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As promessas de Milei

"Para conseguir governar com alguma margem favorável no


Congresso, Milei necessita atender às demandas de setores
igualmente conservadores"
30 de novembro de 2023,

Javier Milei (Foto:


Reuters/Agustin Marcarian)
As promessas de Milei ·
A vitória de Javier Millei no segundo turno das eleições
presidenciais da Argentina causou grande surpresa para quem
imaginava que aquele país ainda contasse com um nível mais
amadurecido de suas instituições políticas e partidárias. A ideia
é que essa característica seria forte suficiente a ponto de
impedir que um arrivista sem tradição na vida política local
tivesse chance na disputa. Apesar de toda história recente de
elevada instabilidade econômica e social verificada por ali, a
possibilidade de que um candidato de “fora do sistema”
conseguisse chegar à Casa Rosada não era levada muito a
sério pela maioria dos analistas políticos.

No entanto, a Argentina veio se somar a um conjunto


importante de países cujas populações terminaram por optar
pela via da extrema direita como busca de soluções para suas
crises. A ironia da saga histórica sul americana quis que o
fôlego recuperado com a derrota de Bolsonaro em outubro
passado fosse relativamente curto. Antes mesmo de Lula haver
completado o primeiro ano de seu terceiro mandato, um
entusiasta do genocida torna-se presidente da nação vizinha. A
torcida e o apoio daquele que perdeu por aqui foram explícitos
e a presença de membros de sua família na campanha de Milei
foram fatores importantes para definir o resultado.
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Apelidado pelos grandes meios de comunicação como sendo


um “anarco liberal” ou “anarco capitalista”, o candidato se
apresentava como alguém contra todo o sistema político, além
de se revelar um profundo antiperonista e um autodeclarado
direitista contra qualquer projeto de esquerda. Qualquer
semelhança com a estratégia de Bolsonaro utilizada na
campanha de 2018 não é mera coincidência.

Milei: da campanha ao governo

Ao criar a persona que se tornou Presidente da República,


Milei adotou um tom completamente diferente e inovador para a
realidade das disputas eleitorais naquele país ocorridas até
então. Para além dos apelos para suas relações com o espírito
de seu cão morto, o fato é que ele se posicionou com
propostas bastante ousadas durante a corrida presidencial. Em
especial no campo da economia, onde ele procurou angariar
diferentes apoios dentre todos os tipos de descontentes com a
crise que atravessa a Argentina há décadas. Frente à enorme
insatisfação do eleitorado com a recorrente incapacidade do
sistema político tradicional em apresentar soluções efetivas
para a dimensão econômica da instabilidade geral, Milei apelou
para propostas carregadas de forte simbolismo no imaginário
popular.

As respostas simplistas costumam ter grande apelo. Inflação


crônica e elevada? Desvalorização cambial aguda e com
efeitos negativos sobre o nível de vida da maioria da
população? Tendo em vista o histórico de insucessos desde a
década de 1980 para lidar com os temas, Milei saca da manga
da camisa as suas soluções milagrosas: dolarizar oficialmente
a economia argentina e acabar com o Banco Central.
Desemprego elevado e internacionalização elevada da
economia no país? Pois então Milei avança ainda mais e
propõe a saída do Mercosul e dos BRICS, além de sugerir a
ruptura de relações econômicas com o Brasil e a China.
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Para compreender o complexo quadro que vive a Argentina, é


importante lembrarmos que o candidato à sucessão de Alberto
Fernandez era justamente o seu Ministro da Fazenda, Sérgio
Massa. Ora, frente a um processo profundo de crise econômica
e social, é compreensível que uma pessoa ocupando tal posto,
e ainda mais identificado com as políticas públicas que não
conseguiram atenuar os problemas crônicos, encontre enormes
dificuldades para angariar a preferência junto ao eleitorado.
Não foi suficiente apenas levantar o espantalho do anti-Milei
para convencer a população a chancelar mais uma vez o
continuísmo.
Crise permanente e candidato difícil de carregar
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Ao contrário do Brasil, a Argentina não conseguiu resolver seu


grave problema do endividamento externo e da instabilidade
que isso provoca há muito tempo em seu Balanço de
Pagamentos. As dificuldades persistentes em cumprir com as
pesadas obrigações da dívida em moeda estrangeira trazem
sempre a figura da “ajuda” do Fundo Monetário Internacional
(FMI), como ocorreu recentemente. Os pacotes do organismo
multilateral costumam vir acompanhados de contrapartidas que
aprofundam ainda mais a crise. Em tais condições, as ideias de
Milei aparecem como verdadeiras panaceias com elevada
capacidade de fantasiar e iludir as mentes e espíritos tão
desgastados com as fórmulas de fracasso praticadas até
agora.

A dolarização oficial da economia pressupõe a extinção do


peso, moeda nacional. Assim, o caminho seria mais ou menos
aquele trilhado pelo Equador em 2000, quando aquele país
optou pela eliminação do sucre e decidiu pela adoção do dólar
norte-americano como moeda no país. A proposta para o caso
argentina conta com ares de demagogia e se reforça pela
profunda instabilidade do peso face às sistemáticas
desvalorizações frente à moeda norte-americana. Ao abrir mão
da própria moeda, o país estaria também abdicando
unilateralmente se sua soberania monetária e dificultando
ainda mais os caminhos para algum plano de estabilização do
peso e de medidas para buscar o combate à inflação.
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A proposta de extinção do Banco Central da Argentina (BCA)
parece trilhar o mesmo caminho. Em sua sanha liberaloide
contra tudo o que faça qualquer alusão ao Estado, Milei lança
mão de outra ideia que joga com alguma simpatia no
imaginário popular. O BCA é identificado como responsável
pelos elevados níveis das taxas de juros e como sendo
também culpado pela crise geral da economia argentina. Mas a
sua eliminação não deve contribuir para alguma solução. Aliás,
muito pelo contrário. Mesmo na hipótese absurdo de eventual
dolarização, o banco central também cumpre uma função
fundamental na dinâmica da economia. Ele é o órgão regulador
e fiscalizador do sistema bancário e financeiro. A extinção do
mesmo deve liberar os grandes conglomerados do oligopólio
privado e estrangeiro de bancos operarem sem nenhum tipo de
controle ou regulamentação.

Milei: extrema direita entre doutrinarismo e pragmatismo


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As primeiras notícias da composição do futuro governo dão


conta das dificuldades que o presidente eleito vai encontrar
caso insista em manter as promessas de campanha. Um dos
principais ideólogos desse plano ultra ortodoxo e liberal, o
economista Emilio Ocampo, já está praticamente descartado de
assumir cargo relevante.

Os principais parceiros comerciais da Argentina são,


atualmente, a China e o Brasil. Ora, o discurso fortemente
ideológico de Milei contra esses dois países deverá se revelar
como uma política capaz de provocar grandes prejuízos à
economia do país que necessita, dentre outros aspectos,
contar com saldos importantes em sua Balança Comercial. A
intenção de apostar todas as fichas em um eventual retorno de
Trump ao governo norte-americano nas eleições de novembro
do ano que vem parece uma jogada de alto risco e grande
incerteza. Ao que tudo indica, esta estratégia de política
externa também deverá ser mitigada por alguma dose de
realismo e pragmatismo. Por mais que a maior parte das elites
argentinas tenham colaborado para derrota de Massa, seus
interesses econômicos devem contar mais do que se aventurar
por caminhos orientados exclusivamente por bravatas
doutrinárias.
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Para conseguir governar com alguma margem favorável no


Congresso, Milei necessita atender às demandas de setores
igualmente conservadores, mas que se articularam em torno da
candidatura derrotada de Patrícia Bullrich no primeiro turno.
São grupos políticos ligados ao ex-presidente Maurício Macri e
que sugerem mais prudência na ousadia extremada do
laboratório de experimentação neoliberal apresentado durante
a campanha eleitoral.

Tarcísio é inimigo dos trabalhadores


e sabujo de bilionários que
enriquecem com o patrimônio
público
Reafirmo mais uma vez: Tarcísio, o milico entreguista, é inimigo
dos trabalhadores e sabujo de bilionários que enriquecem com
o patrimônio público. É isso aí.
1 de dezembro de 2023,

Tarcísio de Freitas (Foto:


Reprodução)
Tarcísio é inimigo dos trabalhadores e sabujo de
bilionários que enriquecem com o patrimônio público
O martelo da privatização colonial do governador milico
Tarcísio de Freitas está a bater com força na cabeça do povo
paulista. Trata-se do conhecido martelo ultraliberal dos que
odeiam o Brasil e seu povo.

O carioca Tarcísio de Freitas fez toda sua carreira profissional


como servidor público e está a dar continuidade a ela como
agente político e público, porque se tornou governador do
Estado de São Paulo. Tal sujeito também realizou seus
estudos em escolas públicas desde adolescente até ingressar
na Aman e ser engenheiro formado pelo IME, uma das escolas
de engenharia mais avançadas do Brasil.
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Contudo, o fundamentalista do mercado e fanático privatista é
um indivíduo ultraliberal, apesar de ter usufruído da
oportunidade de sentar nos melhores bancos de escolas
públicas pagas com o dinheiro do contribuinte brasileiro, do
povo trabalhador deste País rico de população pobre, pois
secularmente impedido de melhorar de vida por causa de muita
gente da estirpe de Tarcísio de Freitas.

Bolsonarista convicto e de extrema direita, tal sujeito


inconsequente e irresponsável continua a dar continuidade às
políticas econômico-financeiras do desgoverno entreguista e
militarista de ordem ultraliberal tocadas pelo chicago boy e
banqueiro Paulo Guedes, ministro da Economia do fascista Jair
Bolsonaro, cujo apelido lamentável é Bozo, que, desprovido de
quaisquer programas de desenvolvimento e de soberania do
Brasil, desmontaram o Estado com a venda criminosa de
empresas públicas, assim como também procederam em
relação aos programas e projetos estatais que atendiam o povo
brasileiros em todos os setores e segmentos de atividade
humana.

Tarcísio é um político inútil para a sociedade, bem como faz


questão de se mostrar propositadamente relapso e negligente
com os interesses da população paulista e paulistana, porque
seu compromisso é apenas com o grande capital nacional e
internacional. A verdade é que esse sujeito sem eira nem beira
que caiu de paraquedas em São Paulo e também na política,
sempre foi um técnico no âmbito federal e que foi alçado ao
poder político pelo seu padrinho de extrema direita, que
arrasou com a economia do País e que hoje se encontra
inelegível, porque por três vezes foi considerado inelegível
pelos TSE e Justiça Federal.

O governador carioca de São Paulo gosta mesmo é de quebrar


o martelo em leilões de tanto batê-lo com a virulência digna dos
bárbaros que conquistam o poder sem ter quaisquer
compromissos com o bem-estar social e a distribuição de renda
e riqueza, de forma a tentar construir uma sociedade mais
justa, igualitária e democrática para todos os brasileiros, em
particular os paulistas, já que o selvagem do capitalismo só tem
como programa entregar aos bilionários o que foi edificado com
o dinheiro do contribuinte no decorrer de gerações.
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Além disso, o governador carioca está neste momento a


deslegitimar, por meio de ameaças de repressão policial e de
declarações dignas de um fascista, as mobilizações de quatro
categorias das mais importantes, que se mobilizam para evitar
a entrega de estatais estratégicas para o povo a bilionários que
somente pensam no lucro, aumentam os preços das tarifas,
demitem técnicos e funcionários experientes e treinados para
baixar os salários e diminuir o número de empregados,
realizam remessas de lucros criminosas, além de não investir
em melhoria dos serviços das empresas públicas que foram
privatizadas e compradas a preço de banana, a ter à frente
dessa sacanagem toda, o caixeiro viajante de extrema direita
Tarcísio de Freitas — o milico autoritário e ultraliberal.

Por sua vez, grande parte das privatizações ocorridas neste


País rico de povo pobre, que foram realizadas por políticos
irresponsáveis, inconsequentes e totalmente alienados com a
dura realidade da população fracassaram, sendo que se
chegou ao ponto de duas cidades mineiras (Mariana e
Brumadinho) e região serem soterradas com lama tóxica,
devido à irresponsabilidade criminosa dos donos e acionistas
da Vale do Rio Doce, sem esquecer do escândalo das Lojas
Americanas. Apenas para ficar nesses dois casos da iniciativa
privada plena de infâmias, até porque eles são incontáveis.
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Trata-se de políticos moralmente corrompidos, pois cúmplices e


amasiados com o que há de pior no empresariado brasileiro e
estrangeiro, porque acostumados a mamar nas tetas do Estado
ao mesmo tempo em que cantam loas e boas à iniciativa
privada, que é totalmente desprovida de projeto de
desenvolvimento para o País, assim como conspirou para que
ocorresse o desmonte do parque industrial brasileiro, a atingir
em cheio o comércio, a efetivar o desemprego em massa e a
diminuir absurdamente o poder de compra e o consumo por
parte das famílias e dos trabalhadores, que são os pilares de
sustentação da economia, que se baseia em ter ou não capital
de giro. Se não tem, já era...

E foi o que aconteceu tragicamente no Brasil quando esses


ultraliberais e autores de molecagens econômicas, como o
milico Tarcísio de Freitas, começaram a fazer nos governos de
michel temer (o nome do golpista e usurpador sempre escrito
em minúsculo) e do fascista e entreguista Jair Bolsonaro, que
deveriam estar presos há muito tempo por traição ao País e
malversação do patrimônio público, assim como processados
pelo crime de golpe de estado, um crime realmente de lesa-
pátria.
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Esse tipo de gente é, indelevelmente, contrário desde sempre


aos interesses de soberania e independência do Brasil e de
seu povo, porque o que interessa são os mega lucros, remeter
para fora imensos recursos financeiros, manter a ferro e fogo a
mais valia, somada à retirada de direitos dos trabalhadores,
aposentados, pensionistas e da sociedade em geral, além de
congelar os investimentos públicos e impedir a melhoria salarial
e de condição de vida dos trabalhadores públicos e da iniciativa
privada.

O principal propósito dessa gente politicamente tosca — a


exemplo do governador milico de São Paulo —, que se recusa
a emancipar o povo brasileiro e transformar o Brasil em País
soberano, é eternizar os grilhões do subdesenvolvimento e
dessa forma manter e aumentar os privilégios e benefícios de
uma “elite” nacional de alma escravocrata, que vive em uma
redoma de cristal secular, que tem por objetivo edificar um País
para poucos apaniguados do sistema de capitais, que
usufruem de uma nababesca que é sustentada por milhões de
trabalhadores.
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A verdade é que a dedicação dos privatistas obsessivos se


restringe à jogatina financeira de essência historicamente
criminosa, agora tem como o paladino do entreguismo deletério
e bárbaro, o governador carioca que caiu de paraquedas na
política e em São Paulo, porque está a afrontar e a mentir
sobre as realidades das greves dos trabalhadores de cinco
categorias, a seguir: os profissionais de Educação, do Metrô,
da Sabesp, da CPTM e da Fundação Casa.

A Enel é um fracasso, tanto no Rio quanto em São Paulo. Uma


privatização criminosa, que deveria ser urgentemente revertida,
pois o que acontece em São Paulo e no Brasil é o colapso dos
serviços públicos, porque os empresários, que se comportam
como bandoleiros, somente se preocupam em ganhar o
máximo de dinheiro com a cooperação de políticos do mais
baixo comprometimento com a sociedade da laia de Tarcísio de
Freitas, Jair Bolsonaro e todos aqueles políticos que deram no
Congresso sustentação à destruição dos marcos civilizatórios
conquistados há décadas pelo povo brasileiro, bem como
desmontaram o Estado e empobreceram perversamente a
nação.
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Tarcísio de Freitas é o absurdo do absurdo como agente


político, pois nocivo à sociedade e completamente alienado
quanto às necessidades e interesses da população paulista,
como também o foi como ministro da Infraestrutura do
desgoverno militar e ultraliberal do fascista Jair Bolsonaro.
Alinhado com a extrema direita e com os dogmas do
neoliberalismo, o tal governador milico não tem projeto de
desenvolvimento para São Paulo, pois seu programa de
governo inexiste para o povo. A população paulista não consta
no programa de governo do milico privatista de índole e gestos
autoritários.
São Paulo chorará lágrimas de sangue, pois serão quatro anos
de um desgoverno neoliberal radical, cujo povo não é
convidado a sentar à mesa do banquete promovido pelo milico
privatista Tarcísio, que tem apenas como convivas de sua
patuscada os ricos e muito ricos, que já estão a se refestelar
com o patrimônio público e assim a dar sequência às suas
vidas plenas de opulências e mordomias, de maneira também a
morar no exterior e empilhar suas fortunas de pirataria e
exploração às custas dos trabalhadores brasileiros.

Para finalizar, quero afirmar que se o milico governador


pudesse mandar a polícia prender e bater sem dó nem piedade
nos grevistas de cinco categorias das mais importantes que
servem ao público em São Paulo (faltam ainda os
trabalhadores da Saúde), certamente que o faria. Porém, ato
contínuo, o governador fascista e privatista de São Paulo já fez
ameaças de punição aos trabalhadores, inclusive disse que o
faria individualmente, uma forma de amedrontar com mais
pressão.

Não satisfeito, esse verdadeiro ogro e virulento batedor de


martelo em leilão para vender e entregar o que é público,
resolve convocar cerca de quatro mil policiais militares para
oprimir as cinco categorias em greve, porque maus políticos
como o Tarcísio de Freitas, por serem elitistas e sabujos de
gente rica, não medem consequências para agradar a quem
tem muito dinheiro, bem como não se preocupam com as
realidades fáticas da população, que geralmente são difíceis,
porque assalariados que dependem de seus empregos, a
honrar suas profissões e atividades.
Eis que o chefe das patifarias contra o funcionalismo público
chama a greve de política e partidária, a querer a dar uma
conotação de luta política, quando a verdade é que os
sindicatos, os trabalhadores públicos e também da iniciativa
privada quando entram em greve fazem, dentre outras
inúmeras questões, política, porque o ser humano é um animal
político, como o é o milico fanaticamente privatista Tarcísio de
Freitas, este sim o autor de más políticas, que tem por
finalidade encher ainda mais os bolsos e os cofres da
burguesia a quem Tarcísio serve de capataz ou capitão do
mato.

O milico governador ainda tem a desfaçatez de se considerar


um político de relevância, quando a verdade é que relevante é
apenas o cargo que ocupa, mas não seus valores e princípios
nada nobres, que somente tem como meta esvaziar e
enfraquecer o Estado, cometer covardias contra os
trabalhadores, além de ser serviçal ou subserviente aos
interesses do grande capital. Tarcísio é exemplo fidedigno de
como um mau político tem poder para prejudicar a coletividade
com o propósito de tirar o Estado como indutor do
desenvolvimento, prestador de serviços e interlocutor dos
interesses da população.

Reafirmo mais uma vez: Tarcísio, o milico entreguista, é inimigo


dos trabalhadores e sabujo de bilionários que enriquecem com
o patrimônio público. É isso aí.

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