valor nutricional dos alimentos
e composição; (b) alfabetização sobre rotulagem e escolha de alimentos; (c) alfabetização sobre saúde
práticas alimentares. Cada item foi pontuado em uma escala de 5 pontos (1 = muito difícil, 2 = difícil,
3 = fácil, 4 = muito fácil, 5 = não sei). Para tanto, as respostas correspondentes a
5 (não sei) foram excluídos da análise. Para cada participante, três índices
foram calculados como a soma das pontuações de todos os itens em cada uma das dimensões e depois expressos
em porcentagem (por exemplo, para dimensão 1, com 10 itens, soma mínima de 10 e
uma soma máxima de 40 corresponde a uma pontuação mínima de 25 e máxima de 100).
Além disso, foi calculado um índice para a soma de todos os itens, contabilizando o consumo global de alimentos.
alfabetização. Os resultados são apresentados na Tabela 2. O índice global de alfabetização tem um valor médio
de 80,22 pontos em 100, o que corresponde a um valor que expressa que, em geral, o
os estudantes universitários da amostra estudada consideram muito fácil obter informações sobre
alimentos e compreendê-los para fazer escolhas alimentares mais informadas. Considerando os três
dimensões da literacia alimentar, das práticas alimentares saudáveis (D3) e da composição dos alimentos
e valor nutricional (D1) apresentam índices com valor médio superior ao global, ou seja
que estes aspectos sejam considerados pelos alunos como aqueles para os quais é mais fácil ser
informado. Pelo contrário, a dimensão D2, sobre rotulagem e escolha de alimentos, tem a menor
pontuação média (77,94), mas ainda elevada. Em todos os casos, os coeficientes de variação correspondem
a uma dispersão moderada dos dados. Os dados de assimetria indicam que todas as distribuições
são assimétricos, inclinados para a esquerda. Em relação à curtose, as distribuições para D1 e D2 são
mesocúrtica, mas a distribuição para D3 é leptocúrtica.
Dimensão 1
10 25 100 80,41 14,88 18h51 ÿ6,11 ÿ0,30
Alfabetização sobre o valor nutricional e a composição dos alimentos
Dimensão 2
7 25 100 77,94 16h39 21.03 ÿ6,20 ÿ0,70
Alfabetização sobre rotulagem e escolha de alimentos
Dimensão 3
9 25 100 81,79 13,85 16,93 ÿ8,38 16h30
Alfabetização sobre práticas alimentares saudáveis
Global
26 25 100 80,22 13,84 17h25 ÿ6,14 1,34
Alfabetização alimentar
N = número de itens, Min = valor mínimo, DP = desvio padrão, CV = coeficiente de variação, Sk/err =
assimetria/erro, K/err = curtose/erro.
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O nível de alfabetização alimentar foi definido como baixo, médio ou alto, dependendo da pontuação
para cada participante. Esse nível de alfabetização foi analisado para os estudantes universitários do
amostra em função do sexo, com resultados apresentados na Tabela 3. Mostra-se que 49,2% dos
a amostra apresenta um nível de alfabetização moderado, com 39,1% de mulheres e 10,1% de homens. Embora
grande parte da amostra apresenta níveis moderados de literacia alimentar, ainda há 25,6% da população
amostra com baixos níveis de literacia, o que constitui uma parte relevante (um quarto da amostra). Apenas
25,1% da amostra tem um elevado nível de literacia na área da alimentação, sendo 20,6% do sexo feminino
e 4,5% do sexo masculino. Não há diferenças estatisticamente significativas entre os sexos em relação aos alimentos
níveis de alfabetização (ÿ2 = 1,12; p = 0,571). Ao analisar o nível de alfabetização alimentar segundo
à nacionalidade (Tabela 3), vemos que, tanto nas nacionalidades portuguesas como nas estrangeiras, a
o nível de alfabetização mais frequente é moderado (49,2%). Existem dados estatísticos altamente significativos
2
diferenças entre o nível de alfabetização alimentar e a nacionalidade (ÿ = 13,352; p = 0,001). De acordo com
aos resíduos ajustados, existem diferenças entre estudantes de outras nacionalidades com um
baixo nível de literacia e alunos portugueses com nível moderado de literacia.
1
Nível de Alfabetização Alimentar Teste Qui-Quadrado
Variável Grupo
Baixo Médio Alto Estado. p
1
Stat = Estatísticas de teste; p = significância (bicaudal), significativo para p < 0,05.
alimentos (79,80 ± 3,96). Ao analisar a alfabetização sobre rotulagem e escolhas alimentares, o grupo
quem tem 22 anos ou mais se destaca com mais conhecimento (79,13±16,39). Em relação à alfabetização
sobre práticas alimentares saudáveis, a faixa etária entre 20 e 21 anos destaca-se como a
mais alfabetizados (81,89 ± 14,19).
Tabela 4. Teste de MannÿWhitney para análise da relação entre as dimensões da alfabetização alimentar e o sexo
e nacionalidade.
2
Alfabetização Alimentar
1
Variável Grupo
D1 D2 D3 Global
Tabela 5. Análise de variância unidirecional (ANOVA) da relação entre as dimensões da alfabetização alimentar
e idade.
Faixas etárias
2
ÿ19 anos 20–21 anos ÿ22 anos ANOVA
Alfabetização Alimentar (N = 313) (N = 295) (N = 316)
1 1 1 F
M ± DP M ± DP M ± DP p
Dimensão 1
Alfabetização sobre o valor nutricional dos alimentos 79,80±3,96 80,26±15,66 81,41±14,87 0,673 0,510
e composição
Dimensão 2
77,33±15,52 77,31±17,47 79,13±16,39 1.261 0,284
Alfabetização sobre rotulagem e escolha de alimentos
Dimensão 3
81,85±12,99 81,89±14,19 81,79±13,85 0,028 0,972
Alfabetização sobre práticas alimentares saudáveis
Global
79,84±12,80 80,03±14,67 80,77±13,84 0,399 0,671
Alfabetização alimentar
2
1 M = Valor médio, DP = Desvio padrão. F = estatística de teste, p = significância (p < 0,05).
O teste ANOVA foi realizado para verificar se havia diferenças significativas entre
a literacia alimentar dos estudantes universitários que frequentam diferentes graus académicos. Ao analisar
Na Tabela 6, é possível perceber que não existem diferenças significativas entre a alfabetização alimentar
dos alunos que frequentam diferentes graus académicos, pois o valor p é sempre maior
superior a 0,05, o que é corroborado pelo teste post hoc (Tukey). Embora não estatisticamente
significativo, podem ser apontadas algumas tendências, nomeadamente que os estudantes que frequentam uma universidade
graduação são aqueles com maior alfabetização sobre a composição nutricional dos alimentos (D1)
(80,7±14,6) e sobre práticas alimentares saudáveis (D3) (82,2±13,4). Alunos que estão
que frequentam licenciatura, mestrado ou outros são os que apresentam maior literacia em
rotulagem e escolhas alimentares (D2) (média de 78,0).
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Tabela 6. Análise de variância unidirecional (ANOVA) da relação entre as dimensões da alfabetização alimentar
e o tipo de curso frequentado.
1
Tipo de Curso
2
CTESP Licença Mestre Outro ANOVA
Alfabetização Alimentar (N = 19) (N = 693) (N = 161) (N = 51)
M ± SD M ± SD M ± SD M ± SD F p
Dimensão 1
Alfabetização sobre o valor nutricional dos alimentos 77,6±15,6 80,7±14,6 79,7±16,2 79,2±13,4 0,560 0,642
e composição
Dimensão 2
Alfabetização sobre rotulagem e 73,9±18,3 78,0±16,1 78,0±17,8 78,0±15,7 0,379 0,755
escolha alimentar
Dimensão 3
Alfabetização sobre saúde 77,3±16,3 82,2±13,4 80,5±15,4 81,9±13,3 1.296 0,275
práticas alimentares
Global
7 7,3±16,3 81,2±13,2 80,3±15,4 80,9±12,7 0,702 0,551
Alfabetização alimentar
1 2
CTESP = Curso Técnico Superior Profissional; M = Valor médio, DP = Desvio padrão. p = significância (p F = estatística de teste,
< 0,05).
1
Nível de Alfabetização Alimentar Teste Qui-Quadrado
Performance acadêmica
Baixo Médio Alto Estado. p
O desempenho acadêmico autorrelatado dos alunos não está significativamente relacionado à alimentação
alfabetização, seja globalmente ou em suas diferentes dimensões, com base nos resultados do Kruskal–
Testes de Wallis apresentados na Tabela 8, pois em todos os casos os valores de p são iguais a 0,05 ou
mais alto. No entanto, é possível concluir que os alunos com maior alfabetização
quanto à composição nutricional dos alimentos (D1) são aqueles que obtiveram uma classificação muito boa
grau de desempenho acadêmico (OM = 495,11). Esses alunos também revelaram os maiores
alfabetização sobre rotulagem e escolhas alimentares (D2) (OM = 492,91). Alunos com excelente
desempenho acadêmico são aqueles que são mais alfabetizados sobre práticas alimentares saudáveis (D3)
(MO = 497,08).
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Tabela 8. Teste de Kruskal–Wallis para análise da relação entre as dimensões da alfabetização alimentar e
desempenho acadêmico autorreferido e classificação média.
2
Alfabetização Alimentar
Variável 1
Grupo
D1 D2 D3 Global
Tabela 9. Teste de Kruskal–Wallis para análise da relação entre as dimensões da alfabetização alimentar e
hábitos autorreferidos de tabagismo e consumo de álcool.
2
Alfabetização Alimentar
Variável 1
Grupo
D1 D2 D3 Global
4. Discussão
Os resultados deste trabalho destacaram algumas tendências na literacia alimentar dos estudantes do ensino
superior em Portugal, e como estas variam de acordo com factores sociodemográficos ou comportamentais,
especialmente aqueles ligados ao consumo de álcool ou tabaco. Os resultados
obtidos indicaram que da amostra em estudo, apenas uma pequena fração é composta por tabaco
consumidores (cerca de 13% fumam actualmente e também cerca de 13% deixaram de fumar), contra uma
grande maioria que nunca fumou. Esses resultados estão de acordo com os de Alves
e outros. [35], que realizou um inquérito a estudantes de uma universidade em Portugal e relatou
que apenas 20,1% deles eram fumantes, dos quais 7,3% eram fumantes ocasionais, 2,9% eram fumantes
fumantes regulares e 9,9% eram fumantes diários. Esses resultados são consequência direta
as políticas nacionais muito rigorosas em Portugal, que tornaram legalmente proibido fumar em
locais públicos fechados, ou mesmo em espaços abertos, desde que estivessem em instalações educacionais
ou nas proximidades. Embora seja proibido fumar, as tendências modernas de saúde no sentido da proibição do fumo
as políticas do campus universitário encontram algumas barreiras, e alguns estudantes não conseguem respeitá-las.
políticas. De acordo com Braverman et al. [36], aqueles estudantes que têm dependência de nicotina
tendem a violar as normas com mais facilidade, enquanto o respeito pela política livre de tabaco foi encontrado
estar positivamente associado ao apoio antifumo no campus, idade, estimativas de estudantes
apoio político e tabagismo, e ausência auto-relatada de impulsos para fumar. A
estudo com estudantes universitários em Barcelona, Espanha [37] revelou que eles aceitavam
políticas antifumo nos edifícios universitários, mas alargando as regulamentações antitabagismo a
as áreas externas dos campi universitários eram mais limitadas. Sabrian e Utomo [38]
estudou a percepção de diferentes atores (alunos, professores e funcionários) sobre o
política antifumo no campus, e concluiu que podem ser introduzidas intervenções para melhorar
apoio do grupo de funcionários; no entanto, a maioria dos estudantes, professores e funcionários eram
apoia muito a criação de um campus livre de fumo. Estes resultados, juntamente com o apoio
literatura, encorajar a continuação de políticas antifumo como forma de desencorajar o
estudantes do tabagismo e, portanto, preservar sua saúde futura, especialmente aquela relacionada ao
câncer associado a órgãos afetados pela fumaça, como pulmão ou orofaringe
cancros, que são responsáveis por muitas mortes em todo o mundo e estão comprovadamente associados
com hábitos de fumar [39–42]. Além disso, a combinação de hábitos alimentares inadequados
com o tabagismo tem sido considerado um fator de risco aumentado para câncer de pulmão [43]. Para estes
razões, políticas antifumo associadas à alfabetização alimentar adequada para melhorar os padrões alimentares
são de extrema importância, especialmente no início da idade adulta, como forma de influenciar hábitos para
o resto da vida adulta.
Um dos outros aspectos investigados está relacionado ao consumo de álcool, que é
considerada alta entre estudantes universitários como resultado de interações sociais, festas e
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festividades acadêmicas [44–46]. Os resultados obtidos mostraram que a maioria dos participantes (quase
dois terços) consome álcool regularmente. Um estudo longitudinal de Tarrant et al. [47] entre estudantes
universitários do Reino Unido mostraram que cerca de metade deles são categorizados como de alto risco
para o consumo de álcool, com padrões de consumo grandemente motivados por influências e expectativas
do grupo, e prevalecendo ao longo do tempo. Zhu et al. [48] sugerem que as dificuldades económicas
familiares podem estar associadas ao aumento do risco de consumo de álcool por parte dos estudantes
universitários, principalmente devido à percepção de discriminação e impulsividade. Benka [46] explorou o
uso de álcool entre estudantes universitários e relatou que a autorregulação autônoma do consumo de
álcool levou a uma menor incidência de uso de álcool e que foi parcialmente mediada por motivações
sociais, de enfrentamento e de melhoria do humor. Lema et al. [44] observaram que ser do sexo masculino
e ter amigos íntimos que consomem álcool estavam entre os fatores que aumentam o risco de transtornos
por abuso de álcool. Nossos resultados, também respaldados pela literatura, indicam alta prevalência de
consumo de álcool entre estudantes universitários. No entanto, ao contrário da regulamentação do tabaco,
que é muito rigorosa em Portugal, o controlo da venda de bebidas alcoólicas centra-se apenas nos menores
de idade e, mesmo para os menores de 18 anos, é possível comprar bebidas alcoólicas em algumas
pequenas lojas, menos controladas. . No caso dos estudantes universitários, não há limitações, exceto
dentro dos campi universitários, onde não é possível comprar bebidas alcoólicas, e mesmo fora do campus,
onde é possível encontrar muitos bares e pubs com bebidas alcoólicas, principalmente para consumo após
aulas e à noite, quando os alunos se reúnem para engajamento social. Portanto, as recomendações para
profissionais e decisores políticos seriam a adoção de regulamentações mais rigorosas para o álcool do
que as que foram postas em prática para o tabagismo em Portugal nos últimos anos.
O DM não é apenas um padrão alimentar, mas também compreende alguns aspectos sociais e de estilo de
vida para compor um modo saudável de alimentação (72). O MD tem sido considerado uma dieta saudável
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padrão [73-76] e tem sido recomendado como um padrão a seguir, especialmente, mas não apenas,
entre os países do sul da Europa ou do norte da África ao redor do Mar Mediterrâneo. No entanto, a
influência da nacionalidade na literacia alimentar observada neste trabalho deve ser interpretada
numa escala limitada, dado que o número de participantes estrangeiros foi muito reduzido em
comparação com os portugueses. Desta forma, os resultados não podem ser totalmente
generalizados . Ainda, dão algumas dicas sobre as possíveis diferenças entre os estudantes
universitários nacionais e os estrangeiros, e também funcionam como uma forma de utilizar a
universidade para difundir informações sobre o MD e implementar nos estudantes estrangeiros o
desejo de adotar esse padrão e de disseminar e levando-o de volta aos seus países de origem.
Os resultados desta investigação revelaram que não existem diferenças significativas na
literacia alimentar dos alunos dos diferentes cursos académicos. No entanto, observaram-se algumas
tendências , nomeadamente que os alunos do curso de Licenciatura são os que apresentam maior
literacia sobre a composição nutricional dos alimentos e sobre práticas alimentares saudáveis,
enquanto os alunos do mestrado apresentam a maior literacia sobre rotulagem e escolhas alimentares.
Palumbo et al. [77] sugerem que a alfabetização alimentar é elevada em Itália, especialmente
entre os idosos, pessoas com baixa escolaridade e aqueles que sofrem de privação financeira, que
são mais propensos a apresentar níveis mais baixos de alfabetização alimentar. Os determinantes
dos maus hábitos alimentares são complexos, portanto, melhorar o comportamento alimentar requer
uma abordagem interdisciplinar que reconheça o contexto social [78]. O desempenho acadêmico
está muito ligado aos ambientes socioeconômicos, e também se sabe que a nutrição é um dos
fatores ambientais mais importantes e modificáveis que podem afetar o desenvolvimento do cérebro
e, consequentemente, a cognição e o desempenho acadêmico [79,80]. Um melhor estado nutricional
deve, portanto, ser promovido a fim de melhorar o desempenho académico, e o contrário também é
válido, ou seja, podem ser esperados maiores conhecimentos nutricionais e literacia alimentar entre
os alunos com melhor desempenho académico [81].
Observou-se ainda neste estudo que os alunos que não consomem álcool são o grupo com
maior literacia sobre práticas alimentares saudáveis e também com maior literacia alimentar global.
O consumo de álcool tende a ser característico de pessoas menos interessadas em hábitos
saudáveis e, portanto, quem não consome bebidas alcoólicas também tende a prestar mais
atenção nos alimentos que consome. O consumo saudável de alimentos e bebidas geralmente
está vinculado e constitui uma preocupação para aqueles que desejam utilizar alimentos e bebidas
como forma de melhorar o estado de saúde e o bem-estar global. O consumo de tabaco e álcool
está entre os estilos de vida pouco saudáveis mais comuns entre os estudantes universitários. O
estudo de Zamboanga et al. [82] usaram o Brief Young Adult Alcohol Consequences Questionnaire
para examinar os efeitos do abuso de álcool em estudantes universitários de cinco países –
Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Argentina e Estados Unidos – e confirmaram que esses
problemas são comuns em contextos acadêmicos. em países diferentes. Peretti-Watel et al. [83]
relataram que, para estudantes franceses, durante um período de mais de 10 anos, as frequências
de consumo de cerveja e intoxicação alcoólica aumentaram muito, especialmente entre as
mulheres. No entanto, Gawor et al. [84] descobriram que o exercício físico moderado pode
contribuir para reduzir o desejo por álcool entre estudantes universitários do Reino Unido. O uso
do tabaco continua a representar sérios riscos à saúde pública, sendo considerado uma das
principais causas de doenças e mortes evitáveis [35,85]. O início precoce aumenta o risco de
continuação de hábitos regulares de fumar. O início da idade adulta está, portanto, frequentemente
associado ao aumento do tabagismo e ao estabelecimento de hábitos tabágicos regulares. Isto
também pode contribuir para o ambiente académico, favorecendo o uso ou a iniciação do tabaco
através de incentivos à experimentação por pares fumadores [86–88].
Os resultados deste trabalho na saúde global destacaram algumas estratégias possíveis para
promover a disseminação de informação e o aumento da literacia alimentar como ferramentas para
melhorar os hábitos alimentares e o estado de saúde entre as populações universitárias em Portugal.
A promoção de sessões de formação, atividades práticas, concursos universitários e/ou gamificação
pode ser uma ferramenta eficaz para melhorar a literacia alimentar nesta fase da vida, com impacto
positivo na saúde desses adultos no futuro. Planear ações diferenciadas por sexo não parece
necessário, uma vez que os níveis de literacia alimentar são semelhantes para homens e mulheres, mas
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a nacionalidade foi considerada um factor importante na variabilidade da literacia alimentar. Desta forma,
poderiam ser implementadas ações específicas para melhorar a literacia alimentar dos estudantes
estrangeiros ingressantes nas universidades portuguesas, promovendo padrões alimentares saudáveis como
os do MD.
5. Conclusões e Limitações
Contribuições dos Autores: Conceituação, MF, RPFG e MGA; metodologia, MF e MGA; software, RPFG; validação,
RPFG e MF; análise formal, MF e MGA; investigação, RPFG, MGA e APC; recursos, MF; curadoria de dados, RPFG e
MF; redação – preparação do rascunho original, RPFG; redação – revisão e edição, SGF e APC; visualização, RPFG;
supervisão, MF; administração de projetos, MF; aquisição de financiamento, MF, RPFG, MGA e APC
Financiamento: Recebemos financiamento da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia (Portugal) através do
projeto Refs. UIDB/00681/2020, UIDB/05507/2020 e UIDB/00742/2020. A APC foi financiada pela FCT através do projeto
Refs. UIDB/00681/2020, UIDB/05507/2020 e UIDB/007421/2020.
Declaração do Conselho de Revisão Institucional: Esta pesquisa foi implementada tendo o cuidado de aderir a todos
os padrões éticos e seguiu as diretrizes da Declaração de Helsinque. O desenvolvimento do estudo por inquérito por
questionário foi aprovado pela Comissão de Ética do Instituto Politécnico de Viseu (Referência n.º 15/SUB/2020).
Declaração de consentimento informado: O consentimento informado foi obtido de todos os sujeitos envolvidos no estudo.
Declaração de disponibilidade de dados: Os dados estão disponíveis no autor correspondente mediante solicitação.
Agradecimentos: Este trabalho foi elaborado no âmbito do projeto ref. PROJ/IPV/ID&I/020 “AppSaúde: Empoderar para
melhor viver” aprovado pelo Instituto Politécnico de Viseu e cofinanciado pela Caixa Geral de Depósitos. Este trabalho foi
apoiado pela FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia, IP. Além disso, gostaríamos de agradecer ao CERNAS (UIDB/
00681/2020), ao CIDEI (UIDB/05507/2020) e à UCISA:E (UIDB/00742/ 2020) Centros de Investigação e Instituto Politécnico
de Viseu pelo apoio.
Apêndice A
Nesta seção, são listadas as perguntas utilizadas na pesquisa.
Dados sociodemográficos:
Dados acadêmicos:
Hábitos de fumar:
Em relação ao consumo de cigarros, charutos, cachimbos e/ou cigarros eletrónicos, qual das seguintes
condições se aplica a você?
Durante os últimos 12 meses, você consumiu bebidas alcoólicas (cerveja, vinho, destilados, cidra ou outras)?
Quantas vezes nos últimos 12 meses você consumiu três ou mais bebidas alcoólicas por dia?
Várias vezes por semana Uma vez por semana Uma vez por mês Menos de uma vez por mês
Nunca
Durante os últimos 30 dias, você consumiu alguma destas bebidas alcoólicas (cerveja, vinho, destilado, cidra
ou outra)?
sim não
Classifique cada uma das seguintes afirmações sobre alimentação utilizando uma escala de 5 pontos (1 = muito difícil,
2 = difícil, 3 = fácil, 4 = muito fácil, 5 = não sei). (a) Literacia sobre o
contida na Roda dos Alimentos Portuguesa. • Encontre informações sobre a qualidade nutricional
das bebidas. • Utilize a informação para corresponder às suas necessidades
diárias de ingestão de líquidos. • Compreender a utilidade de tomar suplementos
alimentares (multivitaminas, vitaminas, cálcio, Ómega 3, etc.).
• Encontrar informação sobre alimentação saudável (site da Direcção Geral de Saúde (DGS) – site oficial
português). • Encontre informações sobre
alimentação saudável (internet, televisão, livros/revistas). • Compreender informação sobre alimentação
saudável (site da DGS). • Encontre informações sobre a frequência diária das
refeições. • Compreender a importância de comer várias vezes
ao dia. • Encontrar informações sobre dietas e regimes (restrição calórica;
vegetariana/vegana; orgânica; dietas adequadas para determinadas doenças/intolerâncias (ex.: sem glúten). •
Compreender a informação sobre dietas e regimes encontradas na internet.
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