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MinFin endivida-se para pagar dívida à Gemcorp Expansão 30.04.2021 3

Bolívia Equador e Perú mantém eleições para domingo Rádio Lac 06.04.2021 5

Bolívia, Equador e Peru mantêm eleições para domingo, Chile vai adiá-las Angop 05.04.2021 6
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Rádio Lac
06.04.2021

Bolívia Equador e Perú mantém eleições para domingoNo Perú vai ser eleito também o Presidente por 5 anos, uma
vez que nos últimos anos entre 2016 e 2021 houve 4 Presidentes no Perú, este vai e vem presidencial começou em 2018 quando Pedro Pablo

Kuczynski, renunciou após ter sido provado o seu envolvimento no escândalo da construtora Brasileira Odebrecht, e foi substituído na altura pelo

Vice-presidente Martín Vizcarra.

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Angop
05.04.2021

Bolívia, Equador e Peru mantêm eleições para domingo, Chile vai adiá-las

A Bolívia, Equador e Peru decidiram manter as eleições marcadas para o próximo domingo, com os três países a terem de combater o crescente

descontentamento da população e a devastação económica e social provocada pela pandemia de covid-19.

O Equador e o Peru vão realizar eleições presidenciais, enquanto a Bolívia organiza a segunda volta para eleger os quatro governadores de outros

tantos departamentos, em que o Movimento para o Socialismos (MAS, no poder), do ex-Presidente Evo Morales, espera ganhar terreno. O

próximo domingo seria também a data para a realização, no Chile, de eleições municipais, para governadores e para os 155 deputados regionais,

mas, apesar de nada ter sido oficialmente comunicado, as votações chilenas deverão ser adiadas para maio devido à pandemia de covid-19.

As autoridades sanitárias alertaram para a necessidade de serem tomadas medidas extremas para que as ações de campanha e os dias da

votação não se tornem fontes de infeções do covid-19, numa altura em que a região da América Latina entra na temida terceira vaga do vírus.

Segundo a agência espanhola EFE, o impacto do novo coronavírus numa região onde a vacinação avança de forma desigual e os números de

casos e óbitos continuam a subir tem distorcido a dinâmica eleitoral tradicional e isso ficará evidente nas eleições de domingo, temendo-se pelos

efeitos sobre a democracia.

No Equador, a campanha da segunda volta das presidenciais (a primeira decorreu a 07 de Fevereiro) tem sido marcada pelas denúncias de fraude

feitas pelo candidato indígena Yaku Pérez que, ao obter 19,39 por cento dos votos, ficou atrás dos 19,74 por cento alcançados por Guillermo

Lasso (centro-direita), e impossibilitado de disputar a Presidência equatoriana contra Andrés Arauz (32,72%).

Arauz é a aposta da coligação FCS-União pela Esperança, influenciado pelo ex-Presidente Rafael Correa (2007/17), que espera devolver o

"correiísmo" à presidência equatoriana, regime derrotado na votação de 2017 pelas forças partidárias que apoiaram o atual chefe de Estado, Lenin

Moreno.

Até meados de março, as sondagens deram sempre vantagem a Arauz, mas, à medida que se aproxima do dia da votação, o candidato

"correiísta" parece estar a perder apoios.

No Peru, vai ser eleito um Presidente que assuma os cinco anos de legislatura, uma vez que o poder executivo peruano foi liderado por quatro

chefes de Estado que se alternaram entre 2016 e 2021.

O vaivém presidencial começou em 2018, quando Pedro Pablo Kuczynski renunciou após se ter provado o seu envolvimento no escândalo da

construtora brasileira Odebrecht e foi substituído pelo seu vice-Presidente, Martín Vizcarra.

Viscarra, porém, foi afastado do cargo a 09 de novembro de 2020 após um processo de destituição por "incapacidade moral", o que desencadeou

uma grande onda de protestos a nível nacional.

O presidente do Congresso, Manuel Merino, acabaria por assumir o poder a 10 de Novembro, mas só durou uma semana no cargo, depois de

fortes críticas em relação à forma como reprimiu os protestos e que levaram á morte de dois manifestantes. A Presidência recaiu então, já a 16 de

novembro, em Francisco Sagasti.

À corrida presidencial apresenta-se, tal como há cinco anos, Keiko Fujimori, derrotada então por Kuczynski, embora seja ainda pouco claro que

possa seguir para uma eventual segunda volta, a 06 de junho.

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Angop
05.04.2021

Segundo as sondagens, nem Fujimori nem Yonhy Lescano (Acção Popular, centro-esquerda), Rafael López Aliaga (Renovação Popular,

ultraconservador), George Forsyth (Vitória Nacional, centro-direita), Hernando De Soto (Avanza País, direita neoliberal) ou Verónika Mendoza

(Juntos pelo Peru, esquerda) alcançarão domingo a percentagem necessária para assumir a Presidência logo à primeira volta.

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