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Estados Unidos
Após um ano extremamente conturbado e uma eleição com diversos indícios que levam a suspeita
de fraude, a nação que serve como sede principal do imperialismo será foco das análises de
política internacional do Farol Operário. Sede principal porque também temos outras sedes
importantes do imperialismo como Reino Unido, Israel e Suíça. Assume Joe Biden ao lado de
Kamala Harris, ambos pertencentes a ala dos imperialistas humanitários. Ele, velho conhecido
senador e vice-presidente que teve um papel fundamental na promoção de guerras e golpes de
Estado. Ela, representante de corporações situadas principalmente no Vale do Silício como Apple,
Microsoft, Amazon, E-bay, Facebook, Twitter e Google deverá dar ainda mais poderes autoritários,
de controle e de censura para as empresas californianas do Big Tech.
Sistema financeiro
A economia dos EUA precisa de US$ 3 trilhões de recursos externos ao ano que são conseguidos
de diversas formas com o uso da máquina de expropriação e sabotagem imperialista. O suposto
escândalo dos "panamás papers" no ano de 2016 não passou de uma jogada do imperialismo para
sacar US$ 3 trilhões que aristocratas ingleses sediados na "city" londrina tinham depositado nas
Ilhas Cayman. Em 2015 os sistema financeiro realizaram manipulações cambiais com o Rublo e
expropriou US$ 200 bilhões da Rússia. Nesse mesmo ano também se apropriou por vias cambiais
de US$ 100 bilhões da China e US$ 200 bilhões do Quirguistão e da Hungria. O BitCoin foi um
projeto de inteligência criado pela NSA dos EUA e que hoje representa um marco importante na
grande crise que se aproxima onde discute-se sobre o fim dos petrodólares e substituição por
sistema de criptomoedas. Hoje tem cada vez mais poderes os megabancos estadunidenses e
europeus, como: Black Rock, Vanguard, State Street e Allianz.
Donald Trump
Vladimir Putin
As estruturas do Deep State não permitiram uma reunião entre Putin e Trump. Putin foi uma
resposta política à crise russa de 1998 dada por três grupos importantes russos: a família de Boris
Yeltsin, as forças de segurança e os oligárquicas. Com o tempo ele ganhou protagonismo e se
tornou a principal figura da Rússia e um dos principais atores políticos do mundo.
Partido Republicano e Partido Democrata aparentam ter uma agenda externa em comum baseada
na guerra permanente. Esses dois países parecem formar um único partido que é o Partido da
Guerra. A estrutura do Deep State baseia-se em um modelo transacional que defende os
interesses imperialistas e é constituído por universidades, políticos, empresas, agências de
inteligência, mídias, redes sociais, burocracia estatal e outras estruturas.